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Caracterização dos níveis da pentraxina-3 (PTX-3) em amostra de pacientes com cardiopatia isquêmica estável na população brasileira / Pentraxina-3 (PTX-3) levels in patients with stable coronary artery disease in a sample of a Brazilian population

Vietta, Giovanna Grünewald January 2008 (has links)
Introdução: A Pentraxina-3 (PTX-3), produzida principalmente por macrófagos e células da vasculatura endotelial em resposta aos primeiros sinais pró-inflamatórios, tem sido apontada como um novo marcador de eventos coronarianos. Este estudo objetiva caracterizar os níveis plasmáticos de PTX-3 em pacientes com doença arterial coronariana estável em uma população brasileira, bem como sua relação com outros marcadores de risco cardiovascular e manifestação clínica de doença arterial coronariana (DAC). Métodos: Caracterização dos fatores de risco cardiovascular clássicos, e determinação dos níveis plasmáticos de PTX-3, proteína C reativa ultra-sensível (PCRus), interleucinas 18 (IL-18) e 10 (IL-10) foram realizadas numa coorte de 132 pacientes com doença arterial coronariana documentada, estáveis clinicamente. A determinação dos níveis plasmáticos de PTX-3, PCRus, IL-18 e IL-10 foi realizada pela técnica de ELISA utilizando-se kits comercialmente disponíveis. Os resultados dos valores dos marcadores inflamatórios foram comparados entre participantes que tiveram eventos clínicos ou não durante o seguimento médio de 47 meses. Resultados: Os níveis de PTX-3 e PCR-us coletados na primeira e segunda amostra foram semelhantes 3,45 e 3,84 ng/mL, e 4,89 e 4,72 mg/dL, respectivamente. A correlação de Pearson entre a primeira e segunda amostra foi maior para a dosagem de PCR-us que para o PTX3 (r=0,603 e r=0,356; p<0,001). Os níveis médios de PTX-3 em pacientes sem eventos foram 3,49±1,94ng/mL e nos pacientes que desenvolveram eventos 3,48±2,33ng/mL (p= 0,982). Para PCR, os valores foram de 5,07±8,26mg/mL e 4,60±4,66mg/dL (p= 0,737), respectivamente. Não foi encontrada associação entre níveis de PTX-3 e fatores de risco cardiovascular. Valores de PCRus foram associados com níveis séricos de LDL e a fração de ejeção do ventrículo esquerdo, não havendo relação com outros fatores de risco. Conclusões: Nesta amostra de indivíduos com DAC estável os níveis de PTX- 3 e PCR foram mais elevados do que em outras populações. Não identificamos fatores de risco relacionados com níveis aumentados de PTX-3 ou sua relação com eventos em médio prazo.
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Evolução clínica e hemodinâmica no pós-operatório imediato de revascularização do miocárdio em pacientes diabéticos utilizando solução de glicose insulina e potássio (GIK) : ensaio clínico randomizado

Barcellos, Christiano da Silveira de January 2004 (has links)
Introdução: As soluções com glicose, insulina e potássio (GIK) têm sua utilidade estabelecida em pacientes diabéticos com infarto agudo do miocárdio (IAM), mas poucos estudos avaliaram o suporte metabólico com GIK em diabéticos submetidos à cirurgia de revascularização do miocárdio (CRM). O objetivo deste trabalho foi determinar se a infusão de GIK é capaz de melhorar o desempenho hemodinâmico com redução do uso de inotrópicos e, conseqüentemente, reduzir a morbidade de diabéticos submetidos à CRM. Pacientes e Métodos: Pacientes com diagnóstico de diabetes mellitus tipo 2 referenciados à CRM foram randomizados para receber GIK (solução glicose 5% - 500ml, 80 UI de insulina e 40 mEq de potássio) ou insulina subcutânea pouco antes da indução anestésica até a 12ª hora de pós-operatório (PO). Foram avaliados por monitorização hemodinâmica e laboratorial nas primeiras 24h de PO e