• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 1540
  • 50
  • 49
  • 49
  • 47
  • 45
  • 8
  • 6
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 1570
  • 1541
  • 732
  • 639
  • 636
  • 237
  • 198
  • 173
  • 138
  • 130
  • 120
  • 118
  • 115
  • 111
  • 99
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
181

Aspectos motores e neurais em ratos submetidos à lesão do sistema nervoso central e periférico e tratamento de reabilitação

Pagnussat, Aline de Souza January 2009 (has links)
O objetivo desta tese foi caracterizar o desempenho de ratos Wistar no teste do Staircase; avaliar se o treinamento de habilidade e de repetição poderia induzir diferente recuperação motora, adaptações morfológicas e plasticidade encefálica após lesão do plexo braquial e isquemia focal, além de analisar os efeitos da isquemia cerebral induzida por endotelina-1 na área média das fibras do músculo sóleo. Nossos resultados mostraram que ratos Wistar, de forma semelhante ao observado em outras linhagens, apresentam bom desempenho na tarefa do Staircase em 2 semanas após iniciado o período de treinamento; todavia, o número de animais capazes de atingir o critério mínimo (alcance e consumo de 15 esferas comestíveis) aumenta em torno de 10% quando o tempo de treinamento é estendido por mais algumas semanas. Após lesão do Sistema Nervoso Periférico (SNP), os animais submetidos à lesão do plexo braquial e treinamento de reabilitação por meio de tarefa de repetição apresentaram axônios em estágio mais avançado de recuperação, conforme evidenciado pela análise da espessura da bainha de mielina, diâmetro do axônio mielinizado e diâmetro total da fibra mielinizada. Em relação à avaliação comportamental, ambas as tarefas induziram aceleração da recuperação funcional, mas sem diferença entre os dois tratamentos propostos. Após lesão do Sistema Nervoso Central (SNC), os animais submetidos à isquemia focal e treinamento de habilidade demonstraram níveis mais elevados de proteínas relacionadas à sinapse (Sinapsina-I e PSD-95) no córtex sensório-motor e hipocampo no hemisfério lesado. O conteúdo de GFAP no córtex aumentou em função da isquemia e não foi modificado por nenhuma das tarefas de reabilitação. No hipocampo, o treinamento de habilidade resultou em maior imunoconteúdo de proteína glial fibrilar ácida (GFAP). Em relação à avaliação comportamental, nenhum grau de recuperação, espontânea ou induzida pela reabilitação, foi observado ao final do experimento. A análise das fibras do músculo sóleo não evidenciou atrofia no membro posterior contralateral ao hemisfério isquêmico. Por outro lado, a sobrecarga do membro nãoparético (ipsilateral à lesão) foi suficiente para induzir hipertrofia muscular. Concluímos que a lesão do plexo braquial por esmagamento e a isquemia focal induzida por endotelina – 1 (ET-1) causam prejuízo funcional, o qual pode ser avaliado por meio do teste do Staircase em ratos Wistar; que as atividades motoras de habilidade e de repetição induzem padrões diferentes de regeneração no SNP e no SNC; e que a isquemia focal, em longo prazo, pode induzir aumento da área média das fibras do músculo sóleo no membro posterior ipsilesional. Esses resultados ampliam os conhecimentos acerca da lesão no SNP e SNC, formas de avaliação comportamental e métodos para reabilitação funcional. / The aim of this study was to characterize the performance of Wistar rats in the Staircase test, to investigate whether skilled and unskilled training would induce different motor recovery, morphological improvement and brain plasticity after brachial plexus crush and focal brain ischemia and to analyze the effects of focal ischemia produced by Endothelin -1 on soleus muscle fiber cross-sectional area. Our results showed that Wistar rats, similar to other strains, can display high performance on the Staircase test after 2 weeks of training; that the number of animals that attained the inclusion criterion increased by 10% with longer times of training; and that the stricter criterion of 15 pellets taken can be adopted as study inclusion criterion. After Peripheral Nervous System (PNS) lesion, animals submitted to brachial plexus injury and unskilled training showed axons in more mature appearance, as evidenced by greater myelin thickness, myelinated fiber and axon diameter. With regard to functional evaluation, the rehabilitation resulted in no difference between treatments. After Central Nervous System (CNS) lesion, animals submitted to focal brain ischemia and skilled training showed high levels of brain proteins related to synapse (synapsin-I and PSD-95) in sensorimotor cortex and hippocampus. The content of glial fibrillary acidic protein (GFAP) in ischemic sensorimotor cortex was augmented as result of focal brain ischemia and it was no modified by rehabilitation. In hippocampus skilled training resulted in higher GFAP levels when compared with ischemia and unskilled training. With regard to functional evaluation, animals remained permanently impaired at the end of evaluations. The analyses of soleus muscle fibers showed no atrophic factor on hind limb contralateral to the ischemic hemisphere. Nevertheless, the overuse of non-paretic limb was sufficient to induce hypertrophy of soleus on limb ipsilateral to injured hemisphere. We conclude that brachial plexus crushing and focal brain ischemia induce functional impairment, which can be evaluated by means of Staircase in Wistar rats; that skilled and unskilled motor activity can induce different pattern of regeneration in PNS and CNS; and that long term focal brain ischemia result in increase of transverse cross sectional area of soleus fibers in non-paretic limb. The findings extend the understanding about PNS and CNS lesion, evaluation and rehabilitation treatment.
182

Hiperglicemia no perioperatório de pacientes pediátricos submetidos à ressecção de tumores do sistema nervoso central : incidência e prognóstico /

