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Nutrição e deglutição no paciente com megaesôfago chagásico

Torres, Ana Catarina Moura 29 May 2013 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandar@gmail.com) on 2013-05-08T17:25:03Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_Nut_ Ana Catarina Torres.pdf: 871745 bytes, checksum: 75567d9479ab942744774d0978923053 (MD5) / Approved for entry into archive by Flávia Ferreira(flaviaccf@yahoo.com.br) on 2013-05-30T00:35:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_Nut_ Ana Catarina Torres.pdf: 871745 bytes, checksum: 75567d9479ab942744774d0978923053 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-30T00:35:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_Nut_ Ana Catarina Torres.pdf: 871745 bytes, checksum: 75567d9479ab942744774d0978923053 (MD5) / O megaesôfago chagásico é uma alteração do trato gastrointestinal, caracterizada pela destruição ou ausência de plexos nervosos intramurais do esôfago. Alterações nutricionais e da saúde pulmonar são descritas como conseqüentes a esse diagnóstico. Objetivo: Descrever o perfil dos pacientes com megaesôfago chagásico no que se refere ao estado nutricional e a dinâmica de deglutição orofaríngea. Método: Participaram desta pesquisa 26 pacientes, todos realizaram avaliação nutricional, exames bioquímicos, avaliação videofluoroscópica da deglutição e responderam a um questionário a respeito dos aspectos alimentares. Resultados: Observou-se prevalência do sexo feminino (73,1%), os graus I e II de classificação do megaesôfago foram os mais encontrados. Não houve associação estatisticamente significante entre grau de megaesôfago e diagnóstico nutricional (48% eutrofia). A ausência de unidades dentárias posteriores esteve presente em mais de 90% na população e o tipo de mastigação anterior foi observado em 40,7% da amostra. Ao exame videofluoroscópico a presença de resíduo oral, faríngeo e em região de transição faringoesofágica foi mais encontrado na consistência semi-líquida, além de um tempo de trânsito oral total aumentado para o sólido. Conclusão: O acompanhamento nutricional dispensado aos pacientes pode ter contribuído para o estado de eutrofia da maioria deles. A presença de resíduo na consistência semi-líquida pode ser causada por uma menor força ejetora. Atitudes adaptativas tanto no que se refere a hábitos alimentares como a forma de alimentar-se são observadas nos indivíduos estudados. O acompanhamento multidisciplinar é muito importante para que os portadores do megaesôfago chagásico. / Salvador
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Análise de método de avaliação da segurança alimentar e nutricional: uma contribuição à política municipal de SAN

Panelli-Martins, Bárbara Eduarda 21 May 2013 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandar@gmail.com) on 2013-05-10T18:52:09Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_Nut_Bárbara Panelli-Martins.pdf: 875399 bytes, checksum: b5272381330951fe67a41d7f5d4f3190 (MD5) / Approved for entry into archive by Flávia Ferreira(flaviaccf@yahoo.com.br) on 2013-05-21T03:14:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_Nut_Bárbara Panelli-Martins.pdf: 875399 bytes, checksum: b5272381330951fe67a41d7f5d4f3190 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-21T03:14:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_Nut_Bárbara Panelli-Martins.pdf: 875399 bytes, checksum: b5272381330951fe67a41d7f5d4f3190 (MD5) / CNPQ; CAPES / Aborda a trajetória do debate sobre segurança alimentar e nutricional no Brasil. O objetivo foi argumentar em torno das conseqüências da evolução conceitual observada sobre as políticas públicas de corte social, tendo em vista o planejamento e a avaliação da situação de segurança alimentar e nutricional. A análise realizada mostrou que o conceito de segurança alimentar e nutricional evoluiu de uma dimensão unicamente agrícola para uma dimensão de bem-estar humano, ganhando identidade com o Direito humano à alimentação. Resulta disto que a segurança alimentar e nutricional é atualmente um fenômeno complexo, atribuível a um conjunto de fatores. Desta forma, para alcançar êxito, as políticas públicas voltadas à eliminação do problema e também as estratégia para avaliá-las devem enfrentar as causas, articulando e fazendo convergir esforços de vários setores como agricultura, nutrição, saúde, bem-estar social, educação, economia, emprego, renda , entre outros. / Salvador
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Bem-estar animal

Maciel, Carolina Toschi January 2009 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política. / Made available in DSpace on 2012-10-24T08:39:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 267321.pdf: 3574078 bytes, checksum: 1dc8903988f001926e2aa97a5fb9feff (MD5)
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Eficiência nutricional e seus biomarcadores em eucalipto para nitrogênio, fósforo e potássio / Nutritional efficiency and its biomarkers in eucalyptus for nitrogen, phosphorus and potassium

Silva, Nathália Faria da 23 February 2017 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2017-08-17T18:39:33Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1125299 bytes, checksum: 7e305c2c692f3338111eb553a367a3ac (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-17T18:39:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1125299 bytes, checksum: 7e305c2c692f3338111eb553a367a3ac (MD5) Previous issue date: 2017-02-23 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A alta eficiência na absorção (EA) e ou utilização (EU) de nutrientes em um genótipo é desejável, por estar relacionado com a produção de biomassa, podendo contribuir para aumento na produtividade, redução na exportação de nutrientes e economia de fertilizantes. Deste modo, estudos que visam integrar conhecimentos sobre eficiência de absorção, eficiência de utilização nutricional e produtividade são de fundamental importância para o manejo nutricional e seleção de materiais genéticos mais eficientes, e sua alocação no campo considerando a exigência nutricional e a fertilidade do solo. Este trabalhou visou determinar os parâmetros da cinética de absorção de fósforo (P) e de potássio (K) em progênies de eucalipto; avaliar características morfológicas do sistema radicular e relacioná-las com a absorção de nutrientes; caracterizar as progênies de acordo com a eficiência de absorção e de utilização dos nutrientes; avaliar a atividade de enzimas relacionadas à absorção e utilização de P e de N pelas progênies; classificar as progênies quanto à eficiência de absorção e de utilização dos nutrientes e verificar se as enzimas avaliadas podem ser usadas como biomarcadores do status nutricional de progênies de eucalipto. O primeiro experimento foi conduzido em casa de vegetação e câmara de crescimento, utilizando-se mudas de 11 progênies de eucalipto, cultivadas em solução nutritiva. Os tratamentos, representados pelas onze progênies, foram distribuídos em delineamento em blocos casualizados, com três repetições. Após 62 dias de cultivo, foram determinados os atributos do crescimento da parte aérea e raízes, produção de biomassa, eficiências de absorção, translocação e utilização dos macronutrientes, os parâmetros cinéticos de absorção e o influxo de P e de K. Neste experimento, concluiu-se que as diferenças na eficiência nutricional das progênies de eucalipto são devidas apenas às diferenças na eficiência de absorção. A maior eficiência de absorção de fósforo pelas progênies 1, 3, 5, 6, 9 e 10 é atribuida a diferenças na velocidade máxima de absorção e na constante de Michaelis- Menten. As progênies 1, 3 e 6 são as mais eficientes na absorção de potássio, mesmo em soluções com concentrações mínimas de K (Cmim), possivelmente em decorrência da afinidade entre o carregador e o ion e da maior área superfície específica das raízes. As progênies 1, 3 e 6 foram as mais eficientes na absorção de P e de K . As progênies de eucalipto não se diferenciaram na eficiência de utilização de P e de K . As diferenças entre as progênies de eucalipto quanto à eficiência nutricional de P e de K na fase de mudas sugerem a possibilidade de seleção de genótipos de eucalipto para condições distintas de fertilidade do solo. No segundo experimento foram utilizadas mudas de 11 progênies de eucalipto, que foram cultivadas em vaso de 3 dm3 com solo franco- arenoso, ao qual foram aplicados os tratamentos constituídos por doses de N, P e K. