• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 42
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 44
  • 22
  • 22
  • 18
  • 15
  • 14
  • 12
  • 11
  • 9
  • 8
  • 8
  • 8
  • 8
  • 8
  • 8
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
21

Perception and production of english syllable-final nasals by brazilian learners

Kluge, Denise Cristina January 2004 (has links)
Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-graduação em Letras-Inglês e Literatura Correspondente / Made available in DSpace on 2012-10-21T23:40:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 212390.pdf: 627806 bytes, checksum: b5d7cee04d200eb7e538e6c7ba5e4981 (MD5) / Este estudo investiga como um grupo de alunos brasileiros aprendendo inglês em nível pré-intermediário - do Curso Extracurricular de Inglês da Universidade Federal de Santa Catarina - produz e percebe as nasais /m/ e /n/ em posição de sílaba final em palavras inglesas. Um dos principais objetivos é investigar a influência da nasalização das vogais em posição final na sílaba no Português Brasileiro na produção e na percepção das consoantes nasais em palavras inglesas. O presente trabalho ainda procura investigar que contextos fonológicos podem influenciar na produção das nasais na coda em palavras da língua inglesa, considerando acentuação vocabular, vogal anterior e contexto fonológico seguinte (silêncio, consoante ou vogal posterior) à nasal alvo como variáveis. Quanto à percepção, o contexto fonológico a ser investigado é a influência da vogal anterior à nasal alvo. Os resultados obtidos neste estudo podem sugerir diversas formas de abordar e ensinar as consoantes nasais da língua inglesa para alunos brasileiros.
22

Traços de modo e modos de traçar geometricas : linguas Macro-Je & teoria fonologica

D'Angelis, Wilmar, 1957- 16 March 1998 (has links)
Orientador: Eleonora Cavalcante Albano / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / A biblioteca do IEL encadernou o seu exemplar, desdobrando-o em 2v / Made available in DSpace on 2018-07-23T11:32:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 D'Angelis_Wilmar_D.pdf: 8950445 bytes, checksum: ab4fa66aee93d678a59f6e6be8234273 (MD5) Previous issue date: 1998 / Resumo: O presente trabalho trata das possibilidades e dos limites de alguns dos mais difundidos modelos fonológicos correntes (a saber, fonologias não-lineares baseadas em traços autossegmentalizados e hierarquicamente relacionados) e da fronteira onde hoje se discutem os destinos da teoria fonológica e se experimenta a construção de modelos baseados em gestos, perseguidores de um arcabouço dinâmico para o modelamento teórico do(s) componente(s) fonético-fonológico das línguas. Para tanto, exploram-se os limites da representação autossegmental e das geometrias de traços no tratamento de fatos atestados no Kaingang, uma língua indígena da família Jê, e que também têm sido relatados, em maior ou menor extensão, em outras línguas brasileiras filiadas ao tronco Macro-Jê. ... Observação: O resumo, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: The present thesis deals with the possibilities and limits of some of the most widespread current phonological models (i.e. non-linear phonologies based on autosegmentalization and hierarchically related features) and explores the frontiers of phonological theory, reflecting on its destiny and investigating new approaches such as the use of gesture dynamics for the theoretical modelling of the phonetic-phonological componentes) of languages. To this end, the limits of the autosegmental representations and those of the feature geometries are explored on the treating of facts from Kaingang, an indigenous language of the Je family; similar processes have also been reported to some extent in other Brazilian languages of the Macro-Je stock. ... Note: The complete abstract is available with the full electronic digital thesis or dissertations / Doutorado / Doutor em Linguística
23

Descrição da nasalidade no município de barreirinha, comunidade do Andirá, no Amazonas