acompanhados por 30 dias a fim de se identificar complicações relacionadas ao procedimento. Resultados: Vinte e quatro pacientes foram randomizados e completaram a avaliação. Não houve diferença estatisticamente significativa na evolução hemodinâmica (média de índice cardíaco na 24ª hora GIK 3,49±0,94 e de controle 3,38±0,75; p=0,74). As doses médias de drogas inotrópicas e vasodilatadores foram similares entre os grupos. O grupo de intervenção apresentou glicemias significativamente menores no período de infusão (glicemia 12ª h GIK 195,6±68,25 /Controle 269,6±78,48; p=0,02), com menor ocorrência de hiperglicemias no GIK, 2 (16%) contra 8 (64%) no grupo de controle (RR 0,25; IC95% 0,07-0,94; p=0,03). O desfecho composto de complicações por infecção PO demonstrou um menor número de eventos no GIK, 3 (25%), contra 10 (80%) no grupo de controle (RR 0,30; IC95% 0,11-0,83; p=0,01). Discussão: Alguns estudos têm demonstrado que a GIK promove melhora no desempenho hemodinâmico de pacientes diabéticos submetidos à CRM, o que não foi confirmado pelo presente trabalho. No entanto, melhor controle glicêmico foi alcançado com uso de GIK, e os achados na evolução clínica sugerem um possível efeito benéfico deste na redução de complicações por infecção PO. Um estudo específico para este desfecho deve ser realizado para avaliar este resultado. Conclusões: A utilização de GIK não determinou melhor desempenho hemodinâmico, nem reduziu a necessidade de uso de inotrópicos, mas promoveu melhor controle glicêmico. O desfecho clínico secundário composto por complicações por infecção foi mais freqüente no grupo de controle.
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Efeito cardioprotetor do exercício físico na sobrecarga β-adrenérgica cardíaca induzida por isoproterenol / Cardioprotector effect of exercise training on cardiac β-adrenergic overload induced by isoproterenol

Serra, Andrey Jorge [UNIFESP] 25 November 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:54Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-11-25. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:26:00Z : No. of bitstreams: 1 Publico-12000.pdf: 924353 bytes, checksum: e021689525ddc32c47a2d833714071cb (MD5) / Background: Sustained β-adrenoreceptor activation promotes cardiac hypertrophy and cellular injury. Aims: To evaluate the cardioprotective effect of exercise on damage induced by β-adrenergic hyperactivity. Methods: Male Wistar rats were randomised into four groups (n = 8 per group): sedentary non-treated control (C), sedentary treated with isoproterenol 0.3 mg/kg/day administered subcutaneously for 8 days (I), exercised non-treated (E) and exercised plus isoproterenol administered during the last eight days of exercise (IE). Exercised animals ran on a treadmill for 1 h daily 6 times a week for 13 weeks. Results: Isoproterenol caused increases in left ventricle (LV) wet and dry weight/body weight ratio, LV water content and cardiomyocyte transverse diameter. Additionally, isoproterenol induced severe cellular lesions, necrosis, and apoptosis, increased collagen content and reduced capillary and fibre fractional areas. Notably, all of these abnormalities were completely prevented by exercise. Conclusion: Our data have demonstrated that complete cardioprotection is possible through exercise training; by preventing β-adrenergic hyperactivity-induced cardiac hypertrophy and structural injury. Abstracts do artigo 2: To test the hypothesis that exercise training can prevent the myocardial dysfunction and to inhibit the left ventricular (LV) remodeling induced by β-adrenergic hyperactivity, Wistar male rats were assigned to four groups: sedentary non-treated (CON), sedentary