Oliveira Filho, Nazel. January 2012 (has links)
Orientador: Norma Sueli Pinheiro Módolo / Banca: Luiz Antonio Vane / Banca: Antonio Argolo Sampaio Filho / Resumo: Nos últimos anos o interesse na ocorrência de hiperglicemia no perioperatório de pacientes adultos e pediátricos sem o diagnóstico prévio de diabetes vem aumentando. A maioria dos estudos que demonstram associação entre hiperglicemia e complicações no pós-operatório em pediatria foi realizada em crianças vítimas de trauma ou cirurgia cardíaca. Dados referentes à associação entre hiperglicemia e morbidades em crianças submetidas à ressecção de tumores do sistema nervoso central são escassos na literatura. Avaliar a incidência de hiperglicemia no perioperatório de crianças submetidas à neurocirurgia para ressecção de tumores do sistema nervoso central e correlacionar os níveis de glicemia do perioperatório com a ocorrência de complicações no pós-operatório e identificar os fatores de risco para hiperglicemia perioperatória. Dados de prontuários foram coletados em uma ficha padronizada com informações referentes ao procedimento anestésico-cirúrgico e condições perioperatórias dos pacientes. Hiperglicemia perioperatória foi definida como valores de glicemia ≥150 mg/dL. Análise binária multivariável para identificar fatores de risco de hiperglicemia. Efeitos e diferenças foram considerados estatisticamente significativos se p < 0,05. Foram incluídos 109 pacientes no estudo. A incidência de hiperglicemia foi de 2,9% no pré-operatório, 10,4% no intra-operatório, 42,4% na admissão da UTI e 52,8% considerando a média das glicemias nas primeiras 24h. Níveis mais elevados de glicemia na admissão da UTI (164,2 ± 36,4 e 144,8 ± 42,7 / p=0,004) e nas primeiras 24h (145,3 ± 19,7 e 137,0 ± 25,5 / p= 0,047) foram observadas nos pacientes que cursaram com complicações no pós-operatório. Os pacientes que apresentaram hiperglicemia na admissão da UTI tiveram um maior tempo de internamento na... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: In recent years the interest in the occurrence of perioperative hyperglycemia in adult and pediatric patients without prior diagnosis of diabetes is increasing. Most studies that demonstrate an association between hyperglycemia and complications in the postoperative pediatric studies in children were victims of trauma or cardiac surgery. Data regarding the association between hyperglycemia and morbidity in children undergoing resection of tumors of the central nervous system are scarce. Data were collected from medical records in a standardized form with information about the anesthetic and surgical conditions and perioperative patients. Hyperglycemia was defined as blood glucose levels ≥ 150 mg / dl. Binary multivariate analysis to identify risk factors of hyperglycemia. Effects and differences were considered statistically significant if p <0.05. 109 patients were included in the study. The incidence of hyperglycemia was 2.9% preoperative, 10,4% intraoperative, 42,4% at admission to the ICU and 52,8% taking the average of glucose in the first 24 hours. Higher levels of glucose in the ICU admission (164.2 ± 36.4 and 144.8 ± 42.7 / p = 0.004) and in the first 24 hours (145.3 ± 19.7 and 137.0 ± 25.5 / p = 0.047) were observed in patients who presented with postoperative complications. The patients who had hyperglycemia on admission ICU had a longer ICU stay and hospital. Use of intraoperative corticosteroids increased risk of hyperglycemia at admission to the ICU (OR 3.56 / IC(95%) 1,07-11,7/ p= 0,037). Perioperative higher levels of blood glucose are associated with increased postoperative morbidity of pediatric... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
183

Caracterização morfofuncional dos circuitos centrais e periféricos que controlam as atividades digestivas do caracol : Megalobulimus abbreviatus / Morphofunctional characterization of central and peripheral circuits that control the digestive activities of the snail : Megalobulimus abbreviatus

