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Evaluation of in vitro antitumor activity of triazole / azide synthetic chalcones / Avaliação de atividade antitumoral in vitro de triazol/azida chalconas sintéticasEvangelista, Fernanda Cristina Gontijo 01 October 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-10-01 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - FAPESP / Many compounds isolated from lichens exhibit biological activity, and a number of
them are proven sources of antitumor drugs. Even simple structural changes to these
bioactive compounds can lead to potentiation of their activity. The purposes of this
study were to evaluate the antiproliferative activity and selectivity of the following
compounds isolated from lichens: atranorin; diffractaic, divaricatic, perlatolic,
psoromic, norstitic, protocetraric, and fumarprotocetraric acids; and alkyl derivatives.
Cytotoxicity tests based on the sulforhodamine B dye were performed on seven lines of
neoplastic cells and one line of normal cells (3T3) / Muitas substâncias isoladas de liquens apresentam atividades biológicas, e algumas
demonstraram ser fontes promissoras de drogas antitumorais. Modificações estruturais
simples a partir dessas substâncias bioativas podem levar a potencialização da atividade
apresentada. Os objetivos deste estudo foram avaliar a atividade antiproliferativa e
seletividade dos seguintes compostos isolados de liquens: atranorina, ácidos difractaico,
divaricático, perlatólico, psorômico, norstítico, protocetrárico e fumarprotocetrárico e
derivados alquílicos. O ensaio de citotoxicidade foi realizado com corante
sulforrodamina B em sete linhagens de células neoplásicas e uma linhagem de células
normais (3T3)
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Susceptibilidade in vitro e in vivo de estágios evolutivos de Schistosoma mansoni frente a ß-lapachonaAIRES, André de Lima 08 February 2013 (has links)
Submitted by Ramon Santana (ramon.souza@ufpe.br) on 2015-03-10T14:57:02Z
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Previous issue date: 2013-02-08 / FACEPE - Fundação de Amparo à Pesquisa de Pernambuco / Uma a cada trinta pessoas é portadora de esquistossomose ao redor do mundo. Atualmente, o praziquantel (PZQ) é o único medicamento recomendado para o tratamento e controle da esquistossomose. Embora seguro e eficaz, é preocupante disponibilizar apenas uma droga para o tratamento de uma doença que afeta milhões de pessoas. Além disso, o PZQ apresenta baixa atividade contra esquistossômulos, vermes jovens e vermes fêmeas adultas e diversos estudos alertam para uma possível seleção de cepas Schistosoma-resistentes e/ou tolerantes a esse fármaco. Isso nos encoraja a contribuir com novos estudos para preservar o PZQ. Inicialmente desenvolvida como droga anti-tumoral, ß-lapachona (ß-lap), orto-naftoquinona lipofílica de ocorrência natural, análogo semi-sintético do lapachol, tem recebido muita atenção da comunidade científica devido a sua ampla atividade biológica. As naftoquinonas, incluindo β-Lap, têm se mostrado ativas contra o S. mansoni bloqueando a penetração cercariana quando aplicados topicamente e também atuando como cercaricida; inibindo a glicólise aeróbica de vermes adultos; alterando a motilidade e superfície do tegumento dos vermes e atuando como moluscicida contra adulto e massas de ovos de Biomphalaria glabrata. O presente estudo fornece, pela primeira vez, conclusões sobre as propriedades esquistossomicida in vitro e in vivo de ß-lap. Nos ensaios in vitro a mortalidade, motilidade e alterações no tegumento observadas por microscopia eletrônica de varredura foram utilizadas como parâmetros esquistossomicida. Em modelo murino avaliamos os efeitos esquistossomicida da ß-lap sobre esquistossômulo de pele, esquistossômulo pulmonar, vermes jovens e vermes adultos. In vitro a morte do parasito foi precedida por progressivo dano na superfície da membrana, caracterizado por descamação do tegumento, redução dos espículos, formação de bolhas, ruptura e aparecimento de erosão na superfície tegumentar. Além disso, intenso edema generalizado, áreas de rachaduras com superfície rugosa, sulcos e aparente fibrose, também foram visualizadas na porção anterior do verme. O número de parasitos mortos foi concentração e tempo dependentes. ß-Lap reduziu significativamente (p < 0,001) a carga parasitária total em 29,78%, 37,2%, 24,2% e 40,22%, quando administrado in vivo durante as fases de esquistossômulo de pele, esquistossômulo pulmonar, vermes jovens e vermes adultos, respectivamente. Redução significativa também foi alcançada na carga de vermes fêmeas para os mesmos esquemas \terapêuticos. Em todos os grupos, houve redução significativa no número de ovos e granulomas no tecido hepático. A intervenção, realizada durante a fase de vermes adultos, reduz o tamanho dos granulomas hepático e percentual de ovos imaturos, além de aumentar a porcentagem de ovos maduros e mortos. O emprego de novas formulações contendo ß-lap abrem perspectivas de novos estudos que visem aumentar sua atividade e elucidar seu mecanismo de ação, além de utilizá-la como protótipo para a síntese de novos derivados naftoquinônicos com potencial esquistossomicida.