Santos, Tatiana Belmonte dos 21 January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-11T13:49:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tatiana Belmonte dos Santos.pdf: 5249070 bytes, checksum: 08ebb80e7a574070754e5dc3ad12f112 (MD5) Previous issue date: 2013-01-21 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas / The nasality in Portuguese is a rich topic of study in linguistic aspects. The aim of this essay is to describe the nasality in the speech of native residents of Barreirinha, in the Community of Freguesia do Andirá, located north of the city of Parintins and east of the state of Pará, 331 km from the capital of Amazonas, Manaus. Through a diachronic study of nasality from Latin to the modern Portuguese, it is possible to identify its emergence and its transformations throughout history. Some aspects of nasality in archaic Portuguese, especially the variation that existed in Lisbon-Coimbra, described by Bueno (1967), works out as an aid to understanding the phenomenon that has been registered in the Community of Andirá. This phenomenon comes from the oral sound production of vowels in phonological environments, where, for the usual conventions of Portuguese phonology, should suffer slight nasalization, for example, the vowel /a/ in the word santo. Among the other objectives of this study, we highlight the quantification of the phenomenon investigated and registered in the Community, and the set up of hypotheses that may explain its occurrence. It was used as a parameter for identification and verification of the phenomenon in question, descriptions of nasality in Phonetics and Phonology of Portuguese. This is a qualitative and quantitative study, which follows the parameters of the theory social variationist theory. Data collection was performed in the Freguesia do Andirá through an interview to 18 (eighteen) informants, being 06 (six) men and 06 (six) women, from 03 (three) different age groups, young people, adults and elderly, whom were natives and residents of the Community. The corpus included 69 (sixty-nine) words. The data were analyzed lighted by the Experimental Phonetics, using the Praat software, through which we obtained experimental tools to record the phenomenon. And yet, we followed the patterns of the variationist sociolinguistics to analyze the data in terms of the variations gender/sex, age and education level. The data analysis indicated the discovery of a variation of nasality in Barreirinha, which resembles the variation occurring in the archaic Portuguese, and also pointed to an ongoing transformation of the phenomenon, considering the analyzed sociolinguistic variables / A nasalidade na língua portuguesa é um tema de estudo rico em aspectos linguísticos. O objetivo desta dissertação é descrever a nasalidade na fala dos moradores nativos do Município de Barreirinha, na Comunidade de Freguesia do Andirá, localizada ao norte do município de Parintins e a leste do estado do Pará, a 331 km da capital do Amazonas, a cidade de Manaus. Através de um estudo diacrônico da nasalidade do latim até o português moderno, é possível identificar o seu surgimento e as suas transformações no decorrer da História. Alguns aspectos da nasalidade no português arcaico, em especial a variação que existia em Lisboa- -Coimbra, descrita por Bueno (1967), servem de auxílio para a compreensão do fenômeno registrado na Comunidade do Andirá. Este fenômeno trata-se da produção de som oral de vogais em ambientes fonológicos, onde, por convenções usuais da fonologia da língua portuguesa, deveriam sofrer leve nasalização, como, por exemplo, a vogal /a/ na palavra santo. Dentre os demais objetivos deste trabalho, destacam-se a quantificação do fenômeno registrado na Comunidade investigada e o levantamento de hipóteses que possam explicar a sua ocorrência. Foram utilizadas, como parâmetro para a identificação e constatação do fenômeno em questão, as descrições da nasalidade na Fonética e na Fonologia da língua portuguesa. Este é um trabalho quali-quantitativo, que segue os parâmetros da teoria sociovariacionista. A coleta de dados foi realizada em Freguesia do Andirá, através de entrevista a 18 (dezoito) informantes, sendo 06 (seis) homens e 06 (seis) mulheres, de 03 (três) grupos etários distintos, jovens, adultos e idosos, os quais eram nativos e moradores da Comunidade. O corpus contemplou 69 (sessenta e nove) palavras. Os dados foram analisados à luz da Fonética Experimental, com a utilização do Software Praat, através do qual obtivemos as ferramentas de registro experimental do fenômeno. E, ainda, seguimos a sociolinguística variacionista para analisar os dados nos âmbitos das variações gênero/sexo, idade e escolaridade. A análise dos dados coletados indicou a constatação de uma variação de nasalidade em Barreirinha, que se assemelha à variação ocorrente no português arcaico, e, ainda, apontou para um processo de transformação do fenômeno, considerando-se as variáveis sociolinguísticas analisadas
24

Nasalância na presença e ausência da fricativa faríngea / Nasalance at presence and absence of pharyngeal fricative

