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Kindliche Mehrsprachigkeit Determination und Genus

Burkhardt Montanari, Elke January 2009 (has links)
Zugl.: München, Univ., Diss., 2009
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Connaissance et emploi des langues à l'Ile Maurice

Stein, Peter, January 1900 (has links)
Thesis (doctoral)--Section des langues romanes, Université de Regensburg. / Includes bibliographical references (p. 631-653).
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Migração e territorialização do alemão e do português como línguas de (i)migração em Porto dos Gaúchos - MT : configurações do multilinguismo em fronteira da Amazônia

Barros, Fernando Hélio Tavares de January 2014 (has links)
Die vorliegende Masterarbeit ist das Ergebnis einer Untersuchung zum Sprachkontakt zwischen deutschen Varietäten und portugiesischen Regionalvarietäten in Porto dos Gaúchos (Provinz Mato Grosso im Norden Brasiliens) und dessen Umgebung. Ziel ist es, ausgehend von den Perzeptionen zu Sprache und Raum der „deutschen Minderheit“ aus Rio Grande do Sul (teutogaúchos) im Kontakt mit Paranaenser nicht-Riograndenser Topodynamik sprachliche Territorialitäten (Sprachareale) in der neuen Umgebung zu identifizieren bzw. anzuzeigen. Diese Studie verbindet Grundlagen der perzeptuellen Dialektologie (PRESTON, 1989; 2010), was die mentalen Karten betrifft, mit den Annahmen der pluridimensionalen Makroanalyse (RADTKE & THUN, 1996). In dieser Hinsicht wurde die Wahrnehmung der Variation und sprachlichen Vielfalt und Varietäten durch die Sprecher, die diese Migrationsorte in verschiedenen Dimensionen charakterisieren (Prinzip der Pluridimensionalität), mit Faktoren wie Zeit (sprachlicher Wandel), Raum (Mobilität und Bildung von Spracharealen) und sozialer Struktur (verschiedene Segmente der Gesellschaft) korreliert. Für diese Studie wurden Interviews mit 18 Informanten geführt (neun aus Paraná und neun aus Rio Grande do Sul). Von diesen waren acht von sozio-kulturell niedrigem Niveau (Schulbesuch bis einschließlich Mittelschule / ensino médio) und unterschieden sich in drei weiteren Dimensionen, und zwar diagenerationell (GII und GI - Alte und Junge), dialingual (Paranaenser und Riograndenser) und diatopisch: im Süden Geborene (Alte) und am Explorationsort Geborene (Junge). Für die Analyse der Besiedlung und der besiedelten Gebiete wurden Bildmaterial (linguistic landscapes) und Daten der Toponymik verwendet. Die Ergebnisse weisen auf eine Situation von ausgeprägtem Multilingualismus hin. Dies schließt auch die jeweils internen Varietäten der Kontaktsprachen ein (zum Beispiel Hunsrückisch, Hochdeutsch, Kaschubisch in Beziehung mit den Teuto-Gaúchos). Aufgrund der Migration vor verhältnismäßig kurzer Zeit finden sich auch heute noch Überreste und Orte dieser Sprachen und Varietäten. Diese befinden sich jedoch im Prozess der fortschreitenden linguistischen Substitution in Richtung des Portugiesischen. Dies schließt auch die ausgeprägte linguistische Erosion unter den Sprechern der älteren Generation ein. Die Reihenfolge der Ankunft der Migranten in Porto dos Gaúchos bestimmte die von der jeweiligen Gruppe eingenommenen Gebiete entsprechend ihrer räumlichen Verfügbarkeit. Die mentalen Sprachkarten der Mikroareale zeigen eine Konzentration der deutschen Minderheit (teuto-gaúchos) im urbanen Zentrum, dem Siedlungsraum der ersten Pioniere, während die umgebenden Gebiete vorwiegend von Paranaensern besetzt ist. Die Karten aus Makroperspektive zeigen dennoch eine räumliche Verteilung verschiedener Gruppen in der Umgebung von Porto dos Gaúchos und decken eine Diversität sprachlicher Kontakte auf. Diese Diversität wird ebenfalls durch die spraclichen Landschaften ersichtlich, auf denen sich die Präsenz ethnischer Gruppen und ihrer Sprachen im letzten Stadium auf Anthroponyme und Toponymik beschränkt. / A presente dissertação resulta de uma pesquisa que objetivou descrever o contexto linguístico de contato entre variedades do alemão e variedades do português tomando por base as percepções de língua e de espaço no contato da “minoria alemã”, de origem topodinâmica riograndense (RS), com os paranaenses de topodinâmica não rio-grandense (PR) para identificar/visualizar as territorialidades linguísticas constituídas pelos diferentes grupos migratórios presentes na localidade de Porto dos Gaúchos – MT e em seu entorno. Para a realização do estudo, seguiu-se de um lado a abordagem da dialetologia perceptual (PRESTON, 1989; 2010), no que tange à produção de mapas mentais, a qual foi combinada, de outro lado, com os pressupostos do modelo de macroanálise pluridimensional e contatual (RADTKE; THUN, 1996). Deste modo, analisou-se a percepção da variação e diversidade de línguas e variedades que caracterizam essa localidade de migração recente em diferentes dimensões (princípio da pluridimensionalidade), combinando tempo (mudança linguística), espaço (mobilidade e formação de territorialidades) e sociedade (diferentes segmentos sociais). Neste estudo, realizaram-se entrevistas com 18 informantes (nove paranaenses e nove rio-grandenses), sendo que oito informantes de nível sócio-cultural baixo (até ensino médio completo) foram divididos em mais três dimensões: diageracional – GII e GI (respectivamente velhos e jovens); dialingual (paranaenses e rio-grandenses) e diatópica (nascidos na região sul – velhos e nascidos na localidade - jovens). Utilizou-se também, como material de análise das territorializações e territorialidades, iconografias de paisagem linguística (linguistic landscape) e dados da toponímia regional. Os resultados apontaram uma situação de multilinguismo acentuado, inclusive no que se refere às variedades internas a cada língua em contato (por exemplo, hunsriqueano, alemão standard, caxubo, em relação aos teuto-gaúchos). Em virtude da migração recente, ainda se encontram resquícios e territorialidades dessas línguas e variedades, porém em processo de substituição linguística em progresso, na direção do português, inclusive com erosão linguística acentuada entre falantes da geração mais velha. A ordem de chegada dos (i)migrantes em Porto dos Gaúchos – MT foi delineando as territorialidades dos grupos conforme os espaços disponíveis para ocupação. Os mapas mentais revelaram a concentração da minoria alemã (teuto-gaúcha) no centro urbano, área pioneira (portanto, mais antiga), sendo o entorno (margem) predominantemente [+] paranaense. Os de perspectiva macro produziram uma espacialização de diferentes grupos no entorno de Portos dos Gaúchos – MT, revelando uma diversidade de contatos linguísticos. Essa diversidade também pode ser vista na paisagem linguística, na qual a presença de grupos étnicos e suas línguas, em último estágio, se refugiam nos antropônimos e topônimos.
