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Influência do tipo de locomoção no padrão eletromiográfico

Kano, Washington Takashi. January 2018 (has links)
Orientador: Sheila Canevese Rahal / Resumo: RESUMO O objetivo do presente estudo foi avaliar os sinais eletromiográficos do músculo bíceps femoral de três raças de cães hígidos, ao caminhar e ao trote. Foram utilizados 31 animais, distribuídos em três grupos: Grupo 1 – 10 cães da raça Beagle; Grupo 2 – 10 cães da raça Boiadeiro Australiano; Grupo 3 – 11 cães da raça Labrador. Foram determinados os parâmetros têmporo-espaciais e porcentagem de pressão para ambos os membros torácicos e pélvicos, no caminhar e ao trote, ao mesmo tempo em que foi analisado o músculo bíceps femoral, direito e esquerdo, por meio do sistema eletromiográfico de superfície. Pela análise estatística não foram observadas diferenças entre os membros, direito e esquerdo, tanto para os valores têmporo-espaciais como porcentagem de pressão. O padrão gráfico de atividade muscular mostrou que nos Grupos 2 e 3 na locomoção ao caminhar, o músculo bíceps femoral apresentou 1 pico máximo na fase de apoio, e 1 pico mínimo e 1 pico máximo de menor intensidade na fase de balanço. No Grupo 1 foi detectada a presença de três picos. Na locomoção ao trote o padrão gráfico de atividade muscular foi similar para os três grupos, com 1 pico máximo na fase de apoio, e 1 pico mínimo e 1 pico máximo na fase de balanço, ambos de menor intensidade. Os Grupo 2 e 3 não apresentaram diferença estatística na porcentagem de atividade muscular média ao caminhar e ao trote. Foi possível concluir que no trote o padrão de atividade eletromiográfico do músculo bíceps femoral mostro... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Doutor
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Um algoritmo para roteirização com restrições de tempos de viagens e de trabalho

Renz, Luiz Carlos January 1994 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade. Federal de Santa Catarina, Centro Tecnologico / Made available in DSpace on 2012-10-16T06:30:56Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2013-07-16T17:20:58Z : No. of bitstreams: 1 98092.pdf: 3092993 bytes, checksum: 8a5c851d46dc344a0ae988a6ab3708f6 (MD5) / O uso de restrições de tempo em problemas de Cobertura de Arcos ou Nós representa, para todos os modelos que agregam a roteirização, uma enorme dificuldade na obtenção de seus resultados. A motivação para este estudo surgiu, por meio de uma empresa gaúcha, de um caso específico de determinação de um roteiro mínimo realizado por um veículo para visitar determinados lugares que estão restritos ao tempo, correspondente a jornada de trabalho, gasto não só para se chegar a eles como também o da visita. Este trabalho apresenta um modelo baseado no interessante método de Clarke-Wright que desenvolve um processo iterativo do qual permite a rápida seleção de uma rota ótima ou proxima à òtima respeitando as restrições de tempo. A estruturação do modelo está baseada: - na criação de dois arquivos: o das viagens (representado pelas arestas) e o das visitas (pelos nós); - na determinação da rota mais curta entre cada par de nós que compõe uma aresta - para esse sistema foi utilizado o Algoritmo de Floyd. Ao longo do trabalho são descritos as caracterizações que norteiam esse problema e como foram introduzidas no modelo. Os arquivos e os programas elaborados estão em linguagem Pascal. Á medida que caracterizarmos e tivermos bem definidos outros casos de roteirização, esse modelo será passível de aplicação, podendo ser utilizado em microcomputadores do tipo PC/AT ou compatível.
