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Análise histoquímica e morfométrica do estroma e das glândulas endometrias de ratas tratatas com dexametasona

Paula Castor Batista, Ana 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:01:42Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4250_1.pdf: 1667928 bytes, checksum: 460ab7d5aafb5bfa6e4047756c71507a (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Durante a menstruação pode ocorrer a passagem, através das tubas uterinas, de material endometrial viável, com capacidade de implantação o que, conseqüentemente, originaria um quadro clínico denominado de endometriose. Estudos têm demonstrado que dentre os glicocorticóides, a dexametasona é capaz de inibir o crescimento de uma forma geral e seus efeitos podem ser observados nas funções reprodutivas, por bloquear várias respostas induzidas pelos estrogênios no útero de ratas. Portanto, a presente pesquisa teve por objetivo analisar histomorfometricamente os sítios de implantes endometriais sobre a região externa da musculatura da parede abdominal anterior de ratas tratadas com dexametasona (0,8 mg/Kg/dia). Para tanto, foram utilizadas 40 ratas albinas (Rattus norvegicus albinus), da linhagem Wistar com 90 dias de idade, pesando aproximadamente 150g, as quais foram submetidas à indução da endometriose (implante cirúrgico), através da técnica preconizada por Vernon e Wilson (1985) e divididas nos seguintes grupos: Grupo I - ratas induzidas a endometriose e avaliadas após 34 dias (controle I); Grupo II - ratas induzidas a endometriose e avaliadas após 47 dias (controle II); Grupo III - ratas induzidas a endometriose e após 21 dias do pós-operatório, os animais foram tratados com dexametasona por 13 dias e eutanasiados no dia seguinte ao término do tratamento; Grupo IV - ratas induzidas a endometriose e após 21 dias do pós-operatório, os animais foram tratados com dexametasona por 13 dias e eutanasiados após um período de 13 dias contados a partir do término do tratamento com dexametasona. Nossos resultados mostraram que a dexametasona administrada aos grupos III e IV foi capaz de promover redução do processo inflamatório em ratas com endometriose induzida e também do teor de colágeno estromal; além do que, propiciou considerável diminuição nas áreas ocupadas pelas glândulas
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Perfil da secreção de progesterona em ratas no proestro: uma nova proposta para o controle do pico pré-ovulatório de LH / A new proposal for the progesterone control of Luteinizing Hormone surge during proestrus

Callegari, Fernanda Vieira Rodovalho 04 December 2008 (has links)
A ocorrência do pico pré-ovulatório de LH no proestro depende da pré-exposição aos estrógenos seguida da ação aguda da progesterona, hormônio responsável pela deflagração e amplitude desse pico. No entanto, a origem da progesterona durante essa fase do ciclo ainda é incerta. Enquanto alguns estudos sugerem que a adrenal contribui significativamente para secreção de progesterona nesse período, outros apontam a ovário como a fonteprincipal. Sendo assim, o objetivo desse trabalho foi estudar o perfil e a origem da secreção de progesterona durante o proestro e a sua relação com o pico pré-ovulatório de LH. Para tanto, às 7h00 da manhã do proestro ratas Wistar adultas foram submetidas apenas à canulação da veia jugular (controle) ou a esse procedimento seguido pela cirurgia fictícia de retirada do ovário e adrenal (Sham), oupela ovariectomia (OVX) ou pela adrenalectomia (ADX). Amostras sanguíneas foram coletadas a cada 15 minutos das 11h00 às 13h45 para dosagem de progesterona, estradiol e corticosterona e a cada hora das 14h00 às 19h00 para dosagem desses três hormônios e do LH. Adicionalmente, 7 dias depois da ovariectomia, ratas foram tratadas com óleo milho (OVO) ou 17-?-estradiol (OVE) por 3 dias consecutivos, para compreender melhor o padrão de secreção de progesterona pela adrenal e verficar essa secreção se essa secreção poderia ser modulada pelos estrógenos. Um,dois ou três dias depois da última injeção amostras de sangue foram coletadas conforme descrito acima. No proestro, nenhuma diferença significativa foi detectada entre os grupos controle e Sham em relação ao número de animais que apresentaram o pico pré-ovulatório de LH, ao número de oócitos presentes nos ovidutos na manhã do estro, bem como às concentrações plasmáticas de LH, progesterona, estradiol e corticosterona, sendo os dados referentes a esses dois grupos apresentados em um único grupo denominado Controle.A secreção de estradiol foi similar nos grupos Controle e ADX e significativamente reduzida no grupo OVX. Como esperado, a secreção de corticosterona foi completamente abolida no grupo ADX, enquanto foi similiar nos grupos Controle e OVX. Em todos os grupos experimentais as concentrações basais de progesterona foram em média de 2 pg/mL. Entre às12h00 e 14h00 o grupo Controleapresentou um aumento discreto, mas significativo,da secreção de progesterona (pico 1: de 3,5 ± 1,1 para 22,3 ± 2,7 ng/mL), e após às 15h00 um segundo pico de progesterona (pico 2: de 10,5 ± 2,2para 43,0 ± 2,5 ng/mL), como também o pico de LH (25,4 ± 2,4 ng/mL). Embora o grupo OVX não tenha apresentado o pico 2 de progesterona (de 5,7 ± 2,2 para 6,5 ± 1,2 ng/mL), o pico de LH (26,5 ± 3,9 ng/mL) foi similar ao do grupo Controle.Nessas ratas o pico 1 de progesterona foi atenuado para 12,3 ± 1,9 ng/mL. Ambos picos de progesterona 1 e 2 como o pico de LH, foram praticamente abolidos nas ratas ADX (pico 1: de 2,0 ± 0,3 para 4,5 ± 0,7 ng/mL; pico 2: de 2,2 ± 0,4 para8,9 ± 3,6 ng/mL). Nas ratas OVX, tratadas ou não com estradiol, um pico de progesterona (provavelmente de origem adrenal) foi observado diariamente por volta das 12h00, sendo que a amplitude desse pico não foi influenciada pelo estradiol (OVO: 19,0 ± 5,7 ng/mL; OVE: 22,9 ± 5,3 ng/mL). Esses dados, em conjunto, sugerem que: 1) o pico 1 de progesterona é de origem adrenal e está envolvido na gênese do pico de LH ; 2) esse pico parece ser circadiano uma vez que ratas OVX apresentam um ritmo diário de secreção de progesterona, com um pico por volta das 12h00; 3) opico 2 de progesterona é de origem ovariana e não é necessário para ocorrência do pico de LH; 4) existe uma comunicação endócrina entre ovário e a adrenal de forma que o ovário participa da regulação da secreção de progesterona pela adrenal e 5) o estradiol não está envolvido na regulação da secreção de progesterona pela adrenal. / It is well known that the occurrence of preovulatory surge on proestrus depends on estradiol pre-exposure followed by the acute action of progesterone, a hormone responsible for both the onset and amplitude of this peak. However the origin of progesterone during this period is not clear yet. While some authors argue that the adrenals contribute significantly to preovulatory progesterone, others consider the ovary as the main source. The origin of progesterone that regulates the LH preovulatory surge is not clear. Therefore, we determined here the profile and