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Avaliação do peptídeo natriurético cerebral (BNP) para predição de mortalidade a curto prazo após o infarto agudo do miocárdio em comparação com o escore Grace : subanálise do Brasília heart study

Bogniotti, Lauro Afonso Côrtes 16 August 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, 2016. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-11-24T13:21:34Z No. of bitstreams: 1 2016_LauroAfonsoCôrtesBogniotti.pdf: 1273834 bytes, checksum: 9805ec093e8b9944de77d2b008a90676 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2017-01-27T19:16:05Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_LauroAfonsoCôrtesBogniotti.pdf: 1273834 bytes, checksum: 9805ec093e8b9944de77d2b008a90676 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-27T19:16:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_LauroAfonsoCôrtesBogniotti.pdf: 1273834 bytes, checksum: 9805ec093e8b9944de77d2b008a90676 (MD5) / Introdução: Os escores clínicos disponíveis para a predição de risco após o infarto agudo do miocárdio (IAM) têm mostrado um potencial limitado para discriminar pacientes de alto risco. Embora a concentração plasmática de BNP na admissão possa predizer a probabilidade de eventos adversos após IAM, não há informações sobre a sua capacidade preditiva em pacientes com IAM e função ventricular normal na admissão (Killip I). Objetivo: avaliar o BNP e o escore GRACE em pacientes com IAMCSST em uma coorte prospectiva, especificamente naqueles com Killip I à admissão hospitalar Métodos: Pacientes consecutivos com IAM com supradesnivelamento do segmento ST e Killip I (n = 167) foram acompanhados por 12 meses. Foram avaliados os níveis plasmáticos de BNP nas primeiras 24 horas após o início dos sintomas (D1) e no 5º dia (D5) e calculado o escore GRACE com base nos dados da admissão. Resultados: Fatores de risco independentes foram selecionados usando o método bootstrapping com base em regressões de Cox. Sexo, idade, dose de estatina e diagnóstico de diabetes mellitus foram selecionadas como preditores significativos de morte súbita e IAM (MACE) para o modelo multivariado final. Tanto em modelos não-ajustados e ajustados de regressão de Cox, tanto um Delta-BNP acima da mediana (80pg/dL) e o BNP à admissão (D1) acima de 100pg/dL (mediana) foram associados a maior incidência de morte súbita e IAM em 30 dias (OR:10.88, 95%CI: 1.10- 108, p=0.038; OR:1.91, 95%CI: 1.01-4.11, p=0.049, respectivamente). Escore GRACE isolado mostrou uma estatística-C moderada de 0,709 (p=0,029), mas ao se associar o Delta-BNP houve melhora na discriminação do risco (estatística C=0,831, p=0,001), com diferenças significativas entre as áreas sob a curva (p=0,046). A reclassificação liquida (category-free NRI) confirmou uma melhoria significativa na predição do risco em 33,4% (IC 95%: 8-61%) em comparação com o GRACE isolado (p=0,034), com calibração adequada de acordo com critério de informação de Bayes e teste da razão de verossimilhança. A associação entre Delta-BNP + GRACE melhorou a reclassificação especialmente em doentes de risco intermediário [em 62,5% (p=0,0231)]. No entanto, considerando apenas a primeira medida, o BNP no D1 não melhorou a reclassificação de risco em 30 dias quando comparado ao escore GRACE (cfNRI p=0.8), assim como o Delta-BNP não melhorou a previsão de risco no 12o mês de follow-up. Conclusões: A elevação dos níveis plasmáticos de BNP nas primeiras 24h após IAM, assim como o aumento nos níveis de BNP nos dias subsequentes ao evento isquêmico, estão associados a piores desfechos no curto prazo em pacientes Killip I. Entretanto, apenas o Delta-BNP melhora a reclassificação de risco no curto prazo, tanto quando comparado ao escore GRACE como comparado ao GRACE + BNP no D1. / Background: Available clinical scores for risk prediction after acute myocardial infarction (AMI) have a limited potential to discriminate high-risk patients. Although BNP levels at admission can predict the chance of adverse outcomes after AMI, there is no information regarding the changes in BNP levels in risk prediction of patients with AMI and normal ventricular function at admission (Killip I). Objective: Evaluate BNP and GRACE in patients with STEMI in a prospective cohort, specifically in those with Killip I at hospital presentation. Methods: Consecutive patients with ST-elevation AMI and Killip I (n=167) were followed for 12 months. We evaluated plasma levels of BNP in the first 24h after symptoms onset (D1) and at the 5th day (D5) and calculated the GRACE score based on admission data. Results: Independent risk factors were selected using bootstrapping based on Cox-regression analysis. Sex, age, dose of statin and diagnosis of diabetes were selected as significant predictors of sudden death and AMI for the final multivariable model. Both in crude and adjusted Coxregressions, a Delta-BNP above the median (80pg/dL) and a BNP at D1 above 100pg/dL (median) were associated with higher incidence of sudden death and AMI at 30 days (OR:10.88, 95%CI: 1.10-108, p=0.038; OR:1.91, 95%CI: 1.01-4.11, p=0.049, respectively). GRACE score alone showed a moderate C-statistic=0.709 (p=0.029), but adding Delta-BNP improved risk discrimination (C-statistic=0.831, p=0.001), with significant differences between AUCs (p=0.046). Net reclassification (category-free NRI) confirmed a significant improvement in individual risk prediction by 33.4% (95%CI: 8–61%) compared with GRACE alone (p=0.034), with adequate calibration according Bayes information criterion and Likelihood ratio test. Delta-BNP+GRACE improved reclassification especially in intermediate risk patients [by 62.5% (p=0.0231)]. However, considering only the first measurement, BNP at D1 did not improve risk reclassification at 30 days compared to GRACE score (cfNRI p=0.8), nor Delta-BNP has improved risk prediction at 12-month follow-up. Conclusions: Both high BNP levels in the first 24h after AMI and increasing levels of BNP levels in the days following were associated with poorer short-term outcomes in Killip I patients. However, only Delta-BNP improves risk reclassification in the short-term, compared to GRACE score as well compared to GRACE + BNP at D1.