isoproterenol- treated (ISO), exercised non-treated (EX), and exercised plus isoproterenol (I+E). Echocardiography, hemodynamic and isolated papillary muscle were used for functional evaluations. Real time RT-PCR and western blot were used to quantify TNF-α, IL-6, IL-10 and TGF-β1 in the tissue. The nuclear NF-кB expression was evaluated by immunohistochemical staining. The ISO rats showed a concentric hypertrophy of LV. These animals exhibited marked increases in LV end-diastolic pressure and impaired myocardial performance in vitro by reducing the developed tension and maximum rate of tension increase and decrease, as well as worsened recruitment of the Frank-Starling mechanism. Both gene and protein levels of TNF-α and IL-6 as well as the TGF-β1 mRNA were also increased. In addition, the nuclear NF-kB expression in the ISO group was significantly raised. In the I+E group, the exercise training (i) prevented LV hypertrophy, (ii) improved myocardial contractility, (iii) avoided the increase of pro-inflammatory cytokines and improved IL-10 levels, and (iiii) attenuated the increase of TGF-β1 mRNA. Thus, exercise training in a model of β-adrenergic hyperactivity can avoid the adverse remodeling of LV and improve the myocardial contractile. It appears likely that the cardioprotection is related to beneficial effects of exercise on balance between pro- and anti-inflammatory cytokines, and mitigates the expressions of TGF-β1 / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Modelos de regressäo ecológica: uma aplicaçäo em doença isquêmica do coraçäo: Rio de Janeiro 1991 / Models of ecological regression

Souza, Mirian Carvalho de January 2000 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:11:48Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 189.pdf: 9129253 bytes, checksum: 9d6741c3d4e5ea709f080b070b3df4f0 (MD5) Previous issue date: 2000 / Análise espacial é o estudo quantitativo de fenômenos localizados no espaço geográfico. A unidade de coleta e de análise da informaçäo define a capacidade de diferenciar áreas, por isto a escolha da unidade afeta a variabilidade dos indicadores em estudo podendo alterar de forma substancial os resultados. Além disso a existência de relaçöes espaciais - tendência e autocorrelaçäo - afeta as associaçöes buscadas em modelos ecológicos de regressäo. Analisa a relaçäo entre a taxa de mortalidade por doença isquêmica do coraçäo (DIC) na populaçäo de 30 a 70 anos e indicadores socioeconômicos, nos 153 bairros do Rio de Janeiro em 1991. Os indicadores utilizados foram: proporçäo de casas (construçöes unifamiliares), proporçäo de domicílios alugados, proporçäo de domicílios com coleta regular de lixo, proporçäo de chefes de domicílio com 1§ grau completo ou mais, proporçäo de populaçäo alfabetizada, proporçäo de chefes de domicílio com renda inferior a dois salários mínimos, proporçäo de chefes de domicílio com renda superior a quinze salários mínimos, proporçäo setores de favelados em cada bairro e proporçäo de populaçäo entre 60 e 70 anos no grupo populacional de 30 a 70 anos. Utilizaram-se os seguintes métodos estatísticos: classificaçäo multivariada (K-means), teste de autocorrelaçäo espacial pelo Indice de Moran, regressäo espacial com erros correlacionados e modelo aditivo generalizado para detecçäo de tendência espacial. Para criar perfis socioeconômicos foi feita classificaçäo multivariada utilizando como unidade de análise os 6.259 setores censitários, que gerou quatro grupos. Foram usadas as variáveis: proporçäo de casas, de domicílios alugados à rede de esgoto, proporçäo de chefes de domicílio com 1§ grau completo ou mais, com renda inferior a dois salários mínimos e com renda superior a quinze salários mínimos.