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Efecto de la administración de triglicéridos de cadena media y ácidos grasos poliinsaturados ω-3 en la prevención y tratamiento de la fibrosis hepática en un modelo murino (ratones C57BL/6) de esteatohepatitis no alcohólicaMilke García, María del Pilar 23 October 2008 (has links)
En la enfermedad por hígado graso no alcohólico (NAFLD), la alteración en el metabolismo de lípidos, estrés oxidativo y alteración en la producción de citocinas en un hígado graso causan inflamación y fibrosis hepáticas.La obesidad y diabetes se asocian a cambios histológicos desde esteatosis simple hasta necroinflamación y fibrosis (esteatohepatitis no alcohólica o NASH), una de las manifestaciones de NAFLD. La NASH es precursora de cirrosis. La prevalencia de NAFLD y NASH es de 20 y 2-3%, respectivamente. En la actualidad no se ha destacado la efectividad de un tratamiento en particular. Sin embargo, el conocimiento de su fisiopatología (resistencia a la insulina, seguida de una lipoperoxidación hepática con afectación del parénquima) sugiere el uso de hipoglucemiantes y antioxidantes, además de la pérdida de peso. La obesidad y resistencia a la insulina, mediada por TNF-α, aumentan la liberación de ácidos grasos libres (FFA) de los adipocitos, aumentando su concentración en hígado. Los FFA inducen estrés oxidativo y favorecen la lipoperoxidación, estimulando la expresión de TNF- α en hepatocitos y adipocitos e induciendo así la resistencia a la insulina y fibrogénesis. No existen modelos animales que definan los cambios moleculares y fisiológicos en la transición entre esteatosis y esteatohepatitis debido a la falta de un modelo que presente todas las características clave de la NAFLD. Los modelos de animales para NASH han identificado la deficiencia de leptina y estrés oxidativo como los principales factores patogénicos de la esteatosis y esteatohepatitis. Los modelos más ilustrativos de esteatohepatitis se fundamentan en la hipótesis del "hit" múltiple, que sugiere que el hígado graso es especialmente vulnerable a oxidantes y a desarrollar esteatohepatitis cuando factores agresores generan suficientes oxidantes como para causar muerte de hepatocitos e inflamación. Así, la esteatohepatitis incrementa la sensibilidad a otros factores agresores que inducen fibrosis hepática, promoviendo la evolución hacia cirrosis. El modelo inducido por dieta deficiente en colina y metionina (DCM) destaca la importancia del aumento en la actividad del CYP 2E1 en los hepatocitos y stress oxidativo en la patogénesis de la esteatosis y NASH. La sustitución de los ácidos grasos de cadena larga por triglicéridos de cadena media (MCT) mejora la hepatitis alcohólica histológicamente. Los ácidos grasos poliinsaturados (PUFA) ω-3, por otro lado, mejoran la resistencia a la insulina, aumentan la β-oxidación y disminuyen la lipogénesis. Su combinación facilita la incorporación de PUFA a las membranas celulares de los órganos clave y, con ello, aumentan los beneficios de la administración de PUFA ω-3.El objetivo principal de esta tesis fue observar el efecto de los MCT y PUFA ω-3 en la prevención y tratamiento de la fibrosis hepática en un modelo murino (ratones C57/BL6 de NASH inducido por dieta DCM). Se estudiaron 46 ratones durante 6 semanas (fase de prevención, administrando DCM y MCT, PUFA o su combinación) y 46 ratones durante 10 semanas (fase de tratamiento: 6 semanas de inducción con dieta DCM, y 4 de tratamiento con MCT, PUFA o su combinación).El modelo replicó la mayoría de los hallazgos publicados pero no se constató un incremento en malondialdehído hepático. En cambio, disminuyó la leptina plasmática y aumentó la adiponectina, aún en inflamación. Sin embargo, se corroboró el papel antiinflamatorio de la adiponectina (fase de prevención) y el proinflamatorio de la leptina (fase de tratamiento). Otra aportación de esta investigación fue estudiar la variación en las concentraciones de carnitina y actividad de CPT-2.Los MCT y PUFAω-3, no fueron profilácticos de esteatosis hepática, y los PUFA ω-3 produjeron inflamación (no fibrosis). Los MCT produjeron más inflamación que los PUFA ω-3 en el tratamiento, pero ambos afectaron negativamente el índice histológico hepático. / In non-alcoholic fatty liver disease (NAFLD), lipid metabolism alteration, oxidative stress and alteration on cytokine production lead to liver inflammation and fibrosis.Obesity and diabetes are associated to hystological changes ranging from simple steatosis to necroinflammation and fibrosis (non-alcoholic steatohepatitis, NASH), one of the manifestations of NAFLD. NASH precedes cirrhosis. The prevalence of NAFLD and NASH is of 20 and 2-3%, respectively. At the present time, there is no single, effective treatment. However, the knowledge of its physiopathology (insulin resistance, followed by hepatic lipid peroxidation affecting the parenchima) suggests the use of hypoglicemiants and antioxidants, along with weight loss. Obesity and insulin resistance mediated by TNF-α increase the liberation of free fatty acids (FFA) from