• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 95
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 95
  • 61
  • 57
  • 42
  • 35
  • 28
  • 25
  • 25
  • 20
  • 19
  • 19
  • 15
  • 13
  • 13
  • 8
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

As teorias da vivencia e dor e da vivencia de satisfação, no "Projeto de uma Psicologia", de Freud

Correa, Fernanda Silveira, 1963- 28 July 2018 (has links)
Orientador: Luiz Roberto Monzani / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-28T14:12:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Correa_FernandaSilveira_M.pdf: 4404751 bytes, checksum: 409c03564f2693202c8f15cc49165a20 (MD5) Previous issue date: 1999 / Resumo: Não informado / Abstract: Não informado / Mestrado / Mestre em Filosofia
12

Contrapontos entre Freud e Lacan sobre a angústia : perspectivas do Seminário 10 para Inibição, sintoma e angústia /

Nakashima, Antonio Henrique Ruiz. January 2019 (has links)
Orientador: Érico Bruno Viana Campos / Banca: Fátima Siqueira Caropreso / Banca: Andre Luiz Gellis / Resumo: A angústia é um afeto que aflige o ser humano em todas as fases da vida e pode ser descrita a partir de seus efeitos e correspondentes fisiológicos. Porém, uma caracterização em termos dinâmicos e propriamente psíquicos se faz necessária, tratando-se de um afeto. Freud envidou esforços para tanto, formulando teorias a respeito da angústia. Em Inibição, sintoma e angústia, ensaio publicado em 1926, ele estabeleceu sua última definição quanto a ela. Entretanto, Lacan, em seminário ministrado entre os anos 1962 e 1963, dedicado ao tema (Seminário 10), recorre ao ensaio de Freud, problematizando alguns pontos e propondo resoluções para os impasses levantados. A partir desse balizamento teórico, a presente pesquisa visa a tematização da angústia segundo o recorte dos momentos da produção intelectual de Freud e Lacan, concernentes às duas obras mencionadas. Trata-se um estudo teórico na área da metapsicologia, tomando a angústia como elemento motivador fundamental da subjetividade. O objetivo geral da investigação constitui-se pelo cotejamento entre as teorias de Freud e Lacan, presentes nas obras Inibição, sintoma e angústia e Seminário 10, buscando caracterizar a angústia em ambas, atentando-se para possíveis aproximações e divergências. A partir disso, o trabalho almeja identificar as perspectivas que o Seminário 10 pode oferecer para a leitura de Inibição, sintoma e angústia. A metodologia consiste na interpretação de ambas as obras, contando com comentadores que se dedicaram a... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Anxiety is an affect that afflicts the human being at all stages of life and can be described from its physiological effects. However, a characterization in dynamic and properly psychic terms is necessary, when it is an affection. Freud has made efforts to formulate theories about anxiety. In Inhibition, Symptom and Anxiety, essay published in 1926, he established his last definition of it. However, Lacan, in a seminar uttered between 1962 and 1963, dedicated to the theme (Seminar 10), resorts to Freud's essay, discussing some points and proposing resolutions for the impasses raised. From this theoretical ground, the present research aims at an approach of the anxiety according to the cut of the moments of the intellectual production of Freud and Lacan, concerning the two mentioned works. It is a theoretical study in the area of metapsychology, taking the anxiety as a fundamental motivating element of subjectivity. The general objective of the investigation is the comparison between Freud's and Lacan's theories in the works Inhibition, Symptom and Anxiety and Seminar 10, seeking to characterize the anguish in both, considering possible approximations and divergences. From this, the work aims to identify the perspectives that Seminar 10 can offer for the reading of Inhibition, Symptom and Anxiety. The methodology consists of the interpretation of both works, counting on commentators who dedicated themselves to the subject in question. The hermeneutical expedient used is the ap... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
13

O estético e o ético na psicanálise: Freud, o sublime e a sublimação / The aesthetic and ethical in psychoanalysis: Freud, sublimation and the sublime

