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"Sacrifício" : uma leitura psicanalítica

Souto, Luís Adriano Salles January 2013 (has links)
Este trabalho parte de uma interrogação acerca do significante “sacrifício” num contexto clínico e avança, através de diferentes autores do campo da psicanálise e da antropologia, em direção ao estabelecimento de aproximações e distanciamentos entre o sacrifício ritual e o sacrifício que se revela sob a forma da “renúncia”. Sustentando que as “ações sacrificiais dessacralizadas” são análogas àquelas que se realizam por meio dos rituais, o autor propõe que tanto nos rituais sacrificiais quanto na forma dessacralizada da renúncia o sacrifício pode ser interpretado a partir da posição do sujeito em relação à falta interente à estrutura simbólica. / This research starts from a interrogation about the term “sacrifice” in a clinical context and progresses through different authors from the field of psychoanalysis and anthropology towards the establishment of similarities and differences between the sacrifice ritual and sacrifice that reveals itself as the "renunciation" form. Arguing that the "sacrificial actions desacralized" are analogous to those that take place through the rituals, the author proposes that the sacrificial rituals as well as the renunciation form can be interpreted from the position of the subject in relation to the lack interente to the symbolic structure.
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Futebol : mitos, idolos e herois / Football : myth, idols and heroes

Giglio, Sérgio Settani, 1978- 30 March 2007 (has links)
Orientador: Sergio Stucchi / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Fisica / Made available in DSpace on 2018-08-08T21:05:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Giglio_SergioSettani_M.pdf: 2020058 bytes, checksum: 5294b747f6607a34a41003f72f4c4e1a (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: Este trabalho procura traçar uma visão abrangente da complexidade e importância do ídolo e do herói no futebol, procurando compreender sua influência nas decisões de transformar sonhos de infância em profissão. Como auxílio para esta compreensão e análise, utilizou-se de instrumentos da Antropologia, com base em referenciais da etnografia, entre eles a entrevista intensiva e a análise de documentos. Foram entrevistadas onze (11) pessoas que compõem o cenário futebolístico, sendo nove jogadores profissionais e dois ex-jogadores profissionais. O referencial teórico foi traçado de modo a compreender a importância do futebol na vida do brasileiro, da sua chegada como uma atividade de lazer e como rapidamente transformou-se em um ¿habitus¿ local. Entendendo o futebol como um jogo absorvente, procurou-se definir mito e imaginário para entender algumas questões recorrentes ao futebol brasileiro. As questões discutidas foram: a figura de Charles Miller como o introdutor do futebol no Brasil, o ópio do povo, futebol como identidade nacional, o dom no futebol, o debate sobre o estilo de jogo, conhecido como futebol-arte e futebol-força, e as questões relativas ao sonho de ser jogador profissional (início, tentativa e concretização do sonho). Todos os tópicos são apresentados como um suporte para a discussão central da dissertação, sendo que mito e imaginário servem de base para a investigação sobre os ídolos e heróis no futebol, a importância deles no processo, as diferenças conceituais e a influência dessas figuras na construção do sonho de ser jogador profissional / Abstract: This study tries to delineate a broad view of the idol and hero importance and complexity in football, in order to comprehend its influence of transforming childhood dreams in profession. For its understanding and analysis, we used anthropology instruments based on ethnography referential, which were the intensive interview and the document analysis. Eleven (11) people who compose the football view were interviewed, nine professional players and two ex professional players. The theoretical referential sought to understand the football importance in Brazilian lives, from its arrival as a leisure activity, until it became a local ¿habitus¿. Considering football as an absorbent game, we tried to define myth and imaginary to comprehend the several questions about Brazilian football. The discussed issues were: the Charles Miller character as the football introducer in Brazil, the people¿s opium, football as a national identity, the gift in football, the debate about game style, known as art football and strength football, and the matters related to the dream of being a professional player (beginning, attempt, and dream coming true). All the topics are presented as a support for the central discussion of the study, considering myth and imaginary as the basis for this investigation about idols and heroes in Brazilian football, their importance in the process, the conceptual differences and the influences of these characters on the creation of the dream of being a professional player / Mestrado / Educação Fisica e Sociedade / Mestre em Educação Física
