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Citotoxicidade e ação anti-inflamatória in vitro dos extratos glicólicos de Morus nigra (amora), Ziziphus joazeiro (juá) e Vitis vinifera (uva) / Cytotoxicity and anti-inflammatory action in vitro of the glycolic extracts of Morus nigra (black mulberry), Ziziphus joazeiro (juá) and Vitis vinifera (grape)

Botan, Andresa Graciutti 03 May 2018 (has links)
Submitted by Andresa Graciutti Botan (andresabotan@yahoo.com.br) on 2018-06-06T18:58:46Z No. of bitstreams: 1 Dissert Andresa G Botan.pdf: 1532972 bytes, checksum: af162b8b131f0fd6e440d9ae810290fc (MD5) / Approved for entry into archive by Silvana Alvarez null (silvana@ict.unesp.br) on 2018-06-06T19:37:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1 botan_ag_me_sjc.pdf: 1532972 bytes, checksum: af162b8b131f0fd6e440d9ae810290fc (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-06T19:37:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 botan_ag_me_sjc.pdf: 1532972 bytes, checksum: af162b8b131f0fd6e440d9ae810290fc (MD5) Previous issue date: 2018-05-03 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / As plantas medicinais e seus extratos têm sido utilizados na medicina tradicional para fins terapêuticos e como uma atrativa fonte de pesquisa em diversas vertentes ciêntíficas, dentre elas, a atividade anti-inflamatória. O objetivo deste estudo foi analisar a citotoxicidade e ação anti-inflamatória in vitro dos extratos glicólicos das plantas medicinais Morus nigra (amora), Ziziphus joazeiro (juá) e Vitis vinifera (uva) em macrófagos de camundongo RAW 264.7. A citotoxicidade dos extratos foi analisada pelo teste de viabilidade celular MTT em dois períodos de tratamento, 5 min e 24 h. A ação anti-inflamatória dos extratos foi avaliada em macrófagos RAW 264.7 estimulados pelo lipopolissacarídeo (LPS) por meio da quantificação das citocinas pró-inflamatórias fator de necrose tumoral (TNF-α) e interleucina-6 (IL-6) pelo teste imunoenzimático (ELISA), e da quantificação do óxido nítrico pela reação de Griess. Os valores obtidos foram submetidos à análise estatística ANOVA ou Kruskal-Wallis com comparação múltipla de Tukey ou Dunn, com nível de significância de 5%. Concentrações não citotóxicas foram observadas após exposição por 5 min e 24 h, respectivamente, para os extratos de M. nigra (≤ 50 mg/mL e ≤ 1,56 mg/mL), Z. joazeiro (≤ 6,25 mg/mL e ≤ 3,12 mg/mL) e V. vinifera (≤ 25 mg/mL e ≤ 3,12 mg/mL). Em relação à resposta anti-inflamatória, 0,78 e 1,56 mg/mL do extrato de M. nigra e 3,12 mg/mL de V. vinifera apresentaram inibição significativa na produção da citocina TNF-α, e o extrato de Z. joazeiro suprimiu de modo significativo a expressão da citocina TNF-α (3,12 mg/mL) e do óxido nítrico (1,56 e 3,12 mg/mL). O presente trabalho demonstrou que os extratos glicólicos de M. nigra, Z. joazeiro e V. vinifera apresentaram concentrações não citotóxicas em ambos os tempos de tratamento e exerceram efeito anti-inflamatório em macrófagos de camundongo RAW 264.7. / Medicinal plants and theirs extracts have been used in traditional medicine for therapeutic purposes and as a source of research in several scientific aspects, e.g. the anti-inflammatory activity. This study aimed to analyze the in vitro cytotoxicity and anti-inflammatory action of the glycolic extracts of the medicinal plants Morus nigra (black mulberry), Ziziphus joazeiro (juá) and Vitis vinifera (grape) in mouse macrophages cells RAW 264.7. The cytotoxicity of the extracts was analyzed by MTT cell viability assay in two periods, 5 min and 24 h. The anti-inflammatory action of the extracts was evaluated in lipopolysaccharide (LPS) stimulated RAW 264.7 cells by quantifying the pro-inflammatory cytokines tumor necrosis factor (TNF-α) and interleukin-6 (IL-6) by enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA) and nitric oxide by Griess reagent. The values obtained were submitted to statistical tests ANOVA or Kruskal-Wallis with post-test Tukey or Dunn multiple comparisons with the significance level of 5%. After exposure for 5 min and 24 h, respectively, non-cytotoxic concentrations were observed for M. nigra (≤ 50 mg/mL and ≤ 1.56 mg/mL), Z. joazeiro (≤ 6.25 mg/mL and ≤ 3.12 mg/mL) and V. vinifera (≤ 25 mg/mL and ≤ 3.12 mg/mL) extracts. Concerning the anti-inflammatory response, 0.78 and 1.56 mg/mL of M. nigra extract and 3.12 mg/mL of V. vinifera extract showed significant inhibition of TNF-α cytokine production. Z. joazeiro extract suppressed significantly the TNF-α cytokine (3.12 mg/mL) and the nitric oxide (1.56 and 3.12 mg/mL) expression. In conclusion, the glycolic extracts of M. nigra, Z. joazeiro, and V. vinifera presented non-cytotoxic concentrations in both treatment periods and showed an anti-inflammatory effect in RAW 264.7 cells.
