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Associação de sobrepeso e obesidade abdominal com mortalidade geral e cardiovascular em idosos de 80 anos ou mais : um estudo de coorte

David, Caroline Nespolo de January 2015 (has links)
A faixa etária de 80 anos ou mais é a que apresenta maior crescimento proporcional no mundo todo, e junto com ela a maior sobrecarga de doenças crônicas. A obesidade aumentou entre os idosos e é um conhecido fator de risco para mortalidade, mas apresenta algumas controvérsias nessa população. O objetivo dessa dissertação foi avaliar a associação entre sobrepeso e obesidade abdominal e mortalidade geral e cardiovascular em idosos de 80 anos ou mais do Estudo Veranópolis, uma coorte que avaliou idosos ≥80 anos na década de 1990. O índice de massa corporal (IMC), circunferência da cintura (CC), razão cintura quadril (RCQ) e razão cintura-altura (RCA) foram as variáveis preditoras. Os desfechos foram mortalidade geral e cardiovascular. O maior acúmulo de gordura abdominal medido por CC e RCA apresentou associação com menor mortalidade geral e cardiovascular em idosos de 80 anos ou mais, mesmo após controle para potenciais fatores de interação e confusão.
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Investigação de Síndrome Metabólica X nas comunidades indígenas de etnias Pankararu e Fulni-ô

SILVA, Ilton Palmeira 28 February 2012 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-04-07T13:40:40Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO ILTON PALMEIRA SILVA.pdf: 2396158 bytes, checksum: 96c53e69cbba0bc6d42523406a3db745 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-07T13:40:40Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO ILTON PALMEIRA SILVA.pdf: 2396158 bytes, checksum: 96c53e69cbba0bc6d42523406a3db745 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-02-28 / CNPq; CAPES; FACEPE / A obesidade é um distúrbio metabólico cuja prevalência tem aumentado drasticamente nas últimas décadas. Entretanto pouco se sabe ainda sobre sua presença e quanto à possível influência que a obesidade abdominal pode apresentar sobre o risco de desenvolvimento de distúrbios metabólicos constituindo a Síndrome Metabólica X (SMX) em indígenas de países em desenvolvimento. Estudos também têm encontrado uma associação entre o polimorfismo de apolipoproteína E (ApoE), glicoproteína sérica com papel fundamental na regulação do metabolismo de lipídios, e determinados distúrbios metabólicos. Assim foram objetivos deste estudo investigar as prevalências de obesidade abdominal; hipertensão; hiperglicemia; hipertrigliceridemia; e níveis séricos diminuídos de HDL-colesterol, além de investigar a associação entre obesidade abdominal e os distúrbios hemodinâmicos e metabólicos constituintes da SMX em 532 indígenas das etnias Pankararu e Fulni-ô, avaliando também as possíveis correlações de valores de pressão arterial sistólica e diastólica e de parâmetros bioquímicos com os índices antropométricos, Índice de Massa Corpórea (IMC), Índice Cintura/Quadril (ICQ) e valores de circunferência da cintura, investigando-se possíveis diferenças quanto à força dessas correlações. Também foi proposta deste estudo acessar a frequência alélica de apoE nestas populações indígenas. Concentrações plasmáticas de Glicose, níveis de Colesterol Total, Triglicerídios, LDL-colesterol, VLDL-colesterol, bem como índices lipídicos CT/HDL-colesterol, LDL-colesterol/HDL-colesterol e Triglicerídios/HDL-colesterol e concentrações séricas de ácido úrico foram determinados. Os distúrbios hemodinâmicos e metabólicos constituintes da SMX foram determinados de acordo com as definições propostas por IDF e AHA/NHLBI. A detecção dos genótipos foi feita através de reação de PCR seguida de restrição e eletroforese. As prevalências de obesidade abdominal foram respectivamente, para AHA/NHLBI e IDF, 62% e 83,3; e SMX esteve presente em pouco mais da metade desses indígenas. Obesidade abdominal relacionou-se a altas razões de chance, de forma significativa, à prevalências de distúrbios metabólicos constituintes da SMX. Obesidade abdominal também influenciou sobremaneira os níveis pressóricos e bioquímicos dos parâmetros avaliados. Circunferência da cintura e ICQ foram os parâmetros antropométricos que apresentaram correlações mais fortes com os níveis pressóricos e com os parâmetros bioquímicos, enfatizando ainda mais a relação da obesidade abdominal e o risco cardiometabólico. O alelo mais frequente foi o ε3, assim como entre outras populações. Foi observada uma frequência do alelo ε2 maior do que aquelas encontradas em outras populações indígenas brasileiras de troncos diferentes, como os índios da Amazônia. O alelo ε4 apresentou frequências próximas aquelas observadas em estudos com a população residente na África. As frequências dos alelos da APOE nas populações Pankararu e Fulni-ô pode ter implicações à respeito da prevalência de Doenças Cardiovasculares e Doença de Alzheimer. Estudos posteriores devem verificar a influência do polimorfismo da ApoE sobre os parâmetros lipídicos. Em suma, indígenas das etnias Pankararu e Fulni-ô parecem mesmo ser uma população de alto risco de desenvolvimento de distúrbios hemodinâmico e metabólicos da SMX, com alta prevalência de obesidade abdominal, a qual pode ser a grande influenciadora na geração deste risco.
