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Efeitos do tratamento endovascular dos aneurismas complexos da aorta abdominal na função renal

Souza, Leonardo Reis de January 2017 (has links)
Introdução: O dano à função renal é uma das complicações mais frequentes no tratamento dos aneurismas complexos da aorta e é um importante fator preditivo para outros desfechos desfavoráveis, como mortalidade e tempo de internação hospitalar. As endopróteses fenestradas e ramificadas foram criadas para expandir o uso da técnica endovascular no tratamento do aneurisma de aorta e, embora pareçam ser tão seguras e eficazes quanto as técnicas cirúrgica e endovascular convencional, pouco sabe-se sobre seus efeitos na função renal. Objetivo: Comparar os desfechos renais em pacientes com aneurismas da aorta abdominal (AAA) submetidos a tratamento endovascular convencional e tratamento endovascular com endopróteses fenestradas. Método: Foi realizado um estudo de coortes múltiplas pareadas. Para o grupo dos pacientes submetidos ao tratamento com endopróteses fenestradas, foram incluídos os 67 pacientes da fase de pré-aprovação do estudo da endopórtese Zenith Fenestrated. Estes pacientes foram comparados com 134 indivíduos selecionados por escores de propensão a partir de uma coorte de 739 pacientes do estudo da endoprótese Zenith AAA, nas fases de pré-aprovação e acesso continuado. As variáveis incluídas no pareamento foram idade, gênero, presença de hipertensão, presença de diabetes e valor da taxa de filtração glomerular estimada (TFGe) préoperatória. O dano renal agudo (DRA) após a intervenção foi aferido a partir dos critérios RIFLE, enquanto os desfechos renais tardios foram avaliados de acordo com a classificação proposta pela National Kidney Foundation para a doença renal crônica (DRC). Resultados: Ambos os grupos tiveram características préoperatórias semelhantes, exceto pelos pacientes submetidos a endopróteses fenestradas apresentarem o diâmetro da aorta no nível da artéria renal pérvia mais baixa maior 11 (25,3 ± 3 mm e 23,9 ± 3, P = 0,003). Nenhum paciente selecionado apresentava-se, originalmente, nas classificações IV ou V de DRC. O seguimento médio foi de 30 ± 20 meses em ambos os grupos. A mortalidade precoce foi de 1,5% em ambos os grupos. Os pacientes submetidos a endopróteses fenestradas apresentaram uma sobrevida a longo prazo maior e não houve diferença significativa na incidência de desfechos adversos maiores. Em 30 dias, a maioria dos pacientes em ambos os grupos não apresentaram DRA (95% no grupo das endopróteses fenestradas e 91% no grupo das endopróteses convencionais, P = 0,80). Apenas dois pacientes, ambos no grupo das endopróteses convencionais, apresentaram dano ou falência renal, um deles necessitando de hemodiálise. Não houve diferença significativa na proporção de pacientes que tiveram um aumento da TFGe maior do que 25% (27% no grupo das endopróteses fenestradas e 42% no grupo das endopróteses convencionais, P = 0,5) ou que progrediram para as classes IV ou V de DRC (7% no grupo das endopróteses fenestradas e 8% no grupo das endopróteses convencionais, P = 0,94). Conclusão: Os efeitos das endopróteses convencionais e fenestradas na função renal de pacientes com AAA e função renal previamente preservada são semelhantes, tanto logo após a intervenção quanto a longo prazo. Esses dados reforçam a ideia de que a escolha do tipo de intervenção deve ser baseada, principalmente, em parâmetros anatômicos. / Background: Renal function deterioration is one of the most common complications following intervention for complex aortic aneurysms. It may result in negative outcomes, as increased length of stay and mortality. Fenestrated and branched endografts (FEVAR) were designed to expand the use of the endovascular technique (EVAR) in treating aortic aneurysms. Although FEVAR appears to be at least as safe and effective as open surgery and conventional endovascular technique, its impact in renal outcomes is not fully understood. Objective: To compare renal outcomes in patients with abdominal aortic aneurysms (AAA) undergone FEVAR or conventional EVAR. Method: A multiple cohort study was performed. The 67 patients from the Zenith Fenestrated Endovascular Graft Trial during the pre-approval phase were included. These patients were compared to 134 patients from the Zenith AAA Endovascular Graft Trial selected by propensity score method. Variables for matching included age, gender, hypertension, diabetes, and pre-operative estimated glomerular filtration rate (eGFR). Acute kidney injury (AKI) after endovascular repair was accessed according to the RIFLE classification system. Late renal outcomes were accessed according to the National Kidney Foundation staging system for chronic kidney disease (CKD). Results: Both groups have similar preoperative characteristics, except for a larger diameter at the lowest patent renal artery in the FEVAR group (25.3 ± 3 mm vs 23.9 ± 3, P = 0.003). There was no patient classified as CKD stages IV or V. Mean follow up was 30 ± 20 months for both groups (P = 0.99). The rate of 30-day or in-hospital mortality was 1.5% for both groups. FEVAR group exhibited higher overall survival, and there was no significant difference in the freedom from major adverse events between 14 both groups. At 30 days, the majority of patients presented with no AKI (95% vs 91%, respectively, in the FEVAR and the EVAR groups; P = 0.80). Only two patients presented with injury or failure (2%), one of them required transient dialysis (1%), both in the EVAR group. There was no significant difference in > 25% decline in eGFR (27% vs 42%, respectively, in the FEVAR and EVAR groups, P = 0.5) or progression to CKD stage IV or V (7% vs 8%, respectively, in the FEVAR and EVAR groups, P = 0.94) at 5-years. Conclusion: Renal function deterioration is similar in patients with AAA and initially preserved renal function treated by FEVAR and conventional EVAR. This data reinforces that the decision on the type of repair in patients with preserved renal function should be based in anatomical parameters.