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Estudo farmacognóstico, fitoquímico e farmacológico das folhas de Morus nigra L. (amoreira-preta)

PADILHA, Marina de Mesquita 27 January 2009 (has links)
Plantas medicinais são utilizadas no tratamento e na cura de enfermidades desde a antiguidade. Pela sua riqueza química e farmacológica, têm sido alvo de crescentes estudos no intuito de comprovar atividades atribuídas pela crença popular ou mesmo obter novos compostos ativos. Morus nigra L. é uma espécie pertencente à família Moraceae, conhecida comumente como amoreira-preta. Na Medicina popular o chá é empregado nos casos de ondas de calor e até mesmo indicada como terapia de reposição hormonal. As folhas possuem atividade antioxidante, hipoglicemiante, antiinflamatória e antimicrobiana. Neste trabalho, a folha de Morus nigra foi estudada em relação à caracterização estrutural, de modo a contribuir na morfodiagnose para o controle de qualidade deste vegetal. O presente trabalho também verificou a possível ação antinociceptiva e antiinflamatória do extrato diclorometânico em modelos químicos e térmicos de nocicepção e inflamação em camundongos e ratos. O extrato, administrado por via oral, produziu atividade antinociceptiva significativa e dependente da dose contra os modelos de nocicepção, como nos testes de contorções, formalina, placa quente e imersão da cauda. O extrato também apresentou efeito antiinflamatório nos modelos de indução do tecido granulomatoso e edema de pata induzido por carragenina quando comparado às drogas padrões dexametasona e indometacina respectivamente. A partir do extrato diclorometânico das folhas de Morus nigra foi possível o isolamento de um triterpeno, conhecido como germanicol. / Medicinal plants have been used in the treatment and cure of illnesses for many, many years. Due to their chemical and pharmaceutical characteristics, an increasing number of studies have been conducted to prove their theoretical medicinal capabilities or to obtain new active components. Morus nigra L. is a specie belonging to the family of the Moraceae usually known as a black mulberry tree. In traditional medicine, tea of M. nigra is used in cases of heat waves and even suitable as a therapy of hormonal replacement. This specie has antioxidant, hypoglycemic, anti-inflammatory and antimicrobial activities. This work, the Morus nigra leaf was studied regarding to structural diagnosis in order to contribute to its quality control this vegetable. The present study also examined the possible antinociceptive and anti-inflammatory actions of the methylene chloride extract (MnE) in chemical and thermal behavioural models of pain and inflammation in mice and rats. The MnE given orally produced a marked and a dose-related antinociception against the chemical models of pain, such as writhing, formalin, hot-plate and tail-immersion tests. The extract also presented anti-inflammatory effect in models of granulomatous tissue formation and carrageenan-induced paw edema in comparison to the reference drugs dexamethasone and indomethacin respectively. Using the methylene chloride extract of Morus nigra leaves, it was possible to isolate one terpenoid known as germanicol. / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES
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Avaliação da atividade estrogênica do extrato hidroalcoolico de Morus nigra L. em ratas wistar (Rattus novergicus Berkenhout, 1769)

Queiroz, Graziela Tonioni de 21 January 2011 (has links)
Submitted by isabela.moljf@hotmail.com (isabela.moljf@hotmail.com) on 2017-05-11T10:32:27Z No. of bitstreams: 1 grazielatonionidequeiroz.pdf: 824647 bytes, checksum: 1ac2c2d835f008418ccd019d1dc465b2 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2017-05-11T13:26:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 grazielatonionidequeiroz.pdf: 824647 bytes, checksum: 1ac2c2d835f008418ccd019d1dc465b2 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-11T13:26:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 grazielatonionidequeiroz.pdf: 824647 bytes, checksum: 1ac2c2d835f008418ccd019d1dc465b2 (MD5) Previous issue date: 2011-01-21 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A utilização de plantas medicinais com fins terapêuticos é uma das mais antigas formas de prática medicinal da humanidade. Devido à sua riqueza química e farmacológica, tem sido alvo de estudos na busca de comprovar as atividades atribuídas pela crença popular. Morus nigra L. é uma espécie pertencente à família Moraceae, conhecida popularmente como amoreira-preta. Na medicina popular tem sido utilizada na substituição da terapêutica da reposição hormonal convencional e também para aliviar sintomas da tensão pré-menstrual. A espécie apresenta elevada concentração de fenóis, flavonóides e antocianinas em seus frutos além de terpenóides e esteróides nas folhas, sendo a estas atribuídas atividades antioxidante, hipoglicemiante e antiinflamatória. Nenhum estudo relacionado à atividade estrogênica em animais inteiros, sobre toxicidade reprodutiva e do desenvolvimento embrionário foi encontrado, sendo este o objetivo desse trabalho. Ratas Wistar, obtidas no biotério do Centro de Biologia da Reprodução – Universidade Federal de Juiz de Fora foram distribuídas nos grupos controle (1ml de água destilada) e tratados com 25, 50, 75, 350 e 700mg/kg do extrato hidroalcoolico de Morus nigra L. (EHMn), por gavagem, por 15 dias consecutivos, mantendo-se durante o acasalamento e até o 14o dia de gestação. Sinais clínicos de toxicidade foram observados 60 minutos após o tratamento e, posteriormente, uma vez ao dia. O ciclo estral foi avaliado diariamente até o encontro de espermatozóides (dia 1 pós-coito) e a massa corporal das fêmeas anotada a cada cinco dias. No 15o dia de gestação, as fêmeas foram eutanasiadas por exsanguinação via punção cardíaca, sob anestesia. Variáveis analisadas: hemograma e bioquímica sanguíneos; peso de rins, fígado, baço e ovários; identificação e contagem de implantes, reabsorções, fetos vivos e mortos; massa corporal de fetos e peso de placentas. Através de cortes histológicos dos ovários e mensuração da altura do epitélio uterino foi avaliado a atividade estrogênica. Não foram encontradas diferenças significativas em nenhuma das variáveis estudadas, exceto em ALT (alanina aminotransferase), concluindose que o EHMn no modelo experimental apresentado, não demonstrou toxicidade reprodutiva e do desenvolvimento embrionário, nem evidenciou atividade estrogênica. / The use of plants for treatment and prevention of diseases is one the oldest medicinal practices. Because of its rich chemistry and pharmacology, it has been investigated in the quest to prove the activities attributed by popular belief. Morus nigra L. is a specie belonging to the family of the Moraceae usually known as a black mulberry tree. In popular medicine it has been used in replacement of conventional therapy of hormonal replacement and also for relieving symptoms of premenstrual syndrome. The species has a high concentration of phenols, flavonoids and anthocyanins in their fruits as well as steroids and terpenoids in the leaves, these being attributed to antioxidant, hypoglycemic, anti-inflammatory activities. No studies related to estrogenic activity in whole animals, and reproductive toxicity was found in embryonic development, this being the aim of this work. Female wistar rats, obtained from the colony of the Center of Reproductive Biology - University Federal of Juiz de Fora, were distributed in the control groups (1 ml of distilled water) and treated with 25, 50, 75, 350 and 700mg/kg of the extract hidroalcoolic of Morus nigra L. (EHMn) by gavage for 15 consecutive days, maintaining during mating and until the 14th day of gestation. Clinical signs of toxicity were observed 60 minutes after treatment and thereafter once a day. The estrous cycle was evaluated daily until the meeting of sperm (day 1 post-coitus) and body mass of females recorded every five days. On the 15th day of gestation, females were euthanized by exsanguination through cardiac puncture under anesthesia. Analyzed variables: hematology and blood biochemistry, weight of kidney, liver, spleen and ovaries; identification and counting of implants, resorptions, live and dead fetuses; body weight of fetuses and placental weight. Using histological sections of ovaries and measuring the height of the uterine epithelium was evaluated estrogenic activity. There were no significant differences in any of the variables studied, except for ALT, concluding that the treatment with EHMn in the present experimental model, showed no reproductive toxicity and embryo development, showed no estrogenic activity.
