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Produção de poligalacturonases por fungos termofílicos e mesofílicos em fermentação em estado sólido e comparação das isoformas da enzima produzidas por cada grupo

Monteiro, Alexandre Costa [UNESP] 25 April 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:27:23Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-04-25Bitstream added on 2014-06-13T20:08:23Z : No. of bitstreams: 1 monteiro_ac_me_rcla.pdf: 419901 bytes, checksum: 6e17ba68310913d5db3d8de5269a40dd (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / As pectinases são enzimas com importantes aplicações econômicas, especialmente na indústria alimentícia. Pectinases termoestáveis, produzidas por microrganismos termofílicos, apresentam uma série de características que favorecem sua aplicação em processos industriais, como, por exemplo, estabilidade em ampla faixa de pH e temperatura e maior tolerância a agentes químicos desnaturantes de proteínas. Contudo, os principais microrganismos empregados na produção de poligalacturonases (PGs) são fungos mesofílicos. O presente trabalho teve por objetivo realizar um estudo comparativo de produção de PGs em fermentação em estado sólido (FES) por fungos mesofílicos e termofílicos. Foram utilizados os fungos mesofílicos Aspergillus niger NRRL 3112 e Penicillium itallicum IZ 1584, reconhecidos como bons produtores de PGs, os termofílicos Thermomyces lanuginosus ROB e Rhizomucor pusillus A13.36 e o termodúrico Aspergillus fumigatus N31. Os microrganismos foram cultivados em FES em farelo de trigo, os mesofílicos a 27ºC e os demais a 45ºC, por períodos de 10 a 15 dias. Os maiores produtores de PG foram P. itallicum IZ 1584 (51U/g) e A. fumigatus N31 (59,40 U/g). As PGs dos fungos termofílicos apresentaram maiores valores de temperatura ótima e maior termoestabilidade que as dos mesofílicos. T. lanuginosus produziu PG com maior valor de temperatura ótima (70ºC). A. fumigatus produziu a PG mais termoestável, que conservou 100% da atividade original após 1 h de incubação a 50ºC em ausência de substrato. Cromatografias em filtração em gel e zimogramas revelaram a expressão de 7 isoformas de PG em A. niger NRRL 3112, 3 isoformas em P. itallicum IZ 1584, T. lanuginosus ROB e R. pusillus, e 2 isoformas em A. fumigatus N31. / Pectinases are enzymes with important economic applications, especially in food industry. Termostable pectinases, produced by termophilic microorganisms, display an array of characteristics that support their application in industrial processes, such as stability through a wide pH and temperature range, as well as higher tolerance to protein denaturating chemical agents. However, the major microoganisms employed in polygalacturonases (PGs) prodution are mesophilic fungi. The present work aimed to make a comparative study of PG production by mesophilic and thermophilc fungi in Solid-State Fermentation (SSF). The fungi employed were the mesophilic Aspergillus niger NRRL 3112 and Penicillium itallicum IZ 1584, both known as good PGs producers, the thermophilic Thermomyces lanuginosus ROB and Rhizomucor pusillus A13.36 and the termoduric Aspergillus fumigatus N31. The fungi were bred in wheat bran in SSF, the mesophilic at 27ºC and the others at 45ºC, during periods of 10 to 15 days. The higher PGs producers where P. itallicum IZ 1584 (51U/g) and A. fumigatus N31 (59,40 U/g). PGs of thermophilc fungi have shown higher values of optimum temperature and termostability than mesophilic PGs. T. lanuginosus produced PG with the higher value of optimum temperature for activity (70ºC). A. fumigatus have shown the most thermostable PG, which mantained 100% of its original activity after 1 h of incubation at 50ºC in absence of substrate. Gel filtration chromatography and zymograms revealed the expression of 7 PG isoforms for A. niger, 3 isoforms for P. itallicum IZ 1584, T. lanuginosus ROB and R. Pusillus, and 2 isoforms for A. fumigatus N31.