adipocytes, therefore increasing their concentration in the liver. FFA induce oxidative stress, followed by lipoperoxidation, which in turn stimulates TNF- α expression in hepatocytes and adipocytes and induces insulin resistance and fibrogenesis. There are no animal models that define the molecular and physiological changes occurring during the transition of steatosis to steatohepatitis due to the lack of a model that presents every feature key for the development of NAFLD. NASH animal models have identified leptin and oxidative stress as the main pathogenic factors of steatosis and esteatohepatitis. The most illustrative models of steatohepatitis are based on the multiple "hit" hypothesis, which suggests that fatty liver is particularly vulnerable to oxidants and to develop steatohepatitis when aggressive factors generate enough oxidants as to cause hepatocyte death and inflammation. Steatohepatitis increases liver sensibility to other aggresive factors inducing liver fibrosis, therefore favouring the evolution to cirrhosis. The model induced by a choline and methionine-deficient diet (CMD) underscores the importance of the increased hepatocyte CYP 2E1 activity and oxidative stress on the pathogenesis of steatosis and NASH. The substitution of long-chain fatty acid for medium-chain triglycerides (MCT) improves the histology in alcoholic hepatitis. Omega-3 polyunsaturated fatty acids (PUFA ω-3), on the other hand, improve insulin resistance, increase β-oxidation and decrease lipogenesis. Its combination favours PUFA incorporation into the cellular membranes of key organs, therefore increasing the benefits of PUFA ω-3 administration.The main objective of this thesis was to observe the effect of MCT and PUFA ω-3 on the prevention and treatment of liver fibrosis in a murine, NASH model (C57/BL6 mice) induced by CDM diet. Forty-six mice were studied during 6 weeks (prevention phase, administering CDM and MCT, PUFA or their combination) and 46 mice during 10 weeks (treatment phase: 6 weeks of induction with CDM diet, and 4 weeks of treatment with MCT, PUFA or their combination).The model replicates most of the published findings, but no increase on hepatic malondialdehyde was found. Instead, plasmatic leptin decreased and adiponectin increased, even when inflammation was present. However, the anti-inflammatory role of adiponectin (prevention phase) and proinflammatory role of leptin (treatment phase) were demonstrated. Another contribution of this research was the study of the variation on the carnitine concentrations and CPT-2 activity.MCT and PUFA ω-3 did not prevent liver steatosis, and PUFA ω-3 produced inflammation (no fibrosis). MCT caused more inflammation than PUFA ω-3 during the treatment phase, but both had a negative effect on the hepatic histological score.
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Aplicación de un modelo murino para el estudio de aspectos de la patogenia de la muerte embrionaria en la tritrichomonosis bovinaWoudwyk, Mariana Andrea 18 September 2013 (has links)
La tritrichomonosis bovina (TB) es una enfermedad de transmisión sexual causada por el protozoo Tritrichomonas foetus que produce muerte embrionaria, piómetra y abortos esporádicos.
El objetivo de esta tesis fue estudiar los mecanismos involucrados en la pérdida del conceptus en un modelo murino de TB.
Se infectaron ratonas BALB/c con T. foetus, que fueron apareadas con machos sanos. Se utilizaron técnicas histológicas para estudiar los cambios endometriales en las ratonas infectadas y analizar el número y distribución de las células natural killer uterinas y de los mastocitos. Mediante lectinahistoquímica e inmunohistoquímica se analizaron los carbohidratos y la muerte y proliferación del epitelio uterino, respectivamente. Con real time RT-PCR se estudió la expresión de citoquinas, hemooxigenasa-1 (HO-1) e indolamina 2,3 dioxigenasa (IDO) y a las células T reguladoras (Treg) y T helper 17 (Th17), en el útero.
En el grupo de ratonas infectadas, la muerte embrionaria se produjo en las fases temprana y media de la gestación, asociada a endometritis y cambios en el patrón de carbohidratos y en los índices de proliferación y muerte celular del epitelio uterino. El ARNm de TNF-α, IL-10 e IL-4 aumentó en el grupo infectado. La expresión de Foxp3, un gen relacionado con las células Treg, y RORγt, marcador de células Th17, fue mayor en el útero de las ratonas infectadas. Los niveles de ARNm de HO-1 disminuyeron en las ratonas que sufrieron pérdida embrionaria.
Los cambios en el patrón de carbohidratos y en los índices de muerte y proliferación celular, así como las respuestas T de tipo 1 y 17 podrían estar involucradas en la muerte embrionaria producida durante la infección con T. foetus. Estas respuestas alterarían los mecanismos protectores de la preñez como HO-1. El aumento de las células Treg promovería la persistencia de la infección por su acción inmunosupresora. De esta manera, en el modelo de ratonas preñadas, se caracterizaron mecanismos inmunológicos relacionados con la muerte embrionaria temprana en la TB.
