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Efeitos da ingestão ad libitum de repositor hidroeletrolítico e energético em equinos submetidos ao treinamento de marcha / Effects of ad libitum intake of a hydroelectrolitic and energy replenisher in horses undergoing gait exercising

Donner, Athina Chaves 28 February 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-26T13:47:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1384371 bytes, checksum: f1e51da0072f042d5fa1bf2f194a5c91 (MD5) Previous issue date: 2013-02-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The effect of ad libitum intake of a hydroelectrolitic and energy replenisher on clinical and laboratory variables in six adult healthy male Mangalarga Marchador horses were assessed in the present study. The experiment was conducted in two sessions. The first session consisted in gait exercising. In the second session, water or a hydroelectrolitic replenisher was used as treatments. Two experimental cycles were conducted. There was an interval of seven days between the first and second cycle. In the first cycle, all six horses underwent gait exercising. Then, the hydroelectrolitic replenisher was supplied to three animals (replenisher group), and to the other three animals water was given (control group) during a six hour period. In the second cycle, the same six horses were submitted again to exercise, but exchanged their groups. Clinical (heart and respiratory rates, rectal temperature and volume intake) and laboratory evaluations (Na+, K+, Ca++, Cl-, Mg++, P, urea, creatinine, CK, GOT, pH, PCV, cHbV, pO2V, pCO2V, ctCO2V, cHCO3-V, cBaseV, sO2V) were performed at T0 (immediately before the beginning of exercise), T1 (immediately after exercise), and T2, T4 and T6 (two, four, and six hours after the treatment began, respectively). Gait exercising promoted a decrease in the concentration of all electrolytes analyzed and generated metabolic alkalosis. The replenisher tested led to a satisfactory effect, correcting fluid and electrolyte imbalances along with the metabolic disorder caused by exercise by the end of the treatment period. / O presente estudo avaliou o efeito da ingestão ad libitum de um repositor hidroeletrolítico e energético sobre variáveis clínicas e laboratoriais em equinos machos, hígidos. Ao todo, foram utilizados seis equinos adultos da raça Mangalarga Marchador. O experimento foi realizado em duas etapas: a primeira etapa constituiu o treinamento de marcha e, na segunda etapa, foi realizado o tratamento com o repositor hidroeletrolítico ou a água. Foram realizados dois ciclos experimentais com intervalo de sete dias entre o primeiro e segundo. No primeiro ciclo, os seis equinos foram submetidos treinamento de marcha. Em seguida, o repositor hidroeletrolítico foi fornecido a três animais (grupo repositor) e, aos outros três, foi fornecido água (grupo controle) por um período de seis horas de tratamento. No segundo ciclo, os mesmos seis equinos foram submetidos novamente ao exercício, porém foram trocados de grupo. A avaliação clínica (frequência cardíaca e respiratória, temperatura retal e o volume de ingestão) e laboratorial (Na+, K+, Ca++, Cl-, Mg++, P, ureia, creatinina, CK, AST, pH, Hct, cHbV, pO2V, pCO2V, ctCO2V, cHCO-3V, cBaseV, sO2V) foi realizada nos tempos T0 (imediatamente antes do início do exercício), T1 (imediatamente após o término do exercício), T2 (duas horas após o início do tratamento), T4 (quatro horas após o início do tratamento) e T6 (seis horas após o início do tratamento). O treinamento de marcha promoveu o decréscimo na concentração de todos os eletrólitos analisados e gerou alcalose metabólica. O efeito do repositor foi satisfatório, corrigindo, ao final do período de tratamento os desequilíbrios hidroeletrolíticos e distúrbios metabólicos ocasionados pelo exercício.
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Padrões biomecânicos nas estratégias funcionais de sujeitos com síndrome da dor patelofemoral / Biomechanical patterns in functional strategies of subjects with patellofemoral pain syndrome

Piazza, Lisiane 16 February 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-06T17:06:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Lisiane Piazza.pdf: 1405416 bytes, checksum: 55ba3d2e707b8e4658ae86707f239905 (MD5) Previous issue date: 2012-02-16 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The purpose of this study was to understand the biomechanical patterns adopted by subjects with and without PFPS during perform five daily living activities (walking on a flat surface, up and down stairs and ramp). Participated of this study 65 individuals, females, of which 57 were selected: 26 with PFPS (PFPSG) and 31 clinically healthy (CG), matched by age, height and body mass. The data were collected in the Biomechanics Lab at the University of Passo Fundo RS. Initially, was applied an evaluation form to characterize the subjects and the Kujala Questionnaire to assess the symptoms and functional limitations related to the patellofemoral joint. Was evaluated plantar pressure distribution (peak pressure, contact area and contact time) in six regions (medial forefoot, lateral forefoot, midfoot, medial rearfoot, central rearfoot and lateral rearfoot) through the Pedar-X during perform five daily living activities. Kinematic analysis was also carried out (maximum angle of rearfoot eversion and % of support phase in which this angle has been reached) using the APAS (Ariel Performance Analysis System) as well as isokinetic evaluation (peak torque and work concentric/concentric) of the knee flexors and extensors in two speeds (180°/s and 60°/s) using the Biodex Multi Joint System 3. The order of the assessments was randomized. Pain intensity before and after perform the activities was assessed by Visual Numeric Scale (VNS). Data were analyzed using descriptive and inferential statistics (U- Mann Whitney test, independent T-test, Wilcoxon and ANOVA 2x6), with a significance level of p ≤ 0.05.The PFPSG had a lower score on the Kujala Questionnaire in relation to CG (p=0,01). There were no differences between groups in peak pressures, contact area and contact time in six plantar regions analyzed during the five daily living activities. Additionally, there were no differences between groups regarding the magnitude of the maximum angle of rearfoot eversion. There was also increased pain after perform the five daily living activities (p = 0.01) and isokinetic evaluation at 180 ° / s (p = 0.007) and 60 ° / s (p = 0.01). The results of this study, in the experimental conditions