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Acidose láctica ruminal aguda induzida experimentalmente em ovinos : estudo clínico e laboratorial /Sabes, Amanda Festa. January 2015 (has links)
Orientador: Luiz Carlos Marques / Banca: Annelise Carla Camplesi dos Santos / Banca: Paulo Ricardo Dell'armelina Rocha / Resumo: A ovinocultura de corte está em constante ascensão no Brasil e tal fato leva ao aumento do número de animais confinados, visando maior ganho de peso em curto período de tempo. Tal situação predispõe os ovinos a desordens como acidose láctica ruminal aguda (ALRA) e, consequentemente, laminite aguda, as quais geram problemas econômicos pelos custos do tratamento, menor produtividade do rebanho e descarte de animais. Dez ovelhas adultas foram induzidas à ALRA através da administração oral de sacarose; posteriormente foram avaliadas quando ao exame físico além das análises hemogasométricas arteriais, hematológicas, avaliação da glicose e lactato plasmáticos, proteinograma sérico e zimografia para detecção das metaloproteinases 2 e 9. Todos os animais tiveram sinais clínicos de ALRA, a frequência respiratória permaneceu elevada até às 36 horas, retornando à normalidade com 48 horas. Cinco animais apresentam sinais clínicos característicos de laminite aguda, porém não foi necessária a realização de tratamento clínico. Os valores da contagem de hemácias, volume globular, hemoglobina, leucócitos totais e neutrófilos bastonetes e segmentados elevaram-se nas 24 horas. Os teores de glicose aumentaram até as 8 horas pelo aumento da síntese dos ácidos graxos voláteis e posterior absorção sanguínea; o lactato apresentou aumento até as 24 horas, com posterior diminuição dos valores. A partir de 4 horas ocorreu elevação do pH, bicarbonato e excesso de base. Após 12 horas, os animais apresentaram acidose metabólica. Com 28 horas houve normalização dos parâmetros hemogasimétricos, sem necessidade de tratamento. No proteinograma sérico foram identificadas 13 proteínas: imunoglobulinas A (IgA) e G (IgG), ceruloplasmina (Cp), transferrina (Tf), albumina (Ab), 1-antitripsina ( 1AT), haptoglobina (Hp), 1-glicoproteína ácida ( 1GA), 95 (PPM95), 46 (PPM46), 36 (PPM36) e 31 (PMM31) kDa proteínas de... / Abstract: The sheep meet industry is constantly rising in Brazil and this fact leads to an increase on the number of confined animals, looking for greater weight gain in short period of time. This situation predisposes to disorders such as acute lactic ruminal acidosis (ARLA) and, consequently, acute laminitis, which causes economic problems by the treatment costs, reduced productivity and disposal of animals. Ten adult sheep were induced to ALRA by oral administration of sucrose; were further evaluated to physical examination, arterial blood gas analysis, hematological parameters, glucose and lactate plasma, serum protein profile and zymography for detection of metalloproteinases 2 and 9. All animals had clinical signs of ARLA, the respiratory rate remained high up to 36 hours, returning to normal in 48 hours. Five animals showed typical clinical signs of acute laminitis, however clinical treatment was not necessary. The values of the red blood cell count, packed cell volume, hemoglobin, total leukocytes and neutrophils and segmented rod rases in 24 hours. Glucose content increased up to eight hours by increasing the synthesis of volatile fatty acids and subsequent blood absorption; lactate has increased to 24 hours, with a subsequent decrease. From four hours there was an increase of pH, bicarbonate and base excess. After 12 hours, the animals had metabolic acidosis. At 28 hours there was normalization of the hemogasometry parameters without need of treatment. In serum protein were identified 13 proteins: immunoglobulins A (IgA) and G (IgG), ceruloplasmin (Cp), transferrin (Tf), albumin (Ab), 1-antitrypsin ( 1AT), haptoglobin (Hp), 1- acid glycoprotein ( 1GA), 95 (MWP95), 46 (MWP46), 36 (MWP36) and 31 (MWP31) kDa molecular weight protein In all animals with ARLA the total protein showed changes from 08 hours, coinciding with clinical signs of dehydration, which occurred up to 36 hours after induction. Although five animals shown clinical ... / Mestre
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Metaloproteinases da matriz 2 e 9 em coelhos com cardiomiopatia induzida pela doxorrubicina /Silva, Sheila Nogueira Saraiva da. January 2014 (has links)