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O olhar que distorce o tempo e o espaço: mitocrítica do discurso científico na teoria da relatividade / The look that distorts time and space: mythcriticism of scientific

Silva, Samuel de Sousa 28 February 2014 (has links)
Submitted by Cássia Santos (cassia.bcufg@gmail.com) on 2015-01-30T10:39:32Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Dissertacao - Samuel de Sousa Silva - 2014.pdf: 863687 bytes, checksum: 10ffae92756043f928f46e0785718258 (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2015-01-30T12:39:14Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Dissertacao - Samuel de Sousa Silva - 2014.pdf: 863687 bytes, checksum: 10ffae92756043f928f46e0785718258 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-01-30T12:39:14Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Dissertacao - Samuel de Sousa Silva - 2014.pdf: 863687 bytes, checksum: 10ffae92756043f928f46e0785718258 (MD5) Previous issue date: 2014-02-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / In this research, we observed how the scientific discourse, in this case the theory of relativity, was established as a persuasive discourse that posits not only truths about the workings of the cosmos, but states, above all, to himself as "the discourse of truth ". We demonstrate that the structure of persuasive discourse corresponds to the structure of mythic discourse and, therefore, the scientific discourse of Relativity Theory consists of a myth that structure. In this research, we reread the fundamental concepts of the theory of relativity, namely the concepts of time and space, and how the exaltation of the figure of the observer puts it, in the sphere of natural science, philosophical questions that mirror the human anguish. Thus, the scientific discourse of the Theory of Relativit y is guided by the same motivational guidelines of the mythic discourse. We postulate that science, as the myth, are speeches own of the curious mindset developed by mankind seeking to satisfy their need for knowledge, creating methodologies and epistemologies able to produce them. Thus, both the mythical and the scientific discourse are answers to this mentality own of homo sapiens and therefore, have the function of providing satisfaction to such subject of the knowledge own of the human being. We demonstrate that the theory of relativity is philosophically about the themes of the time determinations about the man and the struggle of this man against time and death . And that the discourse of the theory of relativity has as structure deep the mythologem of the myth of Zeus, and therefore it is an update to the demands and conditions of current truth of the myth of Zeus as a representation of the man who wins the time and is established as the center of the universe. / Nessa pesquisa, observamos como o discurso científico, nesse caso a Teoria da Relatividade, constituiu-se como um discurso persuasivo que postula não só verdades a respeito dos mecanismos de funcionamento do cosmos, mas afirma, acima de tudo, a si mesmo como ―o discurso‖ da verdade. Procuramos demonstrar que a estrutura persuasiva desse discurso corresponde à estrutura do discurso mítico e que, portanto, o discurso científico da Teoria da Relatividade é constituído por um mito diretivo. Nessa pesquisa, relemos os conceitos fundamentais da Teoria da Relatividade, sendo eles os conceitos de tempo e espaço, e como que o enaltecimento da figura do observador coloca, na esfera das ciências da natureza, as questões filosóficas que espelham as angústias humanas. Sendo assim, o discurso científico da Teoria da Relatividade se orienta pelas mesmas diretrizes motivacionais do discurso mítico. Postulamos que a ciência , assim como o mito, são discursos próprios de uma mentalidade curiosa desenvolvida pela espécie humana que busca satisfazer sua necessidade de conhecimento criando metodologias e epistemologias capazes de produzi-los. Dessa forma, tanto o discurso mítico quanto o discurso científico são respostas a essa mentalidade própria do homo sapiens e, portanto, desempenham a mesma função de prover satisfação a esse sujeito do conhecimento próprio do ser humano. Demonstramos que a teoria da relatividade filosoficamente trata dos temas das determinações do tempo sobre o homem e da luta desse homem contra o tempo e a morte. E que o discurso da teoria da relatividade tem como estrutura profunda o mesmo mitologema do mito de Zeus, e portanto, ele é uma atualização para as demandas e condições de verdade atuais do mito de Zeus como representação do homem que vence o tempo e se instaura como o centro do universo.