Rocha, Guilherme Massara 12 November 2010 (has links)
As relações da psicanálise com as obras de arte, a filosofia da arte e as disciplinas estéticas têm sido objeto de inúmeras investigações. Desde sua invenção, a experiência artística esteve presente na argumentação metapsicológica de Freud. E se uma primeira aproximação do tema poderia sugerir que o recurso às formas artísticas ali encontraria uma função meramente expositiva, mobilizado em benefício da ilustrabilidade das teses e proposições psicanalíticas, ou debatidas sob a perspectiva de sua aptidão em demonstrar a plausibilidade das idéias freudianas, cumpre apontar para o que se possa conceber para além desse dispositivo puramente metodológico. A arte realiza na obra freudiana uma função legitimamente heurística. Em momentos decisivos do estabelecimento de determinadas teses da metapsicologia, o recurso ao debate interpretativo acerca de figuras e experiências artísticas provê aportes fundamentais para a configuração e consolidação das mesmas. Recurso esse, é bem verdade, que coexiste e articula-se com elementos extraídos das investigações clínicas de Freud, esses ainda mais frequentes e não menos importantes para os contornos da teoria psicanalítica. O conceito de sublimação é aquele que reúne, sob o extenso e complexo panorama de sua inserção metapsicológica, os mais diversos apontamentos freudianos acerca das consequências e pormenores subjetivos de vicissitudes das mudanças de alvo da pulsão, das quais a experiência artística é um paradigma exemplar. Tal conceito é aqui revisitado, com vistas a restabelecer suas principais matrizes teóricas e alguns de seus matizes doutrinais, numa investigação interna à obra de Freud. Mas, preponderantemente, a discussão aqui pretendida entrevê as conexões da teoria freudiana da sublimação com os elementos artísticos que nela infletem ou à ela subjazem. Na esteira desses desdobramentos, fez-se crucial um debate entre o conceito de sublimação e momentos da filosofia moderna do sublime. Um debate que, em seu desenlace, buscou revelar, quanto a doutrina freudiana da sublimação e acerca da apreensão freudiana das obras de arte, os principais efeitos que sobre ela parecem ter exercido aspectos das idéias de Kant, Schopenhauer e Schiller em suas investigações acerca do belo e do sublime. Se o conceito de sublimação não pode ser subsumido à filosofia do sublime, ali figurando como mais um de seus capítulos, ele é todavia permeável a esse debate, sob aspectos que, por motivos e circunstâncias que aqui se procurou evidenciar, Freud jamais soube suficientemente explicitar. / The relationship between psychoanalysis and works of art, the philosophy of art, and the aesthetic disciplines have been the subject of innumerable studies. Since its invention, the metapsychology of Freud has discussed the artistic experience. Beyond merely serving as a methodological exercise for the purpose of illustrating psychoanalytic theses and propositions or demonstrating the plausibility of Freudian ideas, revisiting the topic of artistic expression succeeds in extending their conceptual range. Art serves a legitimately heuristic function in Freudian works. At crucial points in the establishment of particular metapsychological theses, the configuration and consolidation of the theory receives fundamental support from revisiting the interpretation of artistic expression and experience. It is true that this involves elements which are extraneous to the clinical investigations of Freud, but this does not diminish their importance to the shape of psychoanalytic theory. Due to the extent and complexity if its insertion into metapsychological theory, the concept of sublimation reunites many diverse Freudian concepts concerning the effect of subjective idiosyncracies upon the way in which impulses are directed to a target, and the artistic experience serves as a paradigm for this process. The concept is revisited here in an internal investigation of the works of Freud for the purpose of elucidating its principal theoretical origins and some of its nuance. However, for the most part, this discussion intends to connect the Freudian theory of sublimation to artistic elements that are expressed in, or underly, it. In the course of these expositions, there is a crucial dialogue between the concept of sublimation and modern philosophy\'s propositions concerning the sublime. The debate ultimately seeks to reveal how much the Freudian doctrine of sublimation and the Freudian understanding of art have been effected by, and employed, the ideas of Kant, Schopenhauer, and Schiller in its investigation of beauty and the sublime. If the concept of sublimation cannot be subsumed within the philosophy of the sublime, configured as one more of its chapters, it is nevertheless permeable to that discussion, with the view that, for motives and circumstances which herein one attempts to make evident, Freud never knew how to make it sufficiently explicit.
14

O conceito de ego em Freud e Klein: continuidade na diferença / The concept of ego in Freud and Klein: continuity in the difference

