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Detecção e quantificação do vírus da hepatite E (HEV) por RT-PCR em tempo real e estudo experimental em primatas neotropicais (Aotus azarai infulatus) infectados pelo genótipo 3 do HEV / Detection and quantification of hepatitis E virus (HEV) by real time RT-PCR and experimental study in neotropical monkeys (Aotus azarai infulatus) infected by HEV genotype 3

Souza, Alex Junior Souza de 15 March 2017 (has links)
O vírus da hepatite E (HEV) é um patógeno emergente de distribuição global, causador de hepatite aguda e crônica em humanos e infecções assintomáticas em animais. No Brasil a prevalência de infecção por HEV em humanos e animais ainda é pouco compreendida, assim como as características de virulência, patogenicidade e de infecção inter-espécies de isolados do genótipo 3, zoonótico, circulantes no país também são desconhecidas. O estudo foi dividido em duas etapas, com os objetivos de 1) contribuir no diagnóstico laboratorial molecular do HEV a partir do desenvolvimento de um protocolo de RT-PCR em tempo real (RT-qPCR) para pesquisa do HEV em amostras biológicas, e 2) contribuir com a compreensão das características moleculares, sorológicas, clínico-laboratoriais, ultrassonográficas e histopatológicas associadas à infecção experimental em macacos-da-noite (Aotus azarai infulatus) por um isolado do genótipo 3 suíno do HEV previamente detectado na Amazônia oriental brasileira. O protocolo de RT-qPCR foi desenvolvido com a caracterização da curva de detecção e aplicado em concomitância com testes sorológicos para avaliação diagnóstica restrospectiva de 318 (n = 318) amostras de soros humanos suspeitos de hepatite E. O HEV-RNA não foi detectado em nenhuma das amostras humanas testadas, mas foi determinada soroprevalência de 3,4% e 5,9% de anti-HEV IgM e IgG, respectivamente, o que indicou baixa prevalência de infecção por HEV, mesmo entre pacientes com suspeita clínica e/ou laboratorial de hepatite E na Amazônia brasileira. O estudo experimental em macacos-da-noite foi desenvolvido durante 12 semanas e os animais infectados, por via intravenosa (n=3) e oral (n=3) (e dois controles), foram avaliados semanalmente para determinação dos parâmetros clínicos, bioquímicos, hematológicos, sorológicos (pesquisa de anti-HEV IgM e IgG por enzimaimunoensaio) e moleculares (HEV-RNA soro e fezes por RT-qPCR). Adicionalmente, os animais também foram submetidos a avaliação hepática mensal por ultrassonografia, histopatologia e pesquisa hepática de antígenos do HEV por imunohistoquímica. Os seis macacos-da-noite infectados apresentaram o HEV-RNA em amostras de soro e/ou fezes, e alguns apresentaram evidências de soroconversão, detecção hepática do antígeno viral por imunohistoquímica associada a alterações clínicas e laboratoriais de hepatite aguda oligossintomática. Assim, o protocolo RT-qPCR demonstrou ser aplicável na pesquisa molecular do HEV em amostras de humanos e animais, representando uma importante ferramenta de diagnóstico laboratorial. O estudo experimental permitiu a primeira validação de um primata neotropical como modelo experimental para estudos de infecção com o genótipo 3 do HEV. / Hepatitis E virus (HEV) is an emerging pathogen with global distribution that causes acute and chronic hepatitis in humans and asymptomatic infections in animals. In Brazil, the prevalence of HEV infection in humans and animals is still poorly understood, and the characteristics of virulence, pathogenicity and inter-species infection of the genotype 3 isolates circulating in the country are unknown. The study was divided in two stages that aimed to 1) contribute to the molecular diagnosis of HEV infection by the development of a real-time RT-PCR protocol (RT-qPCR) for HEV-RNA research in biological samples, and 2) to contribute to understanding of molecular, serological, clinical-laboratory, ultrasonographic and histopathological features of HEV genotype 3 in owl monkeys (Aotus azari infulatus) experimental infected with isolate of swine HEV genotype 3 previously detected in the Eastern Brazilian Amazon. The RT-qPCR protocol was developed with characterization of a quantification standard curve and later applied concurrently with serological tests in the retrospective evaluation of 318 (n = 318) human serum samples of hepatitis E suspected cases. HEV-RNA was not detected in any of human tested samples, but seroprevalence of 3.4% and 5.9% was determined for anti-HEV IgM and IgG, respectively, that indicated a low prevalence of HEV infection, even among patients with clinical and/or laboratory suspicion of hepatitis E in the Brazilian Amazon. The experimental study in owl monkeys was developed during12 weeks and the animals were infected by intravenous (n = 3) and oral (n = 3) routes (and two negative controls) were evaluated for determination of clinical, biochemical, hematological, serological (anti-HEV IgM and IgG by enzyme immunoassay) and molecular (HEV-RNA serum and stool by RT-qPCR) parameters weekly. Additionally, the animals were also evaluated by hepatic ultrasonography, histopathology and immunohistochemistry research of HEV antigens in liver monthly. The six infected owl monkeys presentend HEV-RNA in serum and/or stool, and some monkeys presented with evidence of seroconversion, liver detection of HEV antigens by immunohistochemistry associated with clinical and/or laboratory findings of oligosymptomatic acute hepatitis. Thus, the RT-qPCR protocol demonstrated to be applicable in the molecular investigation of HEV infection in human and animal samples, and it also represented an important laboratory diagnostic tool. The experimental study allowed the validation of the first neotropical primate model for HEV genotype 3 infection studies.