Thaís Alves Guerra 28 July 2014 (has links)
Objetivos: Estabelecer um banco de amostras de fala constituído por gravações representativas do uso de articulação compensatória do tipo (FF), da presença de hipernasalidade e da ausência de hipernasalidade; identificar valores de nasalância (média e desvio padrão) em amostras de fala estudadas; e comparar os valores de nasalância nas diferentes amostras de fala. Método: Um total de 1680 amostras de fala foram fornecidas por 19 indivíduos com fissura labiopalatina (FLP) operada, com ou sem disfunção velofaringea (DVF) e por cinco indivíduos sem DVF e sem histórico de FLP. Os participantes repetiram um conjunto de 14 frases (13 constituídas de sons de alta pressão e uma constituída de um som de baixa pressão), enquanto os sinais de áudio e nasalância foram capturados simultaneamente. Os sinais de áudio foram editados e foram julgados por três juízas experientes por consenso. Após julgamento as amostras foram reagrupadas em quatro grupos distintos: G1 incluiu 255 amostras de fala julgadas como representativas de hipernasalidade (hiper); G2 incluiu 130 amostras de fala julgadas como representativas do uso de FF e hipernasalidade; G3 incluiu 280 amostras de fala julgadas como representativas de fala típica (sem FF e sem hiper) em falantes com histórico de FLP; G4 incluiu 175 amostras de fala julgadas como representativas de fala típicas (sem FF e sem hiper) em falantes sem histórico de FLP. Resultados: Os julgamentos aferidos por consenso pelas três juízas permitiram a identificação de amostras representativas do uso de FF e da presença e ausência de hipernasalidade. As amostras julgadas e redistribuídas nos quatro grupos de interesse permitiram o cálculo dos valores de nasalância para cada grupo e foi realizado estatística inferencial utilizando o teste Kruskal-Wallis para testar a hipótese de que a presença de FF, associada ou não à hipernasalidade, nas amostras de fala de interesse, altera os resultados de nasalância. Quando houve diferença estatisticamente significante foi aplicado o teste Dunn\'s para comparar os grupos aos pares. Após a análise estatística inferencial realizada observa-se que houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos com alteração de fala (G1 e G2) e aqueles sem alteração (G3 e G4). A diferença entre o grupo com hipernasalidade (G1) e o grupo com FF (G2) não foi significante Conclusão: O uso de FF não influenciou significativamente os valores de nasalância para a amostra estudada, refutando a hipótese estipulada. / Objective: This study had the objectives of establishing a data bank of speech recordings representative of use of pharyngeal fricative compensatory articulation (PF); presence and absence of hypernasality; identifying nasalance values (mean and standard deviation for the samples studied; and comparing nasalance finding among the different speech samples established. Method: A total of 1680 speech samples were recorded from 19 individuals with cleft lip and palate (CLP), 11 with velopharyngeal dysfunction (VPD) and 8 without VPD, and from 5 individuals without history of CLP. The participants repeated a series of 14 phrases (13 with high pressure consonants and 1 with a low pressure consonant), while audio and nasometric data was simultaneously recorded. The audio signals captures were edited and rated by 3 experienced judges with 100% agreement. After the ratings the samples were distributed into 4 groups (G): G1 included 255 samples rated as representative of presence of hypernasality; G2 included 130 samples rated as representative of use of PF and hypernasality; G3 included 280 samples rated as representative of normal speech (without PF and without hypernasality) for speakers with history of cleft palate; G4 included 175 samples rated as representative of normal speech (without PF and without hypernasality) for speakers without history of cleft palate. Results: The ratings established with agreement by the 3 judges during auditory-perceptual analysis of the recordings responded to objectives this study which proposed to establish samples representative of use of PF and of presence and absence of hypernasality. The samples rated by the judges were distributed into the four groups of interest for calculation of the nasalance scores, The Kruskal-Wallis statistical test was used to test the hypothesis that presence of PF, with or without hypernasality significantly would affect nasalance scores. When significant difference was found Dunns test was used to compared data in group pairs. After inferential statistics we observed that a significant difference was found between nasalance scores for groups G1 and G2 (samples representative of speech errors) with groups G3 and G4 (samples representative of normal speech). The difference between the group with hypernasality (G1) and the group with PF (G2) was not significant. Conclusion: The use of PF did not significantly influence nasalance values for the studied sample, refuting the proposed hypothesis.
25

Resultados de fala do tratamento oferecido de rotina a crianças com fissura de palato isolada em unidade hospitalar especializada: avaliação da nasalidade e da nasalância aos 5 anos de idade / Speech outcomes of the routine treatment offered to children with isolated cleft palate at a specialized hospital unit: nasality and nasalance assessment at 5 years of age