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Classificação de RIFLE: análise do desempenho prognóstico em pacientes criticamente enfermos

Wahrhaftig, Kátia de Macêdo January 2012 (has links)
Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2015-04-11T01:53:33Z No. of bitstreams: 1 Kátia de Macêdo Wahrhaftig.pdf: 1757224 bytes, checksum: ea1325f0ded193ddc1b070cf182d27e5 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-11T01:53:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Kátia de Macêdo Wahrhaftig.pdf: 1757224 bytes, checksum: ea1325f0ded193ddc1b070cf182d27e5 (MD5) Previous issue date: 2012 / A classificação de RIFLE define três classes de severidade da Lesão Renal Aguda (LRA): Risco, Injúria e Falência. A severidade da LRA foi associada à mortalidade. Entretanto, se a classificação de RIFLE melhora o desempenho do APACHE II na predição de óbito em pacientes críticos não é conhecida, além de pouco avaliada em estudos prospectivos. Objetivo: Analisar se a classificação de RIFLE agrega valor ao desempenho do escore APACHE II na discriminação da mortalidade em pacientes criticamente enfermos e avaliar prospectivamente a associação do RIFLEmáximo Injúria+Falência com a mortalidade nessa população. Metodologia: Estudo observacional de coorte prospectiva de 200 pacientes admitidos na UTI, de julho/ 2010 a julho/ 2011. Resultados: A idade da amostra analisada foi de 66 (±16,7) anos, 53,3% do sexo feminino. A mortalidade geral na UTI foi 25,5%. O APACHE II apresentou estatística-C de 0,75 ± 0,038 (IC 95%: 0,68-0,80 P=0,001) e 0,80 ± 0,034(IC 95%: 0,74-0,86 P=0,001), após incorporado à classificação de RIFLE, em relação a predição de óbito. A comparação entre as AUROCs, P=0,03. Observou-se que 40% dos pacientes classificados inicialmente como Risco progrediram. A mortalidade foi de 53,3% versus 4,4% nos subgrupos com LRA RIFLEmáximo Injúria+Falência e Sem LRA+RIFLEmáximo Risco, respectivamente. O RIFLEmáximo Injúria+Falência foi associado à mortalidade após ajustes para outras variáveis (OR:13 IC95%: 4,57-37,6 P=0,001).Conclusão: A gravidade da LRA, definida pela classificação de RIFLE foi um marcador de risco para mortalidade em pacientes criticamente enfermos, e melhorou o desempenho do escore APACHE II na discriminação da mortalidade nessa população. O RIFLEmáximo Injúria+Falência apresentou maior risco de morte quando comparado à aqueles que permaneceram na classe Risco ou que não desenvolveram LRA.
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Avaliação do gasto energético de repouso em pacientes com sepse associada ou não à lesão renal aguda / Acute kidney injury does not alter energy metabolism of septic patients in intensive care unit

Sanches, Ana Cláudia Soncini [UNESP] 11 February 2016 (has links)
Submitted by ANA CLAUDIA SONCINI SANCHES null (anaclaudiasoncini@yahoo.com.br) on 2016-04-05T19:17:25Z No. of bitstreams: 1 dissertação finalizada.pdf: 987785 bytes, checksum: 93db38206f9ab076ab04d44083489d30 (MD5) / Approved for entry into archive by Felipe Augusto Arakaki (arakaki@reitoria.unesp.br) on 2016-04-07T14:28:20Z (GMT) No. of bitstreams: 1 sanches_acs_me_bot.pdf: 987785 bytes, checksum: 93db38206f9ab076ab04d44083489d30 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-07T14:28:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 sanches_acs_me_bot.pdf: 987785 bytes, checksum: 93db38206f9ab076ab04d44083489d30 (MD5) Previous issue date: 2016-02-11 / Não recebi financiamento / Introdução: A sepse caracteriza-se por intensa resposta inflamatória associada à infecção sistêmica, comumente acompanhada de Lesão Renal Aguda (LRA). A determinação do gasto energético de repouso (GER) em pacientes críticos é essencial para evitar complicações decorrentes da hipo e hiperalimentação. Objetivos: Ao estudar pacientes sépticos, este estudo tem como objetivos descrever o GER, analisar comparativamente o GER estimado pela equação de Harris-Benedict (HB) e o aferido pela calorimetria indireta (CI) e avaliar evolutivamente o GER. Métodos: Estudo tipo coorte prospectivo que avaliou pacientes admitidos em Unidade de Terapia Intensiva do HC-FMB, durante 18 meses consecutivos. Foram incluídos pacientes sépticos, maiores de 18 anos, admitidos em UTI e em ventilação mecânica, com e sem LRA definida pelos critérios do KDIGO. O GER foi estimado pela equação de HB e determinado pela CI até 72 horas após o diagnóstico de sepse e após sete dias da primeira aferição. Resultados foram expressos em média e desvio padrão ou mediana com intervalo interquartílico. Para a comparação entre variáveis categóricas utilizou-se o Teste Qui-Quadrado, entre variáveis continuas de distribuição normal o Teste T e na ausência de distribuição normal foi utilizado o Mann-Whitney, com p<0,05. A análise de regressão logística foi realizada pelo método de Stepwise, considerando p<0,1. Para a avaliação evolutiva do GER de toda a população e de acordo com a presença ou não de LRA foi utilizada análise de medidas repetidas através do Procedimento Mixed. Resultados: Avaliados 68 pacientes, com idade de 62,49±16,6 anos, 64,71% do gênero masculino, presença de LRA em 63,24%, SOFA de 9,81±2,35 e creatinina sérica de 2,35±1,68mg/dl. O GER médio aferido foi de 1857,53±685,32 kcal, enquanto o GER médio estimado de 1514,87±356,72 kcal, com percentual médio de adequação de 123,49±43,04%. Os grupos sepse sem LRA (n=25) e sepse com LRA (n=43) apresentaram GER medido estatisticamente maior que estimado (1855,0 kcal (1631,75-2052,75) vs. 1551,0 kcal (1349,0-1719,25), p=0,007 e 1868,0 kcal (1219,5-2364,75) vs. 1388,0 kcal (1254,0-1665,5), p=0,026, respectivamente). Não foi observada diferença significativa entre os grupos com e sem LRA com relação ao gasto medido (p=0,6268) e estimado (p=0,6360). Quanto à evolução do GER medido, não houve diferença estatisticamente significante entre os momentos D1 e D7 (1845,955 ±658,273 kcal vs. 1809,545±755,083 kcal, p=0,865). Conclusão: O GER aferido pela CI foi significativamente maior do que o estimado pela equação de HB tanto no grupo séptico sem LRA como no séptico com LRA. Não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos sépticos com e sem LRA quanto ao GER aferido e estimado, indicando que a LRA