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Eficácia da pressão expiratória positiva (PEP) sobre a capacidade vital de pacientes submetidos à revascularização do miocárdio

Daltro, Fabiana Marques Souza January 2013 (has links)
Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2015-04-13T21:47:42Z No. of bitstreams: 1 Fabiana Marques Souza Daltro.pdf: 1179094 bytes, checksum: 0d526557803359f3d8e00c24963b0f66 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-13T21:47:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fabiana Marques Souza Daltro.pdf: 1179094 bytes, checksum: 0d526557803359f3d8e00c24963b0f66 (MD5) Previous issue date: 2013 / As técnicas respiratórias de remoção de secreção pulmonar são bem descritas na literatura bem como as de expansão pulmonar, entretanto as técnicas amplamente recomendadas para o pós-operatório de revascularização do miocárdio utilizando pressão positiva nas vias aéreas parecem não restabelecer os volumes pulmonares até o quinto dia pós-operatório. Correlacionado a isso, não há evidência científica da utilização do PEP como terapia de expansão pulmonar em pós-operatório de pacientes revascularizados. Objetivos: Testar a eficácia do dispositivo de fisioterapia – PEP – aparelho de pressão positiva fluxo dependente a partir de sistema de orifício – e estimar o seu incremento sobre a capacidade vital (CV) no pós-operatório de pacientes revascularizados até o quinto dia pós-operatório. Delineamento: Ensaio Clínico Randomizado (ECR). Casuística, Material e Métodos: A amostra foi constituída por 52 pacientes, sendo 26 no grupo controle e 26 no grupo intervenção. A medida da CV foi realizada no pré-operatório antes da randomização. Após RM os pacientes foram submetidos à realização das respectivas técnicas, duas vezes ao dia, por cinco dias. A CV foi registrada antes e após a realização da técnica escolhida a partir do grupo em três dias: D1 – POI; D2 – 2°DPO; D3 – 4° DPO. A ocorrência de desfechos clínicos atelectasia, pneumonia e insuficiência respiratória aguda foram analisados na forma de ocorrência. Resultados: Os grupos controle (GC) e intervenção (GI) apresentaram características gerais e operatórias semelhantes. O GI obteve maior incremento da CV quando comparado ao GC, bem como maior número da amostra com otimização desse valor pulmonar, embora sem significância estatística. Não houve diferença estatística na incidência dos desfechos clínicos: atelectasia, pneumonia e insuficiência respiratória aguda na análise intergrupos. Conclusão: O dispositivo de fisioterapia PEP mostrou-se estatisticamente ineficaz para incremento da CV na amostra estudada até o 4° dia pós operatório.
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Impacto de um plano de alta hospitalar administrado a pacientes com diabetes mellitus tipo 2 e cardiopatia isquêmica

Kuchenbecker, Ricardo de Souza January 2005 (has links)
O presente estudo objetivou avaliar o impacto clínico e econômico de um plano estruturado de alta hospitalar em pacientes portadores de diabetes mellitus tipo 2 e cardiopatia isquêmica atendidos em hospital público universitário brasileiro. Para tal, foi delineado ensaio clínico randomizado aberto, no qual 57 pacientes foram arrolados para receber a intervenção em estudo ou o tratamento usualmente dispensado pelo hospital. A intervenção consistiu em quatro sessões de orientação dos pacientes realizadas por enfermeiras treinadas pela equipe de pesquisa. As sessões tiveram duração de 60 minutos cada uma e foram acompanhadas de consulta ambulatorial dez dias após a alta hospitalar. O desfecho principal do estudo foram as reinternações hospitalares não planejadas em 180 dias. O estudo envolveu ainda o desenvolvimento e a implantação de metodologia de análise dos custos da assistência hospitalar prestada aos pacientes incluídos na amostra. Para tal, técnica mista de apropriação dos custos envolvendo a metodologia de custeio baseado em atividades e métodos tradicionais de rateio por centro de custos. Os pacientes foram acompanhados por 180 dias e tiveram seus desfechos clínicos, o padrão de utilização de serviços de saúde, os respectivos custos e a qualidade de vida aferidos. O ensaio clínico foi interrompido a partir de análise de ínterim, uma vez constatada a ausência de eficácia da intervenção em estudo. Não houve diferenças significativas em relação ao desfecho principal e demais desfechos clínicos avaliados. Os pacientes estudados não diferiram na qualidade de vida aferida através do instrumento Short Form 36. Foram estimados os custos das internações clínicas e cirúrgicas bem como os componentes de custos implicados na assistência hospitalar aos pacientes. O autor tece considerações acerca das características do contexto sócio-sanitário brasileiro que podem ter contribuído para a ineficácia da intervenção em estudo.