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ATIVIDADE FITOESTROGÊNICA DE Morus nigra L., MORACEAE, EM RATAS OVARIECTOMIZADAS / ACTIVITY OF FITOESTROGÊNICA, MORUS NIGRA L. MORACEAE, IN RATS VARIECTOMIZED

Silva, Selma do Nascimento 02 October 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-16T18:18:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE SELMA DO NASCIMENTO SILVA.pdf: 3613537 bytes, checksum: e7528662a8a3d2ec2dc6bf7166cc0e52 (MD5) Previous issue date: 2012-10-02 / The hypoestrogenism in climacteric is associated with vasomotor symptoms, cardiovascular disease, osteoporosis and urogenital changes. At this stage of life of women, hormone replacement HRT can alleviate some consequences of decreased estrogen caused by ovarian failure. However, estrogen therapy may cause adverse effects such as breast tenderness, uterine bleeding and increase the relative risk for cancers of the breast and endometrium. Morus nigra L. (mulberry) is a plant species most used in Brazil for the treatment of menopausal symptoms. Thus, this study aims to assess the likely effects phytoestrogenics the hydroalcoholic extract (HE) from the leaves of M. nigra in ovariectomized female rats. Therefore, the dried leaves were pulverized and soaked in 70% ethanol in the proportion 1:3 (v/v) to obtain the HE (yield=21.90%). The HE was subjected to evaluation of the antioxidant activity by capturing free radical 2,2-diphenyl-1-picryl-hidrazil, analyzed by liquid chromatography coupled to mass spectrum (LC-MS/MS) for identification of compound and then partitioned with hexane, chloroform, ethyl acetate and methanol/water. The safety of extract was determined by the test of acute toxicity in mice at doses of 0.1 to 10.0 g/kg orally (p.o.). To evaluate the estrogenic activity of the extract from M. nigra leaves, the rats were divided into two control groups: sham-operated (SHAM) and ovariectomized (OVX), which received 0.1 mL/100 g saline, and two test groups: ovariectomized and treated with a solution estroprogestative (OVX-EP-50g/kg) and ovariectomized and treated with HE M. nigra 500mg/kg (OVX-HE500), n = 8-10, daily, p.o., for 14 weeks. Throughout the treatment period were analyzed the frequency stage of the estrous cycle, food intake and body weight. At the end of treatment were evaluated biochemical parameters and hormone, histomorphometry of the uterus, vagina and breast. Furthermore, the influence of M. nigra on the proliferation of breast tumor cell line MCF-7 was determined by MTT method. HE showed high antioxidant activity when compared to standard quercetin. The analysis by LC-MS/MS EH compared with literature data allowed the identification of flavonoids (kaempferol and quercetin) and quinic acid derivatives (caffeoylquinic acid and isomers dicaffeoylquinic acid). In the analysis of the estrous cycle, the group OVX-HE500 showed an increase in proestrous and estrous phases at 15.25% and 26.6%, respectively, when compared to OVX group. Ovariectomy caused an increase in body mass, which was prevented by treatment with HE and EP solution. The weight of abdominal adipose tissue was also significantly lower in groups OVX-HE and OVX-EP compared to the OVX group. Ovariectomy also induced atrophy of uterine tissue (OVX group) compared to SHAM group, indicating the efficiency of the surgical procedure, and the administration of EP significantly increased uterine weight compared with OVX group. Average uterine weight of the OVX-HE group was also higher than the OVX group, but smaller than the OVX-EP group. In the histological analysis, it was observed that the characteristics of the squamous epithelium of the vagina of OVX-EP group (57.79 ± 1.49m), relative to thickness, were similar to that of SHAM group (50 66 ± 1.60m). After 14 weeks of administration of HE was a partial reversal of vaginal atrophy (37.34 ± 1.77m), when compared to the OVX group (12.92 ± 0.53m), showing maturation of this tissue with the treatment, however, the HE did not alter breast tissue, unlike the stimulus EP-induced. Regarding biochemistry was observed that the treatments (HE and EP) reduced concentrations of triglycerides in 27.5% and 23.8% respectively, when compared to OVX. In in vitro tests, the data indicate that the HE M. nigra acts as a weak phytoestrogen and protects against cell proliferation of human breast carcinoma (MCF-7). In acute toxicity study, the treatment of mice with HE did not produce behavioral changes or deaths. Together, the data demonstrate that the HE M. nigra L. has beneficial effects in models of induced menopause in rats, decreased uterine and vaginal atrophy, without changing the mammary structure, improving triglyceride levels and shows up secure and potent oxidant activity. These effects may be related to their flavonoid constituents, and thus the plant species may be useful in controlling symptoms of menopause as an alternative to Hormone Replacement Therapy. / O hipoestrogenismo no climatério associa-se com sintomas vasomotores, doenças cardiovasculares, osteoporose e alterações urogenitais. Nesta fase da vida da mulher, a reposição hormonal pode amenizar algumas consequências da diminuição estrogênica ocasionada pela falência ovariana. Porém, a terapia estrogênica pode ocasionar efeitos adversos como mastalgia, sangramentos uterinos, além de aumentar o risco relativo para neoplasias de mama e endométrio. Morus nigra L. (amora) é uma das espécies vegetais mais utilizadas no Brasil para o tratamento dos sintomas do climatério. Assim, o presente estudo objetiva avaliar os prováveis efeitos fitoestrogênicos do extrato hidroalcoólico (EH) das folhas de M. nigra em ratas Wistar ovariectomizadas. Para tanto, as folhas secas foram pulverizadas e maceradas em etanol a 70% na proporção 1:3 (v/v), para obtenção do EH (rendimento=21,90%). O EH foi submetido à avaliação da atividade antioxidante pela captura do radical livre 2,2-difenil-1-picril-hidrazila, analisado por cromatografia líquida acoplada ao espectro de massa (LC-MS/MS) para identificação de composto e, em seguida, particionado com hexano, clorofórmio, acetato de etila e metanol/água. A segurança do extrato foi determinada pelo teste de toxidade aguda em camundongos, nas doses de 0,1 10,0g/kg, por via oral (v.o.). Para avaliar a atividade estrogênica do extrato das folhas de M. nigra, as ratas foram divididas em dois grupos controle: falso-operados (SHAM) e ratas ovariectomizadas (OVX), que receberam 0,1mL/100g de solução salina; e dois grupos teste: ovariectomizadas e tratadas com solução estroprogestativa (OVX-EP-50g/Kg) e ovariectomizadas e tratadas com EH de M. nigra 500mg/kg (OVX-EH500), n=8-10, diariamente, por v.o., durante 14 semanas. Durante todo o período de tratamento foram analisadas a frequência das fases do ciclo estral, a ingestão de alimentos e o peso corporal. Ao final do tratamento foram avaliados os parâmetros bioquímicos e hormonais, histomorfometria do útero, vagina e mama. Além disso, a influência de M. nigra sobre a proliferação de células tumorais de mama da linhagem MCF-7 foi determinada pelo método MTT. O EH apresentou alta atividade antioxidante quando comparada ao padrão quercetina. Na análise do EH por LC-MS/MS em comparação com dados da literatura permitiu a identificação de flavonoides (caempferol e quercetina) e derivados do ácido quínico (ácido cafeoilquínico e isômeros de ácido dicafeoilquínico). Na análise do ciclo estral, o grupo OVX-EH500 apresentou um aumento nas fases estro e proestro em 15,25% e 26,6%, respectivamente, quando comparado ao grupo OVX. A ovariectomia promoveu um aumento no peso corporal, que foi inibido pelo tratamento com o EH e solução EP. O peso do tecido adiposo abdominal também foi significativamente menor nos grupos OVX-EP e OVX-EH, quando comparados ao grupo OVX. A ovariectomia também induziu atrofia do tecido uterino (Grupo OVX) em comparação ao grupo SHAM, indicando a eficiência do procedimento cirúrgico; e a administração de EP aumentou significativamente o peso do útero em comparação com grupo OVX. A média do peso uterino do grupo OVX-EH também foi maior do que o grupo OVX, porém menor que o grupo OVX-EP. Quanto à análise histológica, observou-se que as características do epitélio escamoso da vagina do grupo OVX-EP (57,79 ± 1,49m), em relação à espessura, se assemelharam à das ratas do grupo SHAM (50,66 ± 1,60m). Após 14 semanas de administração de EH houve uma reversão parcial da atrofia vaginal (37,34 ± 1,77m), quando comparado ao grupo OVX (12,92 ± 0,53 m), mostrando maturação deste tecido com o tratamento; entretanto, o EH não alterou o tecido mamário, diferente do estímulo induzido pelo EP. Em relação à bioquímica foi observado que os tratamentos (EH e EP) reduziram as concentrações de triglicérides em 27,5% e 23,8% respectivamente, quando comparado ao grupo OVX. Nos testes in vitro, os dados indicam que o EH de M. nigra atua como um fraco fitoestrógeno e protege contra a proliferação de células de carcinoma de mama humano (MCF-7). No estudo toxicológico agudo, o tratamento de camundongos com o EH não produziu alterações comportamentais nem mortes. Em conjunto, os dados demonstram que o EH de M.nigra apresenta efeitos benéficos em modelos de hipoestrogenismo induzida em ratas, diminuindo a atrofia uterina e vaginal, sem alterar a estrutura mamária, melhorando os níveis de triglicérides, tendo potencial antioxidante, além de mostrar-se seguro. Esses efeitos podem estar relacionados com seus constituintes flavonoídicos, e dessa forma, a espécie vegetal pode ser útil no controle de sintomas da menopausa como uma alternativa para Terapia de Reposição Hormonal.
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Desenvolvimento, estudos de estabilidade e análise sensorial de diferentes formulações anticelulite contendo ácido cafeico ou óleo de café verde ou extrato de folhas de Morus nigra L. em diferentes excipientes / Development, stability studies and sensory analysis of different anticellulite formulations containing caffeic acid or green coffee oil or extract of leaves of Morus nigra L. in different excipients

Taniguchi, Cibele Yumi Yamada [UNESP] 01 February 2017 (has links)
Submitted by CIBELE YUMI YAMADA TANIGUCHI null (cibeleyy@bol.com.br) on 2017-02-20T20:59:06Z No. of bitstreams: 1 Dissertação de mestrado - Cibele Yumi Yamada Taniguchi.pdf: 3899181 bytes, checksum: 8b880b5496d3c06d76ba0dcc9e1f08a9 (MD5) / Approved for entry into archive by Juliano Benedito Ferreira (julianoferreira@reitoria.unesp.br) on 2017-02-23T14:28:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 taniguchi_cyy_me_arafcf.pdf: 3899181 bytes, checksum: 8b880b5496d3c06d76ba0dcc9e1f08a9 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-23T14:28:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 taniguchi_cyy_me_arafcf.pdf: 3899181 bytes, checksum: 8b880b5496d3c06d76ba0dcc9e1f08a9 (MD5) Previous issue date: 2017-02-01 / A hidrolipodistrofia ginoide (HLDG), popularmente conhecida como “celulite”, é uma afecção estética que se apresenta como alterações de relevo na superfície da pele. Além do desconforto estético, pode causar transtornos funcionais e psicossociais. Seu tratamento envolve o uso de recursos eletroterapêuticos, técnicas de massoterapia e também de ativos cosméticos com ação lipolítica, vasoprotetora, anti-inflamatória e estimuladora da microcirculação periférica. Estudos sugerem uma ação lipolítica em constituintes presentes no extrato de folhas de Morus nigra L., no óleo de café verde e com ácido cafeico. Os objetivos deste trabalho foram desenvolver emulsões do tipo O/A e géis hidrofílicos contendo 1% de extrato de folhas de Morus nigra L. ou 1% de óleo de café verde ou 1% de ácido cafeico e, avaliar a estabilidade físico-química dessas formulações e submetê-las à análise sensorial. As formulações foram avaliadas quanto à estabilidade preliminar e acelerada por um período de 90 dias e submetidas a ensaios de centrifugação, pH, densidade, viscosidade, espalhabilidade e comportamento reológico. A análise sensorial foi feita com 100 voluntários, por meio de testes afetivos de aceitação e de preferência. Os resultados obtidos através dos testes de estabilidade físico-química demonstraram que as formulações em emulsão são estáveis do ponto de vista físico-químico, porém a temperatura exerce grande influência na estabilidade físico-química dos géis, principalmente nas formulações contendo óleo de café verde e ácido cafeico. A avaliação sensorial das formulações, tanto em emulsão quanto em gel, demonstraram ótimos desempenhos no teste de aceitação e na avaliação de preferência, obtendo resultados bastante positivos quando comparados aos produtos comerciais testados. No entanto, para que haja a comercialização, este trabalho sugere uma avaliação clínica dos efeitos no tratamento da HLDG.
