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Vigilância da replicação do poliomavírus humano BK (BKPyV) e evolução para Nefropatia Associada ao BKPyV (NABKPyV) em pacientes submetidos a transplante renal / Surveillance of BK human polyomavirus (BKPyV) replication and progression to BKPyV Associated Nephropathy (BKPyVAN) in patients undergoing kidney transplantation

Bicalho, Camila da Silva 29 August 2017 (has links)
INTRODUÇÃO: O BKPyV está associado à inflamação e perda da função do enxerto em pacientes transplantados renais. Nos pacientes transplantados renais, aproximadamente 40% dos receptores desenvolvem viruria pelo BKPyV em até 3 meses e 20% desenvolvem viremia em até 1 ano pós-transplante. Os pacientes que desenvolvem viremia têm o risco de evolução para nefropatia associada ao BKPyV (NABKPyV), com prevalência em torno de 1 a 10%, e evolução para perda do enxerto renal bastante variável, de 0 a 100%, dependendo dos estudos e das intervenções realizadas. Embora a vigilância de replicação do BKPyV seja recomendada, existem diferenças de metodologia e periodicidade entre as recomendações publicadas. Adicionalmente, tem sido discutida a importância do cut-off de viremia para o manejo clínico desses pacientes na prevenção de evolução para nefropatia. Os objetivos primários deste estudo foram determinar a prevalência de decoy cell na urina, viremia e viremia sustentada pelo BKPyV e NABKPyV, nos receptores de transplante renal do Serviço de Transplante Renal do HCFMUSP, e os possíveis fatores de risco associados à presença a viremia sustentada pelo BKPyV e NABKPyV. MÉTODOS: Trata-se de um estudo de coorte prospectivo no qual foram incluídos todos os receptores e os doadores de transplante renal intervivos submetidos a transplante de agosto de 2010 a dezembro de 2011. Todos os participantes foram avaliados no momento imediato pré-transplante e os receptores foram monitorados para detecção de viremia de BKPyV e desenvolvimento de NABKPyV durante o período de até 2 anos pós-transplante. Os receptores colheram amostras de urina mensalmente, durante o primeiro ano, e a cada 3 meses durante o segundo ano pós-transplante para a pesquisa de viruria (realizada por decoy cell e/ou q-PCR). A detecção de viruria indicava o início de monitorização mensal de viremia por q-PCR, viremia era mantida até obtenção de três amostras de viremia negativas consecutivas. A detecção da primeira viremia positiva deveria ser confirmada por uma segunda amostra colhida após intervalo de duas semanas; se o exame repetido confirmasse a viremia positiva, os pacientes eram submetidos à biópsia renal percutânea para investigação de NABKPyV. RESULTADOS: No período do estudo foram realizados 326 transplantes e foram incluídos 246 pacientes. A prevalência de viruria foi de 36,9%, a de viremia 22,3% e a de nefropatia 3,2%. O tempo médio entre o transplante e a viruria positiva pela decoy cell foi de 7,2 meses, entre o transplante e a viremia positiva de 7,6 meses, e entre o transplante e o diagnóstico de NABKPyV de 8,5 meses. O único fator de risco encontrado para viremia sustentada e para nefropatia foi gênero masculino. O valor de cut-off de viremia que melhor discrimina a evolução para NABKPyV foi 44.955 cópias/mL. CONCLUSÕES: As prevalências de viruria, viremia e nefropatia foram semelhantes às reportadas na literatura. O gênero masculino foi o único fato de risco encontrado para viremia sustentada e nefropatia. O valor de cut-off de viremia que melhor discrimina o risco de evolução para nefropatia foi maior que o valor usualmente recomendado pela literatura, que é de 10.000 cópias/mL / INTRODUCTION: BKPyV is associated with inflammation and loss of graft function in kidney transplant patients. In kidney transplantation, approximately 35-47% of recipients develop viruria by BKPyV within 3 months post-transplantation, and 20% develop viremia within one year post-transplantation. Patients who develop viremia are at risk of progression to BKPyV-associated nephropathy (BKPyVAN), with prevalence around 1 to 10%, and a quite variable prevalence of progression to kidney graft loss, ranging from 0 to 100%, depending on the studies and the interventions. Although BKPyV surveillance is recommended, there are differences in methodology and frequency between published recommendations. In addition, the importance of viremia cutoff for clinical management of these patients in the prevention of progression for nephropathy has been discussed. The objectives of this study were to determine the prevalence of decoy cell in urine, BKPyV viremia, BKPyV sustained viremia, and BKPyVAN, in kidney transplant recipients of HCFMUSP Kidney Transplant Service. Additionally, the aim was to determine the possible risk factors associated with the presence of BKPyV sustained viremia and BKPyVAN. METHODS: This is a prospective cohort study. From August 2010 to December 2011, all recipients and donors of kidney transplant who underwent transplantation were enrolled. All