used, suggested that there isn t a behavior pattern in the plantar pressure distribution that differentiate subjects with and without PFPS during perform five daily living activities proposed in this study. However, subjects with PFPS reach maximum rearfoot eversion in early stance phase of walking on a flat surface, suggesting a strategy to avoid a possible appearance or worsening of their symptoms and have low knee flexors and extensors peak torque and knee extensors work compared to asymptomatic subjects. / Este estudo teve como objetivo compreender os padrões biomecânicos adotados por sujeitos com e sem SDPF na realização de cinco atividades funcionais (marcha em superfície plana, subir e descer escadas e rampa). Participaram 65 indivíduos do gênero feminino, dos quais foram selecionados 57: 26 com SDPF (GSDPF) e 31 clinicamente saudáveis (GC), pareados em idade, estatura e massa corporal. Os dados foram coletados no Laboratório de Biomecânica da Universidade de Passo Fundo-RS. Inicialmente foi aplicada uma ficha de avaliação para caracterização dos sujeitos e o Questionário de Kujala para avaliação dos sintomas e limitações funcionais relativos à articulação patelofemoral. Foi avaliada a distribuição da pressão plantar (pico de pressão, área de contato e tempo de contato) em seis regiões plantares (antepé medial, antepé lateral, médio pé, retropé medial, retropé central e retropé lateral) por meio do Pedar-X durante a realização das cinco atividades funcionais. Foram realizadas também a análise cinemática (ângulo máximo de eversão do retropé e % da fase de apoio em que este ângulo foi atingido) através do APAS (Ariel Performance Analysis System) e avaliação isocinética (pico de torque e trabalho concêntrico/concêntrico) dos flexores e extensores do joelho nas velocidades de 180°/s e 60°/s através do dinamômetro isocinético Biodex Multi Joint System 3. A ordem de realização das avaliações foi randomizada. A intensidade da dor dos sujeitos antes e após as atividades foi avaliada pela Escala Visual Numérica (EVN). Os dados foram analisados por meio da estatística descritiva e inferencial (Testes U de Mann Whitney, T-independente, Wilcoxon e Anova 2x6), com nível de significância de p≤0,05. O GSDPF apresentou menor pontuação no Questionário de Kujala em relação ao GC (p=0,01). Não foram observadas diferenças entre os grupos no pico de pressão, área de contato e tempo de contato nas seis regiões plantares analisadas durante as cinco atividades funcionais. Adicionalmente, não foram constatadas diferenças entre os grupos em relação à magnitude do ângulo máximo de eversão do retropé. No entanto, o GSDPF atingiu este ângulo mais cedo na fase de apoio da marcha que o GC (p=0,01). A avaliação isocinética evidenciou menor pico de torque dos flexores (p=0,005 e p=0,03) e extensores (p=0,006 e p=0,004) do joelho nas velocidades de 180°/s e 60°/s e menor trabalho da musculatura extensora do joelho (p=0,05 e p=0,01) em ambas velocidades do teste isocinético no GSDPF. Houve também exacerbação da dor dos sujeitos após a realização das cinco atividades funcionais (p=0,01) e avaliação isocinética a 180°/s (p=0,007) e 60°/s (p=0,01). Sendo assim, os resultados do presente estudo, nas condições experimentais utilizadas, sugerem que não existe um padrão de comportamento da distribuição da pressão plantar que diferencie sujeitos com e sem SDPF durante a realização das cinco atividades funcionais propostas no estudo. No entanto, sujeitos com SDPF alcançam a eversão máxima do retropé mais cedo na fase de apoio da marcha em superfície plana, sugerindo uma estratégia para evitar um possível surgimento ou agravo dos seus sintomas, além de apresentar menor torque dos flexores e extensores do joelho e trabalho dos extensores do joelho em relação a sujeitos assintomáticos.
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Cinemática e ação da musculatura do tornozelo em indivíduos com hemiparesia durante o andar para trás / Kinematics and muscle ankle action in individuals with hemiparesis during backwards walking

Azevedo, Alexandre Kretzer e Castro de 09 November 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-06T17:07:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Alexandre Azevedo.pdf: 1554836 bytes, checksum: 44119494437e2ee610d59d403183e1da (MD5) Previous issue date: 2015-11-09 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / One of the possible mechanisms that explain the increased speed forward walking (FW) after the training backward walking (BW) in people with hemiplegia could be an increased recruitment of ankle muscles during task BW. The goal of this study is compare the muscle activation (dorsi-flexors and plantarflexors) and the range of motion of the ankle during the tasks of FW and BW in subjects with hemiparesis after stroke and healthy control subjects. The study included 12 subjects (65 ± 9 years) with chronic hemiparesis (60 ± 40 months post-stroke) and mild to moderate impairment of lower limb (LL) (FMLL 25.0 ± 4.7 points). For the control group participated in 6 healthy subjects (62.2 ± 4.6 years). The range of motion (ROM) passive isokinetic torque of the ankle at 30º / sec and corresponding EMG activity in plantarflexor muscles (PF) - Medial gastrocnemius (MG) and soleus (SOL) and dorsiflexion (DF) - Tibialis anterior (TA ) and peroneus longus (PL) was compared between the legs with ANOVA oneway. They assessed the EMG activity of the muscles and the kinematics of the ankle during the AF and AT separately in each gait sub-phase: first double support (1DS), simple support (SS), second double support (2DS) and balance sheet (BL). Data were analyzed by ANOVA, taking as factors the direction (FW and BW) and LL paretic (LLP), non-paretic (LLNP) and control (CTL). The CTL group presented DF ROM greater than the LLNP and the LLP. The PF was greater torque in relation to LLNP and LLP and LLNP was greater than in the LLP. The DF torque was lower in the LLP compared to CTL and LLNP. The spatiotemporal variables stride length, stride length and walking speed were higher in AF and higher in CTL compared to LLNP and LLP. 1DS in stages, SS and 2DS ankle ROM was higher in CTL that LLNP and LLP. In 2DS and BL CTL showed higher ROM in the BW that in FW, and 2DS in the LLNP and LLP ROM in FW was higher. The CTL group showed higher EMG activity of DF (TA and PL) and PF (MG and SOL) for all sub-phases, and only in the BL RMS of all analyzed muscles was higher in FW compared to BW. In general the CTL group had higher amplitudes and higher EMG activity that the LLP and LLNP at all stages of