Sampaio, Eloy San Carlo Maximo 08 December 2017 (has links)
Presente desde os primeiros escritos psicanalíticos, as concepções acerca do ego possuem um caráter nodal e articulam-se com as reflexões sobre a clínica, metapsicologia e cultura. Todavia, as definições sobre esse conceito não são unívocas e assumem múltiplos significados, tanto na obra freudiana quanto nos seus sucessores, dentre os quais pode-se destacar Melanie Klein. Diante desse cenário, o problema que guiou esta tese foi: como o conceito de ego é pensado por Freud e Klein? Do ponto de vista metodológico, a investigação consiste em uma pesquisa bibliográfica que busca examinar o desenvolvimento histórico e epistemológico do conceito de ego na obra de ambos autores. O objetivo foi compreender as condições de possibilidade e os princípios norteadores que compareceram nas sucessivas elaborações sobre o ego e, a partir disso, apresentar os principais pontos de aproximação e discordância entre os autores. Em relação à obra freudiana, foram analisados cinco momentos principais: a) O projeto para uma psicologia científica (1895); b) os escritos sobre a primeira tópica (1900 -1910); c) os textos sobre narcisismo e identificação (1910 -1921); d) a segunda tópica apresentada em O ego e o id (1923) e, por fim, e) as últimas produções do autor sobre o ego e os mecanismos de defesa (1924-1938). Na obra kleiniana, também destacamos cinco momentos do seu percurso: a) as produções iniciais sobre a inibição (1921-1925); b) os textos sobre o complexo de Édipo e superego precoce (1926-1932); c) o ego e a posição depressiva (1935-1940); d) o ego e a posição esquizo-paranoide (1946-1955); e) as investigações sobre o fenômeno da inveja (1957-1958). Isso permitiu compreender que, no que diz respeito ao conceito de ego, a posição de Klein em relação a Freud é marcada por uma tensão, existindo simultaneamente continuidades e rupturas. O final do processo investigativo apontou que os motivos que atuaram para que as elaborações kleinianas fossem diferentes de Freud remetem à especificidade da sua matriz clínica e ao papel que as teorias de Ferenczi, Abraham e Tausk tiveram na sua obra. Porém, uma dimensão de continuidade também existe porque o quadro metapsicológico construído por Freud foi a base para a proposta kleiniana, mas principalmente porque Klein assumiu radicalmente os princípios metodológicos de Freud, isto é, que o conhecimento da psicanálise é construído pela atenção aos fenômenos inconscientes / Since the earliest psychoanalytic writings, the ego conceptions have a nodal character and articulate with reflections on clinical, Metapsychology, and culture. However, the definitions of this concept are not univocal and assume multiple meanings, both in the Freudian work and in its successors, among which Melanie Klein stands out. Given this scenario, the question that guided this thesis was: how is the concept of ego elaborated by Freud and Klein? From the methodological point of view, this research consists of a bibliographical research that examines the historical and epistemological development of the concept of ego in the work of both authors. The objective was to understand the conditions of possibility and the guiding principles that appeared in the successive elaborations on the ego. In relation to the Freudian work, five main moments were analyzed: a) The Project for a Scientific Psychology (1895); b) the writings on the first topic (1900-1910); c) the texts about narcissism and identification (1910-1921); d) the second topic presented in The Ego and the Id (1923) and, finally, e) the author\'s latest productions about the ego and the defense mechanisms (1924-1938). In the Kleinian work, this research highlights five moments of its course: a) the initial productions on inhibition (1921-1925); b) the texts on the Oedipus complex and early superego (1926-1932); c) the ego and the depressive position (1935-1940); d) the ego and paranoid-schizoid position (1946-1955); and e) the investigations of the phenomenon of envy (1957-1958). This allowed us to understand that, as far as the concept of ego is concerned, the relation between Freud and Klein is marked by a tension, where there are simultaneously continuities and ruptures. The end of the research process showed up that the motives that influenced the Kleins elaborations to be different from Freuds conceptions refer to the specificity of her clinical matrix and to the role that the theories of Ferenczi, Abraham and Tausk had in her work. However, a dimension of continuity also exists because the metapsychological framework constructed by Freud was the basis for the Kleinian proposal, and mainly because Klein radically assumed the methodological principles of Freud, in other words, that the knowledge of psychoanalysis is constructed with attention to unconscious phenomena presented by the subjects
15

Elaboração da segunda teoria do aparelho psíquico: contribuições do conceito de narcisismo / Elaborations of the second theory of the psychic apparatus: Contributions of the narcissism concept