Pereira, Malcon Andrei Martinez January 2012 (has links)
A organização do sistema nervoso que controla as funções digestórias dos moluscos gastrópodes tem sido estudada quanto à constituição dos circuitos neurais subjacentes ao ritmo de deglutição alimentar. Existe, entretanto, uma lacuna no conhecimento da organização do sistema nervoso central (SNC) e periférico (SNP) que regulam o segmento médio e posterior do trato digestório. A posição filogenética intermediária, atribuída ao sistema nervoso (SN) do caracol Megalobulimus abbreviatus, entre as espécies de Helicidae e os basomatófaros pode constituir uma via para o entendimento do controle da atividade do trato gastrointestinal (tGI) de gastrópodes. Assim sendo, o caracol pulmonado M. abbreviatus foi utilizado em um estudo morfológico e neuroquímico que buscou descrever o padrão da inervação central e periférica em um modelo experimental amplamente utilizado na pesquisa neurobiológica. A anatomia macroscópica revelou que o intestino médio constituiu-se pelo estômago, dividido em pró-ventrículo e moela, e intestino, dividido em pró-intestino ou tiflossolear, médio e pós-intestino, enquanto que o intestino posterior constituiu-se pelo reto e ânus. A análise da organização da parede, empregando microscopia óptica, revelou a presença de quatro túnicas constituindo a parede destes órgãos: (i) mucosa, que se constituía por um epitélio colunar intermitente ciliado e lâmina própria; (ii) submucosa, representada pelo tecido conjuntivo frouxo, contendo muitos espaços hemais; (iii) muscular, dividida em camadas circular interna e longitudinal externa, contudo a moela apresentou uma camada disposta obliquamente e as regiões cárdica e pilórica apresentaram esfíncteres muito organizados (iv) serosa, constituída por tecido conjuntivo frouxo delimitado por um mesotélio. O intestino médio recebe inervação central por meio do ramo gastro-intestinal (rG) do nervo visceral comum (nV), enquanto que o intestino posterior foi inervado pelo nervo reto-anal (nR). A aplicação de marcações retrógradas com cloreto de cobalto acrescido de albumina sérica bovina, biocitina e Horseradish peroxidase no rG e no nR revelou que a maioria dos neurônios envolvidos no controle destes órgãos estão localizados no complexo ganglionar víscero-parietal. Ainda foi observada a presença de uma rede constituída por quatro gânglios (estomatogástrico, cárdico, gástrico e pilórico) interconectados por nervos e localizados sobre a parede do estômago, sendo denominado sistema nervoso estomatogástrico (SNEG). O traçamento anterógrado com Lúcifer Yellow revelou que fibras oriundas do SNEG se projetam para os plexos entéricos, submucoso (PS) e mioentérico (PM), localizados entre as túnicas do tGI. A organização do sistema nervoso entérico (SNE) foi estudada com a aplicação das técnicas de impregnação argentafínica e coloração com azul de metileno. Os plexos entéricos mostraram-se formados por uma extensa rede de axônios e muitos somas neuronais, dispostos em pequenos grupos ou isoladamente. As fibras axonais que inervavam as células da camada muscular longitudinal no estômago eram organizadas em feixes e acompanhavam o comprimento das fibras musculares. O MP distribuía-se por toda a camada muscular circular e longitudinal. No estômago, a região cárdica apresentou um plexo mais denso do que a pilórica, contudo as fibras nervosas dispunham-se entre e ao redor das fibras musculares de ambas as camadas O plexo entérico no intestino apresentou o mesmo arranjo observado na região pilórica, sendo uniforme até o ânus. As duas tiflossoles intestinais, no pró-intestino, apresentaram grande quantidade de fibras nervosas, no entanto não foram observados somas neuronais. Dentre os constituintes do SNE foram observados células nervosas intra-epiteliais (neuron like-intraepithelial cells), que possuem dois tipos morfológicos: aberto (que projeta um cílio para o lúmen intestinal) e fechado (localizado na base do epitélio digestório) e células fusiformes, cuja morfologia e posição lembram as células intersticiais de Cajal. A neuroanatomia química do SNEG e do SNE foi analisada mediante a aplicação de técnicas de histoquímica e imunohistoquímica para diferentes mediadores e transmissores. No intestino médio e posterior foi observado um rico plexo com atividade acetilcolinesterásica (AChE), constituído por fibras oriundas do SNC, via nervos periféricos, e do SNEG. Neurônios e fibras nervosas entéricas mostraram-se esparsos na submucosa e entre as camadas musculares, circular e longitudinal, do estômago, intestino e reto. A atividade de diaforase da nicotinamida adenina dinucleotódeo fosfato (NADPHd) revelou neurônios e fibras nervosas com maior atividade em toda a túnica muscular do que na submucosa. A fluorescência induzida pelo ácido glioxílico (AG) revelou a maior presença de fibras nervosas e varicosidades catecolaminérgicas na submucosa do reto, pós-intestino e moela do que nas outras porções do tGI. A imunorreatividade à serotonina (5HT-ir) foi observada em somas e fibras nervosas distribuídas predominantemente na submucosa do reto e intestino, sendo encontrados poucos neurônios e fibras 5HT-ir no pró-ventrículo e moela Os elementos nervosos FMRF-amida imunorreativos (FMRFa-ir) estavam presentes na mucosa, submucosa e muscular por toda extensão do intestino médio e posterior. As células nervosas intraepiteliais foram mais marcadas pela AChE, 5HT-ir e FMRFa-ir do que pela NADPHd e seus processos se anastomosam formando um extenso e organizado plexo subepitelial. As células fusiformes tiveram os corpos e prolongamentos marcados pelos métodos aplicados, à exceção do AG. Uma intensa imunorreatividade a proteína fibrilar acídica glial (GFAP-ir) por todos os plexos do intestino médio e posterior e nos gânglios do SNEG, sugerindo uma importante função para as células gliais no SNP do tGI de gastrópodes. Assim, pode-se concluir que o controle do tGI no caracol M. abbreviatus possui um controle nervoso extrínseco direto, por meio dos gânglios subesofageais, via rG e nR, e indireto, pelo SNEG para o intestino médio, e uma inervação intrínseca, representada pelos plexos PS e PM, associados às células nervosas intra-epiteliais, que formam o plexo subepitelial tanto no intestino médio como no posterior. A neuroanatomia química permite inferir que, os diferentes transmissores analisados, podem exercer controle sobre a motilidade ou sobre as funções sensoriais e secretomotoras no tGI. Finalizando, a reação ao GFAP é uma evidência da presença de células enterogliais permitindo inferir que exista uma interação entre os constituintes dos plexos neurais com a glia, tal qual ocorre no SNC de gastrópodes e outros invertebrados. / The organization of the nervous system that controls digestive functions of gastropods mollusks has been studied relative to the constitution of the neuronal circuit underlying the deglutition rhythm. However, there is a lacuna in the knowledge about the organization of the peripheral nervous system regulating the medium and posterior segments of the digestive tract. However, there is a lacuna in the knowledge about the organization of the central (CNS) and peripheral nervous system (PNS) that regulates the medium and posterior segments of the digestive tract. The intermediate phylogenetic position attributed to the nervous system (NS) of the snail Megalobulimus abbreviatus, between Helicidae and basommatophoran species may constitute a via for understanding the control of the activity of the gastrointestinal (GI) tract of gastropods. Thus, the pulmonate snail M. abbreviatus was used in a morphological and neurochemical study that sought to describe the pattern of the central and peripheral innervation in an experimental model widely used in neurobiological research. Macroscopic anatomy revealed that the midgut was formed by the stomach, divided into pro-ventricle and gizzard, and intestine, divided into pro-intestine or tiflossolear, medium- and post-intestine, while the hindgut was formed by the rectum and anus. The light microscopy revealed that the GIt wall was constituted by four tunics: (i) the mucosa was constituted by a intermittent ciliated columnar epithelium and lamina propria; (ii) the submucosa was a loose connective tissue, containing a system of haemocoelic spaces; (iii) the muscular was formed by the internal circular and external longitudinal layers, while in the gizzard there was a third muscular layer disposed obliquely and the cardia and pylorus regions contained two sphincters (iv) the serosa display a loose connective tissue covered by a mesothelium. The midgut is innervated by the common visceral nerve, through gastrointestinal branch (Gb), while the hindgut is innervated by the rectum-anal nerve (Rn). Retrogradely backfilling with CoCl2 added with 0.1% bovine albumin, byocitin and horseradish peroxidase from the Gb and Rn is employed to reveal the neurons innervating these digestive regions which are located in all ganglia within the viscera-parietal ganglia complex. Although we observed the presence of a network of four ganglia: stomatogastric, gastric, cardic and pyloric, interconnected by nerves and located outer the surface of the stomach, which in the present study was referred to as the stomatogastric nervous system (STNS). Anterogradely labelin with Lucifer yellow which fibers of the STNS project to the submucous (SP) and myenteric plexuses (MP). The morphology of the enteric nervous system (ENS) was described using silver diammine impregnation and methylene blue staining. These plexuses were formed by extensive axonal networks and by several neuronal somata which are arranged in small clusters or as isolated cells. The axonal fibers innervating the longitudinal muscle cells in the stomach wall are organized in small bundles along the muscle length. The MP is distributed throughout the circular and longitudinal muscular layer. In the stomach, the cardic area plexus is denser than the pyloric plexus, while the nervous fibers of both are located between and around the muscular bundles The enteric plexus in the intestine is a continuity of the pyloric arrangement, staying uniform until the anus. In both typhlosoles of the pro-intestine nerve bundles are found in large numbers but none neuron is observed. In addition to the plexus were observed were observed neuron-like intraepithelial cells, which possess two types: open (a cilium projecting into the intestinal lumen) and closed (located at the base of the digestive epithelium) and fusiform cells whose morphology and position resembling interstitial cells of Cajal. The chemical neuroanatomy of the STNS and SNE was analyzed by histochemistry and immunohistochemistry methodos for different mediators and transmitters. In the midgut and hindgut, the plexus have a very intense AChE activity and it was constituted by fibers originated from the STNS or from the subesophageal complex through peripheral nerves. The enteric neurons and fibers with AChE activity were scattered in the submucosa and between the circular and longitudinal muscle layers of the stomach, intestine and rectum. Neuronal bodies and fibers with NADPHd activity are more abundant in the entire mass of smooth muscle elements than the submucosal layer. Fluorescent induced by GA revealed the presence of catecholaminergic nerve fibers and varicosities in the submucosal layer of the rectum, gizzard and post-intestine than in others organs of the GIt. The immunoreactivity to serotonin (5HTir) elements was predominantly distributed in the submucosal layer of the intestine and rectum. Few 5HTir fibers was verify in the proventricle and gizzard The FMRFa-immunoreactive elements were present in the mucosal, submucosal and muscular layers throughout the mid and hindgut. The neuron-like intraepithelial cells were more labeled by AChE, 5HT and FMRFa than for NADPHd and their processes were organized forming a subepithelial plexus. The bodies and processes of the fusiform cells were labeled by the methods applied extensions, except for the GA. It was found an intense glial fibrilary acidic protein immunorreaction (GFAP-ir) were visualized, throughout the midgut and hindgut plexuses and in the ganglia of the STNS. This intense immunoreaction to GFAP in intramural plexuses suggests important roles to glial cells in the peripheral nervous system of digestive tract of this pulmonate snail. Therefore, the gastrointestinal tract is controlled directly by extrinsic innervation from the subesophageal ganglia or indirectly via STNS (for the midgut) and by an intrinsic innervation, represented by the MP and SP for both mid and hindgut. The data obtained from the neurochemical approaches utilized in the GIt we infer that these different transmitter systems could exert putative roles in the motility or the secretomotor or sensorial functions of GIt. Finally, as an evidence of the enteric glial cells, the neural constituents of the snail GIt wall have a interaction with glia similar to have been described to invertebrate CNS represent a new approach to study of the ENS in gastropod and other invertebrates.
184