não influencia no metabolismo energético dos pacientes sépticos. Quanto à evolução do GER medido, este não apresentou variação entre os momentos de avaliação. / Abstract Background: The determination of resting energy expenditure (REE) in critically ill patients is essential to prevent complications such as hypo and hyper alimentation. Objectives: This study aims to describe the REE in septic patients with and without acute kidney injury (AKI) and compare the REE estimated by the Harris-Benedict equation (HB) with the REE measured by indirect calorimetry (IC). Methods: Prospective and observational study was performed for 18 consecutive months. Septic patients older than 18 years, undergoing mechanical ventilation, with or without AKI defined by KDIGO criteria, and admitted to the Intensive Care Unit of University Hospital from Brazil were included. The REE was estimated by HB equation and measured by the IC within 72 hours after the diagnosis of sepsis and seven days after the initial measure. The chi-square test was used to compare categorical variables and t-test to compare parametric variables. For non-parametric variables, the Mann-Whitney test was used, p<0.05. Variables with significant univariate associations (p<0.10) were candidates for multivariable analysis, which was performed using stepwise variable selection. Repeated measures analysis using the mixed procedure was used for the evolutional REE. Results: Sixty-eight patients were evaluated, age was 62.49 ± 16.6 years, 64.7% were male, 63.2% had AKI, and SOFA was 9.81 ± 2.35. The measured REE was 1857.53 ± 685.32 kcal, while the estimated REE was 1514.87 ± 356.72 kcal, with adequacy of 123.49 ± 43%. Septic patients without AKI (n = 25) and with AKI (n = 43) had measured GER statistically higher than the estimated one (1855.0 kcal (1631.75-2052.75) vs. 1551.0 (1349.0 -1719.25), p = 0.007 and 1868.0 kcal (1219.5-2364 75) vs. 1388.0 kcal (1254.0-1665.5), p = 0.026, respectively). There was no significant difference between the two groups (with and without AKI) in measured and estimated REE (p = 0.6268 and 0.6360, respectively). There was no significant difference in evolutional REE (1845.955 ± 658.273 kcal vs. 1809.545 ± 755.083 kcal, p = 0.865). Conclusion: The REE measured by IC was significantly higher than that estimated by the equation HB in both septic with and without AKI. There was no significant difference between the septic patients with and without AKI in REE, suggesting that AKI does not influence the energy metabolism of septic patients.
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Efeito antioxidante do fitomedicamento Echinodorus macrophyllus na nefrotoxicidade do quimioterápico ciclofosfamida / Antioxidant effect of the phytomedicine Echinodorus macrophyllus in the nephrotoxicity of the cyclophosphamide

Espedito Ladier do Nascimento 27 November 2013 (has links)
Medicamentos fitoterápicos são aqueles cuja matéria-prima é exclusivamente originária de vegetais, descartando-se qualquer associação que inclua em sua composição outras substâncias ativas isoladas não vegetais. A lesão renal aguda (LRA) é caracterizada pelo rápido declínio da função renal, definida por um aumento absoluto da creatinina sérica de pelo menos 0,3mg/dl, elevação de 50% (1,5 vezes) do valor basal ou redução do fluxo urinário, documentado como oligúria ou menor que 0,5ml/kg por hora por mais de seis horas. Este estudo investigou o efeito protetor do Echinodorus macrophyllus (Ema) na nefrotoxicidade induzida pela ciclofosfamida. Foram utilizados ratos da raça Wistar, machos, adultos, distribuídos nos grupos: Controle: animais que receberam solução de cloreto de sódio 0,9% por via intraperitoneal (i.p.), (1,5ml/kg, dose única), Ema: animais que receberam Echinodorus macrophyllus, (2g/kg 1 x ao dia, durante 5 dias, por gavagem), CCF: animais que receberam ciclofosfamida (150mg/kg dose única, i.p.), CCF + Ema: animais que receberam Echinodorus macrophyllus e ciclofosfamida no 5º dia (i.p.). Foram avaliadas a função renal (FR) (clearance de creatinina); a lesão oxidativa (peróxidos urinários, substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico TBARS e tióis no tecido renal) e feita análise histológica renal (lesão tubulointersticial). Os resultados confirmaram a lesão nefrotóxica de caráter oxidativo induzida pela ciclofosfamida. O Ema demonstrou efeito renoprotetor antioxidante, com melhora da FR, redução dos níveis de peroxidação lipídica e metabólitos oxidativos. A análise histológica indicou dano significativo ao tecido renal pela CCF, que foi reduzido nos animais tratados com Ema. Este estudo demonstra claramente a LRA induzida pela ciclofosfamida e o efeito renoprotetor do Ema / Herbal medicines are those whose raw materials are exclusively originated from vegetables, excepting any association that includes in its composition other isolated active substances. Acute kidney injury (AKI) is characterized by a rapid decline in renal function defined by an absolute increase in serum creatinine of at least 0.3 mg/dL, a 50% (1.5 times) baseline increase or urinary flow reduction, documented as oliguria or less than 0.5 ml/kg per hour for a period surpassing six hours. This study investigated the protective effect of Echinodorus macrophyllus (Ema) in cyclophosphamide-induced nephrotoxicity. We used male adults Wistar mice, divided into four groups: Control group: animals receiving sodium chloride solution 0.9 intraperitoneally (ip) (1.5 ml/kg, single dose); Ema: animals that received Echinodorus macrophyllus (2g/kg one time daily for 5 days by gavage); CCF: animals receiving cyclophosphamide (150mg/kg single dose, i.p), CCF + Ema: animals receiving Echonodorus macrophyllus and cyclophosphamide on day 5. We evaluated renal function (RF) (creatinine clearance), oxidative damage (urinary peroxides, thiobarbituric acid reactive substances - TBARS and thiols in kidney tissues) and we also carried out histologic kidney analyses (tubulointerstitial injury). Data confirmed the oxidative nephrotoxic injury induced by cyclophosphamide. Ema proved to have renoprotective and antioxidant effects, with improvement in RF, reduced levels of lipid peroxidation and oxidative metabolites. The histologic analysis indicated significant damage to renal tissue by CCF, which was reduced in animals treated with Ema. This study clearly demonstrates LRA induced by cyclophosphamide and the renoprotective effect of Ema