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Caracterização dos níveis da pentraxina-3 (PTX-3) em amostra de pacientes com cardiopatia isquêmica estável na população brasileira / Pentraxina-3 (PTX-3) levels in patients with stable coronary artery disease in a sample of a Brazilian population

Vietta, Giovanna Grünewald January 2008 (has links)
Introdução: A Pentraxina-3 (PTX-3), produzida principalmente por macrófagos e células da vasculatura endotelial em resposta aos primeiros sinais pró-inflamatórios, tem sido apontada como um novo marcador de eventos coronarianos. Este estudo objetiva caracterizar os níveis plasmáticos de PTX-3 em pacientes com doença arterial coronariana estável em uma população brasileira, bem como sua relação com outros marcadores de risco cardiovascular e manifestação clínica de doença arterial coronariana (DAC). Métodos: Caracterização dos fatores de risco cardiovascular clássicos, e determinação dos níveis plasmáticos de PTX-3, proteína C reativa ultra-sensível (PCRus), interleucinas 18 (IL-18) e 10 (IL-10) foram realizadas numa coorte de 132 pacientes com doença arterial coronariana documentada, estáveis clinicamente. A determinação dos níveis plasmáticos de PTX-3, PCRus, IL-18 e IL-10 foi realizada pela técnica de ELISA utilizando-se kits comercialmente disponíveis. Os resultados dos valores dos marcadores inflamatórios foram comparados entre participantes que tiveram eventos clínicos ou não durante o seguimento médio de 47 meses. Resultados: Os níveis de PTX-3 e PCR-us coletados na primeira e segunda amostra foram semelhantes 3,45 e 3,84 ng/mL, e 4,89 e 4,72 mg/dL, respectivamente. A correlação de Pearson entre a primeira e segunda amostra foi maior para a dosagem de PCR-us que para o PTX3 (r=0,603 e r=0,356; p<0,001). Os níveis médios de PTX-3 em pacientes sem eventos foram 3,49±1,94ng/mL e nos pacientes que desenvolveram eventos 3,48±2,33ng/mL (p= 0,982). Para PCR, os valores foram de 5,07±8,26mg/mL e 4,60±4,66mg/dL (p= 0,737), respectivamente. Não foi encontrada associação entre níveis de PTX-3 e fatores de risco cardiovascular. Valores de PCRus foram associados com níveis séricos de LDL e a fração de ejeção do ventrículo esquerdo, não havendo relação com outros fatores de risco. Conclusões: Nesta amostra de indivíduos com DAC estável os níveis de PTX- 3 e PCR foram mais elevados do que em outras populações. Não identificamos fatores de risco relacionados com níveis aumentados de PTX-3 ou sua relação com eventos em médio prazo.
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Evolução clínica e hemodinâmica no pós-operatório imediato de revascularização do miocárdio em pacientes diabéticos utilizando solução de glicose insulina e potássio (GIK) : ensaio clínico randomizado

Barcellos, Christiano da Silveira de January 2004 (has links)
Introdução: As soluções com glicose, insulina e potássio (GIK) têm sua utilidade estabelecida em pacientes diabéticos com infarto agudo do miocárdio (IAM), mas poucos estudos avaliaram o suporte metabólico com GIK em diabéticos submetidos à cirurgia de revascularização do miocárdio (CRM). O objetivo deste trabalho foi determinar se a infusão de GIK é capaz de melhorar o desempenho hemodinâmico com redução do uso de inotrópicos e, conseqüentemente, reduzir a morbidade de diabéticos submetidos à CRM. Pacientes e Métodos: Pacientes com diagnóstico de diabetes mellitus tipo 2 referenciados à CRM foram randomizados para receber GIK (solução glicose 5% - 500ml, 80 UI de insulina e 40 mEq de potássio) ou insulina subcutânea pouco antes da indução anestésica até a 12ª hora de pós-operatório (PO). Foram avaliados por monitorização hemodinâmica e laboratorial nas primeiras 24h de PO e acompanhados por 30 dias a fim de se identificar complicações relacionadas ao procedimento. Resultados: Vinte e quatro pacientes foram randomizados e completaram a avaliação. Não houve diferença estatisticamente significativa na evolução hemodinâmica (média de índice cardíaco na 24ª hora GIK 3,49±0,94 e de controle 3,38±0,75; p=0,74). As doses