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Efeitos do estresse sistêmico no músculo pterigóideo medial de ratos com e sem alteração oclusal / Effect of the systemic stress in medial pterygoid muscle of rats with or without occlusal alterationRodrigo Alberto Restrepo Fernández 28 November 2013 (has links)
O estresse emocional é um fenômeno de alta incidência na sociedade globalizada que tem sido relacionado como possível fator etiológico de muitas doenças. O efeito da atividade adrenérgica no aumento do tono dos músculos esqueléticos durante os episódios de estresse crônico sugere a ocorrência de outras alterações estruturais e funcionais do sistema estomatognático, mas o mecanismo pelo qual os fatores emocionais podem causar disfunção muscular não está bem esclarecido. A maloclusão por perda dental também promove alterações musculares que associadas com os efeitos do estresse podem ter grande impacto na etiologia e desenvolvimento da dor e disfunção orofacial. Estresse e hipofunção mastigatória são fatores relacionados com a aparição das desordens temporomandibulares (DTM) e não têm sido avaliados no músculo pterigóideo medial. O objetivo deste trabalho foi investigar os efeitos do estresse agudo e crônico em músculo pterigóideo medial, de animais submetidos ou não à exodontia unilateral, por meio de análises morfológicas e fisiológicas. Quarenta ratos machos Wistar (♂-200g), adultos jovens, foram divididos aleatoriamente em dois grupos: Grupo Maloclusão (M=20): induzida pela exodontia unilateral dos molares superiores esquerdos e Grupo Sem Maloclusão (S=20): ratos sem exodontia. Cada grupo (n=20) foi subdividido em quatro subgrupos (n=5): controle (GC); estresse agudo (GA); estresse crônico repetido (GR) e estresse crônico variado (GV). Os protocolos de estresse foram realizados a partir do 14º dia após a exodontia. Estresse por restrição física foi usado no GA (2 horas, 23º dia) e no GR (14º a 23º dia); cinco metodologias diferentes foram submetidas ao GV (14º a 23º dia). Eutanásia e coleta de amostras foram realizadas no 23º dia. Foram avaliados os seguintes parâmetros: Corticosterona plasmática, peso, morfologia celular por meio de Hematoxilina eosina (HE), atividade metabólica e capacidade oxidativa do músculo por histoquímica para succinato deshidrogenase (SDH) e nicotinamida adenina dinucleotídeo (NADH), produção de espécies reativas de oxigênio (ROS) e densidade capilar por imunoistoquímica para as proteínas alfa CD-31 e laminina. Observada a normalidade dos dados, foi realizado o teste ANOVA fatorial, com fatores de variação fixos seguida pelo teste de Tukey-Kramer (p<0,05). O estresse e a maloclusão isolados ou associados produziram alterações morfológicas e fisiológicas no músculo pterigóideo medial ipsilateral à exodontia; dismorfismo das fibras musculares e núcleos de localização central foram induzidos por ambos os fatores; aumento do metabolismo oxidativo foi observado com o estresse e o efeito antagônico com a maloclusão; o estresse aumentou a densidade capilar do músculo e uma tendência ao maior estresse oxidativo foi observada. A associação de estresse crônico e maloclusão aumentaram o metabolismo glicolítico. Conclui-se que o estresse sistêmico crônico tem efeitos morfológicos e fisiológicos no músculo pterigóideo medial e quando associado à hipofunção mastigatória pode ser fator na etiopatogenia das DTM. / Emotional stress is a phenomenon of high incidence at globalized society that has been linked as a possible etiologic factor for many diseases. The effect of adrenergic activity in increased tone of skeletal muscles during episodes of chronic stress suggests the occurrence of others structurals and functionals alterations in the stomatognathic system, but the mechanism by which emotional factors can cause muscle dysfunction is not well understood. The malocclusion by tooth loss also promotes muscle changes that associated with the effects of stress can have a big impact on the etiology and development of orofacial pain and dysfunction. Stress and masticatory hypofunction are factors related to the appearance of temporomandibular disorders (TMD) and have not been evaluated in the medial pterygoid muscle. The aim of this work was to investigate the effects of acute and chronic stress on the medial pterygoid muscle of animals subjected or not to unilateral extraction, through morphological and physiological analyse. Forty male Wistar rats (♂-200g), young adults were randomly divided into two groups: Malocclusion group (M = 20) induced by unilateral upper left molar extraction and Not Malocclusion Group No (S = 20): rats without extractions. Each group (n = 20) was subdivided into four subgroups (n = 5): control group (CG), acute stress (GA), repeated chronic stress (GR) and varied chronic stress (GV). Stress protocols were performed from 14th day after the extraction. Stress by physical restriction was used in GA (two hours, day 23th) and GR (day 14th to 23th); GV was subjected to five different methodologies (day 14th to 23th). Euthanasia and collection of samples were performed on day 23th. It was evaluated: cell morphology by hematoxylin eosin (HE), metabolic activity and muscle oxidative capacity by staining for succinate dehydrogenase (SDH) and nicotinamide adenine dinucleotide (NADH), production of reactive oxygen species (ROS) and capillary density of muscle by immunohistochemistry for proteins alpha CD-31 and Laminin. Normal distribution of data was observed. A factorial ANOVA test with fixed factors of variation was performed and then Tukey-Kramer test (p <0,05). Stress and malocclusion, isolated or associated, induced morphological and physiological changes in the left medial pterygoid muscle; dimorphism of muscle fibers and nuclei of central localization were induced by both factors; increased oxidative metabolism was observed with stress and antagonistic effect with malocclusion; stress increased muscle capillary density and a tendency to oxidative stress increased was observed. The association of chronic stress and malocclusion had increased the glycolytic metabolism. It was concluded that systemic chronic stress has physiological and morphological effects in the medial pterygoid muscle and associated with masticatory hypofunction, could be a possible cause for the development of TMD.