Avaliação da modulação simpática e parassimpática na hipertensão arterial pulmonar acompanhada de hipertrofia ou dilatação cardíacas

Roncato, Gabriela January 2013 (has links)
Introdução: Hipertensão Arterial Pulmonar (HAP) é uma doença fatal e com prognóstico reservado, que afeta negativamente a qualidade de vida dos pacientes. O remodelamento progressivo da vasculatura pulmonar leva a um aumento da resistência vascular e da pressão arterial pulmonar, que geralmente culmina em falência ventricular direita. A função do ventrículo direito e a função simpática e parassimpática são grandes determinantes da capacidade funcional e do prognóstico desta doença. Sendo assim, a avaliação da variabilidade da frequência cardíaca (VFC) pode fornecer informações relevantes sobre o controle autonômico, pois expressa quantitativamente o resultado das ações dos sistemas nervosos simpático e parassimpático sobre o sistema cardiovascular. Objetivo: Este estudo teve como objetivo investigar o balanço simpatovagal na HAP em situações de hipertrofia (grupo HAP-H) e de dilatação (grupo HAP-D) ventricular direita. Hipótese: Na hipertrofia, o balanço autonômico está menos comprometido do que na dilatação do ventrículo. Materiais e métodos: Foi realizado um exame de eletrocardiograma (ECG) em pacientes com HAP e hipertrofia ventricular direita (n=6), com HAP e dilatação ventricular direita (n=9) e em pacientes sem doença diagnosticada (n=5), para avaliação do sistema simpático e parassimpático pela análise espectral. Além disso, foi elaborado um banco de dados com informações dos exames previamente realizados pelos pacientes com HAP para avaliação dos parâmetros hemodinâmicos. Resultados e discussão: Os principais achados desse estudo foram que o balanço simpatovagal, visto pela relação entre as componentes de baixa frequência (LF) e alta frequência (HF) e pela VFC, tiveram uma piora significativa nos grupos HAP-H (LF/HF=0,54±0,38; VFC=1006,8±403 m/s2) e HAP-D (LF/HF=2,05±1,2; VFC=381±100 m/s2), quando comparados com o grupo controle (LF/HF=0,44±0,39; VFC=1916,6±656m/s2). Além disso, a VFC foi significativamente menor no grupo HAP-D do que no HAP-H. Em conjunto, esses resultados demonstram que a dilatação do ventrículo foi acompanhada de maior prejuízo no controle reflexo da frequência cardíaca. Conclusão: Nossos resultados indicam que, na HAP, a cardiomiopatia dilatada está associada com um maior comprometimento no balanço simpático versus parassimpático quando comparada à cardiomiopatia hipertrófica.
185

Aspectos motores e neurais em ratos submetidos à lesão do sistema nervoso central e periférico e tratamento de reabilitação