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Fatores associados ao óbito por coinfecção tuberculose e HIV no Brasil em 2011 / Risk factors for death in tuberculosis and HIV co-infection in Brazil in 2011

Johansen, Fernanda Dockhorn Costa 05 August 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Núcleo de Medicina Tropical, 2015. / Submitted by Patrícia Nunes da Silva (patricia@bce.unb.br) on 2016-01-26T13:53:42Z No. of bitstreams: 1 2015_FernandaDockhornCostaJohansen_Parcial.pdf: 4720313 bytes, checksum: 145ad58ff3e31338e91541710abe1d3b (MD5) / Rejected by Patrícia Nunes da Silva(patricia@bce.unb.br), reason: oi on 2016-01-26T13:56:50Z (GMT) / Submitted by Patrícia Nunes da Silva (patricia@bce.unb.br) on 2016-01-26T13:57:40Z No. of bitstreams: 1 2015_FernandaDockhornCostaJohansen_Parcial.pdf: 4720313 bytes, checksum: 145ad58ff3e31338e91541710abe1d3b (MD5) / Approved for entry into archive by Patrícia Nunes da Silva(patricia@bce.unb.br) on 2016-01-26T13:58:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_FernandaDockhornCostaJohansen_Parcial.pdf: 4720313 bytes, checksum: 145ad58ff3e31338e91541710abe1d3b (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-26T13:58:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_FernandaDockhornCostaJohansen_Parcial.pdf: 4720313 bytes, checksum: 145ad58ff3e31338e91541710abe1d3b (MD5) / Ainda que com o advento da terapia antorretroviral a tuberculose continua como a principal causa de óbito por doença infecciosa definida entre as pessoas que vivem com HIV/aids. O objetivo desse trabalho foi verificar os fatores associados ao óbito na coinfecção TB-HIV no Brasil no ano de 2011. Foi realizado um estudo do tipo caso controle, com análise por regressão logística multivariada. A fonte de dados para os casos de tuberculose foi o Sinan TB. Com o objetivo de qualificar os dados, o Sinan TB foi relacionado com o Sinan Aids, Siscel e Siclom. Para verificação dos óbitos foi realizado o relacionamento com o SIM. Nos resultados, demonstrou-se que os fatores de risco para o óbito foram: idade >50 anos (OR=2,48; IC95% 1,01 a 6,08), uso de álcool (OR=1,84; IC95% 1,45 a 2,34) e forma clínica da TB (pulmonar e extrapulmonar) (OR=1,85; IC95% 1,36 a 2,52). Os fatores observados como proteção foram: a realização do LT-CD4+ (OR=0,68; IC95% 0,54 a 0,86), estar em TARV (OR=0,50; IC95%0,39 a 063) e estar em TDO (OR=0,69; IC95% 0,39 a 0,63). Os resultados demonstram uma situação de alerta em relação a coinfecção TB-HIV no Brasil, apesar dos avanços na estruturação da assistência à saúde no país, o acesso a um seguimento da coinfecção TB-HIV integral ainda é limitado, o que favorece a alta mortalidade nessa população. Há necessidade de revisão das estratégias nacionais, com priorização da coinfecção TB-HIV pelos programas de tuberculose e de HIV/Aids, matriciamento da assistência de tal modo que profissionais capacitados façam o diagnóstico oportuno da tuberculose e do HIV, além do início em tempo adequado do tratamento antirretroviral. ___________________________________________________________________________ ABSTRACT / Even with the advent of antiretroviral therapy, tuberculosis still remains the main cause of death from infectious disease among people living with HIV / AIDS. The purpose of this study was to verify the associated factors with TB and HIV co-infection deaths in Brazil in 2011. A case-control study was conducted through multivariate logistic regression analysis. The Information System for Notifiable Diseases (Sinan) was the data source for TB cases, and for data qualification other databases from the Ministry of Health were used, such as: laboratory (Siscel), antiretroviral (Siclom) and Sinan AIDS databases, and from the Mortality Information System (SIM). The results were considered risk factors for mortality: age> 50 years (OR=2.48; IC95% 1.01 to 6.08), alcohol use (OR=1.84; IC95% 1.45 to 2.34) and clinical form of pulmonary and extrapulmonary TB (OR=1.85; IC95% 1.36 to 2.52). Factors considered protection were the LT-CD4+ conducted (OR=0.68; IC95% 0.54 to 0.86), being on ART (OR=0.50; IC95%0.39 a 0.63) and be in DOT (OR=0.69; IC95% 0.39 a 0.63). The results describe an alarm situation related to TB/HIV co-infection in Brazil. Despite the progresses related to the structure reform in the health care services in the country, access to TB/HIV integral follow up is still limited, which favors high mortality rates among this population. There is an evident need for national strategies updates regarding recognizing the importance of TB/HIV co-infection to both diseases programmes (TB and HIV/AIDS). The organization of assistance so that trained providers are able to early diagnose TB and HIV, in addition to timely starting antiretroviral treatment.