médias de drogas inotrópicas e vasodilatadores foram similares entre os grupos. O grupo de intervenção apresentou glicemias significativamente menores no período de infusão (glicemia 12ª h GIK 195,6±68,25 /Controle 269,6±78,48; p=0,02), com menor ocorrência de hiperglicemias no GIK, 2 (16%) contra 8 (64%) no grupo de controle (RR 0,25; IC95% 0,07-0,94; p=0,03). O desfecho composto de complicações por infecção PO demonstrou um menor número de eventos no GIK, 3 (25%), contra 10 (80%) no grupo de controle (RR 0,30; IC95% 0,11-0,83; p=0,01). Discussão: Alguns estudos têm demonstrado que a GIK promove melhora no desempenho hemodinâmico de pacientes diabéticos submetidos à CRM, o que não foi confirmado pelo presente trabalho. No entanto, melhor controle glicêmico foi alcançado com uso de GIK, e os achados na evolução clínica sugerem um possível efeito benéfico deste na redução de complicações por infecção PO. Um estudo específico para este desfecho deve ser realizado para avaliar este resultado. Conclusões: A utilização de GIK não determinou melhor desempenho hemodinâmico, nem reduziu a necessidade de uso de inotrópicos, mas promoveu melhor controle glicêmico. O desfecho clínico secundário composto por complicações por infecção foi mais freqüente no grupo de controle.
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Ativação linfocitária durante a cirurgia de revascularização miocárdica : papel da circulação extracorpórea

Blacher, Celso January 2002 (has links)
Introdução: Sabe-se que a cirurgia de revascularização miocárdica está associada com alteração dos mediadores inflamatórios e da função imunitária, com ativação precoce dos linfócitos que poderia ser responsável pela linfopenia e diminuição da atividade dos linfócitos no pós-operatório. A elevação enzimática está diminuída na cirurgia sem circulação extracorpórea mas este achado não está associado a melhor evolução clínica. Nesta tese, testamos a hipótese de que a cirurgia de revascularização miocárdica realizada sem circulação extracorpórea pode levar a uma ativação linfocitária de menor intensidade do que a cirurgia com circulação extracorpórea. Métodos: A resposta da ativação linfocitária foi estudada durante o período trans e pósoperatório em 28 pacientes randomizados para cirurgia de coronária sem circulação extracorpórea (n=13) ou cirurgia convencional com circulação extracorpórea (n=15), utilizando citometria de fluxo para determinar a expressão de CD25, CD26, CD69 e DR em linfócitos T (CD3+) e B (CD19+), em sangue periférico. No mesmo período foram realizadas dosagens de troponina I por quimioluminescência e realizado ecocardiograma uni-bidimensional antes e após a cirurgia. Resultados: Não houve diferença estatisticamente significativa para nenhum dos marcadores de ativação linfocitária quando comparados os grupos operados sem ou com circulação extracorpórea (ANOVA bicaudal para medidas repetidas, p>0,05). Considerando todos os pacientes estudados, houve uma elevação da expressão proporcional de CD25 e CD69 em linfócitos T (CD3+) e B (CD19+). Nos linfócitos T, o valor proporcional médio mais elevado (+ EP) de CD69 foi observado 6 horas após terem sido completadas as anastomoses (+75 + 476%) e CD25 teve uma elevação mais gradual, com o pico de seu valor médio (+48 + 24 %) ocorrendo 24 horas após a revascularização. Em linfócitos B, o pico do valor médio de CD69 (+104 + 269 %) ocorreu também após o fim das anastomoses. CD25 teve seu pico de valor médio (+150 + 773 %) 112 horas após a revascularização e seu último valor medido ainda estava elevado. A expressão de CD26 em linfócitos T teve um aparente declínio nos seus valores proporcionais médios (-42 + 32 %) 12 horas após o fim das anastomoses. Não houve diferença significativa na elevação enzimática entre os dois grupos (teste estatístico >0,05). No ecocardiograma, o grupo operado sem circulação extracorpórea apresentou diminuição do volume diastólico (p=0,001) de da fração de ejeção (P=0,012), enquanto no grupo com circulação extracorpórea, diminuíram os volumes diastólico (p=0,006) e sistólico (p=0,01). Conclusões: 1) Comparando a cirurgia de revascularização miocárdica com circulação extracorpórea, a cirurgia sem circulação extracorpórea não reduz a ativação dos linfócitos. 