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Estudo da variação na composição da Crotapotina no veneno de Crotalus durissus terrificus da região de Botucatu - SP / Study of the variation in the composition of Crotapotin in the Crotalus durissus terrificus venom from the Botucatu region - São Paulo

Oliveira, Laudicéia Alves de [UNESP] 27 July 2017 (has links)
Submitted by LAUDICÉIA ALVES DE OLIVEIRA null (laudiceias2me@hotmail.com) on 2017-08-24T14:12:10Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Laudicéia Alves de Oliveira CEVAP_UNESP.pdf: 2169254 bytes, checksum: 473bc1036ce9b9cddf2749344ac2b4c6 (MD5) / Approved for entry into archive by Luiz Galeffi (luizgaleffi@gmail.com) on 2017-08-25T14:32:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 oliveira_la_me_bot.pdf: 2169254 bytes, checksum: 473bc1036ce9b9cddf2749344ac2b4c6 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-25T14:32:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 oliveira_la_me_bot.pdf: 2169254 bytes, checksum: 473bc1036ce9b9cddf2749344ac2b4c6 (MD5) Previous issue date: 2017-07-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O veneno de Crotalus durissus terrificus (Cdt), baseado no critério do perfil da cromatografia de exclusão molecular, pode ser descrito como sendo composto de quatro principais toxinas: Giroxina, Crotamina, Crotoxina e Convulxina. A crotoxina é uma neutoroxina, é um heterodímero não covalente, composta por duas subunidades: fosfolipase A2 (PLA2) e crotapotina (Ctp). A crotapotina constitui o componente da crotoxina que apresenta atividade anti-inflamatória além de ser chaperona de PLA2. Esta molécula é constituída por três cadeias peptídicas ligadas por pontes dissulfeto. Além disso, já foram descritas isoformas para a crotapotina. O objetivo deste estudo foi desenvolver um método cromatográfico para isolar a crotapotina, separar suas cadeias e analisá-las por LC/MS e LC-MS/MS para análise proteômica e/ou seqüenciamento de novo e avaliação da possível existência de um padrão de variação nas substituições de aminoácidos. O método C8-RP-HPLC foi capaz de separar os componentes do veneno de Cdt que puderam ser identificados por espectrometria de massas, de acordo com a sua massa molecular. A crotapotina foi isolada, reduzida e alquilada e submetida à outra separação cromatográfica RP-HPLC (C18) para isolamento das subunidades alquiladas. Conforme descrito na literatura, a cadeia α da crotapotina é composta por 40 resíduos de aminoácidos, enquanto que a cadeia β possui 35 resíduos e a cadeia γ 14, pelo que as subunidades podem ser identificadas pelas suas massas moleculares. As análises das cadeias isoladas de crotapotina mostraram a presença de mais de uma molécula por fração, indicando a presença de isoformas no veneno. Análises proteômicas e sequenciamento de novo por LC-MS/MS elucidaram a existência de variações de resíduos de aminoácidos em tais cadeias. Estudos de atividade biológica poderão elucidar as diferenças que tais isoformas apresentam em suas características intrínsecas. / The Crotalus durissus terrificus venom (Cdt), based on molecular size chromatography, can be described as being composed of four main toxins: Giroxin, Crotamine, Crotoxin and Convulxin. Crotoxin is a neutoroxin, a non-covalent heterodimer composed of two subunits: phospholipase A2 (PLA2) and crotapotin (Ctp). Crotapotin is the component of crotaxin that has anti-inflammatory activity besides being a PLA2 chaperone. This molecule consists of three peptide chains linked by disulfide bonds. In addition, isoforms for crotapotin have been described. The objective of this study was to develop a chromatographic methodology to isolate a crotapotin, separate its chains and analyze by LC/MS and LC-MS/MS for proteomic analysis and/or de novo sequencing and evaluation of the possibility of a variation pattern amino acid substitutions. The C8-RPHPLC method was able to separate the Cdt venom components that could be identified by mass spectrometry, according to their molecular mass. The crotapotin was isolated, reduced and alkylated and subjected to another RP-HPLC (C18) chromatographic separation for isolation of the alkylated subunits. As described in the literature, the α chain of crotapotin is composed of 40 amino acid residues, while the β chain has 35 residues and the γ chain, 14, and thus the subunits can be identified by their molecular masses. The analyzes of isolated chains of crotapotin showed the presence of more than one molecule per fraction, indicating the presence of isoforms in the venom. Protein analyzes and de novo sequencing by LC-MS / MS elucidated a existence of variations of amino acid residues in such chains. Studies of biological activity are to elucidate how the differences that such isoforms present in their intrinsic characteristics.
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Caracterização molecular de isoformas do citocromo P450 em pacientes com malária por Plasmodium vivax

Jesus, Jaquelane Silva de 30 August 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-11T13:54:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Jaquelane.pdf: 1247761 bytes, checksum: c3396b2f5aa59cae9b817bf74a866e28 (MD5) Previous issue date: 2013-08-30 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / High prevalence in Brazil, specifically in the Amazon Region, malária is a parasitic infectious disease with socioeconomic impact sin endemic areas. Plasmodium vivax is the most prevalent agent and has been associated with cases of severe malária before attributed only to Plasmodium falciparum. Genetic variability in host metabolism of antimalárial drugs, influenced by the polymorphism of cytochrome P450(CYP), could lead to significant changes in antimalárial treatment response. Little is known about the influence of genetic factors in the increase of the individual susceptibility