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Efeito renoprotetor da estatina em modelo experimental de lesão renal aguda induzida por sepse / Renoprotective effect of statins in experimental model of sepsis induced acute kidney injury

Franciele do Nascimento Santos 16 December 2013 (has links)
A sepse é uma das síndromes clínicas mais frequentes em unidades de terapia intensiva (UTI), enquanto que a lesão renal aguda (LRA) é uma complicação comum da disfunção de múltiplos órgãos (DMOs) causada pela sepse. Os mecanismos fisiopatológicos envolvidos na LRA por sepse são a hipoperfusão glomerular, as alterações microvasculares e a liberação de espécies reativas de oxigênio (EROs). Nesse contexto, o efeito antioxidante da estatina pode ser considerado. O objetivo desse estudo foi investigar a repercussão da sepse e o efeito da sinvastatina sobre a função renal dos ratos. Foram utilizados ratos Wistar, adultos e machos, pesando entre 250-300 gramas. Os animais foram distribuídos nos grupos: SHAM (controle da sepse); SHAM + Estatina (0,5 mg/kg de sinvastatina por gavagem, uma vez ao dia, durante cinco dias); Sepse (laparatomia para ligadura e punção de cécum - LPC); Sepse + Estatina (tratamento com sinvastatina e LPC). Foram avaliados os parâmetros fisiológicos (peso corporal, temperatura corporal e glicemia capilar), a presença de micro-organismos no líquido peritoneal, a função renal (clearance de creatinina, método Jaffé), os metabólitos oxidativos (peróxidos urinários - FOX-2 e substâncias reativas com o ácido tiobarbitúrico - TBARS), a gravidade da LRA e a sobrevida dos animais. Os resultados mostraram que os animais com sepse apresentaram hipertermia, hiperglicemia e crescimento microbiano em cultura do líquido peritoneal, declínio do clearance de creatinina com elevação dos níveis de peróxidos urinários e TBARS. O grupo Sepse foi classificado com LRA de maior gravidade e alta taxa de mortalidade, enquanto que o grupo que recebeu sinvastatina apresentou aumento da taxa de filtração glomerular (TFG), com atenuação da geração dos metabólitos oxidativos, associados à menor gravidade da LRA e redução da taxa de mortalidade. Os achados dessa investigação confirmam o desenvolvimento de LRA grave secundária a sepse e evidenciam a renoproteção com princípio antioxidante da sinvastatina. / Sepsis is one of the most frequent clinical syndromes in the intensive care unit (ICU), while acute kidney injury (AKI) is a common complication of multiple organ dysfunction (MODs) caused by sepsis. The pathophysiological mechanisms involved in the sepsis AKI are glomerular hypoperfusion, microvascular changes and release of reactive oxygen species (ROS). In this context, the antioxidant effect of the statin may be considered. The aim of this study was to investigate the impact of sepsis and the effect of simvastatin on renal function in rats. Wistar, adult, male rats weighing between 250-300 grams. The protocol of sepsis, consisted in a laparotomy and induced abdominal sepsis by cecal ligation and puncture (CLP). The animals were divided in groups: SHAM (sepsis control), SHAM + Statin (0.5 mg/kg of simvastatin by gavage, once daily for five days), Sepsis (laparotomy for cecal ligation and puncture - CLP), Sepsis + Statin (simvastatin treatment and CLP). We evaluated physiological parameters (body weight, body temperature and capillary glycemia blood), the presence of microorganisms in the peritoneal fluid, renal function (creatinine clearance, Jaffe method), metabolites oxidative (urinary peroxides - FOX-2 and reactive substances to thiobarbituric acid - TBARS), the severity of AKI and the animals survival. Sepsis animals presented hyperthermia, hyperglycemia and microbial growth in culture of peritoneal fluid and creatinine clearance decrease with elevated levels of urinary peroxides and TBARS. The Sepsis group was classified as the most severe AKI and high mortality rate. The animals that received simvastatin showed improvement in physiological parameters, increased glomerular filtration rate (GFR) with attenuation of the generation of oxidative metabolites, associated with lower severity of AKI and reduced mortality. The findings of this investigation confirm the development of AKI secondary to sepsis and confirm the renoprotection with simvastatin associated to its antioxidant effect
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Impacto do nível sérico da vancomicina no prognóstico de pacientes sépticos admitidos em unidade de terapia intensiva / "Impact of serum vancomycin level on the prognosis of septic patients admitted to an intensive care unit"

Eid, Karina, Zanchetta Cardoso 23 February 2018 (has links)
Submitted by Karina Zanchetta Cardoso Eid null (karinaeid27@gmail.com) on 2018-03-12T12:08:19Z No. of bitstreams: 1 dissertação finalizada_16_01_18pdf.pdf: 1505084 bytes, checksum: 7fbbc82455380769b18a3d394e3a687b (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Pizzani null (luciana@btu.unesp.br) on 2018-03-13T14:49:32Z (GMT) No. of bitstreams: 1 eid_kzc_me_bot.pdf: 1505084 bytes, checksum: 7fbbc82455380769b18a3d394e3a687b (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-13T14:49:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 eid_kzc_me_bot.pdf: 1505084 bytes, checksum: 7fbbc82455380769b18a3d394e3a687b (MD5) Previous issue date: 2018-02-23 / A vancomicina é um antiobiótico chave no tratamento de infecções graves por germes gram positivos multirresistentes e deve ser administrada com segurança, buscando minimizar o risco de nefrotoxicidade e garantir a sua eficácia. Entretanto, são escassos os estudos que avaliaram a monitorização de seu nível plasmático e sua associação com desfechos clínicos, como desenvolvimento de lesão renal aguda (LRA) e óbito. OBJETIVO: Ao avaliar pacientes com sepse em uso de vancomicina admitidos em unidade de terapia intensiva (UTI), os objetivos deste estudo foram avaliar a prevalência de vancocinemia em níveis adequados, subterapêuticos e tóxicos