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com os tratamentos formando um fatorial 11x5 (11 progênies, 5 combinações de doses de N, P e K), com quatro repetições. Avaliaram-se características morfológicas do sistema radicular e foliar, massa de matéria seca de cada órgão (raiz, caule, folhas), teores e conteúdos de N, P e K, eficiência de absorção, translocação e utilização dos respectivos nutrientes, trocas gasosas, fluorescência da clorofila a, teor dos pigmentos, atividade enzimáticas da nitrato redutase (NR), glutamina sintetase (GS), fosfatase ácida (APase) e ribonuclease (RNase). Foi aplicado o teste de Scott-Knott a todas as variáveis respostas avaliadas nas progênies. Concluiu-se que o crescimento das progênies de eucalipto foi mais afetado pela limitação de N , seguido da limitação de P e de K no solo. A fotossíntese e os teores dos pigmentos fotossintéticos nas progênies de eucalipto são mais afetados negativamente pela restrição de N no solo, seguido da restrição de K. A limitação de N no solo causa redução da taxa fotossintética líquida nas progênies de eucalipto pelo dano fotoquímico e bioquímico. As progênies de eucalipto apresentam respostas diferenciais ao estresse nutricional pela limitação de N , de P ou de NPK em conjunto no solo, sendo as atividades enzimáticas da NR e APase biomarcadores potenciais para uso na diagnose do status nutricional de N e de P nas progênies. A atividade enzimática da APase na folha e na raiz foi o biomarcador mais responsivo à limitação na disponibilidade de P e da NR na folha a mais responsiva à limitação de N. As progênies 4, 5, 6, 7, 9, 10 e 11 são as progênies com maior crescimento e eficiência na utilização de P, em condição restrita desse nutriente no solo. A progênie 5 apresenta maior eficiência na absorção e utilização de P em condição restrita desse nutriente no solo. A maior eficiência de uso de K ocorreu nas progênies 1, 3, 5, 7, 10 e 11 em condição de limitação do nutriente no solo. As progênies 5, 7, 10 e 11 são mais eficientes na utilização tanto de P como de K , em condição de limitação desses nutrientes. Restrições fortes no suprimento de N não permitem que progênies de eucalipto se diferenciem na absorção e utilização do nutriente. Em suma, este estudo constatou que há diferenças nutricionais entre progênies que redundam em diferenças de crescimento e atividade de enzimas relacionadas à nutrição nitrogenada, fosfatada e potássica. / The high efficiency in the absorption and utilization of nutrients in a genotype is desirable because it is related to biomass production and can contribute to increased productivity, reduced nutrient exportation and fertilizer economy. Thus, studies aimed at integrating knowledge on absorption efficiency, nutritional utilization efficiency and productivity are of fundamental importance for the nutritional management and selection of more efficient genetic materials that could be allocated in an area according to their nutritional requirement. This work aimed to determine the parameters of the kinetics of phosphorus (P) and potassium (K) uptake in eucalyptus progenies; To evaluate the morphological characteristics of the root system and to relate them to the absorption of nutrients; Characterize the progenies according to the efficiency of absorption and utilization of the nutrients; To evaluate the activity of key P and N enzymes; To classify the progenies as to the efficiency of absorption and utilization of the nutrients and to verify if the evaluated enzymes can be used as biomarkers of the nutritional status of progenies of eucalyptus. The first experiment was conducted in a greenhouse and growing chamber, using seedlings of 11 progenies of eucalyptus, grown in nutrient solution. The treatments, represented by eleven progenies, were distributed in a randomized complete block design, with three replications. After 62 days of cultivation, root and shoot growth, biomass production, absorption efficiencies, translocation and macronutrient utilization, kinetic parameters of absorption and P and K influx were determined. In this experiment, The differences in nutritional efficiency of eucalyptus progenies are due only to differences in absorption efficiency. The greater efficiency of P absorption by progenies 1, 3, 5, 6, 9 and 10 is attributed to differences in the maximum rate of absorption and the Michaelis- Menten constant. Progenies 1, 3 and 6 are the most efficient in K uptake due to the minimum concentration of K required in the soil and the Michaelis-Menten constant, in addition to the greater specific surface area of the roots. Progenies 1, 3 and 6 were the most efficient in the absorption of both P and K The progenies of eucalyptus did not differentiate in relation to the efficiency of P and K utilization. Progenies 5, 9 and 10 were the most efficient in both P and K absorption and utilization, when they related the absorption and utilization efficiencies of each nutrient, separately. The differences between eucalyptus progenies and the nutritional efficiency of P and K in the seedling stage suggest the possibility of selecting eucalyptus genotypes for different soil fertility conditions. The second experiment used seedlings of eleven progenies of eucalyptus that were cultivated in a 3 dm3 pot with sandy loam soil, to which the treatments constituted by N, P and K doses were applied. The experimental design was a randomized block design , With the treatments forming an 11x5 factorial (11 progenies, 5 dose combinations of N, P and K), with four replicates. Data were obtained on the morphological characteristics of the root and leaf system, dry mass of each organ (root, stem, leaves), contents and contents of N, P and K, absorption efficiency, translocation and utilization of nutrients, (NR), glutamine synthetase (GS), acid phosphatase (APase), and ribonuclease (RNase). The Scott-Knott test was performed for all variables evaluated in the progenies. In the second experiment it was concluded that the growth of eucalyptus progenies in greenhouse is more affected by nitrogen limitation, followed by phosphorus and potassium limitation in the soil. Photosynthesis and photosynthetic pigment contents in eucalyptus progenies are more negatively affected by N restriction in the soil, followed by K restriction. The limitation of N in the soil causes reduction of the net photosynthetic rate in eucalyptus progenies due to photochemical and biochemical damage. The eucalyptus progenies present differential responses to nutritional stress by limiting N, P or N , P and K together in the soil, and the enzymatic activities of NR and APase are potential biomarkers for use in the diagnosis of N nutritional status and P in the progenies. The enzymatic activity of leaf and root APase was the biomarker most responsive to the limitation in the availability of P and NR in the leaf most responsive to N limitation. Progenies 4, 5, 6, 7, 9, 10 and 11 are the progenies with the highest growth and efficiency in the use of P , in a restricted condition of this nutrient in the soil. Progeny 5 presents greater efficiency in the absorption and utilization of P in restricted condition of this nutrient in the soil. The highest efficiency of K use is found in progenies 1, 3, 5, 7, 10 and 11 under soil K limitation. Progenies 5, 7, 10 and 11 are more efficient in the use of both P and K , in condition of limitation of these nutrients. Strong N supply constraints do not allow eucalyptus progenies to differentiate into nutrient uptake and utilization. Therefore, this study showed nutricional differences among the studied progenies, which leads to differences in growth and enzime activity related to the nutrition of nitrogen, phosphorus and potassium.