Pagnussat, Aline de Souza January 2009 (has links)
O objetivo desta tese foi caracterizar o desempenho de ratos Wistar no teste do Staircase; avaliar se o treinamento de habilidade e de repetição poderia induzir diferente recuperação motora, adaptações morfológicas e plasticidade encefálica após lesão do plexo braquial e isquemia focal, além de analisar os efeitos da isquemia cerebral induzida por endotelina-1 na área média das fibras do músculo sóleo. Nossos resultados mostraram que ratos Wistar, de forma semelhante ao observado em outras linhagens, apresentam bom desempenho na tarefa do Staircase em 2 semanas após iniciado o período de treinamento; todavia, o número de animais capazes de atingir o critério mínimo (alcance e consumo de 15 esferas comestíveis) aumenta em torno de 10% quando o tempo de treinamento é estendido por mais algumas semanas. Após lesão do Sistema Nervoso Periférico (SNP), os animais submetidos à lesão do plexo braquial e treinamento de reabilitação por meio de tarefa de repetição apresentaram axônios em estágio mais avançado de recuperação, conforme evidenciado pela análise da espessura da bainha de mielina, diâmetro do axônio mielinizado e diâmetro total da fibra mielinizada. Em relação à avaliação comportamental, ambas as tarefas induziram aceleração da recuperação funcional, mas sem diferença entre os dois tratamentos propostos. Após lesão do Sistema Nervoso Central (SNC), os animais submetidos à isquemia focal e treinamento de habilidade demonstraram níveis mais elevados de proteínas relacionadas à sinapse (Sinapsina-I e PSD-95) no córtex sensório-motor e hipocampo no hemisfério lesado. O conteúdo de GFAP no córtex aumentou em função da isquemia e não foi modificado por nenhuma das tarefas de reabilitação. No hipocampo, o treinamento de habilidade resultou em maior imunoconteúdo de proteína glial fibrilar ácida (GFAP). Em relação à avaliação comportamental, nenhum grau de recuperação, espontânea ou induzida pela reabilitação, foi observado ao final do experimento. A análise das fibras do músculo sóleo não evidenciou atrofia no membro posterior contralateral ao hemisfério isquêmico. Por outro lado, a sobrecarga do membro nãoparético (ipsilateral à lesão) foi suficiente para induzir hipertrofia muscular. Concluímos que a lesão do plexo braquial por esmagamento e a isquemia focal induzida por endotelina – 1 (ET-1) causam prejuízo funcional, o qual pode ser avaliado por meio do teste do Staircase em ratos Wistar; que as atividades motoras de habilidade e de repetição induzem padrões diferentes de regeneração no SNP e no SNC; e que a isquemia focal, em longo prazo, pode induzir aumento da área média das fibras do músculo sóleo no membro posterior ipsilesional. Esses resultados ampliam os conhecimentos acerca da lesão no SNP e SNC, formas de avaliação comportamental e métodos para reabilitação funcional. / The aim of this study was to characterize the performance of Wistar rats in the Staircase test, to investigate whether skilled and unskilled training would induce different motor recovery, morphological improvement and brain plasticity after brachial plexus crush and focal brain ischemia and to analyze the effects of focal ischemia produced by Endothelin -1 on soleus muscle fiber cross-sectional area. Our results showed that Wistar rats, similar to other strains, can display high performance on the Staircase test after 2 weeks of training; that the number of animals that attained the inclusion criterion increased by 10% with longer times of training; and that the stricter criterion of 15 pellets taken can be adopted as study inclusion criterion. After Peripheral Nervous System (PNS) lesion, animals submitted to brachial plexus injury and unskilled training showed axons in more mature appearance, as evidenced by greater myelin thickness, myelinated fiber and axon diameter. With regard to functional evaluation, the rehabilitation resulted in no difference between treatments. After Central Nervous System (CNS) lesion, animals submitted to focal brain ischemia and skilled training showed high levels of brain proteins related to synapse (synapsin-I and PSD-95) in sensorimotor cortex and hippocampus. The content of glial fibrillary acidic protein (GFAP) in ischemic sensorimotor cortex was augmented as result of focal brain ischemia and it was no modified by rehabilitation. In hippocampus skilled training resulted in higher GFAP levels when compared with ischemia and unskilled training. With regard to functional evaluation, animals remained permanently impaired at the end of evaluations. The analyses of soleus muscle fibers showed no atrophic factor on hind limb contralateral to the ischemic hemisphere. Nevertheless, the overuse of non-paretic limb was sufficient to induce hypertrophy of soleus on limb ipsilateral to injured hemisphere. We conclude that brachial plexus crushing and focal brain ischemia induce functional impairment, which can be evaluated by means of Staircase in Wistar rats; that skilled and unskilled motor activity can induce different pattern of regeneration in PNS and CNS; and that long term focal brain ischemia result in increase of transverse cross sectional area of soleus fibers in non-paretic limb. The findings extend the understanding about PNS and CNS lesion, evaluation and rehabilitation treatment.
186

Avaliação da modulação simpática e parassimpática na hipertensão arterial pulmonar acompanhada de hipertrofia ou dilatação cardíacas

Roncato, Gabriela January 2013 (has links)
Introdução: Hipertensão Arterial Pulmonar (HAP) é uma doença fatal e com prognóstico reservado, que afeta negativamente a qualidade de vida dos pacientes. O remodelamento progressivo da vasculatura pulmonar leva a um aumento da resistência vascular e da pressão arterial pulmonar, que geralmente culmina em falência ventricular direita. A função do ventrículo direito e a função simpática e parassimpática são grandes determinantes da capacidade funcional e do prognóstico desta doença. Sendo assim, a avaliação da variabilidade da frequência cardíaca (VFC) pode fornecer informações relevantes sobre o controle autonômico, pois expressa quantitativamente o resultado das ações dos sistemas nervosos simpático e parassimpático sobre o sistema cardiovascular. Objetivo: Este estudo teve como objetivo investigar o balanço simpatovagal na HAP em situações de hipertrofia (grupo HAP-H) e de dilatação (grupo HAP-D) ventricular direita. Hipótese: Na hipertrofia, o balanço autonômico está menos comprometido do que na dilatação do ventrículo. Materiais e métodos: Foi realizado um exame de eletrocardiograma (ECG) em pacientes com HAP e hipertrofia ventricular direita (n=6), com HAP e dilatação ventricular direita (n=9) e em pacientes sem doença diagnosticada (n=5), para avaliação do sistema simpático e parassimpático pela análise espectral. Além disso, foi elaborado um banco de dados com informações dos exames previamente realizados pelos pacientes com HAP para avaliação dos parâmetros hemodinâmicos. Resultados e discussão: Os principais achados desse estudo foram que o balanço simpatovagal, visto pela relação entre as componentes de baixa frequência (LF) e alta frequência (HF) e pela VFC, tiveram uma piora significativa nos grupos HAP-H (LF/HF=0,54±0,38; VFC=1006,8±403 m/s2) e HAP-D (LF/HF=2,05±1,2; VFC=381±100 m/s2), quando comparados com o grupo controle (LF/HF=0,44±0,39; VFC=1916,6±656m/s2). Além disso, a VFC foi significativamente menor no grupo HAP-D do que no HAP-H. Em conjunto, esses resultados demonstram que a dilatação do ventrículo foi acompanhada de maior prejuízo no controle reflexo da frequência cardíaca. Conclusão: Nossos resultados indicam que, na HAP, a cardiomiopatia dilatada está associada com um maior comprometimento no balanço simpático versus parassimpático quando comparada à cardiomiopatia hipertrófica.
187