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Análise espacial e temporal da mortalidade por acidente vascular cerebral no Brasil

Deolinda, Merieli Medeiros Ronsani January 2017 (has links)
Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, da Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC, como requisito para a obtenção do título de Mestre em Saúde Coletiva. / Introdução: O Acidente Vascular Cerebral (AVC) é uma das mais devastadoras doenças neurológicas, sendo a segunda principal causa de morte em pessoas com mais de 60 anos e a quinta em pessoas de 15 a 59 anos. No Brasil, representa a primeira causa de morte e incapacidade, o que acaba por gerar grande impacto social e econômico. Objetivo: Analisar a mortalidade por Acidente Vascular Cerebral no Brasil no período de 1997 a 2014. Métodos: Estudo ecológico e descritivo, de base populacional com abordagem quantitativa. Foi calculada a taxa de mortalidade bruta pela divisão do número de óbitos por AVC pela população residente no mesmo local e período, multiplicando-se por 100.000. Resultados: Mediante análises realizadas, houve redução na taxa de mortalidade por AVC em todas as regiões do Brasil no período de 1997 a 2014, resultando em taxa bruta de 50,6 óbitos/100 mil habitantes. A maior taxa de mortalidade ocorreu na Região Sul (56,9 óbitos/100 mil habitantes), e nos Estados do Rio de Janeiro (66,6 óbitos/100 mil habitantes) e Paraná (63,1 óbitos/100 mil habitantes); Santa Catarina (46,2 óbitos/100 mil habitantes) apresentou taxas similares as nacionais (50,6 óbitos/100 mil habitantes). Na análise por causa, houve predominância do AVC não especificado como hemorrágico ou isquêmico (33,3 óbitos/100 mil habitantes), seguido da hemorragia intracerebral (10,8 óbitos/100 mil habitantes), tanto no sexo masculino quanto no feminino. Na análise por faixa etária, maiores taxas ocorreram em pessoas com mais de 80 anos de idade (881,7 óbitos/100 mil habitantes), sucedidas pelos indivíduos de 70 a 79 anos de idade (346,8 óbitos/100 mil habitantes), e, apesar da queda que representou o período de 1997 a 2014, houve crescimento exponencial (y=0,2971e1,0212x) das taxas, característica que pôde ser explicada pelo aumento da idade (R2=0,9935). As taxas de mortalidade por AVC no sexo masculino (52,6 óbitos/100 mil habitantes) foram maiores quando comparadas as do feminino (48,7 óbitos/100 mil habitantes); e, mediante série histórica, observou-se expressão linear (y=-1,1332x+63,326) que representa a diminuição das taxas de mortalidade por AVC no sexo masculino que também pôde ser explicada pelo período considerado (R2=0,8666); para o sexo feminino, também foi observada expressão linear (y=-0,856x+56,809) das taxas de mortalidade em decorrência do período considerado (R2=0,8399). Observou-se, ainda, expressão exponencial (y=122,62e-0,798x) que caracterizou a diminuição das proporções médias de mortalidade por AVC e associadas ao aumento da escolaridade, ou seja, o aumento das taxas de mortalidade pôde ser explicado pela menor escolaridade (R2=0,8292). A maior proporção de óbitos por AVC ocorreu em indivíduos casados (44,2%), e brancos/pardos (57,4% e 31,6%, respectivamente). Conclusão: As taxas de mortalidade por AVC no Brasil foram altas, no entanto, diminuíram no período de 1997 a 2014. A população predominante foi composta por idosos, brancos, com menor escolaridade, casados, residentes da Região Sul, sendo o AVC não especificado como hemorrágico ou isquêmico, e a hemorragia intracerebral as causas mais associadas as taxas de mortalidade. Tal redução, verificada na série histórica apresentada nessa pesquisa, pode ser oriunda de ações voltadas à prevenção do AVC na Atenção Primária, e seus fatores de risco como hipertensão e tabagismo, por exemplo. Além disso, pode-se concluir que quanto maior a escolaridade, menor a taxa de mortalidade por AVC. Dessa forma, essa pesquisa contribui para o planejamento de estratégias de ações de promoção de saúde e prevenção de doenças na Atenção Primária à Saúde. Além disso, sugere-se priorizar a Educação Permanente para os profissionais de saúde em qualquer nível tornando-se fundamental para o manejo adequado do paciente com AVC, além da referência e contra referência.