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Crescimento e ecofisiologia de pitaias cultivadas em vasos submetidas a diferentes doses de k e ca / Growth and ecophysiology of pitaias cultivated in pots submitted to different doses of k and ca

Cajazeira, João Paulo January 2016 (has links)
CAJAZEIRA, João Paulo. Crescimento e ecofisiologia de pitaias cultivadas em vasos submetidas a diferentes doses de k e Ca. 2016. 140 f. Tese (Doutorado em Fitotecnia)-Universidade Federal Ceará, Fortaleza, 2016. / Submitted by Anderson Silva Pereira (anderson.pereiraaa@gmail.com) on 2017-02-03T20:16:19Z No. of bitstreams: 1 2016_tese_jpcajazeira.pdf: 2818803 bytes, checksum: 8dc8db1ed2fb700639006ddee1ca369c (MD5) / Approved for entry into archive by Jairo Viana (jairo@ufc.br) on 2017-02-03T20:41:26Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_tese_jpcajazeira.pdf: 2818803 bytes, checksum: 8dc8db1ed2fb700639006ddee1ca369c (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-03T20:41:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_tese_jpcajazeira.pdf: 2818803 bytes, checksum: 8dc8db1ed2fb700639006ddee1ca369c (MD5) Previous issue date: 2016 / It is obvious that the national agriculture has been changing rapidly in recent years. Given this, the culture of Dragon fruit has been shown in a viable alternative to farmers in the Northeast region. How do limiting factors include: the incipient information regarding mineral plant nutrition combined with growth data of culture (phenology). Developed a work in order to evaluate the influence of potassium and calcium in the development of white pitaya and its relationship to gas exchange and mineral characterization of their cladodes in the State of Ceará. The statistical design used was randomized blocks, in factorial 4 x 4, with 16 treatments and three replicates. The treatments were composed of potassium doses, with four levels (0, 125, 250 and 375 mg K dm-3) and doses of calcium, with four levels (0, 53, 106 and 159 mg Ca dm-3). The evaluations were conducted at two different times: 120 and 270 days for biometrics and 150 and 240 days for the evaluations of gas exchange. Photosynthetic pigments and chemical characterization of cladodes were carried out to 270 days. For the morphological characters, the nutritional interaction 375:53 mg dm-3 (K:CaO) was the one that stood out in the first 120 days, in the final step, the interaction that stood out was 250:159 mg dm-3 (K:Ca). Net photosynthesis was greater in the 125 mg dm-3 dose and 0 mg Ca dm-3. The photosynthetic pigments have excelled in the same doses of the 270-day assessment of biometrics. For the environmental conditions in which the test was conducted, the 250 and 159 mg dm-3 (K:Ca) doses were the ones that stood out. At the same time, in another work, the objective of evaluating the biometrics of the species Hylocereus undatus, sp. and Hylocereus setaceus in response to five doses of potassium, as well as to measure the content of this element in the tissues of these species of Cactus, grown in cladodes not rooted in pots of 11 dm-3. Initial growth was evaluated for each species separately (number of cladodes – NCL; sum of length of cladodes – SCC; diameter of cladodes – DCL; thickness of cladodes – ECL), as a function of time and doses of K in the form of chloride. In addition to the number of crow (NAU), length of root system (CSR), width of root system (LSR), fresh mass from the shoot (MFA) and aerial dry mass (MSA), comparing the species and those doses of K. For evaluation of initial growth variables, experimental design was used in DBC with four repetitions in subdivided plots, using as factors the doses of K (0, 80, 160, 240 and 320 mg dm-3) and time (180 and 270 days). About the other variables in the design was randomized blocks in factorial scheme 3x5, using as the species and referred to doses of K with factors. Among the initial growth measurements, there was an increase in values in relation to time, regardless of species. In the destructive measurements, the Hylocereus undatus presented the highest values being of 29.1 cm for root length, 16.2 cm for root width, 218.3 g for fresh pasta from aerial part and 36.8 g dry pasta aerial part. The biggest accumulation of K in the tissues of species, occurred in the Hylocereus setaceus, with values of 57.9 g kg-1 for cladodes and 5.8 g kg-1 in the roots. Therefore, under the conditions of the realization of research, in protected environment, the species that stood out morphologically was the H. undatus and chemically was the H. setaceus, being the intermediate Hylocereus sp. in all evaluations. / É notório que a agricultura nacional vem se modificando em ritmo acelerado nos últimos anos. Diante disso, a cultura da pitaia branca tem se mostrado uma alternativa viável a produtores agrícolas da região Nordeste. Como fatores limitantes, destacam-se: as incipientes informações em relação à nutrição mineral da planta, aliada a dados referentes ao crescimento da cultura (fenologia). Desenvolveu-se este trabalho visando avaliar a influência do potássio e cálcio no desenvolvimento da pitaia branca, bem como nas relações de trocas gasosas e caracterização mineral de seus cladódios, no estado do Ceará. O delineamento estatístico foi em blocos casualizados, em arranjo fatorial 4x4, com 16 tratamentos e três repetições. Os tratamentos foram constituídos por doses de potássio, (0, 125, 250 e 375 mg K dm-3) e doses de cálcio, (0, 53, 106 e 159 mg Ca dm-3). As avaliações foram realizadas em dois tempos distintos: 120 e 270 dias para as determinações biométricas e 150 e 240 dias para as avaliações de trocas gasosas. Os pigmentos fotossintéticos e a caracterização química dos cladódios foram realizados aos 270 dias. Para os caracteres morfológicos, a interação nutricional 375:53 mg dm-3 (K:Ca) foi a que se destacou nos primeiros 120 dias e, na etapa final, a interação que se destacou foi 250:159 mg dm-3 (K:Ca). A fotossíntese líquida foi maior nas doses 125 mg K dm-3 e 0 mg Ca dm-3. Os pigmentos fotossintéticos se destacaram nas mesmas doses da avaliação de 270 dias da biometria. Para as condições ambientais em que o ensaio foi realizado, as doses 250 e 159 mg dm-3(K:Ca) foram as que se destacaram. Paralelamente, em outro trabalho, objetivou-se avaliar a biometria das espécies Hylocereus undatus, Hylocereus sp. e Hylocereus setaceus, em resposta a cinco doses de potássio, além de mensurar o teor deste elemento nos tecidos destas espécies de cactáceas, cultivadas em cladódios não enraizados em vasos de 11 dm3. Avaliou-se o crescimento inicial para cada espécie isoladamente (número de cladódios – NCL; somatório do comprimento dos cladódios – SCC; diâmetro dos cladódios – DCL; espessura dos cladódios – ECL), em função do tempo e das doses de K na forma de cloreto. Além do número de auréola (NAU), comprimento do sistema radicular (CSR), largura do sistema radicular (LSR), massa fresca da parte aérea (MFA) e massa seca da parte aérea (MSA), comparando-se as espécies e as referidas doses de K. Para a avaliação das variáveis de crescimento inicial, utilizou-se o delineamento experimental em DBC com quatro repetições, no esquema de parcelas subdivididas, utilizando-se como fatores as doses de K (0, 80, 160, 240 e 320 mg dm-3) e o tempo (180 e 270 dias). Em relação às demais variáveis utilizou-se o delineamento em blocos casualizados no esquema fatorial 3x5, utilizando-se como fatores as espécies e as referidas doses de K. Dentre as medições de crescimento inicial, houve aumento nos valores em relação ao tempo, independentemente da espécie. Nas medições destrutivas, a pitaia branca apresentou os maiores valores, sendo de 29,1 cm para o comprimento radicular, 16,2 cm para a largura radicular, 218,3 g para a massa fresca da parte aérea e 36,8 g para a massa seca da parte aérea. O maior acúmulo de K nos tecidos das espécies ocorreu na pitaia do Cerrado, com valores de 57,9 g de K kg-1 para os cladódios e 5,8 g de K kg-1 nas raízes. Portanto, nas condições de realização da pesquisa, em ambiente protegido, a espécie que se destacou morfologicamente foi a pitaia branca e, quimicamente, foi a do Cerrado, sendo a vermelha intermediária em todas as avaliações.