the march. In 2DS and BL ankle ROM was higher in the BW in the CTL group, but not in LLNP and LLP. The swing phase the EMG activity of DF and PF was higher in FW compared to FL. Future studies should evaluate whether the lower ROM identified in kinematics is related to an ankle muscle co-activation in this population. / Um dos possíveis mecanismos que explicaria o aumento da velocidade do andar para frente (AF) após o treinamento do andar para trás (AT) em pessoas com hemiparesia poderia ser um maior recrutamento da musculatura do tornozelo durante a tarefa de AT. Pretendeu-se com esta pesquisa comparar a ativação muscular de dorsi e plantiflexores e a amplitude de movimento do tornozelo durante as tarefas de AF e AT entre sujeitos com hemiparesia pós-AVE e indivíduos controle saudáveis. Participaram do estudo 12 indivíduos (65±9 anos) com hemiparesia crônica (60±40 meses pós-AVE) e comprometimento leve a moderado de membro inferior (MI) (FMMI 25,0±4,7 pontos). Para o grupo controle participaram 6 indivíduos saudáveis (62,2±4,6 anos). A amplitude de movimento (ADM) passiva, o torque isocinético do tornozelo a 30º/s e a atividade EMG correspondente na musculatura plantiflexora (PF) (Gastrocnêmio Medial (GM) e Solear (SOL)) e dorsiflexora (DF) (Tibial Anterior (TA) e Fibular Longo (FL)) foram comparados entre os MI com a ANOVA de uma via. Foram avaliadas a atividade EMG da musculatura e a cinemática do tornozelo durante o AF e o AT separadamente em cada subfase da marcha: primeiro duplo apoio (1DA), apoio simples (AS), segundo duplo apoio (2DA) e balanço (BL). Os dados foram analisados através da ANOVA de duas vias, tendo como fatores a direção (AF e AT) e o MI (parético (MIP), não parético (MINP) e controle (CTL)). O grupo CTL apresentou ADM de DF maior que o MINP e que o MIP. O torque de PF foi maior no CTL em relação ao MINP e ao MIP e no MINP foi maior que no MIP. O torque de DF foi menor no MIP em relação ao CTL e MINP. As variáveis espaço-temporais comprimento da passada, comprimento do passo e velocidade de marcha foram maiores no AF em relação ao AT e maiores no CTL comparativamente ao MINP e MIP. Nas fases 1DA, AS e 2DA a ADM do tornozelo foi maior nos CTL que MINP e MIP. No 2DA e BL os CTL apresentaram maior ADM no AT que no AF, sendo que no 2DA o MINP e MIP a ADM no AF foi maior. O grupo CTL apresentou maior atividade EMG dos DF (TA e FL) e PF (GM e SOL) durante todas as subfases, sendo que apenas no BL a RMS de todos os músculos analisados foi maior no AF comparativamente ao AT. No 2DA e no BL a ADM do tornozelo foi maior no AT no grupo CTL, mas não nos MINP e MIP. O grupo CTL apresentou maiores amplitudes e maior atividade EMG que o MIP e MINP em todas as fases da marcha. Na fase de balanço a atividade EMG dos DF e PF foi maior no AF comparativamente ao AT.
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Análise da marcha para trás de adultos em ambiente terrestre e aquático / Analysis of the backward walking of adults on dry land and in water

Carneiro, Letícia Calado 06 April 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-06T17:07:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Leticia Carneiro.pdf: 3734746 bytes, checksum: a0b78adbb08c5dd544e613943f5c3d68 (MD5) Previous issue date: 2009-04-06 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Walking backwards is part of many daily activities such as sitting in a chair and crossing the street, and is also present in sport activities. The aim of this study was to analyze the biomechanical and motor behavior characteristics of walking backwards and forwards of adults in water and on land. The sample was composed of 22 adult subjects (11 women and 11 men). Before the data collection the researchers carried out anthropometrical measurements and placed markers at some anatomical landmarks: lateral of the trunk, greater trochanter, the lateral knee epicondyle, the lateral malleolus and the fifth metatarsal head of the right lower limb. Data collection procedures were the same for both conditions, in water and land. The level of immersion in the water was set at the height of the subjects xiphoid process. The subjects perform 10 valid trials in each direction at a self-selected speed, over a 7,5m-walkway containing a force plate. The force plate provided data for the vertical ground reaction forces (VGRF). The trials in both directions were recorded in the sagittal plane with a digital video camera 60 Hz. To edit the images and digitize the anatomical points, the APAS software was used. These processes were accomplished to obtain the hip, knee and ankle joint angles and the relative phases. Walking speed was measured with a system composed of a synchronized electronic stopwatch and two photocell timing lights. An analysis of covariance was carried out which considered the four situations and the speed was included as a covariate. For the walking backwards on land it was observed that the values of the first force peak were greater than the values of the second force peak. In the water, the peak values were similar and there was a load reduction of approximately 68%. The displacement curves of the ankle, knee and hip joints were similar between both conditions and the main differences were observed for the ankle joint. There was smaller plantar flexion during the walking backwards in both environments and the range of movement was greater in the walking backwards in the water. In walking forwards in water, it was observed that there were greater knee and hip angles during the initial contact and during maximum flexion. The maximum hip extension was greater in the walking forwards on land and less in the walking backwards in water. The analyses of the relative phases showed that the main differences in the leg-thigh relationships were observed between the direction of walking, but there were no differences between the conditios. The curves of the relative phases of the walking forwards and of walking backwards were similar but they were reversed. The results of this study provided some scientific bases for health professionals who prescribe the walking training as a form of physical conditioning or as therapeutic exercises. The variations in the tasks and the environments are important strateges for the improvement of abilities. / A marcha para trás esta embutida em inúmeras atividades diárias como sentar-se em uma cadeira, atravessar uma rua movimentada e na prática de esportes coletivos. Assim, o propósito desse estudo foi analisar através de ferramentas biomecânicas o comportamento motor da marcha para frente e