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Alterações antropométricas e metabólicas: um estudo longitudinal em adolescentes do sexo feminino de Recife/PE

ARAÚJO, Maria Lúcia Diniz 27 January 2016 (has links)
Submitted by Isaac Francisco de Souza Dias (isaac.souzadias@ufpe.br) on 2016-07-14T17:56:45Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Tese.pdf: 2825002 bytes, checksum: 3514135084cf4718d92e50599275a04c (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-14T17:56:45Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Tese.pdf: 2825002 bytes, checksum: 3514135084cf4718d92e50599275a04c (MD5) Previous issue date: 2016-01-27 / CNPQ / O aumento da prevalência do excesso de peso em adolescentes tem despertado preocupação, sendo difícil estabelecer um ganho de peso adequado nessa faixa etária já que é um período de grandes mudanças na composição corporal. Alguns estudos sugerem que o excesso de peso é uma consequência da menarca precoce, havendo uma associação com elevado índice de massa corporal (IMC) na idade adulta. O presente trabalho teve como objetivos avaliar a ocorrência do ganho excessivo no índice de massa corporal/idade (IMC/I) e seus fatores associados, assim como a influência da maturação sexual precoce no excesso de peso, obesidade abdominal e alterações metabólicas ao final da maturação sexual em adolescentes do sexo feminino. Os dados analisados foram provenientes de um estudo de coorte com adolescentes recrutadas em escolas públicas de Recife/PE nos anos de 2007 e 2012. O diagnóstico nutricional foi realizado a partir dos índices antropométricos altura-para-idade (A/I) e IMC/I, tomando-se como base a referência da Organização Mundial de Saúde e empregando-se o programa WHO AnthroPlus® versão 3.2.2. Os resultados foram expressos em escores Z, considerando baixa estatura e baixo peso escore Z de A/I (ZAI) e de IMC/I (ZIMC/I) abaixo de um desvio-padrão (DP). Para ser classificada com excesso de ganho no follow-up, a adolescente deveria apresentar um ganho excessivo no escore Z do IMC/I (GEZIMC/I) entre o follow-up e o baseline >0,63. A menarca foi considerada precoce quando se instalou em uma idade inferior à mediana de ocorrência da idade da menarca das meninas do estudo (12 anos). Em 2007, 33,5% das meninas apresentaram excesso de peso e, ao final do estudo, esta prevalência foi de 26,2%, não tendo sido evidenciada diferença estatisticamente significante. Ao longo dos 5 anos de estudo, 126 das 382 meninas apresentaram um GEZIMC/I. No baseline, das 126 meninas que apresentaram um GEZIMC/I, 120 estavam eutróficas ou com baixo peso e, no follow-up, 76 meninas apresentavam excesso de peso. Ou seja, além de ter havido um GEZIMC/I, 76 meninas mudaram de categoria no ZIMC/I. Após a análise de regressão logística, foram associados ao GEZIMC/I o estado nutricional magro e eutrófico e o excesso de peso materno. Das 382 meninas, 255 encontravam-se no final da maturação sexual (estágios 4 e 5) e estavam eutróficas na época da menarca. Dentre elas, verificou-se que 32,9% apresentaram menarca precoce, contudo não foi evidenciado diferencial estatisticamente significante entre meninas com e sem menarca precoce em relação a variáveis antropométricas e laboratoriais. Acredita-se que as adolescentes com baixo peso e eutróficas tenham apresentado um GEZIMC/I devido a uma proteção fisiológica e o excesso de peso materno apresentou influência no estado nutricional das adolescentes devido à exposição ao ambiente obesogênico. Assim como, acredita-se que a menarca precoce tenha uma maior relação com o excesso de peso durante a infância, ou seja, que ela seja uma consequência e não a causa do excesso de peso. Uma grande limitação é o fato de não haver informações sobre o estado nutricional das adolescentes na infância, sendo necessários mais estudos longitudinais que abranjam um acompanhamento mais precoce. / The increasing prevalence of overweight and obesity in adolescents has aroused concern; therefore, it is difficult to establish an adequate weight gain at this age group due to great changes in body composition. Some studies have suggested that overweight is a result of early menarche, having an association with high body mass index (BMI) in adulthood. The objective of this study was to evaluate the occurrence of excessive gain in body mass index-for-age (BMI/A) and its associated factors as well