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Desenvolvimento de modelo experimental de alergia a Blomia tropicalis e suas utilizações em estudos de imunoprofilaxiaFigueiredo, Tiana Baqueiro 12 July 2013 (has links)
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Tese_ICS_Tiana Figueiredo.pdf: 1325713 bytes, checksum: 63568b1c8914bc029fbb0ecf80e03c2a (MD5) / FAPESB; RENORBIO / O ácaro de poeira doméstica Blomia tropicalis é encontrado em regiões tropicais e subtropicais da América, Europa e Ásia, sendo um das mais importantes fontes de aeroalérgenos nestas regiões. Este trabalho teve por objetivo o desenvolvimento de um modelo experimental de alergia a B. tropicalis e sua utilização em estudos de imunoprofilaxia. Para isto, quatro linhagens de camundongos foram sensibilizadas e desafiadas com extrato de B. tropicalis (Bt) sendo considerados como marcadores de inflamação pulmonar e de resposta Th2 a elevação do número de leucócitos, da atividade de peroxidase de eosinófilos e de IL-4 no lavado bronqueoalveolar (BAL) e da atividade de peroxidase de eosinófilos no pulmão, bem como elevação de IgE sérica específica para Bt. A linhagem A/J foi considerada a mais sensível a inflamação pulmonar induzida pelo sendo utilizada nas análises subseqüentes. O modelo de alergia experimental ao B. tropicalis foi utilizado então para a investigação do efeito da imunização com adjuvantes em desempenhar papel protetor ao desenvolvimento da alergia experimental. Entre os diversos candidatos a adjuvantes testados destacaram-se a saponina e o CpG emulsionados em montanide ISA 720 por proteger os animais da inflamação pulmonar induzida pela sensibilização com Bt, embora a resposta imune estimulada por esses adjuvantes seja aparentemente mista com produção de citocinas Th1 e Th2. Visando a utilização de um antígeno mais purificado partimos para o fracionamento do Bt por cromatografia líquida de troca iônica. As frações obtidas foram inicialmente analisadas quanto ao papel hipersensibilizante para o ser humano, através de dosagem de IgE específica para cada fração obtida no soro de indivíduos com teste cutâneo positivo para B. tropicalis e em indivíduos controle. A fração que apresentou maior reatividade frente aos soros positivos (74,3%) foi utilizada no modelo murino como agente sensibilizante. Observamos então que a fração do Bt utilizada foi efetiva em promover resposta inflamatória pulmonar em alguns dos critérios analisados, no entanto não foi observada produção de IL-4 no BAL nem IgE específica nos animais. A sensibilização com B. tropicalis induziu em camundongos o desenvolvimento de doença inflamatória pulmonar análoga a asma humana. Oligonucleotídeos CpG e a saponina mostraram-se promissores candidatos a adjuvantes em formulações de vacinas. O fracionamento do extrato de B. tropicalis produziu frações reativas a IgE humana e capazes de promover inflamação pulmonar murina, sendo um bom caminho para a obtenção de antígenos mais purificados. / Salvador
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Estudo dos compostos mesoiônicos tiadiazólicos contra Leishmania sp e inibição da tripanotiona redutaseRodrigues, Raquel Ferreira January 2011 (has links)
Submitted by Tatiana Silva (tsilva@icict.fiocruz.br) on 2012-08-13T04:37:36Z
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Previous issue date: 2011 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Cientifica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. / A leishmaniose é uma das principais doenças parasitárias com prioridades de pesquisa segundo a Organização Mundial da Saúde. Aurgência por drogas mais seletivas e menos tóxicas tenm conduzido a pesquisa por novas terapias químicas. Os compostos mesoiônicos (Mls) da classe 1,3,2 - tiadiazol-2-aminida, apresentam um amplo espectro de atividades biológica, incluindo efeitos antitumoral e leishmanicida. Neste estudo investigamos a atividade in vitro de Ml-HH, Ml-4-NO2, Ml-3OCH3 e Ml-4-OCH3 sobre promastigotas e amastigotas axênicas de L. infantum e amastigotas intracelulares de L. infantum e L. amazonensis. Uma alta atividade leishmanicida foi demonstrada contra L. infantum e constatou-se uma relação de dose-resposta para formas amastigotas intracelulares de L. infantum e L. amazonensis pelo Ml-4-NO2. Em etapa seguinte investigamos in vivo o efeito de Mls nos seguintes modelos camundongo/parasito: CBA/J e L. amazonensis, BALB/c e L. amazonensis e BALB/c e L. infantum. No primeiro modelo, a administração por via subcutânea de Ml-HH e Ml-4-OCH3 levou a uma diminuição da carga parasitária no linfonodo adjacente à lesão e no baço. Nos dois modelos seguintes, altamente sensíveis à infecção, foram estudados Ml-HH, Ml-4-NO2, avaliando além de parâmetros daresposta terapêutica e tóxicos, possíveis efeitos imunomoduladores. Camundongos susceptíveis da linhagem BALB/c foram infectados por via subcutânea na pata com promastigotas de L. amazonensis e viaintraperitonal por L. infantum.