participants were evaluated at immediate pre-transplant and recipients were monitored for detection of BKPyV viremia and development of BKPyVAN for up to two years post-transplantation. All recipients collected urine samples monthly during the first year and every three months during the second year post-transplant for viruria screening (performed by decoy cell and/or q-PCR). Viruria detection indicated the initiation of monthly viremia monitoring by q-PCR. Viremia was maintained until three consecutive negative viremia samples were obtained. The detection of the first positive viremia should be confirmed by a second sample collected after a two-week interval. If repeated examination confirmed positive viremia, the patients underwent percutaneous kidney biopsy to investigate BKPyVAN. RESULTS: During the study period, 326 transplants were performed and 246 patients were included. The prevalence of viruria, viremia, and nephropathy was, respectively, 36.9%, 22.3%, and 3.2%. The mean time between transplantation and positive viruria by decoy cell was 7.2 months, between transplantation and positive viremia was 7.6 months, and between transplantation and diagnosis of BKPyVAN was 8.5 months. The only risk factor for sustained viremia and nephropathy was male. Viremia cutoff value that best discriminates the progression to BKPyVAN was 44,955 copies/mL. CONCLUSIONS: The prevalence of viruria, viremia, and nephropathy were similar to those reported in the literature. Male was the only risk factor found for sustained viremia and nephropathy. Viremia cutoff value that best discriminates the risk of progression to nephropathy was greater than the value usually recommended in the literature, which is 10,000 copies/mL
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Microquimerismo fetal em pacientes com lupus eritematoso sistêmico: uma contribuição para o estudo da fisiopatologia das doenças auto-imunes.

Abbud Filho, Mario 01 December 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-01-26T12:51:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 marioabbudfilho_tese.pdf: 593929 bytes, checksum: 5a51471e6a2867571b8d0d10243eafa1 (MD5) Previous issue date: 2006-12-01 / Systemic lupus erythematosus (LES) is a serious systemic autoimmune disease of which the pathogenesis remains elusive. Bi-directional cell traffic during pregnancy gives rise to fetal microchimerism (FMC). There is accumulating evidence suggesting that FMC can cause or exacerbate autoimmunity. Objetive. To determine the incidence of FMC in LES patients (pts) and to assess the effect of pregnancy and some epidemiological characteristics of LES on the FMC. Patientes and Methods. Real time polymerase chain reaction for specific Y chromosome sequences was used to detect fetal male cells (IPF) in the peripheral blood of 46 women selected according to this criteria: 1- pregnancy of at least one male offspring; 2- absence of history of previous transfusions, miscarriages or transplants. Information was obtained on the age of the mother at first male birth, number of male offspring, time since birth of the first son (time of microchimerism), time since disease diagnosis and renal involvement of LES.Results.Twenty eight pts and 18 healthy women were included in the study. The number of fmc/ml of maternal blood was higher among LES pts than in control group (252 ± 654 vs 2,13 ± 3,7 fmc/ml; p= 0,029). Multiple linear regression did show a strong positive correlation between the number of fmc/ml and the length of the disease (p= 0,027). The number of male cells also increase with duration of microchimerism in LES pts ( 15y = 140 ± 382; >15y = 395 ± 860 fmc/ml; p= 0,003) while slightly decreasing among healthy women during the same time periods (2,55 ± 4,34; 2,66 ± 3,79; 1,64 ± 3,81fmc/ml; p= NS). FMC was not associated with this number of male births and was also not associated with the mother s age at the birth of the first son. Higher numbers of fmc/ml were detected among pts without nephropathy when compared to those of pts with lupus nephritis (388 ± 827 YV 95,5 ± 338 fmc/ml; xiii p=0,019). This same observation was made in pts 18 years old at first male birth 9=(355 ± 623 YV 0,23 ± 0,22 fmc/ml respectively; p= 0,028). Conclusions. Our data demonstrates that the number of fmc/ml is higher in LES pts than in healthy women and it does increase with length of disease and duration of microchimerism. These results strongly suggest that in LES pts fetal microchimeric cells do proliferate with time but decrease or tend to disappear in healthy women. It is possible that FMC may not be totally detrimental to the host because it may provide some benefits in lupus nephritis cases. / Lupus eritematoso sistêmico (LES) é uma doença auto-imune grave com fisiopatologia ainda desconhecida. Na gestação o trânsito bidirecional que ocorre entre as células da mãe e feto causa o aparecimento do microquimerismo fetal (MCF). Existem evidências que a persistência do MCF