the source of progesterone secretion during proestrus and its relationship with the LH preovulatory surge. At 7:00h of the proestrus day, female rats were either submitted to jugular vein cannulation (control) or to cannulation followed by ovariectomy (OVX), adrenalectomy (ADX), or sham surgery (Sham). Blood samples were collected every 15 minutes between 11 and 13:45 h for progesterone, estradiol and corticosterone measurements and hourly between 14 and 19 h for progesterone, estradiol and corticosterone and LH measurements. Also, to betterunderstand the pattern of adrenal progesterone secretion and to verify if estrogen can modulate this secretion, seven-day ovariectomized rats were treated with corn oil (OVO) or 17-?estradiol (OVE) for 3 days. One, two, or three days after the last injection, blood samples were withdrawn as described above. Since no difference was observed between the control and Sham groups with regard to the preovulatory LH surge, the number of oocytes or the plasma concentration of LH, progesterone, estradiol and corticosterone, data from these groups were presented as a single group called Control. Upon proestrus, estradiol secretion was similar between Control and ADX groups and significantly decreased in OVX group. As expected, corticosterone secretion was completely abolished in ADX group, while it was similar between the Control and OVX groups. In all groups basal progesterone levels were around 2pg/mL. In Control group, we observed a significant increase in progesterone secretion, around 12-13h (surge 1: from 3.5 ± 1.1 to 22.3 ± 2.7 ng/mL) and after 15h a second progesterone surge (surge 2: from 10.5 ± 2.2 to 43.0 ± 2.5 ng/mL) as well as LH surge (25.4 ± 2.4 ng/mL). OVX group failed to present surge 2 of progesterone (from 5.7 ± 2.2 to 6.5 ± 1.2 ng/mL), but LH surge (26.5 ± 3.9 ng/mL) was identical to that of Control group. In these rats, surge 1 was attenuated to 12.3 ± 1.9 ng/mL. Both progesterone surges 1 and 2 as well as LH surge were absent in ADX group (surge 1: from 2.0 ± 0.3 to 4.5 ± 0,7 ng/mL; surge 2: from 2.2 ± 0.4 to 8.9 ± 3.6 ng/mL).In OVX rats, treated or not with estradiol, a surge of similar magnitude of progesterone (probably fromadrenal) was observed around noon (OVO: 19.0 ± 5.7 ng/mL; OVE: 22.9 ± 5.3 ng/mL). We may conclude that 1) the surge 1 of progesterone is from the adrenal glands and is important for the LH; 2) this surge seems to be circadian since the OVX rats displays a daily rhythm of progesterone secretion, with a surge around 12 h; 3) the surge 2 of progesterone surge originates from the ovary and isnot required for the genesis of the LH surge; 4) there is a potential crosstalk between the ovary and the adrenal gland. in a way that ovary influences adrenal progesterone secretion and 5) the adrenal progesterone secretion is not influenced by estradiol levels.
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Efeitos da deficiência estrogênica e da atividade física sobre a cartilagem articular da cabeça do fêmur de ratas Wistar / Effects of estrogenic deficiency and physical activity on the articular cartilage of the femoral head of Wistar rats

Mendes, Andrea Bogoslavsky Levy 04 February 2011 (has links)
Vários estudos demonstraram que o estrógeno exerce um papel fundamental na manutenção da estrutura da cartilagem articular, e que a deficiência em mulheres podem causar um aumento na incidência de degeneração articular. Sabe-se também que a atividade física é capaz de trazer benefícios para este tipo de tecido, reduzindo os riscos de lesão articular. Contudo, existem poucos os trabalhos que relacionam estes dois fatores: deficiência estrogenica e atividade física regular. O objetivo deste trabalho é verificar os efeitos da deficiência estrogênica sobre a cartilagem articular, suas implicações, e se a atividade física regular e moderada é capaz de reverter este processo natural de degeneração articular. Foram utilizadas 12 ratas Wistar adultas, divididas em quatro grupos de três animais, de modo aleatório e sistematizado, sendo eles: ratas controle sedentárias (RCS), ratas controle treinadas (RCT), ovariectomizadas sedentárias (ROS) e ovariectomizadas treinadas (ROT). Cada grupo foi analisado pelas técnicas de microscopia de luz e microscopia eletrônica de transmissão. Os resultados foram obtidos a partir do método estereológico. Os valores foram estatisticamente significantes em relação a deficiencia estrogenica para os parametros: peso, condicionamento físico, densidade numérica de condrócitos, número total de condrócitos, densidade de volume dos condrócitos, densidade de volume da matriz extracelular, volume total de matriz extracelular e densidade de volume de colágeno. Em relação aos efeitos concomitantes da atividade física e da deficiência estrogênica, os resultados foram significativamente diferentes em relação a densidade numérica, volume total da cartilagem, volume médio dos condrócitos e densidade de volume de colágeno. Estes dados nos levam a concluir que a diminuição dos níveis de estrógeno afeta profundamente a cartilagem articular da cabeça do fêmur, enquanto a atividade fisica contínua é benéfica para esta cartilagem, incluseve quando há deficiência estrogênica. / Several studies show that estrogen has an important function in maintaining the structure of articular cartilage and that deficiency in women can cause an increase in the incidence of joint degeneration. It is also known that physical activity can bring benefits to this type of tissue, reducing the risk of joint damage. However, there are few works that relate these two factors: continuous physical activity and estrogen deficiency. The aim of this study is to verify the effects of estrogen deficiency on joint cartilage, its implications, and if frequent and moderate physical activity is able to reverse the natural process of joint degeneration. A total of 12 adult female rats were divided into four groups of three animals in a random and systematic way, as follows: sedentary control rats (RCS), trained control rats (RCT), ovariectomized sedentary rats (ROS) and trained ovariectomized rats (ROT). Each group was analyzed by light microscopy and transmission electron microscopy. Results were obtained from the stereological method. The values were statistically significant in relation to estrogen deficiency for the parameters: weight, physical condition, numerical density of chondrocytes, total number of chondrocytes, chondrocyte volume density, volume density of extracellular matrix, the total volume of the extracellular matrix and volume density of collagen. Regarding the concomitant effects of physical activity and estrogen deficiency, the results were significantly different in numerical density, total volume of cartilage, mean volume of chondrocytes and volume density of collagen. These data take us to conclude that the decrease in estrogen levels profoundly affects the articular cartilage of the femoral head, while the continuous physical activity is beneficial to this cartilage, also in estrogen deficiency.