Os tratamentos utilizados foram por vias tópica, intralesional para leishmaniose cutâna (LC) e intraperitoneal para leishmaniose visceral (LV). Glucantime, droga anti-Leishmania clássica, foi utilizada como referência. Embora a cura completa não tenha sido observada nos animais com LC, os grupos tratados com Ml-4 - NO2 e Ml-4-OCH3 apresentaram pequenas lesões na pata infectada até 12ª semana após a infecção sem apresentar ulcerações. Ogrupo LV tratado com Ml-4-NO2 apresentou carga parasitária negativa no baçço e no fígado. O tratamento de LV com Glucantime e Ml-4-OCH3 reduziu de forma significativa a carga parasitária. Porém o tratamento com Ml-HH, em todas as vias utilizadas, não apresentou atividade terapêutica para LC ou LV. A avaliação de enzimas hepáticas (AST e ALT) e de creatinina apontam para a ausência de toxidade no tratamento com Mls. Além disso, também foram realizados estudos na tentativa de buscar um alvo de ação destes compostos, investigando-se a tripanotiona redutase, enzima específica no parasito, responsável por desencadear uma cascata dedetoxificação nos parasitos. Estudos de cinética enzimática (enzimas recombinantes de L. infantum e T. cruzi) e modelagem molecular indicaram que Ml-4-NO2 é o único derivado mesoionico, dentre os estudados, capaz de inibir de forma não- competitiva esta enzima. Todos esses resultados demonstraram que Mls podem ser uma nova perspectiva no desenvolvimento de drogas com menor toxidade e capazes de modificar a resposta imunológica no combate a infecção por Leishmania, além de atuar sobre um alvo específico no parasito / Leishmaniasis is a parasitic disease with the main research priorities according to World Health Organization Aurgência drug more selective and less toxic tenm conducting research for new chemical therapies. The mesoionic compound (mls) of the class 1,3,2 - thiadiazol-2-aminida, have a broad spectrum of biological activities, including antitumor effects and antileishmanial. We investigated the in vitro activity of HH-Ml, Ml-4-NO2,-3OCH3 Ml and Ml-4-OCH3 on promastigotes and axenic amastigotes of L. infantum and intracellular amastigotes of L. infantum and L. amazonensis. A high leishmanicidal activity was demonstrated against L. infantum and it was observed a dose-response for intracellular amastigote L. infantum and L. amazonensis by ML-4-NO 2. In next step we investigate in vivo the effect of MLS in the following models mouse / parasite: CBA / J and L. amazonensis, BALB / c and L. amazonensis and BALB / c and L. infantum. In the first model, the subcutaneous administration of ML-HH and ML-4-OCH 3 led to a reduction of parasite load in lymph node adjacent to the lesion and the spleen. In both models the following, highly susceptible to infection have been studied HH-ML, ML-4-NO 2, besides evaluating parameters daresposta therapeutic and toxic potential immunomodulatory effects. Susceptible mice of BALB / c mice were infected subcutaneously in the foot with a promastigote L. by L. amazonensis and viaintraperitonal infantum.
The treatments were used by inland topical, intralesional cutâna for leishmaniasis (CL) and intraperitoneal for visceral leishmaniasis (VL). Glucantime, anti-Leishmania classical drug was used as reference. While the complete healing was not observed in animals with LC, the groups treated with ML-4 - NO2 and ML-4-OCH 3 showed small lesions in the infected foot up to 12 weeks after infection without presenting ulcerations. GROUP Ml treated with LV-4-NO2 showed negative bacco parasite load and liver. Treatment of VL with Glucantime and Ml-4-OCH3 significantly reduced parasite burden. However, treatment with ML-HH in all pathways used, had no therapeutic activity for LV or LC. The evaluation of liver enzymes (ALT and AST) and creatinine indicate the absence of toxicity in the treatment mls. In addition, studies were performed in an attempt to seek a target of action of these compounds by investigating whether the trypanothione reductase, an enzyme specific to the parasite responsible for triggering a cascade dedetoxificação in parasites. Kinetic studies enzyme (enzymes of L. infantum and recombinant T. cruzi) and molecular modeling indicated that ML-4-one derivative is NO2 mesoionico, of those studied, capable of inhibiting a non-competitive this enzyme. All these results showed that MLs may be a new perspective in the development of drugs with lower toxicity and can modify the immune response to fight infection by Leishmania, and act on a specific target in the parasite
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Efeitos dos componentes acilhidrazonas pirazólicas sobre as formas evolutivas da Leishmania amazonensis e na infecção experimental em camundongos isogênicos CBACharret, Karen dos Santos January 2011 (has links)
Submitted by Tatiana Silva (tsilva@icict.fiocruz.br) on 2012-11-19T18:30:11Z
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Previous issue date: 2011 / Fundação Oswaldo Cruz.Instituto Oswaldo Cruz. Rio de janeiro, RJ, Brasil / Atualmente, não há vacina eficaz e o controle das leishmanioses depende principalmente da quimioterapia. Recentemente, novos compostos sintéticos os derivados carbohidrazidas pirazolocas apresentaram atividade em Leishmania amazonensis in vitro e quando testadas em modelo experimental murino de infecção de L. amazonensis mostraram eum efeito um efeito terapêutico significativo. Um estudo com compostos intermediários da síntesedas carbohidrazidas poderia ser interessante, pois estes possuem uma potencial atividade leishmanicida e ajudaria a cmpreender os mecanismos de ação dos compostos finais. Por outro lado, é necessário conhcer o comportamento do sistema imune frente a estes compostos na infecção por leishmaniose.Os compostos precursores naão foram ativos em formas promastigotas de L. amazonensis. No entanto, todos os compostos apresentaram atividade sobre formas de amastigotas e sem citotoxicidade em célula de mamíferos. Aqui, foi sugerida a contribuição farmacofórica do anel N-heteroaromático para a atividade leishmanicida e do grupamento hidrazina para o composto intermediário. Além disso, foi mostrado que todos os componentes podem induzir um aumento da produção de óxido nitrico em macrófagos estimulados ou não. Em camundongos CBA infectados com L amazonensis e tratados por via oral com os derivados carbohidrazidas, o estudo histopatológico rervelou que mudanças na derme foram correlacionadas com o tamanho macroscópico da lesão. Camundongos CBA infectados e tratados tinham lesões cutâneas menores, e as estruturas da epiderme e derme tinham níveis mais baixos de infiltrtado inflamatório, comparadas com as de camundongos controles infectados e não tratados. Também foi observado um infiltrado inflamatório misto contendo linfócitos e neutrófilos. Além disso, expressão de IL-4 RNAm foi menor no grupo tratado..