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Ekstrakti duda (Morus spp., Morasceae), sastav, delovanje i primena / Mulberry extracts (Morus spp., Morasceae), composition, activity and application

Radojković Marija 09 November 2012 (has links)
<p>&nbsp;Upotrebom različitih ekstragenasa izvr&scaron;ena je ekstrakcija ploda, lista i korena belog (<em>Morus alba</em> L.) i crnog duda (<em>Morus nigra</em> L. ). Ekstrakcija etanolom je izvr&scaron;ena pri predhodno određenim optimalnim uslovima ekstrakcije (70% koncentracija etanola, temperatura 60&deg;C i odnos rastvarač:droga 20 ml/g). Ispitan je hemijski sastav ekstrakata različitih delova duda. Ispitivanja hemijskog sastava etanolnih ekstrakata obuhvatala su određivanje sadržaja ukupnih fenola, ukupnih flavonoida, ukupnih i monomernih antocijana, kvalitativni i kvantitativni sastav polifenolnih komponenata, kao i sadržaj mikro-, makro- i toksičnih elemenata. Najvedi sadržaj ukupnih fenolnih jedinjenja određen je u ekstraktu korena <em>M. nigra</em> (186 mg EHK/g), a najvedi sadržaj flavonoidnih jedinjenja u ekstraktu lista <em>M. nigra</em> (67 mg ER/g). U ekstraktima lista duda po svom sadržaju u odnosu na ukupan sadržaj polifenolnih jedinjenja ističe se kafena kiselina (od 53,34 do 62,11%), dok se u ekstraktima korena izdvaja hlorogenska kiselina (udeo vedi od 74%). U pogledu mineralnog sastava ekstrakata relativno veliki sadržaj Ca i Mg je karakterističan za obe vrste ekstrakata (vedi od 1.400 &mu;g/g). Mikroelementi u svim ispitanim uzorcima duda po opadajudem nivou, su Fe, B, Zn, Cu i Mn. U ekstraktima dobijenim superkritičnim CO<sub>2 </sub>određen je sadržaj masnih kiselina i ukupnih karotenoida. U ispitivanim ekstraktima dominante su nezasidene masne kiseline, linolna i linolenska kiselina, a značajan je udeo i zasidene masne kiseline (palmitinske kiseline).</p><p>Ispitivanje delovanja ekstrakata obuhvatalo je evaluaciju antioksidativne aktivnosti pradenjem sposobnosti neutralizacije slobodnih radikala, redukcionog potencijala i inhibicije lipidne peroksidacije. Po svim primenjenim metodama najvedu aktivnost je pokazao ekstrakt lista crnog duda. U zavr&scaron;noj fazi rada ispitana je in vitro citotoksična aktivnost ekstrakata duda, njihovim delovanjem na rast tri delijske linije: Hep2, RD i L2OB. Ekstrakti lista <em>M. nigra</em> su se pokazali kao najpotentniji inhibitori&nbsp;rasta na sve tri delijske linije (IC<sub>50</sub>&lt;30 &mu;g/g). Na osnovu svih sprovedenih ispitivanja kao proizvod sa najboljim karakteristikama pokazao se ekstrakti lista <em>M. nigra</em>.</p> / <p>Using different extraction solvents extracts of fruit, leaves and roots of white (<em>Morus alba</em> L.) and black mulberry (<em>Morus nigra</em> L.) were prepared. Extraction by ethanol was carried out at the previously determined optimal extraction conditions (70% ethanol concentration, temperature 60&deg;C and the ratio of solvent: drug 20 ml/g). The chemical composition of extracts obtained from different parts of the mulberry were analysed. These analyses included the determination of total phenols, total flavonoids, monomeric and total anthocyanins, qualitative and quantitative composition of polyphenolic components, and the content of micro-, macro- and toxic elements. The highest phenolic content was determined in the extract of <em>M. nigra</em> root (186 mg ECA/ g), while the highest content of flavonoid compounds was determined in the extract of <em>M. nigra</em> leaves (67 mg ER/g). In the case of mulberry leaf extracts dominant phenolic compound, in relation to the total phenolic content, was caffeic acid (with contribution from 53.34 to 62.11%), while in the extracts of root extracts dominant phenolic compounds was chlorogenic acid (a higher proportion of 74%). In terms of mineral composition of the extracts relatively high content of Ca and Mg was characteristic of both types of extracts (greater than 1,400 mg/g). Measured content of trace elements in mulberry extracts decrease in the next order: Fe&gt; B&gt; Zn&gt; Cu&gt; Mn. In the extracts obtained by supercritical CO<sub>2</sub> fatty acids and total carotenoids were determined. In these extracts dominant unsaturated fatty acids were linoleic and linolenic acid. Also, significant proportion of saturated fatty acid (palmitic acid) has been detected.</p><p>Testing of extracts activity included the evaluation of antioxidant activity applying the methods based on: neutralize free radicals, reducing power potential and the inhibition of lipid peroxidation. All applied methods showed the highest activity of black mulberry leaf extract. In the final phase of work in vitro cytotoxic activity of mulberry extracts was examined. Their effect on growth of three cell lines: Hep2, RD, and L2OB were analysed. Extracts of <em>M. nigra</em> proved to be the most potent inhibitors of growth in all three cell lines (IC<sub>50</sub>&lt;30 mg/g). On the basis of all conducted tests it has been proven that <em>M. nigra</em> extracts are products with the best characteristics.</p>