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Migração e territorialização do alemão e do português como línguas de (i)migração em Porto dos Gaúchos - MT : configurações do multilinguismo em fronteira da Amazônia

Barros, Fernando Hélio Tavares de January 2014 (has links)
Die vorliegende Masterarbeit ist das Ergebnis einer Untersuchung zum Sprachkontakt zwischen deutschen Varietäten und portugiesischen Regionalvarietäten in Porto dos Gaúchos (Provinz Mato Grosso im Norden Brasiliens) und dessen Umgebung. Ziel ist es, ausgehend von den Perzeptionen zu Sprache und Raum der „deutschen Minderheit“ aus Rio Grande do Sul (teutogaúchos) im Kontakt mit Paranaenser nicht-Riograndenser Topodynamik sprachliche Territorialitäten (Sprachareale) in der neuen Umgebung zu identifizieren bzw. anzuzeigen. Diese Studie verbindet Grundlagen der perzeptuellen Dialektologie (PRESTON, 1989; 2010), was die mentalen Karten betrifft, mit den Annahmen der pluridimensionalen Makroanalyse (RADTKE & THUN, 1996). In dieser Hinsicht wurde die Wahrnehmung der Variation und sprachlichen Vielfalt und Varietäten durch die Sprecher, die diese Migrationsorte in verschiedenen Dimensionen charakterisieren (Prinzip der Pluridimensionalität), mit Faktoren wie Zeit (sprachlicher Wandel), Raum (Mobilität und Bildung von Spracharealen) und sozialer Struktur (verschiedene Segmente der Gesellschaft) korreliert. Für diese Studie wurden Interviews mit 18 Informanten geführt (neun aus Paraná und neun aus Rio Grande do Sul). Von diesen waren acht von sozio-kulturell niedrigem Niveau (Schulbesuch bis einschließlich Mittelschule / ensino médio) und unterschieden sich in drei weiteren Dimensionen, und zwar diagenerationell (GII und GI - Alte und Junge), dialingual (Paranaenser und Riograndenser) und diatopisch: im Süden Geborene (Alte) und am Explorationsort Geborene (Junge). Für die Analyse der Besiedlung und der besiedelten Gebiete wurden Bildmaterial (linguistic landscapes) und Daten der Toponymik verwendet. Die Ergebnisse weisen auf eine Situation von ausgeprägtem Multilingualismus hin. Dies schließt auch die jeweils internen Varietäten der Kontaktsprachen ein (zum Beispiel Hunsrückisch, Hochdeutsch, Kaschubisch in Beziehung mit den Teuto-Gaúchos). Aufgrund der Migration vor verhältnismäßig kurzer Zeit finden sich auch heute noch Überreste und Orte dieser Sprachen und Varietäten. Diese befinden sich jedoch im Prozess der fortschreitenden linguistischen Substitution in Richtung des Portugiesischen. Dies schließt auch die ausgeprägte linguistische Erosion unter den Sprechern der älteren Generation ein. Die Reihenfolge der Ankunft der Migranten in Porto dos Gaúchos bestimmte die von der jeweiligen Gruppe eingenommenen Gebiete entsprechend ihrer räumlichen Verfügbarkeit. Die mentalen Sprachkarten der Mikroareale zeigen eine Konzentration der deutschen Minderheit (teuto-gaúchos) im urbanen Zentrum, dem Siedlungsraum der ersten Pioniere, während die umgebenden Gebiete vorwiegend von Paranaensern besetzt ist. Die Karten aus Makroperspektive zeigen dennoch eine räumliche Verteilung verschiedener Gruppen in der Umgebung von Porto dos Gaúchos und decken eine Diversität sprachlicher Kontakte auf. Diese Diversität wird ebenfalls durch die spraclichen Landschaften ersichtlich, auf denen sich die Präsenz ethnischer Gruppen und ihrer Sprachen im letzten Stadium auf Anthroponyme und Toponymik beschränkt. / A presente dissertação resulta de uma pesquisa que objetivou descrever o contexto linguístico de contato entre variedades do alemão e variedades do português tomando por base as percepções de língua e de espaço no contato da “minoria alemã”, de origem topodinâmica riograndense (RS), com os paranaenses de topodinâmica não rio-grandense (PR) para identificar/visualizar as territorialidades linguísticas constituídas pelos diferentes grupos migratórios presentes na localidade de Porto dos Gaúchos – MT e em seu entorno. Para a realização do estudo, seguiu-se de um lado a abordagem da dialetologia perceptual (PRESTON, 1989; 2010), no que tange à produção de mapas mentais, a qual foi combinada, de outro lado, com os pressupostos do modelo de macroanálise pluridimensional e contatual (RADTKE; THUN, 1996). Deste modo, analisou-se a percepção da variação e diversidade de línguas e variedades que caracterizam essa localidade de migração recente em diferentes dimensões (princípio da pluridimensionalidade), combinando tempo (mudança linguística), espaço (mobilidade e formação de territorialidades) e sociedade (diferentes segmentos sociais). Neste estudo, realizaram-se entrevistas com 18 informantes (nove paranaenses e nove rio-grandenses), sendo que oito informantes de nível sócio-cultural baixo (até ensino médio completo) foram divididos em mais três dimensões: diageracional – GII e GI (respectivamente velhos e jovens); dialingual (paranaenses e rio-grandenses) e diatópica (nascidos na região sul – velhos e nascidos na localidade - jovens). Utilizou-se também, como material de análise das territorializações e territorialidades, iconografias de paisagem linguística (linguistic landscape) e dados da toponímia regional. Os resultados apontaram uma situação de multilinguismo acentuado, inclusive no que se refere às variedades internas a cada língua em contato (por exemplo, hunsriqueano, alemão standard, caxubo, em relação aos teuto-gaúchos). Em virtude da migração recente, ainda se encontram resquícios e territorialidades dessas línguas e variedades, porém em processo de substituição linguística em progresso, na direção do português, inclusive com erosão linguística acentuada entre falantes da geração mais velha. A ordem de chegada dos (i)migrantes em Porto dos Gaúchos – MT foi delineando as territorialidades dos grupos conforme os espaços disponíveis para ocupação. Os mapas mentais revelaram a concentração da minoria alemã (teuto-gaúcha) no centro urbano, área pioneira (portanto, mais antiga), sendo o entorno (margem) predominantemente [+] paranaense. Os de perspectiva macro produziram uma espacialização de diferentes grupos no entorno de Portos dos Gaúchos – MT, revelando uma diversidade de contatos linguísticos. Essa diversidade também pode ser vista na paisagem linguística, na qual a presença de grupos étnicos e suas línguas, em último estágio, se refugiam nos antropônimos e topônimos.