Um aumento dos níveis de anticorpos das subclasses específicas anti-Leishmania IgG2a e IgG3 foi observado nos grupos tratados com as pirozol carbohidrazidas exercem efeitos terapêuticos significativos, podendo agir diretamente sobre o parasito e/ou sobre as células dos sistemas imune do hospedeiro.. / Currently, there is no effective vaccine and control of leishmanioses depends mainly on the chemotherapy. Recently, new synthetic carbohidrazidas derivatives pirazolocas compounds showed activity on Leishmania amazonensis when tested in vitro and in experimental murine model of infection of l. amazonensis showed a significant therapeutic effect effect. A study of intermediate compounds síntesedas carbohidrazidas could be interesting, as these have a potential activity leishmanicida and help cmpreender the mechanisms of action of compounds. On the other hand, it is necessary to know the behavior of the immune system against these compounds in leishmaniasis infection.The precursor compounds are active in ways does promastigotas of l. amazonensis. However, all compounds showed activity on amastigote forms and without cytotoxicity in mammalian cell. Here, it was suggested the contribution farmacofórica of the ring N-heteroaromatic compound for leishmanicida and activity of hydrazine to the intermediate grouping. In addition, it was shown that all components can induce an increase in nitric oxide production in macrophages stimulated or not. In CBA mice infected with l. amazonensis and treated orally with carbohidrazidas derivatives, the histopathologic study rervelou that changes in the DermIS were correlated with the macroscopic size of the lesion. CBA mice infected and treated tin
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Expresión de proteínas de fusión viral en células tumorales como mecanismo para inducir una respuesta antitumoralRobles Planells, Claudia 09 1900 (has links)
Doctorado en Ciencias, mención Microbiología / El melanoma maligno es un tipo de cáncer a la piel de baja incidencia, pero elevada tasa de
mortalidad, por ello continúa la búsqueda de terapias complementarias para su tratamiento. La viroterapia
antitumoral aprovecha la destrucción celular que producen algunos virus durante su ciclo infectivo, para
eliminar las células tumorales. Sin embargo, a pesar de los promisorios resultados, esta terapia produce
efectos adversos debido a la utilización de virus activos. El uso de proteínas virales, como las proteínas
de fusión viral, han sido evaluadas como una alternativa en diversas estrategias antitumorales, ya que
inducen la formación de sincicios altamente inestables que llevan a una muerte celular capaz de activar a
células el sistema inmune in vitro. Sin embargo, la expresión intratumoral de este tipo de proteínas y su
efecto modulador en una respuesta inmune antitumoral in vivo, aún no se ha estudiado en detalle.
En este estudio, se evaluó y caracterizó el efecto de la expresión de la proteína de fusión del virus
respiratorio sincicial humano (hRSV), del reovirus aviar (ARV) y del virus de la anemia infecciosa del
salmón (ISAV) en células de melanoma murino. Se sintetizaron nanopartículas homogéneas utilizando
quitosano y vectores de expresión para las proteínas ARV-p10 (NP-ARV) e ISAV-F (NP-ISAV). La
expresión de ambas proteínas mediante la transfección con nanopartículas in vitro produjo la formación de
sincicios a las 48 horas post-transfección, y un efecto citotóxico a las 120 horas en el caso de NP-ARV y
a partir de las 48 horas post-transfección para NP-ISAV.
El tratamiento intratumoral de tumores de melanoma con NP-ARV y NP-ISAV indujo un retraso en
el crecimiento tumoral e incluso casos de regresión completa del tumor, además de un aumento de
linfocitos Th1 sistémicos para NP-ARV. Resultados similares fueron obtenidos tras el tratamiento
intratumoral con una suspensión de quitosano (CH), sugiriendo un papel inmunomodulador antitumoral.