of the host to development of severe disease. Therefore, this project aimed to determine the frequency of alleles CYP2B6*6, CYP2C8*3 and CYP2D6*4 in patients with vivax malária, to evaluate the relationship between the alleles found and the occurrence of severe malária and further establish the hematological and biochemical profile among carriers of alleles found. Therefore, we used peripheral blood samples of patients with vivax malária treated at a health care reference in Manaus-AM. Which were extracted leukocyte DNA, which in turn were amplified by real-time PCR using TaqMan ® system for allelic discrimination. The frequencies of the alleles CYP2B6*6, CYP2C8*3 and CYP2D6*4 were 28.26%, 6.7%, 8.87%, respectively. The CYP2D6*4 allele was more prevalent among patients diagnosed with severe vivax malária, and was associated with normal levels of reticulocytes, erythrocytes and hematocrit. Future studies are needed to understand the clinical implications of the polymorphisms found in patients with vivax malária. / De elevada prevalência no Brasil, especificamente na Região Amazônica, a malária é uma doença infecto-parasitária com impactos socioeconômicos em áreas endêmicas. O Plasmodium vivax é o agente de maior prevalência e tem sido associado a casos graves de malária antes atribuída apenas ao Plasmodium falciparum. A variabilidade genética do hospedeiro no metabolismo de fármacos antimaláricos, influenciada pelo polimorfismo de isoformas do citocromo P450 (CYP), poderia levar a alterações significativas na resposta terapêutica antimalárica. Pouco se conhece sobre a influência dos fatores genéticos no aumento da susceptibilidade individual do hospedeiro ao desenvolvimento de formas graves da doença. Portanto este projeto objetivou determinar a frequência dos alelos CYP2B6*6, CYP2C8*3 e CYP2D6*4 em pacientes com malária vivax, avaliar a relação entre os alelos encontrados e a ocorrência de malária grave e ainda estabelecer o perfil hematológico e bioquímico entre os portadores dos alelos encontrados. Para tanto foram utilizadas amostras de sangue periférico de pacientes com malária vivax atendidos numa unidade de saúde de referência na cidade de Manaus-AM. Dos quais foram extraídos o DNA leucocitário, que por sua vez foram amplificado por PCR em tempo real usando o sistema TaqMan® para a discriminação alélica. As freqüências dos alelos CYP2B6*6, CYP2C8*3 e CYP2D6*4 foram 28,26%, 6,7%, 8,87%, respectivamente. O alelo CYP2D6*4 foi o mais prevalente entre os pacientes diagnosticados com malária vivax grave, e também foi associado a níveis normais de reticulócitos, eritrócitos e hematócrito. Estudos futuros são necessários para compreender as implicações clínicas dos polimorfismos encontrados em pacientes com malária vivax.
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Análise de características das seqüencias genômicas relacionadas a eventos de splicing alternativo do tipo retenção de intron no transcriptoma humano / Analysis of genomic sequence features related to alternative splicing events (intron retention) in the human transcriptome

Noboru Jo Sakabe 09 February 2007 (has links)
Os genes eucarióticos, em sua maioria, são divididos em exons e introns, requerendo processamento do RNAm para remover as sequências intrônicas e juntar os exons (splicing). As bordas exon/intron são definidas por sítios de splice que normalmente são reconhecidos com alta fidelidade, gerando os mesmos RNAms processados a cada vez. Apesar desse reconhecimento preciso, tem sido observada a junção de exons de maneiras alternativas (splicing alternativo), foco de muitos estudos recentes devido à sua importância em vários processos biológicos. Este processamento alternativo do RNAm pode ser principalmente de três tipos: exclusão de exon, no qual um exon pode ser incluído ou não no RNAm maduro; uso alternativo de sítios de splice, resultando em exons mais longos ou mais curtos e retenção de intron, o tipo menos estudado, no qual uma sequência intrônica é mantida no RNAm maduro. Um dos aspectos cruciais no entendimento de splicing alternativo é conhecer os mecanismos que levam à geração de diferentes transcritos. Coerente com a importância dos sítios de splice no splicing de RNAms, a retenção de intron parece ser causada por falha no reconhecimento daqueles que são sub-ótimos. Como os sítios de splice são reconhecidos aos pares ao se estabelecer uma ponte através de exons ou introns, dependendo de qual é mais curto, uma falha no reconhecimento de um exon ou de um intron leva a diferentes tipos de splicing alternativo (exclusão de exon ou retenção de intron, respectivamente). Desta forma, acredita-se que a ocorrência de retenção de intron esteja também associada a uma falha no reconhecimento de introns curtos. Embora estudos de introns retidos individuais tenham abordado estas questões, poucas análises sistemáticas de grandes quantidades de dados foram conduzidas sobre as características gerais que levam à retenção de intron. Para este fim, realizamos uma análise de bioinformática de sequências do genoma e transcriptoma (RNAm) humanos armazenadas em formato de computador. Para realizar as análises computacionais, desenvolvemos um sistema de anotação de splicing alternativo completo. Particionamos os eventos de retenção de intron identificados em sequências expressas pelo nosso sistema de anotação em dois grupos, com base na abundância relativa das duas isoformas (um grupo de eventos com <50% e outro com >50% de transcritos retendo o intron) e comparamos características relevantes. Verificamos que uma maior frequência de retenção de intron em humano está associada a sítios de splice mais fracos, genes com introns mais curtos e maior nível de expressão gênica, e menor densidade de um conjunto de elementos inibitórios exônicos e do promotor de splicing intrônico GGG. Os dois grupos apresentaram eventos conservados em