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Alterações musculares e cerebrais em ratos jovens submetidos ao modelo experimental de hiperhomocistenemia severa : papel protetor da creatinaKolling, Janaína January 2015 (has links)
A hiperhomocisteinemia severa ou homocistinúria clássica é um erro inato do metabolismo caracterizado pela deficiência na atividade da enzima cistationina- -sintetase. Estudos mostram que perturbações bioenergéticas, inflamatórias e o estresse oxidativo parecem estar relacionados às alterações causadas pela hiperhomocisteinemia severa. Alterações em alguns desses parâmetros em encéfalo, fígado e rim de ratos submetidos a esse modelo experimental já foram observadas em estudos prévios realizados em nosso laboratório. Considerando que pacientes com hiperhomocisteinemia severa apresentam alterações musculares, o objetivo principal dessa tese foi padronizar técnicas para avaliar alguns parâmetros de metabolismo energético, estresse oxidativo e inflamação em músculo esquelético de ratos jovens. Também avaliamos a bioenergética e a atividade da enzima Na+,K+-ATPase em amígdala desses animais. A atividade da butirilcolinesterase e parâmetros inflamatórios também foram avaliados em soro. O efeito do tratamento com creatina sobre as possíveis alterações nos parâmetros bioquímicos encontradas nesse modelo experimental também foi investigado. A hiperhomocisteinemia severa foi induzida em ratos Wistar através da administração subcutânea de homocisteína ou salina (controle), do 6º ao 28º, onde as doses variam de acordo com o desenvolvimento dos animais, atingindo 0,03 μmol/g de peso corporal. Os animais receberam uma injeção intraperitoneal por dia de creatina (50 mg/Kg) concomitante com a administração de homocisteína ou salina (controle). Em relação aos parâmetros bioquímicos no músculo esquelético, mostramos que a homocisteína é capaz de diminuir tanto a viabilidade celular, como a oxidação da glicose, bem como alterar enzimas chave para a manutenção da homeostase energética, como piruvato cinase, creatina cinase e enzimas do ciclo de Krebs e da cadeia transportadora de elétrons. Além disso, a homocisteína aumentou a produção de espécies reativas e lipoperoxidação, alterou as enzimas antioxidantes e o conteúdo de glutationa reduzida, sulfidrilas, carbonilas e nitritos. Em relação aos parâmetros inflamatórios foi observado um aumento nos níveis das citocinas TNF-α, IL-1β and IL-6, proteína quimiotática de monócitos-1 (MCP-1) em músculo esquelético e soro de ratos. Os ratos submetidos à hiperhomocisteinemia severa apresentaram um aumento na atividade da acetilcolinesterase em músculo esquelético. A enzima butirilcolinesterase não teve sua atividade alterada em soro de ratos. Em conjunto, os resultados desse trabalho mostram que a homocisteína promove perturbações no metabolismo energético, insultos oxidativos e inflamatórios, além de prejudicar a funcionalidade de enzimas importantes em músculo esquelético de ratos jovens. Em relação à amígdala, mostramos que a homocisteína é capaz de alterar enzimas essenciais da cadeia transportadora de elétrons, funções mitocondriais importantes como massa e potencial, diminuir a atividade e o imunoconteúdo da Na+,K+-ATPase e causar apoptose em amígdala de ratos jovens. A creatina foi capaz de prevenir alterações importantes em músculo esquelético, amígdala e soro desses animais submetidos ao modelo crônico de hiperhomocisteinemia severa, onde ela contribuiu para a homeostase energética celular e pôde atuar como antioxidante. Sendo usada com cautela, pode se tornar um adjuvante terapêutico promissor para minimizar sintomas característicos de pacientes homocistinúricos. / Severe hyperhomocysteinemia or classical homocystinuria is an inborn error of metabolism characterized by a deficiency in the activity of cystathionine- synthetase enzyme. Studies show that bioenergy disturbances and oxidative stress appear to be related to changes caused by severe hyperhomocysteinemia. Changes in some of these parameters in brain, liver and kidney of rats undergoing this experimental model have been observed in previous studies performed in our laboratory. Whereas patients with severe hyperhomocysteinemia have muscle disorders, the main objective of this thesis was to standardize techniques for assessing some energy metabolism parameters, oxidative stress and inflammation in skeletal muscle of young rats. We also evaluate the bioenergetics and enzyme activity of Na+, K+ -ATPase in the amygdala of these animals. The activity of butyrylcholinesterase and inflammatory parameters were also evaluated in serum. The effect of treatment with creatine on the possible changes in biochemical parameters found in this experimental model was also investigated. The severe hyperhomocysteinemia was induced in rats by subcutaneous administration of homocysteine or saline (control), 6th to 28th, and the doses vary according to the development of animals, totaling 0.03 μmol/g body weight. The animals received one intraperitoneal injection of creatine per day (50 mg/kg) with concomitant administration of homocysteine or saline (control). The biochemical parameters in the skeletal muscle, show that homocysteine can reduce both cell viability and glucose oxidation, and change the key enzymes for the maintenance of energy homeostasis, such as pyruvate kinase and creatine kinase enzymes