2) A cirurgia de revascularização miocárdica produz uma ativação precoce dos linfócitos, com aumento da expressão de CD69 e CD25 em linfócitos T (CD3+) e B (CD19+), em sangue periférico. A elevação precoce de CD69, e elevação mais tardia de CD25, pode indicar duas partes de uma seqüência de ativação linfocitária. 3) O comportamento das enzimas cardíacas e dos achados ecocardiográficos não sugere benefício da cirurgia sem circulação extracorpórea sobre o dano miocárdio. / Background: Coronary artery bypass surgery is known to be associated with alteration of inflammatory mediators and immune function, with early phase lymphocyte activation, that could be responsible for postoperative lymphopenia and lymphocyte unresponsiveness. There is lower enzymatic elevation in of-pump surgery but it is not associated with better clinical outcome. In this thesis, we test the hypothesis that off- pump coronary bypass surgery might result in less lymphocyte activation than on-pump coronary surgery. The influence of extra corporeal circulation on myocardium is evaluated by the evolution of cardiac enzymes (troponin I) and echocardiographic findings. We also study lymphocyte activation markers behavior during trans and post-operative period. Methods: We studied lymphocyte activation response during the operative and postoperative period in 28 patients randomized to off-pump coronary surgery (n = 13) or conventional on-pump coronary surgery (n = 15) using flow cytometry to determine expression of CD23, CD25, CD26, CD69 and DR on T (CD3+) and B (CD19+) lymphocytes in the peripheral blood. At the same period, blood samples where tested for troponin I by chemo luminescent method. Uni-bidimentional echocardiograms where done previously and after surgery. Results: There were no significant differences in any of the lymphocyte activation markers off-pump compared to on-pump coronary surgery (2 way ANOVA for repeated measures, P > 0.05). Considering all patients studied, there was an elevation of the proportional expression of CD69 and CD25 in T (CD3+) and B (CD19+) lymphocytes. In T lymphocytes, the higher proportional median value (+ SE) of CD69 was observed 6 hours after completion of anastomosis (+75 + 476 %), and CD25 had a more gradual elevation, with its peak median value (+48 + 24 %) occurring 24 hours after revascularization. In Blymphocytes, CD69 peak median value (+104 + 269 %) occurred also 6 hours after the end of anastomosis. CD25 had its peak median value (+150 + 773 %) 12 hours after revascularization and its last measured value was elevated. The expression of CD 26 in T lymphocytes had an apparent decrease in proportional median values (-42 + 32 %) 12 hours after end of anastomosis. There were no significant differences in enzymatic elevation between groups. By echocardiography, off-pump patients presented reduction of diastolic volume (p=0,001) and ejection fraction (p=0,012), and on-pump presented reduction of diastolic (p=0,006) and systolic (p=0,01) volumes). Conclusions: 1) Compared to on-pump cardiopulmonary bypass, off-pump surgery does not reduce lymphocyte activation. 2) Coronary bypass surgery results in early activation of lymphocytes, with increased expression of CD69 and CD25 on T (CD3+) and B (CD19+) peripheral blood cells. The early elevation of CD69, and late elevation of CD25, may indicate two parts of a sequence of lymphocyte activation. 3) Cardiac enzymes and echocardiographic measurements behavior do not suggest better results on myocardial damage with off-pump surgery.
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Prevalência de fatores de risco para doença cardiovascular isquêmica em estudantes das escolas públicas estaduais de Santa Cruz do Sul

Poll, Fabiana Assmann January 2005 (has links)
Resumo não disponível

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