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Migração e territorialização do alemão e do português como línguas de (i)migração em Porto dos Gaúchos - MT : configurações do multilinguismo em fronteira da Amazônia

Barros, Fernando Hélio Tavares de January 2014 (has links)
Die vorliegende Masterarbeit ist das Ergebnis einer Untersuchung zum Sprachkontakt zwischen deutschen Varietäten und portugiesischen Regionalvarietäten in Porto dos Gaúchos (Provinz Mato Grosso im Norden Brasiliens) und dessen Umgebung. Ziel ist es, ausgehend von den Perzeptionen zu Sprache und Raum der „deutschen Minderheit“ aus Rio Grande do Sul (teutogaúchos) im Kontakt mit Paranaenser nicht-Riograndenser Topodynamik sprachliche Territorialitäten (Sprachareale) in der neuen Umgebung zu identifizieren bzw. anzuzeigen. Diese Studie verbindet Grundlagen der perzeptuellen Dialektologie (PRESTON, 1989; 2010), was die mentalen Karten betrifft, mit den Annahmen der pluridimensionalen Makroanalyse (RADTKE & THUN, 1996). In dieser Hinsicht wurde die Wahrnehmung der Variation und sprachlichen Vielfalt und Varietäten durch die Sprecher, die diese Migrationsorte in verschiedenen Dimensionen charakterisieren (Prinzip der Pluridimensionalität), mit Faktoren wie Zeit (sprachlicher Wandel), Raum (Mobilität und Bildung von Spracharealen) und sozialer Struktur (verschiedene Segmente der Gesellschaft) korreliert. Für diese Studie wurden Interviews mit 18 Informanten geführt (neun aus Paraná und neun aus Rio Grande do Sul). Von diesen waren acht von sozio-kulturell niedrigem Niveau (Schulbesuch bis einschließlich Mittelschule / ensino médio) und unterschieden sich in drei weiteren Dimensionen, und zwar diagenerationell (GII und GI - Alte und Junge), dialingual (Paranaenser und Riograndenser) und diatopisch: im Süden Geborene (Alte) und am Explorationsort Geborene (Junge). Für die Analyse der Besiedlung und der besiedelten Gebiete wurden Bildmaterial (linguistic landscapes) und Daten der Toponymik verwendet. Die Ergebnisse weisen auf eine Situation von ausgeprägtem Multilingualismus hin. Dies schließt auch die jeweils internen Varietäten der Kontaktsprachen ein (zum Beispiel Hunsrückisch, Hochdeutsch, Kaschubisch in Beziehung mit den Teuto-Gaúchos). Aufgrund der Migration vor verhältnismäßig kurzer Zeit finden sich auch heute noch Überreste und Orte dieser Sprachen und Varietäten. Diese befinden sich jedoch im Prozess der fortschreitenden linguistischen Substitution in Richtung des Portugiesischen. Dies schließt auch die ausgeprägte linguistische Erosion unter den Sprechern der älteren Generation ein. Die Reihenfolge der Ankunft der Migranten in Porto dos Gaúchos bestimmte die von der jeweiligen Gruppe eingenommenen Gebiete entsprechend ihrer räumlichen Verfügbarkeit. Die mentalen Sprachkarten der Mikroareale zeigen eine Konzentration der deutschen Minderheit (teuto-gaúchos) im urbanen Zentrum, dem Siedlungsraum der ersten Pioniere, während die umgebenden Gebiete vorwiegend von Paranaensern besetzt ist. Die Karten aus Makroperspektive zeigen dennoch eine räumliche Verteilung verschiedener Gruppen in der Umgebung von Porto dos Gaúchos und decken eine Diversität sprachlicher Kontakte auf. Diese Diversität wird ebenfalls durch die spraclichen Landschaften ersichtlich, auf denen sich die Präsenz ethnischer Gruppen und ihrer Sprachen im letzten Stadium auf Anthroponyme und Toponymik beschränkt. / A presente dissertação resulta de uma pesquisa que objetivou descrever o contexto linguístico de contato entre variedades do alemão e variedades do português tomando por base as percepções de língua e de espaço no contato da “minoria alemã”, de origem topodinâmica riograndense (RS), com os paranaenses de topodinâmica não rio-grandense (PR) para identificar/visualizar as territorialidades linguísticas constituídas pelos diferentes grupos migratórios presentes na localidade de Porto dos Gaúchos – MT e em seu entorno. Para a realização do estudo, seguiu-se de um lado a abordagem da dialetologia perceptual (PRESTON, 1989; 2010), no que tange à produção de mapas mentais, a qual foi combinada, de outro lado, com os pressupostos do modelo de macroanálise pluridimensional e contatual (RADTKE; THUN, 1996). Deste modo, analisou-se a percepção da variação e diversidade de línguas e variedades que caracterizam essa localidade de migração recente em diferentes dimensões (princípio da pluridimensionalidade), combinando tempo (mudança linguística), espaço (mobilidade e formação de territorialidades) e sociedade (diferentes segmentos sociais). Neste estudo, realizaram-se entrevistas com 18 informantes (nove paranaenses e nove rio-grandenses), sendo que oito informantes de nível sócio-cultural baixo (até ensino médio completo) foram divididos em mais três dimensões: diageracional – GII e GI (respectivamente velhos e jovens); dialingual (paranaenses e rio-grandenses) e diatópica (nascidos na região sul – velhos e nascidos na localidade - jovens). Utilizou-se também, como material de análise das territorializações e territorialidades, iconografias de paisagem linguística (linguistic landscape) e dados da toponímia regional. Os resultados apontaram uma situação de multilinguismo acentuado, inclusive no que se refere às variedades internas a cada língua em contato (por exemplo, hunsriqueano, alemão standard, caxubo, em relação aos teuto-gaúchos). Em virtude da migração recente, ainda se encontram resquícios e territorialidades dessas línguas e variedades, porém em processo de substituição linguística em progresso, na direção do português, inclusive com erosão linguística acentuada entre falantes da geração mais velha. A ordem de chegada dos (i)migrantes em Porto dos Gaúchos – MT foi delineando as territorialidades dos grupos conforme os espaços disponíveis para ocupação. Os mapas mentais revelaram a concentração da minoria alemã (teuto-gaúcha) no centro urbano, área pioneira (portanto, mais antiga), sendo o entorno (margem) predominantemente [+] paranaense. Os de perspectiva macro produziram uma espacialização de diferentes grupos no entorno de Portos dos Gaúchos – MT, revelando uma diversidade de contatos linguísticos. Essa diversidade também pode ser vista na paisagem linguística, na qual a presença de grupos étnicos e suas línguas, em último estágio, se refugiam nos antropônimos e topônimos.