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O sentido educativo do mito na formação do homem grego / The educational meaning of myth in the formation of Greek man

SILVA, Aline de Fátima Sales 07 July 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T16:10:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO ALINE SILVA EDUCACAO.pdf: 540626 bytes, checksum: f5800a790135f3ed679237b84b43c211 (MD5) Previous issue date: 2009-07-07 / This dissertation is in line of research on culture and educational processes and discusses the meaning of myth in the formation of the Greek man. The myths are present in Ancient Greece becoming part of a whole generation trainer from Homer to the Classical period. From stamp essentially bibliographic, theoretical in the Greek sense of the term, this work shows the way of the warrior because of Homeric times to the desired political result democratic polis, the myths deeply marked the mentality and training of the Greek man. Later they appear in the theater tragedy and comedy. In comedy the political problems are put into play, leading the public to reflect on the key issues of public and private life in the polis of Athens. The philosophy begins the questioning of social life that constitutes the emergence of the polis. It is as logical discourse, and rational statement that examines the reality and directs the mind to the world of unchanging essence. Deeply connected to culture and traditions of the Greek people, and argue with the myth always open the possibility of understanding the whole of existence in the individual and collective plans. The myths are socially constructed paradigms that have the kind of man you want to make every moment in Greek society. In the golden period of philosophy in the fifth century BC, Plato, to the myth of education as an example uncontested, demonstrates his paideia, the formation of autonomous man in the conquest of immutable values of the spirit which leads the man to justice and the city and the greater Good . Hence the meaning and the need to strengthen the link with tradition, with customs, myths and rituals of our culture at any time and at all times including the process of training beyond the mere human and impoverished schooling as something that raises the man and the world city of the perennial values of the spirit that makes us better quality, and virtuous people / Esta dissertação insere-se na linha de pesquisa Cultura e processos educacionais e discute o sentido do mito na formação do homem grego. Os mitos estão presentes na Grécia Antiga tornando-se elemento formador de toda uma geração desde Homero ao período clássico. De cunho essencialmente bibliográfico, teórico no sentido grego do termo, este trabalho mostra a forma com que, da virtude guerreira dos tempos homéricos à virtude política almejada na pólis democrática, os mitos marcaram profundamente a mentalidade e a formação do homem grego. Posteriormente eles são apresentados pelo teatro na tragédia e na comédia. Na comédia os problemas políticos são postos em cena, conduzindo o cidadão à reflexão sobre as questões essenciais da vida pública e privada na pólis de Atenas. A filosofia nasce do questionamento da vida social que se constituíra com o surgimento da pólis. Impõe-se como discurso lógico, racional e demonstrativo que examina a realidade e direciona o pensamento para o mundo imutável da essência. Profundamente ligada à cultura e as tradições do povo grego, dialoga com o mito na possibilidade sempre aberta de compreensão da totalidade da existência nos planos individual e coletivo. Os mitos são paradigmas socialmente construídos que apresentam o tipo de homem que se deseja formar em cada momento na sociedade grega. No período áureo da filosofia no século V a.C, Platão, retomando o mito como exemplo incontestável de educação, demonstra sua paideía, a formação do homem autônomo na conquista dos valores imutáveis do espírito, que conduz o homem e a cidade à justiça e ao Bem maior. Daí o sentido e a necessidade de se fortalecer o vínculo com a tradição, com os costumes, mitos e ritos de nossa cultura em qualquer tempo e em todos os momentos compreendendo o processo de formação humana para além da mera e empobrecida escolarização como algo que eleva o homem e a cidade ao mundo perene dos valores do espírito que nos torna qualitativamente melhores, virtuosos e humanos
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O olhar que distorce o tempo e o espaço: Mitocrítica do discurso científico na Teoria da Relatividade / The look that distorts time and space: Mythcriticism of scientific discourse in the Theory of Relativity

Silva, Samuel de Sousa 28 February 2014 (has links)
Submitted by Erika Demachki (erikademachki@gmail.com) on 2015-03-19T20:24:45Z No. of bitstreams: 2 Dissertacao - Samuel de Sousa Silva - 2014.pdf: 863687 bytes, checksum: 10ffae92756043f928f46e0785718258 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Demachki (erikademachki@gmail.com) on 2015-03-19T20:28:51Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertacao - Samuel de Sousa Silva - 2014.pdf: 863687 bytes, checksum: 10ffae92756043f928f46e0785718258 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-19T20:28:51Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertacao - Samuel de Sousa Silva - 2014.pdf: 863687 bytes, checksum: 10ffae92756043f928f46e0785718258 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2014-02-28 / In this research, we observed how the scientific discourse, in this case the theory of relativity, was established as a persuasive discourse that posits not only truths about the workings of the cosmos, but states, above all, to himself as "the discourse of truth ". We demonstrate