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Uso de ferramentas como enriquecimento ambiental para macacos-prego (Cebus apella) cativos / Tool use as environmental enrichment for captives capuchin monkeys (Cebus apella)

Mendonça-Furtado, Olívia de 10 October 2006 (has links)
Manter animais em cativeiro implica no dever ético de lhes proporcionar saúde física e psicológica. Procedimentos conhecidos como Enriquecimento Ambiental buscam elevar o bem-estar de animais cativos. Neste trabalho, três artefatos foram testados para avaliar sua eficácia como enriquecimento ambiental para macacos-prego (Cebus apella). Dois destes artefatos (Brinquedo e Caixa de forrageamento) já haviam sido testados anteriormente por Boinski et al. (1999). O terceiro artefato (Ferramenta) foi testado pela primeira vez e buscava proporcionar aos animais a possibilidade de executar um comportamento típico da espécie: a quebra de cocos. Usamos medidas comportamentais e de corticosterona fecal para medir os efeitos dos artefatos. Foram encontradas algumas diferenças significativas entre as condições experimentais (controles e com artefatos), e entre a freqüência de interação com os artefatos, porém os resultados não nos possibilitam afirmar se algum dos artefatos seria um enriquecimento ambiental eficaz para macacos-prego cativos. Acreditamos que experimentos ainda devem ser feitos para elucidar os efeito de fatores como: o ambiente externo ao recinto, os procedimentos de manutenção direcionados aos animais e a metodologia de aplicação dos artefatos, sobre o bem-estar de animais cativos. / Keeping animals in captivity implies in an ethical duty of offering conditions that foster their physical and psychological health. Procedures known as Environmental Enrichment seek to enhance animals’ life quality. Here we tested three stimuli efficiency as environmental enrichment for captive capuchin monkeys (Cebus apella). Two which had been previously tested (Toy and Box) by Boinski et al. (1999). The third one (Tool) was tested for the first time and aimed giving the animals the opportunity to perform a species-typical behavior: cracking open nuts. The stimuli had their effects measured by behavioral and fecal corticosterone sampling. Some statistical significant differences were found between experimental conditions (control and stimuli) and between the frequencies of interaction with the stimuli. The data, however, did not point to any of the tested stimuli as effective environmental enrichment for capuchin monkeys. We believe, therefore, that more research should be conducted in order to clarify the effects of factors such as the environment outside the cages, the maintenance procedures, and the stimulus presentation procedures, on the well-being of captive animals.
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Variação temporal na coesão grupal de macacos-prego (Sapajus nigritus) na Mata Atlântica / Temporal variation in capuchin monkeys (Sapajus nigritus) group cohesion in Carlos Botelho State Park, São Paulo

Luccas, Vitor Rodrigues 15 April 2016 (has links)
Grupos de primatas podem ser caracterizados quanto à organização social, que diz respeito a tamanho, razão sexual e dispersão espaço temporal entre os indivíduos. A dispersão refere-se à distância mantida entre os membros de um grupo social. A variação na distância entre os indivíduos permite ao grupo se adaptar de forma dinâmica à flutuação na distribuição de riscos e recursos no ambiente, e também é uma importante característica de uma dinâmica de fissão e fusão. Trabalhos realizados com macacos-prego em área de Mata Atlântica sugerem que eles podem forragear em subgrupos em resposta à diminuição na oferta e distribuição das fontes de alimento, mas nenhum estudo abordou, de forma quantitativa, a variação na dispersão do grupo, medida como distância interindividual. A presente pesquisa teve o objetivo de investigar a variação temporal da distância entre os indivíduos de um grupo de macacos-prego (Sapajus nigritus), e suas relações com o orçamento de atividades, distâncias percorridas e limite de dispersão, em área de Mata Atlântica, o Parque Estadual Carlos Botelho (PECB). Investigamos as seguintes hipóteses: (1) o comportamento dos indivíduos influencia a variação da distância entre eles, (2) a distância percorrida pelo grupo varia conforme a distância entre os indivíduos e (3) o risco de predação limita a distância máxima mantida entre os indivíduos do grupo. Entre dezembro de 2013 e maio de 2015, foi estudado um grupo de S. nigritus composto por quatro adultos, três jovens e um infante. O esforço de campo total foi de 501h01min, totalizando 172h45min de contato com o grupo. Para medir a dispersão, as coordenadas da localização dos dois indivíduos mais distantes entre si foi obtida com auxílio de dois aparelhos de GPS a cada varredura. Uma análise de séries temporais mostrou variação na dispersão do grupo ao longo do tempo, inclusive entre as varreduras, sugerindo uma