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Impact of muscle fatigue on mechanics and motor control of walking /

Barbieri, Fabio Augusto. January 2012 (has links)
Orientador: Lilian Teresa Bucken Gobbi / Banca: Jaap H. van Dieën / Banca: Luis Mochizuki / Banca: Quincy Almeida / Banca: Renato de Moraes / Resumo: O objetivo do estudo é analisar os efeitos da fadiga muscular na mecânica e controle motor do andar em diferentes ambientes. Uma série de estudos envolvendo fadiga e andar analisaram o impacto da fadiga no andar em diferentes ambientes, as mudanças no controle do andar relacionado com a fadiga muscular, e os efeitos da fadiga em diferentes grupos musculares na mecânica e controle do andar durante descida de degrau. A presente tese mostrou que a fadiga no quadríceps modifica substancialmente o padrão do andar independentemente do ambiente. No andar em ambiente regular, durante a ultrapassagem de obstáculo e durante a descida de obstáculo, a fadiga do quadríceps aumentou a base de suporte e reduziu a duração da passada, mas não modificou o posicionamento dos pés em relação ao obstáculo e ao degrau, melhorando o equilíbrio para evitar quedas. Ainda, a mecânica e o controle durante a última passada antes de descer o degrau e a aterrissagemforam dependenteda fadiga nos músculos do tornozelo ou joelho. Foi encontrado que a articulação usada para absorver a energia cinética na descida do degrau após fadiga dos músculos do tornozelo foi dependente da estratégia de descida usada, contato com o calcanhar ou com o metatarso. No entanto, a variabilidade da distancia horizontal pé-obstáculo da perna de abordagem e de suporte foi maior após ambos os protocolos de fadiga, indicando redução no controle do posicionamento do pé. Além disso, os efeitos da fadiga nos músculos do joelho no andar em ambiente regular e irregular de adultos jovens foram independentes do nível de atividade física, mas com efeito do envelhecimento. As modulações espaço-temporal e cinética nas duas tarefas depois da fadiga dos músculos do joelho iniciaram após a idade de 40 anos com estratégia mais arriscada... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The aim of the study is to analyze the effects of muscle fatigue on mechanics and motor control of walking in different environments. A series of walking experiments addressedmuscle fatigue impact in different gait tasks, age-related changes in control of gait with muscle fatigue, and effects of fatigue in different muscular group on mechanics and control of gait during stepping down. The present thesis showed that quadriceps muscle fatigue modifies gait fairly independent of the environment. In walking on a level surface, during obstacle crossing and during stepping down quadriceps fatigue caused with a wider basis of support and reduced stride duration, but without modulation of placement of the feet in crossing an obstacle and stepping down a curb. This strategyimproves the balance to avoid falling. Furthermore, the mechanics and control during the last stride before stepping down and in landing phase were dependent on whether ankle muscles or knee muscles were fatigued. It should be noted that the joint used to absorb kinetic energy in stepping down with ankle muscle fatigue was dependent on whether a heel or toe landing strategy was used. However, the variability of trailing and leading foot-step horizontal distance was higher after both fatigue protocols, which indicates a reduced control of foot placement. Moreover, the effects of knee muscle fatigue on even and uneven walking of young adults were independent of physical activity level but age-related. The spatial-temporal and kinetic modulations in both tasks after knee muscle fatigue started over 40 years old with a risky strategy for older individuals (over 60 years old). In conclusion: a) knee muscle fatigue affects medio-lateral balance control independently of type of gait, which were compensated by modulation of the spatial-temporal and kinetic parameters, angular... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Efeitos do treinamento da caminhada nórdica e da caminhada livre sobre parâmetros clínico-funcionais e biomecânicos de pessoas com doença de parkinson : ensaino clínico randomizado

Monteiro, Elren Passos January 2014 (has links)
Introdução: Alterações de parâmetros clinico-funcionais e parâmetros biomecânicos da marcha, são características marcantes na Doença de Parkinson (DP). Tais alterações são incapacitantes para a realização das atividades de vida diária (AVDS), pois representam um alto risco de quedas e comprometem a qualidade de vida (QV) desta população. Embora o exercício físico seja preconizado com um modelo de intervenção terapêutica eficaz para minimizar os sintomas da doença, pouco se sabe sobre os efeitos da caminhada nórdica sobre sintomas motores e não motores em pacientes com DP. Objetivo: o objetivo do presente estudo foi avaliar e comparar os efeitos de um programa de treinamento de caminhada nórdica e de caminhada livre sobre parâmetros clínico-funcionais e biomecânicos da marcha de pessoas com DP. Desenho Experimental: ensaio clínico controlado randomizado (ECR). Local