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Perfil da secreção de progesterona em ratas no proestro: uma nova proposta para o controle do pico pré-ovulatório de LH / A new proposal for the progesterone control of Luteinizing Hormone surge during proestrus

Fernanda Vieira Rodovalho Callegari 04 December 2008 (has links)
A ocorrência do pico pré-ovulatório de LH no proestro depende da pré-exposição aos estrógenos seguida da ação aguda da progesterona, hormônio responsável pela deflagração e amplitude desse pico. No entanto, a origem da progesterona durante essa fase do ciclo ainda é incerta. Enquanto alguns estudos sugerem que a adrenal contribui significativamente para secreção de progesterona nesse período, outros apontam a ovário como a fonteprincipal. Sendo assim, o objetivo desse trabalho foi estudar o perfil e a origem da secreção de progesterona durante o proestro e a sua relação com o pico pré-ovulatório de LH. Para tanto, às 7h00 da manhã do proestro ratas Wistar adultas foram submetidas apenas à canulação da veia jugular (controle) ou a esse procedimento seguido pela cirurgia fictícia de retirada do ovário e adrenal (Sham), oupela ovariectomia (OVX) ou pela adrenalectomia (ADX). Amostras sanguíneas foram coletadas a cada 15 minutos das 11h00 às 13h45 para dosagem de progesterona, estradiol e corticosterona e a cada hora das 14h00 às 19h00 para dosagem desses três hormônios e do LH. Adicionalmente, 7 dias depois da ovariectomia, ratas foram tratadas com óleo milho (OVO) ou 17-?-estradiol (OVE) por 3 dias consecutivos, para compreender melhor o padrão de secreção de progesterona pela adrenal e verficar essa secreção se essa secreção poderia ser modulada pelos estrógenos. Um,dois ou três dias depois da última injeção amostras de sangue foram coletadas conforme descrito acima. No proestro, nenhuma diferença significativa foi detectada entre os grupos controle e Sham em relação ao número de animais que apresentaram o pico pré-ovulatório de LH, ao número de oócitos presentes nos ovidutos na manhã do estro, bem como às concentrações plasmáticas de LH, progesterona, estradiol e corticosterona, sendo os dados referentes a esses dois grupos apresentados em um único grupo denominado Controle.A secreção de estradiol foi similar nos grupos Controle e ADX e significativamente reduzida no grupo OVX. Como esperado, a secreção de corticosterona foi completamente abolida no grupo ADX, enquanto foi similiar nos grupos Controle e OVX. Em todos os grupos experimentais as concentrações basais de progesterona foram em média de 2 pg/mL. Entre às12h00 e 14h00 o grupo Controleapresentou um aumento discreto, mas significativo,da secreção de progesterona (pico 1: de 3,5 ± 1,1 para 22,3 ± 2,7 ng/mL), e após às 15h00 um segundo pico de progesterona (pico 2: de 10,5 ± 2,2para 43,0 ± 2,5 ng/mL), como também o pico de LH (25,4 ± 2,4 ng/mL). Embora o grupo OVX não tenha apresentado o pico 2 de progesterona (de 5,7 ± 2,2 para 6,5 ± 1,2 ng/mL), o pico de LH (26,5 ± 3,9 ng/mL) foi similar ao do grupo Controle.Nessas ratas o pico 1 de progesterona foi atenuado para 12,3 ± 1,9 ng/mL. Ambos picos de progesterona 1 e 2 como o pico de LH, foram praticamente abolidos nas ratas ADX (pico 1: de 2,0 ± 0,3 para 4,5 ± 0,7 ng/mL; pico 2: de 2,2 ± 0,4 para8,9 ± 3,6 ng/mL). Nas ratas OVX, tratadas ou não com estradiol, um pico de progesterona (provavelmente de origem adrenal) foi observado diariamente por volta das 12h00, sendo que a amplitude desse pico não foi influenciada pelo estradiol (OVO: 19,0 ± 5,7 ng/mL; OVE: 22,9 ± 5,3 ng/mL). Esses dados, em conjunto, sugerem que: 1) o pico 1 de progesterona é de origem adrenal e está envolvido na gênese do pico de LH ; 2) esse pico parece ser circadiano uma vez que ratas OVX apresentam um ritmo diário de secreção de progesterona, com um pico por volta das 12h00; 3) opico 2 de progesterona é de origem ovariana e não é necessário para ocorrência do pico de LH; 4) existe uma comunicação endócrina entre ovário e a adrenal de forma que o ovário participa da regulação da secreção de progesterona pela adrenal e 5) o estradiol não está envolvido na regulação da secreção de progesterona pela adrenal. / It is well known that the occurrence of preovulatory surge on proestrus depends on estradiol pre-exposure followed by the acute action of progesterone, a hormone responsible for both the onset and amplitude of this peak. However the origin of progesterone during this period is not clear yet. While some authors argue that the adrenals contribute significantly to preovulatory progesterone, others consider the ovary as the main source. The origin of progesterone that regulates the LH preovulatory surge is not clear. Therefore, we determined here the profile and the source of progesterone secretion during proestrus and its relationship with the LH preovulatory surge. At 7:00h of the proestrus day, female rats were either submitted to jugular vein cannulation (control) or to cannulation followed by ovariectomy (OVX), adrenalectomy (ADX), or sham surgery (Sham). Blood samples were collected every 15 minutes between 11 and 13:45 h for progesterone, estradiol and corticosterone measurements and hourly between 14 and 19 h for progesterone, estradiol and corticosterone and LH measurements. Also, to betterunderstand the pattern of adrenal progesterone secretion and to verify if estrogen can modulate this secretion, seven-day ovariectomized rats were treated with corn oil (OVO) or 17-?estradiol (OVE) for 3 days. One, two, or three days after the last injection, blood samples were withdrawn as described above. Since no difference was observed between the control and Sham groups with regard to the preovulatory LH surge, the number of oocytes or the plasma concentration of LH, progesterone, estradiol and corticosterone, data from these groups were presented as a single group called Control. Upon proestrus, estradiol