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Comparação da eficácia anestésica entre dois géis em exodontias de molares superiores: ensaio clínico randomizado

Amorim, Klinger de Souza 26 February 2016 (has links)
Fundação de Apoio a Pesquisa e à Inovação Tecnológica do Estado de Sergipe - FAPITEC/SE / Introduction: Pain control is a constant concern for the health and local anesthetics are widely used for this purpose. The effectiveness of topical anesthetics has been greatly improved with the liposomal technology. The use of local anesthetics encapsulated in liposomes has the advantage of the slow release of the drug, prolonging duration of anesthesia and reducing toxicity to the cardiovascular system and the central nervous system.Objective: This study aims to compare the efficacy of topical anesthesia between gels Prilocaine 2.5% + Lidocaine 2.5% encapsulated in liposomes (GEL 1) with the formulation of Prilocaine 2.5% + Lidocaine 2.5% gel(GEL 2) in anesthesia of palatal mucosa of molars. Materials and methods: It is a triple blind study, parallel and randomized, were selected 80 individuals who required upper molar extraction. The volunteers received topical formulation according the randomization. A second researcher applied the topical formulation and carried out the extraction. During the procedure another researcher made note of the time that there was pain, when it did occur. Data were tabulated and submitted to a statistical analysis. It was considered the significance level of 5%. Results: There was statistically significant differences (Fisher exact test, p <0.0001) between the groups in relation to the success observed, and the GEL 1 group showed significantly more successful than GEL 2.In addition, there were no statistically significant differences (unpaired t test, p = 0.9486) between the groups considering the time taken for the procedure in GEL 1 group (14.1 ± 7.8 minutes) and GEL 2 (14.0 ± 6, 3 minutes), indicating that this factor does not interfere with the results. Conclusion: The association in GEL 1 was more effective than the GEL 2. The GEL 1 formulation proved to be able to anesthetize the palatal mucosa and sufficient to carry out extraction of maxillary molars. / Introdução: O controle da dor é uma preocupação constante para a área da saúde e os anestésicos locais são muito utilizados para esta finalidade. A eficácia dos anestésicos tópicos tem sido muito aprimorada com a tecnologia de lipossomas. O uso de anestésicos locais encapsulados em lipossomas tem como vantagens a liberação lenta da droga, prolongando a duração da anestesia e reduzindo a toxicidade para o sistema cardiovascular e o sistema nervoso central. Objetivo: Este estudo tem como objetivo comparar a eficácia da anestesia tópica entre os géis de Prilocaína a 2,5% + Lidocaína a 2,5% (Gel 1) encapsuladas em lipossomas com a formulação de Prilocaína a 2,5% + Lidocaína a 2,5% em gel (Gel 2), na anestesia da mucosa palatina de molares. Materiais e Métodos: Trata-se de um estudo triplo cego, paralelo e randomizado com 80 indivíduos que necessitavam de exodontia de molares superiores. A formulação tópica foi atribuída pela randomização, em seguida aplicada para realização da exodontia. Durante o procedimento um terceiro pesquisador cronometrou e fez nota do momento em que houve dor, quando houve. Os dados foram tabulados e enviados a um estatístico apara análise. Os dados foram submetidos a tratamento estatístico e foi considerado o nível de significância de 5%. Resultados: Houve diferenças estatisticamente significantes (Exato de Fisher, p<0.0001) entre os grupos em relação ao sucesso observado, sendo que o grupo Gel 1 mostrou significativamente mais sucesso que o Gel 2. Além disso, não houve diferenças estatisticamente significantes (teste t não pareado, p=0.9486) entre os grupos considerando o tempo dispendido para os procedimentos no grupo Gel 1(14,1±7,8 minutos) e Gel 2(14,0±6,3 minutos), indicando que este fator não interferiu com os resultados. Conclusão: a associação da mistura de lidocaína 2,5% e Prilocaína 2,5% com lipossomos mostrou-se mais eficaz que a mistura sem associação com lipossomos. A formulação combinada aos lipossomos mostrou-se capaz de anestesiar a mucosa palatina e suficiente para realização de exodontias de molares na maxila.