Debora Natalia de Oliveira 21 February 2017 (has links)
Objetivo: Avaliar os resultados de fala do tratamento cirúrgico da fissura de palato isolada oferecido de rotina no HRAC-USP, por meio de avaliação perceptivo-auditiva e nasométrica, em crianças de 5 anos de idade. Métodos: Estudo prospectivo conduzido em 27 crianças com fissura de palato isolada operada, de uma amostra total de 52 crianças recrutadas, em um período de 9 meses, com idade variando entre 4:8 a 5:6 anos, de ambos os sexos. Variáveis como idade na cirurgia primária, tipo de cirurgia, cirurgião, terapia fonoaudiológica pós-operatória não foram controladas. A avaliação perceptivo-auditiva foi realizada utilizando gravação audiovisual durante a produção de três contextos de fala: conversa espontânea (CE), recontagem de estória (RE) e nomeação de figuras ou produção de vocábulos (NF). As gravações foram avaliadas por três fonoaudiólogos com experiência na área quanto a hipernasalidade, utilizando escala de 4 pontos (0=ausente, 1=leve, 2=moderado, 3=grave), e, emissão de ar nasal (EAN), fraca pressão intraoral (FPI) e erros articulatórios ativos (EAA), classificados como ausentes ou presentes. Concluída esta etapa, os juízes foram solicitados a emitir uma impressão global sobre a hipernasalidade (IGH), utilizando a mesma escala de 0 a 3. A concordância intra e interjuízes foi determinada para os escores de hipernasalidade das três amostras e para a IGH. A avaliação da nasalância foi realizada utilizando um nasômetro II-6450 (Kay Pentax), na produção de sílabas, vocábulos e sentenças. Os valores de nasalância foram comparados com valores normativos e a correlação entre a nasalância e nasalidade foi calculada para os vocábulos. A significância dos achados foi determinada para um nível de 5%. Resultados: Na avaliação perceptivo-auditiva da CE, observou-se, na maior parcela das crianças, ausência de hipernasalidade (70%) e, ausência de EAN (83%), FPI (83%) e EAA (74%). O mesmo foi observado para RE (65%; 78%; 83%; 65%) e NF (70%; 74%; 83%; 65%), respectivamente. Não houve diferença significante entre os escores atribuídos às quatro características de fala em CE, RE e NF. A concordância intra e interjuízes no julgamento da hipernasalidade foi, em sua maioria, quase perfeita ou perfeita nas três amostras e, também, na IGH. Na nasometria, foi de 62%, a porcentagem de valores sugestivos de ausência de hipernasalidade em sentenças orais (nasalância <27%). Na comparação com valores normativos os valores de nasalância no grupo com fissura do presente estudo foram significantemente maiores nas sílabas /pa/, /sa/, /la/ e /li/ e nas sentenças orais e nasais. A correlação entre nasalidade e nasalância foi de 74%. Conclusão: A avaliação perceptiva da fala mostrou que o tratamento de rotina oferecido pelo HRAC-USP foi efetivo na eliminação da hipernasalidade em cerca de 65 a 70% das crianças com fissura de palato isolada, mesmo considerando que importantes variáveis não tenham sido controladas no presente estudo. Os resultados foram confirmados na avaliação nasométrica. Os dados relatados podem ser utilizados como referência para estudos utilizando variáveis bem controladas. / Purpose: To evaluate the speech results of the surgical treatment of palatal clefting routinely performed in a specialized hospital unit, through perceptual and nasometric evaluation in children at 5 years of age. Methods: A prospective study was conducted in 27 children with isolated cleft palate previously repaired from a total sample of 52 children recruited in a 9 months time window, aged 4:8 to 5:6 years, of both genders. Variables such as age at primary surgery, type of surgery, surgeon, postoperative speech therapy were not controlled. The perceptual evaluation was performed using audiovisual recordings during the production three speech samples: spontaneous conversation (SC), story recounting (SR) and words production (WP). Recordings were evaluated by three experienced speech pathologists regarding severity of hypernasality, using a 4-point scale (0=absent, 1=mild, 2=moderate, 3=severe), nasal air emission (NAE), intraoral pressure (IOP) and active articulatory errors (AAE), classified as absent or present. At the end, the judges were asked to give an overall impression about hypernasality (OIH) also using the scale from 0 to 3. The intra- and interjudge agreement was determined for the hypernasality scores of the three speech samples and for OIH. Nasalance was assessed by using a KayPentax Nasometer II-6450 during the production of syllables, words and sentences. Nasalance values were compared with normative data and the correlation between nasality and nasalance was calculated for WP sample. The significance of diferences was determined at a level of 5%. Results: At the SC perceptual assessment, absence of hypernasality was observed in 70% of the children and absence of NAE in 83%, IOP in 83% and AAE in 74%. For SR, the rates were 65%, 78%, 83%, 65% and for NF, 70%, 74%, 83%, 65%, respectively. No significant differences were found among the scores attributed to the four speech characteristics in SC, SR and WP samples. Intra- and interjudge agreement for hypernasality scores was found to be mostly near perfect or perfect for all three samples and also for OIH. At nasometry, normal nasalance scores (<27%), suggesting absence of hypernasality in oral sentences were seen in 62% of the children. Compared to normative values from literature, nasalance scores were significantly higher for syllables /pa/, /sa/, /la/ and /li/ and also for oral and nasal sentences. The correlation between nasality and nasalance scores was 74%. Conclusion: Perceptual assessment of speech showed that the routine care was effective in eliminating hypernasality in about 65% to 70% of the children with isolated cleft palate, even though confounding variables were not controlled in the present study. Results were confirmed by nasometric assessment. The data obtained may be used as reference for studies using well-controlled variables.
26

Nasalidade e nasalância após palatoplastia primária / Speech nasality and nasalance after primary palatoplasty