dinâmica de fissão e fusão fluida. Apesar dessa variação, o grupo teve uma tendência em modular a distância entre os membros da unidade social, voltando sempre a uma medida de tendência central, que foi de 36 metros. Uma análise de função de transferência indicou que o grupo ficou mais disperso quando estava se alimentando de frutos do que em outras atividades. Não houve correlação entre a dispersão e a distância percorrida pelo grupo entre cada varredura. Os resultados obtidos corroboraram a hipótese 1. A distância entre os indivíduos do grupo variou de acordo com o comportamento, aumentando quando os animais estavam se alimentado de frutos, provavelmente como forma de diminuir a competição alimentar. As hipóteses 2 e 3 foram rejeitadas: não houve correlação entre a dispersão dos indivíduos com a distância percorrida pelo grupo, provável resultado de uma estratégia que visa diminuir os custos do deslocamento entre as fontes de alimento de localização já conhecida; também a dispersão do grupo foi maior pela manhã, período de maior risco de predação, e não variou com a atividade de descanso, quando a vulnerabilidade à predação é maior. Provavelmente, o limite de dispersão do grupo está relacionado com a distância de detecção da vocalização de outros indivíduos da unidade social, e não com o risco de predação / Primate groups can be characterized as social organization, with respect to size, sex ratio and spatiotemporal dispersion between individuals. The dispersion refers to the distance maintained between the members of a social group. The variation in distance between individuals allows the group to adapt dynamically to fluctuations in the distribution of risks and resources in the environment, and is also an important feature of the fission and fusion dynamics. Work carried out with capuchin monkeys in Atlantic Forest area suggest that they can forage in subgroups in response to the decrease in the offer and distribution of food supplies, but no study has addressed, in a quantitative manner, the variation in the group dispersion, measured as interindividual distance. This research aimed to investigate the temporal change of distance between individuals of a group of capuchin monkeys (Sapajus nigritus), and their relationship to the activities budget, distances traveled and dispersion limit, in Atlantic Forest area, the Carlos Botelho State Park (PECB). We investigated the following assumptions: (1) the behavior of individuals influences the change of distance between them, (2) the distance traveled by the group varies according to the distance between individuals and (3) the risk of predation limits the maximum dispersion distance between the group members. Between December 2013 and May 2015, a group of S. nigritus composed of four adults, three juveniles and an infant was studied. The total field effort was 501h01min, totaling 172h45min of contact with the group. To measure dispersion, the coordinates of the location of the two individuals most distant to each other was obtained in each scan with the employment of two GPS. A time series analysis showed a variation in the group dispersion over time, even between scans, suggesting a fluid fission and fusion dynamic. Despite this variation, the group had a tendency to modulate the distance between the members of the social unit, always returning to a measure of central tendency, which was 36 meters. A transfer function analysis indicated that the group was more dispersed when it was feeding on fruit than in other activities. There was no correlation between the dispersion and the distance traveled by the group between each scan. The results confirmed the hypothesis 1. The distance between the group members varied according to the behavior, increasing when the animals were fed on fruits, probably as a way to reduce food competition. Hypotheses 2 and 3 were rejected: there was no correlation between the dispersion of individuals with the distance traveled by the group, likely by the result of a strategy to reduce the traveled costs between the food sources of known location; also the group dispersal was higher in the morning, period of increased risk of predation, and did not vary with the activity of rest, when the vulnerability to predation is higher. Probably, the group dispersion limit is associated with the vocalization detection distance of others group members, and not tied with the risk of predation
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Efeito do clima sobre a navegação de macacos-prego (Sapajus nigritus) em área de Mata Atlântica / Weather Effects on Navigation Patterns of Capuchin Monkeys (Sapajus nigritus) in the Atlantic Forest

Delval, Irene 02 July 2014 (has links)