para trás de adultos no ambiente terrestre e aquático. A amostra foi composta por 22 indivíduos adultos (11 mulheres e 11 homens). Antes de iniciar os testes os pesquisadores realizaram as avaliações antropométicas e marcaram os pontos anatômicos: lateral do tronco, trocânter maior, epicôndilo lateral do joelho, maléolo lateral e quinto metatarso no membro inferior direito dos sujeitos. O procedimento da coleta de dados foi o mesmo para os dois ambientes, sendo que no ambiente aquático o nível de imersão foi no processo xifóide. Os sujeitos realizaram 10 passagens válidas nas duas direções de marcha, em velocidade auto-selecionada, sobre uma passarela 7,5m que apresentava no centro a plataforma de força. A plataforma forneceu dados da curva de força vertical de reação do solo (FVRS). O procedimento da caminhada em ambas as direções e ambientes foi registrado no plano sagital através de uma câmera filmadora digital com freqüência de 60 Hz. As imagens foram editadas e os pontos anatômicos digitalizados através do software APAS para obtenção dos ângulos articulares do quadril, joelho e tornozelo e para obtenção da fase relativa. A velocidade foi medida através de fotocélulas que estavam conectadas a um cronômetro. Para análise estatística foi utilizada a análise de co-variância (ANCOVA), para as quatro situações do estudo, tendo a velocidade como co-variável. Os resultados indicaram que na marcha para trás aconteceu um maior primeiro pico de força (PPF) no ambiente terrestre. No ambiente aquático, foram observadas semelhança entre os picos e redução dos valores da FVRS em ~68%. A morfologia das curvas de deslocamento articular do tornozelo, joelho e quadril foram semelhantes entre as condições, sendo que o tornozelo apresentou as maiores diferenças. A articulação do tornozelo teve menor plantiflexão na marcha para trás nos dois ambientes e maior amplitude de movimento (ADM) na marcha para trás na água. A articulação do joelho apresentou maiores valores angulares durante o contato inicial e maior máxima flexão na marcha para frente no ambiente aquático. O quadril mostrou maiores ângulos no contato inicial, maior máxima flexão e maior ADM na marcha para frente no ambiente aquático. Sendo que a máxima extensão do quadril foi maior na marcha para frente no solo e menor na marcha para trás na água. A análise da fase relativa revelou que as maiores diferenças na relação dos segmentos perna-coxa foram observadas entre as direções de marcha, havendo poucas diferenças entre os ambientes. As curvas da fase relativa foram semelhantes, mais invertidas entre a marcha para frente e para trás. Os resultados desta pesquisa proporcionaram maior embasamento científico para os profissionais da saúde que prescrevem o treinamento da marcha como exercício físico ou terapêutico, sendo que a variação da tarefa e do ambiente são recursos importantes na melhora das habilidades.
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Adaptação transcultural e propriedades psicométricas de duas escalas de mobilidade funcional para pacientes com a doença de Parkinson e sua relação com as quedas e congelamento da marcha

Santos, Mariana Palla 30 July 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-12T17:32:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 resumo MARIANA.pdf: 200440 bytes, checksum: c70e5f1ef3e842ad10423fc46fc308a9 (MD5) Previous issue date: 2015-07-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / As escalas Modified Parkinson Activity Scale (PASm) e a Lindop Parkinson s Disease Mobility Assessement (LPA) foram desenvolvidas para avaliar a mobilidade funcional em pacientes com Doença de Parkinson (DP) sendo diretamente aplicadas à prática fisioterapêutica. Os eventos de quedas prévios e o congelamento da marcha são considerados os principais fatores de risco para novas quedas na DP e apresentam influência direta sobre a mobilidade funcional. O objetivo do presente estudo foi realizar a tradução e adaptação transcultural das escalas PASm e LPA para a Língua Portuguesa-Brasil, e analisar algumas propriedades psicométricas, além de comparar o nível de mobilidade funcional com o congelamento da marcha e com os eventos de quedas vivenciados nos paciente com a DP. 32 indivíduos participaram do estudo. Considerando o escore total, as confiabilidades interavaliadores e teste-reteste apresentaram um coeficiente de correlação intra-classe que variou entre 0,97 e 0,98. Ambas as escalas apresentaram excelente consistência interna com coeficiente alfa de Cronbach variando entre 0,83 e 0,94. Foram obtidas excelentes correlações positivas entre as versões brasileiras da PASm e LPA e a PAS-Brasil, com valores entre _= 0,63 e 0,92. A validade concorrente entre as escalas e a UPDRS-parte III, estabeleceram uma moderada correlação negativa, (_=-0,54 e -0,65). A ANOVA one way mostrou que a LPA Brasil discrimina o indivíduo com DP entre todos os estágios segundo HY, e a PASm Brasil entre os estágios leve e grave, e moderado e grave. A MDC para as escalas variou entre 1 e 2 pontos. Houve efeito teto apenas para a LPA Brasil. Na comparação entre os grupos, o que congela obteve menor pontuação na escala PASm Brasil em relação ao que não congela (p=0,011) e a diferença significativa entre as médias das pontuações foram relativas às questões de mobilidade na cama (p=0,009). Além das tarefas do domínio de mobilidade da cama, o item 8 referente ao domínio da acinesia da marcha, apresentou diferença significativa entre as pontuações, p=0,033. O grupo que cai obteve menor pontuação na escala PASm Brasil em relação ao que não cai (p=0,018) e a diferença significativa entre as médias das pontuações dos grupos também foram relacionadas às questões de mobilidade na cama (p=0,015). Comparando o desempenho do grupo que cai e que não cai no TUG, o grupo que cai realizou o teste em maior tempo em relação ao que não cai (18,69s e 11,5s, respectivamente, p=0,006). Da mesma forma, o grupo que congela realizou o teste em maior tempo em relação ao que não congela (18,28s e 11,03s respectivamente, p=0,004). As versões brasileiras da PASm e LPA são instrumentos válidos e confiáveis para avaliar a mobilidade funcional no nível de atividade em pacientes com a DP, sendo diretamente aplicadas à prática clínica fisioterapêutica. O congelamento da marcha e os eventos de quedas vivenciados influenciam em alguns aspectos da mobilidade do paciente com DP, sobretudo na mobilidade na cama. Os achados deste estudo são relevantes uma vez que um dos principais objetivos da fisioterapia na DP é manter a mobilidade funcional e independência do paciente.