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Fatores de risco para anemia ferropriva em lactentes do município de Viçosa, Minas Gerais / Risk factors for iron deficiency anaemia in infants at Viçosa county, Minas Gerais State

Silva, Danielle Góes da 22 July 2003 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2016-10-21T11:56:30Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 398009 bytes, checksum: 8ddc8f6b14a7516405410c94710c6964 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-21T11:56:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 398009 bytes, checksum: 8ddc8f6b14a7516405410c94710c6964 (MD5) Previous issue date: 2003-07-22 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Este estudo teve como objetivo avaliar os fatores de risco para anemia ferropriva em lactentes do município de Viçosa, Minas Gerais. Trata-se de um estudo do tipo transversal controlado realizado no período de julho de 2002 a abril de 2003, com 250 lactentes de 4 a 12 meses de idade. O diagnóstico da anemia foi feito por meio da dosagem de hemoglobina do sangue capilar, com leitura no fotômetro portátil e utilizando o ponto de corte de 11g/dL para anemia e de 9,5g/dL para casos graves. Investigou-se a associação da anemia e variáveis relacionadas às condições socioeconômicas, condições de moradia e de saneamento, antecedentes maternos, cuidados com a criança, condições de nascimento, indicadores da saúde infantil, tempo de aleitamento materno e introdução da alimentação complementar. A prática alimentar atual foi avaliada pelos métodos recordatório 24 horas e questionário de freqüência do consumo de alimentos. Na análise da composição nutricional da dieta verificou-se energia, proteína, cálcio, retinol, ácido ascórbico, ferro total, ferro heme, ferro biodisponível e densidade de ferro (mg/1000Kcal), de acordo com as Ingestões Dietéticas de Referência/ DRIs. A classificação da biodisponibilidade de ferro da refeição de sal (almoço ou jantar) foi feita utilizando o critério proposto por DEMAYER. Os índices antropométricos (peso/idade, estatura/idade e peso/estatura) foram avaliados em escore z e comparados com a referência do CDC/NCHS. Foi verificada alta freqüência de anemia entre os lactentes (57,2%), sendo 39,9% dos casos graves. Os níveis médios de hemoglobina por idade diminuíram logo após o quarto mês, mantendo-se nas idades posteriores abaixo do ponto de corte para anemia. Observou-se pela mediana da ingestão diária dos nutrientes uma baixa freqüência de inadequação, embora a mediana e a porcentagem de inadequação do ferro total, ferro biodisponível e a densidade de ferro da dieta dos lactentes maiores de 7 meses tenham apontado uma grande porcentagem de crianças em risco nutricional. Foram identificados como principais fatores de risco para anemia nesta população: baixa renda per capita familiar; baixa escolaridade paterna; residir em domicílio sem esgoto sanitário; crianças de 4 a 6 meses que já consomem feijão e aquelas que realizam alguma refeição de sal; crianças de 7 a 12 meses que ainda não consomem carnes (boi, porco ou frango) e que consomem dietas com densidade de ferro inadequada (< 9,02mg/1000Kcal); consumo raro de fígado; consumo não diário de sucos naturais ou frutas; e realizar refeições de sal com média ou baixa biodisponibilidade de ferro. A mediana da ingestão diária dos nutrientes estudados não diferiu entre anêmicos e não-anêmicos das faixas etárias de 4 a 6 meses e de 7 a 12 meses, apenas a densidade de ferro da dieta foi maior no grupo de não-anêmicos na faixa etária de 7 a 12 meses. Os resultados deste estudo evidenciam a magnitude da anemia nesta população e sua precocidade nos primeiros meses de vida verificada pelos baixos níveis médios de hemoglobina a partir do quarto mês. As condições socioeconômicas e a prática alimentar foram importantes determinantes da presença de anemia no primeiro ano de vida nessa população. / A controlled transversal-type study was carried out over the period from July 2002 to April 2003 to evaluate the risk factors for iron deficiency anaemia in infants at Viçosa county, Minas Gerais State. A population sample of 250 infants aged 4 to 12 months was used. The anaemia diagnosis was performed through the dosage of hemoglobin in capillary blood, by using a portable photometer for reading the data as well as the cutoff point of 11g/dL for anemia and 9.5g/dL for serious cases. The association of the anaemia with the variables related to the socioeconomic conditions, housing conditions and sanitation, maternal antecedents, child cares, birth conditions, child health indicators, breast feeding time and the complementary feeding introduction. The actual feeding practice was evaluated by 24h-recordatory methods and the questionnaire on food consumption frequency. In analyzing the nutritional composition of the diet, the investigation was performed for energy, protein, calcium, retinol, ascorbic acid, total iron, heme iron, bioavailable iron and iron (mg/1000Kcal), according to the Dietary Reference Intakes /DRIs. Classification of the iron bioavailability in a salt meal (lanch or dinner) was performed, based on the criterion by DEMAYER. The anthropometric indexes (weight/age, stature/age and weight/stature) were appraised in score z and compared to CDC/NCHS reference. A high frequency of anemia was found among those infants (57.2%), from which 39.9% were serious cases. The average hemoglobin levels by age decreased just after the fourth month, then they were below the cutoff point for anaemia. A low frequency inadequacy was observed by the median of the daily nutrient intake, although the median and the inadequacy percentage of the total iron, bioavailable iron ,and iron density in the diet of the infants older than 7 months have pointed a high percentage of children under nutritional risk. In this population sample, the following risk factors were identified as the main ones for anaemia: low per capita family income; low paternal education level; to live in house without sanitary sewer; children aged 4 to 6 months who already consume bean and those who have some salt meal; children aged 7 to 12 months who still do not consume meats (beef, pork or chicken) and who consume diets with inadequate iron density (<9.02mg/1000Kcal); sporadic liver consumption; not daily consuming the natural juices or fruits; and to have salt meals with an average or low iron availabilities. The medium of the daily ingestion of the studied nutrients didn't differ between anemic and no-anemic of the age groups from 4 to 6 months and from 7 to 12 months, just the density of iron of the diet was larger in the group of no-anemic in the age group from 7 to 12 months. The results of this study evidence the magnitude of the anemia in this population and his/her precocity in the first months of life verified by the low medium levels of hemoglobin starting from the fourth month. The socioeconomic conditions and the alimentary practice were important determinant of the presence of the anemia in the first year of life in that population.