No estudo da cognição espacial de primatas selvagens, a capacidade de representação da localização espacial de objetivos é habitualmente inferida por mudanças no padrão de deslocamento. A maioria das pesquisas nessa área observa se existem variações na linearidade e velocidade, em função do objetivo. Contudo, poucas pesquisas têm estudado se outros fatores poderiam afetar esses padrões, como variáveis climáticas. O objetivo deste trabalho foi verificar se variações em precipitação e temperatura modificam os padrões de deslocamento de um grupo de macacos-prego da Mata Atlântica. Os macacos foram acompanhados por um ano durante as duas estações consideradas para coletar dados comportamentais. Os dados climáticos foram fornecidos pelo INMET e as rotas foram coletadas com tecnologia GPS. Analisaram-se segmentos diários para objetivos espaciais e segmentos sem objetivo. Em cada segmento calculou-se velocidade e linearidade. Os resultados mostraram que existiu pouca influência da chuva nas variáveis controladas. Entretanto, algumas medidas de linearidade foram afetadas significativamente pela temperatura. Por incluir mudanças da distribuição do alimento, a sazonalidade foi mais explicativa de velocidade e linearidade que as variáveis climáticas. Nossos resultados sugerem que mudanças de velocidade e linearidade em deslocamentos para objetivo são indicadores confiáveis de representação de localização espacial / In studies of wild primates spatial cognition by means of natural observation, changes in navigation patterns, particularly travel speed and linearity depending on the spatial target, are usually considered as indicative of the ability of representing and locating spatial goals. However, few investigations have considered whether other factors, such as climatic conditions, could be affecting those navigation patterns. Our goal here was to verify if variations on rainfall and temperature can modify the navigation patterns of a black capuchin monkeys group in the Brazilian Atlantic Forest. For collecting behavioural data, the group was followed during a year in both seasons. The National Institute of Meteorology (INMET) provided the weather data and routes were collected with GPS technology. Goal and non-goal daily segments were analyzed. For each segment, travel speed and linearity index were calculated. Results showed that there was little influence of rainfall on the controlled variables. Nevertheless, some measurements of linearity were influenced by temperature. Seasonality was a better predictor of travel speed and linearity than weather conditions due to changes in food distribution. Our results suggest that changes in travel speed and linearity towards goals are good indicators of the representation of spatial locations
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Influ?ncia das caracter?sticas estruturais e vegetacionais de fragmentos de floresta com arauc?ria na ocorr?ncia de Alouatta guariba clamitans

Hass, Gabriela Pacheco 01 March 2014 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-05-18T12:55:54Z No. of bitstreams: 1 468779 - Texto Completo.pdf: 2068071 bytes, checksum: e5712fbaa6276398c05421631c88a9ca (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-18T12:55:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 468779 - Texto Completo.pdf: 2068071 bytes, checksum: e5712fbaa6276398c05421631c88a9ca (MD5) Previous issue date: 2014-03-01 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq / Forest loss and fragmentation promote the reduction, isolation and change in the community structure of remaining patches, thereby affecting habitat quality for arboreal primates. In this study, we evaluated whether spatial and vegetation characteristics of Araucaria forest fragments immersed in an agrosilvopastoral landscape in south Brazil are good predictors of the occurrence of brown howler monkeys (Alouatta guariba clamitans). We also used this information to fit the set of subpopulations into a metapopulation model. Twenty-six forest fragments (0.2-28.2 ha) were surveyed on a monthly basis (January-June 2013) for the presence of howler monkeys. Howler monkeys were found in 13 fragments (50%). Multiple logistic regression analyses showed that the best model for explaining the occurrence of howler monkeys is the set of interrelationships including fragment size, distance to the nearest road and the proximity index. However, fragment size appears to be the major factor limiting the long-term permanence of howler monkeys in the study region. Fragment size and density of Araucaria angustifolia differed significantly between occupied and unoccupied fragments. Because fragment size influenced the presence of howlers, but the distance to neighboring forests did not, we believe that this set of subpopulations best fits a source-sink metapopulation model. Although Araucaria forest fragments <7 ha are capable of sustaining isolated groups of brown howler monkeys, we suggest that the long-term persistence of their small populations has a lower viability than populations inhabiting larger habitat patches. Therefore, the long-term conservation of brown howlers in Araucaria forests requires the maintenance of continuous forests or large forest tracts, the prevention of