• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 17
  • 3
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 27
  • 11
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Atividade antioxidante de alimentos vegetais. Estrutura e estudo de biodisponibilidade de antocianinas de amora silvestre (Morus sp.) / Antioxidant activity of plants foods. Structure and bioavailability of wild mulberry (Morus sp.) anthocyanins

Neuza Mariko Aymoto Hassimotto 11 August 2005 (has links)
Os flavonóides são de grande interesse na nutrição e medicina devido ao seu potencial antioxidante e possível efeito protetor à saúde, reduzindo doenças crônico-degenerativas tais como doenças cardiovasculares e câncer. Entretanto, para produzir o efeito biológico in vivo, é essencial que suficiente quantidade do composto alcance a célula alvo, ou seja, que apresente uma boa biodisponibilidade. Este trabalho teve como objetivo inicial realizar um screening de alimentos vegetais para avaliar seu potencial antioxidante na dieta alimentar e permitir a selecão de um alimento mais interessante para o estudo do mecanismo de absorção e metabolização de flavonóides, a fim de estabelecer sua biodisponibilidade. As frutas, hortaliças e polpas congeladas de frutas foram analisadas quanto à atividade antioxidante pelo método de co-oxidação do ácido linoléico/&#946;-caroteno e pela inibição da peroxidação do lipossomo catalisada pelo íon cobre. Dentre as amostras analisadas, aquelas contendo antocianinas em sua composição apresentaram os maiores valores de atividade antioxidante. As frações de flavonóides neutros e ácidos de repolho roxo, alface roxa, jambolão, amora silvestre, casca de maçã gala e polpa congelada de açaí, amora e acerola, a 10 e 50&#181;M equivalente em ácido gálico, apresentraram os maiores valores de atividade antioxidante em ambos os sistemas. Dentro desse grupo, os principais flavonóides de amora silvestre (Morus sp.) foram identificados por espectrometria UV/Vis e MS/MS como cianidina-3- glucosídeo (cyn-3-glu) e cianidina-3-glucoramnosídeo (cyn-3-glurha). As duas cianidinas glicosiladas apresentaram pico máximo de absorção em 15 min quando um extrato concentrado foi administrado a ratos Wistar por via oral. A cyn-3-glu e cyn-3-glurha foram encontradas inalteradas no sangue e em pequena quantidade na forma metabolizada. A área abaixo da curva de concentração vs tempo (AAC0-8h) foi de 2,76 ± 0,88 &#181;g.h/mL e 9,74 ± 0,75 &#181;g.h/g (b.u.) para plasma e rim, respectivamente. Assim, estimou-se que somente 0,11% da concentração inicial administrada de cianidina total foi absorvida em 8h. Apesar da baixa absorção, a elevação da concentração de antocianinas no sangue resultou em significativa elevação da atividade antioxidante do plasma. No trato gastrointestinal (estômago, intestino delgado e intestino grosso), cyn-3-glu e cyn-3-glurha foram encotradas na sua maioria nas formas glicosiladas, mas pequena quantidade da forma aglicona também foi encontrada no porção do intestino, provavelmente resultado de hidrólise pelas &#946;-glicosidases endógenas ou da microflora colônica. Ainda, estudos de fermentação in vitro mostraram que as cianidinas glicosiladas são completamente metabolizadas pela microflora colônica. Como demonstrado pelo sistema de intestino evertido, o transporte das antocianinas da amora silvestre (Morus sp.) parece envolver o transportador de glicose sódio dependente, através da interação dos glicosídeos com este. Esta conclusão é reforçada pelo efeito inibitório da absorção das duas cianidinas glicosiladas pela adição de D-glicose e floridzina e pela remoção do íon sódio do meio de incubação no segmento de intestino evertido. / Flavonoids are of great interest in nutrition and medicine because of their potent antioxidant activity and possible protective effects on human health, reducing the risk of chronic diseases such as cardiovascular diseases and cancer. To produce a biological effects in vivo, it is essential that sufficient quantities reach the target tissue. The initial objective of the present study was to make a screening of dietetic vegetable to evaluate their antioxidant potential in the diet and select one of the most promising to study the bioavailability of flavonoid. Fruits, vegetables and commercial frozen pulps (FP) consumed in the diet, were analyzed for antioxidant activities using two different methods, one that determines the inhibition of copper-induced peroxidation of liposome, and other based on the inhibition of the co-oxidation of linoleic acid and &#946;-carotene. The anthocyanin-rich samples showed the highest concentration dependent antioxidant activities in both systems. At both 10 and 50 &#181;M gallic acid equivalent addition level, the neutral and acidic flavonoids of red cabbage, red lettuce, black bean, mulberry, Gala apple peel, jambolao, acai frozen pulp (FP), blackberry FP and the acidic flavonoids of acerola FP showed the highest antioxidant activities in both systems. The major flavonoids from wild mulberry (Morus sp.) were identified by UV/Vis e MS/MS spectrometric methods as cyanidin-3-glucoside (cyn-3-glu) and cyanidin-3-glucorhamnoside (cyn-3-glurha). The two glycosilated forms showed maximum concentration at 15 min after oral administration for rats Wistar. Te cyn-3-glu and cyn-3-glurha were found unchanged in plasma but a little amount was found in the metabolized form. The area under the curve of concentration vs time (AAC0-8h) was 2.76 ± 0.88 &#181;g.h/mL and 9.74 ± 0.75 &#181;g.h/g (b.u.) for plasma and kidney, respectively. Then, the estimated uptake of total cyanidin was 0.11% of the initial concentration. In spite of the low absorption, the increase in its anthocyanin content in plasma resulted in significant increase in antioxidant activity (p<0.5). Cyn-3-glu e cyn-3-glurha were found unchanged at gastrointestinal tract (stomach, small and large intestine), but a low amount of the aglycone form was presented, probably due to the endogen or microbial &#946;-glycosidases hydrolyses. Moreover, in vitro fermentation showed that the two glycosylated cyanidins were totally metabolized by the rat colonic microflore. As showed by everted sacs system, anthocyanins from wild mulberry (Morus sp.) were transported across the enterocite by sodium dependent glucose transporter (SGLT1). This conclusion was evidenced because cyn-3-glu and cyn-3-glurha absorption were inhibited by the addition of D-glucose, phloridzin (a potent inhibitor of SGLT1) and remotion of sodium ion from the incubation medium.
12