e o impacto da adequação dos níveis séricos de vancomicina sobre a LRA e mortalidade precoce. METODOLOGIA: Estudo prospectivo observacional do tipo coorte de pacientes em uso de vancomicina admitidos em duas UTIs do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu de 01 de agosto de 2016 a 31 de julho de 2017 de modo diário e ininterrupto. RESULTADOS: Foram avaliados 189 pacientes, dos quais foram incluídos 63. Os principais motivos de admissão na UTI foram afecções pulmonares (52,4%) e pós-operatório (15,9%). LRA foi diagnosticada em 44,4% dos pacientes, sendo que a maioria foi classificada como LRA KDIGO III (46,4%). Os pacientes que desenvolveram LRA apresentaram, comparativamente àqueles sem LRA, maiores valores de creatinina basal, maior uso de diurético e de droga vasoativa e maior porcentagem de nível sérico tóxico. A regressão logística mostrou que o maior nível de vancocinemia entre os 2° e 4° dias foi preditor de LRA, antecedendo seu diagnóstico em pelo menos 48 horas (OR= 1,139, IC: 1,027-1,264, p = 0,01). A taxa de óbito foi de 46% e as variáveis idades, número de ajustes, níveis subterapêuticos e maiores níveis de vancocinemia entre os 2° e 4° dias de tratamento foram identificados como fatores de risco para óbito. CONCLUSÃO: Tanto os níveis subterapêuticos como os tóxicos de vancocinemia estão associados com os desfechos desfavoráveis LRA e óbito. / Vancomycin is a key antiobiotic in the treatment of severe infections caused by multiresistant gram-positive germs and should be administered safely in order to minimize the risk for nephrotoxicity and ensure its efficacy. However, there are few studies evaluating the monitoring of its plasma level and its association with clinical outcomes, such as the development of acute kidney injury (AKI) and death. OBJECTIVE: The aim of this study was to evaluate the prevalence of vancocinemia at appropriate levels, subtherapeutic and toxic levels, and the impact of the adequacy of vancomycin levels on the AKI and early mortality. METHODS: Prospective observational cohort study of vancomycin patients admitted to two intensive care units of the Clinical Hospital of Botucatu Medical School from August 1, 2016 to July 31, 2017 in a daily and uninterrupted manner. RESULTS: A total of 189 patients were evaluated and 63 were included. The main reasons for admission to the ICU were pulmonary (52.4%) and postoperative (15.9%) conditions. AKI was diagnosed in 44.4% of the patients, most of them were classified as AKI KDIGO III (46.4%). Patients who developed AKI showed higher values of baseline creatinine, greater use of diuretics and vasoactive drugs, and a higher percentage of toxic serum levels compared to those without AKI. Logistic regression showed that the highest level of vancocinemia between the 2nd and 4th days was predictor of AKI, preceding its diagnosis in at least 48 hours (OR= 1,139, IC: 1,027-1,264, p = 0,01). The death rate was 46% and the variables age, number of adjustments, subtherapeutic levels and higher levels of vancocinemia between the 2nd and 4th days of treatment were identified as risk factors for death. CONCLUSION: Both subtherapeutic and toxic levels of vancocinemia are associated with the unfavorable outcomes AKI and death.
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Avaliação da atividade eritrocitária da superóxido dismutase 1 como biomarcador precoce do desenvolvimento de lesão renal aguda em pacientes com choque séptico / Evaluation of the erythrocyte activity of superoxide dismutase 1 as biomarker of the development of acute renal injury in patients with septic shock

Costa, Nara Aline [UNESP] 16 December 2016 (has links)
Submitted by NARA ALINE COSTA null (nac_nutri@hotmail.com) on 2017-01-15T14:33:48Z No. of bitstreams: 1 Tese Doutorado 27 out 2016 - Nara Aline Costa.pdf: 2072860 bytes, checksum: 1f905d806257fb7526fecc075951e519 (MD5) / Approved for entry into archive by LUIZA DE MENEZES ROMANETTO (luizamenezes@reitoria.unesp.br) on 2017-01-19T17:35:28Z (GMT) No. of bitstreams: 1 costa_na_dr_bot.pdf: 2072860 bytes, checksum: 1f905d806257fb7526fecc075951e519 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-19T17:35:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 costa_na_dr_bot.pdf: 2072860 bytes, checksum: 1f905d806257fb7526fecc075951e519 (MD5) Previous issue date: 2016-12-16 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O estresse oxidativo é reconhecido como característica fundamental da sepse e pode ser uma via comum para o desenvolvimento da lesão renal aguda (LRA). Alguns biomarcadores para a detecção precoce da LRA tem sido estudados, no entanto, apesar da importância no combate ao estresse oxidativo, a atividade da superóxido dismutase 1 (SOD1) ainda não foi avaliada na LRA em pacientes críticos. Nosso objetivo foi avaliar a atividade eritrocitária da SOD1 como preditora de LRA em pacientes com choque séptico. Este é um estudo prospectivo observacional que avaliou 175 pacientes consecutivos, maiores de 18 anos e com choque séptico na admissão na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Foram excluídos 43 pacientes. Assim, 132 pacientes foram incluídos no estudo. Nas primeiras 24 horas da admissão dos pacientes, foram coletados os dados demográficos e amostras de sangue para determinação da atividade eritrocitária da SOD1 e da concentração do malondialdeído (MDA). Todos os pacientes foram acompanhados durante a internação na UTI e o desenvolvimento da LRA foi avaliado. Além disso, também foram avaliados 17 indivíduos controle. A média de idade dos pacientes com choque séptico foi 63,2 ± 15,7 anos, 53% eram homens e a mediana do tempo de internação na UTI foi de 8 (4- 16) dias. Aproximadamente 51% dos pacientes desenvolveram LRA durante a internação na UTI. A mediana da atividade eritrocitária da SOD1 foi 2,92 (2,19- 3,92) U/mgHb. Quando comparado com os indivíduos controle, os pacientes com choque séptico tiveram uma maior concentração sérica de MDA [grupo choque: 1,4 (0,8-2,2) µmol/L vs grupo controle: 0,8 (0,5-1,1) µmol/L; p: 0,003] e menor atividade eritrocitária da SOD1 [grupo choque: 2,9 (2,2-3,9) U/mgHb vs grupo controle: 4,4 (3,3-4,7) U/mgHb; p: 0,001]. Na análise univariada, a atividade