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Diversidade genética de norovírus, co-infecções e status nutricional de crianças em estudo caso-controle no semiárido brasileiro / Genetic diversity ofnorovirus, co-infections and nutritional status of children in a case-control study in the Brazilian semi-arid region

Gondim, Rafhaela Nogueira Della Guardia 26 July 2017 (has links)
GONDIM, R. N. D. G. Diversidade genética de norovírus, co-infecções e estado nutricional de crianças em estudo caso-controle no semiárido brasileiro. 2017. 105 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Médicas) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2017. / Submitted by Ivone Sousa (ppgcm.ufc@gmail.com) on 2017-08-18T15:44:28Z No. of bitstreams: 1 2017_dis_rndgg.pdf: 3249367 bytes, checksum: 2b719da4016b1f1633735600acd82f2f (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-08-21T11:27:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_dis_rndgg.pdf: 3249367 bytes, checksum: 2b719da4016b1f1633735600acd82f2f (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-21T11:27:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_dis_rndgg.pdf: 3249367 bytes, checksum: 2b719da4016b1f1633735600acd82f2f (MD5) Previous issue date: 2017-07-26 / Norovirus (NoV) infection is a major global health problem with high incidence morbid-mortality rates. However, the impact of NoV on child development remains poorly described. We wanted to investigate the genetic diversity of circulating NoV strains in children from the semiarid region of Brazil, and its associations with other co-infections and clinical/nutritional status. This case-control study was conducted in six different cities with children aged 2-36 months during the period from April 2010 to March 2011. Cases considered were children who had at least one episode of diarrhea in the last 14 days. Detection and quantification of NoV were performed by RT-qPCR, followed by molecular and phylogenetic analysis. The presence of NoV was 45.2% (75/166), and ranged from 8–77.7% among the cities examined. A lower z-score index was associated with the presence of NoV with weight for age – WAZ (P = 0.034), weight for height – WHZ (P= 0.033), and body mass index for age – BAZ (P = 0.033). In addition, NoV infection was associated with more frequent respiratory symptoms (P= 0.0096). GII.P7 (polymerase genotype) and GII.3 (capsid genotype) were the most frequent NoV genotypes, and analysis of the ORF 1-2 junction identified recombinant NoV strains in 80% (12/15) of the sequenced samples. With regards to co-infections, infections with enteroaggregative Escherichia coli (P = 0.0046) were more frequent in the absence of NoV, whereas in the presence of Shigella a positive correlation was observed with NoV (P = 0.0199). Among the positive cases of NoV, diarrheal episodes were associated with the presence of entero-aggregative E. coli, and simultaneous absence of Cryptosporidium and shiga toxin-producing E. coli (P = 0.0167). The present study highlighted the high genetic variability of NoV in the semiarid region of Brazil, and underlines its role in co-infections and infant nutritional status, thus contributing to better understandings of its impact on infant development and its / A infecção por Norovirus (NoV) é um importante problema de saúde pública mundial devido a altas taxas de morbi-mortalidade. No entanto, o impacto ocasionado pelo NoV no desenvolvimento infantil permanecem pouco descritos. O presente estudo investigou a diversidade genética de cepas de NoV circulantes em crianças no semiárido brasileiro e suas associações como o estado clínico/nutricional e coinfecções. O estudo caso-controle foi realizado em seis diferentes cidades com crianças de 2-36 meses de idade durante o período de abril de 2010 a março de 2011. Foram considerados casos, as crianças que tiveram pelo menos um episódio de diarréia nos últimos 14 dias. A detecção e quantificação de NoV foram realizadas por RT-qPCR, seguidas de análises moleculares e filogenéticas. A taxa de detecção de NoV foi de 45,2% (75/166) e variou de 8% a 77,7% entre as cidades avaliadas. Um menor índice de escores z foi associado a presença de NoV, em peso por idade – WAZ (P = 0,034), peso por altura – WHZ (P= 0,033) e índice de massa corporal por idade – BAZ (P = 0,033). Além disso, a infecção por NoV foi associada à sintomas respiratórios mais freqüentes (P = 0,0096). GII.P7 (genótipo da polimerase) e GII.3 (genótipo do capsídeo) foram os genótipos de NoV mais freqüentes, e a análise da junção de ORF 1-2 identificou cepas recombinantes de NoV em 80% (12/15) das amostras sequenciadas. No que diz respeito às co-infecções, observou-se que as infecções por Escherichia coli enteroagregativa (P = 0,0046) foram mais frequentes na ausência de NoV, enquanto que na presença de Shigella observou-se uma correlação positiva com NoV (P = 0,0199). Entre os casos positivos para NoV, os episódios diarréicos foram associados à presença de E. coli enteroagregativa e ausência simultânea de Cryptosporidium e E. coli produtora de shiga toxina (P = 0,0167). O presente estudo demonstrou alta variabilidade genética de NoV circulantes no semiárido brasileiro e ressalta seu papel em relação a avaliação do estado nutricional infantil e coinfecções, contribuindo assim para uma melhor compreensão do seu impacto no desenvolvimento infantil e da sua epidemiologia.
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Avaliação e intervenção nutricional em pacientes pediátricos com osteogênese imperfeita

Zambrano, Marina Bauer January 2015 (has links)
INTRODUÇÃO: A Osteogênese Imperfeita (OI) é uma doença hereditária da formação óssea com predisposição à fratura comprometendo o estado nutricional dos indivíduos. OBJETIVO: Avaliar a eficácia da intervenção nutricional (IN) com ênfase no consumo de cálcio em pacientes pediátricos com OI. MÉTODOS: Foi realizado um estudo de coorte prospectiva com pacientes pediátricos de 2-19 anos de idade de ambos os sexos atendidos no ambulatório do Centro de Referência para o Tratamento da OI no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (CROIHCPA). Foram coletados dados clínicos, antropométricos e realizadas três consultas nutricionais 0, 6 e 12 meses. A IN consistia de uma orientação alimentar rica em cálcio baseada na taxa de metabolismo basal (TMB) calculada pela calorimetria indireta (CI). Foram orientadas receitas de preparações ricas em cálcio. A TMB foi estimada pela CI, método padrão-ouro e comparada com as TMB obtidas pela bioimpedância elétrica (BIA), Valores preditivos para idade propostos pela Organização Mundial da Saúde (OMS), e pela Fórmula Kcal/cm. A composição corporal e densidade mineral óssea (DMO) foram estimados através do Dual Energy X-Ray Absorptiomentry (DEXA) considerado padrão ouro. Os dados da composição corporal foram comparados com valores obtidos pela BIA e antropometria. O consumo de cálcio foi avaliado por um questionário de frequência alimentar (QFA). O nível sérico de vitamina D foi classificado conforme: < 10ng/ml = deficiência grave; entre 10ng/ml a 20 ng/ml = deficiência leve; entre 20 a 30 ng/ml = insuficiência e acima de 30ng/ml = desejável, e correlacionado com outras variáveis. O projeto de pequisa foi aprovado pelo Comitê de Ética do HCPA sob número 11-0585 e todos os participantes e responsáveis e legais assinaram o termo de consentimento livre esclarecido. RESULTADOS: Participaram do estudo 52 indivíduos, sendo 24 (46,1%) OI tipo I, 5 (9,6%) OI tipo III, 23 (44,2%) OI tipo IV e 1 (1,9%) OI tipo V. Obtivemos 1 perda geral, pois o paciente não voltou para as demais avaliações, já na avaliação antropométrica também tivemos 1 perda devido a presença de fraturas no momento das avaliações. Na comparação entre os métodos de avaliação da TMB observamos diferença significativa entre os métodos de uma forma geral (p <0,001), onde a CI estimou valor maior que o método da BIA, porém menor que o da OMS e Kcal/cm. Na comparação dos métodos de avaliação da composição corporal, observou- se diferença significativa (p<0,001) tanto