DETERMINAÇÃO DE PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS, ATIVIDADE ANTI-INFLAMATÓRIA E ANTIMICROBIANA DE MORUS ALBA L. (MORACEAE) / DETERMINATION OF PHYSICAL CHEMICAL PARAMETERS, ANTI-INFLAMMATORY AND ANTIMICROBIAL ACTIVITY OF MORUS ALBA L. (MORACEAE)

Pereira, Camila Bugnotto 16 March 2012 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The Moraceae family consists of approximately 1000 species, distributed in 61 genera. Morus alba has small flowers, simple stems up to 33 feet tall and whole leaves, serrated or lobed, fruit September to November. M. alba is used in traditional medicine as hypoglycemic, antioxidant, anti-inflammatory and in the treatment of menopausal symptoms. Flavonoids such as quercetin, rutin and alkaloid 1- deoxinojirimicina were isolated and identified in their leaves. The physico-chemical quality control was performed with M. Alba s leaves collected in four seasons. The values found in the analysis of loss on drying and foreign matter are agreement with established for herbal drugs. The collection made in March had the highest content of total ash and acid insoluble and swelling index was higher in September. The dosages of polyphenols and flavonoids were higher in summer. The evaluation of anti-inflammatory activity of M. alba in induction of granulomatous tissue showed that animals treated with hydroethanolic extract presented 20.24 ± 6.94% inhibition of the formation of granulomatous tissue while those treated with nimesulide has 21.42 ± 6.52%, confirming significant anti-inflammatory activity. The dosages of AST, ALT and creatinine were performed with the same animals, demonstrating absence of toxicity in liver and kidney. In determining the in vitro antimicrobial activity, the fractions ethyl acetate and chloroform showed the best responses front of Escherichia coli, Staphylococcus aureus, Pseudomonas aeruginosa, Aspergillus fumigatus, Prothoteca zophii and Candida albicans. The cytotoxicity of the hydroethanolic extract by cell cultures of Chinese hamster ovary (CHO) and cells of connective tissue of mouse (NCTC) clone 929 showed, respectively, IC50 of 0.34 mg/mL and 3.24 mg/mL. / A família Moraceae compreende aproximadamente 1000 espécies, distribuídas em 61 gêneros. Morus alba possui flores pequenas, caule simples com até 10 metros de altura e folhas inteiras, serreadas ou lobadas, frutifica de setembro a novembro. M. alba é utilizada na medicina tradicional como hipoglicemiante, antioxidante, anti-inflamatória e no tratamento dos sintomas da menopausa. Flavonóides como quercetina, rutina e o alcalóide 1-deoxinojirimicina foram isolados e identificados nas suas folhas. O controle de qualidade físico-químico foi realizado com folhas de M. alba coletadas nas quatro estações. Os valores encontrados nas análises de perda por dessecação e matéria estranha estão de acordo com os estabelecidos para drogas vegetais. A coleta realizada em março apresentou o maior conteúdo de cinzas totais e insolúveis em ácido e o índice de intumescência foi mais elevado em setembro. As dosagens de polifenóis e flavonóides foram mais elevadas no verão. A avaliação da atividade anti-inflamatória de M. alba em modelo de indução de tecido granulomatoso demonstrou que os animais tratados com o extrato hidroetanólico apresentaram 20,24 ± 6,94% de inibição da formação de tecido granulomatoso enquanto que os tratados com nimesulida apresentaram 21,42 ± 6,52%, confirmando significativa atividade anti-inflamatória. As dosagens de AST, ALT e creatinina foram realizadas com os mesmos animais, demonstrando ausência de indícios de toxicidade hepática e renal. Na determinação da atividade antimicrobiana in vitro, as frações acetato de etila e clorofórmio apresentaram as melhores atividades frente à Escherichia coli, Staphylococcus aureus, Pseudomonas aeruginosa, Aspergillus fumigatus, Prothoteca zophii e Candida albicans. A citotoxicidade do extrato hidroetanólico por culturas de células de ovário de hamster chinês (CHO) e células do tecido conectivo de camundongo (NCTC) clone 929 apresentaram, respectivamente, IC50 de 0,34 mg/mL e 3,24 mg/mL, demonstrando ação citotóxica in vitro.
13

Validação de metodologias analíticas para quantificação de quercetina e canferol em extratos hidrolisados de folhas de rubus erythrocladus, rubus idaeus e morus nigra e screening antifúngico destes extratos