habitat loss in the remaining fragments, and an increase in the connection between remaining habitat patches to enable or facilitate gene flow among discrete subpopulations. / Os processos de perda e fragmenta??o das florestas causam a redu??o e o isolamento dos fragmentos florestais remanescentes e a altera??o da estrutura de suas comunidades, comprometendo sua qualidade para os primatas. Neste estudo, avaliou-se se atributos espaciais da paisagem e da estrutura da vegeta??o s?o bons preditores da ocorr?ncia do bugio-ruivo, Alouatta guariba clamitans, em fragmentos de Floresta com Arauc?ria. Al?m disso, inferiu-se o modelo metapopulacional que melhor se ajusta ao conjunto de subpopula??es da regi?o de estudo. O estudo foi realizado em uma paisagem agrossilvopastoril na regi?o serrana do nordeste do estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Levantamentos mensais da ocorr?ncia de bugios-ruivos foram realizados em 26 fragmentos de habitat potencial (0,2-28,2 ha) de janeiro a junho de 2013 por meio de busca ativa e registro direto (visualiza??es). A ocorr?ncia de bugios foi confirmada em 50% dos fragmentos. O modelo de regress?o log?stica m?ltipla que melhor explicou o padr?o de ocorr?ncia da esp?cie nos fragmentos foi composto pela inter-rela??o entre a ?rea do fragmento, a dist?ncia para a estrada mais pr?xima e o ?ndice de proximidade. Contudo, o tamanho dos fragmentos parece ser o principal fator limitante para a perman?ncia em longo-prazo do bugio-ruivo na regi?o de estudo. A ?rea do fragmento e a densidade de Araucaria angustifolia diferiram entre os fragmentos habitados e inabitados pelo bugio-ruivo. O conjunto de subpopula??es de bugios-ruivos se ajusta ao modelo metapopulacional fonte-sumidouro. Embora os fragmentos <7 ha possam ser colonizados por grupos isolados, sua persist?ncia em longo prazo ? menos vi?vel do que em ?reas maiores. Portanto, a conserva??o em longo prazo dos bugios-ruivos em Florestas com Arauc?ria depende da conserva??o de florestas cont?nuas ou grandes fragmentos florestais, da preven??o da perda de habitat nos fragmentos remanescentes e do aumento de sua conectividade a fim de viabilizar o fluxo g?nico entre as subpopula??es.
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Ecologia cognitiva e forrageio social em macacos-prego, Cebus nigritus (Goldfuss,1809)

Gomes, Daniela Fichtner 01 March 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 379484.pdf: 4823938 bytes, checksum: 0e23efc920ee93db2c009253e8e73803 (MD5) Previous issue date: 2006-03-01 / Estudos experimentais abordando a ecologia cognitiva de primatas na natureza permitem controlar, manipular e testar os diferentes tipos de informa??o ecol?gica e social utilizadas na tomada de decis?es de forrageio. Tais estudos s?o recentes e t?m enfocado poucas esp?cies de macacos do Novo Mundo. Nesta pesquisa foi avaliada a habilidade de um grupo social de macacos-prego, Cebus nigritus, de utilizar informa??o espacial, visual, olfativa e quantitativa. O grupo era composto por oito indiv?duos (um macho adulto, cinco f?meas adultas, um macho imaturo e uma f?mea imatura) e habitava um fragmento florestal em Porto Alegre, RS. A pesquisa envolveu a constru??o de uma esta??o de alimenta??o composta por oito plataformas de alimenta??o distribu?das em um arranjo circular. Seis experimentos, com dura??o de 20 dias cada, foram conduzidos de mar?o a agosto de 2005. Entre cada experimento foi realizado um intervalo de cinco dias. Em cada experimento, apenas duas plataformas de alimenta??o continham uma recompensa alimentar (banana verdadeira), enquanto as demais continham uma banana pl?stica ou uma banana verdadeira indispon?vel. A coleta de dados foi realizada pelo m?todo de amostragem de todas as ocorr?ncias. O grupo realizou ao longo do estudo um total de 571 inspe??es ?s plataformas de alimenta??o. Os macacos-prego apresentaram um desempenho significativo no uso da informa??o espacial (localiza??o constante do alimento; Z=4,926, p<0,001) e visual (diferen?a entre bananas verdadeiras e falsas; Z=3,412, p<0,001), mas n?o utilizaram a informa??o olfativa (cheiro da bananas verdadeiras) para localizar as recompensas alimentares (Z=0,472, NS). A utiliza??o da informa??o de quantidade de alimento dispon?vel nas plataformas com recompensa foi pouco evidenciada pelos indiv?duos do grupo durante suas decis?es de forrageio. Os membros do grupo utilizaram diferentes estrat?gias de forrageio. Enquanto alguns animais procuraram intensamente por alimento na esta??o de alimenta??o (batedores), outros investiram pouco nesta atividade (usurpadores). Alguns outros, adotaram uma estrat?gia intermedi?ria (oportunistas). O macho adulto dominante do grupo comportouse como batedor e monopolizou o acesso ao alimento em grande parte dos experimentos. A ordem de chegada dos indiv?duos ?s plataformas de alimenta??o com recompensa teve uma influ?ncia direta sobre a quantidade de alimento consumida, a qual foi confirmada pela vantagem do batedor.