cycle Krebs and electron transport chain. In addition, homocysteine increased ROS generation and lipid peroxidation, altered the antioxidant enzymes and the reduced glutathione content, sulfhydryl, carbonyl and nitrites. Regarding inflammatory parameters was observed increased levels of cytokines TNF-α, IL- 1β and IL-6 chemotactic protein-1 monocytes (MCP-1) in skeletal muscle and serum of rats. The rats with severe hyperhomocysteinemia showed an increase in acetylcholinesterase activity in skeletal muscle. The enzyme butyrylcholinesterase had not changed their activity in rat serum. Taken together, the results of this work show that homocysteine promotes disruption of energy metabolism, oxidative and inflammatory insults, and impair the functionality of important enzymes in skeletal muscle of young rats. Regarding the amygdala showed that homocysteine can alter essential enzymes of the carrier electrons chain significant mitochondrial functions as a mass and the potential, decrease the activity and immunocontent Na+, K+ -ATPase and cause apoptosis in amygdala of young rats. Creatine was able to prevent major changes in skeletal muscle, amygdala and serum of these animals subjected to chronic model of severe hyperhomocysteinemia, where she contributed to the energy cell homeostasis and could act as an antioxidant. Being used with caution, it can become a promising therapeutic adjuvant to minimize symptoms characteristic of homocistinurics patients.
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Efeito do treinamento físico aeróbio sobre o estresse oxidativo na musculatura esquelética de ratos com hipertensão arterial pulmonarBecker, Cristiano Urbano January 2013 (has links)
A hipertensão arterial pulmonar afeta milhares de pessoas ao redor do mundo anualmente, causando, a longo prazo, insuficiência cardíaca direita e morte. Em alguns estudos já foi demonstrado que a hipertensão arterial pulmonar está relacionada com altos níveis de estresse oxidativo. Estratégias que possibilitem diminuir o estresse oxidativo, como o exercício, podem ser importantes adjuvantes no tratamento dessa doença. Poucos estudos até o momento relacionaram a tríade hipertensão arterial pulmonar, estresse oxidativo e exercício físico. Desses, todas as análises foram feitas no músculo cardíaco. Considerando que a baixa capacidade de realizar exercício físico é uma característica bastante presente nessa doença, esse estudo foi feito com o objetivo de avaliar o estresse oxidativo na musculatura esquelética (gastrocnêmio) de ratos com hipertensão arterial pulmonar submetidos a um treinamento físico aeróbio. Os resultados deste trabalho mostraram que os animais sedentários que receberam monocrotalina apresentaram hipertrofia ventricular direita e aumento de pressões ventriculares sistólica e diastólica final direita. Além disso, a monocrotalina aumentou as pressões sistólica e diastólica do ventrículo direito, conseguindo o exercício diminuir significamente a pressão diastólica ao final do protocolo. Esses dados hemodinâmicos sugerem que o modelo de hipertensão pulmonar foi estabelecido nesse trabalho. Em relação ao estresse oxidativo, no músculo gastrocnêmio, ocorreu um aumento de produção de peróxido de hidrogênio, acompanhado de um aumento da expressão de SOD, sem a compensação de enzimas antioxidantes que o removessem, como catalase e GPx. Mais do que isso, a atividade da GPx diminuiu nesse grupo. Essa resposta pode ser determinante para a presença de dano lipídico, também observado nesse grupo. Tratando-se da relação GSH/GSSG, não foram observadas diferenças significativas bem como na atividade da GR. Por fim, apenas esse grupo mostrou aumento de GST, sugerindo que glutationa está sendo consumida para metabolizar a monocrotalina injetada. Em relação aos animais submetidos à administração de monocrotalina que treinaram, embora a produção de peróxido de hidrogênio também estivesse aumentada, um acréscimo na expressão proteica e na atividade da catalase foi observado bem como um aumento da atividade da GPx. A presença dessa compensação do sistema antioxidante pode ter contribuído para evitar a lipoperoxidação no gastrocnêmio desses animais, apesar da concentração elevada de peróxido de hidrogênio. Assim como no outro grupo, a SOD apresentou-se elevada, explicando o aumento de peróxido de hidrogênio e não foram observadas diferenças na relação GSH/GSSG bem como na atividade da GR. Esses dados em conjunto mostram que o exercício físico, apesar de não diminuir a concentração de peróxido de hidrogênio produzida no músculo gastrocnêmio dos animais que possuem hipertensão arterial pulmonar, foi capaz de induzir uma adaptação antioxidante eficiente que evitou o dano lipídico às células desse tecido - outrora observado nos animais sedentários. Essa é uma resposta altamente benéfica para a presente população, sugerindo que o estresse oxidativo está envolvido com a disfunção muscular presente na musculatura esquelética. Nesse sentido, futuras investigações devem ser realizadas a fim de melhor entendermos os mecanismos moleculares através dos quais o exercício modula essa resposta, contribuindo para uma melhor qualidade de vida na população que apresenta hipertensão arterial pulmonar. / Pulmonary arterial hypertension affects thousands of people around the world annually, causing right heart failure and death. In some studies it has been shown