camundongo, nos quais os introns retidos também eram curtos e apresentavam sítios de splice mais fracos. Embora nossos resultados tenham confirmado que sítios de splice mais fracos estão associados à retenção de intron, eles mostram que uma fração não-desprezível dos eventos não pode ser explicada apenas por esta característica. Nossa análise sugere que elementos reguladores em cis provavelmente têm um papel na regulação da retenção de intron e também revelou características previamente desconhecidas que parecem influenciar sua ocorrência. Estes resultados salientam a importância de considerar o compromisso entre estas características na regulação da frequência relativa de retenção de intron. / Most eukaryotic genes are split in exons and introns, requiring mRNA processing to remove intervening sequences and join exons (splicing). Exon/intron borders are defined by splice sites that are normally recognized with high fidelity, yielding the same processed mRNA each time. Notwithstanding such precise recognition, alternative joining of exons has been observed (alternative splicing) and is the focus of many recent studies, due to its importance in several biological processes. This alternative mRNA processing can be mainly of three types: exon skipping, whereby an exon may be included or not in the mature mRNA; alternative use of splice sites, resulting in longer or shorter exons and intron retention, the least studied type whereby an intronic sequence is maintained in the mature mRNA. One of the key aspects in understanding alternative splicing is to know the mechanisms that lead to the generation of different transcripts. Coherent with the importance of splice sites in mRNA splicing, intron retention seems to be caused by failure in the recognition of those that are sub-optimal. As splice sites are recognized in pairs by bridging either exons or introns, depending on which is the shortest, failure to recognize an exon or an intron leads to different types of alternative splicing (exon skipping or intron retention, respectively). This way, the occurrence of intron retention is believed to be associated to failure in recognition of short introns also. Although studies on individual retained introns have addressed such issues, few systematic surveys of large amounts of data have been conducted on the general features leading to intron retention. To this end, we performed a bioinformatics analysis of human genome and transcriptome (mRNA) sequences stored in computer format. To perform the computational analyses we developed a complete alternative splicing annotation system. We partitioned intron retention events identified in expressed sequences by our annotation system in two groups based on the relative abundance of both isoforms (one group of events with <50% and another with >50% of transcripts retaining the intron) and compared relevant features. We found that a higher frequency of intron retention in human is associated to weaker splice sites, genes with shorter intron lengths and higher expression level, and lower density of a set of exonic inhibitory elements and the intronic splicing enhancer GGG. Both groups of events presented conserved events in mouse, in which the retained introns were also short and presented weaker splice sites. Although our results confirmed that weaker splice sites are associated to intron retention, they showed that a non-negligible fraction of events can not be explained by this feature alone. Our analysis suggests that cis-regulatory elements are likely to play a crucial role in regulating intron retention and also revealed previously unknown features that seem to influence its occurrence. These results highlight the importance of considering the interplay among these features in the regulation of the relative frequency of intron retention.
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"Estudo da atividade biológica da macroprolactina humana em células Nb2 e em células Ba/F-03 transfectadas com o receptor de prolactina humano forma longa" / Human macroprolactin biological activity study in Nb2 cells and in Ba/F-03 cells expressing human long prolactin receptor

Glezer, Andrea 23 January 2006 (has links)
A macroprolactinemia é condição freqüente na hiperprolactinemia e em geral, sem impacto clínico. Os dados sobre a atividade biológica da macroprolactina (bbPRL) são controversos e baseados em bioensaio heterólogo com células de rato Nb2. A atividade biológica da bbPRL é observada in vitro e não in vivo, provavelmente porque seu alto peso molecular evita sua passagem pelos capilares. A bioatividade da bbPRL talvez varie de acordo com a especificidade do receptor de prolactina (PRLR). Avaliamos a bioatividade da bbPRL de indivíduos macroprolactinêmicos (Grupo I, n = 18) e da PRL monomérica (mPRL) de pacientes hiperprolactinêmicos sem bbPRL (Grupo II, n = 5) em Nb2 e em células Ba/F-LLP, transfectadas com o PRLR humano. Enquanto ambos ensaios apresentam resultados similares para a atividade de mPRL, nossos resultados indicam que a atividade da bbPRL é presente em ensaio heterólogo e não em ensaio homólogo. O ensaio Ba/F-LLP é sensível e apresenta melhor correlação com a atividade in vivo da bbPRL / Macroprolactinemia is a frequent finding in hyperprolactinemic individuals, usually without clinical impact. Data on biological activity of macroprolactin (bbPRL) is mostly based on a heterologous bioassay (Nb2 cell). Biological activity of bbPRL observed in vitro but not in vivo maybe due to its high molecular weight preventing its passage through capillary barrier. Alternatively, bbPRL bioactivity may differ depending on the PRL receptor species specificity. BbPRL from macroprolactinemic individuals and monomeric PRL (mPRL) from hyperprolactinemic patients without macroprolactinemia were tested in two bioassays: Nb2 and in Ba/F-LLP, which expresses human prolactin receptor. While both bioassays achieve similar results considering mPRL activity, our results indicate that bbPRL displays activity in a heterologous but not in a homologous bioassay, consistently with the apparent absence of bbPRL bioactivity in vivo