that the structure of persuasive discourse corresponds to the structure of mythic discourse and, therefore, the scientific discourse of Relativity Theory consists of a myth that structure. In this research, we reread the fundamental concepts of the theory of relativity, namely the concepts of time and space, and how the exaltation of the figure of the observer puts it, in the sphere of natural science, philosophical questions that mirror the human anguish. Thus, the scientific discourse of the Theory of Relativity is guided by the same motivational guidelines of the mythic discourse. We postulate that science, as the myth, are speeches own of the curious mindset developed by mankind seeking to satisfy their need for knowledge, creating methodologies and epistemologies able to produce them. Thus, both the mythical and the scientific discourse are answers to this mentality own of homo sapiens and therefore, have the function of providing satisfaction to such subject of the knowledge own of the human being. We demonstrate that the theory of relativity is philosophically about the themes of the time determinations about the man and the struggle of this man against time and death. And that the discourse of the theory of relativity has as structure deep the mythologem of the myth of Zeus, and therefore it is an update to the demands and conditions of current truth of the myth of Zeus as a representation of the man who wins the time and is established as the center of the universe. / Nessa pesquisa, observamos como o discurso científico, nesse caso a Teoria da Relatividade, constituiu-se como um discurso persuasivo que postula não só verdades a respeito dos mecanismos de funcionamento do cosmos, mas afirma, acima de tudo, a si mesmo como ―o discurso‖ da verdade. Procuramos demonstrar que a estrutura persuasiva desse discurso corresponde à estrutura do discurso mítico e que, portanto, o discurso científico da Teoria da Relatividade é constituído por um mito diretivo. Nessa pesquisa, relemos os conceitos fundamentais da Teoria da Relatividade, sendo eles os conceitos de tempo e espaço, e como que o enaltecimento da figura do observador coloca, na esfera das ciências da natureza, as questões filosóficas que espelham as angústias humanas. Sendo assim, o discurso científico da Teoria da Relatividade se orienta pelas mesmas diretrizes motivacionais do discurso mítico. Postulamos que a ciência , assim como o mito, são discursos próprios de uma mentalidade curiosa desenvolvida pela espécie humana que busca satisfazer sua necessidade de conhecimento criando metodologias e epistemologias capazes de produzi-los. Dessa forma, tanto o discurso mítico quanto o discurso científico são respostas a essa mentalidade própria do homo sapiens e, portanto, desempenham a mesma função de prover satisfação a esse sujeito do conhecimento próprio do ser humano. Demonstramos que a teoria da relatividade filosoficamente trata dos temas das determinações do tempo sobre o homem e da luta desse homem contra o tempo e a morte. E que o discurso da teoria da relatividade tem como estrutura profunda o mesmo mitologema do mito de Zeus, e portanto, ele é uma atualização para as demandas e condições de verdade atuais do mito de Zeus como representação do homem que vence o tempo e se instaura como o centro do universo.
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Câmbios estéticos de um mito moderno: a figura do anjo na publicidade / AESTHETICS EXCHANGE OF A MODERN MYTH: the angel figure in advertising.

Tatiana Anchieschi Gomes Mazzei 19 August 2015 (has links)
Este trabalho objetiva investigar e compreender sobre os câmbios estéticos da figura do anjo na publicidade e suas inúmeras significações representadas simbolicamente em campanhas e anúncios. Por ser objeto de estudo ressurgente, o anjo torna-se mito atemporal, que transpassa os séculos, atualizando-se como imagem, a fim de adaptar-se aos preceitos da contemporaneidade. Em face disso, esta produção científica será embasada em pesquisa teórica e qualitativa obtendo resultados através da coleta de anúncios retirados de meios impressos e internet, tendo como suporte antropológico a História da Arte e consequentemente o campo da Estética da Comunicação. Visa, dessa forma, compreender o mito alado e seu desmembramento em arquétipos, de maneira que permita analisar a utilização do símbolo como linguagem, pois ao permitir que a leitura do mundo seja realizada através do seu constante ressurgimento como mito, o anjo se recontextualiza através de mudanças estéticas, buscando tornar-se sempre atual para a sociedade, sendo representado imageticamente de distintas formas na publicidade. / This study has the objective to investigate and understand about the aesthetic changes at Angel figure in the advertising and its many meanings, represented symbolically in campaigns and ads. By be object of study resurgent, the angel becomes timeless myth that pierces the centuries and has been updated as image in order to adapt to the precepts of contemporary times. On the face of it, this scientific output will be grounded in research theoric and qualitative, through getting results by collecting removed ads from printed and internet media, having as anthropological support the Art history and consequently the field of Aesthetics of Communication . Visa thus understand the winged myth and its dismemberment in archetypes, so that the analysis of the use of this symbol as language, can allowing the reading of the world through of its constant resurgence as myth, this way the angel is recontextualised through changes aesthetic, seeking to become ever present to society and be represented imagetically in different ways in the advertising.