as the influence of early sexual maturation in overweight, abdominal obesity, and metabolic changes at the end of sexual maturation in adolescente girls. Data were collect from a cohort study of adolescents recruited from public schools in Recife/PE between 2007 and 2012. Nutritional diagnosis was based on height-for-age (H/A) and body-mass-index-for-age index (BMI/A), in accordance with the World Health Organization and the WHO AnthroPlus® version 3.2.2. Results were expressed as Z scores, considering short-stature and underweight Z score for H/A (H/A-Z) and BMI /A (BMI /A-Z) below one standard deviation (SD). To be classified as excess of gain at follow-up, the adolescent should have an excessive gain in massa index-for-age Z-score (EGBMI/A-Z) between the follow-up and baseline >0.63. Menarche was considered early when reported earlier than 12 years, which is below the median age of menarche among the studied girls. Over the five years, 126 of 382 girls showed an EGBMI/AZ. At baseline, the 126 girls who had an EGBMI/AZ, 120 were at normal weight or underweight and at follow-up, 76 girls were overweight. That is, in addition to having been a EGBMI/AZ, 76 girls changed category in BMI/AZ. After logistic regression analysis, underweight and normal weight and maternal overweight were associated with EGBMI/AZ. Of the 382 girls, 255 were at late sexual maturation (stages 4 and 5) and were normal weight at menarche. Among them, 32.9% had early menarche, but no statistically significant difference were observed between girls with and without early menarche and antropompetric and laboratory variables. The fact that the underweight and normal weight have been associated with EGBMI/AZ could be due to a physiological protection for the occurrence of menarche and, indeed, excessive maternal weight has a major influence on nutritional status of adolescent girls due to exposure to obesogenic environment. As it is believed that early menarche have a higher relationship with the excess weight during childhood , or it is a consequence rather than a cause of overweight. A major limitation of the study is that there is no information on the nutritional status of these adolescents in childhood, thus, longitudinal studies with earlier monitoring are necessary.
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Equação preditiva para avaliação da gordura visceral em mulheres jovens

de Moraes Vasconcelos Petribú, Marina 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:00:37Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3175_1.pdf: 2105005 bytes, checksum: 2b4ee587a8841c987ecb2abef77c7ac3 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O presente estudo foi realizado com o objetivo de desenvolver e validar equações preditivas para estimar o Volume de Gordura Visceral (VGV) e posteriormente determinar a prevalência de obesidade visceral a partir da referida equação e avaliar sua associação com fatores de risco cardiovasculares em mulheres jovens do estado de Pernambuco. Para o desenvolvimento e validação da equação foram estudadas 48 e 16 mulheres entre 19 a 36 anos, respectivamente. Para o desenvolvimento do modelo estatístico aplicou-se uma regressão linear múltipla do tipo stepwise, adotando-se o VGV avaliado através da Ultra-Sonografia (USG) como variável dependente e as variáveis que apresentaram correlação significativa com o VGV como variáveis independentes (idade, peso, Índice de Massa Corporal - IMC, Circunferência da Cintura - CC, Razão Cintura-Estatura - RCE e Glicemia de Jejum - GJ). Para a validação da equação utilizou-se o teste t de Student para amostras pareadas, adotando-se o nível de significância de 5% para rejeição da hipótese de nulidade. Para a determinação da prevalência de obesidade visceral e avaliação de sua associação com fatores de risco cardiovasculares, realizou-se um estudo transversal, com dados oriundos da III Pesquisa Estadual de Saúde e Nutrição , envolvendo 517 mulheres entre 25 a 36 anos. As seguintes variáveis foram avaliadas: IMC, CC, RCE, VGV estimado por meio da equação preditiva desenvolvida, Pressão Arterial Sistólica e Diastólica (PAS, PAD), Colesterol Total (CT), Triglicerídeo (TG) e GJ. Foram propostas e validadas três equações para estimativa do VGV: Equação 1: VGV= -31,888 + (4,044xIMC); Equação 2: VGV= -51,891 + (248,018xRCE); Equação 3: VGV= -130,941 + (198,673xRCE) + (1,185xGJ), com