Tallini, Luciana Ruschel January 2014 (has links)
Neste trabalho utilizou-se a cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE) e a eletroforese capilar (EC) como ferramentas analíticas para avaliação de flavonoides em extratos hidrolisados de folhas de Rubus e de Morus. Os extratos foram preparados por hidrólise ácida em ultrassom e analisados por CLAE-DAD e EC-DAD. Os métodos elaborados foram validados e aplicados. Quercetina e canferol foram identificados nestes extratos por CLAE-DAD, EC-DAD e CLUE-DAD/EM. Em Rubus erythrocladus quantificou-se 848,43 ± 66,68 μg.g-1 e 304,35 ± 17,29 μg.g-1 de quercetina e canferol, respectivamente, por CLAE-DAD e 836,37 ± 149,43 μg.g-1 de quercetina por EC-DAD. Em Rubus idaeus quantificou-se 698,32 ± 1,29 μg.g-1 e 184,20 ± 4,34 μg.g-1 de quercetina e canferol, respectivamente, por CLAE-DAD. Em Morus nigra quantificou-se 2323,90 ± 145,35 μg.g-1 e 1446,36 ± 59,00 μg.g-1, de quercetina e canferol, respectivamente, por CLAE-DAD e 2552,82 ± 275,30 μg.g-1 e 1188,67 ± 99,21 μg.g-1 de quercetina e canferol, respectivamente, por EC-DAD. Não foi observada diferença significativa entre a quantificação por CLAE-DAD e por EC-DAD, porém o método por CLAE-DAD se mostrou muito mais sensível do que o método por EC-DAD. Os mesmos compostos também foram identificados nestes extratos por CLUE-DAD/EM. Por esta ferramenta analítica se pode observar uma diferença entre o perfil químico das amostras de Rubus e de Morus. Quatro amostras comerciais de folhas de amora foram analisadas, observando grandes variações nas concentrações de quercetina e de canferol presentes nestes extratos. Além disso, através de um screening de atividade antifúngico verificou-se que os extratos não hidrolisados de Rubus erythrocladus e Rubus idaeus apresentaram ação contra três espécies de fungos filamentosos patógenos humanos: Thichophyton rubrum 51, Microsporum gypseum 01 e Microsporum canis 40. / In this work we used the high performance liquid chromatography (HPLC) and capillary electrophoresis (CE) as analytical tools to evaluate the hydrolyzed flavonoids in extracts of Rubus and Morus leaves. The extracts were prepared by acid hydrolysis in ultrasound and analyzed by HPLC- DAD and CE -DAD. The developed methods were validated and applied. Quercetin and kaempferol were identified in these extracts by HPLC-DAD, EC-DAD and UPLC-DAD/MS. In Rubus erythrocladus were quantified 848.43 ± 66.68 μg.g-1 and 304.35 ± 17.29 μg.g-1 of quercetin and kaempferol, respectively, by HPLC-DAD and 836.37 ± 149.43 μg.g-1 of quercetina by CE –DAD. In Rubus idaeus were quantified 698.32 ± 1.29 μg.g-1 and 184.20 ± 4.34 μg.g-1 of quercetin and kaempferol, respectively, by HPLC-DAD. In Morus nigra were quantified 2323.90 ± 145.35 μg.g-1 and 1446.36 ± 59.00 μg.g-1 of quercetin and kaempferol, respectively, by HPLC-DAD and 2552.82 ± 275.30 μg.g-1 and 1188.67 ± 99.21 μg.g-1 of quercetin and kaempferol, respectively, by CE -DAD. No significant difference in quantification by HPLC-DAD and CE-DAD was observed, but the HPLC-DAD method proved to be more sensitive than EC-DAD method. The same compounds were also identified in these extracts by UPLC-DAD/EM. Using this analytical tool, it was possible to observe a difference in the chemical profile of Rubus and Morus extracts. Commercial samples of blackberry leaves tea were analyzed by HPLC-DAD and it was observed big variation in the concentrations of quercetin and kaempferol in these extracts. Moreover, through a screening antifungal activity, it was found that no hydrolyzed extracts of Rubus idaeus and Rubus erythrocladus showed action against three species of filamentous fungal human pathogens: Thichophyton rubrum 51, Microsporum gypseum 01 and Microsporum canis 40.
14

Validação de metodologias analíticas para quantificação de quercetina e canferol em extratos hidrolisados de folhas de rubus erythrocladus, rubus idaeus e morus nigra e screening antifúngico destes extratos

Tallini, Luciana Ruschel January 2014 (has links)
Neste trabalho utilizou-se a cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE) e a eletroforese capilar (EC) como ferramentas analíticas para avaliação de flavonoides em extratos hidrolisados de folhas de Rubus e de Morus. Os extratos foram preparados por hidrólise ácida em ultrassom e analisados por CLAE-DAD e EC-DAD. Os métodos elaborados foram validados e aplicados. Quercetina e canferol foram identificados nestes extratos por CLAE-DAD, EC-DAD e CLUE-DAD/EM. Em Rubus erythrocladus quantificou-se 848,43 ± 66,68 μg.g-1 e 304,35 ± 17,29 μg.g-1 de quercetina e canferol, respectivamente, por CLAE-DAD e 836,37 ± 149,43 μg.g-1 de quercetina por EC-DAD. Em Rubus idaeus quantificou-se 698,32 ± 1,29 μg.g-1 e 184,20 ± 4,34 μg.g-1 de quercetina e canferol, respectivamente, por CLAE-DAD. Em Morus nigra quantificou-se 2323,90 ± 145,35 μg.g-1 e 1446,36 ± 59,00 μg.g-1, de quercetina e canferol, respectivamente, por CLAE-DAD e 2552,82 ± 275,30 μg.g-1 e 1188,67 ± 99,21 μg.g-1 de quercetina e canferol, respectivamente, por EC-DAD. Não foi observada diferença significativa entre a quantificação por CLAE-DAD e por EC-DAD, porém o método por CLAE-DAD se mostrou muito mais sensível do que o método por EC-DAD. Os mesmos compostos também foram identificados nestes extratos por CLUE-DAD/EM. Por esta ferramenta analítica se pode observar uma diferença entre o perfil químico das amostras de Rubus e de Morus. Quatro amostras comerciais de folhas de amora foram analisadas, observando grandes variações nas concentrações de quercetina e de canferol presentes nestes extratos. Além disso, através de um screening de atividade antifúngico verificou-se que os extratos não hidrolisados de Rubus erythrocladus e Rubus idaeus apresentaram ação contra três espécies de fungos filamentosos patógenos humanos: Thichophyton rubrum 51, Microsporum gypseum 01 e Microsporum canis 40. / In this work we used the high performance liquid chromatography (HPLC) and capillary electrophoresis (CE) as analytical tools to evaluate the hydrolyzed flavonoids in extracts of Rubus and Morus leaves. The extracts were prepared by acid hydrolysis in ultrasound and analyzed by HPLC- DAD and CE -DAD. The developed methods were validated and applied. Quercetin and kaempferol were identified in these extracts by HPLC-DAD, EC-DAD and UPLC-DAD/MS. In Rubus erythrocladus were quantified 848.43 ± 66.68 μg.g-1 and 304.35 ± 17.29 μg.g-1 of quercetin and kaempferol, respectively, by HPLC-DAD and 836.37 ± 149.43 μg.g-1 of quercetina by CE –DAD. In Rubus idaeus were quantified 698.32 ± 1.29 μg.g-1 and 184.20 ± 4.34 μg.g-1 of quercetin and kaempferol, respectively, by HPLC-DAD. In Morus nigra were quantified 2323.90 ± 145.35 μg.g-1 and 1446.36 ± 59.00 μg.g-1 of quercetin and kaempferol, respectively, by HPLC-DAD and 2552.82 ± 275.30 μg.g-1 and 1188.67 ± 99.21 μg.g-1 of quercetin and kaempferol, respectively, by CE -DAD. No significant difference in quantification by HPLC-DAD and CE-DAD was observed, but the HPLC-DAD method proved to be more sensitive than EC-DAD method. The same compounds were also identified in these extracts by UPLC-DAD/EM. Using this analytical tool, it was possible to observe a difference in the chemical profile of Rubus and Morus extracts. Commercial samples of blackberry leaves tea were analyzed by HPLC-DAD and it was observed big variation in the concentrations of quercetin and kaempferol in these extracts. Moreover, through a screening antifungal activity, it was found that no hydrolyzed extracts of Rubus idaeus and Rubus erythrocladus showed action against three species of filamentous fungal human pathogens: Thichophyton rubrum 51, Microsporum gypseum 01 and Microsporum canis 40.
15