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Efeitos de um programa de psicomotricidade no bem-estar e na marcha em idosos

Santos, Sarah Lins 27 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-08T14:47:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 874749 bytes, checksum: 67564574bf6c1218159a303c5af4de5c (MD5) Previous issue date: 2013-03-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Introduction: Because of aging, the human undertakes some physiological structures important for gait performance is noteworthy that the changes of gait in the elderly are processed in relation to factors both physiological and emotional, interfering with the lifestyle that the elderly presents. Objective: to investigate the effect of a program of psychomotor activities in gait and physical well-being, mental and social of elderly,. Methodology: It is an intervention study, without group control, descriptive, with quantitative-qualitative approach, conducted in a Clinical School of the Federal University of Paraíba, João performance of gait (POMA-BRAZIL). These evaluations were part of the triage of participants, being PEEM and POMA, Pessoa-PB. The population of the study was composed by 15 elderly. For data collection was utilized an instrument with socio demographic data, clinical data and physical examination, the mini mental state examination and the evaluation of functional performed in three moments of the research, every two months. The study was conducted in the period from August to December 2011. Referring to ethical considerations, the study was in accordance to the rules of Resolution1196/96. Regarding the intervention procedure were carried out psychomotor activities whose purpose a muscle strengthening from the psychomotor elements, favoring a better gait performance, being developed in the water and soil. After finishing the psychomotor program were identified perceptions of elderly through the individual interview technique of which guiding question was: What is the perception about the effects of the psychomotor program in your life? Their statements were recorded, which contributed so that the speeches could be transcribed with higher accuracy and reliability. For quantitative data analysis was utilized descriptive statistics and Friedman s test, from the qualitative point of view, the content analysis of Bardin. Results and data analysis: There was a significant difference between the evaluations of gait performance (Χ2FR= 17,7; gl= 2; p=0,0001), mainly between the second and the third evaluation (p<0,05). In synthesis, satisfactory results were found for the following variables: step length, step width, step height, the step symmetry, trunk stability, turning during walking, running and support for the midline deviation, which can be assigned practical effects of psychomotor. Final Considerations: Become is an indispensable for the promotion for the Health of the elderly, because the activities will provide an improved quality of life and the correction of gait in the elderly. / Introdução: Por causa do envelhecimento, o ser humano compromete algumas estruturas fisiológicas importantes para o desempenho da marcha Vale salientar que as modificações da marcha no idoso se processam em relação a fatores tanto fisiológicos como emocionais, interferindo no estilo de vida que o idoso apresenta. Objetivos: Investigar o efeito de um programa de atividades psicomotoras na marcha e no bem estar físico, mental e social dos idosos. Metodologia: Trata-se de um estudo de intervenção sem grupo controle, descritiva, com abordagem quanti-qualitativa realizada na Clínica-Escola da Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa-PB. A população do estudo foi constituída por 15 idosos. Para a coleta de dados, utilizou-se um instrumento com dados sociodemográficos, dados clínicos, exame físico, Mini Exame de Estado Mental, e avaliação de desempenho funcional da marcha (POMA-BRASIL). Estas avaliações faziam parte da triagem dos participantes, sendo o MEEM e o POMA realizados em três momentos da pesquisa, a cada dois meses. O estudo foi realizado no período de agosto a dezembro de 2011. No que se refere às considerações éticas, o estudo esteve de acordo com as normas da resolução 196/96. Quanto ao procedimento de intervenção, foram realizadas atividades psicomotoras cuja finalidade foi promover um fortalecimento muscular a partir dos elementos psicomotores, favorecendo um melhor desempenho da marcha, sendo desenvolvidas na água e no solo. Após o término do programa psicomotor, foram identificadas as percepções dos idosos através da técnica de entrevista individual, cuja pergunta norteadora foi: Qual a percepção acerca dos efeitos do programa psicomotor na sua vida? . Os depoimentos foram gravados, o que contribuiu para que as falas fossem transcritas com maior exatidão e fidedignidade. Para a análise dos dados quantitativos, utilizou-se a estatística descritiva e o teste de Friedman; sob o ponto de vista qualitativo, a análise de conteúdo de Bardin. Resultados e análise de dados: Houve uma diferença significativa entre as avaliações do desempenho da marcha (Χ2FR= 17,7; gl= 2; p=0,0001), principalmente entre a segunda e terceira avaliação (p<0,05). Em síntese, foram encontradas resultados satisfatórios nas seguintes variáveis: comprimento de passo, largura de passo, altura do passo, simetria do passo, estabilidade de tronco, virando durante a marcha, sustentação durante a marcha e desvio da linha media, que podem ser atribuídos aos efeitos da prática da psicomotricidade. Considerações finais: Torna-se indispensável a psicomotricidade como promotora na promoção à saúde do idoso, pois as atividades irá proporcionar uma melhoria na qualidade de vida e na correção das alterações da marcha na pessoa idosa.