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Um navio em rota: o operador como proponente da imagem cênica / A ship on course: the operator as a proponent of the scenic image.

Juliana Pedreira de Freitas 28 September 2015 (has links)
A pesquisa desenvolvida propõe a ideia do operador técnico como o principal realizador da visualidade da cena, expondo um traçado sobre a problemática do uso equivocado das diversas tecnologias no palco. Como solução aponta para o conceito do homem-máquina, criado a partir da junção do operador e do dispositivo técnico como figura única e indissociável. Define esse operador como um artista que, imbuído dos conhecimentos necessários para a manipulação técnica ao vivo, transforma a máquina em geradora de potência poética no lugar de mero produto mercadológico. Para enfatizar esse conceito, paralelamente a pesquisa teórica é proposto como objeto de estudo um experimento prático que se apropria do texto A Tempestade, de William Shakespeare, através de um levantamento e de uma ressignificação dos arquétipos encontrados no original em símbolos imagéticos criados em cena. / The developed research suggests the idea of technical operator as the main director of the visuality of the scene, by discussing the issues related to misuse of various technologies on stage. As a solution, it points to the concept of human-machine, created from the joint of the operator and the technical device as single and inseparable figure. It defines the operator as an artist who, imbued with the knowledge required for the live technical manipulation, transforms the machine into a generator of poetic power instead of mere marketable product. To emphasize this concept, in addition to theoretical research is proposed as an object of study, a practical experiment that appropriates the text The Tempest by William Shakespeare, through a survey and a redefinition of the archetypes found in the original version into imagery symbols created on scene.
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O mito e sua estrutura: contribuições da antropologia lévi-straussiana para a formalização da clínica psicanalítica / The myth and its structure: contributions of lévi-straussian anthropology to the formalization of psychoanalytical clinics

João Felipe Guimarães de Macedo Sales Domiciano 08 May 2014 (has links)
Inserida no intercâmbio teórico entre a psicanálise e a antropologia estrutural, a presente pesquisa busca analisar os papéis e implicações da noção de mito para a constituição de um projeto de formalização da experiência psicanalítica. Em pesquisa anterior, constatamos como na conferência O mito individual do neurótico (1953), Jacques Lacan realizou a aplicação do modelo lógico através da qual o antropólogo Claude Lévi-Strauss tratou da estrutura mítica a fórmula canônica do mito (1955) ao caso freudiano do Homem dos Ratos. Desta premissa, uma questão se impôs: em que medida o modelo da estrutura inerente ao fenômeno mítico foi condição necessária para a apropriação lacaniana do ideário estrutural e quais os efeitos de tal momento constitutivo sobre seu futuro projeto de formalização da clínica psicanalítica. Com tal objetivo em vista, mapeamos inicialmente na obra de Freud as dimensões do tema do mito. Vimos como sua aparição é contemporânea à emergência da psicanálise como uma prática clínica, e como está ligado a um programa antropológico de universalização das descobertas psicanalíticas, cuja maior expressão é a publicação de Totem e Tabu (1912-13) e sua ampliação do valor metodológico da lógica mítica para a apreensão da origem da cultura. A partir de uma revisão das leituras e críticas à psicanálise pelas principais vertentes da antropologia no início do século XX, observamos como o valor epistêmico-metodológico da obra freudiana apenas será plenamente reconhecido com o advento do projeto estrutural de antropologia engendrado por Lévi-Strauss e responsável por inscrever o mito como objeto privilegiado de estudo. Acompanhamos os principais movimentos de Lévi-Strauss pela análise mítica (1949; 1955; 1964; 1985), ressaltando o papel central do modelo da fórmula canônica do mito. A análise das derivações matemáticas de seus termos fundamentais levou-nos a reconhecer seu valor para a psicanálise lacaniana. Neste modelo, Lacan encontrará (a) uma noção de estrutura que assimila