Daniele Baraldi de Paula Ferreira 29 April 2011 (has links)
Objetivo: Verificar os resultados de nasalidade da fala após a palatoplastia primária, por meio de avaliação perceptiva combinada à avaliação nasométrica. Modelo: Estudo clínico prospectivo. Local de Execução: Laboratório de Fisiologia do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais da Universidade de São Paulo (HRAC-USP). Método: Análise da nasalidade da fala realizada em 73 indivíduos com fissura de palato±lábio, com 10 anos de idade, em média, submetidos à palatoplastia primária em um único tempo cirúrgico pela técnica de von Langenbeck. Para a avaliação perceptiva, a nasalidade foi classificada por 3 juízes utilizando-se uma escala de 4 pontos (1=hipernasalidade ausente, 2=leve, 3=moderada e 4=grave), a partir de amostras de fala registradas em um sistema de áudio e vídeo. O grau de concordância inter e intrajuízes foi verificado por meio do coeficiente de Kappa. Um escore final para a nasalidade (média dos juízes) foi estabelecido para cada indivíduo. Na avaliação instrumental da nasalidade, determinou-se a nasalância da fala por meio de um nasômetro 6200-3 IBM, Kay Elemetrics, utilizando-se o valor de corte de 27%. A comparação entre os resultados dos dois métodos, no que se refere à proporção de casos com ausência e presença de hipernasalidade foi verificada por meio do teste de McNemar (p<0,05). Resultados: Na avaliação perceptiva, ausência de hipernasalidade foi verificada em 70% (51) dos casos, 26% (19) apresentaram hipernasalidade leve, 3% (2) moderada e 1% (1), grave. Concordância interjuízes discreta a substancial foi verificada na classificação da nasalidade. Na análise da concordância intrajuízes, o grau variou de quase perfeito a perfeito. À avaliação nasométrica, 78% (57) dos sujeitos apresentaram valores de nasalância sugestivos de ausência de hipernasalidade, enquanto que os demais 22% (16) apresentaram valores de nasalância aumentados (>27%). Não houve diferença estatisticamente significante entre as proporções de sujeitos com presença e ausência da hipernasalidade obtidas pelos dois métodos. Conclusão: Os resultados obtidos por meio da avaliação perceptiva combinada à nasométrica permitiram concluir que a palatoplastia primária foi efetiva em eliminar a hipernasalidade em parcela significante dos indivíduos analisados. / Objective: To verify speech nasality after primary palatoplasty by means of perceptual and nasometric assessment. Design: Prospective clinical study. Setting: Laboratory of Physiology, Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais da Universidade de São Paulo (HRAC-USP). Method: Analysis of speech nasality in 73 cleft palate±lip subjects, with 10 years of age, on average, who underwent one-stage primary palatoplasty by von Langenbeck technique. For perceptual assessment, nasality was classified by 3 judges using a 4-point scale (1=hypernasality absent, 2=mild, 3=moderate and 4=severe), based on speech samples recorded in audio and video system. Inter and intra-judge agreement was verified using Kappa coefficient. A final nasality score (mean of the judges) was established for each subject. In the instrumental assessment of nasality, nasalance scores were provided by a nasometer, model 6200-3 IBM, Kay Elemetrics, using the cutoff score of 27%. Comparison between the results of both methods, with regard to proportion of cases with absence and presence of hypernasality was verified by the McNemar test (p<0.05). Results: Perceptually, absence of hypernasality was verified in 70% (51) of cases, 26% (19) presented mild hypernasality, 3% (2) moderate and 1% (1), severe. Kappa coefficient showed fair to substantial inter-judge agreement. Intra-judge agreement ranged from almost perfect to perfect. Nasometric assessment found 78% (57) of cases with normal nasalance scores, indicating absence of hypernasality, whereas the remaining 22% (16) presented increased scores (>27%). There was no statistically significant difference between the proportion of subjects with presence and absence of hypernasality provided by both methods. Conclusion: The results obtained by perceptual and nasometric assessment indicated that primary palatoplasty was effective in eliminating hypernasality in a significant number of the subjects analyzed.
27

Nasalância de crianças com fissura labiopalatina e nasalidade de fala normal: uma comparação dos dialetos mineiro e paulista / Nasalance score in cleft lip and palate children with normal nasality: a comparison between two brazilian portuguese dialects