Orientador: Marlos Gonçalves Sousa / Banca: Aparecido Antonio Camacho / Banca: Ronaldo Jun Yamato / Resumo: A doxorrubicina é um quimioterápico bastante utilizado em pacientes oncológicos e sua cardiotoxicidade está relacionada com vários mecanismos celulares, incluindo necrose e apoptose. Estudos têm aventado a participação das metaloproteinases da matriz e seus inibidores na cardiotoxicidade induzida pela doxorrubicina. Assim, esta pesquisa teve como objetivo avaliar as atividades plasmática e miocárdica das metaloproteinases da matriz 2 e 9 em coelhos com cardiomiopatia por doxorrubicina, correlacionando-as com o remodelamento cardíaco que acompanha tal enfermidade. Os animais foram divididos em dois grupos: controle (n=10) e doxorrubicina (n=15). As atividades plasmática e miocárdica foram analisadas através do método de zimografia. Foram evidenciadas apenas as formas inativas das MMPs (pro-MMP) nas amostras sanguíneas analisadas. A pro-MMP-2 foi documentada no plasma dos animais controle e daqueles com cardiomiopatia por doxorrubicina em todos os momentos de avaliação. Já a pro-MMP-9 foi encontrada em algumas amostras dos grupos controle e enfermo, principalmente nos momentos de valiação T30 e T45, porém em fraca marcação. Houve diferença significativa na atividade das pro-MMPs-2 e 9 ao longo dos tempos de estudo. Os testes de correlação entre as pro-MMPs plasmática e os parâmetros ecocardiográficos evidenciaram resultados significativos. Em T0 verificou-se correlação entre A'lat e pro-MMP-2; em T15 documentaram-se correlações entre a pro-MMP-2 e os parâmetros PPE e TEI; já em T30 constatou-se correlação entre pro-MMP-9 e PLVE%; em T45, finalmente, foram observadas correlações entre pro-MMP-2 e os parâmetros DIVEs, DIVEd, SIVs e Emitral/E'sep, assim como entre pro-MMP-9 e TEVE. No miocárdio evidenciou-se apenas a pro-MMP-2. A atividade plasmática das MMPs, em especial a pro-MMP 2, pôde ser relacionada às alterações morfofuncionais da cardiomiopatia induzida, sendo que não houve correlação ... / Abstract: Doxorubicin is a chemotherapy agent frequently used in oncology patients. Its cardiotoxicity is related to several cellular mechanisms, including necrosis and apoptosis. Some studies have ascribed a role to matrix metalloproteinases and their inhibitors in the cardiotoxicity induced by doxorubicin. Therefore, this research was aimed at evaluating the plasma and myocardial activities of matrix metalloproteinases 2 and 9 in rabbits with doxorubicin-induced cardiomyopathy, searching for a correlation between them and the cardiac remodeling attributable to such disease. The animals were assigned into two groups: control (n=10) and doxorubicin (n=15). The plasmatic and myocardial activities were analyzed through the method of zymography. Only the inactive MMPs (pro-MMP) have been identified in the blood samples. The plasma pro-MMP-2 was documented in both control and doxurubicin animals from T0 to T45. On the contrary, the pro-MMP-9 was found in some samples of control and doxurubicin groups, especially at T30 and T45, although only weak bands have been demonstrated. A significant difference was shown to occur in pro-MMPs-2 and 9 along time. Correlation tests between the plasma pro-MMPs and the echocardiographic data demonstrated significant results. At T0 a correlation was found between A'lat and pro-MMP-2; at T15 correlations were documented between pro-MMP-2 and the parameters PEP and TEI; at T30 a correlation was identified between pro-MMP-9 and PLVE%; lastly, at T45 correlations have been observed between pro-MMP-2 and the parameters LVIDs, LVIDd, IVSs e Emitral/E'sep, as well as between pro-MMP-9 and LVET. Only the pro-MMP-2 was documented at the myocardium, although no significant difference between groups could be demonstrated. The plasmatic activity of the MMPs, specially the pro-MMP2, could be related to the morphofunctional alterations of the induced cardiomyopathy, and that there was no correlation between the plasmatic ... / Mestre
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Avaliação clínico-laboratorial e da expressão de metaloproteinases 2 e 9 de equinos com obstrução experimental do cólon menor /Pimenta, Beatriz de Assis. January 2016 (has links)
Orientador: José Corrêa de Lacerda Neto / Coorientador: Kamila Gravena / Banca: Annelise Carla Camplesi dos Santos / Banca: Fabiana Garcia Christovão / Resumo: A síndrome do abdômen agudo é uma das afecções que mais se destaca no atendimento clínico cirúrgico para a espécie equina. A obstrução do cólon menor é causada principalmente pela compactação de massas ou por enterólitos, acarreta em distensão intraluminal e, consequentemente obstrução dos vasos sanguíneos que irrigam a parede do órgão, desencadeando processo isquêmico. Por conseguinte, ocorrem no organismo alterações metabólicas e enzimáticas, como ativação leucocitária e liberação de enzimas proteolíticas, em direção ao local da injúria. Foram avaliadas as alterações clínicas, hematológicas, celularidade do líquido peritoneal, além da expressão de metaloproteinase 2 e 9 (MMP-2 e MMP-9), em oito equinos, hígidos, adultos, submetidos experimentalmente à obstrução simples de cólon menor, durante 4 horas, por meio de inserção de balão de látex, sob pressão de 80mmHg. Os parâmetros clínicos, hematológicos e o fluido peritoneal foram avaliados