secretion was similar between Control and ADX groups and significantly decreased in OVX group. As expected, corticosterone secretion was completely abolished in ADX group, while it was similar between the Control and OVX groups. In all groups basal progesterone levels were around 2pg/mL. In Control group, we observed a significant increase in progesterone secretion, around 12-13h (surge 1: from 3.5 ± 1.1 to 22.3 ± 2.7 ng/mL) and after 15h a second progesterone surge (surge 2: from 10.5 ± 2.2 to 43.0 ± 2.5 ng/mL) as well as LH surge (25.4 ± 2.4 ng/mL). OVX group failed to present surge 2 of progesterone (from 5.7 ± 2.2 to 6.5 ± 1.2 ng/mL), but LH surge (26.5 ± 3.9 ng/mL) was identical to that of Control group. In these rats, surge 1 was attenuated to 12.3 ± 1.9 ng/mL. Both progesterone surges 1 and 2 as well as LH surge were absent in ADX group (surge 1: from 2.0 ± 0.3 to 4.5 ± 0,7 ng/mL; surge 2: from 2.2 ± 0.4 to 8.9 ± 3.6 ng/mL).In OVX rats, treated or not with estradiol, a surge of similar magnitude of progesterone (probably fromadrenal) was observed around noon (OVO: 19.0 ± 5.7 ng/mL; OVE: 22.9 ± 5.3 ng/mL). We may conclude that 1) the surge 1 of progesterone is from the adrenal glands and is important for the LH; 2) this surge seems to be circadian since the OVX rats displays a daily rhythm of progesterone secretion, with a surge around 12 h; 3) the surge 2 of progesterone surge originates from the ovary and isnot required for the genesis of the LH surge; 4) there is a potential crosstalk between the ovary and the adrenal gland. in a way that ovary influences adrenal progesterone secretion and 5) the adrenal progesterone secretion is not influenced by estradiol levels.
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Efeitos da deficiência estrogênica e da atividade física sobre a cartilagem articular da cabeça do fêmur de ratas Wistar / Effects of estrogenic deficiency and physical activity on the articular cartilage of the femoral head of Wistar rats

Andrea Bogoslavsky Levy Mendes 04 February 2011 (has links)
Vários estudos demonstraram que o estrógeno exerce um papel fundamental na manutenção da estrutura da cartilagem articular, e que a deficiência em mulheres podem causar um aumento na incidência de degeneração articular. Sabe-se também que a atividade física é capaz de trazer benefícios para este tipo de tecido, reduzindo os riscos de lesão articular. Contudo, existem poucos os trabalhos que relacionam estes dois fatores: deficiência estrogenica e atividade física regular. O objetivo deste trabalho é verificar os efeitos da deficiência estrogênica sobre a cartilagem articular, suas implicações, e se a atividade física regular e moderada é capaz de reverter este processo natural de degeneração articular. Foram utilizadas 12 ratas Wistar adultas, divididas em quatro grupos de três animais, de modo aleatório e sistematizado, sendo eles: ratas controle sedentárias (RCS), ratas controle treinadas (RCT), ovariectomizadas sedentárias (ROS) e ovariectomizadas treinadas (ROT). Cada grupo foi analisado pelas técnicas de microscopia de luz e microscopia eletrônica de transmissão. Os resultados foram obtidos a partir do método estereológico. Os valores foram estatisticamente significantes em relação a deficiencia estrogenica para os parametros: peso, condicionamento físico, densidade numérica de condrócitos, número total de condrócitos, densidade de volume dos condrócitos, densidade de volume da matriz extracelular, volume total de matriz extracelular e densidade de volume de colágeno. Em relação aos efeitos concomitantes da atividade física e da deficiência estrogênica, os resultados foram significativamente diferentes em relação a densidade numérica, volume total da cartilagem, volume médio dos condrócitos e densidade de volume de colágeno. Estes dados nos levam a concluir que a diminuição dos níveis de estrógeno afeta profundamente a cartilagem articular da cabeça do fêmur, enquanto a atividade fisica contínua é benéfica para esta cartilagem, incluseve quando há deficiência estrogênica. / Several studies show that estrogen has an important function in maintaining the structure of articular cartilage and that deficiency in women can cause an increase in the incidence of joint degeneration. It is also known that physical activity can bring benefits to this type of tissue, reducing the risk of joint damage. However, there are few works that relate these two factors: continuous physical activity and estrogen deficiency. The aim of this study is to verify the effects of estrogen deficiency on joint cartilage, its implications, and if frequent and moderate physical activity is able to reverse the natural process of joint degeneration. A total of 12 adult female rats were divided into four groups of three animals in a random and systematic way, as follows: sedentary control rats (RCS), trained control rats (RCT), ovariectomized sedentary rats (ROS) and trained ovariectomized rats (ROT). Each group was analyzed by light microscopy and transmission electron microscopy. Results were obtained from the stereological method. The values were statistically significant in relation to estrogen deficiency for the parameters: weight, physical condition, numerical density of chondrocytes, total number of chondrocytes, chondrocyte volume density, volume density of extracellular matrix, the total volume of the extracellular matrix and volume density of collagen. Regarding the concomitant effects of physical activity and estrogen deficiency, the results were significantly different in numerical density, total volume of cartilage, mean volume of chondrocytes and volume density of collagen. These data take us to conclude that the decrease in estrogen levels profoundly affects the articular cartilage of the femoral head, while the continuous physical activity is beneficial to this cartilage, also in estrogen deficiency.