da Pesquisa: Escola de Educação Física da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e Hospital de Clínicas de Porto Alegre, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil. Métodos: Participaram deste estudo 33 voluntários, com idade acima de 50 anos, de ambos os sexos, com diagnóstico clínico de DP idiopática, com o estadiamento entre 1 a 4 na escala Hoehn e Yahr (H&Y). Voluntários com DP receberam dois tipos de intervenções: treinamento de caminhada nórdica (CN, N = 16) e caminhada livre (CL, N = 17), durante seis semanas. Com o intuito de avaliar os efeitos do treinamento, avaliações foram realizadas: Baseline: avaliação inicial pré-treinamento + préfamiliarização (T1); avaliação pós-familiarização + pré-treinamento (T2); avaliação pós-treinamento (T3). Desfechos do estudo A: Sintomas motores: estadiamento e gravidade da DP, equilíbrio (EEB), mobilidade funcional da caminhada, velocidade autosselecionada da caminhada (VAS), e índice de reabilitação (IR). Sintomas não motores: função cognitiva, sintomas depressivos e qualidade de vida. Desfechos do estudo B: Parâmetros cinemáticos (espaço-temporais e estabilidade dinâmica da caminhada) e parâmetros neuromusculares (amplitude do sinal eletromiográfico, limiar inicial e final de ativação, duração de ativação e índice de co-contração dos músculos: vasto lateral (VL), bíceps femural (BF), tibial anterior (TA) e gastrocnêmio medial (GM)). Análise Estatística: Os dados de descrição da amostra, no baseline, foram comparados aplicando-se ANOVA one-way. Os desfechos foram analisados utilizando as Equações de Estimativas Generalizadas (GEE), para a comparação entre os grupos (CN e CL) e os momentos (T1, T2 e T3). Utilizou-se um post-hoc de Bonferroni, para identificar as diferenças entre os efeitos e interações. Os dados foram apresentados em “model-based adjusted means”, e foram analisados com o software Statistical Package for the Social Sciense (SPSS) v.20.0. Adotou-se um nível de significância de α=0,05. Resultados: A intervenção proposta no presente estudo proporcionou um efeito benéfico significativo após o período de treinamento, para todos os domínios da CIF (função e estrutura corporal, atividade e relações sociais e ambientais). No estudo A, para os desfechos dos sintomas motores, houve uma redução da UPDRS III (p < 0,001), aumento nos escores da EEB (p < 0,035), incremento da mobilidade funcional da caminhada por meio da redução do TUGVAS (p < 0,001), TUGVR (p < 0,001), VAS (p < 0,001) e IR (p < 0,001), bem como para os desfechos dos sintomas não motores: aumento na função cognitiva (p < 0,046), redução dos sintomas depressivos (p < 0,001), e aumento para os domínios de QV geral (p < 0,001), físico (p < 0,037), psicológico (p < 0,019), participação social (p < 0,007) e intimidade (p < 0,033), independente do grupo de treinamento. O grupo da CN apresentou melhora, estatisticamente significativa, no domínio autonomia (p < 0,001), quando comparado ao grupo da CL. No estudo B, para os desfechos cinemáticos, houve uma redução do tempo de contato tempo de contato (TC), tempo de balanço (TB), comprimento (CP) e frequência de passada (FP) para a CN quando comparada a CL (p < 0,05). Em relação aos parâmetros neuromusculares, houve um aumento na amplitude do sinal EMG do VL e BF, redução do limiar final de ativação (offset) do VL e GM (p < 0,05), redução da ativação do VL e BF (p< 0,05) e índice de co-contração do TA e GM (p < 0,05), enquanto que o grupo da CL apresentou melhoras significativas somente na amplitude do GM quando comparado ao grupo da CN. Conclusão: Conclui-se que os programas de treinamento de CN e CL, promoveram melhora sem diferença entre os grupos, em todos os domínios da funcionalidade propostos pela CIF (estrutura e função corporal, atividade e relação social, e meio ambiente), após a intervenção proposta. Entretanto, o uso de bastões através da técnica da CN em comparação ao treinamento de caminhada sem bastões (CL), mostrou vantagens na mobilidade funcional e parâmetros neuromusculares pontuais (índice de co-contração de membros inferiores, offset dos músculos TA e GM) ao mesmo tempo em que melhorou aspectos clínico-funcionais, fundamentais para a saúde e QV dos indivíduos com DP. / Introduction: Changes in clinical, functional and biomechanical parameters of gait are remarkable features in Parkinson's disease (PD). Such changes are disabling for the performance of daily living activities (DLAs) as they represent a high risk of falls and impair quality of life (QL) in this population. Although exercise is recommended as an effective model of therapeutic intervention, to minimize the symptoms of this disease, little is known about the effects of Nordic walking on motor and non-motor symptoms in patients with PD. Purpose: The aim of this study was to evaluate and compare the effects of a Nordic and free walking training program on clinical, functional and biomechanical parameters of gait, in people with PD. Experimental Design: Randomized controlled clinical trial (RCT). Study Site: Physical Education School of the Federal University of Rio Grande do Sul and the Clinical Hospital of Porto