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Efeito da infestação do ácaro Varroa destructor (Anderson e Treuman, 2000) (Arachnida : Acari : Varroidae) no desenvolvimento de abelhas africanizadas Apis mellifera (Linnaeus, 1758) (Hymenoptera: Apidae) /

Mattos, Igor Médici de. January 2011 (has links)
Orientador: José Chaud Netto / Banca: Valter Vieira Alves Junior / Banca: Andrigo Monroe Pereira / Resumo: O ácaro Varroa destructor (Anderson & Treuman, 2000) tem causado danos à apicultura em todo o mundo. No Brasil, as condições climáticas e as linhagens de abelhas não oferecem condições ideais para o parasitismo de ácaros, que se reflete no baixo número de mortes de colônias, causadas pela varroatose, bem como a estabilidade do nível de infestação. O objetivo deste estudo foi avaliar os danos causados pela infestação de ácaros em colméias mantidas em condições naturais. Para este efeito, o número de ácaros por abelhas foi calculado e utilizado para quantificar o nível de infestação em cada colônia. Inspeções periódicas foram realizadas a fim de monitorar as taxas de mortalidade de abelhas parasitadas durante os ciclos de desenvolvimento. Os dados foram analisados pelo Teste G de Independência e o Teste de Proporções. Os resultados indicaram que as taxas de mortalidade de pupas e larvas foram proporcionais ao grau de infestação em cada colônia, e todas as colônias apresentaram taxas de mortalidade significativamente maior do que a apresentada pela colônia controle. Houve interação significativa entre as taxas de mortalidade registradas entre o terceiro e quarto dias de vida larval e a mortalidade total de larvas (Teste G = 80.35, P< 0, 0001). Assim, pode-se concluir que a endogamia contribuiu significativamente para o aumento da taxa de mortalidade das larvas. Em colônias de abelhas africanizadas infestadas pelo ácaro Varroa destructor taxas de mortalidade, durante o experimento, variaram de 2,59 a 23,28% em pupas (até 6,04 vezes maiores que na colônia controle) e 1,82 a 22,89% em larvas (até 6,12 vezes maiores que na colônia de controle), contra 3,85% e 3,74% na colônia controle, respectivamente / Abstract: The mite Varroa destructor (Anderson & Treuman, 2000) has caused extensive damage to beekeeping worldwide. In Brazil, weather conditions and the strains of bees do not provide ideal conditions for mite parasitism, which is reflected in the low number of deaths of colonies caused by varroatosis well as the stability of infestation levels. The aim of this study was to evaluate the damage caused by the mite infestation in hives maintained in natural conditions. For this purpose the number of mites per bee was calculated and used to quantify the level of infestation in each colony. To record the mortality rates of parasitized bees during development daily checks were performed. The data were analyzed by G Test of Independence and a Test of Proportions. The results indicate that the rate of mortality of pupae and larvae was proportional to the degree of infestation in each colony, and all colonies showed mortality rates significantly higher than the control rate. A significant interaction among death rates recorded between the third and fourth days of larval life and the total death of larvae was found (G Test = 80,35; P < 0, 0001). So, it can be concluded that bee inbreeding contributed significantly to the increase of the larval rate of mortality. In Africanized honeybee colonies infested by the mite Varroa destructor mortality rates, during the experiment, varied from 2.59 to 23.28% in pupae (up to 6.04 times greater than the control colony) and from 1.82 to 22.89% in larvae (up to 6.12 times greater than the control colony), against 3.85% and 3.74% in the control colony, respectively / Mestre
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Avaliação da associação entre depressão e óbito em pacientes em hemodiálise

Diefenthaeler, Edgar Chagas January 2000 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:06:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000282810-Texto+Completo-0.pdf: 828999 bytes, checksum: fcc2f33c2a39bc0b2dcb31b51fb627a8 (MD5) Previous issue date: 2000 / Introduction: Depression, which often affects dialysis patients, has been considered an indicator of mortality in these patients. Objective: To assess the association between depression and death in patients on dialysis. Patients and Methods: A cohort of 40 patients was selected at Hospital São Lucas, Catholic University of Rio Grande do Sul (PUCRS), Brazil. Patients had been on dialysis for up to six months when they entered the study. The patients were assessed with regard to intensity of depression symptoms using the Beck Depression Inventory (BDI). Next, they were divided into two groups (more depressed and less depressed) according to a preestablished cutoff point: patients with a BDI score ³ 14 were considered exposed, and those with a BDI score < 14 were considered nonexposed. The groups were then compared as to death rate by means of Kaplan-Meier survival curves. In addition, the effects of potential confounding factors were adjusted with the Cox multivariate regression model. Results: After 24 months of follow-up, survival was 39% and 95% for exposed and non-exposed patients, respectively, according to the survival curves. This difference was statistically significant (log rank test, P = 0. 0294). The multivariate analysis confirmed and complemented the findings of the bivariate analysis, showing a strong relative risk of death for exposed patients as compared to non-exposed patients (RR = 6. 5; 90% CI 1. 1 - 39. 0).The other study factors, including age, concurrent systemic diseases and biochemical markers were not significantly associated with death. Exposed patients presented a higher mortality rate (50%) and remained on dialysis longer, while most (50%) non-exposed patients received a kidney transplant. Conclusions: The death rate for exposed patients (BDI ³ 14) was 50%, versus 11% for non-exposed patients. Furthermore, kidney transplantation was performed in 9% of the exposed patients, as compared to 50% in the non-exposed group. The present findings indicate that increased intensity of depressive symptoms is an independent risk factor for death in patients on dialysis. / Introdução – A depressão vem sendo apontada como uma constante nos pacientes em hemodiálise, sendo considerada um indicador do prognóstico da mortalidade destes pacientes. Objetivo – O objetivo principal deste trabalho foi o de avaliar a associação entre depressão e óbito dos pacientes em hemodiálise. Pacientes e Métodos – Foi montada uma coorte com 40 pacientes do Hospital São Lucas da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul que, no momento da inclusão, estavam em hemodiálise por até seis meses. Os pacientes foram avaliados, com relação à intensidade de seus sintomas depressivos, de acordo com os escores da escala Beck Depression Inventory (BDI). Em seguida, procedeu-se à divisão destes pacientes em dois grupos, os mais e os menos deprimidos, segundo um ponto de corte especificamente selecionado. Os primeiros foram considerados expostos (BDI ³ 14) e os demais, não-expostos. Os grupos foram, então, comparados com relação a óbitos através de curvas de sobrevida, segundo o método de Kaplan-Meier. Adicionalmente, os efeitos de potenciais fatores de confusão foram ajustados utilizando-se o modelo de regressão multivariável de Cox. Resultados – Ao compararmos as curvas de sobrevida entre os pacientes expostos e não-expostos, observamos que, ao final de 24 meses, as estimativas de sobrevida foram de cerca de 39% e 95% respectivamente, diferença que atingiu significância estatística na análise pelo teste de log rank (P = 0,0294). A análise multivariável confirmou e complementou os achados da análise bivariada, demonstrando um forte risco relativo para óbito dos expostos, em relação aos não-expostos (RR = 6,5; IC 90%: 1,1 a 39,0). Os demais fatores estudados, incluindo idade, doenças sistêmicas concomitantes e marcadores bioquímicos, não mostraram associações significativas com óbito. Os expostos apresentaram maior mortalidade (50%) e os que não foram a óbito seguiram em HD. Já os não-expostos, em sua maioria, receberam transplante renal. Conclusões – Os pacientes expostos (BDI ³ 14) apresentaram uma incidência de óbito de 50%, enquanto que entre os não-expostos foi de 11%. Além disso, em apenas 9% dos expostos foi possível a realização de transplante renal, contra 50% entre os não-expostos. Os achados deste estudo indicam que uma maior intensidade de sintomas depressivos é um fator de risco independente para óbito de pacientes em hemodiálise.