a dimensão da dialética e do impossível em seus termos, (b) a base de sua teoria do significante, (c) um meta-modelo de formalização que o acompanhará por toda 9 sua obra. A partir desta revisão analisaremos se os desvios conceituais da assimilação lacaniana do modelo de Lévi-Strauss, poderiam retroativamente contribuir para uma revisão do valor da análise mitológica para além dos limites psicanalíticos. Para tal, nos valeremos de uma releitura das análises estruturais do mito de Édipo e do Homem dos Ratos. Cientes dos limites de nosso recorte, indicamos ao fim possíveis desdobramentos deste percurso para pesquisas futuras / Situated in the theoretical debate between psychoanalysis and structural anthropology, this research aims to analyse the roles and implications of the concept of myth for the establishment of formalizations project of psychoanalytical experience. In previous research, we found that in the conference The neurotic \'s individual myth (1953), Jacques Lacan applied the logical model by which the anthropologist Claude Lévi-Strauss read the mythic structure the canonical formula of myth (1955) to revised the Freudian case of the Rat Man. From this premise, a question remained: to what extent the model of the structure inherent of the mythical phenomenon was necessary for the appropriation of Lacanian ideas structural condition and what the effects of such constitutive moment on his future formalizations of the psychoanalytic practice. With this aim in view, we initially mapped in Freud\'s work the dimensions of the theme of the myth. We saw how its appearance is contemporary to the emergence of psychoanalysis as a clinical practice, and how it is connected to an anthropological program of universalization of the psychoanalytic discoveries, whose highest expression is the publication of Totem and Taboo (1912-13) and its expansion of the methodological value the mythical logic to apprehend the origin of culture. From a review of the readings and critiques of psychoanalysis by the anthropologists in the early twentieth century, we saw how the epistemic and methodological value of Freud\'s work will be fully recognized with the advent of structural anthropology introduced by Lévi-Strauss, and responsible for signing the myth as a privileged object of study. We followed the Lévi-Strausss main movements in mythical analysis (1949, 1955, 1964, 1985), highlighting the central role of canonical formula of myth. The analysis of the mathematical derivations of its fundamental terms led us to recognize its value to Lacanian psychoanalysis. In this model, Lacan find (a) a type of structure that assimilates the dimension of the dialectic and the theme of impossible in its terms, (b) the basis of his theory of the signifier, (c) a meta-model for formalizing remains 11 throughout his work. From this review we analyse if the conceptual deviations of Lacanian assimilation of Lévi-Strauss model, could retroactively contribute to a revision of the value of the mythological analysis beyond the psychoanalytic limits. To this goal, we reread the structural analysis of the myth of Oedipus and the Rat Man. Aware of the limits of this research, we indicate possible outcomes at the end for future studies
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Fragmentação e ruptura: formas de duplicação em \'I giganti della montagna\' de Luigi Pirandello / Fragmentation and rupture: duplication forms in \'I giganti della montagna\' by Luigi Pirandello

Erica Aparecida Salatini 16 March 2007 (has links)
O presente trabalho busca uma análise e interpretação da obra teatral I giganti della montagna de Luigi Pirandello, discutindo a questão da fragmentação e da ruptura do sujeito consigo mesmo, considerando-as formas de duplicação temática e estrutural no texto dramático. Além disso, tenta mostrar as relações estabelecidas entre a narrativa e o drama, por intermédio da concepção de mito, colocada pelo autor. / This work aims at analyzing and interpreting Luigi Pirandello\'s play I giganti della montagna, discussing the problem of the subject\'s fragmentation and rupture, regarding these as forms of the play\'s thematic and structural duplication. In addition, the work attempts to illustrate the existing connections between narrative and drama, taking into account the author\'s conception of myth.