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Lidocaina lipossomal produzida em processo escalonavel : formulação, caracterização e testes biologicos / Liposomal lidocaine prepared in a scale-up procedure : formulation, characterization and biological tests

Almeida, Ana Claudia Pedreira de 23 June 2008 (has links)
Orientador: Eneida de Paula / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-11T08:29:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Almeida_AnaClaudiaPedreirade_D.pdf: 2120861 bytes, checksum: ce2b043fb38d0b927ee7a899b2da40ae (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: Anestésicos locais se caracterizam pela capacidade de abolir a dor sem a perda da consciência; contudo, são moléculas pequenas facilmente redistribuídas do sítio de injeção, limitando a duração da anestesia. Uma maneira de prolongar a anestesia é encapsular os anestésicos locais com sistemas carreadores como lipossomas, que permaneçam no sítio de injeção por um tempo maior, liberando o anestésico gradualmente e diminuindo sua toxicidade sistêmica. Este trabalho teve por finalidade caracterizar físico-químicamente uma nova formulação de lidocaína lipossomal, preparada por um processo escalonável; quanto à estabilidade e toxicidade local e avaliar a eficácia da formulação in vivo, quanto ao bloqueio sensorial e efeito sobre o sistema cardiovascular, em modelos animais, em comparação com preparações comerciais de LDC, associadas ou não a vasoconstritores. Partículas sólidas foram preparadas misturando-se fosfatidilcolina de soja hidrogenada, colesterol e manitol; após secagem em spray-dryer as partículas sólidas foram ressuspensas em tampão, a pH 7,4. A LDC foi incorporada na concentração de 2%. Análises por espalhamento de luz quase elástico revelaram uma população principal de lipossomas com 292,5 nm (100 %), cujo tamanho diminuiu para 227,0 nm após a incorporação da LDC. O coeficiente de partição determinado para o anestésico neste sistema foi de 23,5 ± 7,9. Experimentos de diálise mostraram que a encapsulação nos lipossomas reduziu a taxa de liberação da LDC em relação à LDC livre, o que pode levar a um prolongamento do efeito anestésico. O processo de esterilização por calor levou a um aumento significativo na peroxidação lipídica, porém os níveis de peróxido foram inferiores a 2nM por 10 meses após a preparação. Análises de espalhamento de luz indicaram que o tamanho dos lipossomas manteve-se estável por até 8 meses, a 4oC. Os ensaios in vitro, em cultura de fibroblastos 3T3, demonstraram que a encapsulação nos lipossomas não alterou de forma significativa a toxicidade da LDC em relação à LDC livre, mas apresentou menor citotoxicidade que a lidocaína associada ao vasoconstritor. Nos ensaios in vivo, o efeito anestésico da formulação de lidocaína lipossomal foi avaliado em relação à LDC livre e LDC com vasoconstritor, nas mesmas concentrações, pelo teste de bloqueio do nervo infraorbital, em ratos. Apesar do efeito anestésico da lidocaína lipossomal 2% não ser tão prolongado quanto o da lidocaína comercial associada à epinefrina, esta se mostrou vantajosa, pois aumentou em 67% o efeito anestésico total obtido, em relação à LDC livre 2% e teve efeito equivalente ao da LDC livre 3% (p<0,05). A cardiotoxicidade foi avaliada através do eletrocardiograma (ECG), medindo-se a pressão arterial média (PAM) e a freqüência cardíaca (FC), em ratos. Os resultados mostraram que não houve alterações no ECG, com redução na FC e queda na PAM que foi 52% menor para o grupo da LDC lipossomal em relação ao uso da LDC livre (p<0,05). Em conclusão, a nova formulação de lidocaína lipossomal aumentou a duração do bloqueio nervoso sensorial com menor cardiotoxicidade, podendo promover benefícios clínicos com uma margem de segurança maior, tornando-se uma formulação promissora na busca de anestésicos mais seguros e potentes / Abstract: Local anesthetics are characterized by their ability to suppress pain without losing awareness; however, these small molecules are quickly released from the site of injection, limiting the duration of anesthesia. One interesting approach to prolong anesthesia is to encapsulate local anesthetics with carrier systems as liposomes that will remain at the site of injection, gradually releasing the anesthetic and reducing its systemic toxicity. In this study we have performed the physicochemical characterization of a novel liposomal lidocaine formulation, prepared with a spray-dryer scale-up procedure, regarding its stability and local toxicity. The In vivo evaluation of the sensorial blockade and effect on the cardiovascular system caused by the formulation was essayed in animal models, in comparison to the commercially available preparation of LDC, associated or not with vasoconstrictors. Solid lipid particles were prepared mixing hydrogenated soybean phosphatidylcholine, cholesterol and mannitol; after the spray-drying process the particles were suspended in buffer at 7.4. LDC was incorporated in a 2% concentration. Laser light-scattering analysis showed a main liposome population with 292.5 nm (100%), which size slightly decreased (227.0 nm) after LDC incorporation. The partition coefficient of LDC in the system was determined as 23.5 ± 7.9. Dialysis experiments showed that encapsulation into liposomes reduced the release rate of LDC in relation to free LDC, what can take to a longer anesthetic effect. The sterilization process significantly increased lipid peroxidation, but the levels were less than 2nM up to 10 months after preparation. Light scattering analysis indicated that the size of the vesicles remained stable up to 8 months, at 4oC. In vitro essays with 3T3 fybroblasts demonstrated that encapsulation into liposomes did not significantly change the LDC toxicity in relation to free LDC, but diminished the citotoxicity in relation to the vasoconstrictor-associated LDC. In vivo essays the anesthetic effect of the liposomal lidocaine formulation was compared to that of free LDC and vasoconstrictor-associated LDC, at the same concentrations, through the infraorbital nerve blockade test in rats. Although the effect of liposomal lidocaine 2% was not comparable to that obained with lidocaine plus epinefrine, that formulation was found to be very interesting since it increased 67% the anesthetic effect in relation to free lidocaine at 2% and it was equipotent to free lidocaine 3% (p<0.05). Cardiotoxicity was evaluated through electrocardiograms (ECG), measuring the average arterial pressure (AAP) and heart rate (HR), in rats. Results showed no alterations in the ECG, but a decrease in the HR and a 52% reduction in the AAP in the liposome LDC group in comparison to the animals treated with free LDC were shown. In conclusion, the novel liposome lidocaine formulation presented here increased the sensorial nervous blockade duration and decreased the cardiotoxicity, promoting clinic benefits that include a higher drug-safety becoming a promising formulation in the search for safer and more potent anesthetics / Doutorado / Bioquimica / Doutor em Biologia Funcional e Molecular
