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Rosto e ?tica no pensamento de Emmanuel Levinas

Tahim, Demetrius Oliveira 06 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:54:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 403993.pdf: 310291 bytes, checksum: 2186c7bc59b54962d024cf93baa604c9 (MD5) Previous issue date: 2008-03-06 / O presente trabalho tem por objetivo descrever, a partir do pensamento de Emmanuel Levinas (1906-1995), a rela??o com o rosto de outrem como ?tica. O fio condutor deste trabalho ? a leitura levinasiana da id?ia de infinito na qual ? vislumbrada a possibilidade de descrever um evento n?o pautado na abertura do ser nem como representa??o do eu transcendental. A descri??o da id?ia do infinito indica a rela??o com algo absolutamente exterior ?quele que o pensa, assim como atesta uma abissal dist?ncia entre o pensador e o pensado. Levinas utiliza-se da estrutura formal desta id?ia para descrever a rela??o com outrem, a concretude da id?ia do infinito produz-se na rela??o social que ? mantida com o rosto de outrem. O delineamento dessa rela??o apresenta o eu como acolhedor deste rosto descrito como absolutamente outro. Apenas a presen?a de outrem interpela o eu, confrontando o seu livre e arbitr?rio movimento de apropria??o e posse. Esta impugna??o da liberdade do eu por outrem ser? chamada de ?tica e afirma a anterioridade da justi?a em rela??o ? liberdade e, destarte, a ?tica como anterior ? ontologia. Os desdobramentos dessa rela??o primeira face a face ser?o discutidos no texto tendo como ponto de partida a hist?ria da filosofia dando ?nfase, principalmente, ? cr?tica a ontologia fundamental proposta por Heidegger. Pretende, com isso, mostrar que a rela??o com o rosto n?o se engloba na abertura do ser e, al?m disso, ? fonte de sentido e capaz de promover a justi?a na humanidade como acolhimento da diferen?a.
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Da sombra ? exposi??o : sobre a temporalidade na dimens?o est?tica de Emmanuel Levinas

Mattuella, Luciano Assis 30 October 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:54:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 407021.pdf: 563663 bytes, checksum: e14cdf3a4590b547ff6819d289ac442b (MD5) Previous issue date: 2008-10-30 / O trabalho aqui apresentado tem por objetivo central estudar a id?ia de temporalidade no ?mbito da est?tica do fil?sofo Emmanuel Levinas. ? estudado, de forma cronol?gica, o per?odo que se extende desde 1948 - ?poca da primeira formula??o, no atigo La r?alit? et son ombre - do que se poderia chamar de uma est?tica levinasiana - at? 1974, ano em que ? publicada aquela por muitos ? considerada a obra de maturidade do autor, Autrement qu ?tre ou au-del? de l essence. De modo a tornar expl?cita a quest?o da temporalidade, o desenvolvimento dos conceitos de sensibilidade e de linguagem, t?o importantes para a teoria levianasiana, ? investigado de modo cuidadoso. Busca-se, por fim, apresentar os diversos lugares que Levinas atribui ao artista e a sua produ??o: desde a obra como sombra da realidade (1948) at? a arte como exposi??o mesma da ess?ncia (1974).
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O sentido do humano como responsabilidade pelo outro no pensamento de Levinas

Bastiani, Marcelo de 11 December 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:54:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 408417.pdf: 495553 bytes, checksum: 2d5f3e92308e261a2fee3501645b78d2 (MD5) Previous issue date: 2008-12-11 / Embora seja poss?vel constatar in?meros avan?os culturais, cient?ficos e principalmente tecnol?gicos, isso n?o significa que se tenha atingido maior dignidade, mais qualidade de vida ou qualidade nas rela??es. As rela??es humanas n?o acompanham essa evolu??o. A humanidade encontra-se mergulhada em uma crise de sentido, pois perdeu in?meros par?metros de refer?ncia. Na tentativa de suprir tais par?metros, recorreu-se ? raz?o para que esta servisse de baliza; por?m, sua efic?cia tamb?m passou a ser questionada por n?o conseguir responder a todas as exig?ncias necess?rias. Assim, a humanidade se encontra ?rf? de sentido, ou de algo que lhe indique um caminho seguro que aponte para um sentido. Interessados em aprofundar essa problem?tica, do sentido do humano, em termos filos?ficos, encontramos no cruzamento de nossas experi?ncias nas ?reas da Psicologia e da Filosofia em Emmanuel Levinas uma proposta audaciosa: a ?tica ? assumida como a filosofia primeira; a responsabilidade precede a liberdade; e, o Tu ? anterior ao Eu. Sua proposta remete a um novo modo de agir e pensar o ser humano que vive em sociedade. A este (ser humano) cabe a tarefa de construir sua identidade e de encontrar um sentido, a qual ? exclusivamente sua; por?m, nessa (tarefa), o Outro assume um papel fundamental: ? no encontro com o Outro, numa atitude de abertura e acolhimento que a ?tica encontra seu espa?o de realiza??o. O Outro se apresenta por meio de um Rosto, o qual ? doador de sentido, na medida em que o eu acolhe sua alteridade.
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Para al?m da ess?ncia : racionalidade ?tica e subjetividade no pensamento de Emmanuel Levinas