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Mehrsprachige Sprachbiografien und die Frage nach der Identität am Beispiel einer Minderheitensprache

Polk, Raphaela 24 October 2022 (has links)
aus der Einleitung: „Eine Sprecherin oder ein Sprecher mehrerer Sprachen zu sein, wird heute von vielen Menschen als Normalfall angesehen. Schon in der Grundschule lernen Schülerinnen und Schüler die englische Sprache und an den weiterführenden Schulen mindestens noch eine weitere sogenannte Fremdsprache, wie beispielsweise Russisch oder Französisch. Doch auch das mehrsprachige Aufwachsen, d.h. schon von Beginn des Lebens an zwei oder mehr Sprachen durch Migration, zweisprachige Eltern(teile) oder durch den Wohnort in einer zweisprachigen Region zu erwerben, ist in der Gegenwart immer häufiger der Fall. Auf letzteren Fall nimmt die vorliegende wissenschaftliche Arbeit Bezug, indem sie auf den Erwerb der sorbischen Minderheitensprache in der zweisprachigen Oberlausitz im Bundesland Sachsen eingeht. ...”:Einleitung 1 Die Identität und der Einfluss der Sprache 1.1 Der Identitätsbegriff 1.2 Identitätskonzepte 1.2.1 Eriksons psychoanalytische Identitätsvorstellung 1.2.2 Meads symbolischer Interaktionismus 1.3 Der Einfluss der Sprache auf die Identität 2 Mehrsprachigkeit 2.1 Definition des Mehrsprachigkeitsbegriffs 2.2 Die Erstsprache 2.3 Zweisprachigkeit als Normalfall 2.3.1 Definition von Zweitsprache 2.3.2 Die Fremdsprache 2.4 Die Bedeutung der Erst- und Zweitsprache für die Entwicklung einer Identität 3 Nationale Minderheiten und ihre Sprache in Deutschland 3.1 Was ist eine nationale Minderheit? 3.2 Der Begriff Minderheitensprache 3.3 Nationale Minderheiten und deren Sprache in Deutschland 3.3.1 Die dänische Minderheit 3.3.2 Die deutschen Sinti und Roma 3.3.3 Die friesische Volksgruppe 3.4 Schutz und Stellung der nationalen Minderheiten und deren Sprache in Deutschland am Beispiel der Sorben 4 Die Sorben und deren Sprache in der Lausitz 4.1 Herkunft und Geschichte der Sorben 4.2 Die sorbische Sprache 4.3 Förderung der sorbischen Sprache in den Institutionen 5 Sprachbiografien rekonstruieren mittels narrativen Interviews 5.1 Was ist eine Sprachbiografie? 5.1.1 Sprachbiografie als gelebte Geschichte 5.1.2 Sprachbiografie als erinnerte Geschichte 5.1.3 Sprachbiografie als sprachliche Rekonstruktion 5.1.4 Zusammenfassung 5.2 Das narrative Interview 5.2.1 Merkmale eines qualitativen Forschungsansatzes 5.2.2 Was ist ein narratives Interview? 5.2.3 Ablauf des narrativen Interviews 6 Drei Sprachbiografien im Vergleich 6.1 Zusammenfassung der Sprachbiografie eines Sprachenlehrers 6.2 Zusammenfassung der Sprachbiografie eines wissenschaftlichen Mitarbeiters in einer sorbischen Institution 6.3 Zusammenfassung der Sprachbiografie einer sorbischsprachigen Mutter 6.4 Schnittmengen und Individualität der Sprachbiografien 6.4.1 Spracherwerb und -gebrauch der sorbischen Sprache 6.4.2 Die Rolle von Adiuvanten beim Erwerb der sorbischen Sprache 6.4.3 Die Beziehung zwischen sorbischer Sprache und Kultur 6.4.4 Die Rolle der Sprache für die Identitätsentwicklung 6.4.5 Identifikation mit einer Minderheitensprache im Vergleich zu einer internationalen Verkehrssprache 7 Fazit Literaturverzeichnis 8 Anhang 9 Selbstständigkeitserklärung
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Vokale im Zweitschrifterwerb des Französischen: Empirische Untersuchungen im deutsch-französischen Grundschulkontext

Lorenz, Anne 20 June 2024 (has links)
Mit dem Erwerb des deutschen Schriftsystems erlangen Kinder u. a. Einsichten in das phonographische Prinzip, aber auch in die anderen strukturgebenden Prinzipien der deutschen Schriftsprache (vgl. Eisenberg 2020). Erwerben sie eine weitere alphabetische Schriftsprache, wie bspw. Französisch, wird ihnen deutlich, dass von diesen Prinzipien oder deren Ausprägung in der zweiten Schriftsprache abgewichen wird. Für den deutsch-französischen Kontext beispielhaft sind Vokale, welche in den unterschiedlichen Schriftsystemen des Deutschen und Französischen zum Teil mit verschiedenen Graphemen oder Graphemverbindungen korrespondieren, bspw. /u/ mit <u> im Deutschen und <ou> im Französischen. Es stellt sich hier eine grundsätzliche Frage, welche auch in der Dissertation leitend ist: Wie gehen Kinder mit diesen Abweichungen zwischen den Schriftsystemen im Verlauf des Mehrschrifterwerbs um? Die Dissertation ist theoretisch gerahmt durch die Interlanguage-Theorie von Selinker (1972), welche besagt, dass Lernende im Spracherwerb eine Art Interimssprache nutzen, die neben Merkmalen der Ausgangs- und der Zielsprache der Lernenden auch durch eigene Charakteristika gekennzeichnet ist. Ziel der vorliegenden Arbeit ist es, die Regularitäten der geschriebenen Interlanguage von Kindern im deutsch-französischen Grundschulkontext für Vokale und deren Schreibungen darzustellen. Es wurde aufgrund bereits vorhandener Studien (vgl. Weth und Wollschläger 2020) zum deutsch-französischen Mehrschrifterwerb angenommen, dass die Vokalschreibungen der Kinder beeinflusst sind durch die Übereinstimmung bzw. Nichtübereinstimmung von Vokalen auf phonologischer Ebene und hinsichtlich graphematischer Realisierung im Deutschen und Französischen. Neben der generellen Frage nach den Regularitäten der geschriebenen Lerner:innensprache der Kinder mit Erstschrift Deutsch und Zweitschrift Französisch liegt ein weiteres Erkenntnisinteresse in der longitudinalen Entwicklung dieser Regularitäten. Die konkreten Forschungsfragen des Projektes lauteten dabei: Welche Regularitäten sind in französischen Vokalschreibungen von Grundschulkindern im Zweitschrifterwerb Französisch erkennbar in Abhängigkeit von der Übereinstimmung des phonologischen Vorkommens und der graphematischen Realisierung der Vokale im Deutschen und Französischen? Welche Veränderungen der Regularitäten in den Vokalschreibungen zeigen sich in longitudinaler Perspektive? Für die Beantwortung der Fragen wurden in der Hauptstudie Kinder (N = 102) der Grundschule des Deutsch-Französischen Bildungszentrums Leipzig über drei Jahre, von Klasse 2 bis Klasse 4, untersucht. Die Kinder der bilingualen Klasse werden ab Klasse 1 nach dem sächsischen Lehrplan auf Deutsch alphabetisiert und haben ab Klasse 2 Schriftkontakt mit dem Französischen. Die Daten umfassen französische Vokalschreibungen der Kinder, erhoben in einer eigens entwickelten bildgestützten Schreibprobe auf Wort- und Satzebene. Die Kinderschreibungen wurden in einem eigenen Lerner:innenschreibungen-Korpus aufbereitet und in einem mehrschrittigen Verfahren mithilfe der Interlanguage-Analyse (vgl. Granger 2015) ausgewertet. Die französischen Vokalschreibungen der Kinder