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Ecologia e comportamento do Bugio-Ruivo (Alouatta guariba clamitans Cabrera, 1940) em fragmentos florestais na depress?o central do Rio Grande do Sul, Brasil

Fortes, Vanessa Barbisan 25 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 400984.pdf: 3512378 bytes, checksum: f1fbbf86e26c3262957ef590c243c8fc (MD5) Previous issue date: 2008-03-25 / Os bugios (g?nero Alouatta) est?o entre as esp?cies de primatas mais freq?entemente encontradas em h?bitats fragmentados. Sua dieta fol?vora e sua capacidade de usar ?reas domiciliares pequenas favorecem a sobreviv?ncia em tais h?bitas. Todavia, sabe-se que a fragmenta??o pode ter efeitos delet?rios sobre popula??es pequenas e isoladas, comprometendo, dessa forma, sua conserva??o. Esse trabalho teve como objetivos analisar os efeitos da fragmenta??o do h?bitat sobre aspectos da ecologia e do comportamento do bugio-ruivo (Alouatta guariba clamitans). Foi realizado no Campo de Instru??o de Santa Maria (CISM), no munic?pio de Santa Maria (29o43 -29o44 S; 53o42 -53o44 W), RS, Brasil. No per?odo de mar?o a dezembro de 2004, realizou-se um levantamento populacional em 20 fragmentos florestais. Foram identificados 378 indiv?duos (63 grupos bissexuais, dois grupos unissexuais e oito indiv?duos solit?rios) em 18 fragmentos. O tamanho m?dio de grupo foi semelhante ao observado para a esp?cie em grandes ?reas cont?nuas: 5,8 indiv?duos. Os grupos continham, em m?dia, 1,4 machos adultos e subadultos, 2,5 f?meas adultas e 1,9 imaturos (IFR= 0,7). Adicionalmente, analisou-se a influ?ncia das caracter?sticas da paisagem (?rea e dist?ncias de isolamento dos fragmentos) e da vegeta??o (riqueza e diversidade flor?sticas, altura, densidade e DAP m?dios das esp?cies arb?reas, densidade de ?rvores mortas, IVI, densidade e domin?ncia totais das esp?cies alimentares, e densidade de Ficus spp.) sobre as vari?veis demogr?ficas (abund?ncia, densidade e tamanho de grupo) dos bugios. A abund?ncia de bugios foi positivamente relacionada ? ?rea do fragmento (r=0,78; p<0,001), ? dist?ncia m?dia de isolamento (r=0,56; p<0,05) e ? dist?ncia para o fragmento mais pr?ximo (r=0,70; p<0,01). A densidade populacional foi inversamente relacionada ? ?rea (r=-0,52; p<0,05) e diretamente relacionada ? ?rea basal total das esp?cies alimentares (r=0,52; p<0,05). O tamanho de grupo n?o mostrou rela??o com quaisquer das vari?veis analisadas. No per?odo de janeiro a dezembro de 2005, estudou-se o padr?o de atividades, o uso do espa?o e a dieta de tr?s grupos de bugios (P: 7 indiv?duos; M: 6 indiv?duos; G: 5 indiv?duos), habitantes de fragmentos com 1,8, 20 e 977 ha, respectivamente. O m?todo utilizado foi a amostragem de varredura instant?nea, e o tempo total de acompanhamento foi de 54 dias (577 horas) para o grupo G, 58 dias (623 horas) para o grupo M e 59 dias (654 horas) para o grupo P. Os grupos G e M consumiram itens provenientes de 48 esp?cies (29 e 24 fam?lias, respectivamente) e o grupo P 52 esp?cies (27 fam?lias). A composi??o da dieta foi mais semelhante entre os grupos G e M (?ndice de Horn Ro=0,61), cujos fragmentos tamb?m apresentaram a maior similaridade flor?stica (Ro=0,60). Folhas compreenderam 78% dos registros alimentares do grupo G, 59% do M e 67% do P. Os frutos foram mais importantes na dieta do grupo M (35%) do que no G (9%) ou no P (18%). Os percentuais de alimenta??o (G=23%, M=19%, P=24%) e movimenta??o (G=6%, M=8%, P=5%) diferiram entre os grupos, ao passo que os percentuais de repouso (G=55%, M=58%, P=58%) e viagem (G=11%, M=9%, P=9%) n?o diferiram. O grupo M apresentou o maior (1.463 m) e o menor (92 m) percursos di?rios. O tamanho da ?rea domiciliar n?o diferiu entre os grupos (G=4,9 ha; M=5,0 ha; P=1,8 ha). O grupo M continha uma f?mea adulta de colora??o excepcionalmente clara. No mesmo fragmento, outros tr?s indiv?duos (em dois outros grupos) tamb?m apresentaram colora??o anormal, sendo esse um poss?vel efeito do isolamento, a ser investigado. Esse estudo representa a maior base de dados sobre popula??es de A. g. clamitans vivendo em fragmentos em uma mesma microrregi?o. Os resultados sugerem que a ?rea dos fragmentos e a qualidade da vegeta??o (disponibilidade alimentar) s?o os fatores mais influentes sobre a din?mica da metapopula??o de bugios no CISM