Farias, Andr? Brayner de 13 January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:54:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 343861.pdf: 1318045 bytes, checksum: 6ac9a4d57b3076e2ccb667e80a8d9370 (MD5) Previous issue date: 2006-01-13 / O trabalho investiga a possibilidade de encontrar no tema da subjetividade uma nova maneira de conceber a racionalidade, a ?tica. Totalit? et infini (1961) e Autrement qu ?tre (1974), as duas obras mais fundamentais do pensamento levinasiano, s?o as bases de desenvolvimento do trabalho segunda e terceira partes. Na segunda parte, dedicada ? obra de 1961, procuramos entender o problema de linguagem que o projeto da ?tica como filosofia primeira traz como conseq??ncia, ao sustentar a primazia da ?tica sem o devido aprofundamento cr?tico da linguagem ontol?gica, que a tese exige, ao mesmo tempo que n?o consegue se livrar de um logos referido ao ser. Percorremos os grandes temas dessa obra: a id?ia de infinito, a transcend?ncia, o visage, o desejo metaf?sico, a linguagem como discurso, o tempo como alteridade. A terceira parte, onde chega-se ao n?cleo do trabalho, dedicamos ao estudo de Autrement qu ?tre ou au-del? de l essence, a partir dos dois temas mais importantes da obra: a linguagem como dizer e a subjetividade como substitui??o. Autrement qu ?tre ? o momento de maior maturidade do pensamento de Levinas no que diz respeito ao enfrentamento cr?tico da linguagem ontol?gica que, ao longo da hist?ria do pensamento ocidental, se confundiu com a pr?pria linguagem da filosofia, nos habituando com a id?ia de que pensar ? se ocupar do problema do ser. Chegamos, ent?o, ? tese: a concep??o de subjetividade, a substitui??o, que constitui o cora??o da filosofia levinasiana, devido a uma linguagem que suspende a ess?ncia do dito ao revelar a responsabilidade ?tica como a verbalidade pura do dizer na relev?ncia do adv?rbio outramente que ser descreve uma nova concep??o de racionalidade, que chamamos de ?tica. A racionalidade ?tica significa uma nova possibilidade de ler a filosofia, procurando escutar a ordem pr?-origin?ria da responsabilidade humana que a pergunta pelo ser pressup?e, mas n?o chega a dizer.
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O problema do ser na obra de E. Levinas

Korelc, Martina 13 March 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:54:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 345068.pdf: 1976934 bytes, checksum: 7107cec5ed0a9bbbc123a5ff4b4d08bf (MD5) Previous issue date: 2006-03-13 / O presente trabalho tem por objetivo a an?lise e a interpreta??o da concep??o do ser nas obras de Emmanuel Levinas. O autor concebe nas suas obras v?rios n?veis do ser, entre eles o do ser puro, o puro h? impessoal e an?nimo. Destaca-se a rela??o entre o ser e o mal, que explica a cr?tica da ontologia, a necessidade de pensar a evas?o do ser, a procura da supera??o do mal no ser. O que est? pressuposto ? a id?ia plat?nica do Bem al?m do ser: o Bem ? anterior ao ser, anterior segundo uma temporalidade que n?o ? a da consci?ncia e do discurso, e transcende o ser; o Bem ? o outro nome do Infinito, define tamb?m o conceito do outramente que ser. Isto significa, segundo Levinas, que a distin??o entre o bem e o mal est? pressuposta em todo o pensamento ontol?gico, a diferen?a ?tica ? anterior ? diferen?a ontol?gica. Ela se efetua no ser a partir da subjetividade, pois esta n?o se pode compreender unicamente na sua rela??o com o ser. O ser ? a posi??o, a afirma??o de si, o movimento de persist?ncia no pr?prio ser que, no ente humano, imp?e interesse por si e indiferen?a diante dos outros. Contudo, na subjetividade j? se inscreve, por causa da anterioridade do Bem, a necessidade da evas?o, o movimento em dire??o ao Infinito, movimento que transtorna o ser e que se realiza como obriga??o ? responsabilidade pelos outros, anterior ? livre decis?o. Na subjetividade que acolhe o Outro, o ser pode transcender-se em bondade, verdade, multiplicidade pac?fica, justi?a.
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A morte como defini??o de caminhos-fundamentos para elabora??o de uma ?tica da alternidade na medicina paliativa : um ensaio