that pulmonary arterial hypertension is associated with high levels of oxidative damage. Strategies that allow reducing oxidative stress, as exercise training, may be important adjuvants in the treatment of this disease. Few studies until now have related the triad pulmonary arterial hypertension, oxidative stress and exercise. Of these, all analyzes were done to cardiac muscle. Whereas the low ability to perform physical exercise is an important characteristic present in this disease, this study was done to evaluate oxidative stress in skeletal muscles (gastrocnemius) of rats with pulmonary hypertension undergoing aerobic training. The results of the study showed that the monocrotaline-sedentary animals had ventricular hypertrophy and right ventricular systolic and end-diastolic pressures increased. Moreover, monocrotaline increased systolic and diastolic right ventricular pressures, and the exercise was able to decrease significantly the diastolic pressure at the end of the protocol. These hemodynamic data suggest that the model of pulmonary hypertension was well established in this work. In relation to oxidative stress in gastrocnemius muscle, there was a higher production of hydrogen peroxide, accompanied by an increased expression of SOD, without compensation of antioxidant enzymes such as catalase and GPx. Moreover, the GPx activity decreased in this group. This response may be crucial to the presence of lipid damage, also observed in this group. In the case of GSH / GSSG, no significant differences were observed as well as in GR activity. Finally, only this group showed an increase in GST, suggesting that glutathione is being consumed to metabolize injected monocrotaline. For moocrotaline-trained animals, although the production of hydrogen peroxide was also increased, a raise in protein expression and activity of catalase was observed as well as an increase in GPx activity. The presence of the antioxidant system compensation may have contributed to prevent lipid peroxidation in the gastrocnemius of these animals, despite the high concentration of hydrogen peroxide. As in the other group, SOD appeared high, explaining the increase of hydrogen peroxide and no differences were observed in the GSH / GSSG as well as in GR activity. These data together show that physical training, although not decrease the concentration of reactive oxygen species produced in the gastrocnemius muscle of animals with pulmonary hypertension, was able to induce an efficient adaptation antioxidant which prevented damage to the cells of that tissue lipid - previously observed in sedentary animals. This is an answer highly beneficial for this population, suggesting that oxidative stress is involved in muscle dysfunction present in skeletal muscle. Accordingly, future research should be conducted to better understand the molecular mechanisms by which exercise modulates this response, contributing to a better quality of life in the population that develops pulmonary arterial hypertension.
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Moléculas de fusão e fatores transcricionais em macrófagos e células musculares esqueléticas de ratos: efeito da desnutrição neonatalMelo, Juliana Félix de 27 February 2012 (has links)
Submitted by Heitor Rapela Medeiros (heitor.rapela@ufpe.br) on 2015-03-06T13:09:06Z
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Previous issue date: 2012-02-27 / CAPES, CAPESCOFECUB / Nesta tese avaliamos os efeitos tardios da desnutrição neonatal sobre a expressão/produção de
moléculas de fusão e fatores transcricionais em macrófagos alveolares e células musculares
esqueléticas. Foram utilizados 36 ratos, machos, Wistar, amamentados por mães que
receberam dieta durante a lactação contendo 17% de caseína, grupo nutrido (N) ou 8% de
caseína, grupo desnutrido (D). Após o desmame, os animais foram recuperados com dieta
Labina ou Teklad Global, até 42 dias (n=12), 60 dias (n=12) e 90 dias de vida (n=12). Metade
destes animais (n=18) foi submetida a um procedimento cirúrgico de traqueostomia
objetivando a retirada de lavado broncoalveolar e posterior cultura dos macrófagos alveolares
por 4 dias. Da outra metade (n=18), foram retirados todos os músculos de ambas as patas dos
animais e realizada a cultura das células musculares esqueléticas durante 10 dias. Deste modo,
os resultados geraram dois artigos originais. O primeiro intitulado “Long-term effects of a
neonatal low-protein diet in rats on the number of macrophages in culture and the
expression/production of fusion proteins” permitiu observar que a desnutrição durante a
lactação alterou o número de macrófagos em cultura e a produção de proteínas de fusão em
ratos jovens e adultos, mas não modificou a expressão das moléculas de adesão caderinas. O
segundo intitulado “Effect of a neonatal low-protein diet on the morphology of myotubes in
culture and the expression of key proteins that regulate myogenesis in young and adult rats”
demonstrou que a desnutrição neonatal não modificou a expressão de proteínas-chaves do
processo miogênico, mas alterou a morfologia e reduziu o número dos miotubos em cultura de
animais com 60 dias de vida. Em conclusão, a desnutrição neonatal causou sequelas no
organismo jovem e adulto, mesmo após a reposição nutricional. Estas alterações foram
evidenciadas no desenvolvimento de macrófagos alveolares em cultura e na miogênese.