antes da obstrução intestinal (M0), imediatamente após a obstrução intestinal (M4) e em intervalos de 12 horas até completarem 72 horas após desobstrução do cólon menor (M72). As atividades gelatinolíticas de MMP-2 e MMP-9, no plasma e líquido peritoneal foram obtidas em M0, M4 e M72, posteriormente submetidas à análise zimográfica. Através do exame físico constatou-se aumento da frequência cardíaca e temperatura retal em M12 e da frequência respiratória em M24. A porção eritrocitária do hemograma não apresentou diferenças significativas, mas evidenciou diminuição discreta de hemácias, hemoglobina, hematócrito e plaquetas em M4. Já o leucograma indicou aumento de leucócitos em M12 e M24 e diminuição na resposta leucocitária a partir de M36 (p≤0,05). Em relação à celularidade do líquido peritoneal verificou-se aumento estatístico dos valores de hemácias, hemoglobina... / Abstract: The syndrome of acute abdomen is one of the diseases that most stands out in the surgical clinical care to the equine species. The obstruction of the lower colon is mainly caused by mass or compression for enterólitos, carries on intraluminal distension and, consequently clogging of blood vessels supplying the organ, triggering ischemic process. Therefore, occur in the body and metabolic changes of enzymes, such as leukocyte activation and proteolytic enzymes release, toward the site of the injury. Were evaluated clinical, haematological changes, peritoneal fluid cellularity, beyond the expression of metalloproteinase 2 and 9 (MMP- 2 and MMP-9), in eight horses, healthy adults, subjected experimentally to simple obstruction of colon minor, during 4 hours, through the insertion of latex balloon, under pressure of 80mmHg. Clinical, hematological parameters and the peritoneal fluid were evaluated before the intestinal obstruction (M0), immediately after the bowel obstruction (M4) and at intervals of 12 hours until they reach 72 hours after clearing the lower colon (M72). Gelatinolíticas activities of MMP-2 and MMP-9, plasma and peritoneal fluid were obtained in M0, M4 and M72, subsequently submitted to zimográfica analysis. Through the physical exam found an increase in heart rate and rectal temperature in M12 and the respiratory rate in M24. The portion of the erythrocyte hemogram showed no significant differences, but showed discrete red blood cells, hemoglobin decrease, hematocrit and platelets in M4. Already the WBC indicated increase of leukocytes in M12 and M24 and decreased leukocyte response from M36 (p ≤ 0.05). Regarding the cellularity of peritoneal fluid was found statistical increase of the values of red blood cells, hemoglobin and hematocrit in M4, leukocytes, mononuclear and polymorphonuclear in M12. The analysis of the expression of MMPs showed just expression of MMPs in ... / Mestre
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A expressão imunoistoquímica das metaloproteinases-2 e -9 da matriz na rosácea inflamatóriaBonamigo, Renan Rangel January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
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Analise da influencia do diabetes tipo I induzido na progressão da doença periodontal experimental em ratos / Analysis of the influence of diabetes type I induced in the progression of experimental periodontal disease in ratsSilva, Juliete Aparecida Francisco da 26 April 2006 (has links)
Orientador: Dagmar Ruth Stach-Machado / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-06T14:02:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2006 / Resumo: A doença periodontal é caracterizada como um grupo de lesões que afetam os tecidos que rodeiam e suportam os dentes nos seus alvéolos. A placa bacteriana é seu agente etiológico principal, todavia inúmeras evidências sugerem que a doença periodontal não está simplesmente associada à colonização da cavidade oral por microrganismos patogênicos, mas à susceptibilidade ou resistência do hospedeiro, uma vez que, dependendo da resposta imune mediada a estes microrganismos poderá resultar ou não na destruição do tecido periodontal. Nos tecidos periodontais saudáveis, há um delicado equilíbrio entre os microrganismos encontrados na placa e a resposta do hospedeiro. Embora a resposta seja essencialmente protetora é influenciada por diversos fatores que podem gerar uma resposta imune exacerbada e deste modo, contribui para o agravamento das lesões e cronificação da doença periodontal. Entre os fatores de risco está o Diabetes Mellitus, caracterizado pela ineficiência na produção ou utilização inadequada de insulina pelo organismo, afetando o metabolismo de proteínas, carboidratos e gordura, resultando em severas desordens metabólicas. O objetivo inicial deste trabalho foi estudar o desenvolvimento da doença periodontal experimental em ratos sob influência do diabetes induzido por estreptozotocina (STZ), caracterizando as