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Gera??o de padr?o de marcha adapt?vel para uma ?rtese ativa de membros inferiores

Ara?jo, M?rcio Val?rio de 31 July 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-05-03T22:56:48Z No. of bitstreams: 1 MarcioValerioDeAraujo_TESE.pdf: 13001896 bytes, checksum: 53d484a4ebf2bd40c43142cbacd84787 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-05-05T20:32:26Z (GMT) No. of bitstreams: 1 MarcioValerioDeAraujo_TESE.pdf: 13001896 bytes, checksum: 53d484a4ebf2bd40c43142cbacd84787 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-05T20:32:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MarcioValerioDeAraujo_TESE.pdf: 13001896 bytes, checksum: 53d484a4ebf2bd40c43142cbacd84787 (MD5) Previous issue date: 2015-07-31 / Atualmente com o crescente aumento de dispositivos rob?ticos destinados para aplica??o na ?rea de mobilidade de pessoas que sofreram algum tipo de les?o medular, se faz necess?rio desenvolver novas ferramentas para tornar tais equipamentos mais adapt?veis, seguros e aut?nomos. Para que as ?rteses rob?ticas que auxiliam na locomo??o de pessoas parapl?gicas possam desempenhar sua fun??o, estas devem ser capazes de reproduzir os movimentos perdidos com o m?ximo de fidelidade e seguran?a em ambientes que eventualmente possam conter obst?culos de diferentes tipos como buracos, escadas e cal?adas. As ?rteses rob?ticas para membros inferiores t?m a capacidade de caminhar, subir e descer degraus, todavia, esses movimentos, na maioria das vezes, n?o se adaptam ao ambiente, sendo assim, para uma ?rtese rob?tica que foi projetada para subir um degrau com uma determinada altura ao se deparar com um degrau maior provavelmente n?o conseguir? realizar essa tarefa com a mesma seguran?a. Para solucionar esse e outros problemas, esse trabalho apresenta um Sistema de Aux?lio ? Locomo??o (SAL) dotado de um planejador de passos e um gerador de refer?ncias angulares com caracter?sticas antropom?rficas para a ?rtese rob?tica Ortholeg. O SAL utiliza dados antropom?tricos do usu?rio para gerar um padr?o de marcha personalizado, dessa forma, a ?rtese em quest?o ? capaz de adaptar o tamanho do passo para n?o colidir com obst?culos presentes no ambiente e transpor buracos com diversos tamanhos, subir e descer escadas e cal?adas com diferentes valores de altura e comprimento. Para desenvolver o sistema de aux?lio ? locomo??o foram adaptadas t?cnicas de planejamento de caminho, usadas a princ?pio em rob?s b?pedes. S?o apresentados v?rios experimentos que mostram a ?rtese Ortholeg realizando alguns movimentos com caracter?sticas antropom?rficas para diferentes dist?ncias de caminhada e tr?s tipos de obst?culos: degrau, buraco e cal?ada. A autonomia adquirida com a utiliza??o do sistema de planejamento apresentado facilita a utiliza??o de ?rteses rob?ticas como tamb?m garante uma maior seguran?a ao usu?rio.
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Efeitos do treinamento de dupla tarefa no controle do equil?brio din?mico e est?tico de idosas pr?-fr?geis: um estudo piloto

Ribeiro, Viviane Silva 29 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:16:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 VivianeSR_Dissert.pdf: 335047 bytes, checksum: fd04c7a586d198ddffb7a71349bf7a69 (MD5) Previous issue date: 2010-03-29 / The increasing world population of older individuals has become a subject of growing research for prevention and reversibility of the frailty because it is a major risk factor for the occurrence of falls, especially when it involves everyday situations of dual task. Some rehabilitation programs have already used the methods of dual-task with general exercises for improving gait and postural control, but has been reported that these interventions have little specificity with limited success to improve certain aspects of static and dynamic position during the performance of functional tasks. This study aimed to verify the measures of postural control in a group of elderly women with fragility phenotype after physical therapy intervention program based on dual-task treadmill training. We selected six pre-frail elderly subjects, with a minimum age of 65, female, living in the community and randomly assigned to two groups. The survey was conducted twice a week for 45 minutes, for four weeks. The simple task intervention consisted only in training on a treadmill and the dual task consisted of in treadmill training associated with visual stimuli. The assessments were made with the use of the Berg Balance Scale (BBS) and the Balance Master? computerized posturography, static and dynamically. The effects of retention were observed after one month, using the same instruments earlier used. The results showed a tendency toward improvement or maintenance of the balance after training on a treadmill, especially with respect to static equilibrium. Both groups showed the most notable changes in the variables related to gait, as the length and speed. The BBS scores and the baropodometric variables showed that the experimental group could keep all values similar or better even one month after completion of training unlike the control group. We concluded that the dual-task performance had no additional value in relation to the improvement of balance in general, but we observed that the effectiveness of visual stimulation occurred in the maintenance of short term balancevariables / Com o aumento da popula??o mundial dos indiv?duos idosos, a busca de medidas de preven??o e de revers?o do quadro de fragilidade tornou-se objeto de crescente pesquisa por este ser um fator de risco importante para a ocorr?ncia das quedas, especialmente quando envolve situa??es cotidianas de dupla tarefa. Alguns programas de reabilita??o j? t?m utilizado os m?todos de dupla-tarefa com exerc?cios gerais para a melhoria do dom?nio da marcha e do controle postural, por?m j? foi descrito que estas interven??es com pouca especificidade t?m sucesso limitado para melhorar determinados aspectos da posi??o est?tica e din?mica durante o desempenho de tarefas funcionais. Esta pesquisa teve como objetivo a verifica??o das medidas de controle postural em um grupo de idosas com fen?tipo de fragilidade ap?s programa de interven??o fisioterap?utica baseado em treinamento em esteira do tipo dupla tarefa. Foram selecionados seis sujeitos idosos pr?