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Efeitos da desnutrição protéica perinatal sobre o metabolismo energético do músculo esquelético isolado de ratos adultos submetidos à estimulação adrenérgicaSANTOS, Adriano Bento 14 February 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-02-14 / O objetivo desta dissertação foi avaliar em ratos adultos, os efeitos da desnutrição
protéica perinatal no metabolismo energético do músculo esquelético isolado submetido
à estimulação adrenérgica. Ratas Wistar foram divididas em dois grupos de acordo com
a manipulação nutricional durante toda gestação e lactação: o grupo controle recebeu
uma dieta com 17% caseína (C, n=6) e o grupo desnutrido recebeu uma dieta com 8%
de caseína (LP, n=6). O peso corporal e o consumo alimentar foram avaliados
semanalmente. No primeiro dia após o nascimento foi verificado o tamanho e o peso
das ninhadas. Após o desmame os filhotes receberam dieta padrão de biotério e foram
avaliados quanto ao peso corporal, comprimento corporal e o ganho de peso corporal até
a idade adulta. Aos 100 dias de idade os animais foram submetidos a um jejum de 12
horas e foram sacrificados para retirada dos tecidos. Foi retirado o sangue do animal
para avaliar, através de espectrofotometria e ELISA, as concentrações séricas de
proteínas totais, glicose, colesterol, triglicerídeos, leptina e insulina. Ambos, os
músculos sóleo e EDL foram removidos e incubados em equipamento de banho isolado
de tecidos por duas horas com fenilefrina 10-5 M, um agonísta seletivo do receptor α1-
adrenérgico, ou com isoprenalina 10-5 M, um agonista dos receptores β1- e β2-
adrenérgico. Após a estimulação adrenérgica dos músculos, foram avaliadas a atividade
das enzimas citrato sintase, PFK e β-HAD. Nossos resultados demonstram que animais
submetidos à desnutrição protéica perinatal apresentam menor peso no nascimento e
maior ganho de peso pós-natal. Com relação às avaliações do soro observamos apenas
uma redução na concentração de proteínas totais em animais desnutridos. No músculo
sóleo, foi observado que animais desnutridos apresentaram menor atividade da enzima
β-HAD e que mesmo quando estimulados com α ou β agonistas a atividade desta
enzima permaneceu reduzida. No músculo EDL, a atividade das enzimas PFK e CS foi
maior em animais desnutridos em relação ao controle. Quando tratados com
isoprenalina animais desnutridos apresentaram redução da atividade da enzima PFK e
um aumento da atividade da enzima β-HAD em relação aos animais desnutridos que
foram tratados com fenilefrina e os que não foram tratados. O presente estudo mostrou
que a desnutrição protéica perinatal programa o metabolismo energético de forma
diferente em dois tipos de músculos esqueléticos. No músculo predominantemente
oxidativo, diminui a atividade da enzima chave da beta oxidação de ácidos graxos,
sendo este efeito persistente mesmo quando estimulados com agonistas adrenérgicos.
Enquanto que, no músculo predominantemente glicolítico, aumenta a atividade de
enzimas chaves do metabolismo dos carboidratos e quando estimulados com β-agonista
adrenérgico induz o metabolismo dos ácidos graxos e inibe o metabolismo glicolítico.
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Exercício Físico e L-arginina: Estudo Morfométrico do Disco Epifisário e Músculo Esquelético de Ratos JovensMelo, Maria Patrícia Pereira 31 January 2012 (has links)
Submitted by Lucelia Lucena (lucelia.lucena@ufpe.br) on 2015-03-13T19:38:23Z
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Previous issue date: 2012 / CAPES / Introdução: O exercício físico pode promover inúmeros benefícios à saúde do indivíduo,
assim como, adaptações na musculatura estriada esquelética e no disco epifisário. A ingestão
do aminoácido L-Arginina associada ao exercício físico tem sido bastante utilizada por atletas
com o intuito de melhorar o desempenho físico e aumentar a massa muscular. Objetivo:
Investigar os efeitos da L-Arginina e do exercício físico sobre o peso corporal, o músculo
estriado esquelético e o disco epifisário do osso em ratos jovens. Métodos: Para a realização
dessa pesquisa, foram utilizados 24 ratos machos da linhagem Wistar que foram separados em
4 grupos de acordo com a administração de L-Arginina e a realização de exercício físico.
Sendo assim distribuídos: L-Arginina-Exercício (ArE, n=6), L-Arginina-NãoExercitado (ArN,
n=6), Água-Exercício (AgE, n=6) and Água-NãoExercitado (AgN, n=6). O aminoácido LArginina
foi administrado por via orogástrica na dose de 300mg/kg diariamente do 7o ao 35o
dia de vida do animal. Já o exercício foi realizado em esteira motorizada por 30 minutos/ dia
em 5 sessões semanais, do 15o ao 35o dia de vida do animal. Os animais eram pesados nos 7º,
14º, 21º, 28º, 35º dia de vida para acompanhamento da evolução ponderal. Ao atingirem a
idade de 35-45 dias de vida, os animais, após pesados, foram sacrificados para a retirada do
músculo gastrocnêmio e do osso femoral. O músculo gastrocnêmio foi medido, pesado e
processado para análise histológica e morfométrica. O fêmur foi pesado, descalcificado (ácido
fórmico a 8% e ácido clorídrico a 8%) e processado para análise histológica. As imagens do
músculo esquelético foram capturadas (magnificação 1000x) para cálculo do diâmetro médio
da fibra muscular. As imagens do fêmur foram capturadas (magnificação 400x) para
contagem do número de condrócitos das zonas proliferativa e hipertrófica do disco epifisário.