wurden mithilfe eines eigens erstellten (und mehrmalig überarbeiteten) Kodiersystems danach eingeteilt, ob sie dem graphematischen Lösungsraum Französisch, dem graphematischen Lösungsraum Deutsch oder „eigenen“ Verschriftungen außerhalb dieser graphematischen Lösungsräume zugeordnet werden können. Als graphematischer Lösungsraum wird in Anlehnung an Weth und Wollschläger (2020) das Repertoire bezeichnet, welches den Schreibenden an graphematisch möglichen Schreibungen für ein Phonem aus dem Schriftsystem des Deutschen und des Französischen zur Verfügung steht. Die Auszählungen der kodierten Kinderschreibungen erfolgte in drei Vokalgruppen, abhängig von der (Nicht-)Übereinstimmung des phonologischen Vorkommens der Vokale und ihrer graphematischen Realisierung im Deutschen und Französischen. Die Ergebnisse der Leipziger Hauptstudie lassen vor allem drei Regularitäten der Kinderschreibungen deutlich werden: (1) Einflüsse aus dem Erstschriftsystem Deutsch in den französischen Vokal-schreibungen: Die Kinder nutzen zum Teil Graphem-Phonem-Korrespondenzen aus dem Deut-schen für die Schreibung französischer Vokale. So treten bspw. Schreibungen für /œ/ und /ø/ als <ö>, für /y/ als <ü> und für /i/ als <ie> auf. Sie markieren auch die (im Französischen nicht phonologisch bedeutsame) Vokalquantität durch graphische Konsonantengemination nach /ᴐ/, die im Deutschen zur Kennzeichnung des ungespannten Vokals dient. (2) Eigene systematische Verschriftungen außerhalb der graphematischen Lö-sungsräume Deutsch und Französisch: Die Kinder nutzen zum Teil eigene, systematische und wiederkehrende Verschrif-tungen außerhalb der graphematischen Lösungsräume Deutsch und Französisch für die Schreibung französischer Vokale. Auffällig ist die Verwendung oralvokalischer Monographeme für die Verschriftung von Nasalvokalen (bspw. <a> für /ɑ̃/). Andere systematische eigene Verschriftungen sind bspw. <o> und <e> für /œ/ und /ø/. (3) Implizit erworbene Schriftsystemregeln des Französischen: In den französischen Kinderschreibungen werden verschiedene Schriftsystemregeln des Französischen deutlich. So verschriften die Kinder bspw. Vokale wortfinal tendenziell häufiger als wortintern mit Mehrgraphemen und „stummen“ Kon-sonanten. Auch der Vokal /o/, welchem im Französischen drei verschiedene Gra-pheme bzw. Graphemverbindungen korrespondieren: <o>, <au>, <eau>, wird sel-tener mit dem Grundgraphem <o> verschriftet als die Vokale /a/, /i/ und /ᴐ/. Durch diese indirekte Abbildung der Frequenzen wird die Sensitivität der Kinder hinsichtlich des Schriftsystems des Französischen deutlich, auch wenn sie (noch) nicht orthographisch korrekt schreiben. Das generelle Entwicklungsmuster der Kinderschreibungen im Mehrschrifterwerb sieht wie folgt aus: Schreibungen aus dem graphematischen Lösungsraum Französisch nehmen zu, Schreibungen aus dem graphematischen Lösungsraum Deutsch sowie eigene Verschriftungen außerhalb der graphematischen Lösungsräume Deutsch und Französisch nehmen ab. Beim genaueren Blick auf die einzelnen Vokalgruppen fallen allerdings unterschiedliche Entwicklungsmuster auf. Zusätzlich zu den über drei Jahre an der Grundschule des Deutsch-Französischen Bildungszentrums in Leipzig erhobenen Daten wurde im Rahmen des binationalen Promotionsprojektes eine kleinere Vergleichsstudie an einer Grundschule (école fondamentale) in Luxemburg durchgeführt. Die Daten der Luxemburger Kinder (N = 30) dienen der Beantwortung der Frage, ob die Ergebnisse der Hauptstudie aus Leipzig hinsichtlich der aufgezeigten Schreib- und Entwicklungsmuster nur auf den speziellen Schulkontext in Leipzig zutreffen oder für den deutsch-französischen Mehrschrifterwerbskontext verallgemeinerbar sind. Die Kinder in Luxemburg erwerben ebenfalls Deutsch als Erstschrift, und kurze Zeit später werden sie auf Französisch alphabetisiert. Die sprachlichen Hintergründe unterscheiden sich allerdings erheblich von denen der Kinder in Leipzig. Während in Leipzig so gut wie alle Kinder Deutsch als (eine) Erstsprache sprechen und circa die Hälfte der Kinder Kontakt zum Französischen von Geburt an hat, spricht im Luxemburger Sample im häuslichen Umfeld fast kein Kind Deutsch und nur wenige Französisch. Für die Mehrzahl der Luxemburger Untersuchungskinder ist Luxemburgisch oder Portugiesisch die Erstsprache. Die Ergebnisse der Luxemburger Vergleichsstudie bestätigen die Ergebnisse aus Leipzig, zeigen gleichzeitig aber auch einen geringeren Einfluss des Erstschriftsystems Deutsch. Das lässt sich vermutlich auf die veränderten Rahmenbedingungen in Luxemburg zurückführen sowie auf das unterschiedliche Alter der Proband:innen in Luxemburg und Leipzig. Während in Leipzig Daten aus der 2., 3. und 4. Klasse erhoben wurden, konnten in Luxemburg aus forschungspraktischen Gründen nur Daten aus Klassenstufen erhoben werden, die mit einer 3. und 4. Klasse in Deutschland vergleichbar sind. Die Ergebnisse der vorliegenden Dissertation bewegen sich im aktuellen Forschungskontext des Mehrschrifterwerbs in der Grundschule und zeigen, dass das Erstschriftsystem durchaus einen Einfluss auf den Zweitschrifterwerb hat. Dieser Einfluss ist allerdings überwiegend in den jüngeren Klassen erkennbar. Es wird deutlich, dass die Kinder auch ohne die direkte und gesteuerte Alphabetisierung des Französischen eine Sensitivität für Schriftregeln des Französischen entwickeln. Anhand des Auftretens eigener Schreibungen wird deutlich, dass auch der Mehrschrifterwerb dem Prozess der inneren Regelbildung (vgl. Eichler 1991, Ossner 2018) unterliegt. Zu prüfen bleibt, inwiefern ein explizit sprachkontrastives Vorgehen im Mehrschrifterwerb der Grundschule zu besseren Gelingensbedingungen beitragen könnte. Die vorliegende Doktorarbeit beleuchtet die komplexe Thematik des bilingualen Mehrschrifterwerbs im Grundschulalter und bietet Einblicke in die Wechselwirkungen zwischen mehreren Schriftsystemen und Sprachen. Die gewonnenen Erkenntnisse eröffnen Möglichkeiten zur Optimierung von Schrifterwerbsprozessen und zur Förderung der (schrift-)sprachlichen Entwicklung bei jungen Lernenden. / A travers l’apprentissage du système d'écriture allemand, les enfants acquièrent, entre autres, des connaissances sur le principe phonographique, mais aussi sur les autres principes structurants de la langue écrite allemande (cf. Eisenberg 2020). Lorsqu'ils étudient une autre langue écrite alphabétique, comme le français, ils se rendent compte que ces principes sont différents dans cette deuxième langue écrite. Ainsi, certaines voyelles correspondent à des graphèmes ou à des combinaisons de graphèmes différents en allemand et en français, par exemple la voyelle /u/ à <u> en allemand et <ou> en français. Les fondements qui sous-tendent ces constats sont à l’origine des questions qui guident le projet de doctorat présenté: Comment les enfants gèrent-ils les discordances entre les différents systèmes d'écriture au cours de l'apprentissage du plurilinguisme ? La présente thèse de doctorat s’inscrit dans la théorie interlangue (Interlanguage) de Selinker (1972), dans laquelle on part du principe que les enfants (et les adultes) utilisent une sorte de langue intérimaire lors de l'acquisition du langage. Cette langue d’apprentissage présente non seulement des caractéristiques de la langue source et de la langue cible de l'apprenant, mais aussi des régularités tout à fait particulières. L'objectif du présent travail est de mettre en lumière les régularités de l'interlangue écrite concernant les voyelles et leurs graphies, produite par les enfants dans une école primaire franco-allemande. Sur la base d'études existantes (cf. Weth et Wollschläger 2020) sur l'acquisition plurilingue franco-allemande, il a été supposé que l'écriture des voyelles par les enfants fût influencée par leur concordance ou leur non-concordance au niveau phonologique et par leur réalisation graphématique en allemand et en français. La recherche porte également sur le développement longitudinal de ces régularités. Les questions de recherche concrètes du projet sont les suivantes : 1. Quelles régularités sont reconnaissables dans l’écriture de voyelles françaises par des enfants d’école primaire en apprentissage du français en deuxième écriture, en fonction de la concordance de l'occurrence phonologique et de la réalisation gra-phématique des voyelles en allemand et en français ? 2. Quelles modifications des régularités dans les écritures de voyelles apparaissent dans une perspective longitudinale ? Pour répondre à ces questions, l'étude principale a porté sur des enfants (N=102) de l'école primaire du Deutsch-Französisches Bildungszentrum Leipzig en Allemagne pendant trois ans, de la classe 2 à la classe 4. Les enfants de la classe bilingue sont alphabétisés en allemand à partir de la classe 1 et ont un contact écrit avec le français à partir de la classe 2. Les données comprennent l'écriture des voyelles françaises par les enfants lors d'une épreuve écrite, développée spécialement à cet effet. Les productions écrites des enfants ont été insérées dans un corpus de langues d’apprenants. Elles ont été évaluées selon une procédure en plusieurs étapes à l'aide de l'analyse interlangue (cf. Granger 2015). Les écritures de voyelles françaises des enfants ont été classées à l'aide d'un système de catégories spécialement élaboré (et remanié à plusieurs reprises) selon qu'elles peuvent être attribuées plutôt à l'espace de solutions graphématiques en français, exclusivement à l'espace de solutions graphématiques en allemand ou à des écritures « propres » en dehors de ces espaces de solutions graphématiques. Dans ce travail, l'espace de solutions graphématiques désigne, en s'appuyant sur Weth et Wollschläger (2020), le répertoire dont disposent les enfants en termes d'écritures graphématiques possibles pour un phonème issu des systèmes d'écriture de l'allemand et du français. L’analyse des écritures enfantines catégorisées a été effectué en trois groupes de voyelles, en fonction de la (non-)concordance de l'occurrence phonologique des voyelles et de leur réalisation graphématique en allemand et en français. Les résultats de l'étude principale de Leipzig ont surtout permis de mettre en évidence trois régularités des écritures enfantines : 1. Influence du premier système d’écriture acquis, celui de l’allemand dans les écritures de voyelles françaises: Les enfants utilisent en partie des correspondances graphème-phonème issues de l'allemand pour l'écriture des voyelles françaises. Ainsi, les graphies pour /œ/ et /ø/ apparaissent comme <ö>, /y/ comme <ü> et /i/ comme <ie>. Elles marquent également la quantité vocalique (qui n'a pas d'importance phonologique en français) par la gémination graphique des consonnes après /ᴐ/. 2. Des écritures systématiques propres en dehors des espaces de solutions graphématiques en allemand et en français: Les enfants utilisent parfois leurs propres transcriptions systématiques et récurrentes en dehors des espaces de solutions graphématiques en allemand et en français pour transcrire les voyelles françaises. On observe l'utilisation de monogrammes vocaux oraux pour transcrire les voyelles nasales (par exemple, <a> pour /ɑ̃/). Des transcriptions propres et systématiques apparaissent également pour autres voyelles telles que <o> et <e> pour /œ/ et /ø/. 3. Règles du système d'écriture acquises implicitement à partir du français: Dans les écritures françaises des enfants, différentes règles du système d'écriture du français apparaissent clairement. Ainsi, les enfants ont tendance à transcrire les voyelles en fin de mot, plus souvent qu'à l'intérieur du mot avec des graphèmes multiples et des consonnes « muettes ». De même, l'écriture de la voyelle /o/, qui a en français trois graphèmes ou composés graphémiques correspondants différents : <o>, <au>, <eau>, est moins souvent écrite avec le graphème de base <o> que ne le sont les autres voyelles /a/, /i/ et /ᴐ/. Cette représentation indirecte des fréquences permet de mettre en évidence la sensibilité des enfants par rapport au système d'écriture du français, même s'ils n'écrivent pas (encore) de manière orthographiquement correcte. Le modèle général de développement des écritures des enfants dans le cadre de l'acquisition de plusieurs écritures se présente comme suit : la quantité des écritures issues de l'espace de solutions graphématiques en français augmente et la quantité des écritures issues de l'espace de solutions graphématiques en allemand ainsi que la quantité des écritures propres en dehors des espaces de solutions graphématiques en allemand et en français diminuent. En regardant de plus près les modèles de développement des différents groupes de voyelles, on remarque des modèles de développement différents. En plus des données collectées pendant trois ans à l'école primaire du Deutsch-Französisches Bildungszentrum Leipzig, une étude comparative a été menée dans le cadre du projet de doctorat binational dans une école fondamentale au Luxembourg. Les données des enfants luxembourgeois (N=30) ont permis de vérifier si les résultats de l'étude principale de Leipzig, concernant les modèles d'écriture et de développement mis en évidence, ne s'appliquent qu'au contexte scolaire particulier de Leipzig, ou s'ils peuvent être généralisés au contexte franco-allemand de l'acquisition de plusieurs