poderia causar ou exacerbar doença auto-imune. Objetivo: Determinar a freqüência de ocorrência de MCF em pacientes (pts) acometidas pelo LES e avaliar o efeito da gestação e de características epidemiológicas do LES sobre o MCF. Pacientes e Métodos. Reação em cadeia da polimerase em tempo real para seqüências de DNA específicas do cromossomo Y foi a técnica usada para detectar células fetais masculinas (IPF) no sangue de 46 mulheres selecionadas conforme os critérios: 1- história com presença de pelo menos uma gravidez do sexo masculino; 2- ausência de abortos, transfusão sanguínea ou transplantes prévios. Foram ainda obtidas informações sobre tempo decorrido desde o nascimento do primeiro filho (tempo de microquimerismo), número de gestações do sexo masculino, idade ao nascimento do primeiro filho, tempo de diagnóstico de LES e evidências de nefrite lúpica. Resultados. Vinte oito pts e 18 mulheres saudáveis foram incluídas no estudo. O número de fmc/ml de sangue materno foi maior nas pts com LES do que no grupo controle (252 654) YV (2,13 3,7) fmc/ml; (p=0,029). Regressão linear múltipla mostrou significante correlação positiva entre o número de fmc/ml e o tempo de doença lúpica (p=0,027). Enquanto nas pts com LES a quantidade de fmc/ml aumentou progressivamente com o tempo de microquimerismo (. DQRV . fmc/ml; 11 - 15a = 140 382; >15a = 395 860 mfc/ml; p=0,003) nas mulheres saudáveis ocorreu uma leve redução nos mesmos intervalos de tempo (respectivamente 2,55 4,34; 2,66 3,79; 1,64 3,81 fmc/ml; p= NS). MCF não foi associado com o número de gestações do sexo masculino nem com a idade ao nascimento do primeiro filho. Nota de Resumo número de gestações do sexo masculino nem com a idade ao nascimento do primeiro filho. Maior número de fmc/ml foi detectado nas pacientes sem nefrite lúpica quando comparado com as pts com doença renal (388 827 YV 95,5 338 fmc/ml; p=0,019). Essa observação também foi notada entre pts sem nefrite que pariram o primeiro filho até 18 anos de idade (355 623 YV 0,23 0,22 fmc/ml respectivamente; p=0,028). Conclusões.A quantidade de células fetais microquiméricas é maior entre as pts com LES e o número dessas células aumenta com decorrer do tempo de doença e do tempo de microquimerismo. Essas observações sugerem que as células fetais masculinas podem proliferar, aumentando nas pts com LES e diminuindo ou mesmo desaparecendo nas mulheres saudáveis. Ainda é possível que o FMC não tenha apenas um papel deletério no LES podendo produzir benefícios nos casos de nefrite lúpica.
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Vigilância da replicação do poliomavírus humano BK (BKPyV) e evolução para Nefropatia Associada ao BKPyV (NABKPyV) em pacientes submetidos a transplante renal / Surveillance of BK human polyomavirus (BKPyV) replication and progression to BKPyV Associated Nephropathy (BKPyVAN) in patients undergoing kidney transplantation

Camila da Silva Bicalho 29 August 2017 (has links)
INTRODUÇÃO: O BKPyV está associado à inflamação e perda da função do enxerto em pacientes transplantados renais. Nos pacientes transplantados renais, aproximadamente 40% dos receptores desenvolvem viruria pelo BKPyV em até 3 meses e 20% desenvolvem viremia em até 1 ano pós-transplante. Os pacientes que desenvolvem viremia têm o risco de evolução para nefropatia associada ao BKPyV (NABKPyV), com prevalência em torno de 1 a 10%, e evolução para perda do enxerto renal bastante variável, de 0 a 100%, dependendo dos estudos e das intervenções realizadas. Embora a vigilância de replicação do BKPyV seja recomendada, existem diferenças de metodologia e periodicidade entre as recomendações publicadas. Adicionalmente, tem sido discutida a importância do cut-off de viremia para o manejo clínico desses pacientes na prevenção de evolução para nefropatia. Os objetivos primários deste estudo foram determinar a prevalência de decoy cell na urina, viremia e viremia sustentada pelo BKPyV e NABKPyV, nos receptores de transplante renal do Serviço de Transplante Renal do HCFMUSP, e os possíveis fatores de risco associados à presença a viremia sustentada pelo BKPyV e NABKPyV. MÉTODOS: Trata-se de um estudo de coorte prospectivo no qual foram incluídos todos os receptores e os doadores de transplante renal intervivos submetidos a transplante de agosto de 2010 a dezembro de 2011. Todos os participantes foram avaliados no momento imediato pré-transplante e os receptores foram monitorados para detecção de viremia de BKPyV e desenvolvimento de NABKPyV durante o período de até 2 anos pós-transplante. Os receptores colheram amostras de urina mensalmente, durante o primeiro ano, e a cada 3 meses durante o segundo ano pós-transplante para a pesquisa de viruria (realizada por decoy cell e/ou q-PCR). A detecção de viruria indicava o início de monitorização mensal de viremia por q-PCR, viremia era mantida até obtenção de três amostras de viremia negativas consecutivas. A detecção da primeira viremia positiva deveria ser confirmada