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Mito & música: o trágico no jovem Nietzsche

Lotério, Rafael Antônio dos Santos 30 August 2011 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-07-15T19:39:12Z No. of bitstreams: 1 rafaelantoniodos santosloterio.pdf: 709662 bytes, checksum: f31d75c14c858f49a7eee80db4acf917 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-07-22T14:59:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1 rafaelantoniodos santosloterio.pdf: 709662 bytes, checksum: f31d75c14c858f49a7eee80db4acf917 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-22T14:59:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 rafaelantoniodos santosloterio.pdf: 709662 bytes, checksum: f31d75c14c858f49a7eee80db4acf917 (MD5) Previous issue date: 2011-08-30 / O objetivo desta dissertação é perseguir o conceito de trágico na filosofia do jovem Friedrich Wilhelm Nietzsche. Através do estudo das suas primeiras obras dedicadas à reflexão filosófica, percebemos que a ideia do “trágico” se afirma como ponto central e ganha destaque para as perspectivas de trabalho vindouro para o professor de filologia clássica que se tornaria um dos mais importantes nomes da filosofia contemporânea. Entretanto, mesmo resguardando o valor que as reflexões nietzschianas apresentam em relação ao problema do trágico, sua filosofia passou à posteridade sob a égide de outros problemas por ele analisados e, consequentemente, enfatizando ideias aparentemente mais centrais que a do trágico. É para sanar a necessidade de uma reflexão mais intensiva sobre os trabalhos do jovem Nietzsche que esta pesquisa chama atenção e vem se alinhar ao esforço de compreensão das ideias fundamentais do filósofo antes da elaboração dos conceitos de “super-homem”, “eterno retorno” e “vontade de poder”. Para isso debruçamo-nos sobre O nascimento da tragédia no Espírito da Música; por acreditarmos que nele convergem as principais ideias caras ao Nietzsche jovem. E a particularidade que queremos acentuar aqui, através do fomento das reflexões sobre a religião, é a centralidade do mito e da música como elementos sem os quais a tragédia não pode ser pensada e, consequentemente, não se pode chegar ao cerne do que definira como “trágico”. Nietzsche organiza as ideias de mito, culto e coro para salvaguardar uma relação de autenticidade para a tragédia grega, autenticidade que reflete uma visão particular e mais verdadeira da realidade do mundo. A dissolução dessa tríade resulta no aparecimento de um tipo de civilização que se afasta de todo valor verdadeiro da realidade, tanto do mundo quanto da vida. Nietzsche, enquanto se coloca diante da tradição alemã de releitura dos clássicos gregos, constrói uma ponte entre a vida grega autêntica e a vida moderna, socrática, pouco hábil para a compreensão do mito e amplamente desprovida da capacidade de ouvir e compreender a música. Esta relação é estruturada a partir da configuração de dois conceitos básicos – apolíneo e dionisíaco – que vão servir como divisores de águas para o pensamento nietzschiano, permitindo uma reinterpretação não apenas dos valores estéticos do mundo moderno, mas, mais completamente, uma releitura iconoclasta da própria condição de possibilidade de se pensar o homem após o crepúsculo de seus deuses. / The objective of this dissertation is to pursue the concept of the tragic couple in the Philosophy of Friedrich Wilhelm Nietzsche. Through the study of his early works devoted to philosophical reflection we realized that the idea of the “tragic” is stated as the central focus and win the job prospects coming to the teacher of Classical Philology would become one of the most important names in contemporary philosophy. However, even protecting the value they have Nietzschean reflections on the problem of the tragic, his philosophy passed down to posterity under aegis of other problems he studied, and thus emphasizing ideas that seen most central to the tragic. It is to remedy the need for a more intensive reflection on the work of the young Nietzsche that this research draws attention and has been the effort to bring understanding of the fundamental ideas of the philosopher before the elaboration of the concepts of “superman”, “eternal recurrence” and “will to power”. For this we are referring on The birth of Tragedy in the Spirit of Music because we believe that it faces the main ideas converge to the young Nietzsche. And we want to emphasize in special here, through discussion about religion, is the centrality of myth and music as elements without which the tragedy cannot be thought, and therefore cannot get to the heart of what he called a “tragic”. Nietzsche organizes the ideas of myth, cult and chorus to preserve a relationship of authenticity to Greek tragedy, authenticity that reflects a particular vision and truer reality of the world. The dissolution of this triad results in the appearance of a type of civilization that departs from the true value of the whole reality of both the world and of life. Thus, Nietzsche, while bringing forth the German tradition of rereading of Greek classics, builds a bridge between authentic Greek life and modern life, Socratic, clumsy to understand the myth and largely devoid of the ability to listen and understand music. This relationship is structured from the configuration of two basic concepts – Apollonian and Dionysian – which will serve as a watershed for the Nietzschean thought, allowing a reinterpretation not only of aesthetic values of the modern world, but more completely, an iconoclastic the very condition of possibility of thinking the man after the twilight of their gods.

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