poder preditivo de 34%, 24% e 45% e erro padrão de estimativa de 18,53cm2, 19,92cm2 e 15,19cm2, respectivamente. A prevalência de obesidade visceral estimada por meio da equação 3 foi de 30,6%. Valores de IMC, PAS, PAD e TG foram superiores no grupo com obesidade visceral. Idade, PAS, PAD, TG e CT apresentaram correlação positiva e estatisticamente significativa com o VGV. As equações propostas pelo presente estudo, particularmente a equação 3, podem ser utilizadas para cálculo do VGV de mulheres jovens quando os exames de imagem não estiverem disponíveis, sendo uma ferramenta valiosa para estudos epidemiológicos e serviços de saúde. Foi verificada no estudo uma elevada prevalência de obesidade visceral, estando estatisticamente correlacionada a fatores de risco cardiovasculares
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Antropometria, perfil metabólico e acompanhamento nutricional: um estudo em adultos atendidos ambulatoriamente em dois hospitais públicos do Recife/PE

Mota dos Santos, Cláudia 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:01:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8481_1.pdf: 1371380 bytes, checksum: cc4f489d448b4cf278f7634f1ec3932d (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / A dissertação teve como objetivo avaliar a correlação de indicadores antropométricos de obesidade generalizada e abdominal com o perfil metabólico e investigar o impacto do acompanhamento nutricional nas medidas antropométricas. Trata-se de um estudo transversal composto por 550 pacientes adultos de ambos os sexos, atendidos em ambulatório de nutrição de dois hospitais públicos do Recife. Os resultados desta pesquisa deram origem a dois artigos originais. Os resultados revelaram que alterações do perfil metabólico, excesso de peso e circunferência da cintura (CC) na faixa de risco muito elevado estiveram presentes em mais de 40%, 80% e 50% da amostra, respectivamente. No sexo masculino, houve correlação negativa apenas entre as variáveis HDL-colesterol e relação cintura estatura (RCEst). Para as mulheres as correlações apresentaram-se mais frequentes, o HDL-colesterol apresentou correlação negativa para a CC e RCEst. Os triglicerídeos, a glicemia e a idade apresentaram correlação positiva com a CC e a RCEst. Estes resultados evidenciam que entre as mulheres a CC e a RCEst podem ser utilizadas na prática clínica e em estudos de triagem de risco cardiovascular em adultos. Nos homens, a RCEst pode ser utilizada com este propósito tendo em vista sua correlação com o HDL-colesterol. Não houve modificações nas medidas antropométricas após acompanhamento nutricional de dois meses e foi encontrada uma baixa taxa de adesão ao tratamento, demonstrando a necessidade de mudanças na estrutura do atendimento utilizada pelos serviços públicos
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Excesso de peso, obesidade abdominal e estilo de vida em adultos e idosos / Overweight, abdominal obesity and style of life of adults and elderly

Salomão, Nathália Cardoso 29 July 2013 (has links)
Submitted by Aline Batista (alinehb.ufpel@gmail.com) on 2015-03-24T16:15:09Z No. of bitstreams: 2 Excesso de peso, obesidade abdominal e estilo de vida em adultos e idosos.pdf: 3102794 bytes, checksum: 8209d6cda85f7d3e803cf06473656211 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Approved for entry into archive by Aline Batista (alinehb.ufpel@gmail.com) on 2015-03-24T18:02:07Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Excesso de peso, obesidade abdominal e estilo de vida em adultos e idosos.pdf: 3102794 bytes, checksum: 8209d6cda85f7d3e803cf06473656211 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Approved for entry into archive by Aline Batista (alinehb.ufpel@gmail.com) on 2015-03-24T18:03:45Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Excesso de peso, obesidade abdominal e estilo de vida em adultos e idosos.pdf: 3102794 bytes, checksum: 8209d6cda85f7d3e803cf06473656211 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-24T18:03:45Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Excesso de peso, obesidade abdominal e estilo de vida em adultos e idosos.pdf: 3102794 bytes, checksum: 8209d6cda85f7d3e803cf06473656211 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2013-07-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Não apresenta. / Não apresenta.