Alegre, in Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brazil. Methods: The sample comprised 33 participants, aged above 50 years, of both sexes, with a clinical diagnosis of idiopathic PD, with the staging of 1-4 in the Hoehn and Yahr scale (H&Y). The participants received two types of intervention: Nordic walking training program (NW, n = 16) and free walking training program (FW, n = 17), during six weeks. Aiming to evaluate the effects of the training program, the participants underwent the tests in the following period: pre-training + prefamiliarization (T1); post-familiarization + pre-training (T2); post-training (T3). Outcomes of Study A: Motor symptoms: Staging and severity of PD, balance, walking functional mobility, self selected walking velocity, and rehabilitation index. Non-Motor symptoms: Cognitive function, depressive symptoms and QL. Outcomes of Study B: Kinematic parameters (spatiotemporal and dynamic stability of walking) and neuromuscular parameters (amplitude of the EMG signal, initial and final activation threshold, activation time and co-contraction index, of the following muscles: Vastus Lateralis (VL), Biceps Femoris (BF), Tibialis Anterior (TA), Gastrocnemius Medialis (GM). Statistical Analysis: Sample characteristics, at baseline, were compared by applying the One Way ANOVA. Outcomes were analyzed using the Generalized Estimates Equations (GEE), to compare groups (NW and FW) and moments (T1, T2 and T3). The Bonferroni post-hoc was used to identify differences between effects and interactions. Data were presented in a “model-based adjusted means”, and analyzed using the Statistical Package for Social Sciences (SPSS, v.20.0) software. A significance level of α=0.05, was adopted. Results: The intervention proposed in this study provided a significant beneficial effect after the training period, for all ICF domains (body function and structure, activity, and social and environmental relations). Regarding study A, for motor symptoms outcomes, there was a reduction in UPDRS III (p < 0,001), increase in EEB scores (p < 0,035), increase in walking functional mobility through TUGVAS reduction (p < 0,001), as well as TUGVR (p < 0,001), VAS (p < 0,001) e IR (p < 0,001) reduction. For non-motor symptoms outcomes, there was an increase in cognitive function (p < 0,046), reduction of the depressive symptoms (p < 0,001), and increase in the overall QL domain (p < 0,001), as well as in the physical (p < 0,037), psychological (p < 0,019), social participation (p < 0,007) and intimacy (p < 0,033) domains, independent of the training group. The NW group showed significant improvement in the autonomy domain (p < 0,001), when compared to the FW group. Regarding study B, for kinematic outcomes, there was a reduction in contact time (CT), swing time (ST), stride length (SL) and stride frequency (FP), for NW when compared to FN (p <0.05 ). Regarding the neuromuscular parameters, an increase in the amplitude of the VL and BF EMG signal, reduction of the final activation threshold (offset) of the VL and GM (p <0.05), reduction in the activation of the VL and BF (p <0.05) and reduction in the co-contraction index of the TA and GM (p <0.05), were found for the NW group, whereas the FW group showed statistically significant improvements only on the amplitude of GM when compared to the CN group. Conclusion: The NW and FW training programs provided improvement, without difference between groups, in all functionality domains proposed by ICF (body function and structure, activity and social relationships, and environment), after the intervention. However, the use of sticks in the technique of NW compared to the free walking without the sticks (FW training), showed advantages in functional mobility and neuromuscular specific parameters (index of co-contraction of lower limbs, offset of muscles TA and GM), improving, as well, clinical and functional aspects, that are imperative to health and QL of individuals with PD.
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Efeitos da privação de sono total sobre um modelo animal de dependência de anfetamina / Total sleep deprivation potentiates amphetamine‐induced locomotor‐stimulating effect and behavioral sensitization in mice

Saito, Luis Paulo [UNIFESP] January 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:45:06Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012 / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Comportamento de parâmetros metabólicos e mecânicos da caminhada de indivíduos com doença pulmonar obstrutiva crônica

Sanseverino, Marcela Alves, Bona, Renata Luisa January 2016 (has links)