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Efeitos cardiovasculares da lidocaína com epinefrina injetada concomitantemente à hialuronidase 75 utr/ml em bloqueio do nervo alveolar inferior / Cardiovascular effects of lidocaine with epinephrine injected concomitantly to hialuronidase 75 TRU/mL in inferior alveolar nerve block

Helana Cristina Costa Santana 17 September 2009 (has links)
A hialuronidase é uma enzima utilizada em anestesias oftalmológicas com o intuito de melhorar a eficácia anestésica. No entanto, como a hialuronidase aumenta a difusão do anestésico local injetado tanto para o feixe nervoso quanto para a circulação sistêmica, podendo causar alterações nos parâmetros cardiovasculares. O objetivo deste estudo controlado, duplo-cego, boca dividida e parcialmente randomizado, foi avaliar os efeitos cardiovasculares induzidos pelo bloqueio do nervo alveolar inferior com o anestésico local (AL) cloridrato de lidocaína, associado à epinefrina concomitantemente à injeção de hialuronidase (H) 75 UTR/ml ou placebo (PL), para a realização de cirurgias de terceiros molares inferiores bilaterais e simétricos em 20 pacientes. Os parâmetros cardiovasculares pressão arterial sistólica (PS), diastólica (PD), média (PM), e freqüência cardíaca (FC), foram monitorados pelos métodos oscilométrico e fotopletismográfico, respectivamente, e avaliados em 8 etapas clínicas: T(-5´), T (AL+H ou PL), T(5´), T(incisão´), T(luxação), T(avulsão), T(sutura) e T(repouso). A hialuronidase injetada concomitante ao anestésico local, não induziu alterações significativas de PS, PD, PM e FC (p>0,01), comparada ao placebo. Os valores médios das variáveis não diferiram (p>0,01) entre as etapas clínicas. O uso do AL concomitante à injeção de hialuronidase mostrou-se seguro para essa dose e via de administração. / The hyaluronidase is an enzyme that has been employed in ophthalmology to improve the effectiveness of anesthesia and to avoid supplementary anesthesia. However, the hialuronidase can increase the diffusion of local anesthetic to the nervous fibers and to the blood circulation as well, which could induce changes in the cardiovascular dynamic. The purposes of this controlled, double-blind, splint mouth and partially randomized trial were to evaluate the cardiovascular effects induced by alveolar inferior nerve block of local anesthetic (LA) 2% lidocaine hydrochloride with 1:100 000 epinephrine, injected concomitantly to hialuronidase 75 TRU/ml or placebo, on symmetric bilateral lower third molar surgery in 20 health outpatients. The cardiovascular parameters systolic (SP), diastolic (DP) and mean (MP) pressures and heart rate (HR) were monitored by oscillometric and photopletismographic methods respectively, in 8 clinical steps of the procedure: T(-5´), T (LA+H or PL), T(5´), T(incision), T(shifted tooth), T(dental avulsion), T(suture) e T(rest). The hyaluronidase injected concomitantly to the LA not induce significant cardiovascular changes (p>0.01) comparing to placebo. The mean values of the variables did not differ significantly among the clinical steps. The use of hyaluronidase injected concomitantly to the LA shows to be safe for this dose and way of administration.
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Influência da codeína, associada ou não ao anestésico local, na duração do bloqueio sensitivo, motor e proprioceptivo do nervo ciático de rato / Influence of codeine, associated or not to local anaesthetic, on sensitive, motor and propriceptive block duration of rat sciatic nerve

Talita Girio Carnaval 04 July 2011 (has links)
A melhora na eficácia do bloqueio sensitivo induzida pela associação ou injeção prévia do opióide tramadol foi comprovada em animais e em humanos, sugerindo potencialização ou sinergismo de efeitos. No entanto, ainda não há estudos sobre a influência da associação da codeína ao anestésico local (AL) injetada concomitante ou previamente ao bloqueio funcional (sensitivo, motor e proprioceptivo) do nervo ciático. Dessa forma, o objetivo deste trabalho foi estudar a influência do analgésico opióide codeína na duração do bloqueio nervoso ciático de rato induzido por lidocaína, através de novos protocolos farmacológicos. Para isso, foi realizada uma análise da função sensitiva, proprioceptiva e motora desse nervo misto, comparando-se os efeitos da injeção prévia ou concomitante da codeína. Foram utilizados 80 ratos machos Wistar para serem avaliados funcionalmente após o recebimento na região do nervo ciático de soluções injetáveis dos diferentes fármacos: lidocaína com epinefrina (AL), AL sem vasoconstritor (AL SV), codeína (COD), tramadol (TRAM), AL + codeína (AL + COD), AL + tramadol (AL + TRAM), codeína 20 min antes do AL (COD 20 + AL) ou tramadol 20 min antes do AL (TRAM 20 + AL). O bloqueio sensitivo foi considerado o período de ausência do reflexo de retirada da pata após estímulo nociceptivo-pressórico (analgesímetro e pinça mosquito), já o bloqueio motor pela duração da claudicação (ausência do reflexo extensor postural) e o proprioceptivo, pela ausência de resposta do salto e tato (escore 0-3). A duração de ação do (AL + COD) foi maior (p<0.01) que a (COD) e que (COD20´+ AL) e os outros grupos (p<0.05). O COD isolado mostrou discreta atividade nociceptiva. Os resultados sugerem sinergismo de atividade entre opióide e AL. O uso concomitante de codeína ao AL melhora a eficácia do bloqueio sensitivo, motor e proprioceptivo, abrindo nova perspectiva no controle da dor a ser estudada em Odontologia. / The improvement in sensitive blockade induced by association or previous tramadol opioid injection was proved in animals and humans suggesting potencialization or sinergism in effects. Nevertheless, there are no experiments about the influence of codeine association to local anesthetics (LA) injected simultaneously or previously to block sciatic nerve functions (sensitive, motor and proprioceptive). The propose of this experiment was evaluate the influence of codeine analgesic opioid on duration of rat sciat nerve blockade induced by lidocaine using new pharmacological protocols. It was anallyzed the nociceptive, motor and proprioceptive functions of this mist nerve comparing the effects of previous or associated injection of codeine. Eighty (N=80) Wistar male rats were functional avaliated after they received differents injected drugs solutions, in sciat nerve region: lidocaine and epinephrine (LA), local anesthetics with no vasoconstrictor (LA NV), codeine (COD), tramadol (TRAM), LA + codeine (LA + COD), LA + tramadol (LA + tramadol), codeine 20 minutes previously to LA (COD 20+ LA) or tramadol 20 minutes previously to LA (TRAM 20 + LA). The sensitive blockade was considered the absence of withdraw reflex after nociceptive and pressoric stimulous (analgesimether and forceps), the motor was evaluated the duration of claudication and proprioceptive by de absence of hopping and tactile response (score 0-3). We concluded that the blockade duration of (LA + COD) was greater than (COD) (p<0.01) and than (COD 20 + LA) and than other groups (p<0.05). Codeine isolated showed discret nociceptive action. Our results suggested sinergism between opioid and LA. The associated use of codeine and LA improves de efficacy of sensitive, motor and proprioceptive blockade guiding to a new prospect in dentistrys pain control.