Capacidade regenerativa axonal em diferentes linhagens de camundongos isogenicos

Oliveira, Alexandre Leite Rodrigues de, 1971- 23 February 1996 (has links)
Orientador: Francisco Langone / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-20T23:27:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Oliveira_AlexandreLeiteRodriguesde_M.pdf: 6072377 bytes, checksum: 2075ac4b8f4bc66fa04494ddc7adc7c0 (MD5) Previous issue date: 1996 / Resumo: Atualmente é consenso que a regeneração do Sistema Nervoso Periférico pode ser determinada pelas propriedades regenerativas intrínsecas dos neurônios e/ou pelas características do microambiente do nervo, após uma lesão (Fawcett, 1992). Recentemente, Lu et aI. (1990,1994), estudando as características regenerativas de várias linhagens isogênicas, observaram que a linhagem C57BL/6J apresenta uma baixa capacidade regenerativa axonal após a lesão de um nervo periférico. Não há, porém, dados conclusivos sobre os motivos intrínsecos que promovem esta resposta. Este estudo teve como objetivo principal, dar subsídeos para um melhor entendimento da baixa capacidade regenerativa axonal apresentada pelos camundongos da linhagem C57BL/6J. Para isso, foram realizados quatro tipos de transplantes de segmentos de nervos pré-degenerados, utililizando-se camundongos isogênicos das linhagens C57BL/6J (C), BALB/cJ (B) e NJ (A), bem como seus descendentes FI advindos do cruzamento CxA e CxB. 1) isotransplantes utilizando os camundongos isogênicos das linhagens C (n=3), B (n=3) e A (n=3); 2) entre doadores da linhagem C (n=6) e receptores FI CxB (n=3) e FI CxA (n=3); 3) entre doadores da linhagem B (n=3) e receptores FI CxB (n=3) e 4) entre doadores da linhagem A (n=6) e receptores FI CxA (n=3). Após anestesia com pentobarbital (50mg/Kg), todos os doadores de cada linhagem (C, n=6; B, n=3; A, n=3) tiveram seu nervo ciático esquerdo transeccionado ao nível do terço médio da coxa, sendo o coto proximal implantado na musculatura adjacente com vistas a evitar-se qualquer processo regenerativo. Duas semanas após a transecção, os doadores foram reoperados, sendo o coto distal dissecado e um segmento de aproximadamente 7mm retirado para o subsequente transplante. Paralelamente, os receptores tiveram seu nervo ciático transeccionado ao nível do terço médio da coxa, sendo implantado em seu coto proximal, com auxílio de um tubo de polietileno (TP) de 3mm de comprimento (d.i.=0,76mm), o enxerto do animal doador. Quatro semanas após o transplante, os animais foram perfundidos transcardiacamente com solução fixadora (Kamovsky, paraformaldeído 2%, Glutaraldeído 1 %) e os nervos regenerados foram dissecados, seguindo a rotina para inclusão em resina (AraIdite). Foram obtidos cortes transversais do nervo presente na região distal do TP sendo contado o número total de axônios mielínicos regenerados (NAM). Cortes transversais ultra-finos da mesma região foram obtidos, sendo quatro campos de cada espécime fotografados ao microscópio eletrônico (X2000). Os negativos foram ampliados (X3), medindo-se então, com auxílio de uma mesa digitalizadora e "software" (SigmaScan Measurement_, o diâmetro dos axônios mielínicos (DA) e a espessura da bainha de mielina (EBM). Os resultados mostraram não haver diferenças significativas entre os parâmetros, nos grupos de isoenxerto: NAM (C=3136:1:287; B=2759:1:170; A=2835:1:239); DA e EBM. Curiosamente, os resultados dos alotransplantes mostraram uma maior resposta regenerativa axonal nos grupos onde os doadores eram C57BL/6J (C para Fi CxB=4658:1:304; C para Fi CxA=3899:1:198), quando comparada àquela apresentada pelo grupo onde os doadores eram B e os receptores FI CxB (2595:1:300) [p<0,05]. Foram porém estatisticamente iguais aos obtidos quando os doadores eram A e os receptores FI CxA (3933:1:565). Por outro lado, os valores da EBM não variaram er1tre os grupos tanto de iso quanto de aloenxertos. Porém, o DA mostrou-se estatisticamente superior nos grupos de aloenxerto onde os doadores eram C57BL/6J. A partir dos resultados obtidos, é possivel sugerir que provavelmente o ambiente extracelular, incluindo as células não neurais, não são os maiores responsáveis pela baixa capacidade regenerativa axonal apresentada pelos animais C57BL/6J. Tal deficiência portanto, pode ser fruto de uma incapacidade dos axônios em regeneração de reconhecerem os estímulos presentes no meio extracelular. Tal incapacidade pode estar relacionada a problemas na síntese e/ou expressão de fatores de alta afinidade para neurotrofinas, tais como trkA para NGF, após uma lesão / Abstract: After a peripheral nerve lesion, the axonal regeneration can be detennined by the intrinsic neuronal properties and by nerve microenvironrnent features (Fawcett, 1992). Recently, the C57BL/6I isogenic mice strain was observed to presenting a subnormal axonal regeneration (Lu et al., 1990; 1994). The aim ofthis study was to investigate the peripheral axonal regeneration in adult male mice (8 to 10 weeks old) using a predegenerated nerve transplantation model. The mice were ITom C57BL/6I (C), BALB/cJ (B) and AlI (A) isogenic strains and ITom FI descendents. FI was obtained by crossing male C57BL/6I with female BALB/cJ (CxB) and AlI (CxA). Only male mice were used as donors and receptors ofthe nerve graft. Four types oftransplants were performed: 1st) isotransplants of C (n=3), B (n=3) and A (N=3) strains; 2nd) between donors of C strain (N=6) and receptors of CxB (n=3) and CxA (n=3); 3rd) between donors of B strain (N=3) and receptors of CxB (n=3) and 4th)between donors of A strain (N=3) and receptors of CxA (n=3). Under deep anesthesia (Pentobarbital, 50 mgIKg, i.p.), alI donors of each strain (C, n=6; B, n=3; A, n=3) had the left sciatic nerve transected at the levei of obturator tendon and the proximal nerve stump was ligated to avoid nerve regeneration. Two weeks after transection, the donor was reoperated and a 7mm-Iength segment of the distal nerve stump was removed for transplantation. At the same time, receptors (FI CxA; FI CxB [allotransplants] and isogenic strains [isotransplants]) had the left sciatic nerve transected at the leveI ofthe obturator tendon. The nerve graft was attached to the receptor nerve proximal stump bya 3mm-Iong polyethylene tube (PT) (i.d.=0.76mm) leaving a lmm gap. Four weeks after transplantation, the animaIs were perfused transcardiacally with Kamovsky's solution (paraformaldehyde 2%, Glutaraldehyde 1%) and the regenerated nerves were embedded in epoxy resin (Araldite). Transverse semi-thin nerve sections were obtained at the distal end of the PT and the total number of regenerated myelinated axons (TMA) was counted. Transverse ultra-thin sections were obtained at the same level. Four fields of each specimen were photographed at the electron microscope (X2000). The negatives were enlarged (X3) and the diameter of myelinated axons (AD) and myelin thickness (M1) were measured on a digitalizing table using SigmaScan Measurement@ software. The results showed no significant differences between the evaluated parameters in the isograft groups: TMA (C=3136:i:287; B=2759:i:170; A=2835:i:239); AD and MT. Interestingly, the FI allograft results showed a higher TMA in the 2nd transplant type (C to FI CxB=4658:i:304; C to FI CxA=3899:i:198) than in 3rd transplant type (B to FI CxB=2595:i:300) [p<0,05], but it was similar to the 4th transplant type (A to FI CxA=3933:i:565). On the other hand, MT was not statistically different between the allograft groups, while AD was higher in the groups in wich C was donor. The main conclusion is that non-neural cells within the nerve of C57BL/6J strain probably are not the limiting factor for the myelinated axon regeneration. Also, these results support the hypothesis that C57BL/6J axons could not recognize in time the extracellular regenerating stimulus. This problem may be caused by a neuronal deficiency in the synthesis' and/or expression of neurotrophin high-affinity receptors, such as trkA for NGF, after injury / Mestrado / Biologia Celular / Mestre em Biologia Celular e Estrutural
188