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Avaliação da atividade estrogênica do extrato hidroalcoolico de Morus nigra L. em ratas wistar (Rattus novergicus Berkenhout, 1769)

Queiroz, Graziela Tonioni de 21 January 2011 (has links)
Submitted by isabela.moljf@hotmail.com (isabela.moljf@hotmail.com) on 2017-05-11T10:32:27Z No. of bitstreams: 1 grazielatonionidequeiroz.pdf: 824647 bytes, checksum: 1ac2c2d835f008418ccd019d1dc465b2 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2017-05-11T13:26:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 grazielatonionidequeiroz.pdf: 824647 bytes, checksum: 1ac2c2d835f008418ccd019d1dc465b2 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-11T13:26:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 grazielatonionidequeiroz.pdf: 824647 bytes, checksum: 1ac2c2d835f008418ccd019d1dc465b2 (MD5) Previous issue date: 2011-01-21 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A utilização de plantas medicinais com fins terapêuticos é uma das mais antigas formas de prática medicinal da humanidade. Devido à sua riqueza química e farmacológica, tem sido alvo de estudos na busca de comprovar as atividades atribuídas pela crença popular. Morus nigra L. é uma espécie pertencente à família Moraceae, conhecida popularmente como amoreira-preta. Na medicina popular tem sido utilizada na substituição da terapêutica da reposição hormonal convencional e também para aliviar sintomas da tensão pré-menstrual. A espécie apresenta elevada concentração de fenóis, flavonóides e antocianinas em seus frutos além de terpenóides e esteróides nas folhas, sendo a estas atribuídas atividades antioxidante, hipoglicemiante e antiinflamatória. Nenhum estudo relacionado à atividade estrogênica em animais inteiros, sobre toxicidade reprodutiva e do desenvolvimento embrionário foi encontrado, sendo este o objetivo desse trabalho. Ratas Wistar, obtidas no biotério do Centro de Biologia da Reprodução – Universidade Federal de Juiz de Fora foram distribuídas nos grupos controle (1ml de água destilada) e tratados com 25, 50, 75, 350 e 700mg/kg do extrato hidroalcoolico de Morus nigra L. (EHMn), por gavagem, por 15 dias consecutivos, mantendo-se durante o acasalamento e até o 14o dia de gestação. Sinais clínicos de toxicidade foram observados 60 minutos após o tratamento e, posteriormente, uma vez ao dia. O ciclo estral foi avaliado diariamente até o encontro de espermatozóides (dia 1 pós-coito) e a massa corporal das fêmeas anotada a cada cinco dias. No 15o dia de gestação, as fêmeas foram eutanasiadas por exsanguinação via punção cardíaca, sob anestesia. Variáveis analisadas: hemograma e bioquímica sanguíneos; peso de rins, fígado, baço e ovários; identificação e contagem de implantes, reabsorções, fetos vivos e mortos; massa corporal de fetos e peso de placentas. Através de cortes histológicos dos ovários e mensuração da altura do epitélio uterino foi avaliado a atividade estrogênica. Não foram encontradas diferenças significativas em nenhuma das variáveis estudadas, exceto em ALT (alanina aminotransferase), concluindose que o EHMn no modelo experimental apresentado, não demonstrou toxicidade reprodutiva e do desenvolvimento embrionário, nem evidenciou atividade estrogênica. / The use of plants for treatment and prevention of diseases is one the oldest medicinal practices. Because of its rich chemistry and pharmacology, it has been investigated in the quest to prove the activities attributed by popular belief. Morus nigra L. is a specie belonging to the family of the Moraceae usually known as a black mulberry tree. In popular medicine it has been used in replacement of conventional therapy of hormonal replacement and also for relieving symptoms of premenstrual syndrome. The species has a high concentration of phenols, flavonoids and anthocyanins in their fruits as well as steroids and terpenoids in the leaves, these being attributed to antioxidant, hypoglycemic, anti-inflammatory activities. No studies related to estrogenic activity in whole animals, and reproductive toxicity was found in embryonic development, this being the aim of this work. Female wistar rats, obtained from the colony of the Center of Reproductive Biology - University Federal of Juiz de Fora, were distributed in the control groups (1 ml of distilled water) and treated with 25, 50, 75, 350 and 700mg/kg of the extract hidroalcoolic of Morus nigra L. (EHMn) by gavage for 15 consecutive days, maintaining during mating and until the 14th day of gestation. Clinical signs of toxicity were observed 60 minutes after treatment and thereafter once a day. The estrous cycle was evaluated daily until the meeting of sperm (day 1 post-coitus) and body mass of females recorded every five days. On the 15th day of gestation, females were euthanized by exsanguination through cardiac puncture under anesthesia. Analyzed variables: hematology and blood biochemistry, weight of kidney, liver, spleen and ovaries; identification and counting of implants, resorptions, live and dead fetuses; body weight of fetuses and placental weight. Using histological sections of ovaries and measuring the height of the uterine epithelium was evaluated estrogenic activity. There were no significant differences in any of the variables studied, except for ALT, concluding that the treatment with EHMn in the present experimental model, showed no reproductive toxicity and embryo development, showed no estrogenic activity.
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Efeitos do tratamento prolongado com isoflavonas de soja no útero, mamas, tecidos adiposo e ósseo de ratas ovariectomizadas / Effects of prolonged treatment with soy isoflavones on the uterus, breast, adipose and bone tissue of ovariectomized rats

Raimunda Ribeiro da Silva 21 March 2013 (has links)