alterações morfológicas encontradas no tecido epitelial e conjuntivo, uma vez que, indivíduos diabéticos apresentam um retardo na capacidade de cicatrização. Os resultados obtidos confirmaram que os animais diabéticos tiveram cronificação da resposta inflamatória com aumento de células inflamatórias no tecido do periodonto, degradação maior e mais rápida de fibras colágenas, que levou ao acúmulo de fibras colágenas densas, aumentou aparentemente a quantidade de fibroblastos, aumentou a degradação de fibras reticulares que sustentam a membrana da basal, houve involução das papilas dérmicas e aumento da camada córnea. Uma vez que, nos animais diabéticos o processo fibrótico foi mais acentuado com o avanço da inflamação afetando a organização estrutural do tecido epitelial e conjuntivo, provavelmente devido ao aumento da degradação da matriz extracelular. Deste modo, efetuamos a avaliação das MMP2 e 9, também denominadas gelatinases, as quais entre outras atividades biológicas atuam na degradação proteolítica da matriz extracelular. Os resultados obtidos na quantificação da atividade enzimática das MMPs por zimografia mostrou que,a expressão das isoformas de MMP 2 foram significativamente menores nos animais diabéticos quando comparados aos animais normais durante todo decorrer do tempo experimental. Todavia, a atividade enzimática da MMP9 foi maior nos animais diabéticos. Estes dados foram confirmados pela imunofluorescência, uma vez que a MMP2 em animais normais foi expressa em vários tipos celulares como as células basais do epitélio, endotélio dos vasos, no tecido conjuntivo e algumas regiões entre fibras musculares. Todavia, em animais diabéticos sua expressão esteve mais limitada às células do epitélio e do tecido conjuntivo. Enquanto que, a expressão da MMP9 é mais evidente nos animais diabéticos. Entretanto, a análise da expressão da MMP2 por PCR quantitativo mostrou não haver diferença significativa entre os animais diabéticos e normais, todavia a expressão gênica da MMP9 apresentou expressão inversamente proporcional. Nos animais normais a sua expressão foi mínima na ausência do estimulo inflamatório e apresentou aumento no decorrer dos tempos experimentais. No animal diabético ocorreu o contrário, uma vez que, na ausência do estimulo inflamatório o nível de expressão da MMP9 foi elevado e durante a resposta inflamatória houve diminuição significativa da sua expressão. Estes dados sugerem que as MMP2 e MMP9 podem estar envolvidas na dinâmica da resposta do tecido periodontal atuando na degradação da matriz extracelular e resultam em diferentes padrões de fibrose nos animais normais e diabéticos / Abstract: The periodontal disease is characterized as a group of lesions that affect the tissues which surround and support the teeth in their correct places. The bacterial plaque is the major ethiological agent, and most evidences suggest the periodontal disease is not simply associated with oral cavity colonization by pathogenic microorganisms, but to host susceptibility or resistance to the disease, once that, the destruction of periodontal tissue can occur depending on the immune response activated by these microorganisms. In health periodontal tissues there is a slightly equilibrium between bacterial plaque microorganisms and host response. Although the immune response is essentially protective, ir s influenced by some factors which can develop an exacerbated immune response, and in this way, contributing to appearance of worse lesions and a periodontal disease more severe. The Diabetes Mellitus is one of many risk factors and is characterized by inefficient production of insulin or its inadequate utilization by the individual, affecting the protein, carbohydrate and lipids metabolisms, resulting in severe metabolic disorders. The aim of this project was to study the development of experimental periodontal disease in rats under influence of diabetes induced by streptozotocin (STZ), characterizing the morphological changes found in epithelial and connective tissues, considering that patients affected by this disease shows a delay in the healing capacities. Our results confirmed that the diabetic animaIs presented a chronic inflammatory response with an increase of inflammatory cells in the periodontal tissues, and higher and faster collagen fibers degradation occurred, causing their accumulation. Moreover, the amount of fibroblasts raised, the reticulin fibers that support the basal membrane were more destroyed, and finally there was an involution in dermic papillas and a comium layer thicker. In the diabetic animaIs, the fibrosis was more emphasized with the inflammation progression, affecting the structural organization of epithelial and connective tissues, probably due to the increase in extracellular matrix degradation. In this way, we evaluated the MMP 2 and 9, called gelatinases, which has a proteolytic