ATIVIDADE FITOESTROGÊNICA DE Morus nigra L., MORACEAE, EM RATAS OVARIECTOMIZADAS / ACTIVITY OF FITOESTROGÊNICA, MORUS NIGRA L. MORACEAE, IN RATS VARIECTOMIZED

Silva, Selma do Nascimento 02 October 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-16T18:18:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE SELMA DO NASCIMENTO SILVA.pdf: 3613537 bytes, checksum: e7528662a8a3d2ec2dc6bf7166cc0e52 (MD5) Previous issue date: 2012-10-02 / The hypoestrogenism in climacteric is associated with vasomotor symptoms, cardiovascular disease, osteoporosis and urogenital changes. At this stage of life of women, hormone replacement HRT can alleviate some consequences of decreased estrogen caused by ovarian failure. However, estrogen therapy may cause adverse effects such as breast tenderness, uterine bleeding and increase the relative risk for cancers of the breast and endometrium. Morus nigra L. (mulberry) is a plant species most used in Brazil for the treatment of menopausal symptoms. Thus, this study aims to assess the likely effects phytoestrogenics the hydroalcoholic extract (HE) from the leaves of M. nigra in ovariectomized female rats. Therefore, the dried leaves were pulverized and soaked in 70% ethanol in the proportion 1:3 (v/v) to obtain the HE (yield=21.90%). The HE was subjected to evaluation of the antioxidant activity by capturing free radical 2,2-diphenyl-1-picryl-hidrazil, analyzed by liquid chromatography coupled to mass spectrum (LC-MS/MS) for identification of compound and then partitioned with hexane, chloroform, ethyl acetate and methanol/water. The safety of extract was determined by the test of acute toxicity in mice at doses of 0.1 to 10.0 g/kg orally (p.o.). To evaluate the estrogenic activity of the extract from M. nigra leaves, the rats were divided into two control groups: sham-operated (SHAM) and ovariectomized (OVX), which received 0.1 mL/100 g saline, and two test groups: ovariectomized and treated with a solution estroprogestative (OVX-EP-50g/kg) and ovariectomized and treated with HE M. nigra 500mg/kg (OVX-HE500), n = 8-10, daily, p.o., for 14 weeks. Throughout the treatment period were analyzed the frequency stage of the estrous cycle, food intake and body weight. At the end of treatment were evaluated biochemical parameters and hormone, histomorphometry of the uterus, vagina and breast. Furthermore, the influence of M. nigra on the proliferation of breast tumor cell line MCF-7 was determined by MTT method. HE showed high antioxidant activity when compared to standard quercetin. The analysis by LC-MS/MS EH compared with literature data allowed the identification of flavonoids (kaempferol and quercetin) and quinic acid derivatives (caffeoylquinic acid and isomers dicaffeoylquinic acid). In the analysis of the estrous cycle, the group OVX-HE500 showed an increase in proestrous and estrous phases at 15.25% and 26.6%, respectively, when compared to OVX group. Ovariectomy caused an increase in body mass, which was prevented by treatment with HE and EP solution. The weight of abdominal adipose tissue was also significantly lower in groups OVX-HE and OVX-EP compared to the OVX group. Ovariectomy also induced atrophy of uterine tissue (OVX group) compared to SHAM group, indicating the efficiency of the surgical procedure, and the administration of EP significantly increased uterine weight compared with OVX group. Average uterine weight of the OVX-HE group was also higher than the OVX group, but smaller than the OVX-EP group. In the histological analysis, it was observed that the characteristics of the squamous epithelium of the vagina of OVX-EP group (57.79 ± 1.49m), relative to thickness, were similar to that of SHAM group (50 66 ± 1.60m). After 14 weeks of administration of HE was a partial reversal of vaginal atrophy (37.34 ± 1.77m), when compared to the OVX group (12.92 ± 0.53m), showing maturation of this tissue with the treatment, however, the HE did not alter breast tissue, unlike the stimulus EP-induced. Regarding biochemistry was observed that the treatments (HE and EP) reduced concentrations of triglycerides in 27.5% and 23.8% respectively, when compared to OVX. In in vitro tests, the data indicate that the HE M. nigra acts as a weak phytoestrogen and protects against cell proliferation of human breast carcinoma (MCF-7). In acute toxicity study, the treatment of mice with HE did not produce behavioral changes or deaths. Together, the data demonstrate that the HE M. nigra L. has beneficial effects in models of induced menopause in rats, decreased uterine and vaginal atrophy, without changing the mammary structure, improving triglyceride levels and shows up secure and potent oxidant activity. These effects may be related to their flavonoid constituents, and thus the plant species may be useful in controlling symptoms of menopause as an alternative to Hormone Replacement Therapy. / O