Por lo tanto, en melanoma murino 1)- la expresión de ARV-p10 e ISAV-F utilizando nanopartículas
de quitosano como método de transfección produce la muerte celular mediada por la formación de sincicios
in vitro y 2)- el tratamiento intratumoral con CH, NP-ARV y NP-ISAV produce un control del desarrollo del
tumor, posiblemente mediado por una respuesta inmune antitumoral de tipo Th1. / Malignant melanoma is a type of skin cancer with low incidence, but a high mortality rate. Therefore,
the search for complementary therapies for its treatment continues. The antitumor virotherapy takes
advantage of the cellular destruction that some viruses produce during their infective cycle, to eliminate the
tumor cells. However, despite the promising results, this therapy produces adverse effects due to the use
of active viruses. The use of viral proteins, such as viral fusion proteins, have been evaluated as an
alternative in various antitumor strategies, since they induce the formation of highly unstable syncytia that
lead to cell death capable of activating the immune system cells in vitro. However, intratumoral expression
of this type of proteins and its modulating effect on an antitumor immune response in vivo has not yet been
studied in detail.
In this study, the effect of expression of fusion protein of human respiratory syncytial virus (hRSV),
avian reovirus (ARV) and infectious salmon anemia virus (ISAV) on murine melanoma cells was evaluated
and characterized. Homogeneous nanoparticles were synthesized using chitosan and expression vectors
for the ARV-p10 (NP-ARV) and ISAV-F (NP-ISAV) proteins. The expression of both proteins by transfection
with nanoparticles in vitro produced the formation of syncytia at 48 hours post-transfection, and a cytotoxic
effect at 120 hours in the case of NP-ARV and after 48 hours post-transfection for NP-ISAV.
Intratumoral treatment of melanoma tumors with NP-ARV and NP-ISAV induced a delay in tumor
growth and even cases of complete regression of the tumor, in addition to an increase in systemic Th1
lymphocytes for the case of NP-ARV. Comparable results were obtained after intratumoral treatment with
a suspension of chitosan (CH), suggesting an antitumor immunomodulatory role.
Therefore, in murine melanoma 1)- the expression of ARV-p10 and ISAV-F using chitosan
nanoparticles as transfection method produces cell death mediated by the formation of syncytia in vitro and
2)- the intratumoral treatment with CH, NP-ARV and NP-ISAV produce a control of tumor development,
possibly mediated by a Th1 type antitumor immune response. / beca de Doctorado Nacional año 2012 y la beca de Apoyo de Tesis año 2015
otorgada por la Comisión Nacional de Investigación Científica y Tecnológica (CONICYT), cuyo
financiamiento me permitió cursar el programa de Doctorado en ciencias, mención Microbiología y financió
la realización de esta tesis. / diciembre 2018
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Desenvolvimento de um modelo murino para estudo da resposta imune conferida pela proteína do Nucleocapsídeo do vírus Oropouche / Development of a murine model to study the immune response conferred by Oropouche virus Nucleocapsid proteinZapana, Priscila Rosse Mamani 27 April 2017 (has links)
O vírus Oropouche (OROV) é um arbovírus que ocorre na região amazônica causando surtos de doenças febris agudas e que, ocasionalmente, podem ser associados a meningoencefalite. Aproximadamente 500.000 casos de Oropouche teriam ocorrido no Brasil. Entretanto, não existe vacina contra o OROV. O objetivo deste trabalho foi desenvolver um modelo animal de infecção por OROV para estudar a patogênese da doença e um modelo para testar candidatas vacinais. Protótipo vacinal utilizando a proteína recombinante do nucleocapsídeo (N) de OROV (NrOROV), que é o principal antígeno viral, foi usado como potencial candidato para vacina. Neste estudo utilizou-se um modelo animal em camundongos Balb/c de 12 semanas de idade, inoculados intracerebralmente com 8x105 PFU de OROV, capaz de induzir 100% de letalidade após o terceiro dia da infecção. Altos títulos virais foram encontrados no cérebro e na medula espinhal dos animais. Surpreendentemente, 12 e 24 horas pós-infecção foi possível detectar vírus no fígado e baço (3 Log10 PFU/g) dos camundongos. Com este modelo foram testados os candidatos vacinais. Grupos de camundongos foram imunizados 3 vezes com OROV, OROV e FCA, NrOROV, NrOROV e FCA, NrOROV, Poli I:C e Montanide ISA 720. Após 3 imunizações, os animais foram desafiados com 10 LD50 de OROV e observados por 20 dias. Os animais imunizados com NrOROV e adjuvantes, não foram capazes de produzir anticorpos neutralizantes e adquirir imunidade protetora contra OROV enquanto que os imunizados com OROV apresentaram altos níveis de anticorpos neutralizantes e completa proteção in vivo. Ainda, os anticorpos produzidos pelos animais imunizados permitiram estudar o ciclo de replicação celular do OROV utilizando imunofluorescência. / Oropouche (OROV) is an arbovirus that occurs in the South American, Amazon region, producing outbreaks of acute febrile illness occasionally associated to meningoencephalitis. Approximately 500,000 cases of Oropouche have been reported in Brazil in the last 60 years. However, there is no available vaccine for OROV. We show here the development of an animal model of OROV suitable for studies on pathogenesis and vaccine testing. A vaccine prototype based on recombinant OROV nucleocapsid protein (NrOROV), an important viral antigen, was evaluated in the animal model. Initialy, we observed that all 12-week-old Balb/c mice inoculated intracerebrally with 8x105 PFU died after the third day of infection. Surprisingly, OROV genome was detectable in the liver as early as 12 hours post infection (pi) and in the spleen at 24 hours pi at 3 log10 PFU/g. Besides, high viral titers were found in brain and spinal cord. To test the NrOROV as a vaccine candidate, animals divided in 5 groups were immunized subcutaneously 3 times, two weeks apart with either OROV, OROV and Freud complete Adjuvant (FCA), NrOROV, NrOROV and FCA, NrOROV and Poly I:C and Montanide ISA 720. The experiment also included a group of naïve animals. After the third immunization, the animals were challenged with 10LD50 by intracerebral route and followed for 20 days. The animals immunized with NrOROV and adjuvants developed specific antibodies that were not able to neutralize the virus or confer protective immunity against OROV. Nevertheless, mice immunized with OROV showed high levels of neutralizing and protective antibodies. Despite the discouraging results with NrOROV as a vaccine, the mouse model is suitable to study pathogenesis, and to test other vaccines for OROV.