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Fatores dietéticos associados à obesidade abdominal: estudo transversal de base populacional em nipo-brasileiros de Bauru / Dietary factors associated with abdominal obesity: cross-sectional population based study among Japanese-Brazilian from Bauru, SP

Cristofoletti, Maria Fernanda 12 March 2008 (has links)
Introdução: A obesidade abdominal associa-se ao risco para diabetes mellitus tipo 2 (DM) e doença cardiovascular (DCV). Entre os fatores associados à obesidade abdominal, destaca-se o importante papel da dieta. Objetivo: O presente estudo investigou a associação entre fatores dietéticos e adiposidade em nipo-brasileiros de Bauru, Estado de São Paulo. Métodos: Para o presente estudo, 772 participantes (329 homens e 443 mulheres) com idade entre 30-92 anos foram analisados em inquérito transversal de base populacional. Um questionário quantitativo de freqüência alimentar validado para essa população foi empregado para avaliar a dieta habitual. Índice de massa corporal (IMC, em kg/m2) e circunferência de cintura (CC, em cm) foram classificados de acordo com critérios da Organização Mundial de Saúde para a população asiática (obesidade geral IMC >= 25kg/m2; obesidade abdominal CC >= 90 cm para homens e >= 80 cm para mulheres). Modelos de regressão logística múltiplos foram utilizados na comparação entre o menor e o maior tercil de consumo alimentar em relação ao risco associado para obesidade abdominal, obesidade geral ou obesidade geral com obesidade abdominal, após ajuste para co-variáveis sócio-demográficas, de estilo de vida e bioquímicas. As análises foram estratificadas por gênero. Resultados: Em toda a população, maior consumo de embutidos foi associado à obesidade abdominal [Odds Ratio (OR) =2,09; IC95%: 1,05-4,18; Pde tendência = 0,009] e geral com abdominal (OR=2,41; IC95%: 1,40-4,15; Pde tendência = 0,006). Em homens, a ingestão de fibra de leguminosas (OR =0,27; IC95%: 0,08-0,84; Pde tendência = 0,015) foi inversamente associada à obesidade abdominal. Houve associação entre maior consumo de colesterol e de alimentos embutidos e obesidade geral com obesidade abdominal (OR=3,03, IC95%: 1,21-7,60, Pde tendência = 0,050 e OR=2,41, IC95%: 1,40-4,15, Pde tendência = 0,188, respectivamente). Entre as mulheres, o maior consumo de carnes vermelhas (OR=0,50; IC95%: 0,26; 0,98; Pde tendência = 0,121) foi inversamente associado à obesidade geral com abdominal, provavelmente devido ao baixo consumo geral. Conclusão: O consumo de alimentos embutidos foi associado à obesidade geral, abdominal e geral na presença de abdominal. Diferentes associações entre fatores dietéticos e medidas de adiposidade foram observadas segundo gênero. / Introduction. Abdominal obesity has been associated with type 2 diabetes mellitus (DM) and cardiovascular disease. Among the risk factors for abdominal obesity, diet has been considered one of the most important. Aims/hypothesis. This study investigated which dietary factors are associated with the distribution of body adiposity in Japanese-Brazilians from Bauru-Sao Paulo. Methods. Analysis using a population-based cross-sectional study can out in 772 subjects (329 men and 443 women) aged 30-92 years from Bauru, Brazil. Dietary intakes were assessed using a validated food-frequency questionnaire. Measurements of weight, height, and waist circumference (WC, in cm) were taken using the following WHO cut-offs for Asians: overall obesity, Body Mass Index (BMI) >= 25kg/m2; abdominal obesity, WC >= 90 for men and >= 80 for women. Multiple logistic regression models were used for comparison between the lowest with the highest tertile of intakes stratified by gender, after adjusting for socio-demographic, lifestyle, biochemical and nutritional confounders. Results. In overall population, higher intakes of processed meats were associated with abdominal obesity [Odds Ratio (OR) =2.09; IC95%: 1.05-4.18; Pfor trend = 0.009] and with overall with abdominal obesity (OR=2.41; IC95%: 1.40-4.15; Pfor trend = 0.006). In stratified analysis by gender, among men, bean fiber was inversely associated with abdominal obesity (OR=0.27; 95%CI: 0.08; 0.84; Pfor trend = 0.015), when compared participants in the highest to the lowest tertile of intakes. Higher intakes of cholesterol and processed meats were associated with overall with abdominal obesity (OR=3.03, 95%CI: 1.21-7.60, Pfor trend = 0.050 and OR=2.41, IC95%: 1.40-4.15, Pfor trend = 0.188, respectively). Among women, higher intakes of red meats were inversely associated to overall with abdominal obesity (OR=0.50; IC95%: 0.26; 0.98; Pfor trend = 0.121) probably related to low intake levels. Conclusions. Processed meats were associated with overall, abdominal and overall with abdominal obesity. Diferent associations were observed in dietary factors in relation to overall, abdominal as well as overall with abdominal obesity according to gender.