hipoestrogenismo no climatério associa-se com sintomas vasomotores, doenças cardiovasculares, osteoporose e alterações urogenitais. Nesta fase da vida da mulher, a reposição hormonal pode amenizar algumas consequências da diminuição estrogênica ocasionada pela falência ovariana. Porém, a terapia estrogênica pode ocasionar efeitos adversos como mastalgia, sangramentos uterinos, além de aumentar o risco relativo para neoplasias de mama e endométrio. Morus nigra L. (amora) é uma das espécies vegetais mais utilizadas no Brasil para o tratamento dos sintomas do climatério. Assim, o presente estudo objetiva avaliar os prováveis efeitos fitoestrogênicos do extrato hidroalcoólico (EH) das folhas de M. nigra em ratas Wistar ovariectomizadas. Para tanto, as folhas secas foram pulverizadas e maceradas em etanol a 70% na proporção 1:3 (v/v), para obtenção do EH (rendimento=21,90%). O EH foi submetido à avaliação da atividade antioxidante pela captura do radical livre 2,2-difenil-1-picril-hidrazila, analisado por cromatografia líquida acoplada ao espectro de massa (LC-MS/MS) para identificação de composto e, em seguida, particionado com hexano, clorofórmio, acetato de etila e metanol/água. A segurança do extrato foi determinada pelo teste de toxidade aguda em camundongos, nas doses de 0,1 10,0g/kg, por via oral (v.o.). Para avaliar a atividade estrogênica do extrato das folhas de M. nigra, as ratas foram divididas em dois grupos controle: falso-operados (SHAM) e ratas ovariectomizadas (OVX), que receberam 0,1mL/100g de solução salina; e dois grupos teste: ovariectomizadas e tratadas com solução estroprogestativa (OVX-EP-50g/Kg) e ovariectomizadas e tratadas com EH de M. nigra 500mg/kg (OVX-EH500), n=8-10, diariamente, por v.o., durante 14 semanas. Durante todo o período de tratamento foram analisadas a frequência das fases do ciclo estral, a ingestão de alimentos e o peso corporal. Ao final do tratamento foram avaliados os parâmetros bioquímicos e hormonais, histomorfometria do útero, vagina e mama. Além disso, a influência de M. nigra sobre a proliferação de células tumorais de mama da linhagem MCF-7 foi determinada pelo método MTT. O EH apresentou alta atividade antioxidante quando comparada ao padrão quercetina. Na análise do EH por LC-MS/MS em comparação com dados da literatura permitiu a identificação de flavonoides (caempferol e quercetina) e derivados do ácido quínico (ácido cafeoilquínico e isômeros de ácido dicafeoilquínico). Na análise do ciclo estral, o grupo OVX-EH500 apresentou um aumento nas fases estro e proestro em 15,25% e 26,6%, respectivamente, quando comparado ao grupo OVX. A ovariectomia promoveu um aumento no peso corporal, que foi inibido pelo tratamento com o EH e solução EP. O peso do tecido adiposo abdominal também foi significativamente menor nos grupos OVX-EP e OVX-EH, quando comparados ao grupo OVX. A ovariectomia também induziu atrofia do tecido uterino (Grupo OVX) em comparação ao grupo SHAM, indicando a eficiência do procedimento cirúrgico; e a administração de EP aumentou significativamente o peso do útero em comparação com grupo OVX. A média do peso uterino do grupo OVX-EH também foi maior do que o grupo OVX, porém menor que o grupo OVX-EP. Quanto à análise histológica, observou-se que as características do epitélio escamoso da vagina do grupo OVX-EP (57,79 ± 1,49m), em relação à espessura, se assemelharam à das ratas do grupo SHAM (50,66 ± 1,60m). Após 14 semanas de administração de EH houve uma reversão parcial da atrofia vaginal (37,34 ± 1,77m), quando comparado ao grupo OVX (12,92 ± 0,53 m), mostrando maturação deste tecido com o tratamento; entretanto, o EH não alterou o tecido mamário, diferente do estímulo induzido pelo EP. Em relação à bioquímica foi observado que os tratamentos (EH e EP) reduziram as concentrações de triglicérides em 27,5% e 23,8% respectivamente, quando comparado ao grupo OVX. Nos testes in vitro, os dados indicam que o EH de M. nigra atua como um fraco fitoestrógeno e protege contra a proliferação de células de carcinoma de mama humano (MCF-7). No estudo toxicológico agudo, o tratamento de camundongos com o EH não produziu alterações comportamentais nem mortes. Em conjunto, os dados demonstram que o EH de M.nigra apresenta efeitos benéficos em modelos de hipoestrogenismo induzida em ratas, diminuindo a atrofia uterina e vaginal, sem alterar a estrutura mamária, melhorando os níveis de triglicérides, tendo potencial antioxidante, além de mostrar-se seguro. Esses efeitos podem estar relacionados com seus constituintes flavonoídicos, e dessa forma, a espécie vegetal pode ser útil no controle de sintomas da menopausa como uma alternativa para Terapia de Reposição Hormonal.
16

Validação de metodologias analíticas para quantificação de quercetina e canferol em extratos hidrolisados de folhas de rubus erythrocladus, rubus idaeus e morus nigra e screening antifúngico destes extratos