Narece, Iara Lorca 27 September 2007 (has links)
A proposta deste estudo foi descrever os escores de nasalância de crianças mineiras e paulistas com nasalidade de fala normal, e comparar os escores de nasalância das crianças dos estados brasileiros de Minas Gerais e de São Paulo. Para isto foram obtidos escores de nasalância de quatro diferentes amostras de fala (\"papai\", \"papai pediu pipoca\", \"bebê\", e \"o bebê babou\") para cada criança. Participaram deste estudo 127 crianças (29 mineiras e 98 paulistas), pacientes do HRAC/USP, com fissura labiopalatina unilateral operada, e classificação perceptivo-auditiva de nasalidade de fala normal. Todas as crianças repetiram as quatro amostras de fala individualmente, e os dados foram coletados e analisados utilizando-se o nasômetro modelo 6200-3, fabricado pela Kay Elemetrics Corporation. A análise estatística foi realizada para investigar a influência da variação dialetal nos escores de nasalância, bem como para investigar a influência de outros falantes nas crianças estudadas e diferenças entre os gêneros. Os resultados indicaram média do escore de nasalância de 14,04% para a palavra \"papai\", de 16,38% para a frase \"papai pediu pipoca\", de 23,08% para a palavra \"bebê\", e de 22,55% para a frase \"o bebê babou\" para as crianças estudadas independentemente de seu estado de origem. Não houve diferença significante na média dos escores de nasalância entre as crianças mineiras e paulistas. Não houve diferença significante na média dos escores de nasalância entre as crianças que não sofreram influência de outros dialetos em sua fala e aqueles que poderiam ter sofrido esta influência. A variável gênero não demonstrou ser um fator que possa influenciar nos valores de nasalância para a população estudada. / The purpose of this study was to describe the nasalance scores in children with normal nasality from two different region of Brazil, Minas Gerais and São Paulo states. Mean nasalance scores were obtained for four different speech samples (\"papai\" - father, \"papai pediu pipoca\" - father requested popcorn, \"bebê\" - baby, and \"o bebê babou\" - the baby drooled) for each subject. One hundred twenty seven children (29 mineiras and 98 paulistas) with operated unilateral cleft lip and palate participated this study, all patients from HRAC/USP, with normal perceptual evaluation of nasality. All children repeated each of the four samples individually; and the data were collected and analyzed using the Nasometer model 6200-3 manufactured by Kay Elemetrics Corporation. Statistical analysis were performed in order to investigate the dialectal influence in nasalance scores, as well as to examine the influence of others in the subjects of this study and the differences in gender. The results indicated mean nasalance score of 14,04% for the word \"papai\", of 16,38% for the phrase \"papai pediu pipoca\", of 23,08% for the word \"bebê\", and of 22,55% for the phrase \"o bebê babou\". There was no significant difference in mean nasalance score between subjects from Minas Gerais and from São Paulo. There was no significant difference in mean nasalance score between subjects with and without influence from others dialects. There was no statistically significant effect of gender for the group of children in the present study.
28

A nasalidade no português de STP / Nasality in Portuguese from São Tomé and Príncipe