Os dados foram expressos na forma de média±desvio padrão da média, analisados através do
programa SPSS. Foram utilizados os testes Shapiro-Wilk, Anova one-way e teste de Tukey
(p<0,05). Resultados: Não houve diferença significativa no peso corporal dos animais em
nenhum dos grupos experimentais, assim como nos pesos absoluto e relativo do músculo
gastrocnêmio e do fêmur. O diâmetro médio da fibra muscular do grupo ArN mostrou-se
significativamente maior quando comparado ao AgN (p=0,0003) e ArE (0,0137). O número
de condrócitos da zona proliferativa foi maior no grupo ArE quando comparado com AgN
(p=0,0245) e AgE (p=0,0009). Conclusão: A ingestão do aminoácido L-Arginina na dose de
300mg/kg, sem interferência do exercício físico, foi capaz de promover hipertrofia da
musculatura estriada esquelética. A L-Arginina quando associada ao exercício físico
promoveu um aumento do número de condrócitos na zona de cartilagem proliferativa, o que
sugere interferência sobre crescimento ósseo.
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Efeito da desnutrição neonatal sobre a função e o metabolismo miocitário de ratos adultos jovensFraga, Simone do Nascimento 15 January 2013 (has links)
Submitted by Felipe Lapenda (felipe.lapenda@ufpe.br) on 2015-03-18T14:51:49Z
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Previous issue date: 2013-01-15 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior ; Ministério da Educação e Cultura / Para estudar o efeito da desnutrição neonatal sobre o tecido muscular esquelético, foi avaliada
a sensibilidade dos miotubos em cultura à insulina, bem como os parâmetros biomecânicos
das células musculares cultivadas. Para isso, 12 ratos machos Wistar foram divididos em dois
grupos, nutrido (N), n = 6, e desnutrido (D), n = 6, segundo a dieta oferecida à mãe durante o
período de lactação (21 dias) de sua prole. Para o acompanhamento da evolução ponderal, os
animais foram pesados a cada 5 dias durante o período de aleitamento, e uma vez por semana
no período após a lactação. Após o desmame, os animais receberam dieta padrão de biotério
até o dia da coleta do músculo esquelético (60-70 dias). Através da otimização de protocolos
anteriores, um novo protocolo para a cultura de células musculares primárias foi estabelecido
com o objetivo de simplificar os procedimentos, reduzir o tempo para a confecção da cultura e
torná-lo menos dispendioso. Assim, as células musculares das patas posteriores dos animais
foram cultivados na presença de insulina (Ni, Di) ou na ausência desta (grupos controles Nc,
Dc) e, ao 10o de cultura, foram observados a taxa de proliferação celular e o percentual de
incorporação de núcleos pelos miotubos entre os animais N e D. Além disso, os parâmetros
biomecânicos dos miotubos foram caracterizados através da frequência de contração, do
percentual de amplitude, bem como pelo período de contração. Ao 21o dia, o peso dos animais
D mostrou-se inferior quando comparado ao peso dos animais N (N = 67.8 ± 3.0; D = 40.7 ±
1.9). Esta condição permaneceu até o dia da coleta dos músculos, entre 60-70 dias (N = 394 ±
28.4; D = 342.7 ± 20.7). A insulina não interferiu na taxa de proliferação dos mioblastos (Nc
= 2.61 ± 0.56; Ni = 2.49 ± 0.51; Dc = 3.12 ± 0.92; Di = 2.77 ± 0.81), mas reduziu o
percentual de incorporação de núcleo pelos miotubos dos animais D (Dc = 11.5 ± 8.9; Di =
7.0 ± 5.6). Miotubos de animais N e D, tratados com insulina, apresentaram maior número de
contrações por minuto (Nc = 17.6 ± 1.8, Dc = 16.4 ± 3.6; Ni = 29.2 ± 3.8; Di = 28.2 ± 4.2). O
percentual de amplitude não se mostrou diferente entre N e D (p=0.0687). A presença da
insulina aumentou o período de contração nos animais N (Ni = 1.2 ± 0.9; Dc = 0.8 ± 0.3),
enquanto que no grupo D provocou redução (Di = 0.8 ± 0.1; Dc = 0.9 ± 0.2). Houve redução
no período de contração no grupo Di, quando comparado ao grupo Ni (p<0.05). Assim, este
estudo permitiu complementar os conhecimentos sobre o efeito da desnutrição neonatal sobre
a ação da insulina no tecido muscular, além de possibilitar o surgimento de novas perspectivas
sobre o estudo do músculo esquelético em cultura.