-frageis, com idade m?nima de 65 anos, do sexo feminino, residentes na comunidade e distribu?dos em dois grupos. A pesquisa foi realizada duas vezes por semana, por 45 minutos, durante quatro semanas. A interven??o na condi??o de tarefa simples consistiu apenas no treino em esteira e na condi??o de dupla tarefa consistiu em treino em esteira associado a est?mulos visuais. As avalia??es de equil?brio foram realizadas pela Escala de Equil?brio de Berg(BBS) e pelo postur?grafo computadorizado Balance Master?, de forma est?tica e din?mica. Os efeitos de reten??o foram verificados ap?s um m?s, utilizando os mesmos instrumentos avaliadores anteriores. Os resultados apontaram uma tend?ncia para melhoria ou manuten??o do equil?brio ap?s o treino em esteira, principalmente com rela??o ao equil?brio est?tico. Ambos os grupos apresentaram as mudan?as mais not?veis nas vari?veis relacionadas ? marcha, como o comprimento e velocidade. A pontua??o da BBS e as vari?veis baropodom?tricas mostraram que o grupo experimental manteve todos os valores semelhantes ou melhores mesmo um m?s ap?s a conclus?o do treinamento, ao contr?rio do grupo controle. Verificamos que o desempenho da tarefa dupla n?o teve nenhum valor adicional em rela??o ? melhora do equil?brio em geral, mas observamos que o efeito da estimula??o visual ocorreu na manuten??o das vari?veis do equil?brio em curto prazo
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Efeitos do treino em esteira com suporte parcial de peso e do m?todo de facilita??o neuromuscular proprioceptiva na marcha hemipar?tica: estudo comparativo

Ribeiro, Tatiana Souza 10 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:16:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TatianaSR_DISSERT.pdf: 1545029 bytes, checksum: 047ba30fa9186420d02f968d61a9ac30 (MD5) Previous issue date: 2011-02-10 / Objective: To compare the effects of the treadmill training with partial body-weight support (TPBWS) and Proprioceptive Neuromuscular Facilitation (PNF) method on gait of subjects with chronic stroke. Design: Quasi-experimental study. Setting: Laboratorial research. Participants: Twenty-three subjects (13 men and 10 women), with a mean age of 56,7 ? 8,0 years and a mean time since the onset of the stroke of 27,7 ? 20,3 months, and able to walk with personal assistance or assistive devices. Interventions: Two experimental groups underwent gait training based on PNF method (PNF group, n=11) or using the TPBWS - Gait Trainer System 2, Biodex, USA (TPBWS group, n=12), for three weekly sessions, during four weeks. Measures: Evaluation of motor function - using the Stroke Rehabilitation Assessment of Movement (STREAM) and the motor subscale of the Functional Independence Measure (motor FIM) -, and kinematic gait analyze with the Qualisys System (Qualisys Medical AB, Gothenburg, Sweden) were carried out before and after the interventions. Results: Increases in the STREAM scores (F=49.189, P<0.001) and in motor FIM scores (F=7.093, P=0.016), as well as improvement in symmetry ratio (F=7.729, P=0.012) were observed for both groups. Speed, stride length and double-support time showed no change after training. Differences between groups were observed only for the maximum ankle dorsiflexion over the swing phase (F=6.046, P=0.024), which showed an increase for the PNF group. Other angular parameters remain unchanged. Conclusion: Improvement in motor function and in gait symmetry was observed for both groups, suggesting similarity of interventions. The cost-effectiveness of each treatment should be considered for your choice / Objetivo: Comparar os efeitos do treino em Esteira com Suporte Parcial de Peso (ESPP) e do m?todo de Facilita??o Neuromuscular Proprioceptiva (FNP) na marcha de indiv?duos com hemiparesia cr?nica. Desenho: Estudo quase-experimental. Local: Pesquisa laboratorial. Participantes: Vinte e tr?s sujeitos (13 homens e 10 mulheres), com m?dia de idade de 56,7 ? 8,0 anos e tempo m?dio de les?o de 27,7 ? 20,3 meses, capazes de deambular com alguma assist?ncia pessoal ou com dispositivos auxiliares. Interven??es: Dois grupos experimentais realizaram treinamento de marcha baseado no m?todo de FNP (grupo FNP, n=11), ou utilizando o sistema de ESPP - Gait Trainer System 2, Biodex, USA - (grupo ESPP, n=12), por tr?s sess?es semanais, durante quatro semanas. Medidas: Avalia??o da fun??o motora - utilizando o protocolo Stroke Rehabilitation Assessment of Movement (STREAM) e o dom?nio motor da Medida de independ?ncia Funcional (MIF motora) -, al?m de an?lise cinem?tica da marcha com o sistema Qualisys (Qualisys Medical AB, Gothenburg, Su?cia), foram realizadas antes e ap?s as interven??es. Resultados: Houve aumento dos escores do STREAM (F=49,189; P<0,001) e da MIF motora (F=7,093; P=0,016), al?m de melhora na raz?o de simetria (F=7,729; P=0,012) em ambos os grupos. Velocidade, comprimento da passada e tempo de duplo suporte n?o mostraram altera??es ap?s os treinamentos. Diferen?as entre os grupos foram observadas apenas para a m?xima dorsiflex?o do tornozelo no balan?o (F=6,046; P=0,024), a qual exibiu aumento no grupo FNP. Demais vari?veis angulares n?o sofreram altera??es. Conclus?o: Melhora na fun??o motora e na simetria da marcha foi observada em ambos os grupos, aludindo a uma similaridade das interven??es. O custo-benef?cio de cada tratamento deve ser considerado para sua escolha
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Efeitos da adi??o de carga no treino de marcha na esteira em indiv?duos com Doen?a de Parkinson: ensaio cl?nico controlado randomizado