por uma segunda amostra colhida após intervalo de duas semanas; se o exame repetido confirmasse a viremia positiva, os pacientes eram submetidos à biópsia renal percutânea para investigação de NABKPyV. RESULTADOS: No período do estudo foram realizados 326 transplantes e foram incluídos 246 pacientes. A prevalência de viruria foi de 36,9%, a de viremia 22,3% e a de nefropatia 3,2%. O tempo médio entre o transplante e a viruria positiva pela decoy cell foi de 7,2 meses, entre o transplante e a viremia positiva de 7,6 meses, e entre o transplante e o diagnóstico de NABKPyV de 8,5 meses. O único fator de risco encontrado para viremia sustentada e para nefropatia foi gênero masculino. O valor de cut-off de viremia que melhor discrimina a evolução para NABKPyV foi 44.955 cópias/mL. CONCLUSÕES: As prevalências de viruria, viremia e nefropatia foram semelhantes às reportadas na literatura. O gênero masculino foi o único fato de risco encontrado para viremia sustentada e nefropatia. O valor de cut-off de viremia que melhor discrimina o risco de evolução para nefropatia foi maior que o valor usualmente recomendado pela literatura, que é de 10.000 cópias/mL / INTRODUCTION: BKPyV is associated with inflammation and loss of graft function in kidney transplant patients. In kidney transplantation, approximately 35-47% of recipients develop viruria by BKPyV within 3 months post-transplantation, and 20% develop viremia within one year post-transplantation. Patients who develop viremia are at risk of progression to BKPyV-associated nephropathy (BKPyVAN), with prevalence around 1 to 10%, and a quite variable prevalence of progression to kidney graft loss, ranging from 0 to 100%, depending on the studies and the interventions. Although BKPyV surveillance is recommended, there are differences in methodology and frequency between published recommendations. In addition, the importance of viremia cutoff for clinical management of these patients in the prevention of progression for nephropathy has been discussed. The objectives of this study were to determine the prevalence of decoy cell in urine, BKPyV viremia, BKPyV sustained viremia, and BKPyVAN, in kidney transplant recipients of HCFMUSP Kidney Transplant Service. Additionally, the aim was to determine the possible risk factors associated with the presence of BKPyV sustained viremia and BKPyVAN. METHODS: This is a prospective cohort study. From August 2010 to December 2011, all recipients and donors of kidney transplant who underwent transplantation were enrolled. All participants were evaluated at immediate pre-transplant and recipients were monitored for detection of BKPyV viremia and development of BKPyVAN for up to two years post-transplantation. All recipients collected urine samples monthly during the first year and every three months during the second year post-transplant for viruria screening (performed by decoy cell and/or q-PCR). Viruria detection indicated the initiation of monthly viremia monitoring by q-PCR. Viremia was maintained until three consecutive negative viremia samples were obtained. The detection of the first positive viremia should be confirmed by a second sample collected after a two-week interval. If repeated examination confirmed positive viremia, the patients underwent percutaneous kidney biopsy to investigate BKPyVAN. RESULTS: During the study period, 326 transplants were performed and 246 patients were included. The prevalence of viruria, viremia, and nephropathy was, respectively, 36.9%, 22.3%, and 3.2%. The mean time between transplantation and positive viruria by decoy cell was 7.2 months, between transplantation and positive viremia was 7.6 months, and between transplantation and diagnosis of BKPyVAN was 8.5 months. The only risk factor for sustained viremia and nephropathy was male. Viremia cutoff value that best discriminates the progression to BKPyVAN was 44,955 copies/mL. CONCLUSIONS: The prevalence of viruria, viremia, and nephropathy were similar to those reported in the literature. Male was the only risk factor found for sustained viremia and nephropathy. Viremia cutoff value that best discriminates the risk of progression to nephropathy was greater than the value usually recommended in the literature, which is 10,000 copies/mL
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Função e integridade renal de cães com diabetes mellitus / Renal function and integrity of dogs with diabetes mellitus

Silva, Andréa Cruvinel Rocha 19 September 2012 (has links)