Sampaio, Eloy San Carlo Maximo 04 July 2013 (has links)
A teoria freudiana não é um corpo imutável, grandes e importantes alterações são percebidas na sua obra e um exemplo desse quadro é a passagem da primeira para a segunda teoria do aparelho psíquico. Existiram vários fatores que contribuíram para essa mudança teórica, dos quais é possível destacar o narcisismo. Dessa maneira, a presente dissertação objetiva compreender como o desenvolvimento do conceito freudiano de narcisismo impactou a passagem do primeiro para a segundo modelo de aparelho psíquico. A pesquisa realizada foi teórico-conceitual de caráter bibliográfico e empreendeu uma revisão histórica de certos elementos da teoria freudiana. A discussão se organiza a partir de três pontos interligados: 1) a elaboração do primeiro modelo de aparelho psíquico no interior da Interpretação dos sonhos, 2) o desenvolvimento do conceito de narcisismo entre 1910 e 1923 e 3) o papel desse conceito para a proposição do segundo modelo de aparelho psíquico em O ego e o id. O final do processo investigativo permite afirmar que a contribuição do narcisismo para a instauração da segunda tópica se deu prioritariamente a partir de duas vias: na alteração das figuras que compunham o conflito psíquico e na estruturação das instâncias que compõem a segunda tópica / The Freudian theory is not an immutable body, substantial and important alterations are perceived in his work and an example of this is the passage from the first to the second theory of the psychic apparatus. There were various factors that contributed for this theoretical change, from which it is possible to highlight the narcissism. Thus, the present dissertation aims to understand how the development of the Freudian concept of narcissism impacted the passage from the first to the second model of psychic apparatus. The research made was of a theoretical-conceptual bibliographical character and undertook a historical revision of certain elements of the Freudian theory. The discussion is organized from three interconnected points: 1) the elaboration of the first model of the psychic apparatus inside The Interpretation of Dreams, 2) the development of the narcissism concept between 1910 and 1923 and 3) the role of this concept for the proposition of the second model of psychic apparatus in The Ego and the Id. The end of the investigative process makes it possible to affirm that the contribution of narcissism to the establishment of the second topic was promoted predominantly from two ways: in the alteration of the figures that composed the psychic conflict and in the structuralization of the elements that compose the second topic
16

Percepção e fantasia: delineamentos a partir da metapsicologia freudiana / Perception and phantasy: outlines based on Freudian metapsychology

Bandeira, Marcio Leitão 26 August 2016 (has links)
O estudo da percepção em psicanálise, visando à exploração de sua dimensão psíquica a partir do delineamento de relações com o conceito de fantasia, foi o objetivo principal desta tese. A percepção tem a sua importância quando é entendida como mediadora da relação entre o Eu e a realidade externa, mas ganha mais relevância quando se leva em consideração o seu papel mediador entre o Eu e a realidade interna ou psíquica. O conceito de fantasia, ancorado na metapsicologia freudiana, enriqueceu a nossa investigação da percepção em suas modalidades psíquicas, elencadas nas seguintes noções: percepção consciente, percepção interna, percepção endopsíquica e percepção inconsciente. O modo como decidimos levar a cabo tal empreitada iniciou-se com as circunscrições da noção de percepção e do conceito de fantasia, cujo trabalho com cada um deles desdobrou-se através de trilhas temáticas que os ligaram a outros conceitos, tais como inconsciente, desejo, representação, sintoma e aparelho psíquico. Essa primeira parte está presente nos Capítulos 1 e 2, correspondendo à nossa rede de associações, sendo que foi a partir dela que produzimos dois estudos aprofundados das relações entre percepção e fantasia, dessa vez tomando os fenômenos dos sonhos e das alucinações como objetos de estudo. Essas articulações teóricas estão presentes nos Capítulos 3 e 4, respectivamente. Por fim, como resultados desta tese, podemos apontar: (i) mapeamento de um campo conceitual para a elaboração de uma metapsicologia da percepção inconsciente; (ii) novos passos na circunscrição das modalidades da percepção, em especial, o desenvolvimento em torno da noção de percepção endopsíquica; (iii) um aprofundamento teórico das modalidades da alucinação, nas suas formas positiva e negativa; (iv) o reconhecimento de quatro tipos de relações entre a percepção e a fantasia, denominadas assim: relação de tipo genética, relação de tipo configuracional, relação de tipo de interferência e relação de tipo defensiva. Adicionalmente, nas Considerações Finais tivemos a oportunidade de indicar alguns temas relacionados à nossa pesquisa, mas que não pudemos aprofundar ao longo dela / This thesis main objective is the study of perception in Psychoanalysis aiming to explore its psychic dimension from outlining its relations with the concept of phantasy. Perception has its importance when understood as mediator of the relation between the Ego and the external reality, but becomes more relevant when its role as mediator between the Ego and the internal or psychic reality is taken into account. The concept of phantasy (grounded on Freudian metapsychology) enriched our research on perception in its psychic modalities, which are: conscious perception, internal perception, endopsychic perception and unconscious perception. We decided to begin such endeavor circumscribing the notion of perception and the concept of phantasy. The work with each one of them unfolded through thematic trails that connected them to other concepts, such as unconscious, desire, representation, symptom and psychic apparatus. This first part is found on Chapters 1 and 2 and matches our network of associations, based on which we produced two in-depth studies about the relations between perception and phantasy, this time taking as object of study the phenomena of dreams and hallucinations. These theoretical articulations are present respectively in Chapters 3 and 4. At last we present as results of this Thesis: (i) the mapping of a conceptual field to the elaboration of unconscious perceptions metapsychology; (ii) new steps into the circumscribing of modalities of perception, specially the development around the notion of endopsychic perception; (iii) a theoretical deepening of hallucinations modalities, in both its positive and negative forms; (iv) the acknowledgement of four types of relations between perception and phantasy, denominated as: genetic, configurational, interference and defensive. Additionally, in our Final Considerations we point out some subjects related to our research but during which we had no time to deepen
17