Rodrigues, Carlos Frederico de Almeida 03 August 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 416405.pdf: 187156 bytes, checksum: 05482fb8d1d5f1c9cd5d627efb8fe698 (MD5) Previous issue date: 2009-08-03 / O presente trabalho possui como objetivo o de analisar, desde uma leitura filos?fico-interpretativa, o papel da medicina frente aos pacientes terminais. Para tanto, utilizou-se do pensamento de Emmanuel Levinas, sobretudo, de tr?s de seus conceitos - o rosto, a defer?ncia respeitosa e responsabilidade sem escapat?ria. Munidos desses conceitos, abordamos a morte e a terminalidade, n?o como indignas do ser humano, e sim como momento mesmo da afirma??o de sua alteridade e de oportunidade para constru??o de um sentido, ou seja, de uma rela??o humana mais profunda. Nessa senda, justificamos a cria??o de uma nova especialidade a medicina paliativa local e momento da constru??o de uma nova abordagem da terminalidade e da dignidade humana. A justificativa se faz por meio da afirma??o de que a medicina tradicional, sendo baseada no dom?nio racional/ontol?gico, n?o ? capaz de englobar um momento de tempo t?o distinto.
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A categoria da alteridade : uma an?lise da obra totalidade e infinito, de Emmanuel Levinas

Rodrigues, Tieg?e Vieira 13 July 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 393647.pdf: 546531 bytes, checksum: 225074584578df8c934cb96351896410 (MD5) Previous issue date: 2007-07-13 / O presente texto tem por objetivo fazer uma an?lise da obra Totalidade e Infinito, de Emmanuel Levinas, com ?nfase na categoria de alteridade. O fio condutor deste projeto concentra-se na possibilidade de podermos encontrar o Outro na sua alteridade. Como problema geral de pesquisa, temos duas quest?es: a) Porque n?o se pode objetivar o Outro? b) Qual a possibilidade de pensarmos o Outro na sua Alteridade absoluta? O primeiro cap?tulo faz uma introdu??o geral ao problema de pesquisa mediante uma an?lise concentrada nos autores Husserl e Heidegger. Devido ? op??o fenomenol?gica assumida o entendimento desses autores nos ajuda a compreender melhor a estrutura e o modo de proceder do pensamento de Levinas. A an?lise empreendida neste cap?tulo nos possibilita uma melhor compreens?o do nosso problema central, a categoria da alteridade. O segundo cap?tulo trata da interioridade. Descri??es de no??es como gozo, economia, casa, posse, trabalho e feminino foram analisadas a fim de demonstrar as rela??es do Eu frente ao real, bem como o seu modo de constitui??o, possibilitando a edifica??o de um ser separado e aberto para a rela??o com a exterioridade. O terceiro cap?tulo trata da categoria da alteridade, isto ?, da abertura ? exterioridade que possibilita e fundamenta a ?tica levinasiana. Nele est? exposto o modo pelo qual se d? ou se constr?i, no ser, esta abertura, atrav?s da an?lise de categorias como Infinito, Rosto e Exterioridade. Na conclus?o apresentamos uma articula??o entre a alteridade e a concep??o de uma ?tica proposta por Levinas. O intuito desta articula??o ? demonstrar que, para o autor, o Outro, enquanto express?o do infinito, n?o pode ser objetivado e, desse modo, poss?vel de ser pensado enquanto uma alteridade absoluta.
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As relações entre ética e política na concepção da justiça perante o terceiro em Levinas