Submitted by Marlene Santos (marlene.bc.ufg@gmail.com) on 2014-09-23T18:10:18Z No. of bitstreams: 2 Dissertacao final_MESTRADO_ANDRÉA_pdf.pdf: 1572790 bytes, checksum: 50d50dc5744b87dfbdd59a0cd86e00d3 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Approved for entry into archive by Jaqueline Silva (jtas29@gmail.com) on 2014-09-23T18:34:46Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertacao final_MESTRADO_ANDRÉA_pdf.pdf: 1572790 bytes, checksum: 50d50dc5744b87dfbdd59a0cd86e00d3 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-09-23T18:34:46Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertacao final_MESTRADO_ANDRÉA_pdf.pdf: 1572790 bytes, checksum: 50d50dc5744b87dfbdd59a0cd86e00d3 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2012-09-19 / Early diagnosis of diabetes mellitus (DM) in dogs or recognition of complications helps to increase the survival rate of animals. In human kidney complications caused by diabetes are well established, unlike canines. This study aimed to determine whether dogs with DM develop changes that lead to renal disease. We studied 31 diabetic dogs, which were divided into three groups, G1 realized that dogs without DR, G2, with urinary tract infection (UTI) and G3, with DR in stage 1. The evaluation consisted of history of animals, clinical examination, measurement of systolic arterial pressure (SAP) and laboratory tests: blood count, urinalysis, blood biochemistry (fibrinogen, glucose, urea, creatinine, total protein, albumin, globulin, phosphorus, calcium, sodium, potassium, fructosamine and cholesterol) and urine biochemistry (protein, creatinine, sodium, potassium and determined the activity of gama glutamiltransferase - GGT). Established the UPC and fractional excretion (EF) of sodium and potassium. The results show relation between DM and DR and the most relevant were found ITU and increase in the UPC, serum phosphorus, urinary GGT, cholesterol, fibrinogen and EF sodium and potassium. About the clinical signs observed polyuria, polydipsia, cataracts, polyphagia, weight loss, dehydration, and neoplasms. Dogs with a mean age of nine years, females, and the Poodle are more predisposed to diabetes. Dogs that have received specific diets, as well as laboratory monitoring, managed glycemic control and improved quality of life. / O diagnóstico precoce do diabetes mellitus (DM) em cães ou o reconhecimento de complicações possibilitam aumentar a taxa de sobrevida dos animais. Em humanos as complicações renais causadas pelo DM estão bem estabelecidas, diferente dos caninos. Este trabalho objetivou verificar se cães com DM desenvolvem alterações que levam à doença renal (DR). Foram estudados 31 cães diabéticos, que foram divididos em três grupos, em que G1 compreendeu os cães sem DR; G2, com infecção do trato urinário (ITU) e o G3, com DR no estádio 1. A avaliação dos animais constou de anamnese; exame clínico; mensuração da pressão arterial sistólica (PAS) e exames laboratoriais: hemograma, exame de urina, bioquímica sanguínea (fibrinogênio, glicose, uréia, creatinina, proteína total, albumina, globulina, fósforo, cálcio, sódio, potássio, frutosamina e colesterol) e bioquímica urinária (proteína, creatinina, sódio e potássio e determinada a atividade da gama glutamiltransferase - GGT). Estabeleceu-se a razão proteína:creatinina urinária (RPC) e a excreção fracional (EF) de sódio e potássio. Os resultados mostram relação entre DM e DR e as alterações mais relevantes encontradas foram ITU e aumento da RPC, do fósforo sérico, da GGT urinária, do colesterol, do fibrinogênio e da EF de sódio e potássio. E quanto aos sinais clínicos, poliúria, polidipsia, catarata, polifagia, emagrecimento, desidratação e neoplasias. Cães com idade média de nove anos, fêmeas e da raça Poodle são mais predispostos ao DM. Cães que passaram a receber dietas específicas, além da monitoração laboratorial, conseguiram o controle glicêmico e melhoria na qualidade de vida.
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A memória hiperglicêmica no rim diabético: marcas metabólicas, moleculares e epigenéticas / The hyperglycemic memory in diabetic kidney: metabolic, molecular, and epigenetic marks

Antonio Anáx Falcão de Oliveira 10 February 2017 (has links)
A nefropatia diabética (ND) é uma das complicações microvasculares do diabetes e consiste no dano ao parênquima renal por consequência de uma série de fatores hemodinâmicos e moleculares. A ocorrência de ND e de outras complicações mesmo em indivíduos sob adequado controle glicêmico tem sido associada a um fenômeno conhecido como memória metabólica. Neste trabalho foram investigadas vias bioquímicas e moleculares persistentemente alteradas no rim de animais diabéticos tratados após um período inicial de hiperglicemia, com o propósito de entender os mecanismos envolvidos na memória metabólica. Para tanto, ratos com diabetes induzida por estreptozotocina foram mantidos hiperglicêmicos durante 4 semanas (período curto) ou 12 semanas (período longo) e posteriormente tratados com insulina isoladamente ou combinada com metformina (100mg/kg/dia) durante as 4 (período curto) ou 12 (período longo) semanas seguintes. Todos os animais tratados tiveram os seus níveis glicêmicos e função renal normalizados. Os tratamentos também foram capazes de normalizar os níveis elevados de malonaldeído no rim, bem como a excreção aumentada dos adutos de DNA 8-oxo-2\'-desoxiguanosina (8-oxodG) e N2-carboxietil-2\'- desoxiguanosina (CEdG) na urina observados nos animais diabéticos. Níveis aumentados de 8-oxodG foram detectados em DNA mitocondrial (mtDNA), mas não em DNA nuclear, de animais diabéticos apenas no período curto de estudo e também foram normalizados após o controle glicêmico. Nós identificamos uma via gradualmente alterada durante o curso do diabetes que permanece persistentemente alterada após o controle glicêmico tardio. Essa via compreende um declínio precoce do clearance de ácido úrico e expressão da pAMPK, seguida pelo acúmulo de fumarato, expressão aumentada de TGF-β, expressão reduzida de PGC-1α e redução da metilação e hidroximetilação do mtDNA. A redução persistente do clearance de ácido úrico em animais diabéticos tratados pode sustentar as alterações bioquímicas renais prolongadas observadas após o controle glicêmico, e essa regulação é provavelmente mediada pela redução sustentada da expressão de pAMPK e pela indução de inflamação. Este trabalho propõe a primeira consideração do possível papel da hiperuricemia e das alterações bioquímicas subjacentes como parte da memória metabólica na nefropatia diabética. / Diabetic nephropathy is one of the diabetes microvascular complications, and it consists on the damage to the renal parenchyma due to several hemodynamic and molecular factors. The occurrence of diabetic nephropathy and other complications even in those individuals under tight glycemic control has been associated to a phenomenon known as metabolic memory. Here we investigated biochemical and molecular pathways persistently altered in the kidney of diabetic animals treated after a previous period of hyperglycemia, aiming to understand underlying mechanisms in metabolic memory. Streptozotocin-induced diabetic rats were maintained hyperglycemic during 4 (short period) or 12 weeks (long period), and then they were treated with insulin alone or combined with metformin (100 mg/kg/day) for the following 4 or 12 weeks, respectively. All the treated animals had them glycemic levels and renal function normalized. The treatments were also able to control enhanced kidney malondialdehyde levels, as well as the increased urine excretion of the DNA adducts 8-oxo-2\'- deoxyguanosine (8-oxodG) and N2-carboxyethyl-2\'-deoxyguanosine seen in diabetic animals. Increased levels of 8-oxodG were detected in mitochondrial DNA, but not in nuclear DNA of diabetic animals in the short period, and were also recovered after glycemic control. We have identified a kidney pathway that is gradually altered during the course of diabetes and remains persistently changed after late glycemic control. This pathway comprises an early decline of uric acid clearance and pAMPK expression followed by fumarate accumulation, increased TGF-β expression, reduced PGC-1α expression, and downregulation of methylation and hydroxymethylation of mitochondrial DNA. The sustained decrease of uric acid clearance in treated diabetes may support the prolonged kidney biochemical alterations observed after tight glycemic control, and this regulation is likely mediated by the sustained decrease of AMPK activity and the induction of inflammation. This work proposes the first consideration of the possible role of hyperuricemia and the underlying biochemical changes as part of metabolic memory in diabetic nephropathy.
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Lipideos dietéticos em pacientes com diabetes melito tipo 2 : aspectos relacionados à nefropatia e efeitos do polimorfismo Ala54Thr do gene FABP2

Almeida, Jussara Carnevale de January 2008 (has links)
Resumo não disponível.
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Lipideos dietéticos em pacientes com diabetes melito tipo 2 : aspectos relacionados à nefropatia e efeitos do polimorfismo Ala54Thr do gene FABP2

Almeida, Jussara Carnevale de January 2008 (has links)
Resumo não disponível.
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Associa??o do receptor toll-like 2 com o estado pr?-inflamat?rio do diabetes tipo 1

Ururahy, Marcela Abbott Galv?o 30 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:16:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MarcelaAGU_DISSERT.pdf: 6376152 bytes, checksum: 6d7d86fec335062b8c283cdea3878878 (MD5) Previous issue date: 2009-03-30 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico / Inflammation has been pointed out as an important factor in development of chronic diseases, as diabetes. Hyperglycemia condition would be responsible by toll-like receptors, TLR2 and TLR4, and, consequently by local and systemic inflammation induction. Thus, the objective of present study was to evaluate type 1 Diabetes mellitus (T1DM) pro-inflammatory state through mRNA expression of TLRs 2 and 4 and proinflammatory cytokines IL-1?, IL-6 and TNF-? correlating to diabetic nephropathy. In order to achieve this objective, 76 T1DM patients and 100 normoglycemic (NG) subjects aged between 6 and 20 years were evaluated. T1DM subjects were evaluated as a total