O Sintoma SomÃtico na Perspectiva de Paul-Laurent Assoun. ConsideraÃÃes MetapsicolÃgicas / Le symptÃme somatique et la perspective de Paul-Laurent Assoun.ConsidÃrations mÃtapsychologiques.

Acacia Lins de Aguiar 19 October 2007 (has links)
nÃo hà / Dans une perspective mÃtapsychologique, on propose à traiter dâun sujet relativement nouveau: ce que le psychanalyste franÃais Paul-Laurent Assoun a appelà de symptÃme somatique ou phÃnomÃne sympto(soma)tique. Les symptÃmes somatiques dÃfient la science mÃdicale et sont les responsables pour la crÃation des nouvelles nosologies. La mÃdecine communÃment distingue ce phÃnomÃne des maladies, avec laquelle elle vit habituellement, du lâabsence dâune causalità organique. La recherche thÃorique a eu par but montrer la diffÃrence du symptÃme somatique des : (1) symptÃme exprimà dans le langage, (2) symptÃme organique et (3) symptÃme psychosomatique, tandis que  rallongà psychÃique  dâun ÃvÃnemet somatique. Pour tel tÃche, la mÃtapsychologie freudienne sâest montrÃe essentielle. Alors ce travail sâest edifià sur une perspective mÃtapsychologique, ou soit, a focalisà un dÃterminà phÃnomÃne sur le point de vue topique (de sa localisation dans les instances), Ãconomique (de la distribuition des investissements) et dynamique (du conflit pulsionnel). Notre recherche a Ãlaborà que la principalle distinction entre lâintelligibilità du symptÃme analytique exprimà dans le langage et celle du symptÃme somatique concerne les postulations suivantes : (a) Le symptÃme somatique implique un changement dans le fonctionnement intersystÃmique (Moi/Ãa/Surmoi), (b) Il montre un autre ordre de conflit psychique, car câest de lâordre du dÃrÃglement des stratÃgies significatives, (c) Le symptÃme somatique implique la dÃsintrication pulsionnelle, consÃquence du dÃrÃglement des stratÃgies significatives et da la proximità avec le corps physique. On a conclu que le symptÃme câest lâimpact physique du rÃel inconscient, ce qui montre un certain dÃfaut symbolique. Alors, le corps a les moyens pour se signifier, soit à travers les mÃtaphores, comme affirment les symptÃmes hystÃriques, soit à travers les dyssimbolismes, comme manifestent les symptÃmes somatiques. / PropÃs-se a tratar, numa perspectiva metapsicolÃgica, um assunto relativamente novo: o que o psicanalista francÃs Paul-Laurent Assoun chamou de sintoma somÃtico ou fenÃmeno sinto(somÃ)tico. Os sintomas somÃticos desafiam a ciÃncia mÃdica e sÃo responsÃveis pela criaÃÃo de novas nosologias. A Medicina comumente distingue este fenÃmeno das molÃstias com que lida habitualmente, devido à ausÃncia de uma causalidade orgÃnica. A pesquisa teÃrica intencionou mostrar a diferenÃa do sintoma somÃtico dos: (1) sintoma expresso na linguagem, (2) sintoma orgÃnico e (3) sintoma psicossomÃtico, enquanto extensÃo psÃquica de um fenÃmeno somÃtico. Para tal tarefa, a metapsicologia freudiana mostrou-se essencial. Sendo assim, este trabalho se edificou sobre uma perspectiva metapsicolÃgica, ou seja, enfocou um determinado fenÃmeno sob os pontos de vista tÃpico (de sua localizaÃÃo em instÃncias), econÃmico (da distribuiÃÃo dos investimentos) e dinÃmico (do conflito pulsional). Nossa pesquisa elaborou que a principal distinÃÃo entre a inteligibilidade do sintoma analÃtico expresso na linguagem e aquela do sintoma somÃtico concerne aos seguintes postulados: (a) O sintoma somÃtico implica uma alteraÃÃo no funcionamento intersistÃmico (Eu/Isso/Supereu), (b) Ele mostra outra ordem de conflito psÃquico, pois à da ordem de derrocada das estratÃgias significantes,(c) O sintoma somÃtico implica a desfusÃo pulsional, conseqÃÃncia da derrocada das estratÃgias significantes e da proximidade com o corpo fÃsico. Concluiu-se que o sintoma somÃtico à o impacto fÃsico do real inconsciente, mostrando uma certa falha simbÃlica. Desta forma, o corpo tem modos de se significar; seja atravÃs de metÃforas, como atestam os sintomas histÃricos, seja atravÃs de desimbolismos, como manifestam os sintomas somÃticos.
18