Balduino, Amanda Macedo 22 February 2018 (has links)
O objetivo deste estudo é descrever e analisar a nasalidade vocálica do português de São Tomé (PST) e do português do Príncipe (PP). O PST e o PP são variedades da língua portuguesa faladas em São Tomé e Príncipe (STP) que demonstram características linguísticas próprias e estão em uma situação cotidiana de contato linguístico com as línguas autóctones também faladas no arquipélago (GONÇALVES, 2010; CHRISTOFOLETTI, 2013; BRAGA, 2018). Considerando tais conjunturas e sabendo que as variedades de STP necessitam ainda de uma maior investigação linguística, buscamos: (i) descrever e sugerir uma análise fonológica para a nasalidade tautossilábica contrastiva no PST e no PP; (ii) investigar a presença da nasalidade heterossilábica em PST e em PP, propondo uma análise fonológica para os processos, e (iii) confrontar os mesmos fenômenos com estudos análogos sobre o português europeu (PE) e o português brasileiro (PB), e sobre o santome (ST) e o lungIe (LI), línguas nacionais. Adotando como abordagem metodológica a fonologia de laboratório (ALBANO, 2017), o corpus para análise foi constituído a partir de gravações em São Tomé e em Príncipe. No total, o conjunto de dados é formado por 1684 itens lexicais (822 para o PST e 822 para o PP). Os dados podiam conter (i) nasalidade tautossilábica contrastiva; (ii) possibilidade de nasalidade heterossilábica e (iii) nasalidade em fronteira de palavra. As palavras foram gravadas em frases-veículos como Eu falo X baixinho e Eu falo X, onde X era substituído pelo item-alvo. Por meio da contraposição dos pares, extraiu-se, através do software Praat (BOERSMA & WEENICK, 2015), a duração dos segmentos-alvo, isto é, mensuramos e contrapomos as vogais orais (V) com as vogais nasalizadas tautossilábicas (VN). A análise dos dados, baseada em critérios fonológicos segmentais e suprassegmentais, indicou que VN é, em média, 48% mais longa em relação à V no PST e 56% no PP. Assumindo o alongamento da vogal nasal como um indício da estrutura bifonêmica da nasalidade contrastiva para o PB (MORAES & WETZELS 1992), o alongamento médio identificado nas duas variedades nos remete à interpretação bifonêmica /VN/ desse processo. Assim, VN seria alongada por ser o resultado do apagamento da consoante /N/ em coda silábica segmental seguido pelo espraiamento do traço [+nasal] para a vogal antecedente na camada CV, o qual mantém a unidade temporal silábica (GOLDSMITH, 1976; CLEMENTS & KEYSER, 1983). Por fim, ao passo que o processo de nasalidade heterossilábica em átonas não foi identificado nos dados analisados, a nasalidade heterossilábica em tônicas demonstrou caráter opcional. Tal comportamento aproxima as variedades estudas ao santome e lungIe e assinala um comportamento estrutural inerente ao PST e ao PP, dermacando-as como variedades singulares, distintas do PE e do PB. Palavras-chave: Nasalidade. / The aim of this study is to describe and analyse the vocalic nasality of the Portuguese spoken in São Tomé (PST) and of the Portuguese spoken in Príncipe (PP). PST and PP are Portuguese language varieties from São Tomé and Príncipe (STP) presenting particular linguistic caracteristics (GONÇALVES, 2010; CHRISTOFOLETTI, 2013; BRAGA, 2018). Considering the linguistic contact context into which PST and PP are inserted and knowing the requirement of a wider linguistic investigation dedicated to these varieties, we intend to (i) describe and propose a phonological analysis of tautosyllabic contrastive nasality in PST and PP; (ii) investigate the presence of heterosyllabic nasality and then suggest a phonological analysis for these processes, and (iii) compare the results with the same phenomena in Santome and LungIe, autochthonous languages, and with analogous studies on European Portuguese (EP) and Brazilian Portuguese (BP). We adopted laboratory phonology as methodological approach (OHALA, 1995), and the corpus for analysis was constituted by recordings in STP. In total, the data was composed by 1,684 lexical itens (822 for PST and 822 for PP) which could present (i) tautosyllabic contrastive nasality; (ii) possibility of heterosyllabic nasality and (iii) nasality in boundary words and phrases. The words were recorded inside carrier sentences such as Eu falo X baixinho (I say X lowly) and Eu falo X (I say X), where X was replaced for the target item. By using the software Praat (BOERSMA & WEENICK, 2015), we extracted the duration of oral vowels (V) and tautosyllabic nasal vowels (VN) from minimal pairs which showed this opposition in miliseconds. The data analysis, based on phonological segmental and suprassegmental parameters, indicates that VN is, on average, 48% longer than V in PST and 56% longer in PP. Assuming nasal vowel lengthening as an indication for biphonemic structure for contrastive nasality in PB (MORAES & WETZELS 1992), the lengthening identified in PST and PP allows us to evaluate contrastive nasality also as biphonemic /VN/ in the varieties examined. Thus, V is longer, since it is the result of a deletion of the consonantal coda /N/. This process is followed by the dissemination of the [+nasal] feature into the previous vowel in CV tier, which maintains the syllabic temporal unit because of this phenomenon (GOLDSMITH, 1976; CLEMENTS & KEYSER, 1983). Lastly, heterosyllabic nasality in unstressed lexical itens was not identified in the data examined, and the heterosyllabic nasality in stressed words evidenced an optional character. This performance approximates the studied varieties to Santome and LungIe and indicates a singular structure for PST and PP, confirming them as proper varieties different from PE and PB.
29

Nasalância em indivíduos com deformidades dentofaciais e a influência da cirurgia ortognática / Nasalance in subjects with dentofacial deformities and the influence of orthognathic surgery