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Estado nutricional, adiposidade abdominal e síndrome da fragilidade em idosos da comunidade : dados do estudo FIBRA - Pólo Unicamp / Nutritional status, abdominal adiposity and frailty syndrome in community-dwelling elderly : data from FIBRA study - Polo Unicamp

Moretto, Maria Clara, 1985- 11 September 2018 (has links)
Orientadores: Maria Elena Guariento, André Fattori / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-09-11T21:20:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Moretto_MariaClara_M.pdf: 1783926 bytes, checksum: 2c067621bb35bbbfed02cdf9ebd7e96b (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: Objetivos: Investigar associações entre estado nutricional, adiposidade abdominal e risco cardiovascular com fragilidade em idosos de 65 anos e mais, recrutados na comunidade. Métodos: Dados de 3.075 idosos de seis cidades brasileiras coletados do banco eletrônico do FIBRA (Estudo sobre Fragilidade em Idosos Brasileiros). As variáveis utilizadas foram: faixa etária, gênero, índice de massa corporal (IMC), circunferência de cintura (CC), relação cintura-quadril (RCQ), critérios de fragilidade (perda ponderal não intencional, fadiga, baixa força de preensão manual, lentidão da marcha e baixo gasto calórico em atividade física) e níveis de fragilidade, conforme o fenótipo biológico. Resultados: A amostra geral foi composta predominantemente por mulheres (67,35%) e a idade média foi de 72,84 ± 5,91 anos. As frequências de baixo peso e obesidade foram de 18,18% e 24,14%, respectivamente. A maioria apresentou risco cardiovascular moderado ou elevado, medido pela RCQ e pela CC (65,12% e 72,81% respectivamente). A fragilidade foi significativamente mais frequente (p < 0,001) a partir dos 75 anos e associou-se com o baixo peso (OR = 1,49; IC: 1,22-1,82) e com elevado risco cardiovascular, medido pela RCQ (OR = 1,25; IC: 1,05-1,49). A obesidade associou-se significativamente aos critérios de fragilidade em fadiga (p < 0,001) e lentidão da marcha (p = 0,032). Conclusão: A fragilidade apresentou relação com idades mais avançadas, desnutrição e elevada adiposidade abdominal. Destaca-se a importância da avaliação nutricional dos idosos, para a identificação de estados nutricionais inadequados, associados à elevada morbidade, incapacidade funcional e mortalidade / Abstract: Objective: To investigate association between nutritional status, abdominal adiposity and cardiovascular risk with frailty in community-dwelling elderly aged 65 years and over. Methods: Data from 3075 elderly were collected from the electronic database of FIBRA (Frailty of Brazilian Elderly Study). The variables used were: age, gender, body mass index (BMI), waist circumference (WC), waist-hip ratio (WHR), frailty criteria (unintentional weight loss, exhaustion, low grip strength, slowness and low energy expenditure) and frailty levels, according to the biological phenotype. Results: The overall sample was composed predominantly by women (67.35%) and the mean age was 72.84 ± 5.91 years. The percentages of underweight and obesity were respectively 18.18% and 24.14%. Most of the sample showed moderate or high cardiovascular risk, measured by WHR and WC (65.12% and 72.81%, respectively). Frailty increased significantly (p < 0.001) after 75 years and was associated with underweight (OR = 1.49; CI: 1.22-1.82) and with high cardiovascular risk, measured by WHR (OR = 1.25; CI: 1.05-1.49). Obesity was significantly associated with exhaustion (p < 0.001) and slowness (p = 0.032). Conclusion: Frailty was associated with advanced ages, malnutrition and abdominal fat. Nutritional assessment of elderly in clinical practice is recommended for the identification of nutritional status associated with morbidity, disability and mortality / Mestrado / Gerontologia / Mestra em Gerontologia
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Obesidade abdominal e a morbimortalidade por doenças crônicas entre nipo-brasileiros: um estudo de coorte / Abdominal obesity and chronic disease morbimortality between Japanese-Brazilians: a cohort study

Bevilacqua, Marselle Rodrigues [UNIFESP] 25 August 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:31Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-08-25 / Objetivo: Descrever a mortalidade (por todas as causas e por doenças cardiovasculares) e as incidências de diabetes e hipertensão entre nipo-brasileiros segundo a presença de obesidade abdominal definida a partir de diferentes medidas antropométricas. Material e Métodos: Neste estudo de coorte, utilizaram-se dados de 1567 nipo-brasileiros para o estudo de mortalidade (n = 727 para o estudo de incidência de diabetes e n = 655 para o estudo de incidência de hipertensão), com idade 30 anos e de ambos os sexos. Os indivíduos foram acompanhados por 14 anos e coletaram-se, na linha de base, informações sobre dados sócio-demográficos, de estilo de vida, metabólicos e antropométricos. Definiram-se, como variáveis dependentes (desfechos), a condição ao