A menopausa, fenômeno fisiológico que ocorre em todas as mulheres, em média, aos 51 anos, é acompanhada em cerca de 80% dos casos de sintomas como fogachos, secura vaginal, irritabilidade e insônia, que interferem na qualidade de vida e na produtividade socioeconômica das mulheres, além de predispô-las a doenças crônico-degenerativas, como arteriosclerose, obesidade e distúrbios cardiovasculares. A terapia de reposição hormonal à base de estrógenos, que visa reduzir os incômodos da menopausa, está associada ao aumento do risco de câncer de mama e do endométrio, como foi demonstrado em estudos científicos. Considerando que as mulheres orientais, consumidoras de soja, apresentam doenças crônico-degenerativas e câncer em taxas inferiores às dos países ocidentais, as isoflavonas da soja têm sido testadas em estudos clínicos e experimentais, porém com obtenção de dados até contraditórios. O presente estudo investigou o efeito da administração crônica de isoflavonas de soja no útero, mamas e tecidos adiposo e ósseo de ratas ovariectomizadas. Quarenta ratas Wistar adultas foram distribuídas em quatro grupos experimentais: a) ovariectomizadas: grupo ISO, recebendo isoflavonas de soja (100mg/kg/dia/v.o.); b) ovariectomizadas: grupo BE, recebendo benzoato de estradiol (10g/kg/dia/s.c.); c) ovariectomizadas: grupo OVX, recebendo salina (0,1ml/100g/dia/v.o.); d) controles: grupo FO, recebendo salina (0,1ml/100g/dia/v.o.). Antes e durante os 90 dias de tratamento, foram analisados os esfregaços vaginais, para acompanhamento do ciclo estral, determinação do peso corporal e do consumo de ração semanal. Após esse período, os animais foram anestesiados e o sangue coletado para análise de estradiol e progesterona séricos, por radioimunoensaio; e lipidograma e glicose, por espectrofotometria. Posteriormente, os animais foram sacrificados e necropsiados, coletando-se o útero, mamas, gordura intra-abdominal e fêmur para macroscopia e pesagem. Os tecidos selecionados para o estudo foram corados em HE, analisados por microscopia óptica e histomorfometria, visando investigar alterações do crescimento celular (software V.S NIH Image-J; imagens digitais-optronicos CCD). No grupo tratado com isoflavonas, o peso corporal diminuiu em relação OVX, no qual ocorreu aumento de peso em comparação aos animais falso-operados. O exame macroscópico revelou que o útero diminuiu de peso nas ratas do grupo ISO, semelhante às do OVX. Além disso, a histopatologia das glândulas endometriais não mostrou alterações entre os grupos ISO e OVX. Contudo, o grupo BE apresentou proliferação glandular, pseudoestratificação epitelial, frequentes mitoses típicas, metaplasia escamosa, infiltrado eosinofílico e hidrométrio. A concentração de estradiol no grupo ISO foi semelhante à do OVX. Porém, no grupo BE, o estradiol e o peso uterino apresentaram-se aumentados em relação ao OVX. Não foram observadas diferenças na histomorfometria mamária entre os grupos. Houve redução no peso do tecido adiposo abdominal no grupo ISO, comparado com o OVX, sem identificação de alterações morfológicas significativas, apenas hipotrofia celular, confirmada pela histomorfometria. Apesar de não ter havido diferenças na concentração de glicose, colesterol total e triglicerídeos, entre os grupos, o colesterol-HDL apresentou aumento no grupo ISO. Não houve diferença na densitometria do fêmur entre os grupos avaliados. Esses resultados indicam que o tratamento crônico com isoflavonas de soja, na dose testada, não induz mudanças significativas no útero, mamas e tecidos adiposo e ósseo, sugerindo segurança no tratamento, sem risco para o desenvolvimento de câncer. / Menopause, physiological phenomenon that occurs in all women, average age 51, is accompanied by about 80% of cases symptoms such as hot flashes, vaginal dryness, irritability and insomnia, which affect the quality of life and socioeconomic productivity women's, and predispose them to chronic degenerative diseases such as atherosclerosis, obesity and cardiovascular disorders. The hormone replacement therapy based on estrogen, which aims to reduce the discomforts of menopause is associated with an increased risk of endometrial and breast cancer, as has been shown in scientific studies. Whereas that women, consuming soy, had lower rates of chronic degenerative diseases and cancer at rates lower than those of Western countries, soy isoflavones have been tested in clinical and experimental studies, but with contradictory results. The present study investigated the effect of chronic administration of soy isoflavones on the uterus, breast, bone and adipose tissues from ovariectomized rats. Forty female Wistar rats were divided into four groups: a) ovariectomized: ISO group receiving soy isoflavones (100mg/kg/dia/vo); b) ovariectomized: EB group receiving estradiol benzoate (10μg/kg/dia/sc); c) ovariectomized: OVX group receiving saline (0.1 ml/100g/dia/vo); d) controls: FO group, receiving saline (0.1 ml/100g/dia/vo). Before and during the 90 days of treatment vaginal smears were analyzed to monitor the estrous cycle, given the body weight and food intake monitored weekly. After this period, the animals were anesthetized and blood was collected for analysis of serum estradiol and progesterone serum by radioimmunoassay, and lipid and glucose by spectrophotometry. Subsequently, the animals were euthanized and necropsied, collecting the uterus, breasts, intra-abdominal fat and femur for macroscopic exam and weighing. The tissues selected for the study were stained with HE and analyzed by light microscopy and histomorphometry, in order to investigated possible changes in cell growth (NIH Image software VS-J;-optronics CCD digital images). In the group treated with isoflavones a decrease in body weight decreased compared OVX in which there was an increase in weight compared to the false-operated animals. Macroscopically, the uterus weight was lower in ISO group, similar to the OVX group. Furthermore, no change was showed in the histopathology of endometrial glands between ISO and OVX groups. The EB group showed glandular proliferation, pseudo-stratified epithelium, frequent mitoses typical squamous metaplasia, and eosinophilic infiltrate and hidrometry. The estradiol concentration in the ISO group was similar to OVX. However, EB group showed increase in estradiol and uterine weight in relation to OVX. No differences in mammary histomorphometry were observed among the four groups. Fat abdominal tissue weight was lower in ISO group compared with OVX group but, no morphological changes were seen on microscopy, only a cellular hipertrophy confirmed by histomorphometry. Although there were no differences in the glucose concentration, total cholesterol and triglycerides among groups, the cholesterol-HDL was increased in the group ISO. There was no difference in femur density among the groups. These results indicate that chronic treatment with soy isoflavones, at the tested dose did not induce significant changes in the uterus, breast, bone and adipose tissues, suggesting safety in handling without risk for development of cancer.