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Efeitos dos anestésicos locais associados a carreadores na modulação de mediadores inflamatórios, viabilidade celular e apoptose / Effects of local anesthetics associated to carriers on the modulation of inflammatory mediators, cell viability and apoptosis

Ferreira, Luiz Eduardo Nunes, 1986- 24 August 2018 (has links)
Orientadores: Francisco Carlos Groppo, Maria Cristina Volpato / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-24T15:35:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ferreira_LuizEduardoNunes_D.pdf: 2235875 bytes, checksum: d1b942d7d03f2d1dc4c61cfc22f19c59 (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: A associação de anestésicos locais a sistemas de liberação modificados tem sido proposta visando prolongar o efeito anestésico e reduzir a citotoxicidade e indução da apoptose sobre diversos tipos celulares. Novas formulações anestésicas produziram uma baixa toxicidade sistêmica e maior duração da anestesia, porém também foram observados efeitos adversos como o aparecimento de processos inflamatórios. Desta maneira, o objetivo do estudo foi comparar os efeitos dos anestésicos locais livres em relação aos associados a carreadores sobre a modulação dos mediadores IL-6, IL1-?, IL-8, TNF-?, IL-10 e PGE2, além de sua ação sobre a viabilidade celular e indução da apoptose. Células HaCaT e FGH em cultura foram expostas a diferentes concentrações dos anestésicos bupivacaína, lidocaína e ropivacaína livres ou associados a lipossomos ou HP-?-CD, por 6h e 24h. A quantificação das citocinas e PGE2 foi realizada utilizando o teste de ELISA de captura. A viabilidade celular foi quantificada pelo método do XTT e avaliada qualitativamente por microscopia de fluorescência (LIVE/DEAD). A indução da apoptose foi estimada através de citometria de fluxo. A lidocaína associada com carreadores aumentou a liberação de citocinas, onde nos FGH a formulação lipossomal 100 µM estimulou um aumento significativo na liberação de TNF-?, IL-8 e IL-6, já as formulações em HP-?-CD conduziram a um aumento na liberação destes mediadores após 24h. Os tratamentos com lidocaína induziram aumento na liberação de PGE2 e pouco afetaram a viabilidade celular, onde apenas a formulação 100 µM livre apresentou perda de viabilidade após 24h nas células HaCaT. As formulações de ropivacaína em lipossomos aumentaram a liberação de IL-1?, TNF-? e IL-6 nos FGH e IL-8 nas células HaCaT. A liberação de PGE2 foi semelhante aos tratamentos com lidocaína. As formulações de ropivacaína reduziram significativamente a viabilidade celular nas células HaCaT após 24h. As formulações de bupivacaína apresentaram uma resposta inflamatória mais acentuada que a lidocaína, porém com características semelhantes em relação a associação a carreadores. A liberação de PGE2 variou de acordo com o tipo celular. As formulações de bupivacaína causaram maior perda de viabilidade celular em comparação com a lidocaína, sendo mais acentuada pela complexação com HP-?-CD. A indução da apoptose nas células HaCaT apresentaram resultados semelhantes entre os tratamentos e o controle, onde as formulações lipossomais de bupivacaína e ropivacaína apresentaram maiores alterações quando somados os percentuais de apoptose e necrose. Concluí-se que o tipo celular, a molécula de anestésico local e o carreador utilizado foram fatores determinantes sobre a liberação de citocinas e PGE2. Os anestésicos locais associados aos carreadores apresentaram um maior potencial inflamatório estimulando a liberação de citocinas pró-inflamatórias. A viabilidade celular avaliada após tratamentos associados a carreadores variou em função do potencial citotóxico da molécula de anestésico local. Desta maneira, este estudo obteve resultados inéditos contribuindo para o aperfeiçoamento de novas formulações anestésicas / Abstract: Local anesthetics association to modified drug release systems have been proposed in order to prolong the anesthetic effect and reduce the toxicity. These new anesthetics formulations produced a low systemic toxicity and a longer anesthesia duration, however side effects were also observed such as local inflammation. The aim of this study was compare the effects of plain and carriers association local anesthetics formulations on the modulation of IL-6, IL1-?, IL-8, TNF-?, IL-10 and PGE2 release, their effects on cell viability and apoptosis induction in HaCaT and FGH. Cells were exposed to different concentrations of bupivacaine, lidocaine and ropivacaine in a plain formulation or associated with liposome or HP-?-CD for 6h and 24h. Cytokines and PGE2 quantification was performed by ELISA. Cell viability was measured by XTT assay and qualitatively assessed by fluorescent microscopy (LIVE/DEAD). Apoptosis induction was estimated by flow cytometry. Lidocaine in association with carriers increased cytokines release. The 100 µM liposomal formulations stimulated a significant increase in the TNF-?, IL-8 and IL-6 release by FGH cells. HP-?-CD formulations led to an increase of these mediators in the FGH cells after 24h. Lidocaine treatments induced an increase in the release of PGE2 and low effect on cell viability, where only 100 the µM plain lidocaine showed cell viability loss after 24h in HaCaT cells. Liposomal ropivacaine formulations increased the release of IL-?, TNF-? and IL-6 by FGH and IL-8 by HaCaT cells. PGE2 release was similar to lidocaine treatments. Ropivacaine formulations significantly reduced cell viability in HaCaT cells after 24h. Bupivacaine formulations showed a stronger inflammatory response than lidocaine, but with similar characteristics after carriers association. PGE2 release varied according to cell type. Bupivacaine formulations caused more cell viability loss when compared with lidocaine, being more accentuated by HP-?