Trigueiro, Larissa Coutinho de Lucena 16 December 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:16:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LarissaCLT_DISSERT.pdf: 1897660 bytes, checksum: f5f73ae1d43d82964c26599045fa5f10 (MD5) Previous issue date: 2011-12-16 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / Introduction: The intrinsic gait disorders in individuals with Parkinson's disease (PD) are one of the most disabling motor symptoms. Among the therapeutic approaches used in attempts to improve the motor function, especially the gait pattern of individuals, stands out the treadmill gait training associated with the addition of load. However, there are few findings that elucidate the benefits arising from such practice. Objective: To assess the effects of adding load on the treadmill gait training in individuals with PD. Material and Methods: A controlled, randomized and blinded clinical trial, was performed with a sample of 27 individuals (18 men and 9 women) with PD, randomly assigned to three experimental conditions, namely: treadmill gait training (n=9), treadmill gait training associated with addition of 5% load (n=9) and treadmill gait training associated with addition of 10% load (n=9). All volunteers were assessed, during phase on of Parkinson's medication, regarding to demographic, clinical and anthropometric (identification form) data, level of disability (Hoehn and Yahr Modified Scale), cognitive function (Mini Mental State Examination), clinical functional - in those areas activity of daily living and motor examination (Unified Parkinson's Disease Rating Scale - UPDRS) and gait cinematic analysis was performed through Qualisys Motion Capture System?. The intervention protocol consisted of gait training in a period of 4 consecutive weeks, with three weekly sessions, lasting 30 minutes each. The post-intervention assessment occurred the next day after the last training session, which was performed cinematic analysis of gait and the UPDRS. Data analysis was performed using the software Statistical Package for Social Sciences? (SPSS) 17.0. Results: The age of volunteers ranged from 41 to 75 years old (62,26 ? 9,07) and the time of clinical diagnosis of PD between 2 to 9 years (4,56 ? 2,42). There was a reduction regarding the score from motor exam domain (p=0,005), only when training with the addition of a 5% load. As for the space-time variables there was no significant difference between groups (p>0,120); however, the training with addition of 5% load presented the following changes: increase in stride length (p=0,028), in step length (p=0,006), in time balance of the most affected member (p=0,006) and reduction in support time of the referred member (p=0,007). Regarding angular variables significant differences between groups submitted to treadmill gait training without addition load and with 5% of load were observed in angle of the ankle at initial contact (p=0,019), in plantar flexion at toe-off (p=0,003) and in the maximum dorsiflexion in swing (p=0,005). While within groups, there was a reduction in amplitude of motion of the ankle (p=0,048), the only workout on the treadmill. Conclusion: The treadmill gait training with addition of 5% load proved to be a better experimental condition than the others because it provided greater gains in a number of variables (space-time and angular gait) and in the motion function, becoming a therapy capable of effectively improving the progress of individuals with PD / Introdu??o: As desordens da marcha em indiv?duos com doen?a de Parkinson (DP) representa um dos sintomas motores mais incapacitantes. Dentre as abordagens terap?uticas empregadas, na tentativa de aperfei?oar a fun??o motora, principalmente o padr?o de marcha, destaca-se o treino de marcha na esteira associado ? adi??o de carga. Todavia, poucos s?o os achados que elucidam os benef?cios oriundos de tal pr?tica. Objetivo: Verificar os efeitos da adi??o de carga no treino de marcha na esteira em indiv?duos com DP. Materiais e M?todos: Trata-se de um ensaio cl?nico, controlado, randomizado e cego, realizado com uma amostra de 27 indiv?duos com DP (18 homens e 9 mulheres), distribu?dos aleatoriamente, em tr?s condi??es: treino de marcha na esteira (n=9), treino de marcha na esteira com adi??o de 5% de carga (n=9) e treino de marcha na esteira com adi??o de 10% de carga (n=9). Todos os volunt?rios foram avaliados, estando na fase on do medicamento antiparkinsoniano, quanto aos dados demogr?ficos, cl?nicos e antropom?tricos (formul?rio de identifica??o), n?vel de incapacidade f?sica (escala de Hoehn e Yahr modificada), fun??o cognitiva (mini-exame do estado mental), estado cl?nico-funcional em rela??o aos dom?nios atividade de vida di?ria e exame motor (Unified Parkinson s Disease Rating Scale UPDRS) e a an?lise cinem?tica da marcha foi realizada por meio do sistema Qualisys Motion Capture System?. O protocolo de interven??o consistiu num per?odo de 4 semanas consecutivas de treino, sendo 3 sess?es semanais, com dura??o de 30 minutos cada. A an?lise dos dados foi realizada por meio do software Statistical Package for Social Sciences? (SPSS) 17.0, adotando-se n?vel de signific?ncia de 5%. Resultados: A idade dos volunt?rios variou entre 41 e 75 anos (62,26 ? 9,07) e o tempo de diagn?stico cl?nico da DP entre 2 e 9 anos (4,56 ? 2,42). Houve diminui??o do escore quanto ao dom?nio exame motor (p=0,005), apenas no treino com adi??o de 5% de carga. Quanto ?s vari?veis espa?o-temporais n?o foram encontradas diferen?as significativas entre os grupos (p>0,120); entretanto, o treino com adi??o de 5% de carga apresentou as seguintes altera??es: aumento no comprimento da passada (p=0,028), no comprimento do passo (p=0,006), no tempo de balan?o do membro mais afetado (p=0,006) e redu??o no tempo de apoio, do membro referido (p=0,007). Em rela??o ?s vari?veis angulares foram verificadas diferen?as significativas, entre os grupos submetidos ao treino apenas na esteira e com adi??o de 5% de carga, no ?ngulo do tornozelo no contato inicial (p=0,019), na flex?o plantar no toe-off (p=0,003) e na m?xima dorsiflex?o no balan?o (p=0,005). Enquanto que, dentro dos grupos, houve redu??o na amplitude de movimento do tornozelo (p=0,048), no treino apenas na esteira. Conclus?o: O treino de marcha na esteira com adi??o de 5% de carga demonstrou ser uma condi??o experimental superior ?s demais, por ter proporcionado ganhos em uma maior quantidade de vari?veis (espa?o-temporais e angulares da marcha) e na fun??o motora, tornando-se uma terapia capaz de beneficiar efetivamente a marcha de indiv?duos com DP

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