O estético e o ético na psicanálise: Freud, o sublime e a sublimação / The aesthetic and ethical in psychoanalysis: Freud, sublimation and the sublime

Guilherme Massara Rocha 12 November 2010 (has links)
As relações da psicanálise com as obras de arte, a filosofia da arte e as disciplinas estéticas têm sido objeto de inúmeras investigações. Desde sua invenção, a experiência artística esteve presente na argumentação metapsicológica de Freud. E se uma primeira aproximação do tema poderia sugerir que o recurso às formas artísticas ali encontraria uma função meramente expositiva, mobilizado em benefício da ilustrabilidade das teses e proposições psicanalíticas, ou debatidas sob a perspectiva de sua aptidão em demonstrar a plausibilidade das idéias freudianas, cumpre apontar para o que se possa conceber para além desse dispositivo puramente metodológico. A arte realiza na obra freudiana uma função legitimamente heurística. Em momentos decisivos do estabelecimento de determinadas teses da metapsicologia, o recurso ao debate interpretativo acerca de figuras e experiências artísticas provê aportes fundamentais para a configuração e consolidação das mesmas. Recurso esse, é bem verdade, que coexiste e articula-se com elementos extraídos das investigações clínicas de Freud, esses ainda mais frequentes e não menos importantes para os contornos da teoria psicanalítica. O conceito de sublimação é aquele que reúne, sob o extenso e complexo panorama de sua inserção metapsicológica, os mais diversos apontamentos freudianos acerca das consequências e pormenores subjetivos de vicissitudes das mudanças de alvo da pulsão, das quais a experiência artística é um paradigma exemplar. Tal conceito é aqui revisitado, com vistas a restabelecer suas principais matrizes teóricas e alguns de seus matizes doutrinais, numa investigação interna à obra de Freud. Mas, preponderantemente, a discussão aqui pretendida entrevê as conexões da teoria freudiana da sublimação com os elementos artísticos que nela infletem ou à ela subjazem. Na esteira desses desdobramentos, fez-se crucial um debate entre o conceito de sublimação e momentos da filosofia moderna do sublime. Um debate que, em seu desenlace, buscou revelar, quanto a doutrina freudiana da sublimação e acerca da apreensão freudiana das obras de arte, os principais efeitos que sobre ela parecem ter exercido aspectos das idéias de Kant, Schopenhauer e Schiller em suas investigações acerca do belo e do sublime. Se o conceito de sublimação não pode ser subsumido à filosofia do sublime, ali figurando como mais um de seus capítulos, ele é todavia permeável a esse debate, sob aspectos que, por motivos e circunstâncias que aqui se procurou evidenciar, Freud jamais soube suficientemente explicitar. / The relationship between psychoanalysis and works of art, the philosophy of art, and the aesthetic disciplines have been the subject of innumerable studies. Since its invention, the metapsychology of Freud has discussed the artistic experience. Beyond merely serving as a methodological exercise for the purpose of illustrating psychoanalytic theses and propositions or demonstrating the plausibility of Freudian ideas, revisiting the topic of artistic expression succeeds in extending their conceptual range. Art serves a legitimately heuristic function in Freudian works. At crucial points in the establishment of particular metapsychological theses, the configuration and consolidation of the theory receives fundamental support from revisiting the interpretation of artistic expression and experience. It is true that this involves elements which are extraneous to the clinical investigations of Freud, but this does not diminish their importance to the shape of psychoanalytic theory. Due to the extent and complexity if its insertion into metapsychological theory, the concept of sublimation reunites many diverse Freudian concepts concerning the effect of subjective idiosyncracies upon the way in which impulses are directed to a target, and the artistic experience serves as a paradigm for this process. The concept is revisited here in an internal investigation of the works of Freud for the purpose of elucidating its principal theoretical origins and some of its nuance. However, for the most part, this discussion intends to connect the Freudian theory of sublimation to artistic elements that are expressed in, or underly, it. In the course of these expositions, there is a crucial dialogue between the concept of sublimation and modern philosophy\'s propositions concerning the sublime. The debate ultimately seeks to reveal how much the Freudian doctrine of sublimation and the Freudian understanding of art have been effected by, and employed, the ideas of Kant, Schopenhauer, and Schiller in its investigation of beauty and the sublime. If the concept of sublimation cannot be subsumed within the philosophy of the sublime, configured as one more of its chapters, it is nevertheless permeable to that discussion, with the view that, for motives and circumstances which herein one attempts to make evident, Freud never knew how to make it sufficiently explicit.
19