group DM1, and considering glycemic control (good glycemic control DM1G, and poor glycemic control DM1P) and considering time of diagnosis (before achieving 5 years of diagnosis DM1< 5yrs, and after achieving 5 years of diagnosis DM1 <5yrs). Metabolic control was evaluated by glucose and glycated hemoglobin concentrations; to assess renal function serum urea, creatinine, albumin, total protein and urinary albumin-to-creatinine ratio were determined and to evaluate hepatic function, AST and ALT serum activities were measured. Pro-inflammatory status was assessed by mRNA expression of TLRs 2 and 4 and the inflammatory cytokines IL-1?, IL-6 and TNF-?. Except for DM1G group (18.4%), DM1NC patients (81.6%) showed a poor glycemic control, with glycated hemoglobin (11,2%) and serum glucose (225,5 md/dL) concentrations significantly increased in relation to NG group (glucose: 76,5mg/dL and glycated hemoglobin: 6,9%). Significantly enhanced values of urea (20%) and ACR (20,8%) and diminished concentrations of albumin (5,7%) and total protein (13,6%) were found in T1DM patients, mainly associated to a poor glycemic control (DM1P increased values of urea: 20% and ACR:49%, and diminished of albumin: 13,6% and total protein:13,6%) and longer disease duration (DM1 <5yrs - increased values of urea: 20% and ACR:20,8%, and diminished of albumin: 14,3% and total protein:13,6%). As regarding pro-inflammatory status evaluation, significantly increased mRNA expressions were presented for TLR2 (37,5%), IL-1? (43%), IL-6 (44,4%) and TNF-? (15,6%) in T1DM patients in comparison to NG, mainly associated to DM1P (poor glycemic control TLR2: 82%, IL-1?: 36,8% increase) and DM1 <5yrs (longer time of diagnosis TLR2: 85,4%, IL-1?: 46,5% increased) groups. Results support the existence of an inflammatory state mediated by an increased expression of TLR2 and pro-inflammatory cytokines IL-1?, IL-6 and TNF-? in T1DM / A inflama??o tem sido descrita como um fator importante no desenvolvimento de doen?as cr?nicas como o diabetes, e a condi??o da hiperglicemia seria a respons?vel pela ativa??o dos receptores toll-like (TLRs), TLR2 e TLR4, e, conseq?entemente, pela indu??o da inflama??o local e sist?mica. Nesse sentido, o presente estudo teve como objetivo de avaliar o estado pr?-inflamat?rio do Diabetes mellitus tipo 1 (DM1) atrav?s da express?o g?nica de TLRs 2 e 4 e das citocinas pr?-inflamat?rias IL-1?, IL-6 e TNF- ?, e correlacionar com o desenvolvimento da nefropatia diab?tica. Foram estudados 76 pacientes diab?ticos tipo 1 e 100 indiv?duos normoglic?micos NG, na faixa et?ria de 6 a 20 anos. Os indiv?duos diab?ticos foram avaliados como um grupo total DM1, e subdivididos em fun??o do controle glic?mico (diab?ticos compensados DM1C, e n?o-compensados DM1NC) e em fun??o do tempo de diagn?stico (diab?ticos com menos de 5 anos de diagn?stico DM1< 5anos, e a partir de 5 anos de diagn?stico DM1 <5 anos). Para a avalia??o do controle metab?lico foram determinadas as concentra??es de glicose e de hemoglobina glicada; para avaliar a fun??o renal as concentra??es s?ricas de ur?ia, creatinina, albumina, prote?na total e a rela??o albumina/creatinina (RAC) urin?ria; e para fun??o hep?tica a atividade s?rica de AST e ALT. O estado pr?-inflamat?rio foi avaliado a partir da express?o do mRNA dos TLRs 2 e 4, e das citocinas IL-1?, IL-6 e TNF-?. Com exce??o do grupo DM1C (18,4%), os pacientes DM1NC (81,6%) apresentaram um controle glic?mico insatisfat?rio, com valores de mediana para glicose (225,5mg/dL) e hemoglobina glicada (11,2%) significativamente superiores ao grupo NG (glicose: 76,5mg/dL e hemoglobina glicada: 6,9%). Foram obtidos valores aumentados para a ur?ia s?rica (20%) e RAC urin?ria (20,8%); e diminu?dos para albumina (5,7%) e prote?na total (13,6%) nos indiv?duos diab?ticos; e associados a um controle glic?mico insatisfat?rio (DM1NC aumento de 20% para ur?ia e 49% para RAC; e diminui??o de 8,6% para albumina e 12,1% para prote?na total) e a um maior tempo de diagn?stico (DM1 <5anos aumento de 20% para ur?ia e 20,8% para RAC; e diminui??o de 14,3% para albumina e 13,6% para prote?na total). No tocante ? avalia??o do estado pr?-inflamat?rio, as express?es de mRNA se apresentaram elevadas para TLR2 (37,5%), IL-1? (43%), IL-6 (44,4%) e TNF-? (15,6%) nos indiv?duos diab?ticos em rela??o aos NG, sendo principalmente associadas aos grupos DM1NC (controle glic?mico insatisfat?rio TLR2: 82%, IL-1?: 43% de aumento) e DM1 <5 anos (maior tempo de diagn?stico TLR2: 85,4%, IL-1?: 46,5% de aumento). O conjunto de resultados suporta a exist?ncia de um quadro inflamat?rio mediado pelo aumento da express?o do TLR2 e das citocinas pr?-inflamat?rias IL-1?, IL-6 e TNF-? no diabetes tipo 1
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Lipideos dietéticos em pacientes com diabetes melito tipo 2 : aspectos relacionados à nefropatia e efeitos do polimorfismo Ala54Thr do gene FABP2

Almeida, Jussara Carnevale de January 2008 (has links)
Resumo não disponível.