final do estudo (vivo versus óbito por todas as causas ou vivo versus óbito por doenças cardiovasculares) e a ocorrência de casos novos de diabetes ou de hipertensão (sim versus não). A presença de obesidade abdominal segundo cada uma das três medidas antropométricas (perímetro de cintura, razão cintura quadril e razão cintura estatura), na linha de base do estudo, foi a variável independente de principal interesse. Estimaram-se os coeficientes de mortalidade e de incidência de diabetes e hipertensão, por ponto e por intervalo com 95% de confiança. Em análise múltipla utilizou-se o modelo de Poisson para obter as razões ajustadas entre os coeficientes de mortalidade ou de incidência e a presença de obesidade abdominal. Utilizou-se, para cada sexo separadamente, a curva ROC na identificação dos pontos de corte das variáveis antropométricas com melhor capacidade preditiva dos desfechos de interesse. Resultados: O coeficiente geral de mortalidade foi de 10,68/1000 pessoas-ano e os de incidência de diabetes e de hipertensão foram, respectivamente, 20,28/1000 pessoas-ano e 49,81/1000 pessoas-ano. Observou-se, no início do estudo, elevada prevalência de obesidade abdominal (valores entre 38,5% e 74,4%). Em análise com modelo de regressão múltiplo, verificou-se que a presença de obesidade abdominal, pela razão cintura quadril, associou-se a mortalidade. Além disso, o sexo masculino, a idade 60 anos e ter hipertensão arterial foram fatores de risco independentes para a mortalidade e exercer atividade profissional foi fator de risco para o desenvolvimento do diabetes. Os pontos de corte identificados para o perímetro de cintura, razão cintura quadril e razão cintura estatura, como indicativos da presença de obesidade abdominal, especialmente entre os homens, foram menores que os propostos na literatura Conclusões: A prevalência de obesidade abdominal foi elevada entre os nipo-brasileiros e a razão cintura quadril elevada foi fator de risco independente para a mortalidade. É necessário reavaliar os pontos de corte propostos na literatura, particularmente entre os homens, considerando as diferenças na composição corporal dos distintos grupos étnicos. / Objective: To describe mortality (all causes and cardiovascular diseases) and incidences of diabetes and hypertension among Japanese-Brazilians according to the presence of abdominal obesity defined from different anthropometric measures. Methods: In this cohort study, we used in the mortality study data from 1567 Japanese-Brazilians (n = 727 in the diabetes incidence study and n = 655 in the hypertension incidence study) aged 30 years and both genders. The subjects were followed for 14 years and we collected at baseline socio-demographic, lifestyle, metabolic and anthropometric data. We defined as dependent variables (outcomes) the status at the end of the study (alive versus death from all causes or live versus death from cardiovascular diseases) and the occurrence of new cases of diabetes or hypertension (yes versus no). The presence of abdominal obesity at baseline according to each of the three anthropometric measures (waist circumference, waist-to-hip ratio and waist-to-height ratio) was the independent variable of principal interest. We estimated mortality rates and incidence of diabetes and hypertension, by point and by 95% confidence intervals. In multivariable analysis we used the Poisson model to obtain the adjusted mortality or incidence rate ratios and the presence of abdominal obesity. The ROC curve was used to identify anthropometric variables cutoff points with the best capacity to predict the interest outcomes, for each gender separately. Results: The overall mortality was 10.68/1,000 person-years and the diabetes and hypertension incidences were, respectively, 20.28/1,000 person-years and 49.81/1,000 person-years. It was noted at the beginning of the study, high prevalence of abdominal obesity (values between 38.5% and 74.4%). In analysis with multiple regression models, it was found that the presence of abdominal obesity by waist-to-hip ratio was associated with mortality. In addition, male gender, age 60 years and have hypertension were independent risk factors for mortality and work placement was a risk factor for developing diabetes. The cutoff points identified for waist circumference, waist-to-hip ratio and waist-to- height ratio, as indicative of the presence of abdominal obesity, especially among men, were lower than those proposed in the literature Conclusions: The prevalence of abdominal obesity was high among Japanese- Brazilians and waist-to-hip ratio was an independent risk factor for mortality. It is necessary to reevaluate the cutoff points proposed in the literature, particularly among men, considering the differences in body composition of different ethnic groups. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Consumo de álcool e adiposidade abdominal : resultados do estudo longitudinal de saúde do adulto – ELSA Brasil

Torres, Gabrielle Guidoni 19 May 2015 (has links)