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Comparação entre cinco escores de mortalidade em UTI pediátrica

Giongo, Mateus Sfoggia January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:06:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000397938-Texto+Completo-0.pdf: 695865 bytes, checksum: 5ae29d63285e4b92b6b3a9f32dbe2386 (MD5) Previous issue date: 2007 / OBJETIVOS: Avaliar o desempenho do PRISM, PIM, PELOD e suas variantes PIM 2 e d1-PELOD na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica do Hospital São Lucas da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (UTIPHSL/ PUCRS). MÉTODOS: Estudo longitudinal observacional descritivo. Foram incluídos no estudo todos os pacientes que internaram na UTIP-HSL/PUCRS do dia 01 de agosto de 2005 a 31 de julho de 2006. Foram avaliados no grupo de pacientes estudado o risco de mortalidade calculado pelos escores PRISM, PIM, PIM 2 e PELOD. RESULTADOS: No período de estudo foram admitidos 419 pacientes. Destes, 8 (1,9%) foram excluídos. Dos 411 pacientes estudados 26 (6,3%) pacientes evoluíram a óbito. A mortalidade esperada no cálculo do PRISM foi de 31,9; pelo PIM 26,4 e pelo PIM2 25,4, enquanto a mortalidade esperada d1-PELOD foi de 18,5 e pelo PELOD 35,1. A semelhança na mortalidade observada na amostra com a esperada pelo cálculo do PRISM no teste de ajuste de Hosmer- Lemeshow evidenciou um qui-quadrado de 4,129(p= 0,533). Quanto ao PIM e PIM2 evidenciou um qui-quadrado respectivamente de 5,289 (p=0,382) e 4,503 (p=0,479), e, quanto ao d1-PELOD e o PELOD respectivamente de 49,152 (p<0,001) e 12,959(p= 0,011). Em relação à discriminação, evidenciou-se uma área sob a curva ROC para o PRISM de 0, 922, para o PIM de 0, 929, para o PIM2 de 0,943 e, finalmente para o d1-PELOD e para o PELOD, respectivamente de 0,923 e 0,977.CONCLUSÕES: Em relação a mortalidade geral da população através do índice padronizado de mortalidade (SMR) evidenciamos que o PRISM embora tenha superestimado a mortalidade, não a fez de forma significativa. O PIM superestimou, porém discretamente a mortalidade, enquanto o PIM 2 subestimou também discretamente a mortalidade, apesar disto ambos os escores não evidenciaram diferença significativa. Em relação ao d1-PELOD e ao PELOD o primeiro subestimou e o segundo superestimou significativamente a mortalidade. O PRISM, o PIM e o PIM2 demonstraram uma boa calibração enquanto que o d1-PELOD e o PELOD os testes evidenciaram que os escores não se encontram calibrados. Ao utilizarmos a área sob a curva ROC, todos os testes tem um bom poder de discriminação. / OBJETIVOS: Avaliar o desempenho do PRISM, PIM, PELOD e suas variantes PIM 2 e d1-PELOD na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica do Hospital São Lucas da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (UTIPHSL/PUCRS). MÉTODOS: Estudo longitudinal observacional descritivo. Foram incluídos no estudo todos os pacientes que internaram na UTIP-HSL/PUCRS do dia 01 de agosto de 2005 a 31 de julho de 2006. Foram avaliados no grupo de pacientes estudado o risco de mortalidade calculado pelos escores PRISM, PIM, PIM 2 e PELOD. RESULTADOS: No período de estudo foram admitidos 419 pacientes. Destes, 8 (1,9%) foram excluídos. Dos 411 pacientes estudados 26 (6,3%) pacientes evoluíram a óbito. A mortalidade esperada no cálculo do PRISM foi de 31,9; pelo PIM 26,4 e pelo PIM2 25,4, enquanto a mortalidade esperada d1-PELOD foi de 18,5 e pelo PELOD 35,1. A semelhança na mortalidade observada na amostra com a esperada pelo cálculo do PRISM no teste de ajuste de Hosmer- Lemeshow evidenciou um qui-quadrado de 4,129(p= 0,533). Quanto ao PIM e PIM2 evidenciou um qui-quadrado respectivamente de 5,289 (p=0,382) e 4,503 (p=0,479), e, quanto ao d1-PELOD e o PELOD respectivamente de 49,152 (p<0,001) e 12,959(p= 0,011). Em relação à discriminação, evidenciou-se uma área sob a curva ROC para o PRISM de 0, 922, para o PIM de 0,929, para o PIM2 de 0,943 e, finalmente para o d1-PELOD e para o PELOD, respectivamente de 0,923 e 0,977.CONCLUSÕES: Em relação a mortalidade geral da população através do índice padronizado de mortalidade (SMR) evidenciamos que o PRISM embora tenha superestimado a mortalidade, não a fez de forma significativa. O PIM superestimou, porém discretamente a mortalidade, enquanto o PIM 2 subestimou também discretamente a mortalidade, apesar disto ambos os escores não evidenciaram diferença significativa. Em relação ao d1-PELOD e ao PELOD o primeiro subestimou e o segundo superestimou significativamente a mortalidade. O PRISM, o PIM e o PIM2 demonstraram uma boa calibração enquanto que o d1-PELOD e o PELOD os testes evidenciaram que os escores não se encontram calibrados. Ao utilizarmos a área sob a curva ROC, todos os testes tem um bom poder de discriminação.