Tallini, Luciana Ruschel January 2014 (has links)
Neste trabalho utilizou-se a cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE) e a eletroforese capilar (EC) como ferramentas analíticas para avaliação de flavonoides em extratos hidrolisados de folhas de Rubus e de Morus. Os extratos foram preparados por hidrólise ácida em ultrassom e analisados por CLAE-DAD e EC-DAD. Os métodos elaborados foram validados e aplicados. Quercetina e canferol foram identificados nestes extratos por CLAE-DAD, EC-DAD e CLUE-DAD/EM. Em Rubus erythrocladus quantificou-se 848,43 ± 66,68 μg.g-1 e 304,35 ± 17,29 μg.g-1 de quercetina e canferol, respectivamente, por CLAE-DAD e 836,37 ± 149,43 μg.g-1 de quercetina por EC-DAD. Em Rubus idaeus quantificou-se 698,32 ± 1,29 μg.g-1 e 184,20 ± 4,34 μg.g-1 de quercetina e canferol, respectivamente, por CLAE-DAD. Em Morus nigra quantificou-se 2323,90 ± 145,35 μg.g-1 e 1446,36 ± 59,00 μg.g-1, de quercetina e canferol, respectivamente, por CLAE-DAD e 2552,82 ± 275,30 μg.g-1 e 1188,67 ± 99,21 μg.g-1 de quercetina e canferol, respectivamente, por EC-DAD. Não foi observada diferença significativa entre a quantificação por CLAE-DAD e por EC-DAD, porém o método por CLAE-DAD se mostrou muito mais sensível do que o método por EC-DAD. Os mesmos compostos também foram identificados nestes extratos por CLUE-DAD/EM. Por esta ferramenta analítica se pode observar uma diferença entre o perfil químico das amostras de Rubus e de Morus. Quatro amostras comerciais de folhas de amora foram analisadas, observando grandes variações nas concentrações de quercetina e de canferol presentes nestes extratos. Além disso, através de um screening de atividade antifúngico verificou-se que os extratos não hidrolisados de Rubus erythrocladus e Rubus idaeus apresentaram ação contra três espécies de fungos filamentosos patógenos humanos: Thichophyton rubrum 51, Microsporum gypseum 01 e Microsporum canis 40. / In this work we used the high performance liquid chromatography (HPLC) and capillary electrophoresis (CE) as analytical tools to evaluate the hydrolyzed flavonoids in extracts of Rubus and Morus leaves. The extracts were prepared by acid hydrolysis in ultrasound and analyzed by HPLC- DAD and CE -DAD. The developed methods were validated and applied. Quercetin and kaempferol were identified in these extracts by HPLC-DAD, EC-DAD and UPLC-DAD/MS. In Rubus erythrocladus were quantified 848.43 ± 66.68 μg.g-1 and 304.35 ± 17.29 μg.g-1 of quercetin and kaempferol, respectively, by HPLC-DAD and 836.37 ± 149.43 μg.g-1 of quercetina by CE –DAD. In Rubus idaeus were quantified 698.32 ± 1.29 μg.g-1 and 184.20 ± 4.34 μg.g-1 of quercetin and kaempferol, respectively, by HPLC-DAD. In Morus nigra were quantified 2323.90 ± 145.35 μg.g-1 and 1446.36 ± 59.00 μg.g-1 of quercetin and kaempferol, respectively, by HPLC-DAD and 2552.82 ± 275.30 μg.g-1 and 1188.67 ± 99.21 μg.g-1 of quercetin and kaempferol, respectively, by CE -DAD. No significant difference in quantification by HPLC-DAD and CE-DAD was observed, but the HPLC-DAD method proved to be more sensitive than EC-DAD method. The same compounds were also identified in these extracts by UPLC-DAD/EM. Using this analytical tool, it was possible to observe a difference in the chemical profile of Rubus and Morus extracts. Commercial samples of blackberry leaves tea were analyzed by HPLC-DAD and it was observed big variation in the concentrations of quercetin and kaempferol in these extracts. Moreover, through a screening antifungal activity, it was found that no hydrolyzed extracts of Rubus idaeus and Rubus erythrocladus showed action against three species of filamentous fungal human pathogens: Thichophyton rubrum 51, Microsporum gypseum 01 and Microsporum canis 40.
17

Systematics and reproductive biology of the genus Morus L. (Moraceae)

Nepal, Madhav P. January 1900 (has links)
Doctor of Philosophy / Department of Biology / Carolyn J. Ferguson / Morus L. (Moraceae) is a temperate and subtropical genus of ten to 15 species distributed in Asia, Africa, Europe, North, Central and South America. Despite its broad distribution and economic importance, it has received little attention from systematic botanists. Two species of this genus, the native M. rubra and the exotic M. alba, co-occur in eastern North America including the Flint Hills region of the Central Plains. In my dissertation research, I have conducted both species level and population level studies to obtain insights into the diversification of Morus. At the species level, my objectives were to re-evaluate the taxonomy and reconstruct the phylogeny of Morus. Based on herbarium and literature study as well as some field study, I recognize 13 species: eight species occurring in Asia, one in Africa and four in the New World. I used sequence data from the internal transcribed spacer (ITS) region of the nuclear ribosomal DNA and the trnL-trnF region of the chloroplast DNA to reconstruct the evolutionary history of Morus. The phylogenies were congruent and indicate a) a monophyletic core group of Morus with two well-supported geographical clades (one containing Asian taxa and one of New World taxa); and b) that Morus, as currently circumscribed, is non-monophyletic. At the population level, I studied sex expression pattern variation between the Morus native-exotic pair in the Flint Hills region, and assessed hybridization between these species at Konza Prairie Biological Station (KPBS). Both species are subdioecious, and Flint Hills populations exhibit significantly male-biased sex ratios, with sex expression being size independent. Approximately 10% of individuals of each species changed sex annually. In the population study at KPBS, I applied randomly amplified polymorphic DNA (RAPD) markers and microsatellites. The Morus species were moderately ([Theta]II = 0.079; RAPD data) to highly differentiated genetically (F[subscript]ST = 0.233; microsatellite data). Analysis of genetic structure suggested interspecific gene flow and indicated the presence of later generation hybrids. The presence of the exotic congener may affect the existence and genetic integrity of the native species. Overall, these studies contribute to our understanding of diversity in this interesting plant study system.
18