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Efeitos de Morus nigra L. (amoreira negra) sobre a resposta inflamatória e modulação de neutrófilos: estudos in vivo e in vitro / Effects of Morus nigra L. (black mulberry) on inflammatory response and neutrophil modulation: in vivo and in vitro studies

Castro, Ahirlan Silva de 27 May 2016 (has links)
Submitted by Rosivalda Pereira (mrs.pereira@ufma.br) on 2017-05-25T17:26:15Z No. of bitstreams: 1 AhirlanCastro.pdf: 821881 bytes, checksum: 3392f8d9400d159c99f7053ff6c00bd6 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-25T17:26:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AhirlanCastro.pdf: 821881 bytes, checksum: 3392f8d9400d159c99f7053ff6c00bd6 (MD5) Previous issue date: 2016-05-27 / Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão (FAPEMA) / Inflammation comprises a biological mechanism of the body's defense in response to injury by exogenous or endogenous agents and aims to restore homeostasis. Morus nigra L., commonly known as black mulberry tree is traditionally used to treat inflammatory diseases. Thus, the aim of this study was to evaluate the pharmacological potential of the hydroalcoholic extract and ethyl acetate fraction of Morus nigra leaves and the likely mechanisms of action in models of inflammation in vivo and in vitro involving neutrophils and mediators of the inflammatory process. Therefore, the dried leaves were sprayed and soaked in 70% ethanol to obtain the hydroalcoholic extract (EHA). EHA was subjected to partitioning with hexane (FH), chloroform (FC) and ethyl acetate (FAE). Quantification of phenolic and total flavonoid compounds showed higher levels of these secondary metabolites in the EHA and FAE. Analysis by HPLC-UV showed the presence of chlorogenic acid, rutin, quercetin and kaempferol in EHA and FAE of Morus nigra. In the acute toxicology studies, treatment of male and female rats with EHA (2000 mg / kg, o.v.) in a single dose produced no death, nor change in consciousness, motor and autonomic and central nervous system; body weight and organs; consumption of water and food; haematological and biochemical parameters; when compared to the control group. EHA and FAE of Morus nigra presented antiedematogenic and anti-inflammatory activity by reducing the paw edema induced by carrageenan. EHA and FAE decreased migration of leukocytes and neutrophils for subcutaneous air pouch inflammatory stimulation by carrageenan, inhibiting TNF-α production and MPO. EHA and FAE also promoted decreased migration of leukocytes and neutrophils into the peritoneal cavity of rats stimulated with LPS, decreasing the production of NO, TNF- α, IL-1β and IL-8. Further, the EHA and FAE of Morus nigra decreased neutrophils chemotaxis in Boyden chamber assay modified front of chemotactic agents fMLP and IL-8. Together the data presented demonstrate that the EHA and FAE of Morus nigra had significant anti-inflammatory activity and can thus be used to treat inflammatory processes. / A inflamação compreende um mecanismo biológico de defesa do organismo em resposta a lesão por agentes exógenos ou endógenos e tem por finalidade restaurar a homeostase do organismo. Morus nigra L., popularmente conhecida por amoreira negra, é tradicionalmente utilizada no tratamento de doenças inflamatórias. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial farmacológico do extrato hidroalcoólico e fração acetato de etila das folhas de Morus nigra e os prováveis mecanismos de ação em modelos de inflamação in vivo e in vitro envolvendo neutrófilos e mediadores do processo inflamatório. Para tanto, as folhas secas foram pulverizadas e maceradas em etanol a 70%, para obtenção do extrato hidroalcoólico (EHA). O EHA foi submetido ao particionamento com hexano (FH), clorofórmio (FC) e acetato de etila (FAE). A quantificação de compostos fenólicos e flavonoides totais demonstraram níveis maiores destes metabólitos secundários no EHA e FAE. A análise por HPLC-UV demonstrou a presença de ácido clorogênico, rutina, quercetina e canferol no EHA e FAE de Morus nigra. No estudo toxicológico agudo, o tratamento de ratos machos e fêmeas com o EHA (2000 mg/kg, v.o.) em dose única, não produziu morte nem alterações no estado de consciência, motoras e do sistema nervoso central e autônomo; de peso corporal e de órgãos; consumo de água e ração; de parâmetros hematológicos e bioquímicos; quando comparados ao grupo controle. O EHA e FAE de Morus nigra apresentaram atividade antiedematogênica e anti-inflamatória através da redução do edema de pata de rato induzido por carragenina. O EHA e FAE diminuíram a migração de leucócitos e neutrófilos para bolsa de ar subcutânea com estimulação inflamatória por carragenina, inibindo a produção de TNF-α e mieloperoxidase. O EHA e FAE também promoveram a diminuição da migração de leucócitos e neutrófilos para a cavidade peritoneal de ratos estimulados com LPS, diminuindo a produção de óxido nítrico, TNF-α, IL-1β e IL-8. Ainda, o EHA e FAE de Morus nigra diminuíram a quimiotaxia de neutrófilos em ensaio de câmara de Boyden modificado frente aos agentes quimiotáticos fMLP e IL-8. Em conjunto, os dados apresentados demonstram que o EHA e FAE de Morus nigra apresentaram atividade antiinflamatória importante, podendo desta forma serem utilizados no tratamento de processos inflamatórios.