Tupinambá, Felipe César Marques 23 March 2015 (has links)
Submitted by Silvana Teresinha Dornelles Studzinski (sstudzinski) on 2015-10-09T16:55:56Z No. of bitstreams: 1 FELIPE CÉSAR MARQUES TUPINAMBÁ_.pdf: 771567 bytes, checksum: 344de9818d4e27779408b5b98b83abbd (MD5) / Made available in DSpace on 2015-10-09T16:55:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FELIPE CÉSAR MARQUES TUPINAMBÁ_.pdf: 771567 bytes, checksum: 344de9818d4e27779408b5b98b83abbd (MD5) Previous issue date: 2015-03-23 / Nenhuma / Este trabalho pretende sustentar a tese de que a relação entre ética e política no pensamento de Levinas desemboca num vínculo de interdependência e de conflito que conduz por fim a uma “tensão paradoxal”. Se, por um lado, a política necessita da ética para não ficar entregue a si mesma, evitando assim o constante risco de tirania, por outro lado, a ética sozinha não dá conta da justiça institucional, clamada pelo Terceiro presente no rosto do Outro, tornando a política igualmente necessária. No entanto, não deve haver entre política e ética qualquer tipo de derivação ou fusão. Não obstante, se considerado positivamente, o Estado deve perseguir a justiça; há assim uma espécie de aporia entre a administração da justiça através dos tribunais e o mandato ético de não outorgar sentido ao sofrimento essencialmente gratuito de outrem, exigido pela relação face a face. Perante esse cenário, parte-se da hipótese de que é implausível que, no conjunto da obra de Levinas, se possa estabelecer uma relação clara e definitiva entre ética e política. Porém, se defende a hipótese de que é legítimo pensar em dois grandes momentos no pensamento de Levinas em relação à política, a saber: no primeiro, que vai até Totalité et Infini, o destaque recairia numa perspectiva crítica da política; onde a relação é estabelecida em termos puramente negativos, pois política significa suspensão da ética; esta última, por sua vez, se formaria em oposição à política. Na segunda fase, que começa com o aparecimento de Autrement qu´être, se postula uma perspectiva construtiva da política, que possibilita a formação de um vínculo positivo com a ética através da figura do Terceiro. No confronto desses dois grandes momentos, pretende-se desenvolver a tese, qual seja: As relações entre ética e política na concepção da justiça perante o Terceiro em Levinas. A política deriva, em Levinas, da justiça ou do direito infinito do outro. O que, quanto à análise da relação do ético e do político em Emmanuel Levinas, implica a sua breve explicitação em dois compassos de um mesmo movimento. Conclui-se, então que a ordem estatal justa tem a ética como fundamento, ao mesmo tempo em que seu surgimento é dado pela insuficiência da própria ética. Tal Estado visa garantir a justiça ao terceiro e, com isso, corrigir a assimetria. Todavia, mesmo que o Estado seja justo, há um permanente e inevitável vácuo entre ética e política. Entre a invisibilidade (dizer) do rosto e sua visibilidade (dito): há um excesso aporético. / This work intends to support the thesis that the relationship between ethics and politics in the thought of Levinas leads in a bond of interdependence and tension that leads to a “pardoxal tension”. On the one hand, the politics needs ethics not to be left to, avoiding the constant risk of tyranny. On the other hand, the ethics alone does not account for the institutional justice, claimed to be the third present on the face of the Other, making the politics also needed. However, there should not be between politics and ethics any derivation or merger. However, if considered positively, the state should pursue justice, so there is a stalemate between the justice administration through the courts and the ethical mandate to not give meaning to essentially voluntary suffering of others required by face to face relationship. Against this background, we start from the hypothesis that it is implausible that the whole of Levinas’s work can establish a clear and definite relationship between ethics and politics. However, we defend the hypothesis that it is legitimate to think of two great moments in the thought of Levinas on the politics, namely: the first, which goes to Totalité et Infini, the highlight would fall in a critical view of the politics; where the relation is established in a purely negative terms, it means politics suspension of ethics, the latter in turn would be formed in opposition to the politics; In the second phase, which begins with the appearance of Autrement qu'être, it is postulated a constructive view of the politics that enables the formation of a positive relationship with the ethics through the third figure. In the comparison of these two great moments, we intend to develop our thesis: The relationship between ethics and politics in the conception of justice at the Third in Levinas. The politics drifts, in Levinas, justice or the infinite rights of others. What, on the analysis of the ethical and political Emmanuel Levinas, implies its brief explanation on two measures of the same movement. Thus we come to the conclusion that the fair state order has ethics as a foundation at the same time that its appearance is given by the lackness of ethics itself. The State seeks to ensure justice to the third one and thus correct the asymmetry. However, even if the state is fair there is a vacuum between ethics and politics. Among the invisibility of the face and its visibility: there is a aporetic excess.
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O eu e o outro na educação :uma abordagem filosófica a partir de Emmanuel Levinas e Enrique Dussel /