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Colonização de gestantes pelo estreptococo do grupo B: prevalência, fatores associados e cepas virulentas

Carvalho, Rui Lara de January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:07:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000418124-Texto+Completo-0.pdf: 501472 bytes, checksum: cfbcf24b53209e4b0ffe5a51584e37da (MD5) Previous issue date: 2009 / Background: Group B Streptococcus (GBS) has been of concern to obstetrician and neonatologists to the possibility of neonatal sepsis, which presents a significant risk of mortality. Screening for GBS between 35-37 weeks associated with intrapartum prophylaxis with crystalline penicillin has resulted in reduction of neonatal sepsis by GBS. The rate of GBS colonization varies widely according to region and social status of women. The frequency of virulent clones is unknown in our contry. Objectives: 1. To determine the prevalence of GBS in the genital-anal tract of pregnant patients that are hospitalized at the obstetric center of a University Hospital of Porto Alegre, also check the factors associated with this colonization. 2. Verify the presence of invasive strains of GBS positive cases Methods: The study involved 319 pregnant women with gestational ages ranging from 24 and 41 weeks, who were hospitalized at the São Lucas Hospital of Catholic University of Rio Grande do Sul. These patients was done a vaginalanal swab and seeded un culture medium Todd-Hewitt. Samples positive for GBS were sent to carry out polymerase chain reaction (PCR) for DNA extraction and typing of higly virulent strains of GBS. Results: GBS prevalence found was 23. 4% (CI 95%: 17. 8-27. 2). Regarding the possible factors associated with colonization of the age variable showed a trend of increased colonization in patients over 30 years compared with younger ages. This also happened for comparison with the color of the patient where it appeared a tend of increased colonization in patients of gestacional age below 35 weeks among pregnant women at 35-37 weeks and between 37-39 weeks. The presence of premature rupture of ovular membranes did not appear as a factor associated with higer rate of GBS colonization. Regarding the frequency of virulent strains analysis of 60 cases revealed 10 positive cases (16. 6%) to clone sequence typing -17 (ST-17). Conclusions: GBS prevalence found in our study is similar to rates in developed countries, carrying out routine screening during prenatal care and make a intervention with intrapartum prophylaxis in positive cases. There was a higer rate of colonization in term pregnacies compared with preterm. The frequency of strains “highly virulent” found was 16. 6%. / Introdução: O estreptococo do grupo B (EGB) tem sido motivo de preocupação para obstetras e neonatologistas pela possibilidade de sepse neonatal, que apresenta um risco importante de mortalidade. O rastreamento do EGB entre 35-37 semanas associado com a profilaxia intra-parto com penicilina cristalina tem propiciado uma diminuição de sepse neonatal precoce por EGB. O índice de colonização por EGB é muito variável de acordo com região e condição social das gestantes. A freqüência de clones virulentos é desconhecida em nosso meio. Objetivos: 1 - Determinar a prevalência de EGB no trato genital-anal em gestantes que internam no Centro Obstétrico de um Hospital Universitário na Cidade de Porto Alegre, verificando também os fatores associados a esta colonização. 2- Verificar a presença de cepas invasivas do EGB nos casos positivos Métodos: O estudo envolveu 319 gestantes, com idade gestacional que variou entre24 e 41 semanas, que internaram na Maternidade do Hospital São Lucas da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Nestas pacientes foi feito um swab vaginal-anal e semeado em meio de cultura Todd-Hewitt. As amostras positivas para EGB foram enviadas para realização de reação em cadeia da polimerase (PCR) para extração do DNA e tipagem de cepas altamente virulentas do EGB. Resultados: A prevalência de EGB encontrada foi de 23,4% (IC 95%: 17,8- 27,2). Em relação aos possíveis fatores associados a colonização a variável idade mostrou uma tendência de maior colonização em pacientes com mais de 30 anos, quando comparada com idades mais jovens. Isso também aconteceu em relação a comparação com a cor da paciente onde apareceu uma tendência de maior colonização em pacientes de cor preta ou mista. As pacientes com idade gestacional abaixo de 35 semanas apresentaram um índice de colonização inferior às gestantes entre 35-37 semanas e também entre 37-39 semanas. A presença de ruptura prematura das membranas ovulares não apareceu como fator associado a índice maior de colonização pelo EGB. Em relação a freqüência de cepas virulentas a análise de 60 casos revelou 10 casos positivos (16,6%) para clone “sequence typing” – 17 (ST-17). Conclusões: A prevalência de EGB encontrado em nosso estudo é similar aos índices de países desenvolvidos, que realizam o rastreamento rotineiro no prénatal e fazem a intervenção com profilaxia intra-parto nos casos positivos. Houve um maior índice de colonização em gestações à termo comparadas com gestações de pré-termo. A freqüência de cepas “altamente virulentas” encontrada foi 16,6%.