activity in the extracellular matrix. The MMPs enzymatic activity quantification by zymography showed that, the MMP2 isoform expressions was significantly lower in diabetic animaIs when compared to controls, during alI the experimental time. However, the MMP9 enzymatic activity was higher in diabetic animaIs. These data were confirmed by immunoflorescence, because MMP2 in controls was expressed in more than one cellular type such as basal epithelial cells, endothelium cells, Cl»)J)ecÚve tjssues and some regions between musc1e fibers. Otherwise, in diabetic animaIs, its expression was limited to epithelial cells and connective tissue. The MMP2 expression in quantitative PCR showed no significant differences between diabetic and control animaIs, while MMP9 presented a genic expression inversely proportional. In controls, the MMP9 expression was minimal in lack of inflammatory stimulation and showed an increase during the experimental time. Otherwise, in the diabetic animaIs the MMP9 expression was higher, and during the inflammatory response, its expression decreased. These data suggest that MMP2 and MMP9 can be involved in dynamics of periodontal tissue response, acting in the extracellular matrix and resulting in different pattems of fibrosis in control and diabetic animaIs / Mestrado / Imunologia / Mestre em Genética e Biologia Molecular
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Avaliação da expressão do vírus de Epstein-Barr e metaloproteinase 9 nas células de Hodgkin-Reed-Sternberg e correlação com os parâmetros clínicos e evolutivos em pacientes com Linfoma de Hodgkin clássico no Brasil / Matrix Metalloproteinase-9 is consistently expressed in Hodgkin-Reed-Sternberg cells and has no impact on survival in patients with Epstein-Barr virus (EBV) related and non-related Hodgkin lymphoma in BrazilSouza, Eni Maria de [UNIFESP] 24 February 2010 (has links) (PDF)
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Publico-429d.pdf: 1826591 bytes, checksum: 70c3dc706cb97372e3f26a7452c01208 (MD5) / O Linfoma de Hodgkin clássico (LHC) é caracterizado pela presença de uma pequena população de células grandes mono ou multinucleadas, denominadas células de Hodgkin-Reed-Sternberg (HRS), circundadas por uma grande massa inflamatória de células não neoplásicas. O vírus Epstein-Barr (EBV) está associado ao Linfoma de Hodgkin em cerca de 50% dos casos. O diagnóstico do LH EBV relacionado é possível por meio da identificação de proteínas virais nas células HRS. Os métodos considerados ideais para essa identificação são as reações de imuno-histoquímica utilizando anticorpos antiproteína latente de membrana (LMP1) e hibridação in situ com uma sonda para o RNA viral (EBER). A LMP-1 é considerada um oncogene clássico. Foi demonstrado que a LMP-1 pode controlar a expressão do gene da metaloproteinase 9 (MMP-9), em linhagem de células C33A. A MMP-9 é um membro da família das endopeptidases que facilita a invasão tumoral e metástases pela degradação do estroma extracelular. Objetivos: avaliar se a expressão da MMP-9 está relacionada ao status do EBV no tumor e se houve impacto na sobrevida livre de eventos (SLE) e sobrevida global (SG) em pacientes com LHC. Casuística e Métodos: foram examinados 97 pacientes com LHC. Todos os pacientes foram submetidos a protocolos de tratamentos equivalentes (MOPPABV ou ABVD). O diagnóstico histopatológico foi revisto e o subtipo classificado de acordo com a OMS. Reações de imuno-histoquímica para LMP-1 e MMP-9 e hibridação in situ para EBER foram realizadas. Resultados: A presença do EBV foi identificada em 52,5% dos casos. Houve uma maior prevalência do subtipo histológico celularidade mista em pacientes EBV positivos (P = 0,005). Não houve diferença na positividade do EBV em relação à faixa etária, sexo, estádio da doença ou pela presença de sintomas B. A presença do EBV no LHC não influenciou a SLE (P = 0,38) ou a SG (P = 0,80) com uma mediana de acompanhamento de 71 meses. A expressão da MMP-9 ocorreu em 87,6% dos casos estudados. Não houve diferença de casos positivos e negativos em relação ao status do EBV (P = 0,59). Quando avaliada a intensidade da expressão da MMP-9 nos casos positivos também não observamos correlação com a presença do EBV (P = 0,62). Não houve diferença entre o resultado da MMP-9 e os parâmetros: subtipo histológico, estádio, presença de sintomas B, idade e sexo. Não houve influência da MMP-9 na SLE (P = 0,98) e SG (P = 0,60). Conclusões: Demonstramos que a prevalência do LH relacionado ao EBV na população estudada é de 52,5%, e que a presença do vírus não altera a evolução clínica, SLE e SG de pacientes tratados uniformemente. Concluímos ainda que a MMP-9 é fortemente expressa nas células HRS. Não há correlação entre a expressão de MMP-9 e o status do EBV. Nem a SG nem a SLE foram influenciadas pela expressão dessa enzima. / Clinical and histological