Desenvolvimento, estudos de estabilidade e análise sensorial de diferentes formulações anticelulite contendo ácido cafeico ou óleo de café verde ou extrato de folhas de Morus nigra L. em diferentes excipientes / Development, stability studies and sensory analysis of different anticellulite formulations containing caffeic acid or green coffee oil or extract of leaves of Morus nigra L. in different excipients

Taniguchi, Cibele Yumi Yamada [UNESP] 01 February 2017 (has links)
Submitted by CIBELE YUMI YAMADA TANIGUCHI null (cibeleyy@bol.com.br) on 2017-02-20T20:59:06Z No. of bitstreams: 1 Dissertação de mestrado - Cibele Yumi Yamada Taniguchi.pdf: 3899181 bytes, checksum: 8b880b5496d3c06d76ba0dcc9e1f08a9 (MD5) / Approved for entry into archive by Juliano Benedito Ferreira (julianoferreira@reitoria.unesp.br) on 2017-02-23T14:28:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 taniguchi_cyy_me_arafcf.pdf: 3899181 bytes, checksum: 8b880b5496d3c06d76ba0dcc9e1f08a9 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-23T14:28:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 taniguchi_cyy_me_arafcf.pdf: 3899181 bytes, checksum: 8b880b5496d3c06d76ba0dcc9e1f08a9 (MD5) Previous issue date: 2017-02-01 / A hidrolipodistrofia ginoide (HLDG), popularmente conhecida como “celulite”, é uma afecção estética que se apresenta como alterações de relevo na superfície da pele. Além do desconforto estético, pode causar transtornos funcionais e psicossociais. Seu tratamento envolve o uso de recursos eletroterapêuticos, técnicas de massoterapia e também de ativos cosméticos com ação lipolítica, vasoprotetora, anti-inflamatória e estimuladora da microcirculação periférica. Estudos sugerem uma ação lipolítica em constituintes presentes no extrato de folhas de Morus nigra L., no óleo de café verde e com ácido cafeico. Os objetivos deste trabalho foram desenvolver emulsões do tipo O/A e géis hidrofílicos contendo 1% de extrato de folhas de Morus nigra L. ou 1% de óleo de café verde ou 1% de ácido cafeico e, avaliar a estabilidade físico-química dessas formulações e submetê-las à análise sensorial. As formulações foram avaliadas quanto à estabilidade preliminar e acelerada por um período de 90 dias e submetidas a ensaios de centrifugação, pH, densidade, viscosidade, espalhabilidade e comportamento reológico. A análise sensorial foi feita com 100 voluntários, por meio de testes afetivos de aceitação e de preferência. Os resultados obtidos através dos testes de estabilidade físico-química demonstraram que as formulações em emulsão são estáveis do ponto de vista físico-químico, porém a temperatura exerce grande influência na estabilidade físico-química dos géis, principalmente nas formulações contendo óleo de café verde e ácido cafeico. A avaliação sensorial das formulações, tanto em emulsão quanto em gel, demonstraram ótimos desempenhos no teste de aceitação e na avaliação de preferência, obtendo resultados bastante positivos quando comparados aos produtos comerciais testados. No entanto, para que haja a comercialização, este trabalho sugere uma avaliação clínica dos efeitos no tratamento da HLDG.
19

Population dynamics of Australasian gannets (Morus serrator) breeding in Port Phillip Bay, Victoria; competition with fisheries and the potential use of seabirds in managing marine resources

Bunce, Ashley January 2000 (has links)
Increasing exploitation of pelagic fish populations worldwide has often resulted in overfishing and the collapse of commercial fisheries and associated serious declines in many marine predator populations, including seabirds. These events highlight the competing demands for limited marine resources. Recent emphasis for the ecologically sustainable management of commercial fisheries has stimulated attempts to manage fisheries by incorporating knowledge of trophic interactions and ecosystem functioning, known as ecosystem-based fisheries management. Seabirds are often highly visible, wide-ranging upper trophic level consumers that aggregate in areas of increased ocean productivity and therefore be used as natural monitors of marine environmental conditions. Further, many seabirds commonly fed on commercially-exploited fish stocks (often targeting prey of similar size). In this study, the population dynamics of Australasian gannets (Morus serrator) breeding in Port Phillip Bay, Victoria, is investigated and competition between gannets and commercial fisheries is determined. In addition, the potential use of seabird reproductive and population parameters as indicators of the abundance of commercially exploited fish stocks, and pelagic conditions generally, is assessed.
20

Padronização de extratos de folhas de amoreira com potencial fitoestrogênico para uso no tratamento dos sintomas do climatério / Standardization of mulberry leaf extracts with high phytoestrogenic potential for use in climacteric symptoms treatment