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Análise da mortalidade perinatal na região do Médio Paraíba, Estado do Rio de Janeiro, de 2005 a 2009 / Analysis of perinatal mortality in the middle Paraíba, stato of Rio de Janeiro, 2005-2009

Cíntia Valéria Galdino 26 October 2012 (has links)
A taxa de mortalidade perinatal (TMP) é um dos importantes indicadores de saúde que refletem a qualidade da assistência prestada durante a gestação, o parto e ao recém nascido. A TMP possui dois componentes: a taxa e mortalidade fetal e a taxa de mortalidade infantil neonatal precoce. O objetivo do presente estudo foi analisar a mortalidade perinatal na região do Médio Paraíba, estado do Rio de Janeiro, Brasil no período de 2005 a 2009, segundo causa básica dos óbitos, componentes do período perinatal e critérios de evitabilidade. Foram utilizados os dados referentes aos óbitos fetais e infantis neonatais precoces e de nascidos vivos, registrados, respectivamente, nos Sistemas de Informações sobre Mortalidade (SIM) e Nascidos Vivos (SINASC). A TMP na região foi de 18,4 óbitos por mil nascimentos totais. As taxas de mortalidade fetal e infantil neonatal precoce no período alcançaram, espectivamente 10,7 óbitos por mil nascimentos totais e 7,7 óbitos por mil nascidos vivos. A TMP apresentou redução ao longo do quinquênio analisado associada à queda do componente neonatal precoce, mantendo-se estável o componente fetal. As principais causas básicas dos óbitos perinatais, segundo a lista de mortalidade CID BR, foram as afecções originadas no período perinatal (89%) e as malformações congênitas, deformidades e anomalias cromossômicas (10,5%). Utilizando os critérios de evitabilidade segundo Ortiz, para os óbitos infantis neonatais precoces foi observado que mais de 41% eram reduzíveis por diagnósticos e tratamento precoces. Ressalta-se a necessidade da implementação de ações de assistência à saúde da gestante e de cuidados com o recémnascido com vistas à redução da mortalidade perinatal na região do Médio Paraíba. / The perinatal mortality rate (PMR) is an important health indicator that reflects the quality of health care provided during pregnancy, childbirth and to the newborns. The PMR has two components: the fetal mortality rate and the early neonatal mortality rate. The objective of this study was to analyze the perinatal mortality in the Médio Paraíba region, Rio de Janeiro state, Brazil between 2005 and 2009, according to the underlying cause of deaths, components of the perinatal period and criteria of avoidability. Data regarding fetal and early neonatal deaths and live births was provided by the National Death (SIM) and Live Birth (SINASC) Information Systems, respectively. The PMR in the region was 18.4 deaths per thousand total births. Fetal and early neonatal mortality rates reached 10.7 deaths per thousand total births and 7.7 deaths per thousand live births, respectively. The PMR declined during the five year period, associated with the fall of its early neonatal component, remaining stable the fetal component. The main underlying causes of perinatal deaths, according to the ICD Mortality List for use in Brazil - ICD BR, were certain conditions originating in the perinatal period (89%) and congenital malformations, deformations and chromosomal abnormalities (10,5%). Using the criteria of avoidability according to Ortiz, for early neonatal infant deaths was observed that over 41% were avoidable through early diagnosis and treatment . Efforts aimed at improving health care during pregnancy and childbirth are needed in order to reduce perinatal mortality levels in the Médio Paraíba region.
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Análise da expressão do HER-2 no câncer de mama e sua correlação com outros fatores prognósticos

Buitrago Sánchez, Farid [UNESP] 29 August 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:29:51Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-08-29Bitstream added on 2014-06-13T20:39:41Z : No. of bitstreams: 1 buitragosanchez_f_me_botfm.pdf: 280716 bytes, checksum: a974f556f8eb7fd716a4968b04ed954a (MD5) / Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (FEPECS) / A super-expressão do HER-2 tem sido associada a maior agressividade biológica do tumor e a resistência a alguns tipos de tratamento. O objetivo deste trabalho é avaliar o valor prognóstico da super-expressão do HER-2, nas pacientes portadoras de câncer de mama. Estudo coorte que analisou 90 pacientes com diagnóstico de carcinoma ductal infi ltrante de mama atendidas no Hospital Regional de Sobradinho no período de 1 de Janeiro de 2005 até o 31 de dezembro de 2010. A investigação da super-expressão do HER-2 foi realizada por técnica de Imunohistoquimica. As pacientes foram divididas em dois grupos: Grupo A presença de super-expressão do HER-2 (HER-2 positivo) e grupo B ausência de super-expressão (HER-2 negativo). Ambos os grupos foram comparados às características clinicas, patológicas, eventos adversos, sobrevida global e sobrevida livre de doença. A prevalência da presença do HER-2 na amostra foi de 15,55%. A meia de idade no momento do diagnóstico, o tamanho do tumor, o estado menstrual, o estádio clinico e estado linfonodal não foram fatores signifi cativos de prevalência para a presença do HER-2 positivo. O receptor de estrogênio (p=0,0356), receptor de progesterona (p=0,0059) e mostraram associação signifi cativa com o HER-2. A análise multivariada mostrou que a prevalência do HER-2, em pacientes com câncer é 2,92 vezes maior naqueles com receptor de estrogênio negativo (p= 0,0007) e 8,84 vezes maior naqueles com receptor de progesterona positivo (p< 0,0001). A sobrevida livre de doença e sobrevida global é igual em pacientes com HER-2 positivo. A sobrevida livre de doença para pacientes com axila com mais de 4 linfonodos comprometidos é menor (p=0,0009) assim como a sobrevida global (p<0,0001). O