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Efeitos do tratamento prolongado com isoflavonas de soja no útero, mamas, tecidos adiposo e ósseo de ratas ovariectomizadas / Effects of prolonged treatment with soy isoflavones on the uterus, breast, adipose and bone tissue of ovariectomized rats

Raimunda Ribeiro da Silva 21 March 2013 (has links)
A menopausa, fenômeno fisiológico que ocorre em todas as mulheres, em média, aos 51 anos, é acompanhada em cerca de 80% dos casos de sintomas como fogachos, secura vaginal, irritabilidade e insônia, que interferem na qualidade de vida e na produtividade socioeconômica das mulheres, além de predispô-las a doenças crônico-degenerativas, como arteriosclerose, obesidade e distúrbios cardiovasculares. A terapia de reposição hormonal à base de estrógenos, que visa reduzir os incômodos da menopausa, está associada ao aumento do risco de câncer de mama e do endométrio, como foi demonstrado em estudos científicos. Considerando que as mulheres orientais, consumidoras de soja, apresentam doenças crônico-degenerativas e câncer em taxas inferiores às dos países ocidentais, as isoflavonas da soja têm sido testadas em estudos clínicos e experimentais, porém com obtenção de dados até contraditórios. O presente estudo investigou o efeito da administração crônica de isoflavonas de soja no útero, mamas e tecidos adiposo e ósseo de ratas ovariectomizadas. Quarenta ratas Wistar adultas foram distribuídas em quatro grupos experimentais: a) ovariectomizadas: grupo ISO, recebendo isoflavonas de soja (100mg/kg/dia/v.o.); b) ovariectomizadas: grupo BE, recebendo benzoato de estradiol (10g/kg/dia/s.c.); c) ovariectomizadas: grupo OVX, recebendo salina (0,1ml/100g/dia/v.o.); d) controles: grupo FO, recebendo salina (0,1ml/100g/dia/v.o.). Antes e durante os 90 dias de tratamento, foram analisados os esfregaços vaginais, para acompanhamento do ciclo estral, determinação do peso corporal e do consumo de ração semanal. Após esse período, os animais foram anestesiados e o sangue coletado para análise de estradiol e progesterona séricos, por radioimunoensaio; e lipidograma e glicose, por espectrofotometria. Posteriormente, os animais foram sacrificados e necropsiados, coletando-se o útero, mamas, gordura intra-abdominal e fêmur para macroscopia e pesagem. Os tecidos selecionados para o estudo foram corados em HE, analisados por microscopia óptica e histomorfometria, visando investigar alterações do crescimento celular (software V.S NIH Image-J; imagens digitais-optronicos CCD). No grupo tratado com isoflavonas, o peso corporal diminuiu em relação OVX, no qual ocorreu aumento de peso em comparação aos animais falso-operados. O exame macroscópico revelou que o útero diminuiu de peso nas ratas do grupo ISO, semelhante às do OVX. Além disso, a histopatologia das glândulas endometriais não mostrou alterações entre os grupos ISO e OVX. Contudo, o grupo BE apresentou proliferação glandular, pseudoestratificação epitelial, frequentes mitoses típicas, metaplasia escamosa, infiltrado eosinofílico e hidrométrio. A concentração de estradiol no grupo ISO foi semelhante à do OVX. Porém, no grupo BE, o estradiol e o peso uterino apresentaram-se aumentados em relação ao OVX. Não foram observadas diferenças na histomorfometria mamária entre os grupos. Houve redução no peso do tecido adiposo abdominal no grupo ISO, comparado com o OVX, sem identificação de alterações morfológicas significativas, apenas hipotrofia celular, confirmada pela histomorfometria. Apesar de não ter havido diferenças na concentração de glicose, colesterol total e triglicerídeos, entre os grupos, o colesterol-HDL apresentou aumento no grupo ISO. Não houve diferença na densitometria do fêmur entre os grupos avaliados. Esses resultados indicam que o tratamento crônico com isoflavonas de soja, na dose testada, não induz mudanças significativas no útero, mamas e tecidos adiposo e ósseo, sugerindo segurança no tratamento, sem risco para o desenvolvimento de câncer. / Menopause, physiological phenomenon that occurs in all women, average age 51, is accompanied by about 80% of cases symptoms such as hot flashes, vaginal dryness, irritability and insomnia, which affect the quality of life and socioeconomic productivity women's, and predispose them to chronic degenerative diseases such as atherosclerosis, obesity and cardiovascular disorders. The hormone replacement therapy based on estrogen, which aims to reduce the discomforts of menopause is associated with an increased risk of endometrial and breast cancer, as has been shown in scientific studies. Whereas that women, consuming soy, had lower rates of chronic degenerative diseases and cancer at rates lower than those of Western countries, soy isoflavones have been tested in clinical and experimental studies, but with contradictory results. The present study investigated the effect of chronic administration of soy isoflavones on the uterus, breast, bone and adipose tissues from ovariectomized rats. Forty female Wistar rats were divided into four groups: a) ovariectomized: ISO group receiving soy isoflavones (100mg/kg/dia/vo); b) ovariectomized: EB group receiving estradiol benzoate (10μg/kg/dia/sc); c) ovariectomized: OVX group receiving saline (0.1 ml/100g/dia/vo); d) controls: FO group, receiving saline (0.1 ml/100g/dia/vo). Before and during the 90 days of treatment vaginal smears were analyzed to monitor the estrous cycle, given the body weight and food intake monitored weekly. After this period, the animals were anesthetized and blood was collected for analysis of serum estradiol and progesterone serum by radioimmunoassay, and lipid and glucose by spectrophotometry. Subsequently, the animals were euthanized and necropsied, collecting the uterus, breasts, intra-abdominal fat and femur for macroscopic exam and weighing. The tissues selected for the study were stained with HE and analyzed by light microscopy and histomorphometry, in order to investigated possible changes in cell growth (NIH Image software VS-J;-optronics CCD digital images). In the group treated with isoflavones a decrease in body weight decreased compared OVX in which there was an increase in weight compared to the false-operated animals. Macroscopically, the uterus weight was lower in ISO group, similar to the OVX group. Furthermore, no change was showed in the histopathology of endometrial glands between ISO and OVX groups. The EB group showed glandular proliferation, pseudo-stratified epithelium, frequent mitoses typical squamous metaplasia, and eosinophilic infiltrate and hidrometry. The estradiol concentration in the ISO group was similar to OVX. However, EB group showed increase in estradiol and uterine weight in relation to OVX. No differences in mammary histomorphometry were observed among the four groups. Fat abdominal tissue weight was lower in ISO group compared with OVX group but, no morphological changes were seen on microscopy, only a cellular hipertrophy confirmed by histomorphometry. Although there were no differences in the glucose concentration, total cholesterol and triglycerides among groups, the cholesterol-HDL was increased in the group ISO. There was no difference in femur density among the groups. These results indicate that chronic treatment with soy isoflavones, at the tested dose did not induce significant changes in the uterus, breast, bone and adipose tissues, suggesting safety in handling without risk for development of cancer.