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Validação de metodologias analíticas para quantificação de quercetina e canferol em extratos hidrolisados de folhas de rubus erythrocladus, rubus idaeus e morus nigra e screening antifúngico destes extratos

Tallini, Luciana Ruschel January 2014 (has links)
Neste trabalho utilizou-se a cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE) e a eletroforese capilar (EC) como ferramentas analíticas para avaliação de flavonoides em extratos hidrolisados de folhas de Rubus e de Morus. Os extratos foram preparados por hidrólise ácida em ultrassom e analisados por CLAE-DAD e EC-DAD. Os métodos elaborados foram validados e aplicados. Quercetina e canferol foram identificados nestes extratos por CLAE-DAD, EC-DAD e CLUE-DAD/EM. Em Rubus erythrocladus quantificou-se 848,43 ± 66,68 μg.g-1 e 304,35 ± 17,29 μg.g-1 de quercetina e canferol, respectivamente, por CLAE-DAD e 836,37 ± 149,43 μg.g-1 de quercetina por EC-DAD. Em Rubus idaeus quantificou-se 698,32 ± 1,29 μg.g-1 e 184,20 ± 4,34 μg.g-1 de quercetina e canferol, respectivamente, por CLAE-DAD. Em Morus nigra quantificou-se 2323,90 ± 145,35 μg.g-1 e 1446,36 ± 59,00 μg.g-1, de quercetina e canferol, respectivamente, por CLAE-DAD e 2552,82 ± 275,30 μg.g-1 e 1188,67 ± 99,21 μg.g-1 de quercetina e canferol, respectivamente, por EC-DAD. Não foi observada diferença significativa entre a quantificação por CLAE-DAD e por EC-DAD, porém o método por CLAE-DAD se mostrou muito mais sensível do que o método por EC-DAD. Os mesmos compostos também foram identificados nestes extratos por CLUE-DAD/EM. Por esta ferramenta analítica se pode observar uma diferença entre o perfil químico das amostras de Rubus e de Morus. Quatro amostras comerciais de folhas de amora foram analisadas, observando grandes variações nas concentrações de quercetina e de canferol presentes nestes extratos. Além disso, através de um screening de atividade antifúngico verificou-se que os extratos não hidrolisados de Rubus erythrocladus e Rubus idaeus apresentaram ação contra três espécies de fungos filamentosos patógenos humanos: Thichophyton rubrum 51, Microsporum gypseum 01 e Microsporum canis 40. / In this work we used the high performance liquid chromatography (HPLC) and capillary electrophoresis (CE) as analytical tools to evaluate the hydrolyzed flavonoids in extracts of Rubus and Morus leaves. The extracts were prepared by acid hydrolysis in ultrasound and analyzed by HPLC- DAD and CE -DAD. The developed methods were validated and applied. Quercetin and kaempferol were identified in these extracts by HPLC-DAD, EC-DAD and UPLC-DAD/MS. In Rubus erythrocladus were quantified 848.43 ± 66.68 μg.g-1 and 304.35 ± 17.29 μg.g-1 of quercetin and kaempferol, respectively, by HPLC-DAD and 836.37 ± 149.43 μg.g-1 of quercetina by CE –DAD. In Rubus idaeus were quantified 698.32 ± 1.29 μg.g-1 and 184.20 ± 4.34 μg.g-1 of quercetin and kaempferol, respectively, by HPLC-DAD. In Morus nigra were quantified 2323.90 ± 145.35 μg.g-1 and 1446.36 ± 59.00 μg.g-1 of quercetin and kaempferol, respectively, by HPLC-DAD and 2552.82 ± 275.30 μg.g-1 and 1188.67 ± 99.21 μg.g-1 of quercetin and kaempferol, respectively, by CE -DAD. No significant difference in quantification by HPLC-DAD and CE-DAD was observed, but the HPLC-DAD method proved to be more sensitive than EC-DAD method. The same compounds were also identified in these extracts by UPLC-DAD/EM. Using this analytical tool, it was possible to observe a difference in the chemical profile of Rubus and Morus extracts. Commercial samples of blackberry leaves tea were analyzed by HPLC-DAD and it was observed big variation in the concentrations of quercetin and kaempferol in these extracts. Moreover, through a screening antifungal activity, it was found that no hydrolyzed extracts of Rubus idaeus and Rubus erythrocladus showed action against three species of filamentous fungal human pathogens: Thichophyton rubrum 51, Microsporum gypseum 01 and Microsporum canis 40.
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Validação de metodologias analíticas para quantificação de quercetina e canferol em extratos hidrolisados de folhas de rubus erythrocladus, rubus idaeus e morus nigra e screening antifúngico destes extratos

Tallini, Luciana Ruschel January 2014 (has links)
Neste trabalho utilizou-se a cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE) e a eletroforese capilar (EC) como ferramentas analíticas para avaliação de flavonoides em extratos hidrolisados de folhas de Rubus e de Morus. Os extratos foram preparados por hidrólise ácida em ultrassom e analisados por CLAE-DAD e EC-DAD. Os métodos elaborados foram validados e aplicados. Quercetina e canferol foram identificados nestes extratos por CLAE-DAD, EC-DAD e CLUE-DAD/EM. Em Rubus erythrocladus quantificou-se 848,43 ± 66,68 μg.g-1 e 304,35 ± 17,29 μg.g-1 de quercetina e canferol, respectivamente, por CLAE-DAD e 836,37 ± 149,43 μg.g-1 de quercetina por EC-DAD. Em Rubus idaeus quantificou-se 698,32 ± 1,29 μg.g-1 e 184,20 ± 4,34 μg.g-1 de quercetina e canferol, respectivamente, por CLAE-DAD. Em Morus nigra quantificou-se 2323,90 ± 145,35 μg.g-1 e 1446,36 ± 59,00 μg.g-1, de quercetina e canferol, respectivamente, por CLAE-DAD e 2552,82 ± 275,30 μg.g-1 e 1188,67 ± 99,21 μg.g-1 de quercetina e canferol, respectivamente, por EC-DAD. Não foi observada diferença significativa entre a quantificação por CLAE-DAD e por EC-DAD, porém o método por CLAE-DAD se mostrou muito mais sensível do que o método por EC-DAD. Os mesmos compostos também foram identificados nestes extratos por CLUE-DAD/EM. Por esta ferramenta analítica se pode observar uma diferença entre o perfil químico das amostras de Rubus e de Morus. Quatro amostras comerciais de folhas de amora foram analisadas, observando grandes variações nas concentrações de quercetina e de canferol presentes nestes extratos. Além disso, através de um screening de atividade antifúngico verificou-se que os extratos não hidrolisados de Rubus erythrocladus e Rubus idaeus apresentaram ação contra três espécies de fungos filamentosos patógenos humanos: Thichophyton rubrum 51, Microsporum gypseum 01 e Microsporum canis 40. / In this work we used the high performance liquid chromatography (HPLC) and capillary electrophoresis (CE) as analytical tools to evaluate the hydrolyzed flavonoids in extracts of Rubus and Morus leaves. The extracts were prepared by acid hydrolysis in ultrasound and analyzed by HPLC- DAD and CE -DAD. The developed methods were validated and applied. Quercetin and kaempferol were identified in these extracts by HPLC-DAD, EC-DAD and UPLC-DAD/MS. In Rubus erythrocladus were quantified 848.43 ± 66.68 μg.g-1 and 304.35 ± 17.29 μg.g-1 of quercetin and kaempferol, respectively, by HPLC-DAD and 836.37 ± 149.43 μg.g-1 of quercetina by CE –DAD. In Rubus idaeus were quantified 698.32 ± 1.29 μg.g-1 and 184.20 ± 4.34 μg.g-1 of quercetin and kaempferol, respectively, by HPLC-DAD. In Morus nigra were quantified 2323.90 ± 145.35 μg.g-1 and 1446.36 ± 59.00 μg.g-1 of quercetin and kaempferol, respectively, by HPLC-DAD and 2552.82 ± 275.30 μg.g-1 and 1188.67 ± 99.21 μg.g-1 of quercetin and kaempferol, respectively, by CE -DAD. No significant difference in quantification by HPLC-DAD and CE-DAD was observed, but the HPLC-DAD method proved to be more sensitive than EC-DAD method. The same compounds were also identified in these extracts by UPLC-DAD/EM. Using this analytical tool, it was possible to observe a difference in the chemical profile of Rubus and Morus extracts. Commercial samples of blackberry leaves tea were analyzed by HPLC-DAD and it was observed big variation in the concentrations of quercetin and kaempferol in these extracts. Moreover, through a screening antifungal activity, it was found that no hydrolyzed extracts of Rubus idaeus and Rubus erythrocladus showed action against three species of filamentous fungal human pathogens: Thichophyton rubrum 51, Microsporum gypseum 01 and Microsporum canis 40.