A proteína prion celular e seus ligantes-vitronectina, STI1 e laminina - nos mecanismos de plasticidade neuronal / The cellular prion protein and its ligand - vitronectin, STI1 and laminin - in the neuronal plasticity mechanisms

Hajj, Glaucia Noeli Maroso 19 November 2004 (has links)
Prions são agentes etiológicos das encefalopatias espongiformes transmissíveis, doenças que acometem tanto homens quanto animais. A proteína infecciosa, PrPsc, é uma isoforma de uma proteína celular normal denominada PrPc. As funções de PrPc ainda causam controvérsia na literatura, mas já foi demonstrada a participação de PrPc em uma variedade de fenômenos biológicos, como homeostase de íons cobre, proteção contra estresse oxidativo, sinalização celular e neuritogênese entre outros. A interação de PrPc com laminina, uma proteína de matriz extracelular, leva a formação e manutenção de neuritos em neurônios hipocampais. Seguindo este caminho, demonstramos no presente trabalho a interação de PrPc com outra proteína de matriz extracelular, vitronectina (Vn). Esta interação também leva ao crescimento neurítico, tanto em células do sistema nervoso central quanto do sistema nervoso periférico. No sistema nervoso periférico, a ausência de PrPc é compensada por integrinas, no fenômeno da neuritogênese. Relatamos também que a interação de PrPc com STI1, uma cochaperonina, leva tanto a neuritogênese quanto a neuroproteção por vias de sinalização distintas. A ligação de PrPc com Vn e STI1 se dá através de domínios contíguos, de modo que as interações são excludentes sendo aquela com Vn mais favorável, como observado em ensaios de ligação in vitro, quanto através do fenômeno de neuritogênese. Já a ligação de laminina se dá em um domínio distante daqueles de ligação à Vn e STI1. Assim, pode ser observada cooperatividade entre laminina e STI1 no fenômeno da neuritogênese. Por fim, demonstra-se que a interação PrPc-laminina in vivo é importante para os mecanismos de consolidação da memória. / Prions are involved in numerous neurodegenerative diseases in humans and animals called transmissible spongiform encephalopathies. PrPsc, the infectious protein, is an isoform of a normal cellular protein named PrPc. PrPc functions are still under debate, among them Cu++ homeostase, protection against oxidative stress, cell survival signaling and neuritogenesis. PrPc interaction with laminin (Ln), an extracellular matrix protein, leads to neurite growth and maintenance. PrPc interaction with another extracellular matrix protein, vitronectin (Vn) is here demonstrated. This association leads to neurite growth in hippocampal and dorsal root ganglia cells. In dorsal root ganglia cells, PrPc ablation can be compensated by integrins, at least in the neuritogenesis phenomenon. PrPc is also a cellular ligand for STI1, a co-chaperone, mediating neuritogenesis or neuroprotection, depending on the activated cell signaling pathway. Vn and STI1 binding sites at the PrPc molecule are localized in contiguous domains what makes their binding to PrPc mutually exclusive. The first is more favorable, as observed in vitro and ex vivo. On the other hand, Ln binding site at PrPc is confined to a domain distinct from those where Vn or STI1 associate. Furthermore, laminin and STI1 have additive effects on neurite outgrowth. The importance of PrPc-Ln interaction is also observed in vivo, since the complex participates in memory consolidation mechanisms.
189