features of classical Hodgkin lymphoma (cHL) are primarily due to the effects of cytokines, enzymes and chemokines produced by Hodgkin-Reed-Sternberg (HRS) cells and their surrounding inflammatory cells in response to signals triggered by etiological factors such as Epstein-Barr virus (EBV). Matrix metalloproteinase-9 (MMP-9) has been associated with poorer survival in patients with aggressive non-Hodgkin lymphomas. In EBV-related cancers the expression of viral latent membrane protein 1 (LMP1) correlates with an increased MMP-9 expression. In this study, we evaluated the prognostic relevance of MMP-9 expression and EBV status in HRS cells in patients with cHL in Brazil. Material and Methods: We selected 97 patients with cHL. Patients were included if they had: 1) > 18 years, 2) Undergone similar chemotherapy protocols, 3) Paraffin blocks available for review and for EBV and MMP-9 detection and 4) Clinical, epidemiological and laboratorial parameters available. Results: EBV was detected in 52.5% of all cases. MMP-9 expression positivity was found in 87.6% of all cases. There was no correlation between MMP-9 expression and EBV status. Response to treatment and relapse rate were independent of MMP-9 expression and EBV status. When stratified according to chemotherapy protocol used or disease stage, we still did not find any difference. MMP-9 positivity did not influence overall survival and event free survival. Conclusion: MMP-9 are expressed in the majority of HRS cells and did not correlated with EBV status or survival. The consistent MMP-9 expression in HRS cells makes this enzyme a potential target for therapy. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Estudo da participação das metaloproteinases 2 e 9 no desenvolvimento da hiperplasia intimal decorrente de modelo experimental de estenose intrínseca da aorta / Study of the Participation of metalloproteinases 2 and 9 in development of intimal hyperplasia due to experimental model of intrinsic aorta stenosisBeneli, Cristina Tonin 22 April 2009 (has links)
As metaloproteinases têm sido implicadas no desenvolvimento de hiperplasias intimais em diferentes situações. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a participação das metaloproteinases 2 e 9 no desenvolvimento da hiperplasia intimal decorrente de modelo experimental de estenose intrínseca da aorta. Este modelo consiste na inserção de um pino acrílico na aorta de ratos. Foram utilizados 288 ratos Wistar machos, com peso médio de 250 g, os quais foram separados em quatro grupos: (1) controle sham-operado, (2) controle sham-operado tratado com doxiciclina, (3) estenosado e (4) estenosado tratado com doxiciclina. Estes animais foram tratados com doxiciclina (inibidor não-seletivo de metaloproteinases) 30 mg/Kg/dia e sacrificados nos períodos de 1, 7, e 15 dias após a cirurgia. O segmento da aorta envolvendo o pino foi retirado e estudado com diferentes protocolos para: microscopia óptica de alta resolução e convencional, imunoistoquímica, Western blot para eNOS e iNOS, zimografia convencional e in situ. Um trombo se formou ao redor do pino 24 horas após a cirurgia, mostrando sinais de organização com 7 dias. Com 15 dias, uma hiperplasia intimal adjacente à base do pino foi visualizada. Este espessamento foi caracterizado principalmente por células musculares lisas provenientes da camada muscular média. Apesar das metaloproteinases 2 e 9 estarem inibidas pela doxiciclina (comprovado pela imunoistoquímica, zimografia convencional e in situ), não observamos alterações importantes na composição e desenvolvimento da hiperplasia intimal decorrente deste modelo experimental de estenose intrínseca da aorta / Metaloproteinases has been implied in the development of intimal hyperplasia in different situations. We have used an experimental model of aorta stenosis, with a mushroom plug that promotes local turbulence and thrombosis. Methods: 288 Wistar male rats, weighing an average of 250g, were allocated into four groups: control groups, sham-operated and sham-operated treated with doxycycline, and experimental groups, operated and operates treated with doxycycline. The animals were killed on days 1, 7, and 15 after surgery. The fragments of aorta implicating the plug were harvested and studied using high resolution light microcopy, immunohistochemistry, Western Blot to eNOS and iNOS, conventional and in situ zymography. With animal survival of more than 24 h, we followed the partial fibrinolysis of the thrombus as well as its posterior organization and incorporation to the arterial wall as a neointima for up to 15 days. The intimal thickening detected was mainly composed of smooth muscle cells migrated from the medial layer of the aorta intermixed with extracellular matrix. Although, the MMP-2 and 9 were inhibiting, the intimal hyperplasia did not show difference in your composition and development.