-CD complexation. Control and treatments showed similar results in apoptosis induction in HaCaT cells. Liposomal bupivacaine and ropivacaine formulations showed more alterations when aggregating the percentage of apoptosis and necrosis. In conclusion, cell type, local anesthetic molecule and the kind of carrier were determinants factors for cytokines and PGE2 release. Local anesthetics associated with carriers showed a higher inflammatory potential by an increased in the pro-inflammatory cytokines. The benefits of carriers association on cell viability varied with the cytotoxic potential of the local anesthetic molecule. In fact, this study produced a first reported of the effects of liposomal and HP-?-CD local anesthetics formulations on the inflammatory mediators release in HaCaT and FGH. Others aspects such as cell viability and apoptosis were also evaluated, contributing to the development and improvement of new local anesthetics formulations / Doutorado / Farmacologia, Anestesiologia e Terapeutica / Doutor em Odontologia
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Nanocápsulas poliméricas como sistema carreador conjunto dos anestésicos locais prilocaína e lidocaína / Polymeric nanocapsules as carrier system set of local anesthetics prilocaine and lidocaine

Baratelli, Diego, 1985- 26 August 2018 (has links)
Orientador: Leonardo Fernandes Fraceto / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-26T03:20:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Baratelli_Diego_M.pdf: 5417308 bytes, checksum: 04980cc029526e213ff664b425962296 (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: O controle da dor em diferentes procedimentos clínicos é de extrema importância, logo a descoberta dos anestésicos locais (ALs), caracterizados pela capacidade de diminuir a dor sem a perda da consciência representou um grande avanço para a clínica médica. O anestésico local ideal deve apresentar ação anestésica duradoura e baixa toxicidade. Devido aos avanços da nanotecnologia, gerou-se a possibilidade de associar os ALs com sistemas nanoparticulados poliméricos (SNPs), que agem como transportadores, aumentando assim a eficácia terapêutica daqueles. O presente trabalho teve como objetivo o desenvolvimento de nanocápsulas poliméricas como sistema carreador conjunto para dois ALs amplamente usados na clínica, a prilocaína (PLC) e a lidocaína (LDC) visando melhorar as propriedades terapêuticas destes ALs, pela liberação sustentada, de forma a diminuir os efeitos indesejáveis como a alergenicidade e toxicidade. Desta forma, no presente estudo foram preparadas nanocápsulas (NC) compostas por três diferentes polímeros (PCL) poli-epsilon-caprolactona, (PLGA) poli-lactídeo-co-glicolídeo e (PHBV) poli-hidroxibutirato-co-hidroxivalerato, baseadas na metodologia de emulsificação/evaporação do solvente. A caracterização destes sistemas foi feita através da medida de diâmetro médio das partículas, polidispersão, potencial zeta, pH, eficiência de encapsulação e avaliação do perfil de liberação. Os resultados mostraram que as nanopartículas apresentaram diâmetro médio de 375 a 580 nm com valores de polidispersão abaixo de 0,25; o potencial zeta variou de - 5,4 a - 25,1 mV e o pH entre 3,5 e 8,5. A eficiência de encapsulação dos ALs foi superior a 50% para a PLC e 75% para a LDC. Os ensaios de liberação in vitro mostraram que em todas as formulações a PLC é liberada mais rapidamente que a LDC. Os resultados para os diferentes polímeros mostraram que o perfil de liberação (horas) para a PLC de ~ 2,0; 4,0; 4,5; 5,5 e para LDC de 4,5; 6,0; 8,0; 9,5 seguindo a ordem PLGA>PCL>PCLmistura>PHBV, devido às diferentes características dos polímeros e interações intermoleculares entre os ALs e a matriz polimérica. A análise matemática dos perfis de liberação mostrou que os ALs são liberados por transporte do tipo caso II (difusão e relaxamento da cadeia polimérica). Os resultados obtidos neste trabalho indicou que sistemas carreadores poliméricos de PLC e LDC constituem uma alternativa promissora para futuras aplicações no tratamento da dor / Abstract: In different clinical procedures pain control is of extreme important, so that the discovery of local anesthetics (LAs), characterized by the ability to reduce pain without loss of consciousness represented a major breakthrough in medicine. An ideal local anesthetic agent should have long duration and low toxicity. Advances in nanotechnology allowed the combined use of Las with polymeric nanoparticle systems (SNPs), which act as carriers to increase the therapeutic efficacy of anesthetics. This study aimed the development of polymeric nanocapsules as carrier systems for two LAs widely used in the clinics: prilocaine (PLC) and lidocaine (LDC). To improve these LAs, we wanted to prolong their release profile to reduce side effects, such as allergenicity and toxicity. Thus, in this study were have prepared nanocapsules (NC) using three different kind of polymers: poly-epsilon-caprolactone (PCL), poly-lactide-co-glycolide (PLGA) and polyhydroxybutyrate-co-hydroxyvalerate (PHBV) based on the emulsification/solvent evaporation methodology, The characterization of these systems was considerate by measuring the diameter, polydispersion, zeta potential, pH, encapsulation efficiency of the LAs and investigation of the in release profile. Results demonstrated that the nanoparticles had a mean diameter of 375 to 580 nm with values of polydispersity below 0.25; the zeta potential ranged from - 5.4 to - 25.1 mV and the pH between 3.5 and 8.5. The encapsulation efficiency of LAs were above 50% for PLC and 75% for the LDC. The in vitro release assays showed that PLC was released faster than LDC. in all formulations The results for the different polymers showed the following release profile order PLGA>PCL>PHBV, due to the differences in the polymers proprieties and intermolecular interactions of LAs and the polymeric matrixes. Mathematical analysis of the release profiles showed that LAs are released by type II transport. The results obtained in this work indicated polymeric carrier systems of PLC and LDC could be a promising alternative for future applications in the treatment of pain / Mestrado / Bioquimica / Mestre em Biologia Funcional e Molecular