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"Estudo da atividade biológica da macroprolactina humana em células Nb2 e em células Ba/F-03 transfectadas com o receptor de prolactina humano forma longa" / Human macroprolactin biological activity study in Nb2 cells and in Ba/F-03 cells expressing human long prolactin receptor

Andrea Glezer 23 January 2006 (has links)
A macroprolactinemia é condição freqüente na hiperprolactinemia e em geral, sem impacto clínico. Os dados sobre a atividade biológica da macroprolactina (bbPRL) são controversos e baseados em bioensaio heterólogo com células de rato Nb2. A atividade biológica da bbPRL é observada in vitro e não in vivo, provavelmente porque seu alto peso molecular evita sua passagem pelos capilares. A bioatividade da bbPRL talvez varie de acordo com a especificidade do receptor de prolactina (PRLR). Avaliamos a bioatividade da bbPRL de indivíduos macroprolactinêmicos (Grupo I, n = 18) e da PRL monomérica (mPRL) de pacientes hiperprolactinêmicos sem bbPRL (Grupo II, n = 5) em Nb2 e em células Ba/F-LLP, transfectadas com o PRLR humano. Enquanto ambos ensaios apresentam resultados similares para a atividade de mPRL, nossos resultados indicam que a atividade da bbPRL é presente em ensaio heterólogo e não em ensaio homólogo. O ensaio Ba/F-LLP é sensível e apresenta melhor correlação com a atividade in vivo da bbPRL / Macroprolactinemia is a frequent finding in hyperprolactinemic individuals, usually without clinical impact. Data on biological activity of macroprolactin (bbPRL) is mostly based on a heterologous bioassay (Nb2 cell). Biological activity of bbPRL observed in vitro but not in vivo maybe due to its high molecular weight preventing its passage through capillary barrier. Alternatively, bbPRL bioactivity may differ depending on the PRL receptor species specificity. BbPRL from macroprolactinemic individuals and monomeric PRL (mPRL) from hyperprolactinemic patients without macroprolactinemia were tested in two bioassays: Nb2 and in Ba/F-LLP, which expresses human prolactin receptor. While both bioassays achieve similar results considering mPRL activity, our results indicate that bbPRL displays activity in a heterologous but not in a homologous bioassay, consistently with the apparent absence of bbPRL bioactivity in vivo
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Efeito do treinamento físico diário de alta intensidade, por salto em água com sobrecarga sobre parâmetros metabólicos, bioquímicos e morfológicos de ratos / Effect of dairy high-intensity physical training, by jump into water carrying an overload, on metabolic, biochemical and morphological parameters of rats

Briet, Larissa da Silva, 1985- 11 April 2011 (has links)
Orientadores: Fernanda Klein Marcondes, Tatiana de Sousa da Cunha / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-19T11:33:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Briet_LarissadaSilva_M.pdf: 864520 bytes, checksum: ce24e35f8a1a6a6501fb9a3ae6af77f4 (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: O modelo de natação associado à sobrecarga de peso é um modelo experimental de treinamento físico, mas o desconhecimento da intensidade de esforço que esta sobrecarga representa tem dificultado a padronização de protocolos de condicionamento físico para animais de laboratório. Além disso, pouco se sabe a respeito das respostas musculares e o estresse que pode estar associado à realização deste tipo de treinamento. O objetivo deste estudo foi avaliar, em ratos, os efeitos do treinamento físico diário de alta intensidade, por saltos em água com sobrecarga, na evolução temporal da concentração sangüínea de lactato; na concentração plasmática de corticosterona; na atividade sérica da creatina quinase (CK); na área de secção transversa da fibra muscular (ASTFM) do músculo sóleo e extensor longo dos dedos (EDL); e na expressão das isoformas da cadeia pesada de miosina (MHC) do músculo sóleo. Ratos Wistar machos foram aleatoriamente divididos em dois grupos: treinado e não treinado, e cada grupo foi composto por cinco subgrupos, que correspondiam a cada semana de treinamento. Os animais treinados foram submetidos a 5 semanas de treinamento que consistiu em 4 séries, 10 repetições, 30 segundos de repouso entre as séries, sobrecarga de 50-70% do peso corporal (PC), 5 dias/semana. No final de cada semana, a concentração sanguínea de lactato foi determinada antes, imediatamente após, 20, 40 e 60 minutos após o exercício. O treinamento aumentou a concentração sanguínea de lactato, em relação ao repouso, nas cinco semanas (semana 1=7.2±0.4 vs 2.2±0.3; semana 2=8.1±0.5 vs 2.1±0.1; semana 3=7.9±0.6 vs 2.0±0.2; semana 4=8.2±0.3 vs 1.9±0.1; semana 5=7.7±0.5 vs 1.5±0.1 mmol/L). Os animais treinados apresentaram aumento da concentração plasmática da corticosterona (semana 1=11.4±3.2 vs 3.2±2.1; semana 3=13.0±3.5 vs 2.1±0.9; semana 5=22.6±4.8 vs 6.4±3.2 ng/mL) e diminuição da atividade sérica da CK (semana 1=3191±310 vs 4187±414; semana 3=2828±247 vs 3680±643; semana 5=3330±225 vs 4254±602 U/L) em todas as semanas em relação aos animais não treinados. O treinamento diminui o PC (semana 3=297±7 vs 371±9; semana 5=365±13 vs 401±16 g), a razão peso muscular/PC dos músculos sóleo (semana 3=0.35±0.02 vs 0.57±0.03; semana 5=0.50±0.03 vs 0.61±0.04 g/100g) e EDL (semana 3=0.43±0.02 vs 0.66±0.03; semana 5=0.53±0.02 vs 0.67±0.05 g/100g), e a ASTFM do músculo sóleo (semana 3=2362±144 vs 3031±132; semana 5=2385±104 vs 2918±128 ?m2) a partir da terceira semana em comparação com animais não treinados. Os animais treinados apresentaram diminuição da MHCI (90.3±1.8 vs 99.2±0.80%) e