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Estudo da participação das metaloproteinases 2 e 9 no desenvolvimento da hiperplasia intimal decorrente de modelo experimental de estenose intrínseca da aorta / Study of the Participation of metalloproteinases 2 and 9 in development of intimal hyperplasia due to experimental model of intrinsic aorta stenosisCristina Tonin Beneli 22 April 2009 (has links)
As metaloproteinases têm sido implicadas no desenvolvimento de hiperplasias intimais em diferentes situações. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a participação das metaloproteinases 2 e 9 no desenvolvimento da hiperplasia intimal decorrente de modelo experimental de estenose intrínseca da aorta. Este modelo consiste na inserção de um pino acrílico na aorta de ratos. Foram utilizados 288 ratos Wistar machos, com peso médio de 250 g, os quais foram separados em quatro grupos: (1) controle sham-operado, (2) controle sham-operado tratado com doxiciclina, (3) estenosado e (4) estenosado tratado com doxiciclina. Estes animais foram tratados com doxiciclina (inibidor não-seletivo de metaloproteinases) 30 mg/Kg/dia e sacrificados nos períodos de 1, 7, e 15 dias após a cirurgia. O segmento da aorta envolvendo o pino foi retirado e estudado com diferentes protocolos para: microscopia óptica de alta resolução e convencional, imunoistoquímica, Western blot para eNOS e iNOS, zimografia convencional e in situ. Um trombo se formou ao redor do pino 24 horas após a cirurgia, mostrando sinais de organização com 7 dias. Com 15 dias, uma hiperplasia intimal adjacente à base do pino foi visualizada. Este espessamento foi caracterizado principalmente por células musculares lisas provenientes da camada muscular média. Apesar das metaloproteinases 2 e 9 estarem inibidas pela doxiciclina (comprovado pela imunoistoquímica, zimografia convencional e in situ), não observamos alterações importantes na composição e desenvolvimento da hiperplasia intimal decorrente deste modelo experimental de estenose intrínseca da aorta / Metaloproteinases has been implied in the development of intimal hyperplasia in different situations. We have used an experimental model of aorta stenosis, with a mushroom plug that promotes local turbulence and thrombosis. Methods: 288 Wistar male rats, weighing an average of 250g, were allocated into four groups: control groups, sham-operated and sham-operated treated with doxycycline, and experimental groups, operated and operates treated with doxycycline. The animals were killed on days 1, 7, and 15 after surgery. The fragments of aorta implicating the plug were harvested and studied using high resolution light microcopy, immunohistochemistry, Western Blot to eNOS and iNOS, conventional and in situ zymography. With animal survival of more than 24 h, we followed the partial fibrinolysis of the thrombus as well as its posterior organization and incorporation to the arterial wall as a neointima for up to 15 days. The intimal thickening detected was mainly composed of smooth muscle cells migrated from the medial layer of the aorta intermixed with extracellular matrix. Although, the MMP-2 and 9 were inhibiting, the intimal hyperplasia did not show difference in your composition and development.
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Efeitos da radiação ultravioleta b na expressão imunoistoquímica das metaloproteinases –2 e –9 em nevos melanocíticos / Acute effects of ultraviolet radiation B in immunohistochemical expression of matrix metalloproteinases –2 and –9 in melanocytic neviBakos, Renato Marchiori January 2005 (has links)
Introdução: a incidência dos melanomas permanece em ascensão em diversos países. Os nevos melanocíticos podem ser seus precursores ou marcadores de risco. A radiação ultravioleta é o principal fator de risco ambiental para o seu desenvolvimento. Estudos com nevos irradiados mostram que a radiação ultravioleta B (UVB) pode causar alterações morfológicas e bioquímicas semelhantes às de um melanoma in situ. As metaloproteinases da matriz (MMP) são enzimas proteolíticas e, particularmente, as MMP-2 e –9 (gelatinases A e B) parecem estar associadas à invasão tumoral, à formação de metástases e de neoangiogênese em melanomas. O objetivo do presente estudo é avaliar os efeitos da UVB nas expressões imunoistoquímicas de MMP-2 e –9 nas diferentes linhagens celulares de nevos melanocíticos. Métodos: quarenta e dois nevos melanocíticos tiveram suas metades irradiadas com dose de 2 DEM (dose eritematosa mínima) de UVB e foram excisados uma semana após. As expressões imunoistoquímicas das MMP-2 e -9 foram comparadas, quanto à sua intensidade, por três avaliadores diferentes entre os lados irradiados e não irradiados em queratinócitos, melanócitos de epiderme e derme superior, células endoteliais e fibroblastos. Os dados foram analisados pelo teste t pareado para as diferenças de expressão e pelo ICC para avaliação da homogeneidade entre as respostas dos observadores. Resultados: com relação à expressão imunoistoquímica de MMP-2, todas as linhagens celulares mostraram aumento no lado irradiado, especialmente os melanócitos epidérmicos. Quanto à MMP-9, somente nos queratinócitos, não se observou aumento de expressão do lado irradiado, ficando essa evidente nas demais linhagens celulares avaliadas. Conclusões: A UVB na dose de 2 DEM aumenta a expressão imunoistoquímica das MMP-2 e –9 em quase todas as linhagens celulares dos nevos melanocíticos avaliados até uma semana após a irradiação, com exceção feita queratinócitos, com a MMP-9. / Background: the incidence of melanoma continues to increase in several countries. Melanocytic nevi may represent precursors or risk indicators of cutaneous melanoma. Ultraviolet radiation is the main environmental risk factor in their development. Studies with irradiated nevi show that ultraviolet B (UVB) radiation can cause morphological and biological alterations similar to those of a melanoma in situ. Matrix metalloproteinases (MMP) are proteolytic enzymes, and MMP-2 and -9 (gelatinase A and B) in particular, appear to be involved with tumour invasion, the formation of metastases and neoangiogenesis in melanomas. This study aims to evaluate the effects of UVB radiation on the immunohistochemical expression of MMP–2 and –9 in different cell lines from melanocytic nevi. Methods: one half of each of the forty-two melanocytic nevi used in the study was irradiated with 2 MEDs (Minimal Erythema Dosis) of UVB radiation and excised one week later. Three different observers were given the task of comparing the intensity of the immunohistochemical expression of the MMP –2 and –9 on the irradiated and nonirradiated sides of keratinocytes, melanocytes from the epidermis and upper dermis, endothelial cells and fibroblasts. The collected data were analysed using the paired t test for differences in expression and ICC in order to assess the homogeneity of the evaluations made by the observers. Results: in relation to the expression of MMP–2, all the cell lines showed an increase on the irradiated sides, especially the epidermal melanocytes. Regarding MMP-9, while no significant increase in its expression in keratinocytes was noted on the irradiated side, significant increases were observed in the remaining lines. Conclusions: UVB radiation at 2 MEDs increases the immunohistochemical expression of MMP –2 and –9 in almost all evaluated cell lines up to one week after irradiation, with the exception of MMP-9 in keratinocytes.