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Ecologia e comportamento de Alouatta guariba clamitans Cabrera, 1940, em um fragmento de mata de arauc?ria na serra ga?cha

Guzzo, Guilherme Brambatti 05 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 412833.pdf: 2526555 bytes, checksum: 31f58891157a3ed309e32fe4b2bf7fdb (MD5) Previous issue date: 2009-03-05 / Altera??es na disponibilidade de itens alimentares e varia??es na temperatura ambiente geralmente induzem mudan?as no padr?o de atividades dos animais e em seus comportamentos posturais e de sele??o de micro-h?bitat. O presente trabalho avaliou a ecologia e o comportamento de um grupo composto por seis bugios-ruivos, Alouatta guariba clamitans, habitante de um fragmento de mata de arauc?ria de 2,2 ha na serra ga?cha, para verificar se mudan?as na dieta e na temperatura do ambiente influenciaram o seu padr?o de atividades e o uso de estrat?gias de termorregula??o comportamental. Foram coletados 12684 registros de comportamento atrav?s do m?todo de varredura instant?nea durante 636 horas de observa??o, distribu?das em 12 meses (novembro de 2007 a outubro de 2008). O comportamento mais frequente ao longo do ano foi o descanso (60% dos registros), seguido pela alimenta??o (20%), locomo??o (17%), comportamento social (2%) e outros (1%). O principal item da dieta foram as folhas (78%), seguido pelos frutos (15%), sementes de Araucaria angustifolia (4%), flores (2%) e outros itens (1%). Os animais utilizaram 42 esp?cies vegetais como fonte de alimento, com uma m?dia di?ria de nove esp?cies. N?o houve varia??o significativa no n?mero de esp?cies consumidas diariamente ao longo do ano. O consumo de folhas apresentou rela??o direta com o percentual de registros dedicados ao descanso (rs=0,6045, n=60, p<0,0001) e rela??o inversa com o percentual de registros de locomo??o (rs= 0,3724, n=60, p=0,0034), enquanto o consumo de frutos n?o apresentou rela??o significativa com esse ?ltimo comportamento (rs=0,2148, n=60, p=0,0993). O n?mero de esp?cies vegetais utilizadas diariamente na alimenta??o n?o mostrou rela??o com os comportamentos de alimenta??o (rs=0,2386, n=60, p=0,0663) e locomo??o (rs=0,1095, n=60, p=0,4048). O percurso di?rio mostrou-se diretamente associado ao consumo de frutos (rs=0,4253, n=60, p=0,0007) e inversamente relacionado ao consumo de folhas (rs= 0,3324, n=60, p=0,0094). A porcentagem de registros de locomo??o relacionou-se positivamente com o percurso di?rio (rs=0,4415, n=60, p=0,0004). A temperatura ambiente influenciou o uso das posturas corporais (r2=0,8383, n=14, F-ratio=68,3823, p<0,0001) e a dist?ncia interindividual dos bugiosruivos durante o descanso (contato: r2=0,9535, n=14, F-ratio=267,7601, p<0,0001; 0<x 1 m: r2=0,2720, n=14, F-ratio=5,8570, p=0,0308; x>1 m: r2=0,9605, n=14, Fratio= 316,7936, p<0,0001), mas n?o alterou a sele??o de micro-h?bitats (r2=0,0327, n=14, F-ratio=1,4399, p=0,2524). Em resumo, a composi??o da dieta afetou o comportamento dos animais, enquanto a temperatura ambiente influenciou a ado??o de estrat?gias de termorregula??o comportamental. Esses aspectos parecem desempenhar um importante papel na adapta??o dos animais a ambientes com marcada sazonalidade t?rmica e de disponibilidade de recursos alimentares.
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Ecologia cognitiva e forrageamento de Alouatta guariba clamitans Cabrera, 1940 : os bugios-ruivos possuem mapas mentais?