Introdução. Os pacientes com DPOC apresentam capacidade de exercício reduzida e limitação funcional para realização de suas atividades diárias, impactando a qualidade de vida desses indivíduos. Além disso, foi demonstrado para esses indivíduos um maior risco de queda em comparação a indivíduos saudáveis da mesma idade. Contudo, não se sabe o papel da intolerância ao exercício em variáveis relacionadas a locomoção dos pacientes com DPOC como o custo de transporte (C), a velocidade autosselecionada (VAS) e a estabilidade dinâmica, que podem auxiliar na dimensão da influência dessa intolerância na vida diária desses indivíduos. Objetivo. O presente estudo se propôs a investigar o comportamento do C, da eficiência ventilatória, do conforto ventilatório e da estabilidade dinâmica em diferentes velocidades de caminhada de indivíduos com DPOC e comparar com indivíduos sem a doença, além de verificar a possível correspondência entre a VAS e a velocidade ótima. Materiais e Métodos. Onze participantes com DPOC fizeram parte desse estudo e foram comparados com onze controles pareados por sexo e idade. Eles foram primeiramente submetidos a um teste de exercício cardiopulmonar e, em um segundo momento, a uma avaliação do C. No protocolo submáximo, os participantes caminharam em cinco velocidades diferentes, sendo uma a VAS e outras quatro ±20% e ±40% da VAS. Além disso, os participantes foram avaliados em uma velocidade pré-determinada igual a todos (isovelocidade). Para todas as velocidades do protocolo os participantes caminharam durante cinco minutos. A partir dos valores de consumo de oxigênio (VO2) obtidos, foram calculados os valores de C. Simultaneamente, foram realizados registro de vídeos dos participantes para posterior análise cinemática da marcha. Foram calculados a frequência de passada (FP), o comprimento de passada (CP) e o coeficiente de variação (CoV) referente a FP, como medida da estabilidade dinâmica. Resultados. Não houve diferença do C dos pacientes com DPOC em relação aos controles, nem mesmo quando caminhavam em isovelocidade (p=0,623). Em todas as velocidades, os pacientes demonstraram menor eficiência ventilatória. A VAS dos pacientes foi menor, no entanto observou-se menor valor de C nas velocidades mais altas de caminhada. Apesar de os indivíduos com DPOC apresentarem menor FP e CP, a estabilidade dinâmica não demonstrou-se prejudicada na amostra estudada. Conclusão. Pacientes com DPOC caminham em velocidades reduzidas, em relação aos controles, especialmente devido à dispneia acompanhada de uma menor eficiência ventilatória. Embora o C seja semelhante ao de indivíduos saudáveis, os participantes com DPOC apresentaram o índice de reabilitação inferior, sugerindo, portanto, que o mecanismo pendular não esteja otimizado na VAS. Além de não encontrar diferenças na economia de caminhada, foram observadas alterações mínimas na estabilidade dinâmica da marcha destes indivíduos. Terapias que tratem do conforto ventilatório são potenciais ferramentas para a melhora da locomoção de pacientes com DPOC. / Background. Subjects with COPD present reduced exercise capacity and functional limitation to perform daily activities, which affects their quality of life. Furthermore, it is known that this population has increased risk of falls when compared to health subjects. However, it is still unknown the role of exercise intolerance on important variables to assess locomotion, as the cost of transport (C), the self-selected speed (VAS) and the dynamic stability, which might be able to help to dimension the exercise intolerance on their daily life. Objective. To investigate the behaviour of C ventilatory efficiency, ventilatory comfort and dynamic stability at different walking speeds in COPD subjects and compare them to healthy controls, as well as to verify the possible correspondence of VAS and optimal speed. Methods and Materials. 11 patients with COPD participated in this study and were matched with 11 control subjects in terms of gender and age. They underwent a cardiopulmonary exercise test and an evaluation of C. In this last evaluation, participants walked at five different walking speeds, among them VAS and the others ±20% and ±40% of the VAS. There was also a sixth predetermined walking speed (isovelocity). The participants walked during five minutes in each speed. The C values were calculated from the oxygen consumption (VO2) values. Simultaneously, the subjects were filmed for later analysis of gait kinematics. The stride frequency (FP), stride length (CP) and the coefficient of variation (CoV) from FP as a measure of dynamic stability, were calculated. Results. There was no significant difference between the C of participants with COPD and control subjects, not even when walking at isovelocity (p=0,623). For all speeds investigated, the ventilatory efficiency of COPD subjects was impaired when compared to healthy individuals. The participants in COPD group walked at a slower VAS, but the lower value of C was found during faster walking speeds. Even though the COPD group had less FP and shorter strides, their dynamic stability showed minimal impairment. Conclusion. The patients with COPD walked at a reduced walking speed when compared to control subjects, specially caused by dyspnea and a lower ventilatory efficiency. In spite of a similar C between groups, the COPD subjects presented an inferior rehabilitation index, therefore suggesting that their pendulum-like mechanism is not optimal at VAS. Furthermore, besides a walking economy with no differences between groups, minimal impairments were found for dynamic stability in COPD group. Therapies that treat ventilatory comfort are a potential tool to improve locomotion of COPD subjects.