Stringari, Rodolfo, Keim, Ernesto Jacob, 1947-, Universidade Regional de Blumenau. Programa de Pós-Graduação em Educação. January 2007 (has links) (PDF)
Orientador: Ernesto Jacob Keim. / Dissertação (mestrado) - Universidade Regional de Blumenau, Centro de Ciências da Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação.
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Ethical decision making in the National Health Service : a theoretical analysis of clinical negligence with reference to the existential writings of Søren Kierkegaard, Emmanuel Levinas, and Jean-Paul Sartre

MacLaren, Gordon January 2013 (has links)
Jean Paul Sartre proposed that: Historical situations vary…What does not vary is the necessity for him to exist in the world, to be at work there, to be there in the midst of other people, and to be mortal there. The limits are neither subjective nor objective, or rather, they have an objective and a subjective side. Objective because they are to be found everywhere and are recognizable everywhere; subjective because they are lived and are nothing if man does not live them, that is, freely determine his existence with reference to them (Sartre 1987: 38, 39). The Existential philosophy as outlined by Sartre, Levinas, and Kierkegaard cares about the lived experiences of individuals. Such a view is in contradistinction to other philosophical views which have a tendency to reduce human experience, or to lose the individual in abstraction. This thesis has a central concern for the ethical care of patients in the National Health Service. In order to explore the concrete experiences of patients it is necessary to consider the care providers. To that end, the individual health professional then becomes the focus of study. To assist in this approach a double narrative runs through the thesis, which comprises exploring ethical decision making in the NHS, and also on the legal concept of clinical negligence. These two concepts are intertwined in that legal hearings and rulings have a normative influence upon health care practice, and also influence public expectations. The explicit purpose of this approach was to ensure that the theory was explored and developed; grounded upon everyday clinical NHS practice, which includes legal and political influences. The first four chapters of the thesis constructs the three main areas of analysis; Philosophical, legal, and political. With this framework established, the critical analysis of five legal cases of clinical negligence (Chapters Five and Six), establishes convergences in the work of Sartre, Levinas, and Kierkegaard in relation to the subject, freedom and the ethical. The Kierkegaardian concept of kinesis is applied to explore the transition from possibility to actuality in ethical action. During this process a range of dynamics are identified in creating the concept as best described by Levinas as totalisation . Where previously the argument was located at the individual (subject) and organisational (system) level, in Chapter Seven it moves outwards to consider how the authentic individual can create a civil society. Given the recalcitrant barriers identified in the analysis, Chapter Eight considers existentialism as a theory of community and as contributing to epistemology. Together these theories are proposed as addressing the real needs of individuals, by promoting their freedom, and achieving unity in diversity. The recommendations in Chapter Nine are based upon the interplay of two main dialectics uncovered in the body of the thesis concerning ethics and epistemology. Deontology, Utilitarianism, and Virtue ethics were found to all contribute towards professional conduct. However, they were found to be insufficient because they reduce patients and health professionals’ existence to the same as everyone else. Further, Virtue ethics reverses the way in which ethical behaviour is evaluated in comparison to the other two main normative theories. That is, behaviour is evaluated against the virtue being foundational, as opposed to the act performed. However, there is no discussion on how the individual health professional would decide which approach to use. All three approaches then lack a crucial factor which is the existential dimension. Existential ethics is then presented as a possible approach to facilitate the development (kinesis) of health professionals to the ethical sphere of care. Existential ethics emphasises the pre-theoretical aspect in caring for patients. That is, it appreciates the individual and their difference, prior to any conceptualization which has the potential to reduce individual difference to sameness. From this perspective recommendations are outlined for facilitating individuals to develop the ethical aspect of care, for health care pedagogy, and for leadership within the NHS.

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