Percepção e fantasia: delineamentos a partir da metapsicologia freudiana / Perception and phantasy: outlines based on Freudian metapsychology

Marcio Leitão Bandeira 26 August 2016 (has links)
O estudo da percepção em psicanálise, visando à exploração de sua dimensão psíquica a partir do delineamento de relações com o conceito de fantasia, foi o objetivo principal desta tese. A percepção tem a sua importância quando é entendida como mediadora da relação entre o Eu e a realidade externa, mas ganha mais relevância quando se leva em consideração o seu papel mediador entre o Eu e a realidade interna ou psíquica. O conceito de fantasia, ancorado na metapsicologia freudiana, enriqueceu a nossa investigação da percepção em suas modalidades psíquicas, elencadas nas seguintes noções: percepção consciente, percepção interna, percepção endopsíquica e percepção inconsciente. O modo como decidimos levar a cabo tal empreitada iniciou-se com as circunscrições da noção de percepção e do conceito de fantasia, cujo trabalho com cada um deles desdobrou-se através de trilhas temáticas que os ligaram a outros conceitos, tais como inconsciente, desejo, representação, sintoma e aparelho psíquico. Essa primeira parte está presente nos Capítulos 1 e 2, correspondendo à nossa rede de associações, sendo que foi a partir dela que produzimos dois estudos aprofundados das relações entre percepção e fantasia, dessa vez tomando os fenômenos dos sonhos e das alucinações como objetos de estudo. Essas articulações teóricas estão presentes nos Capítulos 3 e 4, respectivamente. Por fim, como resultados desta tese, podemos apontar: (i) mapeamento de um campo conceitual para a elaboração de uma metapsicologia da percepção inconsciente; (ii) novos passos na circunscrição das modalidades da percepção, em especial, o desenvolvimento em torno da noção de percepção endopsíquica; (iii) um aprofundamento teórico das modalidades da alucinação, nas suas formas positiva e negativa; (iv) o reconhecimento de quatro tipos de relações entre a percepção e a fantasia, denominadas assim: relação de tipo genética, relação de tipo configuracional, relação de tipo de interferência e relação de tipo defensiva. Adicionalmente, nas Considerações Finais tivemos a oportunidade de indicar alguns temas relacionados à nossa pesquisa, mas que não pudemos aprofundar ao longo dela / This thesis main objective is the study of perception in Psychoanalysis aiming to explore its psychic dimension from outlining its relations with the concept of phantasy. Perception has its importance when understood as mediator of the relation between the Ego and the external reality, but becomes more relevant when its role as mediator between the Ego and the internal or psychic reality is taken into account. The concept of phantasy (grounded on Freudian metapsychology) enriched our research on perception in its psychic modalities, which are: conscious perception, internal perception, endopsychic perception and unconscious perception. We decided to begin such endeavor circumscribing the notion of perception and the concept of phantasy. The work with each one of them unfolded through thematic trails that connected them to other concepts, such as unconscious, desire, representation, symptom and psychic apparatus. This first part is found on Chapters 1 and 2 and matches our network of associations, based on which we produced two in-depth studies about the relations between perception and phantasy, this time taking as object of study the phenomena of dreams and hallucinations. These theoretical articulations are present respectively in Chapters 3 and 4. At last we present as results of this Thesis: (i) the mapping of a conceptual field to the elaboration of unconscious perceptions metapsychology; (ii) new steps into the circumscribing of modalities of perception, specially the development around the notion of endopsychic perception; (iii) a theoretical deepening of hallucinations modalities, in both its positive and negative forms; (iv) the acknowledgement of four types of relations between perception and phantasy, denominated as: genetic, configurational, interference and defensive. Additionally, in our Final Considerations we point out some subjects related to our research but during which we had no time to deepen
20