aumento da MHCII (9.8±1.8 vs 0.8±0.8%) no músculo sóleo na quinta semana em comparação com animais não treinados. Os resultados obtidos mostraram que o protocolo de treinamento por saltos em água com sobrecarga empregado é predominantemente anaeróbio, e que a realização deste treinamento, diariamente, sem respeitar o intervalo de recuperação entre as sessões, não promove hipertrofia muscular e constitui-se num estímulo estressor para os animais. Porém, apesar destes efeitos, o treinamento promoveu adaptações no que diz respeito às respostas de lesão muscular (CK) e ao delineamento dos tipos de fibras musculares (MHC), permitindo maior capacidade do músculo em suportar o aumento da carga durante as sessões de treinamento / Abstract: The swimming model associated with weight lift is an experimental model of physical training, but the lack of knowledge about the intensity of this effort difficults the standardization of fitness protocols for laboratory animals. Furthermore, little is known about muscular responses and stress that may be associated with it. The aim of this study was to evaluate, in rats, the effect of jump training into water, carrying an overload, performed daily, on time-course of blood lactate concentration; plasma corticosterone concentration; serum creatine kinase (CK) activity; cross-sectional area of muscle fiber (CSAMF) of soleus and extensor digitorum longus (EDL) muscles; and expression of myosin heavy chain (MHC) isoforms on soleus muscle. Male Wistar rats were randomly divided into two groups: trained and untrained, with five subgroups each one, corresponding to each week of training protocol. Trained animals were submitted for 5 weeks of training that consisted in 4 sets, 10 repetitions, 30 seconds of rest between the sets, 50-70% body weight-load, 5 days/week. At the end of each week, blood lactate concentration was determined before, immediately after, 20, 40 and 60 minutes after exercise training. Physical training increased blood lactate concentration as compared with resting period, in all five weeks (week 1=7.2±0.4 vs 2.2±0.3; week 2=8.1±0.5 vs 2.1±0.1; week 3=7.9±0.6 vs 2.0±0.2; week 4=8.2±0.3 vs 1.9±0.1; week 5=7.7±0.5 vs 1.5±0.1 mmol/L). Corticosterone levels were increased in trained group (week 1=11.4±3.2 vs 3.2±2.1; week 3=13.0±3.5 vs 2.1±0.9; week 5=22.6±4.8 vs 6.4±3.2 ng/mL), and CK activity was decreased (week 1=3191±310 vs 4187±414; week 3=2828±247 vs 3680±643; week 5=3330±225 vs 4254±602 U/L) in all weeks as compared with untrained animals. Physical training decreased body weight (week 3=297±7 vs 371±9; week 5=365±13 vs 401±16 g), muscle weight/body weight ratio of soleus (week 3=0.35±0.02 vs 0.57±0.03; week 5=0.50±0.03 vs 0.61±0.04 g/100g) and EDL muscles (week 3=0.43±0.02 vs 0.66±0.03; week 5=0.53±0.02 vs 0.67±0.05 g/100g), and CSAMF of soleus muscle (week 3=2362±144 vs 3031±132; week 5=2385±104 vs 2918±128 ?m2) on the third and fifth weeks in comparison with untrained groups. Trained animals presented lower MHCI (90.3±1.8 vs 99.2±0.80%) and higher MHCII content (9.8±1.8 vs 0.8± 0.8%) in soleus muscle in the fifth week in comparison to untrained ones. Data showed that the jump training into water, carrying an overload is predominantly anaerobic, and when it is performed daily, without recovery intervals between sessions, there is no muscle hypertrophy and it constitutes a stressor stimulus for animals. However, despite these effects, training protocol promoted adaptations regarding muscle damage (CK) and also muscle fiber type transitions (MHC), increasing muscle ability to support overload increases during training sessions / Mestrado / Fisiologia / Mestre em Biologia Funcional e Molecular
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Pesquisa de isoformas da fibronectina em culturas de longa duração de estroma medular de camundongos submetidos à desnutrição proteica / Search fibronectin isoforms in cultures of long-term bone marrow stroma of mice submitted to protein malnutrition

Silva, Graziela Batista da 26 September 2011 (has links)
A desnutrição acomete 925 milhões de pessoas em todo o mundo, independentemente da idade e classe social, os mais acometidos são indivíduos hospitalizados, crianças e idosos. A desnutrição causa alterações fisiológicas em diversos tecidos. O tecido hematopoiético é afetado na desnutrição protéica, por ser um tecido de elevada e constante necessidade de proteínas, levando a alterações hematológicas como anemia e leucopenia. Estudos do nosso laboratório têm demonstrado in vivo, alterações do microambiente hematopoiético, em camundongos submetidos à desnutrição protéica, bem como hipoplasia medular, mudanças quantitativas da matriz extracelular (MEC) como o aumento do deposito de fibronectina na região subendosteal (local da fixação das células tronco/ progenitoras hematopoiéticas), alterações do ciclo celular das células tronco/ progenitoras hematopoiéticas e alteração na expressão de VLA5; principal integrina na interação das células a fibronectina. Sendo assim propõe-se neste projeto avaliar possíveis isoformas da molécula de fibronectina, para melhor compreender o seu papel biológico no ciclo celular as células tronco/ progenitoras hematopoiéticas em um modelo de desnutrição protéica. Para isso foram utilizados camundongos C57BLI/6J machos, adultos, mantidos em gaioleiros metabólicos, separados em dois grupos. O grupo controle recebeu uma ração normoproteíca com 12% de proteína e o grupo desnutrido, uma ração hipoprotéica com 2% de proteína, num período de 5 semanas. Após este período os animais foram sacrificados para avaliação hematológica, celularidade da medula óssea, quantificação e pesquisa de isoformas da fibronectina, análise do perfil protéico no estroma medular em culturas de longa duração bem como a análise do estabelecimento do estroma medular em culturas de longa duração. Os animais desnutridos