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Validação de metodologias analíticas para quantificação de quercetina e canferol em extratos hidrolisados de folhas de rubus erythrocladus, rubus idaeus e morus nigra e screening antifúngico destes extratos

Tallini, Luciana Ruschel January 2014 (has links)
Neste trabalho utilizou-se a cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE) e a eletroforese capilar (EC) como ferramentas analíticas para avaliação de flavonoides em extratos hidrolisados de folhas de Rubus e de Morus. Os extratos foram preparados por hidrólise ácida em ultrassom e analisados por CLAE-DAD e EC-DAD. Os métodos elaborados foram validados e aplicados. Quercetina e canferol foram identificados nestes extratos por CLAE-DAD, EC-DAD e CLUE-DAD/EM. Em Rubus erythrocladus quantificou-se 848,43 ± 66,68 μg.g-1 e 304,35 ± 17,29 μg.g-1 de quercetina e canferol, respectivamente, por CLAE-DAD e 836,37 ± 149,43 μg.g-1 de quercetina por EC-DAD. Em Rubus idaeus quantificou-se 698,32 ± 1,29 μg.g-1 e 184,20 ± 4,34 μg.g-1 de quercetina e canferol, respectivamente, por CLAE-DAD. Em Morus nigra quantificou-se 2323,90 ± 145,35 μg.g-1 e 1446,36 ± 59,00 μg.g-1, de quercetina e canferol, respectivamente, por CLAE-DAD e 2552,82 ± 275,30 μg.g-1 e 1188,67 ± 99,21 μg.g-1 de quercetina e canferol, respectivamente, por EC-DAD. Não foi observada diferença significativa entre a quantificação por CLAE-DAD e por EC-DAD, porém o método por CLAE-DAD se mostrou muito mais sensível do que o método por EC-DAD. Os mesmos compostos também foram identificados nestes extratos por CLUE-DAD/EM. Por esta ferramenta analítica se pode observar uma diferença entre o perfil químico das amostras de Rubus e de Morus. Quatro amostras comerciais de folhas de amora foram analisadas, observando grandes variações nas concentrações de quercetina e de canferol presentes nestes extratos. Além disso, através de um screening de atividade antifúngico verificou-se que os extratos não hidrolisados de Rubus erythrocladus e Rubus idaeus apresentaram ação contra três espécies de fungos filamentosos patógenos humanos: Thichophyton rubrum 51, Microsporum gypseum 01 e Microsporum canis 40. / In this work we used the high performance liquid chromatography (HPLC) and capillary electrophoresis (CE) as analytical tools to evaluate the hydrolyzed flavonoids in extracts of Rubus and Morus leaves. The extracts were prepared by acid hydrolysis in ultrasound and analyzed by HPLC- DAD and CE -DAD. The developed methods were validated and applied. Quercetin and kaempferol were identified in these extracts by HPLC-DAD, EC-DAD and UPLC-DAD/MS. In Rubus erythrocladus were quantified 848.43 ± 66.68 μg.g-1 and 304.35 ± 17.29 μg.g-1 of quercetin and kaempferol, respectively, by HPLC-DAD and 836.37 ± 149.43 μg.g-1 of quercetina by CE –DAD. In Rubus idaeus were quantified 698.32 ± 1.29 μg.g-1 and 184.20 ± 4.34 μg.g-1 of quercetin and kaempferol, respectively, by HPLC-DAD. In Morus nigra were quantified 2323.90 ± 145.35 μg.g-1 and 1446.36 ± 59.00 μg.g-1 of quercetin and kaempferol, respectively, by HPLC-DAD and 2552.82 ± 275.30 μg.g-1 and 1188.67 ± 99.21 μg.g-1 of quercetin and kaempferol, respectively, by CE -DAD. No significant difference in quantification by HPLC-DAD and CE-DAD was observed, but the HPLC-DAD method proved to be more sensitive than EC-DAD method. The same compounds were also identified in these extracts by UPLC-DAD/EM. Using this analytical tool, it was possible to observe a difference in the chemical profile of Rubus and Morus extracts. Commercial samples of blackberry leaves tea were analyzed by HPLC-DAD and it was observed big variation in the concentrations of quercetin and kaempferol in these extracts. Moreover, through a screening antifungal activity, it was found that no hydrolyzed extracts of Rubus idaeus and Rubus erythrocladus showed action against three species of filamentous fungal human pathogens: Thichophyton rubrum 51, Microsporum gypseum 01 and Microsporum canis 40.

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