Submitted by Maykon Nascimento (maykon.albani@hotmail.com) on 2016-03-07T20:29:18Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Dissertacao Gabrielle Guidoni.pdf: 2636601 bytes, checksum: 957420b33aca528683c3fef11f91b611 (MD5) / Approved for entry into archive by Patricia Barros (patricia.barros@ufes.br) on 2016-03-08T15:06:32Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Dissertacao Gabrielle Guidoni.pdf: 2636601 bytes, checksum: 957420b33aca528683c3fef11f91b611 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-08T15:06:32Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Dissertacao Gabrielle Guidoni.pdf: 2636601 bytes, checksum: 957420b33aca528683c3fef11f91b611 (MD5) Previous issue date: 2015 / A acumulação de tecido adiposo abdominal apresenta associação positiva com eventos cardiovasculares, pressão arterial e alterações metabólicas. Dentre os fatores de risco para o aumento da obesidade abdominal está o alto consumo de bebidas alcoólicas, particularmente a cerveja. O objetivo deste estudo foi identificar associação entre consumo de bebidas alcoólicas (CBA) e adiposidade abdominal. Trata-se de uma investigação de corte transversal conduzida a partir da linha de base do Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto – ELSA-Brasil, composta por 15.105 indivíduos (35 a 74 anos). Foram analisadas variáveis antropométricas, socioeconômicas e consumo de bebidas alcoólicas e utilizados, para diagnóstico de obesidade abdominal, os pontos de corte da circunferência da cintura (CC) e relação cintura/quadril (RCQ) preconizados pela Organização Mundial de Saúde. O CBA foi categorizado em quintis. Teste de Kolmogorov-Smirnov foi utilizado para avaliar a normalidade das variáveis. A associação entre variáveis antropométricas e o CBA foi avaliada utilizando-se teste Mann-Whitney, Kruskal-Wallis e teste qui-quadrado. Foram testados modelos de regressão linear e Poisson, ajustados por idade, sexo, IMC, tabagismo, atividade física, renda e escolaridade. A CC inadequada foi associada a maior CBA em toda amostra (1,03, IC95% 1,01-1,05) e em homens (1,05, IC95% 1,03-1,08). A RCQ inadequada foi associada a maior CBA tanto para o total da amostra (1,04, IC95% 1,01-1,06) como para mulheres (1,07, IC95% 1,03-1,12). Homens no quinto quintil de consumo de cerveja apresentaram chance 1,05 maior (IC95% 1,02-1,08) de ter a CC inadequada quando comparados aos que se encontravam no primeiro quintil. Já entre as mulheres a chance foi 1,16 (IC95% 1,13-1,20). Homens e mulheres no quinto quintil de consumo de cerveja tinham, respectivamente, 1,03 (IC95% 1,00-1,07) e 1,10 (IC95%1,04-1,15) vezes mais chance de apresentar RCQ inadequada. O consumo de vinho só foi associado a maior chance de ter CC aumentada entre mulheres (β=0,026, p<0,027). Neste estudo, o consumo de álcool foi associado positivamente com obesidade abdominal, sendo mais importante a contribuição da cerveja para aumento da CC e da RCQ. / The accumulation of abdominal fat have a positive association with cardiovascular events, blood pressure and metabolic changes. Among the risk factors for increased abdominal obesity is the high consumption of alcohol, particularly beer. The objective of this study was to identify the association between alcohol consumption (AC) and abdominal fat. This is a cross-sectional research conducted from the baseline of the Study of Adult Health Longitudinal - ELSA-Brasil, composed of 15,105 individuals (35-74 years). Anthropometric, socioeconomic and consumption of alcoholic beverages were analyzed and used for diagnosis of abdominal obesity, the cutoffs of waist circumference (WC) and waist / hip ratio (WHR) recommended by the World Health Organization. The AC was categorized into quintiles. Kolmogorov-Smirnov test was used to assess the normality of the variables. The association between anthropometric variables and the AC was evaluated using Mann-Whitney, Kruskal-Wallis and chi-square test. Linear and Poisson regression models were tested, adjusted for age, sex, BMI, smoking, physical activity, income and education. Inadequate WC was associated with higher AC in the whole sample (1.03, 95% CI 1.01 to 1.05) and men (1.05, 95% CI 1.03 to 1.08). Inadequate WHR was associated with higher AC for the total sample (1.04, 95% CI 1.01-1.06) and women (1.07, 95% CI 1.03 to 1.12). Men in the fifth quintile of beer consumption showed a greater chance 1.05 (95% CI 1.02 to 1.08) to have inadequate WC when compared to those who were in the first quintile. Among women the chance was 1.16 (95% CI 1.13 to 1.20). Men and women in the fifth quintile of consumption of beer were, respectively, 1.03 (95% CI 1.00-1.07) and 1.10 (95% CI 1.04 to 1.15) times more likely to have inadequate WHR. Wine consumption was not associated with a higher chance of having WC increased among women (β = 0.026, p <0.027). In this study, alcohol consumption was positively associated with abdominal obesity, and beer the most important contribution to increasing WC and WHR.

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