tamanho tumoral também é fator adverso mostrando que tumores maiores de... / The overexpression of HER-2 has been associated with increased aggressiveness of the tumor and resistance to some types of treatment. The objective of this study is to evaluate the prognostic value of overexpression of HER-2 in patients with breast cancer. A cohort study that analyzed 90 patients diagnosed with infi ltrating ductal carcinoma breast treated at the Regional Hospital Sobradinho the period 1 January 2005 until December 31, 2010. The investigation of the presence of overexpression of HER-2 was performed by immunohistochemical techniques. The patients were divided into two groups: Group A who had the overexpression of HER-2 and the B group who had no overexpression and compared the clinical, pathological, adverse events, overall survival and disease-free survival. The prevalence of the presence of HER-2 in the sample was 15.55%. The age at diagnosis, tumor size, menopausal status, clinical stage and lymph node status were not signifi cant factors prevalence for the presence of HER-2. The estrogen receptor (p = 0.0356), progesterone receptor (p = 0.0059) and showed signifi cant association with HER-2. Multivariate analysis showed that the prevalence of HER-2 in cancer patients is 2.92 times higher in those with estrogen receptor negative (p = 0.0007) and 8.84 times higher in those with progesterone receptor positive (p < 0.0001). The disease-free survival and overall survival is equal in patients with HER-2 positive. The disease-free survival for patients with more than 4 axillary lymph nodes is lower (p = 0.0009) and overall survival (p <0.0001). The tumor size is also an adverse factor showing that tumors larger than 2 cm have a lower disease-free survival (p = 0.0103) and shorter overall survival (p = 0.0103). The presence of over-expression of... (Complete abstract click electronic access below)
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Efeito da infestação do ácaro Varroa destructor (Anderson e Treuman, 2000) (Arachnida : Acari : Varroidae) no desenvolvimento de abelhas africanizadas Apis mellifera (Linnaeus, 1758) (Hymenoptera: Apidae)

Mattos, Igor Médici de [UNESP] 29 July 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:30:15Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-07-29Bitstream added on 2014-06-13T21:00:36Z : No. of bitstreams: 1 mattos_im_me_rcla.pdf: 472490 bytes, checksum: 733e43c4674ba211a8a9457fbbfe4b67 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O ácaro Varroa destructor (Anderson & Treuman, 2000) tem causado danos à apicultura em todo o mundo. No Brasil, as condições climáticas e as linhagens de abelhas não oferecem condições ideais para o parasitismo de ácaros, que se reflete no baixo número de mortes de colônias, causadas pela varroatose, bem como a estabilidade do nível de infestação. O objetivo deste estudo foi avaliar os danos causados pela infestação de ácaros em colméias mantidas em condições naturais. Para este efeito, o número de ácaros por abelhas foi calculado e utilizado para quantificar o nível de infestação em cada colônia. Inspeções periódicas foram realizadas a fim de monitorar as taxas de mortalidade de abelhas parasitadas durante os ciclos de desenvolvimento. Os dados foram analisados pelo Teste G de Independência e o Teste de Proporções. Os resultados indicaram que as taxas de mortalidade de pupas e larvas foram proporcionais ao grau de infestação em cada colônia, e todas as colônias apresentaram taxas de mortalidade significativamente maior do que a apresentada pela colônia controle. Houve interação significativa entre as taxas de mortalidade registradas entre o terceiro e quarto dias de vida larval e a mortalidade total de larvas (Teste G = 80.35, P< 0, 0001). Assim, pode-se concluir que a endogamia contribuiu significativamente para o aumento da taxa de mortalidade das larvas. Em colônias de abelhas africanizadas infestadas pelo ácaro Varroa destructor taxas de mortalidade, durante o experimento, variaram de 2,59 a 23,28% em pupas (até 6,04 vezes maiores que na colônia controle) e 1,82 a 22,89% em larvas (até 6,12 vezes maiores que na colônia de controle), contra 3,85% e 3,74% na colônia controle, respectivamente / The mite Varroa destructor (Anderson & Treuman, 2000) has caused extensive damage to beekeeping worldwide. In Brazil, weather conditions and the strains of bees do not provide ideal conditions for mite parasitism, which is reflected in the low number of deaths of colonies caused by varroatosis well as the stability of infestation levels. The aim of this study was to evaluate the damage caused by the mite infestation in hives maintained in natural conditions. For this purpose the number of mites per bee was calculated and used to quantify the level of infestation in each colony. To record the mortality rates of parasitized bees during development daily checks were performed. The data were analyzed by G Test of Independence and a Test of Proportions. The results indicate that the rate of mortality of pupae and larvae was proportional to the degree of infestation in each colony, and all colonies showed mortality rates significantly higher than the control rate. A significant interaction among death rates recorded between the third and fourth days of larval life and the total death of larvae was found (G Test = 80,35; P < 0, 0001). So, it can be concluded that bee inbreeding contributed significantly to the increase of the larval rate of mortality. In Africanized honeybee colonies infested by the mite Varroa destructor mortality rates, during the experiment, varied from 2.59 to 23.28% in pupae (up to 6.04 times greater than the control colony) and from 1.82 to 22.89% in larvae (up to 6.12 times greater than the control colony), against 3.85% and 3.74% in the control colony, respectively

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