para percentual de gordura corporal (%GC), quanto Massa Magra (MM), onde o DEXA estimou valores maiores de % GC e menores de MM. Ambos apresentaram uma correlação forte com o DEXA (%GC; MM- r = 0,805; r =0,981/ r = 0.829 r =0,963) para antropometria e BIA, respectivamente. Quanto aos níveis séricos da vitamina D (25-OHD), a mediana de concentração sérica foi de 21,7 ng/ml (18,6; 27,3) e 46 (88,4%) pacientes foram classificados como insuficiente ou deficiente. Foi observada uma correlação inversa entre 25-OHD e os minutos de atividade sedentária (r = -0,608) e uma correlação direta entre 25-OHD e altura dos sujeitos (r = 0,521) e a DMO de corpo inteiro (r = 0,657). Além de diferença significativa entre quantidade de consumo de leite (p=0,009). Quando avaliada a IN de um modo geral observou-se, embora sem diferença significativa, uma diminuição no número de indivíduos classificados com sobrepeso (5,8%), baixo peso (3,8%) e um aumento no número de indivíduos classificados como eutróficos (5,7%). Em relação composição corporal foi observado diferença significativa entre os valores pré e pós IN apenas nas variáveis de peso de massa gorda (p=0,002) e peso de massa magra (p<0,001). Foi também observada diferença significativa na classificação do estágio de Tanner dos indivíduos. Analisando o consumo alimentar de cálcio, observamos diferença significativa entre os valores pre e pós IN para os valores de cálcio total ingerido (p<0,001), percentual de adequação para idade de ingestão de cálcio tanto para Estimated Average Requirement (EAR) quanto para Recommended Dietary Allowance (RDA) (p<0,001), quantidade de leite ingerida (p=0,002) e frequência de consumo de refrigerantes (p=0,012). Quanto à avaliação da vitamina D após IN foi observada diferença significativa em relação à exposição solar dos indivíduos (p=0,003) e não foram mais observados indivíduos classificados com deficiência grave. Em relação a composição corporal, observamos correlação negativa existente entre a variação dos valores pré e pós IN da DMO de corpo total com a variação dos valores pré e pós IN do % de gordura (r=-0,445; p=0,002) e uma correlação positiva em relação a variação da DMO de coluna (L1 e L4) e o consumo de leite (r=0,544; p=0,029) em indivíduos que fazem tratamento com bifosfonados foi apresentada. Foi observada diferença significativa entre a variação da DMO do corpo inteiro entre os tipos de OI (p=0,034), onde o tipo I se diferenciou significativamente do tipo III (p=0,033), pois o tipo I apresentou uma média de variação de 0,58g/cm2 para o tipo III, e de 0,018 g/cm2 para o tipo IV (p= 0,326). CONCLUSÃO: Este estudo demonstra a importância de uma IN com ênfase no consumo de cálcio como tratamento coadjuvante em pacientes com OI. Para uma IN adequada é importante cuidado na escolha dos métodos para se avaliar a taxa de metabolismo basal e composição corporal, considerando a gravidade da doença e sem permutar entre as diferentes técnicas. A IN tem como principal objetivo orientar sobre uma dieta saudável rica em cálcio norteando os indivíduos com OI na escolha dos alimentos e um estilo de vida que influencie diretamente na sua saúde óssea. / BACKGROUND: Osteogenesis Imperfecta (OI) is an inherited disease of bone formation with fractures predisposition that compromises the nutritional status of these individuals OBJECTIVE: Evaluate the effectiveness of nutrition intervention (NI) with emphasis on calcium consumption in pediatric patients with OI. METHODS: We conducted a cohort study of pediatric patients aged 2-19 years old of both sexes treated at Reference Center for the Treatment of OI in Porto Alegre. Were collect clinical and anthropometric data and nutritional cousseling at times zero, 6 and12 months. The NI consisted of a nutritional orientation for rich calcium diet based on basal metabolic rate (BMR) calculated by Indirect Calorimetry (IC). Recipes rich in calcium preparations were given. The BMR was estimated by IC and compared with those obtained by the bioelectrical impedance (BIA), predictive values proposed by the World Health Organization (WHO) and the Formula Kcal/cm. The body composition and bone mineral density (BMD) were estimated through the Dual Energy X-Ray Absorptiomentry (DEXA). The data of body composition were compared with values obtained by BIA and anthropometry. Calcium intake was assessed by a food frequency questionnaire (FFQ). Serum vitamin D was classified as Sufficient = > 30ng/ml; Insufficient= 20-30ng/ml; Deficient= 10-20ng/ml; Severe Deficient = <10ng/ml. Ethics Committee of HCPA approved the project under number 11-0585 and all participanst signed an informed consent form. RESULTS: The study included 52 subjects, 24 (46.1%) OI type I, 5 (9.6%) OI type III, 23 (44.2%) OI type IV and 1 (1.9%) OI type V. We obtained one general loss because the patient did not return for the other evaluations, since the anthropometric measurements also had one loss due to the presence of fractures in times of evaluations. Comparing the methods of assessment of BMR observed significant differences between the methods in general (p <0.001), where the IC estimated value greater than the method of the BIA, but less than the WHO and Kcal/cm. Comparing the methods to assess body composition, it was observed significant difference (p <0.001) for both body fat percentage (%BF), as Lean mass (LM), where the DEXA estimated higher values of % BF and smaller than LM. Both showed a strong correlation with DEXA (%BF, LM r = 0.805; r = 0.981 / r = 0.829 r = 0.963) for anthropometry and BIA, respectively. Serum levels of vitamin D (25-OHD), the median serum concentration was 21.7 ng/ml and 46 (88.4%) patients were classified as insufficient or deficient. An inverse correlation between 25-OHD and minutes of sedentary activity (r = -0.608) and a direct correlation between 25-OHD and height of the subjects (r = 0.521) and wholebody BMD (r = 0.657) was observed. Besides significant difference between the amount of milk consumption (p = 0.009). When evaluated nutritional status no significant difference was obseverved, however a decrease in the number of individuals classified as overweight (5.8%), low weight (3.8%) and an increase in the number of individuals classified as euthropic (5.7%). Regarding body composition was observed significant difference between pre and post NI only in fat mass weight variables (p = 0.002) and lean weight (p <0.001). It was also significant difference in Tanner stage of classification of individuals. Analyzing dietary intake of calcium, we observe significant differences between the pre and post NI values for total calcium intake values (p <0.001), adequacy percentage for calcium intake age for both EAD and for RDA (p <0.001), amount of milk consumed (p = 0.002) and soda consumption rate (p = 0.012). The assessment of vitamin D after NI was observe significant difference only on solar exposure of individuals (p = 0.003). Were not observed more individuals classified with severe deficient. In relation to body composition, was observe negative correlation between the variation of pre and post NI the total body BMD with values of % BF (r = -0.445; p = 0.002) and positive correlation between lumbar spine BMD (L1 and L4) and milk consumption (r = 0.544; p = 0.029) in subjects under treatment with isphosphonates was presented. A significant difference was observed between the change in whole body BMD between the types of OI (p = 0.034), where type I to differed significantly only of type III (p = 0.033) with variation of 0.58 g/cm2 and relation to type IV the variation was 0.018 g/cm2 (p = 0.326). CONCLUSION: This study demonstrates the importance of NI with emphasis on calcium intake as adjuvant treatment in patients with OI. For adequacy NI is important choose of methods to evaluate the basal metabolic rate and body composition, according to severity of disease and without switch between the different techniques. The main objective of NI was help individuals with OI choose foods and adopted lifestyle that influences directly on they bone health.