Bergo, Patrícia Luísa de Souza 13 August 2015 (has links)
Submitted by Livia Mello (liviacmello@yahoo.com.br) on 2016-10-03T12:47:48Z No. of bitstreams: 1 TesePLSB.pdf: 13905738 bytes, checksum: 1789e96e4fee04313be2237c09868fd3 (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-10-10T19:44:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TesePLSB.pdf: 13905738 bytes, checksum: 1789e96e4fee04313be2237c09868fd3 (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-10-10T19:44:51Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TesePLSB.pdf: 13905738 bytes, checksum: 1789e96e4fee04313be2237c09868fd3 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-10T19:45:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TesePLSB.pdf: 13905738 bytes, checksum: 1789e96e4fee04313be2237c09868fd3 (MD5) Previous issue date: 2015-08-13 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Mulberry leaves are commonly used by women to alleviate hot flashes, shivering and night sweats. These symptoms appear due to the irregular estrogen secretion by ovaries during climacteric and are often alleviated using natural products for non-hormonal replacement therapy (NHRT). A recurrent issue regarding the use of plant extracts as therapeutics is the lack of standardization, compromising their efficacy. In the present work, hydroethanolic extracts of Morus alba leaves with pharmaceutical potential were qualitatively and quantitatively standardized. All extracts were screened by in vitro assays for estrogenicity based in estrogen receptor cell model (ER+ MFC-7). The ones containing up to 35% ethanol (v/v) induced cell proliferation like 17--estradiol. The extracts with alcohol level between 35 and 75% behaved as partial agonists, while higher alcohol content extracts killed the cells. In ER selectivity in vitro assay based on ER- cell model (MDA-MB-231), extracts prepared with up 55% ethanol were inactive and the others killed them. Cell-based assays using non-tumoral fibroblasts showed cytotoxicity for extracts with ethanol concentration higher than 60%. Thus, extracts prepared using 0-35% ethanol were the more suitable for phytoestrogenic sources in NHRT. Ethanol solutions (50-60%) were the best ones to get an extract with antitumoral potential for triple negative breast cancer subtype. Multivariate exploratory techniques were applied to analyze the chemical profile provided by FT-ICR-MS and LC-DAD-MS. Extracts with estrogenic activity had 3-O-(6”-glycosyl), 3-O-(6”- rutinosyl) e 3-O-(6”-malonylglycosyl) derivatives of quercetin and kaempferol. These 6 coumpounds were then defined as chemical markers for the quantitative standardization of mulberry leaf extracts, expressed as total flavonoids content (TFC). The maximum TFC was below 3% (w/w) in the total agonistic-like extracts. In the partial agonist-like and highly toxic ones the average levels were 4.8% and 4,4% respectively. The influence of environmental factors over the bioactive compounds content in mulberry leaves was also investigated. Four-seasons: the highest TFC was found in the beginning of spring (4.9%) and the lowest one in autumn (2.0%). Circardian cycle: the maximum TFC was reached in early morning (2.4%), gradually reducing throughout the photoperiod. Senescence: TFC average increment at 0.53% monthly. Hydric stress: higher TCF values (2.0%) were found during drought periods. Quantitative analysis of the chemical markers was also performed in samples of mulberry-based herbal drugs. The TCF results showed a huge variability among them (0.28 to 13.88%), clearly evidencing the lack of standardization of raw materials to be used in formulations. This work highlighted that mulberry leaf hydroethanolic extracts are sources for phytoestrogens and hence have promising potential for treatment of climacteric symptoms, but the control of extraction solvent composition is the key to efficacy. Small changes on it can interfere substantially in the expected biological activity, hence the concentration of bioactive compounds must be kept under an optimal range, even in an unfavorable environmental condition. / As folhas de amoreira são popularmente utilizadas por mulheres no alívio das ondas de calor e sudoreses noturnas, sintomas decorrentes da produção irregular de estrogênio no climatério. Um problema recorrente no uso comum de produtos naturais com fins medicinais é o comprometimento da eficácia, pois não há controle de qualidade dos produtos. Neste trabalho foi realizada a padronização química qualitativa e quantitativa de extratos hidroetanólicos de folhas de Morus alba com potencial para uso no tratamento desses sintomas. Em testes in vitro de estrogenicidade com células ER+ (MCF-7) extratos com até 35% (v/v) de etanol:água estimularam o crescimento celular como o 17--estradiol. Aqueles contendo entre 35 e 75% de álcool atuaram como agonistas parciais, enquanto extratos com elevado teor alcoólico induziram a morte celular. Nos estudos de seletividade para o receptor estrógeno com células ER- (MDA-MB-231), extratos preparados com até 55% etanol foram inativos, enquanto os demais levaram à morte das células. Estudos com células de fibroblastos não tumorais (BALB/c 3T3 clone 31) mostraram citotoxicidade para extratos com percentual alcoólico superior a 60%. Assim, extratos preparados com 0-35% etanol foram os mais indicados para uso como fonte de fitoestrógenos em NHRT e aqueles com 50 - 60% foram indicados como antitumorais em câncer de mama triplo-negativo. Ferramentas quimiométricas multivariadas aplicadas na análise do perfil químico dos extratos por FT-ICR-MS e LC-DAD-MS associaram a atividade estrogênica aos derivados 3-O-(6”-glicosil), 3-O-(6”- rutinosil) e 3-O-(6”- malonilglicosil) dos flavonoides quercetina e campferol, os quais foram selecionados como marcadores químicos para a padronização quantitativa do extrato em teor de flavonoides totais. Nos extratos com perfil de agonismo total, o teor máximo encontrado foi inferior a 3% (m/m), enquanto naqueles com agonismo parcial e com elevada citotoxicidade, os teores médios foram respectivamente 4,8% e 4,4%. A influência de fatores ambientais no teor dos compostos bioativos em folhas de amoreira também foi avaliada. Estações do ano: o maior teor foi encontrado no início da primavera (4,9%) e o menor no início do outono (2,0%). Ciclo circadiano: o valor máximo foi obtido no início da manhã (2,38%), com redução gradual ao longo do fotoperíodo. Senescência: crescimento no teor total dos flavonoides a uma taxa mensal média de 0,53%. Estresse hídrico: valores mais altos (2,0%) foram obtidos em períodos de estiagem. Análises quantitativas dos marcadores também foram realizadas em amostras de medicamentos fitoterápicos comerciais de amora, mostrando grande variabilidade nos teores (0,28 a 13,88%), evidenciando a falta de padronização dos extratos nas formulações. Esse trabalho mostrou que extratos hidroetanólicos de folhas de Morus alba possuem fitoestrógenos e têm potencial aplicação em medicamentos fitoterápicos. Além disso, o controle da composição do solvente extrator é fundamental para garantir a eficácia do extrato, visto que pequenas alterações podem tanto alterar significativamente a atividade biológica esperada, como manter a concentração dos compostos bioativos em uma faixa ótima, mesmo quando a sua produção é desfavorecida por fatores ambientais. / FAPESP 2011/24137-0 / CNPq 146902/2011-4

Page generated in 0.0636 seconds