apresentaram uma menor celularidade e uma diminuição significativa de células jovens na medula óssea. O estroma medular estabelecido em culturas de longa duração dos animais do grupo desnutrido apresentaram uma menor confluência em relação ao grupo controle. Também foi observado nas culturas de longa duração um aumento significativo da fibronectina no 28° dia de cultura, mas com uma diminuição da fibronectina no 35° dia, porém com uma menor quantidade de região EDA nos dois períodos analisados (sítio de ligação das integrinas a fibronectina) quando comparados aos animais do grupo controle. A pesquisa de isoformas de fibronectina no estroma medular, por meio de RT-PCR, revelou que tanto os animais do grupo controle quanto os animais do grupo desnutrido apresentaram diferentes isoformas de fibronectina, porém não foi possível fazer uma análise quantitativa das regiões de splicing alternativo. O perfil protéico das culturas de longa duração analisado por meio de eletroforese bidimensional demonstrou que os animais do grupo desnutrido possuem um perfil protéico diferente dos animais do grupo controle, também foi observado uma diferença do perfil protéico entre os 28° e 35° dias de cultura. Portanto a alteração quantitativa da molécula de fibronectina e da região EDA, bem como a presença de diferentes isoformas de fibronectina, juntamente com as alterações do perfil protéico podem ser devido a um aumento e ou degradação das proteínas de matriz extracelular. E estas alterações podem ser responsáveis pela hipoplasia medular e alteração do ciclo celular das células tronco/ progenitoras hematopoiéticas e estromais, talvez pela menor interação com as integrinas, sendo esta interação fundamental para a modulação de diversas funções celulares tais como proliferação e diferenciação e para a regulação do remodelamento da matriz extracelular. Mas ainda se faz necessário a quantificação das regiões de splicing alternativo, seqüênciamento das proteínas da matriz extracelular e a identificação das possíveis metalaproteinases presentes no estroma medular para melhor elucidar as funções da fibronectina e outras proteínas da matriz extracelular na manutenção da hemopoese. / Malnutrition affects 925 million people worldwide, regardless of age and social class, the most affected individuals are hospitalized, children and elderly.Malnutrition causes physiological changes in various tissues.The hematopoietic tissue is affected in protein malnutrition, because it is a tissue of high and constant need of proteins, leading to hematological abnormalities such as anemia and leucopenia. Studies from our laboratory have demonstrated in vivo changes in the hematopoietic microenvironment in mice submitted to protein malnutrition, and bone marrow hypoplasia, quantitative changes of the extracellular matrix (ECM) as the increase in deposit fibronectin in the region subendosteal (site of attachment of the cells stem / progenitor), changes in cell cycle of stem cells / progenitor and changes in the expression of VLA5; main integrin interaction of cells to fibronectin. Therefore this project proposes to evaluate possible isoforms of fibronectin molecule, to better understand its biological role in cell cycle stem cells / progenitor in a model of protein malnutrition. Mice were used for this C57BLI/6J male adults were kept in metabolic gaioleiros, separated into two groups. The control group received a ration normoproteíca with 12% protein and the malnourished group, a low protein diet with 2% protein over a period of 5 weeks. After this period the animals were sacrificed for hematological evaluation, bone marrow cellularity, and quantification of fibronectin isoforms research, analysis of protein profiles in marrow stroma in long-term cultures and analysis of the establishment of bone marrow stroma in long-term cultures. The malnourished animals showed a lower cellularity and a significant decrease of young cells in the bone marrow.The bone marrow stromal cultures established in long-term animal malnourished group had a lower convergence in the control group. It was also observed in cultures long term a significant increase in fibronectin on the 28th day of culture, but with a decrease in fibronectin 35 th day, but with a smaller amount of EDA region in both periods analyzed (binding site of integrins to fibronectin) compared to the control group.The survey of isoforms of fibronectin in bone marrow stroma, by RT-PCR revealed that both control animals and animals in the malnourished group presented different isoforms of fibronectin, but it was not possible to make a quantitative analysis of the regions of alternative splicing.The protein profile of long-term cultures analyzed using two-dimensional electrophoresis showed that animals of the malnourished group have a protein profile different from the control group was also observed a difference in protein profile between 28° and 35° day of culture. Therefore, the quantitative change of the molecule fibronectin and the region of EDA, as well as the presence of different isoforms of fibronectin, together with changes in protein profile may be due to an increase, or degradation of extracellular matrix proteins. And these changes may be responsible for bone marrow hypoplasia and alteration of the cell cycle of stem cells / progenitor and stromal cells; perhaps because of less interaction with integrins, this interaction is essential for the modulation of various cellular functions such as proliferation and differentiation and to regulation of extracellular matrix remodeling. But it is still necessary to quantify the areas of alternative splicing, sequencing of the extracellular matrix proteins and identification of possible metalaproteinases present in bone marrow stroma to better elucidate the roles of fibronectin and other extracellular matrix proteins in maintaining hemopoese.