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Transporte de água em células de melanona murino S91 submetidas a condições anisosmóticas / Water transport in murine melanoma S91 cells submitted to anisosmotic conditionsSilva, James Fernando Malta da 06 June 2007 (has links)
Uma das principais necessidades da célula é a regulação do seu ambiente interno. Aparte da considerável importância teórica, o transporte de água é de importância prática numa ampla gama de processos, desde a proteção de células na preservação criogênica até os efeitos de certos hormônios em alguns tecidos. Virtualmente todas as células são submetidas a transições osmóticas durante o seu período de vida, uma vez que tanto o metabolismo intracelular quanto o transporte por membranas produzem flutuações nas concentrações dos solutos osmoticamente ativos. A regulação de volume celular é um fenômeno ubíquo e permite, às células, manter o seu volume normal. Células submetidas a choques anisosmóticos agudos sofrem rápidas alterações de volume (dependentes do gradiente osmótico e da permeabilidade da membrana à água e osmólitos) podendo ou não ser seguidas de lentas alterações regulatórias de volume. Assim, o objetivo do presente trabalho visou esclarecer alguns aspectos do transporte de água em células de melanoma murino S91 submetidas a condições anisosmóticas. Células de melanoma murino S91, foram mantidas em meio de cultura F12 HAM (290 mOsm.kgH2O-1). As medidas morfométricas das mudanças relativas de volume foram realizadas usando-se um sistema de aquisição e análise de imagens (Image Pro-Lite, Media Cybernetics). As células foram expostas tanto a choques hiposmóticos agudos (190 mOsm.kgH2O-1) como a choques hiperosmóticos agudos (350 mOsm.kgH2O-1) em diferentes temperaturas (de 17 a 37 oC) e em diferentes doses (de 0,001 a 1000 µM) de HgCl2, um bloqueador de aquaporinas (AQP). Os resultados sugerem que: (i) o tempo de regulação de volume em células de melanoma murino S91 é dependente da temperatura; (ii) o fluxo osmótico de água apresenta valores de Energia de Ativação compatíveis com aqueles propostos para o trânsito de água através de aquaporinas (Ea < 6 kcal.mol-1); (iii) o HgCl2 afeta de forma dose dependente as respostas osmóticas em células de melanoma murino S91 e sugerem a presença de mais de um tipo de AQP. Nestas condições as concentrações necessárias para reduzir ao máximo a permeabilidade osmótica à água estão localizadas na faixa de 0,1-1,0 µM HgCl2. / One of the major needs of living cells is the regulation of their internal environment. Apart from being of considerable theoretical importance, the transport of water is of practical importance in a broad range of process, from the protection of cells undergoing cryogenic preservation to the effects of certain hormones in some tissues. Virtually all the cells are submitted the osmotic transitions during their period of life, because both intracellular metabolism and transmembrane transport produce fluctuations in concentrations of osmolytes. The regulation of cellular volume is a phenomenon ubiquitous and allows, to the cells, to keep their normal volume. Cells subjected to acute anisosmotic shocks suffer from fast alterations in volume (depending on the osmotic gradient and on the permeability of the membrane to the water and osmotically active substances), and followed or not by a slow volume regulation response. Thus, the present work aims to clarify some aspects of the water transport in murine melanoma S91 cells subjected to anisosmotic conditions. S91 murine melanoma cells were grown in F12 HAM medium (290 mOsm.kgH2O-1). Morphometric measurements of relative changes in cell volume were performed using a video microscopy system and a PC software (Image Pro-Lite, Media Cybernetics). The experimental cells were exposed either to acute hyposmotic shocks (190 mOsm.kgH2O-1) or to acute hyperosmotic shocks (350 mOsm.kgH2O-1), in different temperatures (ranging from 17 to 37 oC) and in the presence of HgCl2 (from 0,001 to 1000 µM), an aquaporin blocker. The results of the present study indicate that: (i) the time of volume regulation in S91 murine melanoma cells is dependent on temperature; (ii) the values of osmotic water flow are compatible with activation energy through aquaporins (E < 6 kcal.mol-1) and (iii) HgCl2 treatments affect osmotic behavior of S91 murine melanoma cells in a dose-response manner and also suggest the presence of more than one type of aquaporin. Minimum osmotic water permeabilities were observed in a range of µM HgCl2 treatments.
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