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Alterações nas variáveis mecânicas e energéticas da caminhada decorrentes da dor lombar crônica inespecífica : estudo observacional transversal

Carvalho, Alberito Rodrigo de January 2012 (has links)
Introdução: A dor lombar gera alterações motoras que podem comprometer a caminhada. Contudo, pouco se sabe sobre suas repercussões sobre a cinemática e energética da caminhada. Objetivo: Verificar: a) a correlação entre variáveis cinemáticas da caminhada (intensidade do deslocamento e velocidade horizontal) e variáveis neurofisiológicas e psicossociais da dor lombar (intensidade da dor e nível de incapacidade, respectivamente); b) o efeito da dor lombar crônica sobre parâmetros cinemáticos e metabólicos da caminhada. Métodos: A amostra foi composta por voluntários com dor lombar crônica inespecífica, (GL/ n=6) e indivíduos saudáveis (GC/ n-7). O nível de incapacidade foi obtido pelo Índice de Incapacidade de Oswestry e a intensidade da dor pela escala visual analógica (EVA). As variáveis cinemáticas foram determinadas por cinemetria, e as variáveis metabólicas por análise de gases enquanto os sujeitos caminharam em esteira rolante. A bateria de teste foi dividida em três blocos de acordo com a intensidade do esforço (preferida, abaixo e acima da preferida). Resultados: Não foram observadas correlações entre as variáveis cinemáticas da caminhada e as variáveis neurofisiológicas e psicossocias da dor. Também não se observou efeito da dor lombar sobre os parâmetros cinemáticos. Embora não houvesse diferença entre os grupos nos parâmetros metabólicos, os lombálgicos foram mais econômicos nas velocidades mais baixas. Conclusão: Embora a dor lombar crônica não tenha influenciado os parâmetros mecânicos da caminhada, e não se tenha observado diferenças nos parâmetros metabólicos entre os grupos, a velocidade ótima de caminhada nos lombálgicos parece estar nas baixas velocidades. / Introduction: Low back pain causes motor abnormalities that may impair walking. However, little is known about its effects on the kinematics and energetics of walking. Objectives: To check: a) the correlation between kinematic variables of walking (intensity of displacement and horizontal velocity) and neurophysiological and psychosocial variables of low back pain (pain intensity and disability level, respectively), b) the effect of chronic low back pain on kinematic and metabolic parameters walk. Methods: The sample consisted of patients with chronic nonspecific low back pain, (GL / n=6) and healthy subjects (GC / n=7). The level of disability was obtained by the Oswestry Disability Index and pain intensity by visual analog scale (VAS). The kinematic variables were determined by kinematics, and metabolic variables for gases analysis while the subjects walked on a treadmill. The battery test was divided into three blocks according to the intensity of the effort (preferably above and below the preferred). Results: There were no correlations between the kinematic variables of the walk and the neurophysiological and psychosocial variables of low back pain. Also there was no effect of back pain on the kinematic parameters. Although there was no difference between the groups in metabolic parameters, the lumbar group were more economical in lower speeds. Conclusion: Although chronic back pain did not influence the mechanical parameters of the walk, and has not been seen differences in metabolic parameters between groups, the optimal speed of walking on person with low back pain seems low speeds.
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Identificação do padrão biomecânico de condutas motoras em escolares: o caso da marcha / Identification of biomechanics patterns of motor behaviour in scholars: the case of gait

Daniel das Virgens Chagas 17 December 2010 (has links)
A constituição de uma base de dados normativa da marcha é essencial para o diagnóstico e o tratamento de padrões atípicos da locomoção (SUTHERLAND et al., 1997). Não obstante, são escassas as informações relativas aos padrões normais da marcha de crianças (GANLEY e POWERS, 2005), carência ainda mais evidente no tocante à produção acadêmica sobre o padrão biomecânico da locomoção da população de crianças brasileiras. Nesse sentido, especialistas em análise de marcha alertam para o fato que crianças de diferentes populações podem exibir diferentes padrões de marcha de acordo com os grupos étnicos das quais foram extraídas (MORENO-HERNÁNDEZ et al., 2010). Assim sendo, o objetivo do presente estudo foi descrever o padrão biomecânico da marcha de crianças hígidas brasileiras entre 6 e 11 anos de idade. Cento e vinte e duas crianças hígidas, entre seis e 11 anos de idade foram aleatoriamente recrutadas de um universo de 328 alunos. Os sujeitos foram alocados em três grupos etários: Grupo 1 (6-7 anos), Grupo 2 (8-9 anos) e Grupo 3 (10-11 anos). Para o registro das imagens das marchas das crianças foi utilizado um sistema de captura bidimensional de movimento a uma freqüência de aquisição de 30 Hz, composto por uma câmera Sony modelo HC 46 posicionada ortogonalmente a 6 metros da pista. Marcadores esféricos reflexivos de 20mm de diâmetro foram fixados em ambos os lados do corpo dos participantes. Os valores em bruto das coordenadas dos marcadores