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Efeito da lactulose sobre os par?metros cl?nicos e bioqu?micos s?ricos de c?es azot?micos e n?o azot?micos / Effect of lactulose on serum biochemical parameters of healthy dogs and with renal failure

PEREIRA, Juliana de Abreu 29 May 2012 (has links)
Submitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2017-06-02T17:59:31Z No. of bitstreams: 1 2012 - Juliana de Abreu Pereira.pdf: 1955696 bytes, checksum: ebd0d6238112522c3901af5b9de55998 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-02T17:59:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012 - Juliana de Abreu Pereira.pdf: 1955696 bytes, checksum: ebd0d6238112522c3901af5b9de55998 (MD5) Previous issue date: 2012-05-29 / The Chronic Renal Failure (CRF) is characterized by a growing inability of the kidneys to maintain internal homeostasis. The affected animals show major changes as the increase in serum urea, creatinine and phosphorus. Currently, there is no specific treatment for nephropathic. Lactulose, a disaccharide formed by the reaction between fructose and galactose sacarol?ticas is assimilated by bacteria of the intestinal tract and these diminished competition by the population of urease-producing bacteria, limiting the production and absorption of ammonia and urea with consequent reduction in portal blood. Aiming to evaluate the effects of lactulose as adjuvant treatment of dogs with CRF were evaluated parameters indicative of liver function (enzymes alanine aminotransferase (ALT), aspartate aminotransferase (AST) and alkaline phosphatase (ALP) and renal (urea and creatinine) besides glucose and serum levels of Ca and P in dogs azot?micos not under normal handling and feeding, or not treated with lactulose orally for a period of 30 days, and serum urea and creatinine in dogs with CRF under different protocols therapeutic. feces showed normal color and odor, but diarrhea in animals treated with lactulose. animals as normal renal function, or not treated with lactulose showed no significant changes in blood glucose, serum activities of the enzymes ALT, AST and ALP, and values of urea and creatinine. animals treated with lactulose the phosphorus decreased progressively with a significant difference on days 21 and 30. biochemical analyzes for urea and creatinine nephropathic animals under different treatment protocols showed a reduction of these metabolites in animals of all groups , emphasizing the reduction of uremia and the effect of cetoan?logos and use of prebiotic lactulose in nephropathic dogs. / A Insufici?ncia Renal Cr?nica (IRC) ? caracterizada por uma crescente incapacidade dos rins em manter a homeostasia interna. Os animais acometidos apresentam como principais altera??es o aumento dos n?veis s?ricos de ur?ia, creatinina e f?sforo. Atualmente, n?o existe um tratamento espec?fico para nefropatas. A lactulose, um dissacar?deo formado pela rea??o entre frutose e galactose ? assimilado por bact?rias sacarol?ticas do trato intestinal e estas diminuem por competi??o a popula??o de bact?rias produtoras de urease, limitando a produ??o e absor??o de ur?ia e am?nia com consequente redu??o no sangue portal. Com os objetivos de avaliar os efeitos da lactulose como coadjuvante do tratamento de c?es com IRC foram avaliados os par?metros indicativos da fun??o hep?tica (enzimas alaninoaminotransferase (ALT), aspartatoaminotransferase (AST) e fosfatase alcalina (FA) e renal (ur?ia e creatinina), al?m da glicemia e n?veis s?ricos de Ca e P em c?es n?o azot?micos sob manejo e alimenta??o normais, tratados ou n?o com lactulose por via oral, por um per?odo de 30 dias e os n?veis s?ricos de ur?ia e creatinina de c?es com IRC sob diferentes protocolos terap?uticos. As fezes apresentaram cor e odor normais, por?m diarr?icas nos animais tratados com lactulose. Os animais normais quanto ? fun??o renal, tratados ou n?o com lactulose n?o apresentaram altera??es significativas na glicemia, atividades s?ricas das enzimas ALT, AST e FA; e nos valores de ur?ia e creatinina. Para os animais tratados com lactulose a fosfatemia sofreu redu??o progressiva com diferen?a significativa nos dias 21 e 30. An?lises bioqu?micas para ur?ia e creatinina dos animais nefropatas sob diferentes protocolos de tratamento indicou redu??o desses metab?litos em animais de todos os grupos, destacando-se a redu??o da uremia e o efeito ben?fico dos cetoan?logos e do uso do pr?-bi?tico lactulose em c?es nefropatas.

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