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Atividade elétrica do músculo masseter durante a deglutição em laringectomizados totaisPERNAMBUCO, Leandro de Araújo 31 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A laringe é considerada o segundo órgão mais acometido por neoplasias malignas na região
de cabeça e pescoço e uma das opções terapêuticas em casos mais avançados é a
laringectomia total. Associada a tratamentos complementares como a radioterapia, a cirurgia
pode gerar sequelas na biodinâmica da deglutição, alterando a ação dos grupos musculares
que participam dessa função. Dentre eles está o masseter, músculo que auxilia na
estabilização mandibular no momento da deglutição. Uma das formas de avaliar a função
muscular é o estudo da atividade elétrica através da eletromiografia de superfície. Embora
alguns estudos tenham investigado a atividade elétrica do masseter durante a deglutição, há
bastante heterogeneidade nas metodologias aplicadas e carência de pesquisas que
caracterizem essa atividade em laringectomizados totais. Objetivou-se realizar uma revisão da
literatura acerca da atividade elétrica do masseter durante a deglutição em laringectomizados
totais; investigar como os periódicos nacionais em Fonoaudiologia abordam a eletromiografia
de superfície; caracterizar a atividade elétrica do masseter durante a deglutição em
laringectomizados totais e em adultos jovens. A inclusão destes últimos foi motivada pela
necessidade de caracterizar um outro grupo de pessoas sem alterações decorrentes do câncer,
aplicando a mesma metodologia. Os eletrodos foram posicionados bilateralmente na região do
ventre muscular dos masseteres e as tarefas solicitadas foram: contração voluntária máxima,
deglutição de 14,5 ml, 20 ml e 100 ml de água e estado de repouso. Todos os resultados foram
normalizados pela contração voluntária máxima, cujo valor foi considerado como 100% de
atividade elétrica em cada sujeito. Foram avaliados 14 indivíduos adultos jovens saudáveis e
15 pacientes submetidos a laringectomia total com esvaziamento cervical e radioterapia
complementar. No grupo de adultos jovens saudáveis, foi verificado que o masseter direito
apresentou valores percentuais maiores na deglutição de 20 ml e que o masseter esquerdo não
apresentou diferença entre as tarefas de deglutição. Os menores percentuais dentre as tarefas
de deglutição ocorreram com volume de 100 ml, bilateralmente. No grupo de
laringectomizados totais, houve diferença entre todas as tarefas de deglutição no masseter
direito e as maiores médias ocorreram no volume de 20 ml. No masseter esquerdo a maior
média também foi com volume de 20 ml, no entanto, só houve diferença entre esta e a
deglutição de 100 ml. Constatou-se, portanto, que em ambos os grupos, dentre as tarefas de
deglutição, houve tendência a maiores médias de atividade elétrica com volume de 20 ml e
médias menores com volume de 100 ml. Nos dois grupos, em ambos os músculos, foi
registrado sinal eletromiográfico no estado de repouso. Em todas as tarefas oslaringectomizados totais apresentaram médias percentuais maiores do que o grupo de adultos
jovens saudáveis. Foi possível observar que o indivíduo submetido a laringectomia total
mantem a atividade elétrica do masseter durante a deglutição mesmo na ausência de excursão
laríngea e que essa atividade tende a ser maior do que em sujeitos adultos jovens saudáveis
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Efeitos do breath stacking, espirometria de incentivo e alongamento dos músculos respiratórios sobre o padrão ventilatório e a distribuição de volumes da parede torácica em indivíduos pós acidente vascular encefálicoLIMA, Catarina Souza Ferreira Rattes 18 March 2014 (has links)
Submitted by Isaac Francisco de Souza Dias (isaac.souzadias@ufpe.br) on 2016-06-30T19:34:51Z
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Previous issue date: 2014-03-18 / CNPQ / CAPES / A presente dissertação apresenta dois artigos originais realizados com o objetivo de
avaliar os efeitos das técnicas de Breath Stacking e Espirometria de Incentivo à
volume e do Alongamento dos músculos respiratórios sobre o padrão ventilatório e a
distribuição de volumes compartimentais em indivíduos com hemiparesia à direita
decorrente de Acidente Vascular Encefálico (AVE). O primeiro estudo trata-se um
ensaio clínico, crossover, randomizado com sigilo de alocação, que avaliou através
da Pletismografia Optoeletrônica (POE) o efeito da espirometria de incentivo à volume
(EIV) e da técnica de Breath Stacking (BS) sobre a dinâmica ventilatória e a assimetria
da caixa torácica em doze indivíduos com hemiparesia à direita após acidente
vascular encefálico (AVE). Os resultados estão presentes no artigo intitulado
“Dinâmica ventilatória e assimetria da caixa torácica durante Breath Stacking e
espirometria de incentivo em pacientes após acidente vascular encefálico: ensaio
clínico crossover, e revelam que a técnica BS pode ser mais benéfica em indivíduos
pós-AVE por permitir adaptação do diafragma, menor assimetria da caixa torácica e
otimizar o desempenho do sistema respiratório durante a expansão pulmonar, quando
comparada à EIV. O segundo estudo trata-se de um ensaio clínico, crossover,
randomizado com sigilo de alocação e cego, que avaliou através da POE os efeitos
agudos do alongamento dos músculos respiratórios (AMR) sobre o padrão ventilatório
e a distribuição de volume regional da parede torácica em dez indivíduos com
hemiparesia à direita pós-AVE. Os resultados estão descritos no artigo intitulado
“Alongamento dos músculos respiratórios melhoram a expansão da caixa torácica
hemiparética: um ensaio clínico randomizado.”, e relatam que o AMR promove
benefícios agudos capazes de melhorar o desempenho do sistema respiratório desses
indivíduos. / This work presents two original articles carried out to evaluate the effects of 1)
techniques of Breath Stacking and Incentive Spirometry and 2) respiratory muscles
stretching on the ventilatory pattern and distribution of compartmental volumes in
individuals with right hemiparesis post-stroke. The first study is clinical trial, crossover,
randomized with allocation concealment, which assessed by optoelectonic
plethysmography (OEP) the effect of incentive spirometry volume-oriented (EIV) and
Breath Stacking (BS) on the dynamics ventilatory and asymmetry of the rib cage in
twelve subjects with right hemiparesis after stroke. Their results are presented in the
article entitled " Ventilatory dynamics and symmetry of the rib cage during Breath
Stacking and incentive spirometry in patients after stroke: crossover clinical trial”, and
show that the BS may be more beneficial in post-stroke individuals by allowing
adaptation of the diaphragm, minor asymmetry of the rib cage and optimize the
performance of the respiratory system during lung expansion compared to the EIV.