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Papel da proteína quinase C (PKC) na modulação da isoforma 1 do permutador Na+ - H+ (NHE1), em células MDCK. / Role of PKC on exchanger isoform 1 (NHE1), modulation in MDCK cells.

Figueiredo, Claudia Ferreira dos Santos Ruiz 31 March 2008 (has links)
O presente trabalho visa contribuir para o esclarecimento da seqüência de eventos intracelulares produzidos pelas PKCs a e e, na modulação do pHi, via NHE1. Os estudos foram realizados em células MDCK e as medidas de pHi efetuadas por microscopia de fluorescência. A expressão das PKCs a e e, bem como do NHE1 foi investigada por western blot, utilizando anticorpos específicos para cada proteína. Os estudos foram realizados na situação controle ou na vigência de PMA ou ANG II, AVP e /ou inibidores específicos para cada receptor hormonal ou isoforma de PKC. Nossos resultados indicam que PMA (10-7 M) estimula a recuperação do pHi, por modular a atividade das PKCs a e e. ANG II e AVP em concentrações fisiológicas estimulam a recuperação do pHi após sobrecarga ácida, concomitante com o aumento da fosforilação da PKC a. Em concentração elevada, ambos hormônios não alteram estes parâmetros. O efeito de ANG II ou de AVP depende da interação de cada hormônio com receptores específicos para modular as vias de sinalização celular envolvidas com o aumento dos níveis de diacilglicerol, cálcio citosólico e AMPc. / The purpose of this work was to investigate the signaling events of PKCs a e e on the NHE1 activity. The effect of phorbol 12-myristate 13-acetate (PMA), angiotensin II (ANG II) or arginine vasopressin (AVP) on the intracellular pH (pHi) was investigated in MDCK cells by using the fluorescence microscopy and fluorescent probe BCECF/AM. The NHE1 or PKCs a e e expression was examined by western blot and specific antibodies. Our results indicate that PMA (10-7 M) or low concentration of ANG II and AVP induced a significant increase of pH recovery rate and PKC a expression, after intracellular acidification with NH4Cl pulse. ANG II or AVP did not change the PKC a expression. However, in right concentration, both hormones did not change these parameter. In conclusion, the effect of ANG II and AVP on NHE1 activity, depend of specifics membrane receptors and cellular signaling of intracellular calcium, DAG and PKCs a and e.
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Papel da proteína quinase C (PKC) na modulação da isoforma 1 do permutador Na+ - H+ (NHE1), em células MDCK. / Role of PKC on exchanger isoform 1 (NHE1), modulation in MDCK cells.

Claudia Ferreira dos Santos Ruiz Figueiredo 31 March 2008 (has links)
O presente trabalho visa contribuir para o esclarecimento da seqüência de eventos intracelulares produzidos pelas PKCs a e e, na modulação do pHi, via NHE1. Os estudos foram realizados em células MDCK e as medidas de pHi efetuadas por microscopia de fluorescência. A expressão das PKCs a e e, bem como do NHE1 foi investigada por western blot, utilizando anticorpos específicos para cada proteína. Os estudos foram realizados na situação controle ou na vigência de PMA ou ANG II, AVP e /ou inibidores específicos para cada receptor hormonal ou isoforma de PKC. Nossos resultados indicam que PMA (10-7 M) estimula a recuperação do pHi, por modular a atividade das PKCs a e e. ANG II e AVP em concentrações fisiológicas estimulam a recuperação do pHi após sobrecarga ácida, concomitante com o aumento da fosforilação da PKC a. Em concentração elevada, ambos hormônios não alteram estes parâmetros. O efeito de ANG II ou de AVP depende da interação de cada hormônio com receptores específicos para modular as vias de sinalização celular envolvidas com o aumento dos níveis de diacilglicerol, cálcio citosólico e AMPc. / The purpose of this work was to investigate the signaling events of PKCs a e e on the NHE1 activity. The effect of phorbol 12-myristate 13-acetate (PMA), angiotensin II (ANG II) or arginine vasopressin (AVP) on the intracellular pH (pHi) was investigated in MDCK cells by using the fluorescence microscopy and fluorescent probe BCECF/AM. The NHE1 or PKCs a e e expression was examined by western blot and specific antibodies. Our results indicate that PMA (10-7 M) or low concentration of ANG II and AVP induced a significant increase of pH recovery rate and PKC a expression, after intracellular acidification with NH4Cl pulse. ANG II or AVP did not change the PKC a expression. However, in right concentration, both hormones did not change these parameter. In conclusion, the effect of ANG II and AVP on NHE1 activity, depend of specifics membrane receptors and cellular signaling of intracellular calcium, DAG and PKCs a and e.

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