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Expressão gênica de MMP-2 e 9, TIMP-1 e 2, ATM, TP53, VEGF, COX-2 e CDH-1 no TVT caninoHuppes, Rafael Ricardo [UNESP] 20 June 2014 (has links) (PDF)
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000814346.pdf: 1337951 bytes, checksum: 9ed960afb83960e3296a726e4541f251 (MD5) / A literatura cita que 1 a 5% dos casos de tumor venéreo transmissível (TVT) primário são metastáticos. Sendo assim, é importante estudar os mecanismos que colaborem para a invasão metastática assim como para sua implantação. Dentre estes mecanismos as metaloproteinases (MMP-2 e MMP-9) e seus inibidores (TIMP-1 e TIMP-2), assim como o ATM, COX-2, VEGF e CDH-1 podem explicar a implantação tumoral no sítio primário e a ocorrência da invasão metastática do TVT no cão. O objetivo do presente trabalho é avaliar a expressão gênica dos marcadores acima e correlacionar a sua expressão com o poder de implantação e invasão metastática no TVT. Para este estudo foram avaliadas 32 amostras tumorais, que foram congeladas e delas extraídos RNAm. Utilizou-se o método de qRT-PCR para todos os transcritos. Os resultados foram comparados com sangue periférico de 10 cães saudáveis (grupo controle) com o teste de Mann Whitney. A expressão gênica de MMP-2 e TIMP-1 foi significativamente maior do que o grupo controle (p < 0,001; p = 0,037; respetivamente). A expressão dos transcritos dos genes MMP-9 e TIMP-2 não apresentou diferença estatística entre o TVT e grupo controle (p = 0,535; p = 0, 906; respetivamente). A avaliação de expressão de transcritos do ATMapresentou aumento significativo (p < 0,0001) de sua expressão no tecido tumoral (TVT) quando comparado com o grupo controle, enquanto a expressão dos transcritos do gene TP53 não apresentou diferença estatística entre os grupos (p = 0,26). Na avaliação da COX-2, VEGF, CDH-1 foi verificado aumento significativo (p < 0,0001; p < 0,0001; p = 0,04, respectivamente) da expressão de transcritos dos genes no tecido tumoral (TVT) em relação ao grupo controle. A super-expressão de MMP-2 e o TIMP-1 pode explicar a capacidade de implantação das células tumorais assim como a maior expressão de VEGF e COX-2 pode explicar o crescimento rápido local do tumor e ... / The literature reports that 1-5% of cases of primary trasmissible venereal tumor (TVT) are metastatic. Thus, it is interesting to study the mechanisms that collaborate to the metastatic invasion and implantation of TVT. Among these mechanisms, the metalloproetinases (MMP-2 and MMP-9) and their inhibitors (TIMP-1 and TIMP-2), as well as ATM, COX-2, VEGF and CDH-1 may explain the tumoral implantation in the primary site and metastatic invasion of TVT in dogs. The objectives of this study are to evaluate the gene expression of these markers and to correlate their expression with the high ability of deployment and metastatic invasion of TVT. For this study, 32 tumor samples were frozen and their mRNA were extract using the qRT-PCR method for all transcripts. The results were compared with peripheral blood of 10 healthy dogs (control group) using the Mann Whitney test. The expression of MMP-2 and TIMP-1 were significantly higher than the control group (p <0.001, p = 0.037, respectively). The expression of MMP-9 and TIMP-2 showed no statistical difference between the TVT and the control group (p = 0.535, p = 0, 906, respectively). The expression of ATM was increased in tumor tissue (TVT) when compared with the control group, while the expression of TP53 had no statistical difference between groups (p = 0.26). The evaluation of COX-2, VEGF and CDH-1 were increas in tumor tissue when compared with control group. The over expression of MMP-2 and TIMP-1 may explain the implantation ability of the tumor cells, as well as the increase of VEGF and COX-2 may explain the rapid tumor growth and the rich vasculatization. While the over expression of ATM, TP53 and CDH-1 may contribute to the low metastatic capacity of the TVT tumor
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