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Avaliação nutricional de crianças e adolescentes com cirrose : a contribuição dos biomarcadores

Wilasco, Maria Inês de Albuquerque January 2015 (has links)
Introdução: Crianças e adolescentes com cirrose desenvolvem complicações nutricionais oriundas da anorexia, do hipermetabolismo e dos problemas decorrentes da diminuição da absorção. O estado nutricional e a gravidade da doença são mutuamente dependentes. Entretanto, a avaliação do estado nutricional destes pacientes é dificultada pela presença de edema e/ou ascite, organomegalias e distorção dos exames clínicos. Já foi demonstrado existir relação entre a Interleucina-6 (IL-6), o Fator de necrose tumoral alfa (TNF-α), a Interleucina-10 (IL-10) e o Fator neurotrófico derivado do cérebro (BDNF) com o estado nutricional em geral, mas não em cirróticos por Atresia Biliar (AB). Objetivos: Os objetivos desta tese foram: 1) Avaliar o estado nutricional de crianças e adolescentes com cirrose e comparar os resultados em dois momentos distintos. 2) Investigar e expressão de IL-6, o TNF-α, a IL-10 e sua associação com a gravidade da cirrose o estado nutricional em pacientes pediátricos por AB. 3) Estudar a expressão de BDNF e sua associação com a gravidade da cirrose e o estado nutricional em pacientes pediátricos por AB. Pacientes e métodos: Foram utilizados dados de quatro bancos, de amostras já coletadas, de pesquisas clinico-epidemiológicas conduzidas com crianças e adolescentes no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Os parâmetros para avaliar o estado nutricional das crianças com cirrose e controles foram: estatura para idade (E/I), dobra cutânea tricipital para idade (DCT/I), circunferência do braço para idade (CB/I) e índice de massa corporal para idade (IMC/I). A gravidade da doença foi avaliada pelos modelos PELD/MELD e escore Child-Pugh. Esta tese é composta de três artigos: 1) Foi realizado um estudo transversal e comparado o estado nutricional de pacientes pediátricos de duas series coletadas de 2003 a 2005 (n=31) e de 2010 a 2011 (n=36). 2) Os níveis de IL-6, TNF-α, IL-10 foram avaliados transversalmente no grupo cirrose (n=53) e no grupo controle (n=33) por citometria de fluxo e os resultados correlacionados com o estado nutricional e a gravidade da doença. Os níveis de BDNF foram dosados transversalmente no grupo cirrose (n=53) e no grupo controle (n=33) por ELISA e os resultados correlacionados com o estado nutricional e a gravidade da doença. Resultados: 1) Após aproximadamente uma década o percentual de desnutrição se manteve estável (22,6% versus 27,8%). 2) Os níveis de IL-6, TNF-α e IL-10 foram significativamente mais elevados no grupo cirrose quando comparado ao grupo controle. A gravidade da doença apresentou correlação direta com IL-6 e IL-10, e correlação inversa com E/I, CB/I, DCT/I. 3) Os níveis de BDNF foram mais baixos no grupo cirrose quando comparados ao grupo controle. Foi demonstrada correlação direta entre o BDNF com E/I e DCT/I, mas não houve correlação com a gravidade da doença. Conclusões: O percentual de desnutrição e a gravidade da doença se mantiveram estáveis nas duas séries do HCPA, separadas por aproximadamente uma década. A IL-6, a IL-10 e o BDNF podem ser usados como biomarcadores coadjuvantes para avaliar o estado nutricional de criança e adolescentes com cirrose. / Introduction: Children and adolescents with cirrhosis carry nutritional complications resulting from anorexia, hypermetabolism and problems arising from the decreased absorption. The nutritional status and disease severity are dependent one each other. However, nutritional assessment of these patients is hindered by the presence of organomegaly, edema/ascites and by the complexity of interpreting laboratory parameters. It has been shown that there is a relationship between Interleukin-6 (IL-6), Tumor necrosis factor-alpha (TNF-α), IL-10 and Brain-derived neurotrophic factor (BDNF) with nutritional status generally, but not in cirrhosis due to Biliary Atresia (BA). Objectives: The objectives of thesis were: 1) To evaluate the nutritional status of children and adolescents with cirrhosis and compare the results in two different moments. 2) To investigate the expression of IL-6, TNF-α, IL-10 and their association with nutritional status and cirrhosis severity in pediatric patients with BA. 3) To study the expression of BDNF and their association with nutritional status and cirrhosis severity in pediatric patients with BA. Patients and methods: Four database were used of samples already collected from clinical and epidemiological research conducted with children and adolescents in Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). The parameters for assessing children with cirrhosis and controls were standard deviation score for height-for-age ratio (SDS-H/A), standard deviation score for triceps skinfold thickness-for-age ratio (SDS-TSF/A), standard deviation score for mid upper arm circumference-for-age ratio (SDS-MUAC/A) and standard deviation score for body mass index-for-age ratio (SDS-BMI/A). The disease severity was evaluated by PELD/MELD models and Child-Pugh score. This thesis consists of three articles: 1) Cross-sectional study to compare the nutritional status of cirrhotic pediatric patients from two series collected from 2003 to 2005 (n=31) and from 2010 to 2011 (n=36). 2) The levels of IL-6, TNF-α and IL-10 in cirrhosis group (n=53) and control group (n=33) were cross-sectionally assessed by flow citometry and the outcome related to nutritional status and disease severity. 3) The levels BDNF in cirrhosis group (n=53) and control group (n=33) were cross-sectionally assessed by ELISA and the outcome related to nutritional status and disease severity. Results: 1) After approximately a decade, the undernourishment percentage remains stable. 2) The levels of IL-6, o TNF-α, a IL-10 were significantly higher in cirrhosis group when compared to control group. IL-6 and IL-10 levels have shown a positive correlation with disease severity and an inverse correlation with SDS-H/A, SDS-TSF/A and SDS-MUAC/A. 3) The levels of BDNF were lower in cirrhosis group when compared to control group. BDNF showed a positive correlation with SDS-H/A e SDS-TSF/A, but did not correlate with disease severity. Conclusions: The undernourishment percentage and the severity of the disease remained stable in the two series of HCPA, separated by about a decade. IL-6, IL-10 and BDNF can be used as a supporting biomarker to evaluate the nutritional status in children and adolescents with cirrhosis.