A natureza do psíquico e o sentido da metapsicologia na psicanálise freudiana.

Caropreso, Fátima Siqueira 15 September 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:12:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TeseFSC.pdf: 2154724 bytes, checksum: f71048acd41b80123a7055557e204dbe (MD5) Previous issue date: 2006-09-15 / O texto Sobre a concepção das afasias , publicado em 1891, pode ser considerado o passo inaugural da metapsicologia freudiana, devido à reflexão aí presente sobre a natureza da representação. A crítica empreendida por Freud às concepções neurológicas predominantes sobre as afasias e à teoria neurológica mais geral que as embasavam acaba levando-o a redefinir o conceito de representação, central para o que se tornaria a sua metapsicologia. Encontramos também, nesse texto, a origem da noção de aparelho : Freud apresenta aí o conceito de aparelho de linguagem , de cujos desenvolvimentos posteriores resultará, em 1900, a noção de aparelho psíquico . Embora encontremos, nessa monografia de 1891, uma primeira formulação dos conceitos freudianos de representação e de aparelho, não está presente ainda, nesse momento, a idéia de um psíquico inconsciente. Ao contrário, é notável a recusa explícita de Freud da possibilidade de existência de algo que seja ao mesmo tempo mental e inconsciente: a mente restringir-se-ia ao consciente e, portanto, a idéia de uma representação inconsciente, se entendida literalmente, seria uma contradição em termos, tendo em vista as hipóteses sustentadas por Freud nesse trabalho. O primeiro lugar em que Freud desvincula explicitamente os conceitos de mente e de consciência é no Projeto de uma psicologia , texto redigido em 1895, mas publicado postumamente em 1950. Nos textos sobre as neuroses que se intercalam entre 1891 e 1895, podemos perceber que já há uma certa relutância de Freud em manter a identificação do mental à consciência, mas ele não chega a descartá-la de fato, o que é feito somente no Projeto... . Freud propõe aí que o psíquico seja independente e mais amplo do que a consciência: esta deixa de corresponder a todo o psíquico e passa a ser pensada como uma qualidade que pode vir a se acrescentar a uma pequena parte dos processos psíquicos inconscientes. Para incorporar a noção de psíquico inconsciente em sua teoria, Freud passa a considerar, no Projeto... , que a representação não é mais, como havia sido pensado em 1891, o concomitante psíquico de um processo cortical associativo; a representação passa a ser o próprio processo cortical. Em 1895, Freud identifica claramente o psíquico inconsciente a processos cerebrais e tenta formular uma teoria sobre esses processos em termos neurológicos. A metapsicologia, portanto, nesse momento inicial do pensamento freudiano, ainda é explicitamente uma neuropsicologia. Sabemos que, nos textos metapsicológicos posteriores de Freud, essa referência explícita à neurologia desaparece. Mas será que isso quer dizer que Freud deixou de lado sua concepção do Projeto... de que os processos psíquicos inconscientes seriam processos cerebrais? A metapsicologia, de início claramente uma neurologia, passou a ser uma pura psicologia, porque a natureza do seu objeto de estudo passou a ser pensada de outra forma, isto é, porque Freud deixou de acreditar que os processos psíquicos inconscientes sejam processos cerebrais? Nessa tese, percorreremos os textos metapsicológicos de Freud tentando encontrar, por um lado, uma resposta a essas questões e, por outro, tentando esclarecer como esse conceito de psíquico inconsciente vai sendo desenvolvido ao longo do pensamento metapsicológico freudiano. O que justifica o conceito de um psíquico inconsciente? Quais são suas propriedades? Que relação há entre o inconsciente e a consciência? Qual a natureza desse psíquico inconsciente e qual é o estatuto da metapsicologia freudiana? Essas são as questões que se procurará desenvolver aqui.

Page generated in 0.0662 seconds