foram transformadas em coordenadas globais 2D (CALDWELL et al., 2004) e processadas no software SkillSpector (Versão 1.0). A estratégia de Hof (1996) foi utilizada para a normalização dos dados da marcha. Os comprimentos de passo e passada apresentaram uma tendência de aumento com o avanço da idade até 8-9 anos de idade, ao passo que a cadência dos passos apresentou uma tendência de diminuição até o mesmo período. Os números não-dimensionais não apresentaram qualquer tendência de alteração com o avanço da idade. Os três grupos etários apresentaram trajetórias angulares articulares semelhantes. O presente estudo constitui ação pioneira no que tange à descrição do padrão cinemático da marcha de crianças hígidas brasileiras entre 6 e 11 anos de idade. Assim sendo, consideramos que um primeiro passo foi dado no sentido da constituição de uma base de dados normativa da locomoção desses indivíduos. / A normative database of gait is essential for diagnosis and treatment of atypicals locomotion patterns (SUTHERLAND et al., 1997). Although, there is a little knowledge about normal patterns of children gait (GANLEY & POWERS, 2005), especially concerning to academic production about biomechanics gait patterns of Brazilian children. In this sense, gait analysis expert warn that children PF different populations may exhibit different gait patterns according to ethnic groups wich were extracted (MORENO-HERNÁNDEZ et al., 2010). Therefore, the objective of this study was to describe biomechanical gait pattern of healthy Brazilian children between six and 11 years old. One hundred and twenty-two healthy children aged 6-11 years were randomly recruited from a population of 328 students. Subjects were divided into three age groups: Group 1 (6-7 years), Group 2 (8-9 years) and Group 3 (10-11 years). The data were recorded using a two-dimensional motion capture system, at 60 Hz, composed of a camera of the Sony model that was positioned orthogonally at 6-m distance to the walkway. Spherical reflexive markers 20mm in size were attached on both sides of the body of participants. Raw data values were transformed in 2D global coordinates through a Direct Linear Transformation method and were processed in SkillSpector software (version 1.0), wich was validated using studies with predominantly uniplanar displacement (CALDWELL et al., 2004). Hofs strategy (1996) was used for the normalization of gait data. Step and stride length showed a tendency of increase with advancing age until 8-9 years old, while the cadence of steps showed a decreasing tendency until the same period. Nondimensional numbers did not show any tendence to change with advancing age. The three age groups showed similar joint angle trajectories. This study is a pioneering action in regard to the description of kinematic patterns of gait in healthy Brazilian children aged 6-11 years. Therefore, we consider that a first step was taken towards establishment of a normative database of gait o these individuals.
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Proposta para um sistema de rastreamento e análise de movimentos em animais de laboratório

Bose, Ricardo Chessini January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Eléterica. / Made available in DSpace on 2012-10-20T14:24:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 195649.pdf: 2032524 bytes, checksum: 4928bc780d56bb20b440fdfaa16165be (MD5) / O registro e a análise do comportamento locomotor e não-locomotor em animais de laboratório são usados em vários estudos de mecanismos farmacológicos/fisiológicos dos efeitos comportamentais de drogas neuroativas. Estas informações de comportamento têm sido registradas cada vez mais através de sistemas automáticos. Embora eficazes, os sistemas disponíveis comercialmente são caros, inflexíveis, e focalizados para estreita gama de características comportamentais. O atual trabalho apresenta um sistema automatizado baseado em processamento de vídeo para o estudo do comportamento locomotor e não-locomotor. Experimentos comportamentais com ratos e pombos, realizados no teste de campo aberto, foram gravados em meio digital com câmera de baixo custo, tipo WEBCAM. O uso de um software, desenvolvido com técnicas de processamento de imagens, possibilita extrair destes registros alguns atributos da imagem do animal (posição do centro de massa, posição angular, e área), com o processamento individual de cada quadro de vídeo. Um pós-processamento dos dados obtidos é realizado para obter atributos de interesse relativos ao comportamento, incluindo a descrição do rastreamento, a velocidade, distância e orientação do deslocamento, e o tempo de permanência em áreas predeterminadas, entre outros. O usuário final pode controlar a maioria dos critérios de detecção e classificação destes atributos. Uma tabela com os dados resultantes é gravada como arquivo tipo CSV, permitindo sua representação gráfica e análise estatística na maioria dos softwares estatísticos disponíveis comercialmente. Este sistema foi testado em circunstâncias reais de experimento (um estudo sobre os efeitos comportamentais de duas drogas neuroativas, cafeína e haloperidol, administradas em ratos e em pombos de laboratório), provando ser uma ferramenta precisa e útil para laboratórios de neurobiologia comportamental.