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Formulações em gel para liberação de benzocaína : composição, estabilidade, citotoxicidade e permeação na pele / Gel formulations for the release benzocaine : composition, stability cytotocicity and skin permeation

Sobral, Viviane Roberta Vieira, 1981- 08 August 2012 (has links)
Orientadores: Eneida de Paula, Michelle Franz Montan Braga Leite / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-21T07:56:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sobral_VivianeRobertaVieira_M.pdf: 3065834 bytes, checksum: 821d44f8c5c07441498c0b9a0426b822 (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: Benzocaína (BZC) é um anestésico local do tipo éster usado principalmente em formulações de uso tópico, dérmico ou em mucosas. Em estudos anteriores de nosso laboratório, a interação da BZC com lipossomas convencionais compostos de fosfatidilcolina de ovo, colesterol e alfa-tocoferol foi caracterizada. No entanto, estudos recentes têm demonstrado que lipossomas elásticos, preparados com adição de um tensoativo, apresentam vantagens em relação aos convencionais, pois conseguem atravessar de maneira mais eficiente o estrato córneo. O objetivo deste trabalho foi avaliar e caracterizar, sob o aspecto físico-químico e farmacêutico, diferentes formulações em gel de benzocaína: BZC a 10% e 20%, BZC a 10% encapsulada em lipossomas convencionais (LC) ou lipossomas elásticos (LE) e formulação comercial (contendo BZC a 20%). A quantificação do teor de benzocaína nas formulações foi realizada através de cromatografia líquida de alta eficiência e validada segundo o Guia de Validação de Métodos Analíticos e Bioanalíticos (Brasil, 2003). Em estudos de estabilidade acelerada (Brasil, 2005) foram avaliados: peroxidação lipídica, pH, teor e comportamento reológico das formulações. As formulações recém-preparadas foram avaliadas também quanto à citotoxicidade, liberação e permeação in vitro. Todas as formulações mostraram-se estáveis por até 6 meses, com pequenas variações de pH e teor; a peroxidação lipídica aumentou ao final deste período, porém a quantidade de peróxidos formados não ultrapassou 1% do total de lipídios presentes na formulação.... Observação: O resumo, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: Benzocaine (BZC) is an ester type local anesthetic mainly used in topical formulations for either dermal or mucosa. In previous studies from our laboratory, the interaction of BZC with conventional liposomes composed of egg phosphatidylcholine, cholesterol and alpha-tocopherol was characterized. However, recent studies have demonstrated that elastic liposomes prepared with the addition of a surfactant, show advantages over conventional vesicles, as they can effectively cross the stratum corneum. The objective of this study was to evaluate and characterize the physicochemical and pharmaceutical aspects of different gel formulations of BZC: 10% and 20% of BZC, 10% BZC encapsulated into conventional (CL) or elastic liposomes (EL) and commercial formulation (containing 20% BZC). The quantification of BZC in the formulations was performed by high performance liquid chromatography (HPLC) and validated according to the Guide for Validation of Analytical and Bioanalytical Methods (Brazil, 2003). Accelerated stability studies (Brazil, 2005) were used to evaluate lipid peroxidation, pH, and rheological behavior of the formulations. The freshly prepared formulations were submitted to cytotoxicity and in vitro release tests. All formulations were stable up to 6 months, with minor variations in pH and content of BZC; although the lipid peroxidation increased at the end of that period, the amount of peroxides produced was less than 1% of the total lipids in the formulation. ... Note: The complete abstract is available with the full electronic digital thesis or dissertations / Mestrado / Bioquimica / Mestre em Biologia Funcional e Molecular
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Complexo de inclusão do anestésico local ropivacaína em ciclodextrina, encapsulado em lipossomas / Cyclodextrin inclusion complex of ropivacaine encapsulated in liposomes

Vieira, Ana Laís Nascimento, 1981- 21 August 2018 (has links)
Orientador: Eneida de Paula / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-21T20:38:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Vieira_AnaLaisNascimento_M.pdf: 1761666 bytes, checksum: 7180ab65e3505754f86cafe1a14f9b0d (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: Os anestésicos locais (AL) são fármacos utilizados para o tratamento, alívio ou eliminação da dor crônica ou aguda. Muitas pesquisas têm sido desenvolvidas com a finalidade de prolongar sua duração de ação e reduzir sua toxicidade sistêmica, através do uso de diferentes carreadores, como lipossomas e ciclodextrinas. Essas novas formulações possibilitam a liberação sustentada do ativo no local de ação, prolongando o efeito anestésico, além de evitar picos de concentração plasmática, reduzindo sua toxicidade. A ropivacaína (RVC) é um AL de longa duração de ação, que é sintetizado na forma do estereoisômero S, de menor toxicidade para o sistema nervoso central e cardíaco. Estudos anteriores de nosso laboratório demonstraram a complexação da RVC em hidroxipropil-betaciclodextrina (HP-?CD) (de Araujo et al., 2008b). Neste trabalho objetivamos: i) desenvolver uma formulação contendo complexo de inclusão de RVC em HP-?CD na razão molar de 1:1 e posteriormente, encapsulado em lipossomas de fosfatidilcolina de ovo (EPC) contendo 1 mol%de ?