The second study is a clinical trial, crossover, randomized with allocation concealment
and blind, which evaluated by OEP the acute effects of respiratory muscle stretching
on the ventilatory pattern and distribution of regional volume of the chest wall in ten
individuals with right hemiparesis after stroke. Their findings are described in the article
entitled "Respiratory muscles stretching improve the hemiparetic chest wall expansion:
a randomised trial.", and reported that AMR promotes acute benefits that may improve
performance of the respiratory system of these individuals
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Efeitos da irradiação de corpo inteiro sobre as proteínas contráteis do músculo esquelético de ratos precocemente desnutridosMELO, Wilson Viana de Castro 31 October 2016 (has links)
Submitted by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-06-05T22:12:46Z
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Previous issue date: 2016-10-31 / Utilizando modelo animal, esta pesquisa buscou avaliar os efeitos a longo prazo da radiação ionizante sobre as proteínas contráteis (actina e miosina) de dois diferentes músculos esqueléticos, Sóleo e Extensor Longo dos Dedos (EDL), em ratos submetidos à desnutrição precoce. Para tanto, ratos da linhagem Wistar foram divididos em quatro grupos experimentais: Normonutrido; Desnutrido; Normonutrido-irradiado e Desnutrido-irradiados, compostos por 9 animais cada. De acordo com o grupo a que pertenciam, para a simulação de desnutrição perinatal foi empregada dieta a 8% de caseína, enquanto que em relação aos grupos de animais a serem irradiados de corpo inteiro (Total Body Irradiation – TBI), o protocolo utilizado foi o de exposição, aos 28 dias, a uma única dose de 2,5 Gy, a partir de uma fonte de cobalto-60 (taxa de dose 75 cGy/min). Aos 90 dias de idade, todos os animais foram eutanasiados por decapitação, seguido de coleta de sangue e remoção dos músculos. As proteínas séricas foram quantificadas pelo Método do Biureto e Verde de Bromocrezol, enquanto que expressão das proteínas contráteis musculares foram mensuradas pela técnica de Western Blotting. Os dados foram submetidos a testes de homogeneidade e normalidade, teste t de Student e análise de variância bidimensional (ANOVA 2-fatores) seguida de teste de comparação múltiplas de Tukey. Os resultados demonstraram que: a TBI e a desnutrição, conjuntamente, provocaram perda de massa corporal; isoladamente, a TBI levou à uma redução na concentração das proteínas séricas; a desnutrição provocou aumento na expressão de miosina I nos músculos Sóleo e EDL; a TBI provocou aumento na expressão de miosina IIB nos músculos Sóleo e EDL; a desnutrição e a TBI agindo conjuntamente provocaram aumento na expressão de miosina IIB no músculo EDL. A presente investigação aponta para a necessidade de mais estudos abrangendo diferentes doses e idades distintas, permitindo extrapolar para crianças e jovens que são submetidos a tratamento envolvendo TBI, no sentido de prevenir condições patológicas na idade adulta e minimizar os efeitos deletérios da radiação ionizante sobre a função muscular. / Using an animal model, this study was designed to evaluate long-term effects of ionizing radiation to the contractile proteins (actin and myosin) of two different skeletal muscles, Soleus and Extensor Digitorum Longus (EDL) in rats with early malnutrition. For this, Wistar rats were divided into four groups: Normal nourished; Malnourished; Irradiated-Normal nourished and Irradiated-Malnourished, composed of nine animals each group. According to the group to which they belonged, for the simulation of perinatal malnutrition was employed diet to 8% casein, while in relation to the groups of animals that were submitted to TBI (Total Body Irradiation) the protocol used was the exposure, after 28 days, with a single dose of 2.5 Gy, from a cobalt-60 source (dose rate: 75 cGy / min). At 90 days of age, all animals were sacrificed by decapitation, followed by blood collection and removal of the muscles. Serum proteins were quantified by Biuret method and Bromocrezol Green, while expression of muscle contractile proteins were measured by the technique of Western blotting. The data were subjected to homogeneity and normality tests, Student's t-test and analysis of two-dimensional variance (ANOVA two-ways) followed by Tukey's multiple comparison test. The results showed that: both TBI and malnutrition caused loss of body weight; isolatedly, TBI led to a reduction in the concentration of serum proteins; malnutrition caused an increase in myosin-I expression in Soleus and EDL muscles; TBI caused an increase in myosin-IIB expression in Soleus and EDL muscles; malnutrition and TBI acting together provoked an increase in myosin-IIB expression in EDL muscle. This research points to the need for more detailed studies with different doses at different ages, in order thus, extrapolate for children and young people who are submitted to treatment involving TBI, in the sense to prevent pathological conditions in adulthood and minimize the deleterious effects of ionizing radiation on muscle function.
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