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Parâmetros cinéticos e cinemáticos em cães da raça Rottweiler com displasia coxofemoral tratados cirurgicamente

Araújo, Fábio André Pinheiro de [UNESP] 03 December 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:31:10Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-12-03Bitstream added on 2014-06-13T19:01:31Z : No. of bitstreams: 1 araujo_fap_dr_botfmvz_parcial.pdf: 66615 bytes, checksum: e48d5c2f122b85c6e6ca884bef5ac45a (MD5) Bitstreams deleted on 2014-12-19T18:32:48Z: araujo_fap_dr_botfmvz_parcial.pdf,Bitstream added on 2014-12-19T18:33:35Z : No. of bitstreams: 1 000711998.pdf: 846422 bytes, checksum: bcd08e80c8c6c4c40560bf5a2b1723b2 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O trabalho teve por objetivos descrever parâmetros cinéticos e cinemáticos de cães da raça Rottweiler não displásicos e displásicos, bem como desses últimos antes e após pectineomiectomia, tenotomia do m. iliopsoas e neurectomia da cápsula articular. Treze cães foram divididos em dois grupos: Grupo 1 (G1), com sete animais não displásicos, de 2 a 8 anos de idade, pesando entre 30,3 e 58 kg; e Grupo 2 (G2), constituído por seis cães displásicos, de 1,5 a 10 anos de idade, pesando entre 36 e 60 kg. Os parâmetros cinéticos e temporoespaciais foram aferidos por uma plataforma de pressão. Para a análise cinemática da locomoção os ângulos e a velocidade angular das articulações do ombro, cotovelo, do carpo, coxofemoral, joelho e do tarso, bem como a abdução-adução da articulação coxofemoral foram registrados por três câmeras infravermelhas e processados em um programa de computador. A comparação entre G1 e G2 demonstrou que o deslocamento angular do cotovelo e amplitude de abdução-adução foram maiores no G2, exceto o ângulo mínimo da articulação coxofemoral. Diferenças na porcentagem de apoio, impulso vertical e pico de força vertical foram observadas apenas nos membros torácicos (MT’s), sendo maiores no G2. Os cães displásicos avaliados entre o pré-operatório e 100 dias de pós-cirúrgico apresentaram valores para velocidade angular mínima do ombro e tempo de apoio dos MT’s maiores na última avaliação. Pela avaliação clínica, os escores de dor e claudicação demonstraram melhora. Concluiu-se que cães displásicos apresentam valores cinemáticos, cinéticos e temporoespaciais que indicam maior flexão do quadril e uma maior amplitude do movimento de abdução dos membros pélvicos para se adaptarem à dor articular. Além... / The aim of this study was to describe kinematic and kinetic parameters in healthy and dysplastic dogs, as well as in dysplastic dogs before and after pectineomyectomy, iliopsoas tenotomy and neurectomy of the hip joint capsule. Thirteen Rottweiler dogs were used. These animals were divided into two groups: Group 1 (G1), seven clinically healthy dogs aged from 2 to 8 years and ranging in mass from 30.3 to 58 kg, Group 2 (G2), six dysplastic dogs aged from 1.5 to 10 years and ranging from 36 to 60 kg. The kinetic and temporospatial parameters were collected using a pressure-sensitive walkway. Kinematic analysis was performed using three infrared cameras to record 3D angles, angular velocity angular acceleration were determined for the shoulder, elbow, carpal, hip, stifle, and tarsal joints. The data was processed by a motion-analysis software. In addition, the degree of coxofemoral joint abduction-adduction was determined. The comparison between G1 and G2 showed angular displacement of the elbow and abduction-adduction was higher in G2 except the minimum hip joint angle. The percentage of stance, vertical impulse and peak of vertical force were higher in G2 only for the forelimbs. The forelimbs of dysplastic dogs among the preoperative and the post-operative assessments showed higher values for minimal angular velocity of the shoulder and stance time at the last assessment. Clinical evaluation showed improvement of pain and lameness scores. Based on the data, dysplastic dogs have kinematic, kinetic and temporospatial parameters suggest that the greater hip flexion and greater range of hind limbs abduction is an adaptation for the articular pain. Moreover, dysplastic dogs treated with palliative surgical technique above demonstrate clinical pain improvement, supported by kinetic and temporospatial analysis... (Complete abstract click electronic access below)

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