Maturo, Denise Silva 10 April 2017 (has links)
A nasalidade da fala sofre influência de fatores como tamanho e formato da cavidade oral e da configuração da cavidade nasal. Nas deformidades dentofaciais são encontradas alterações no crescimento dos ossos da mandíbula e/ou maxila, estruturas diretamente relacionadas a estas cavidades. O objetivo deste estudo foi analisar a influência da deformidade dentofacial e o efeito da cirurgia ortognática nos escores de nasalância, em um acompanhamento de 6 meses de pós-operatório. Para o desenvolvimento deste estudo foram triados 146 indivíduos, de ambos os sexos, com idade superior a 18 anos, alfabetizados, sem distinção de raça e nível socioeconômico. Foram selecionados 91 indivíduos, sendo 53 com deformidades dentofaciais (23 classe II, idade média 27,4 anos; e 31 classe III, idade média 27,2 anos) e 37 sem deformidade dentofacial (grupo controle, idade média 25,3 anos). Os sujeitos foram submetidos inicialmente a uma entrevista e a uma avaliação miofuncional orofacial, em seguida, foi avaliado o fluxo aéreo nasal, por meio do espelho Milimetrado de Altmann®, e realizada a nasometria utilizando o Nasômetro II modelo 6400 (KayPENTAX, New Jersey - USA), durante a leitura de 10 frases padronizadas, do português brasileiro. Nos sujeitos com deformidades dentofaciais estes procedimentos foram repetidos em 3 períodos distintos do pós-operatório (P.O. I, II e III). Para a análise estatística foram utilizados os testes ANOVA two-way (p<0,05), para analisar o efeito da cirurgia nos escores de nasalância, e t de Student (p<0,05), para identificar em qual período ocorreu. No período pré-operatório os valores médios e os desvios-padrão dos escores de nasalância dos indivíduos controles e com deformidades dentofaciais classe II e III foram, respectivamente, 48.1% (5.9), 48.9% (6.7) e 45.4% (9.7) para o texto nasal e 12.0% (5.3), 14.9% (7.0) e 10.6% (5.4) para o texto oral, valores dentro dos padrões de normalidade para indivíduos brasileiros; a análise desses dados não mostrou diferença significativa entre os grupos. Quanto ao efeito da cirurgia ortognática nos escores de nasalância houve diferença estatisticamente significante para os fatores tempo-grupo no texto 6 oral, diferença evidenciada entre os períodos pré-operatório e P.O. III. Diante dos achados, pode-se concluir que o tipo de deformidade dentofacial pareceu não influenciar os escores de nasalância, já a cirurgia ortognática provocou efeito nesses escores, dentro de um período de 6 meses, porém sem alterar as características da nasalidade da fala, visto que os escores de nasalância se mantiveram dentro dos padrões de normalidade. / Factors such as size and shape of the oral cavity and the nasal cavity configuration may influence nasalance scores. In dentofacial deformities the abnormal growth of jaw and maxillary bones is directly related with changes in these cavities. The aim of this study was to analyze the influence of dentofacial deformity and the effect of orthognathic surgery on nasalance scores, during a 6-month post-operative followup. In order to develop this study, 146 individuals of both sexes, over 18 years older, literate, without distinction of race and socioeconomic status, were screened. Ninetyone individuals were selected, which 53 had dentofacial deformities (23 class II, mean age 27.4 years, and 31 class III, mean age 27.2 years) and 37 without dentofacial deformity (control group, mean age 25.3 years). The subjects were submitted to an interview and an orofacial myofunctional evaluation, then the nasal airflow was evaluated through the Altmann® graded mirror, and the nasometry was acquired with Nasometer II model 6400 (KayPENTAX, New Jersey - USA ) device, based on reading of 10 sentences standardized, from Brazilian Portuguese. In subjects with dentofacial deformities these procedures were repeated in 3 different postoperative periods (P.O. I, II and III). To analyze the surgery effect on nasalance scores it was used ANOVA two-way test (p<0.05) and Student\'s t test (p<0.05) was used to identify which period it occurred. In the preoperative period, the mean values and the standard deviations of the nasalance scores of the control group and groups with class II and III dentofacial deformities were, respectively, 48.1% (5.9), 48.9% (6.7) and 45.4% (9.7) for the nasal text and 12.0% (5.3), 14.9% (7.0) and 10.6% (5.4) for the oral text, values within normality standards for Brazilian individuals; analyzing these data no significant difference between the groups were found. About effect of orthognathic surgery on nasalance scores it was found a significant difference in time-group factor for the oral text and comparing the mean nasalance scores in the different periods, the difference was evidenced between the preoperative and PO III periods. Considering the findings, it can be concluded that the type of dentofacial 8 deformity did not appear to influence the nasalance scores, whereas the orthognathic surgery had an effect on these scores within a period of 6 months, but did not changing the nasality characteristics of the speech, because groups had scores within the normal range.
30

Características espectrais da nasalidade / Spectral characteristics of nasality

Souza, Maira Cristina Quirino de 18 December 2003 (has links)
O objetivo deste trabalho foi comparar as características espectrais de sons vocálicos quando pronunciada de maneira oral e nasal. A vogal escolhida é o /a/ sustentado por oferecer menor carga acústica para o sistema glotal. A avaliação qualitativa das diferenças entre estas vogais foi analisada através do espectro vocálico. A quantificação das diferenças foi efetuada através de parâmetros acústicos da voz – nominalmente a suavidade espectral. Os resultados encontrados demostraram que o espectro vocálico é um determinador de nasalidade eficiente por apresentar vales em freqüências características. Uma futura quantificação destes vales certamente auxiliará os especialistas da área de voz a avaliar a nasalidade contida na voz / In this work oral and nasal voices are compared through their spectral characteristics. The chosen vowel is the sustained /a/ due to its lower acoustic load to the glottal system. The differences between both vowels have been qualitatively evaluated through their spectral. These differences were quantified by the acoustic parameter of the voice – namely the spectral flatness. Results show that the vowel spectrum is very effective determine nasality in the voice due to the valley that happens in the spectrum. A quantification of this valley will certainly help voice specialists to evaluate nasality in the voice

Page generated in 0.05 seconds