A proteína prion celular e seus ligantes-vitronectina, STI1 e laminina - nos mecanismos de plasticidade neuronal / The cellular prion protein and its ligand - vitronectin, STI1 and laminin - in the neuronal plasticity mechanisms

Glaucia Noeli Maroso Hajj 19 November 2004 (has links)
Prions são agentes etiológicos das encefalopatias espongiformes transmissíveis, doenças que acometem tanto homens quanto animais. A proteína infecciosa, PrPsc, é uma isoforma de uma proteína celular normal denominada PrPc. As funções de PrPc ainda causam controvérsia na literatura, mas já foi demonstrada a participação de PrPc em uma variedade de fenômenos biológicos, como homeostase de íons cobre, proteção contra estresse oxidativo, sinalização celular e neuritogênese entre outros. A interação de PrPc com laminina, uma proteína de matriz extracelular, leva a formação e manutenção de neuritos em neurônios hipocampais. Seguindo este caminho, demonstramos no presente trabalho a interação de PrPc com outra proteína de matriz extracelular, vitronectina (Vn). Esta interação também leva ao crescimento neurítico, tanto em células do sistema nervoso central quanto do sistema nervoso periférico. No sistema nervoso periférico, a ausência de PrPc é compensada por integrinas, no fenômeno da neuritogênese. Relatamos também que a interação de PrPc com STI1, uma cochaperonina, leva tanto a neuritogênese quanto a neuroproteção por vias de sinalização distintas. A ligação de PrPc com Vn e STI1 se dá através de domínios contíguos, de modo que as interações são excludentes sendo aquela com Vn mais favorável, como observado em ensaios de ligação in vitro, quanto através do fenômeno de neuritogênese. Já a ligação de laminina se dá em um domínio distante daqueles de ligação à Vn e STI1. Assim, pode ser observada cooperatividade entre laminina e STI1 no fenômeno da neuritogênese. Por fim, demonstra-se que a interação PrPc-laminina in vivo é importante para os mecanismos de consolidação da memória. / Prions are involved in numerous neurodegenerative diseases in humans and animals called transmissible spongiform encephalopathies. PrPsc, the infectious protein, is an isoform of a normal cellular protein named PrPc. PrPc functions are still under debate, among them Cu++ homeostase, protection against oxidative stress, cell survival signaling and neuritogenesis. PrPc interaction with laminin (Ln), an extracellular matrix protein, leads to neurite growth and maintenance. PrPc interaction with another extracellular matrix protein, vitronectin (Vn) is here demonstrated. This association leads to neurite growth in hippocampal and dorsal root ganglia cells. In dorsal root ganglia cells, PrPc ablation can be compensated by integrins, at least in the neuritogenesis phenomenon. PrPc is also a cellular ligand for STI1, a co-chaperone, mediating neuritogenesis or neuroprotection, depending on the activated cell signaling pathway. Vn and STI1 binding sites at the PrPc molecule are localized in contiguous domains what makes their binding to PrPc mutually exclusive. The first is more favorable, as observed in vitro and ex vivo. On the other hand, Ln binding site at PrPc is confined to a domain distinct from those where Vn or STI1 associate. Furthermore, laminin and STI1 have additive effects on neurite outgrowth. The importance of PrPc-Ln interaction is also observed in vivo, since the complex participates in memory consolidation mechanisms.
190

Correlação entre índices lineares da variabilidade da frequência cardíaca de repouso com sinais e sintomas em programas de reabilitação cardiovascular /

Takahashi, Carolina. January 2018 (has links)
Orientador: Luiz Carlos Marques Vanderlei / Banca: Francis Lopes Pacagnelli / Banca: Ana Clara Campagnolo Gonçalves Toledo / Resumo: Programas de reabilitação cardiovascular (PRC) podem promover controle de fatores de risco cardiovascular e redução da incidência de novas complicações coronarianos, porém a prática de exercício físico pode ser associada com o risco de surgimento de sinais e sintomas durante o seu desenvolvimento. A variabilidade da frequência cardíaca (VFC) vem sendo utilizada para realizar a monitorização e prognóstico de mortalidade, contudo será que índices de VFC podem ser utilizados para predizer sinais e sintomas em indivíduos que frequentam PRC? Se sim, quais os índices que melhor se correlacionam com a possibilidade de sinais e sintomas nesses programas? Será possível, estabelecer um ponto de corte desses índices que possa melhor prever as chances do aparecimento de sinais e sintomas nesses programas? Objetivo: Analisar a correlação entre os índices da VFC mensurados em repouso com a presença de sinais/sintomas em participantes de um PRC e determinar pontos de corte dos índices lineares da VFC, utilizando a curva ROC, para o surgimento de sinais e sintomas. Materiais e métodos: Foram analisados dados de 48 pacientes atendidos em um PRC. Foram realizadas avaliações em repouso da modulação autonômica e posteriormente, estes indivíduos foram acompanhados por um período de três meses durante as sessões do PRC para avaliação de sinais e sintomas. A relação entre o surgimento de sinais e sintomas dos pacientes e os valores das variáveis autonômicas foi analisada pela correlação de Pearson,... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Cardiovascular rehabilitation programs (CRP) may promote control of cardiovascular risk factors and reduce the incidence of new coronary events, but physical exercise may be associated with the risk of signs and symptoms arising during its development. Heart rate variability (HRV) has been used to perform mortality monitoring and prognosis, but can HRV rates be used to predict intercurrences in individuals who attend PRC? If so, which indexes best correlate with the possibility of intercurrences in these programs? Is it possible to establish a cutoff point for these indices that can better predict the chances of the occurrence of intercurrences in these programs? Objective: To analyze the correlation between the HRV indices measured at rest with the presence of signs/symptoms in participants of a PRC and to determine cutoff points of HRV linear indices, using the ROC curve, for the occurrence of intercurrences. Materials and methods: Data from 48 patients seen in a CRP were analyzed. Resting evaluations of autonomic modulation were performed and, later, these individuals were followed up for a period of three months during the PRC sessions to assess intercurrences. The relationship between the occurrence of patient intercurrences and the values of the autonomic variables was analyzed by Pearson's correlation, when normal data and when not, the Spearman correlation. The definition of cut-off points was obtained by the Receiver Operating Characteristic (ROC) curve, area under t... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre

Page generated in 0.0562 seconds