langues. En effet, au Luxembourg, les enfants entrent également dans l’écrit à travers l’allemand et, peu de temps après, sont alphabétisés en français. Les contextes linguistiques diffèrent toutefois considérablement de ceux des enfants de Leipzig. Les résultats de l'étude comparative luxembourgeoise confirment les résultats de Leipzig, mais montrent en même temps une influence moindre du système de première écriture allemand. Cela s'explique probablement par les conditions générales différentes au Luxembourg mais également par la différence d'âge des participants au Luxembourg et à Leipzig. Alors qu'à Leipzig, les données ont été collectées à partir de la 2e, 3e et 4e classe, au Luxembourg, pour des raisons pratiques de recherche, seules les données des niveaux de classe comparables à une 3e et 4e classe en Allemagne ont pu être collectées. Les résultats de la présente thèse s'inscrivent dans le contexte actuel de la recherche sur l'acquisition du plurilinguisme à l'école primaire et montrent que le système de la première écriture a bien une influence sur l'acquisition de la deuxième écriture. Toutefois, cette influence est surtout perceptible dans les classes composées d’élèves plus jeunes. Il apparaît clairement que même sans l'alphabétisation directe et dirigée du français, les enfants développent une sensibilité aux règles d'écriture du français. En se basant sur l'émergence des écritures propres, il apparaît clairement que l'acquisition de plusieurs écritures est également soumise au processus de formation de règles internes (cf. Eichler 1991, Ossner 2018). Il reste à examiner dans quelle mesure une approche explicitement contrastive de la langue dans l'apprentissage du plurilinguisme à l'école primaire pourrait contribuer à de meilleures conditions de réussite. La présente thèse de doctorat met en lumière la thématique complexe de l'acquisition bilingue de plusieurs écritures à l'âge de l'école primaire et offre un aperçu des interactions entre plusieurs systèmes d'écriture et de langue. Les connaissances acquises ouvrent des possibilités d'optimisation des processus d'acquisition de l'écrit et de promotion du développement linguistique (écrit) chez les jeunes apprenants. / With the acquisition of the German writing system, children gain insights into the phonographic principle, among other things, but also into the other structural principles of the German written language (cf. Eisenberg 2020). If they acquire another alphabetic written language, such as French, it becomes clear to them that these principles or their expression in the second written language are different. Exemplary for the German-French context are vowels, which in the different writing systems of German and French partly correspond with different graphemes or grapheme compounds, e.g., /u/ as <u> in German and <ou> in French. This raises the fundamental question that also guides the thesis presented here: How do children deal with deviations between the writing systems in the course of multispelling acquisition? This dissertation is theoretically framed by Selinker's (1972) interlanguage theory, which assumes that children (and adults) use a kind of interim language in language acquisition, that is characterised not only by features of the learner's source and target language, but also by very specific regularities. The aim of the present study is to present the regularities of the written interlanguage used by children in the German-French primary school context for vowels and their spellings. Based on existing studies (cf. Weth and Wollschläger 2020) on German-French biliteracy acquisition, it assumes that children's vowel spellings are influenced by their agreement or disagreement at the phonological level and the graphemic realisation in German and French. In addition to the general question about the regularities of the written interlanguage of children with first-writing German and second-writing French, this dissertation is interested in the longitudinal development of these regularities. The specific research questions of the project are: 1. What regularities are discernible in French vowel spellings of primary school children in second-writing French, depending on the correspondence between the phonological occurrence and the graphemic realisation of the vowels in German and French? 2. What changes in the regularities of vowel spelling can be observed in a longitudinal perspective? To answer these questions, the main investigation examined children (N=102) of the primary school of the German-French Education Centre Leipzig over three years from grade 2 to grade 4. The children in the bilingual class are alphabetised in German starting in grade 1 according to the Saxon curriculum and have written contact with French starting in grade 2. The data include French vowel spellings of the children of a specifically developed image-based dictation-like writing sample on word and sentence level. The children's spellings were processed in a learner's spelling corpus and evaluated in a multi-step procedure using interlanguage analysis (cf. Granger 2015). The children's French vowel spellings were classified with the help of a specially created (and repeatedly revised) category system according to whether they can be assigned to the French graphematic solution space, exclusively to the German graphematic solution space, or 'own' spellings outside these graphematic solution spaces. Following Weth and Wollschläger (2020), the term graphematic solution space is used in this work to describe the repertoire of graphematically possible spellings for a phoneme from the writing system of German and French that is available to the writers. The categorised children's spellings were counted in three vowel groups, depending on the (non-)correspondence between the phonological occurrence of the vowels and their graphematical realisation in German and French. The results of the Leipzig main investigation reveal three main regularities in children's spellings: 1. Influences from the initial German writing system in French vowel spellings: Children use grapheme-phoneme correspondences from German to transcribe some French vowels. For example, spellings for /œ/ and /ø/ appear as <ö>, /y/ as <ü>, and /i/ as <ie>. They also mark vowel quantity (which is not phonologically significant in French) through graphical consonant gemination after /ᴐ/, which is typical for German. 