-tocoferol, ii) caracterizar esta nova formulação anestésica, comparando-a com as preparações comerciais deste fármaco, quanto à estabilidade e liberação sustentada do anestésico. Os lipossomas unilamelares grandes (LUV) compostos por fosfatidilcolina de ovo e ?- tocoferol (1,0: 0,01 - razão molar) foram preparados por extrusão, em pH 7,0. A formulação lipossomal foi caracterizada quanto à eficiência de encapsulação com a obtenção de valores de porcentagem de encapsulação da RVC de 33,0±2,4 % e coeficiente de partição de 102,1. Ensaios de Ressonância Magnética Nuclear com variação de campo magnético (diffusion ordered spectroscopy, DOSY) demonstraram a interação molecular da RVC tanto com a ciclodextrina (constante de associação, Ka RVC: HP-?CD = 128 M-1) quanto com os lipossomas (Ka LUV: RVC = 22 M-1). No sistema de duplo carreamento (LUV: RVC: HP-?CD) a constante de associação foi maior que nos sistemas binários RVC: HP-?CD e LUV: RVC (2,6 e 1,7 vezes, respectivamente) indicando que este novo sistema de liberação sustentada é capaz de aumentar ainda mais a quantidade de ropivacaína carreada. O tamanho dos lipossomas (220,2±20,3 nm) e o potencial zeta (-31,7±1,4 Mv) não se alteraram com a adição do anestésico. As formulações foram acompanhadas por 60 dias, em termos de peroxidação lipídico e tamanho das vesículas: os níveis de peroxidação mostraram-se baixos (menor que 1% do total de lipídios da formulação) e as vesículas tiveram um comportamento estável em relação ao tamanho por até 30 dias de armazenamento a 4oC. Ensaios de liberação in vitro, demonstraram menor velocidade de liberação da RVC quando na forma de complexo de inclusão em ciclodextrinas e encapsulada nos lipossomas, em relação à RVC livre. Testes de toxicidade in vitro, em culturas de células de fibroblastos 3T3 revelaram que a RVC livre induz morte celular de maneira concentração dependente; efeito este que foi parcialmente revertido com incubação das células com o sistema de duplo carreamento LUV: RVC: HP-?CD, indicando menor potencial tóxico para a formulação proposta. Ensaios de bloqueio sensorial in vivo (teste de pressão na pata, em camundongo) mostraram uma ação analgésica prolongada da RVC encapsulada no sistema de duplo carreamento (até 300 min. para 0,25% LUV: RVC: HP-?CD), quando comparado ao fármaco livre (180 min.) e sistema binário LUV: RVC (240 min.). Em geral, o efeito da analgesia para o sistema de duplo carreamento proposto foi cerca de 1,6 vezes maior em relação ao fármaco livre e 1,3 vezes maior em relação ao sistema lipossomal binário. Os resultados obtidos contribuem com a investigação, pesquisa e caracterização de formas farmacêuticas de liberação sustentada e demonstram regulação da cinética de liberação da RVC quando do uso conjugado desses dois carreadores (lipossoma de EPC e HP-?CD) em sistema de liberação sustentada de anestésico local, abrindo perspectivas para justificar o uso clínico / Abstract: Local anesthetics (LA) are medicines used for the treatment, alleviation or elimination of acute or chronic pain. Many studies have been carried out aiming to prolong LA duration of action and to reduce their systemic toxicity by the use of carrier systems such as liposomes and cyclodextrins. Such formulations allow the sustained release of the LA at the site of action, prolonging the anesthetic effect and avoiding peak plasma concentrations, thus reducing LA toxicity. Ropivacaine (RVC) is a long acting LA, synthesized in the S enantiomer form which is less toxic to the Central nervous and cardiac systems. Previous work from our lab has shown the complexation of RVC in hydroxipropyl-beta-cyclodextrin (HP-?CD) (de Araujo et al., 2008b). The present work aimed: i) the development of a formulation containing RVC in HP-?CD inclusion complex in a 1:1 mole % ratio and subsequently encapsulated into egg phosphatidylcholine plus 1 mol% ?-tocopherol liposomes; ii) the characterization of that formulation, comparing it with commercial preparations of RVC, regarding the stability and sustained release of the anesthetic. Large unilamellar liposomes (LUV) composed of egg phosphatidylcholine and ?-tocopherol (1,0:0,01 mol %) was prepared by extrusion, at pH 7.0. The liposomal formulation was characterized with respect to encapsulation efficiency (33.0±2.4%) corresponding to partition coefficient of 102.1. Nuclear magnetic resonance (diffusion ordered spectroscopy, DOSY) experiments clearly demonstrated the molecular interaction between RVC and the HP-?CD (association constant, Ka RVC:HP-?CD = 128 M-1) and liposomes (Ka LUV:RVC = 22 M-1). In the ternary system LUV:RVC:HP-?CD) a stronger association was detected (Ka = 2.6 and 1.7 x higher than in the binary RVC:HP-?CD e LUV:RVC systems, respectively), pointing out the increased RVC loading capacity of the new drug-delivery system. The size of the vesicles (220.2± 20.3 nm), and zeta potential of the liposomes (-31.7±1.4 Mv) were not changed by the incorporation of the anesthetic. The formulations were followed by 60 days in terms of lipid peroxidation and size of vesicles: peroxidation were shown to be low (less than 1% of total lipids in the formulation) and the vesicles remained stable in relation to their size up to 30 days of storage at 4°C. Release kinetics experiments revealed a decrease in the release of RVC when in the inclusion complex with HP-?CD and when encapsulated into the liposomes, relatively to free RVC, Citotoxicity assays in vitro, over cultures of 3T3 fibroblast cells showed that RVC was able to induce cell death in a concentration dependent manner and that this effect was partially reverted if cells were incubated with double-loading LUV:RVC:HP-?CD system. In vivo sensory block experiments (paw withdraw threshold to pressure in rats) showed a prolonged anesthetic effect for RVC in the ternary system (300 min) in comparison to free RVC (180min) and binary system LUV:RVC (240min). In general, pain relief effect of the double-loading system was longed about 1.6 times than that of free RVC and 1.3 times when compared to the liposomal binary system. The results obtained were important in the research, study and characterization of controlled release dosage forms and show changes on the release kinetics of RVC following the combined use of two carriers (EPC liposomes and HP-?CD) in a delivery system among its future use in clinical practice / Mestrado / Bioquimica / Mestre em Biologia Funcional e Molecular