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Ingestão prolongada de chá branco em ratas Wistar superovuladas / Chronic ingestion of white tea in Wistar rats superovulated

Vieira, Deyvid Parreira 26 September 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-01-26T18:55:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 deyvid.pdf: 251965 bytes, checksum: 4ba035cb4ab8b1227779ef5ba9b57cb3 (MD5) Previous issue date: 2012-09-26 / The white tea in a healthy drink, but this tea can interfere in some growth factors involved in the reproduction and in the metabolism. So, the aim of this work was to verify the effect of the white tea consumption in the metabolism, number of corpora lutea and in the weight of superovulated rats. There were utilized two groups of rats: control (n=30) that received water and the group that received only white tea to drink (n=30). The experiment lasts three months and the liquid and ration consumption were verified. In the end of each month, 10 rats of each group were superovulated with 150 UI/Kg of eCG, and 150UI/Kg of hCG 48 hours later. After 48 hours of the superovulation, the rats were weighted, sacrificed and the ovaries were weighted and the corpora lutea counted, besides the blood of animals were collected for hemogram and serum biochemistry. Não houve diferença no número de corpos lúteos e peso dos ovários entre os grupos. The statistical analysis was ANOVA test followed of Tukey analysis, differences were considered when P<0.05. The group treated with white tea showed higher ingestion of ration (39.63 &#61617; 3.91 g) than control group (37.19 &#61617; 4.00 g; P<0.05). However there wasn t any difference in the animals weight. Moreover, the treated group presented lower cholesterol concentration (32.02 &#61617; 9.62 mg/dL) than control group (76.70 &#61617; 10.41 mg/dL; P<0.05). No one statistical difference was observed in the number of corpora lutea, neither in the ovaries weight between the groups. The conclusion that white tea inhibis the excessive weight gain and decreases the cholesterol concentration; furthermore the white tea does not interfere with number of corpora lutea neither in the ovaries weight of superovulated rats. / O chá branco é uma bebida saudável, porém este chá pode interferir em vários fatores de crescimento envolvidos na reprodução e no metabolismo. Portanto, este trabalho teve como objetivo verificar o efeito do consumo prolongado de chá branco no metabolismo, no número de corpos lúteos e no peso dos ovários de ratas superovuladas. Foram utilizados dois grupos de ratas: controle (n=30) que recebeu água e o grupo que recebeu apenas chá branco para beber (n=30). O experimento durou 3 meses, o consumo de líquido e de ração foi verificado. Ao final de cada mês, 10 ratas de cada grupo eram superovuladas, com 150 UI/Kg de eCG e mais 150UI/Kg de hCG depois de 48 horas. Após 48 horas da superovulação, as ratas foram pesadas, sacrificadas, os ovários foram pesados e os corpos lúteos contados. O sangue dos animais foi colhido para hemograma e bioquímica sérica. A análise estatística foi de ANOVA seguida do teste de Tukey, foram consideradas diferenças estatísticas quando P<0,05. O grupo tratado com chá branco apresentou maior ingestão de ração (39,63 &#61617; 3,91 g) em relação ao controle (37,19 &#61617; 4,00 g; P<0,05), porém não houve diferença no peso dos animais, o grupo tratado apresentou menor concentração de colesterol (32,02 &#61617; 9,62 mg/dL) que o grupo controle (76,70 &#61617; 10,41 mg/dL; P<0,05). Não houve diferença no número de corpos lúteos e peso dos ovários entre os grupos. Conclui-se que o consumo de chá branco evita o ganho excessivo de peso dos animais, diminui a concentração sérica de colesterol e não interfere no número de corpos lúteos e no peso dos ovários de ratas superovuladas.
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Ingestão prolongada de chá branco em ratas Wistar superovuladas / Chronic ingestion of white tea in Wistar rats superovulated

Vieira, Deyvid Parreira 26 September 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-07-18T17:53:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 deyvid.pdf: 251965 bytes, checksum: 4ba035cb4ab8b1227779ef5ba9b57cb3 (MD5) Previous issue date: 2012-09-26 / The white tea in a healthy drink, but this tea can interfere in some growth factors involved in the reproduction and in the metabolism. So, the aim of this work was to verify the effect of the white tea consumption in the metabolism, number of corpora lutea and in the weight of superovulated rats. There were utilized two groups of rats: control (n=30) that received water and the group that received only white tea to drink (n=30). The experiment lasts three months and the liquid and ration consumption were verified. In the end of each month, 10 rats of each group were superovulated with 150 UI/Kg of eCG, and 150UI/Kg of hCG 48 hours later. After 48 hours of the superovulation, the rats were weighted, sacrificed and the ovaries were weighted and the corpora lutea counted, besides the blood of animals were collected for hemogram and serum biochemistry. Não houve diferença no número de corpos lúteos e peso dos ovários entre os grupos. The statistical analysis was ANOVA test followed of Tukey analysis, differences were considered when P<0.05. The group treated with white tea showed higher ingestion of ration (39.63 &#61617; 3.91 g) than control group (37.19 &#61617; 4.00 g; P<0.05). However there wasn t any difference in the animals weight. Moreover, the treated group presented lower cholesterol concentration (32.02 &#61617; 9.62 mg/dL) than control group (76.70 &#61617; 10.41 mg/dL; P<0.05). No one statistical difference was observed in the number of corpora lutea, neither in the ovaries weight between the groups. The conclusion that white tea inhibis the excessive weight gain and decreases the cholesterol concentration; furthermore the white tea does not interfere with number of corpora lutea neither in the ovaries weight of superovulated rats. / O chá branco é uma bebida saudável, porém este chá pode interferir em vários fatores de crescimento envolvidos na reprodução e no metabolismo. Portanto, este trabalho teve como objetivo verificar o efeito do consumo prolongado de chá branco no metabolismo, no número de corpos lúteos e no peso dos ovários de ratas superovuladas. Foram utilizados dois grupos de ratas: controle (n=30) que recebeu água e o grupo que recebeu apenas chá branco para beber (n=30). O experimento durou 3 meses, o consumo de líquido e de ração foi verificado. Ao final de cada mês, 10 ratas de cada grupo eram superovuladas, com 150 UI/Kg de eCG e mais 150UI/Kg de hCG depois de 48 horas. Após 48 horas da superovulação, as ratas foram pesadas, sacrificadas, os ovários foram pesados e os corpos lúteos contados. O sangue dos animais foi colhido para hemograma e bioquímica sérica. A análise estatística foi de ANOVA seguida do teste de Tukey, foram consideradas diferenças estatísticas quando P<0,05. O grupo tratado com chá branco apresentou maior ingestão de ração (39,63 &#61617; 3,91 g) em relação ao controle (37,19 &#61617; 4,00 g; P<0,05), porém não houve diferença no peso dos animais, o grupo tratado apresentou menor concentração de colesterol (32,02 &#61617; 9,62 mg/dL) que o grupo controle (76,70 &#61617; 10,41 mg/dL; P<0,05). Não houve diferença no número de corpos lúteos e peso dos ovários entre os grupos. Conclui-se que o consumo de chá branco evita o ganho excessivo de peso dos animais, diminui a concentração sérica de colesterol e não interfere no número de corpos lúteos e no peso dos ovários de ratas superovuladas.

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