2. Own systematic spellings outside the graphemic solutions of German and French: Children sometimes use their own systematic and recurring spellings outside the graphemic solutions of German and French for transcribing French vowels. The use of oral vowel monographs for transcribing nasal vowels (e.g., <a> for /ɑ̃/) is noticeable. Systematic individual spellings also occur for other vowels, such as <o> and <e> for /œ/ and /ø/. 3. Implicitly acquired spelling system rules from French: Various spelling system rules of French are evident in the children's French spellings. For example, children tend to spell vowels word-finally more often than word-internally with multiple graphemes and 'silent' consonants. Additionally, the vowel /o/, which in French has three different corresponding graphemes or grapheme combinations: <o>, <au>, <eau>, is less frequently transcribed with the base grapheme <o> compared to the other vowels /a/, /i/, and /ᴐ/. This indirect mapping of frequencies demonstrates the children's sensitivity to the French writing system, even if they do not yet write orthographically correctly. Looking at developments over time, children's spellings in multiliteracy acquisition progresses as follows: spellings from the French graphemic solution space increase, while spellings from the German graphemic solution space and individual spellings outside the graphemic solutions of German and French decrease. Upon closer examination of the developmental patterns in each vowel group, different patterns emerge. In addition to the data collected over three years at the primary school of the German-French Education Center in Leipzig, a smaller comparative investigation was conducted at a primary school (école fondamentale) in Luxembourg as part of the binational doctoral project. The data from the Luxembourgish children (N=30) are used to answer the question of whether the results of the main investigation in Leipzig regarding the identified spelling and developmental patterns are specific to the school context in Leipzig or if they can be generalized to the German-French multiliteracy acquisition context. The children in Luxembourg also acquire German as their first script, and shortly thereafter, they are alphabetized in French. However, their linguistic backgrounds differ significantly from the children in Leipzig. While in Leipzig almost all children have German as their first language, and approximately half of them have had exposure to French from birth, in the sample in Luxembourg, very few children speak German, and only a few speak French at home. For most Luxembourgish children in the study, Luxembourgish or Portuguese is their first language. The results of the Luxembourgish comparative investigation confirm the findings from Leipzig but also show a lesser influence from the German first script system. This can likely be attributed to the different conditions in Luxembourg and the different ages of the participants in Luxembourg and Leipzig. While data were collected from the 2nd, 3rd, and 4th grades in Leipzig, data from grades that are comparable to the 3rd and 4th grades in Germany were collected in Luxembourg due to time and resource constraints of this research project. The results of this dissertation fit within the current research context of multiliteracy acquisition in primary schools and demonstrate that the first script system does indeed influence second script acquisition. However, this influence is primarily evident in the younger grades. It becomes clear that children develop sensitivity to the writing rules of French even without direct and guided French literacy instruction. Based on the occurrence of their own spellings, it is evident that multiliteracy acquisition also undergoes the process of internal rule formation (cf. Eichler 1991, Ossner 2018). It remains to be examined to what extent an explicitly language-contrastive approach in primary school multiliteracy acquisition could contribute to better conditions for success. This doctoral thesis contributes to the research on the complex topic of bilingual multiliteracy acquisition in primary schoolage children and provides insights into the interactions between multiple writing systems and languages. The findings offer opportunities for optimizing literacy acquisition processes and promoting (written) language development in young learners.
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Anreicherung des Zugangsvokabulars zur DDC durch multilinguale Schlagwörter

Mengel, Tina, Müller, Katrin 24 August 2007 (has links)
Tina Mengel und Katrin Müller, Fachhochschule Köln, stellten CrissCross vor. Im Rahmen dieses Projektes, das von der DFG gefördert und kooperativ von der Deut­schen Nationalbibliothek und der Fachhochschule Köln durchgeführt wird, werden Schlagwörter der Schlagwortnormdatei (SWD) mit Notationen der Dewey-Dezimal-Klassifikation (DDC) verknüpft. Ziel ist die Erleichterung der thematischen Suche in heterogen erschlossenen Beständen.
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Stratégies et identités plurilingues des entreprises et des individus dans les entreprises

Lavric, Eva January 2009 (has links) (PDF)
Les langues, une ressource économique ? Les problèmes de la variété linguistique et des choix linguistiques sont abordés par les entreprises et par leurs salariés sous le double aspect de la communication externe et de la communication interne. Ces questions, qui n'ont fait l'objet jusqu' à présent que d'études statistico-quantitatives, seront traitées dans cette contribution à travers une série d'études de cas qualitatives, couvrant une vaste gamme de secteurs, de branches et de tailles d'entreprises. Une vue d'ensemble de toutes ces études de cas nous permettra de tirer des conclusions générales sur les particularités des choix et politiques linguistiques en milieu d'affaires, que ce soit le mélange spécifique entre adaptation et standardisation, le cas spécial des négociations, les conséquences de la domination d'un certain marché, l'importance de l'organisation des canaux de distribution, l'impact du rapport coûts-bénéfices ainsi que des expériences linguistiques personnelles des hauts responsables. Nous nous pencherons également sur la question de la méthodologie de telles enquêtes, sur les positions inégales du vendeur et de l'acheteur et sur le trade-off entre communication externe et interne dans les entreprises. (abrégé) / Series: WU Online Papers in International Business Communication / Series One: Intercultural Communication and Language Learning
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Von elitär zu populär? : die Programmentwicklung im deutsch-französischen Kulturkanal arte /

Rothenberger, Liane. January 2008 (has links)
Zugl.: Ilmenau, Techn. Univ., Diss., 2008.

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