Pereira, Thiago da Silva 26 August 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 412835.pdf: 744919 bytes, checksum: daecfabffe2f9fd885d98771db74c779 (MD5) Previous issue date: 2008-08-26 / Este estudo teve como objetivo caracterizar os padr?es de forrageamento de um grupo de bugios ruivos (Alouatta guariba clamitans), a fim de avaliar o uso de informa??es espaciais na localiza??o de recursos alimentares em um fragmento de floresta de 5 ha em Barra do Ribeiro, RS, Brasil. O grupo de 6-7 indiv?duos foi acompanhado durante 20 dias, os quais foram divididos em tr?s per?odos entre mar?o e outubro de 2007. O comportamento focal do grupo foi estimado por tempo e todas as ?rvores utilizadas (n = 654) foram identificadas, medidas e mapeadas. A visibilidade das ?rvores mais utilizadas pelos bugios (n = 26) foi estimada e comparada com a de outras ?rvores menos visitadas (n = 77). O levantamentto fitossociologico identificou 54 esp?cies (n = 267) das quais 12, descritas como importantes recursos alimentares para os bugios, tiveram todos seus exemplares mapeados e medidos (n = 417). No padr?o de atividades, os comportamentos descanso (57.6 ? 8.3%) e alimenta??o (17.1 ? 5.2%) predominaram e a dieta foi baseada em folhas (53.3 ? 15.2%; 35 spp.), frutos (34.3 ? 17.4%, 10 spp.) e flores (12.2 ? 12.3%; 15 spp.) (n =38 spp., 239 ?rvores). Em m?dia 919 ? 256 m foram percorridos por dia em 81.6 ? 20.6 ?rvores de 26.9 ? 5.3 spp. A maioria das ?rvores foi utilizada em apenas 1 ou 2 dias, mas 67% das ?rvores utilizadas por dia j? haviam sido visitadas previamente. O grupo concentrou suas atividades naquelas ?rvores maiores e de maior visibilidade. Conforme mais ?rvores de uma esp?cie eram visitadas, maior era o consumo desta, por?m maior era a seletividade das ?rvores usadas para alimenta??o. Em 45% dos registros de alimenta??o foi utilizada a ?rvore mais pr?xima daquela esp?cie, apesar de em 78% haver uma ?rvore de alimenta??o de outra esp?cie mais pr?xima. Os segmentos de ?rvores utilizados foram concentrados em uma dire??o, principalmente devido ao uso das esp?cies de figueiras. Os bugios apresentaram estrat?gias de forrageio distintas nos per?odos amostrados que confirmam nossas predi??es baseadas em estrat?gias de primatas frug?voros, apesar da alta folivoria do grupo. O grupo utilizou rotas de locomo??o com ?rvores de grande visibilidade com n?dulos de decis?o. Tais rotas possibilitaram o monitoramento da disponibilidade de importantes fontes de frutos, principalmente de figueiras. A distancia percorrida foi minimiza com o uso de fontes pr?ximas e o ganho energ?tico foi maximizado pelo uso de ?rvores mais produtivas. Apesar de tais dados n?o permitirem inferir a presen?a de mapas mentais em bugios, eles demonstram que o grupo observado fez uso de informa??es espaciais do meio para otimizar o seu forrageio, inclusive em per?odos de baixa disponibilidade de frutos.
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Dieta e comportamento de um grupo de Alouatta guariba clamitans Cabrera, 1940 : uma rela??o de causa e efeito?

Vasconcellos, Fl?via Koch de 26 August 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 414180.pdf: 230013 bytes, checksum: 5e13daf5cac174176f6bbe4ee7ddd666 (MD5) Previous issue date: 2008-08-26 / O presente investigou a ecologia e o comportamento de um grupo de bugios-ruivos (Alouatta guariba clamitans), enfatizando as poss?veis altera??es no seu padr?o de atividades frente ?s varia??es na composi??o de sua dieta. O estudo foi desenvolvido em um fragmento de 5 ha no munic?pio de Barra do Ribeiro, RS, Brasil. O grupo de A. g. clamitans foi observado por 560 horas (9903 registros comportamentais) entre novembro de 2006 e outubro de 2007 (cinco dias/m?s). O m?todo utilizado para a coleta dos dados comportamentais foi o de varredura instant?nea e para a an?lise dos dados foi utilizado o m?todo da freq??ncia. Um levantamento fitossociol?gico e acompanhamento fenol?gico mensal das esp?cies dispon?veis no fragmento (69 esp?cies) permitiram verificar a disponibilidade de alimento. O padr?o anual de atividades do grupo foi dominado pelo descanso (54%, n=5404 registros), seguido pela locomo??o (20%, n=1952) e a alimenta??o (17%, n=1643). A dieta foi composta basicamente por folhas (52% = 34% de folhas novas e brotos de folhas + 18% de folhas maduras) e frutos (39% = 20% de frutos maduros + 19% de frutos verdes). Ao longo do ano, foram consumidos ?tens alimentares de 35 esp?cies, sendo Coussapoa microcarpa, Ficus organensis, Chrysophyllum gonocarpum, Ficus insipida e Zanthoxylum hyemalis as esp?cies mais consumidas. O tempo dedicado ? alimenta??o e o percurso di?rio foram influenciados pela composi??o da dieta, o que parece estar relacionado a diferen?as na disponibilidade e retorno nutricional e/ou energ?tico de cada item alimentar e esp?cie consumida.

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