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Comparação dos métodos de avaliação do estado nutricional em pacientes com retocolite ulcerativa

Silva, Amanda Souza January 2015 (has links)
Introdução: A desnutrição é uma característica frequente em pacientes com Retocolite Ulcerativa (RCU) em atividade, porém poucos estudos têm mostrado esse status nutricional em pacientes em remissão. Devido à falta de informações com relação ao estado nutricional dos pacientes com RCU fez-se necessário o desenvolvimento desse estudo para avaliar essa população e prevenir possíveis deficiências que venham a afetar negativamente o curso da doença. Metodologia: Neste estudo transversal foram incluídos 80 pacientes portadores de RCU do Ambulatório de Doenças Inflamatórias Intestinais do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, atendidos no período de 2014 a 2015, maiores de 18 anos. Foram excluídos pacientes portadores de doença maligna atual, transplantados de órgãos, gestantes e nutrizes, portadores de deficiência física que limitassem a execução dos procedimentos do estudo, portadores de doenças crônicas clinicamente relevantes, e pacientes que já tenham realizado procedimento cirúrgico relacionado à RCU. Os participantes de pesquisa realizaram bioimpedância (BIA), antropometria (índice de massa corporal, dobra cutânea triciptal, circunferência do braço e circunferência muscular do braço), coleta de sangue de hemograma, albumina, transferrina, cálcio, vitamina B12, ferro, Aspartatoaminotransferase (AST) e Alanina Aminotransferase (ALT), Velocidade de Sedimentação Globular (VSG), gama GT, creatinina e Proteína C-reativa (PCR), ), além de realizar o preenchimento de um registro alimentar de 3 dias, Avaliação Subjetiva Global (ASG) e medida força do aperto de mão não dominante (FAM). Resultados: A amostra compôs-se de mulheres, 62,5% (N: 50), média de idade de 45,6 ± 11,7 anos, 96% dos indivíduos eram caucasianos. Cinquenta e cinco por cento da população apresentava pancolite. Os medicamentos, mais utilizados foram os aminossalicilatos (mezalazina) com 30% da amostra. O tempo de diagnóstico dos pacientes foi de 11 ± 7,36 anos. A associação do tempo de doença com desnutrição não apresentou significância estatística, assim como a associação da extensão da doença com desnutrição para cada método utilizado, considerando a extensão máxima (pancolite). Comparando os diferentes métodos de avaliação nutricional 2,5% indivíduos foram classificados como desnutridos pelo Índice de Massa Corporal (IMC), na dobra cutânea triceptal (DCT), circunferência do braço (CB), circunferência muscular do braço (CMB) os pacientes apresentaram valores abaixo dos padrões de normalidade, 72,5%, 55% e 27,5% respectivamente. O FAM demonstrou que 79% dos pacientes apresentavam risco nutricional. Quanto à ASG, 3,8% dos pacientes foram classificados como moderadamente ou suspeita de serem desnutridos. Quanto à avaliação bioquímica os seguintes valores se mostraram abaixo da normalidade: albumina (1 paciente),transferrina, 35%, ferro sérico, 19%, cálcio, 10% , vitamina B12 2,5% ; ácido fólico nenhum dos pacientes apresentou deficiência. Quanto aos níveis de hemoglobina, 16% e hematócrito 25% dos sujeitos de pesquisa apresentaram-se com valor abaixo da normalidade. Os seguintes valores se mostraram acima da normalidade: VSG, 30% e PCR 21%, creatinina 8%, AST 6%, ALT 3% e Gama GT, 14%. Na avaliação nutricional, 35% dos pacientes apresentaram-se desnutridos em 3 métodos, 23% para 2 e 24% para 1 método utilizado; nenhum apresentou desnutrição para as 6 metodologias empregadas. IMC e ASG apresentaram a maior taxa de concordância (TC) entre os métodos (94% de concordância), enquanto FAM e ASG apresentaram a pior TC (19%). Quanto à TC dos métodos de avaliação clínica com marcadores séricos do estado nutricional, IMC e ASG também apresentaram as maiores TC com todos os marcadores séricos (62% a 95%), enquanto FAM apresentou as piores TC (18% a 48%), quando combinado com qualquer das outras variáveis utilizadas. Conclusões: A desnutrição classificada por todos os métodos utilizados não mostrou associação significativa com tempo de doença, bem como com a extensão máxima, mas demonstrou relação com todos os exames bioquímicos quando avaliada por IMC e ASG. Os pacientes apresentaram uma tendência de sobrepeso quando avaliados por IMC, assim como uma parcela dos sujeitos apresentaram um percentual de gordura acima da normalidade. Os sujeitos revelaram um possível risco da força muscular diminuída quando avaliados pela FAM, que não concordou com os outros métodos, assim, nosso estudo sugere que este método não tem utilidade na nossa população. Quando avaliados pelo registro alimentar, apresentaram déficits na ingestão de cálcio e ácido fólico. Os métodos de avaliação nutricional devem ser utilizados respeitando individualidades e disponibilidade de uso, buscando concordância na conclusão da avaliação, sendo que nosso estudo sugere por melhor anuência o uso de IMC em associação com a ASG. / Malnutrition is a frequent feature in active UC patients, however, there are few published studies regarding nutritional status in patients that are in remission. Due to the lack of information related to the nutritional status of UC patients, the aim of this study was to evaluate this population and to prevent possible deficiencies that could negatively affect the disease course. This cross-sectional study included eighty UC patients over eighteen years old from the Inflammatory Bowel Disease Unit of the Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), attended from 2014 to 2015, were included in this study. There were excluded from the study patients with current malignant disease, with transplanted organs, pregnant and lactating women, the physically disabled who would limit the performance of the procedures, carriers of clinically relevant chronic diseases, and the ones who have already performed surgical procedure related to UC. Participants of this study underwent bioimpedance analysis (BIA), anthropometric evaluation, body mass index (BMI), triceps skinfold thickness (TSF), mid-arm circumference (MAC) and mid-arm muscle circumference (MAMC), to determine complete blood count (CBC), serum albumin, transferrin, calcium, vitamin B12, iron, aspartate aminotransferase (AST) and alanine aminotransferase (ALT), erythrocyte sedimentation rate (ESR), gamma-glutamyltransferase (GGT), creatinine and C-reactive protein (CRP), completion of a food record of three days for dietary assessment, SGA and HGS. Patients were composed by women, 62.5% (N:50), the average age was of 45.6 ± 11.7 years old, and 96% of the individuals were caucasian. Regarding the disease extent, 55% of the population presented pancolitis. The predominant treatment used was aminosalicylates (mesalazine), with 30% of the patients; while the time of diagnosis was 11 ± 7.36 years. The association of the disease duration and extent to malnutrition didn’t result in statistical significance regarding every method employed, when considering the maximum extent (pancolitis). When anthropometric parameters were evaluated, 2,5% individuals were classified as malnourished through body mass index (BMI). Analysis of triceps skinfold thickness (TSF), mid-arm circumference (MAC) and mid-arm muscle circumference (MAMC) resulted in subnormal values, 72.5%, 55% and 27.5%, respectively. HGS demonstrated that 79% of patients (N:61) presented nutritional risk. Regarding SGA, three individuals were classified as mildly or suspected of being malnourished. Biochemical evaluation of blood samples resulted in subnormal values: albumin (1 patient), transferrin 35% (N=28), iron 19% (N=15), calcium 10% (N=8), vitamin B12 2.5% (N=2); there was no deficiency in folic acid levels. Hemoglobin and hematocrit levels were subnormal in 16% (N:13) and 25% (N:20) of patients. The following parameters presented higher values than normal: ESR 30% (N:24) and CRP 21% (N:17), creatinine 8% (N:7), AST 6% (N:5), ALT 3% (3) and GGT 14% (N:11). In nutritional assessment, 35% of the patients presented positive results for three analyzes, 23% for two analyzes and 24% for one analysis; none of the patients presented malnutrition for all 6 analyzes. BMI and SGA demonstrated the highest concordance rate (CR) between the methods (94% of concordance), while HGS and SGA demonstrated the worst CR (19%). Considering the CR between the clinical methods of evaluation and the serum markers of the nutritional status, BMI and SGA presented the highest CR to all serum markers (62% to 95%), while HGS presented the worst CR (18% to 48%). Conclusions: Malnutrition classified by all methods here used didn’t result in any significant association with duration of the disease, as well as with the maximum extent; however, it demonstrated relation to all of the biochemical exams when evaluated through BMI and SGA. Patients showed a tendency to overweight when evaluated by BMI, as well as a share of the subjects presented a fat percentage above normal. The subjects revealed a possible risk of decreased muscle strength as assessed by HGS, which didn’t agree to the other methods, therefore, our study suggests that this method has no use in our population. When evaluated through food recall, patients presented deficits in calcium and folic acid intake. The nutritional assessment methods should be employed respecting the individualities and availability of use, seeking for concordance when concluding the evaluation, whereas our study suggests a better concordance in the use of BMI in association with SGA.

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