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Rutinmässig smärtlindring med bedövningskräm och sötningsmedel i samband med vaccination hos barn : - En litteraturöversikt

Sääf, Lotten, Wahlbäck, Hanna January 2021 (has links)
Bakgrund Barn som genomgår vaccination enligt allmänt vaccinationsprogram upplever smärta under injektioner. Smärtlindrande metoder som bedövningskräm och sötningsmedel finns, men används inte rutinmässigt. Detta utgör ett onödigt lidande för dessa barn. Syfte Syftet är att undersöka om bedövningskräm alternativt sötningsmedel, ensamt eller i kombination med andra interventioner, kan minska smärtresponsen hos barn mellan 0–6 år i samband med vaccination enligt allmänt vaccinationsprogram. Metod För att besvara studiens syfte gjordes en deskriptiv litteraturöversikt med kvantitativ ansats. Artiklar med RCT som metod kvalitetsgranskades, analyserades och syntetiserades till ett resultat. Resultat Resultatet visar att bedövningskräm respektive sötningsmedel minskar smärtresponsen hos barn som vaccineras enligt allmänt vaccinationsprogram. Bedövningskräm i kombination med amning var ännu mer effektivt än att använda antingen bara bedövningskräm eller bara amning. Vid jämförelse av sötningsmedel och amning pekar forskningen i olika riktningar. Slutsats Resultatet från denna litteraturöversikt visade att bedövningskräm och sötningsmedel kunde minska smärtresponsen hos barn vid rutinmässiga vaccinationer. Även amning kunde minska smärtan, och en kombination av bedövningskräm och amning minskade smärtan ytterligare. Andra interventioner som kunde minska smärtan var fysiskt tröstande metoder, kylspray ochatt suga på napp eller finger. Resultatet skulle kunna leda till ett ökat användande av dessasmärtlindrande metoder på BVC. / Background Children undergoing vaccination according to general immunization programs experience pain during injections. Analgesic methods such as anesthetic cream and sweetening agents are available but are not used routinely. This is an unnecessary suffering for these children. Aim The aim is to investigate whether anesthetic cream or sweetening agents, alone or in combination with other interventions, can reduce pain response in children between 0-6 years of age, during vaccination according to general immunization programs. Method To answer the purpose of the study, a descriptive literature review was done with a quantitative approach. Articles with RCT as a method were quality reviewed, analyzed and synthesized to a result. Results The results show that anesthetic cream and sweetener respectively reduce the pain response in children during vaccination according to general immunization programs. Anesthetic cream in combination with breastfeeding was even more effective than using either just anesthetic cream or just breastfeeding. When comparing sweeteners and breastfeeding, research points in different directions. Conclusion The results from this literature review showed that anesthetic cream and sweeteners could reduce the pain response in children during routine vaccinations. Breastfeeding could also reduce the pain, and a combination of anesthetic cream and breastfeeding could further reduce the pain. Other interventions that could reduce the pain were physically comforting methods, cooling spray and sucking on a pacifier or finger. The result could lead to an increased use of these painrelief methods at childcare centers.
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α-Lipoic Acid Prevents Bupivacaine-Induced Neuron Injury in Vitro Through a PI3K/Akt-Dependent Mechanism

Wang, Xiaohui, Zhang, Xiaojin, Cheng, Yunlin, Li, Chuanfu, Zhang, Wenbo, Liu, Li, Ding, Zhengnian 01 January 2010 (has links)
Background: Bupivacaine is an amide type local anesthetic which is widely used for epidural anesthesia and nerve blockade in patients. However, local administration of bupivacaine could cause neuron injury showing transient neurologic symptoms. α-Lipoic acid (LA) was shown to protect nerve cells from substance-induced injury. We hypothesized that LA administration could attenuate bupivacaine-induced neurotoxicity. Methods: To evaluate our hypothesis, we treated mouse neuroblastoma N2a cells with LA 30 min before the cells were exposed to bupivacaine. We evaluated cellular injury by examination of cell viability, morphology changes, nuclear condensation, and Annexin V staining. We also examined the levels of intracellular reactive oxygen species (ROS) and activation of PI3K/Akt signaling pathway. In a separate experiment, we determined the effect of Akt inhibition on cell viability in the presence of LA and bupivacaine. Results: Bupivacaine treatment significantly induced cell injury as evidenced by decreased cell viability, increased nuclear condensation and Annexin V staining. Administration of LA significantly attenuated bupivacaine-induced cell injury. In addition, LA treatment increased the levels of phospho-Akt and phospho-GSK3β and attenuated bupivacaine decreased the levels of ROS. More significantly, pharmacological inhibition of Akt abolished the LA-induced protection from bupivacaine-caused cell injury. Conclusions: Our findings suggest that pretreatment of neuroblastoma cells with LA protected neural cells from bupivacaine-induced injury. The mechanisms involve activation of the PI3K/Akt signaling pathway.

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