eritrocitária da SOD1 foi menor nos pacientes que desenvolveram LRA. A análise da curva ROC revelou que a menor atividade eritrocitária da SOD1 foi associada com o desenvolvimento LRA no ponto de corte < 3,32 U/mg Hb. No modelo de regressão logística, atividade da SOD1 maior que 3,32 U/mg Hb foi associada com proteção do desenvolvimento de LRA quando ajustado pela hemoglobina, fósforo e escore APACHE II (OR: 0,309; IC 95%: 0,137-0,695; p: 0,005) e quando ajustado pela idade, gênero, doença renal crônica, categoria da admissão (clínica ou cirurgica) e escore APACHE II (OR: 0,129; IC 95%: 0,033-0,508; p: 0,003). Em conclusão, a atividade eritrocitária da SOD1 é um biomarcador precoce de LRA em pacientes com choque séptico. / Oxidative stress is recognized as a fundamental characteristic of sepsis and may be a common pathway for the development of acute kidney injury (AKI). Some biomarkers for early detection of AKI have been studied, however, despite the importance in combating oxidative stress, the activity of superoxide dismutase 1 (SOD1) has not been evaluated in AKI in critically ill patients. Our objective was to evaluate erythrocyte SOD1 activity as predictor of AKI in patients with septic shock. This is a prospective observational study that evaluated 175 consecutive patients over the age of 18 years with septic shock upon Intensive Care Unit (ICU) admission. Forty-three patients were excluded. Thus, 132 patients were enrolled in the study. In the first 24 hours of the patients’ enrollment, demographic information was recorded and blood samples were taken to determine the erythrocyte SOD1 activity and the concentration of malondialdehyde (MDA). All patients were followed throughout the ICU stay, and the development of AKI was evaluated. In addition, we also evaluated 17 control subjects. The mean age of patients with septic shock was 63.2 ± 15.7 years; 53% were male, and the median ICU stay was 8 (4-16) days. Approximately 51% of patients developed AKI during the ICU stay. The median erythrocyte SOD1 activity was 2.92 (2.19-3.92) U/mg Hb. When compared to control subjects, septic shock patients had a higher serum MDA concentration [shock group: 1.4 (0.8-2.2) µmol/L vs control group: 0.8 (0.5-1.1) µmol/L; p: 0.003] and lower erythrocyte SOD1 activity [shock group: 2.9 (2.2-3.9) U/mgHb vs control group: 4.4 (3.3-4.7) U/mgHb; p: 0.001]. In univariate analysis, erythrocyte SOD1 activity was lower in patients who developed AKI. The ROC curve analysis revealed that lower erythrocyte SOD1 activity was associated with AKI development at the cutoff of < 3.32 U/mg Hb. In the logistic regression models, SOD1 activity higher than 3.32 U/mg Hb was associated with protection of AKI development when adjusted by hemoglobin, phosphorus and APACHE II score (OR: 0.309; CI95%:0.137-0.695; p=0.005) and when adjusted by age, gender, disease chronic renal, admission category (medical or surgery) and APACHE II score (OR: 0.129; CI95%:0.033-0.508; p= 0.003). In conclusion, erythrocyte SOD1 activity is an early predictor of AKI in patients with septic shock. / FAPESP: 2014/17262-0
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Efeitos do tratamento endovascular dos aneurismas complexos da aorta abdominal na função renal

Souza, Leonardo Reis de January 2017 (has links)
Introdução: O dano à função renal é uma das complicações mais frequentes no tratamento dos aneurismas complexos da aorta e é um importante fator preditivo para outros desfechos desfavoráveis, como mortalidade e tempo de internação hospitalar. As endopróteses fenestradas e ramificadas foram criadas para expandir o uso da técnica endovascular no tratamento do aneurisma de aorta e, embora pareçam ser tão seguras e eficazes quanto as técnicas cirúrgica e endovascular convencional, pouco sabe-se sobre seus efeitos na função renal. Objetivo: Comparar os desfechos renais em pacientes com aneurismas da aorta abdominal (AAA) submetidos a tratamento endovascular convencional e tratamento endovascular com endopróteses fenestradas. Método: Foi realizado um estudo de coortes múltiplas pareadas. Para o grupo dos pacientes submetidos ao tratamento com endopróteses fenestradas, foram incluídos os 67 pacientes da fase de pré-aprovação do estudo da endopórtese Zenith Fenestrated. Estes pacientes foram comparados com 134 indivíduos selecionados por escores de propensão a partir de uma coorte de 739 pacientes do estudo da endoprótese Zenith AAA, nas fases de pré-aprovação e acesso continuado. As variáveis incluídas no pareamento foram idade, gênero, presença de hipertensão, presença de diabetes e valor da taxa de filtração glomerular estimada (TFGe) préoperatória. O dano renal agudo (DRA) após a intervenção foi aferido a partir dos critérios RIFLE, enquanto os desfechos renais tardios foram avaliados de acordo com a classificação proposta pela National Kidney Foundation para a doença renal crônica (DRC). Resultados: Ambos os grupos tiveram características préoperatórias semelhantes, exceto pelos pacientes submetidos a endopróteses fenestradas apresentarem o diâmetro da aorta no nível da artéria renal pérvia mais baixa maior 11 (25,3 ± 3 mm e 23,9 ± 3, P = 0,003). Nenhum paciente selecionado apresentava-se, originalmente, nas classificações IV ou V de DRC. O seguimento médio foi de 30 ± 20 meses em ambos os grupos. A mortalidade precoce foi de 1,5% em ambos os grupos. Os pacientes submetidos a endopróteses fenestradas apresentaram uma sobrevida a longo prazo maior e não houve diferença significativa na incidência de desfechos adversos maiores. Em 30 dias, a maioria dos pacientes em ambos os grupos não apresentaram DRA (95% no grupo das endopróteses fenestradas e 91% no grupo das endopróteses convencionais, P = 0,80). Apenas dois pacientes, ambos no grupo das endopróteses convencionais, apresentaram dano ou falência renal, um deles necessitando de hemodiálise. Não houve diferença significativa na proporção de pacientes que tiveram um aumento da TFGe maior do que 25% (27% no grupo das endopróteses fenestradas e 42% no grupo das endopróteses convencionais, P = 0,5) ou que progrediram para as classes IV ou V de DRC (7% no grupo das endopróteses fenestradas e 8% no grupo das endopróteses convencionais, P = 0,94). Conclusão: Os efeitos das endopróteses convencionais e fenestradas na função renal de pacientes com AAA e função renal previamente preservada são semelhantes, tanto logo após a intervenção quanto a longo prazo. Esses dados reforçam a ideia de que a escolha do tipo de intervenção deve ser baseada, principalmente, em parâmetros anatômicos. / Background: Renal function deterioration is one of the most common complications following intervention for complex aortic aneurysms. It may result in negative outcomes, as increased length of stay and mortality. Fenestrated and branched endografts (FEVAR) were designed to expand the use of the endovascular technique (EVAR) in treating aortic aneurysms. Although FEVAR appears to be at least as safe and effective as open surgery and conventional endovascular technique, its impact in renal outcomes is not fully understood. Objective: To compare renal outcomes in patients with abdominal aortic aneurysms (AAA) undergone FEVAR or conventional EVAR. Method: A multiple cohort study was performed. The 67 patients from the Zenith Fenestrated Endovascular Graft Trial during the pre-approval phase were included. These patients were compared to 134 patients from the Zenith AAA Endovascular Graft Trial selected by propensity score method. Variables for matching included age, gender, hypertension, diabetes, and pre-operative estimated glomerular filtration rate (eGFR). Acute kidney injury (AKI) after endovascular repair was accessed according to the RIFLE classification system. Late renal outcomes were accessed according to the National Kidney Foundation staging system for chronic kidney disease (CKD). Results: Both groups have similar preoperative characteristics, except for a larger diameter at the lowest patent renal artery in the FEVAR group (25.3 ± 3 mm vs 23.9 ± 3, P = 0.003). There was no patient classified as CKD stages IV or V. Mean follow up was 30 ± 20 months for both groups (P = 0.99). The rate of 30-day or in-hospital mortality was 1.5% for both groups. FEVAR group exhibited higher overall survival, and there was no significant difference in the freedom from major adverse events between 14 both groups. At 30 days, the majority of patients presented with no AKI (95% vs 91%, respectively, in the FEVAR and the EVAR groups; P = 0.80). Only two patients presented with injury or failure (2%), one of them required transient dialysis (1%), both in the EVAR group. There was no significant difference in > 25% decline in eGFR (27% vs 42%, respectively, in the FEVAR and EVAR groups, P = 0.5) or progression to CKD stage IV or V (7% vs 8%, respectively, in the FEVAR and EVAR groups, P = 0.94) at 5-years. Conclusion: Renal function deterioration is similar in patients with AAA and initially preserved renal function treated by FEVAR and conventional EVAR. This data reinforces that the decision on the type of repair in patients with preserved renal function should be based in anatomical parameters.
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LesÃo renal aguda em unidade de terapia intensiva de hospital geral com emergÃncia de trauma: estudo prospectivo observacional / Acute kidney injury in an intensive care unit of general hospital with emergency room specializing in trauma: an observational prospective study

DIEGO LEVI SILVEIRA MONTEIRO 11 March 2015 (has links)
nÃo hà / IntroduÃÃo: A lesÃo renal aguda (LRA) à um achado comum em pacientes internados em unidade de terapia intensiva (UTI) e està associada a altos Ãndices de mortalidade. O perfil da UTI, o diagnÃstico categÃrico na admissÃo, os fatores socioeconÃmicos da regiÃo e as caracterÃsticas epidemiolÃgicas exercem influÃncia no resultado do tratamento de pacientes com LRA. Objetivo: Determinar a incidÃncia, os fatores associados, e a mortalidade da LRA em pacientes vÃtimas ou nÃo de trauma, que estiveram internados em uma UTI geral de uma regiÃo de baixa renda. MÃtodos: Estudamos consecutivamente 279 pacientes internados em uma UTI durante o perÃodo de um ano. Pacientes com menos de 24 horas de permanÃncia na unidade e com doenÃa renal crÃnica foram excluÃdos. A LRA foi classificada de acordo com os critÃrios propostos pelo Kidney Disease: Improving Global Outcomes (KDIGO) - âAcute Kidney Injury Work Groupâ em trÃs estÃgios. As anÃlises estatÃsticas foram realizadas pelo teste t de Student e de Mann-Whitney para variÃveis contÃnuas, com e sem distribuiÃÃo normal respectivamente. Para comparaÃÃo de frequÃncias foi utilizado o teste de Fisher. A regressÃo logÃstica multivariada foi utilizada para testar variÃveis como preditores de LRA e morte. Resultados: O diagnÃstico categÃrico na admissÃo da UTI foi dividido proporcionalmente em 51.6% nÃo relacionados ao trauma e 48.4% relacionados ao trauma. A maioria dos diagnÃsticos de trauma estava associada ao traumatismo crÃnio encefÃlica (TCE) 79.5%. A incidÃncia global de LRA foi de 32,9% distribuÃdos em trÃs estÃgios: 33,7% LRA estÃgio I; 29,4% LRA estÃgio II e 36,9% LRA estÃgio III. Os pacientes que desenvolveram LRA eram mais idosos, apresentaram maior Ãndice de diabetes mellitus, permaneceram por maior tempo internados em UTI, demonstraram maior valor no escore APACHE II e necessitaram com maior freqÃÃncia de ventilaÃÃo mecÃnica e uso de drogas vasopressoras. Em comparaÃÃo com os pacientes que nÃo tiveram trauma, os que tiveram apresentaram maior prevalÃncia do sexo masculino, maior pontuaÃÃo no escore APACHE II, maior dÃbito urinÃrio e eram mais jovens. NÃo houve diferenÃa no desenvolvimento de LRA e na mortalidade entre pacientes com trauma e sem trauma. A idade, presenÃa de diabetes, escore APACHE II e uso de drogas vasopressoras foram preditores independentes para a LRA. O risco de morte aumentou em dez vezes na presenÃa de LRA (OR = 14.51; IC95% = 7.94-26.61; p<0,001). ConclusÃes: Existe uma alta incidÃncia de LRA nesse estudo. A LRA foi fortemente associada com mortalidade, tanto entre pacientes com trauma, como em pacientes sem trauma. O trauma, especialmente o vinculado com lesÃo cerebral por TCE, devido a acidentes de trÃnsito envolvendo veÃculos motorizados de duas rodas, deve ser visto como uma importante causa evitÃvel de LRA. / Background: Acute kidney injury (AKI) is common among intensive care unit (ICU) patients and is associated with high mortality. Type of ICU, category of admission diagnosis, and socioeconomic characteristics of the region can impact AKI outcomes. We aimed to determine incidence, associated factors and mortality of AKI among trauma and non-trauma patients in a general ICU from a low-income area. Methods: We studied 279 consecutive patients in an ICU during a follow-up of one year. Patients with less than24-hour stay in the ICU and with chronic kidney disease were excluded. AKI was classified according to the Kidney Disease Improving Global Outcomes (KDIGO) criteria in three stages. Comparisons were performed by the Student-t and MannâWhitney tests for continuous variables, respectively with and without normal distribution. Comparisons of frequencies were carried out by the Fisher test. Multivariate logistic regression was used to test variables as predictors for AKI and death. Results: Admission categories were proportionally divided into 51.6% of non-trauma diagnosis and 48.4% of trauma cases. Most trauma cases involved brain injury (79.5%). The overall incidence of AKI was 32.9%, distributed among the three stages: 33.7% stage 1, 29.4% stage 2 and 36.9% stage-3. Patients who developed AKI were older, had more diabetes, stayed longer in the ICU, presented higher APACHE II and more often needed mechanical ventilation and use of vasopressors. In comparison with non-trauma cases, trauma patients had a greater prevalence of males, higher APACHE II score, higher urine output, and younger age. There was no difference concerning development of AKI and crude mortality between trauma and non-trauma patients. Age, presence of diabetes, APACHE score and use of vasopressors were independent predictors for AKI, and AKI increased the risk of death ten-fold (OR = 14.51; CI 95% = 7.94-26.61; p<0.001). Conclusions: There was a high incidence of AKI in this study. AKI was strongly associated with mortality both among trauma and non-trauma patients. Trauma cases, especially brain injury due to traffic accidents involving motorized two-wheeled vehicles, should be seen as an important preventable cause of AKI.
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Intervenção farmacológica na lesão renal aguda isquêmica em ratos: resposta funcional e histológica tempo dependente / Pharmacological intervention in ischemic acute kidney injury in rats: functional and histological time dependent protection

Mirian Watanabe 31 January 2011 (has links)
A gravidade da síndrome isquemia/reperfusão determina o prognóstico da lesão renal aguda (LRA). Agentes como o citrato de sildenafil (Sil) e a N-acetilcisteína (NAC) tem demonstrado efeito renoprotetor na LRA isquêmica com resultados ainda inconclusivos. Esse estudo investigou o efeito do Sil e da NAC na LRA com diferentes tempos de isquemia. Foram utilizados grupos de ratos Wistar, adultos e machos: SHAM; Isquemia 30 min (clampeamento dos pedículos renais por 30 min); Isquemia 30 + Sil (Sil 0,25 mg/kg 60 min antes da isquemia renal); Isquemia 30 + NAC (NAC 150 mg/kg antes e após a isquemia renal); Isquemia 45 (clampeamento dos pedículos renais por 45 min); Isquemia 45 + Sil e Isquemia 45 + NAC. Foram avaliadas a função renal (clearance de creatinina e fração de excreção de sódio-FENa); a lesão oxidativa (peróxidos urinários; substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico - TBARS; óxido nítrico - NO e tióis no tecido renal); a síntese protéica da óxido nítrico sintase induzível iNOS e da heme oxigenase-1 HO-1 (western blotting) e análise histológica renal (área intersticial relativa - AIR e lesão tubulointersticial). Os grupos 30 min tratados com Sil e NAC demonstraram melhora da função renal, redução dos índices oxidantes e NO, ausência de iNOS e presença de HO-1. Nos grupos 45 min, o Sil manteve a função renal, porém demonstrou proteção tubular e oxidante; a NAC não demonstrou efeito protetor em nenhum dos parâmetros avaliados. Quanto à histologia, apenas o Sil induziu redução da AIR e da lesão tubulointersticial nos tempos 30 e 45 min. O estudo confirmou que as características funcionais e histológicas induzidas pelo tempo de isquemia na LRA determinam as respostas às manobras farmacológicas de prevenção. A expressão HO-1 pode ser considerada um mediador de proteção renal. / Severity of ischemic/reperfusion injury syndrome determines the prognosis of acute kidney injury (AKI). Agents such as sildenafil citrate (Sil) and N-acetylcysteine (NAC) have demonstrated renoprotective effect on ischemic AKI which data is still inconclusive. This study investigated the protective action of Sil and NAC in the AKI with different time of ischemia. Adult, male, Wistar rats were divided: SHAM, Ischemia 30 min (renal pedicles clamping for 30 min), Ischemia 30 + Sil (Sil 0,25 mg/kg 60 min before renal ischemia), Ischemia 30 + NAC (NAC 150 mg/kg before and after renal ischemia), Ischemia 45 min (renal pedicles clamping for 45 min), Ischemia 45 + Sil, Ischemia 45 + NAC. Renal function (creatinine clearance and urine sodium fractional excretion - FENa); oxidative injury (urinary peroxides, thiobarbituric acid reactive substances - TBARS, nitric oxide - NO and thiols in renal tissue); expression of inducible nitric oxide synthase - iNOS and heme oxygenase-1 HO-1 (western blotting) and kidney histological analysis (fractional interstitial area - FIA and tubuleinterstitial injury) were evaluated. Sil and NAC treatment in 30 min renal ischemia induced increase in renal function, decrease in the rate of oxidation and NO levels, iNOS absence and HO-1 expression. In the Ischemia 45 groups, Sil it maintained renal function, however demonstrated tubular and oxidative protection; NAC produced no renoprotective effect on any of the parameters evaluated. Histology studies showed that, only Sil induced reduction in FIA and tubuleinterstitial injury at 30 and 45 min ischemic time. The study confirmed that the functional and histological characteristics induced by time of ischemia determine the renoprotective pharmacological agent action in the AKI. HO-1 expression can be a renal protection mediator.

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