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Via de nascimento e resultado da triagem auditiva neonatal / Route of birth and result of newborn hearing screening / Ruta de nacimiento y resultado de screening auditivo neonatalWeiss, Kátia Maria January 2014 (has links)
Estudo quantitativo prospectivo transversal analítico realizado entre janeiro e abril de 2014 em um hospital universitário de Porto Alegre, com o objetivo de verificar a influência da via de nascimento no resultado da triagem auditiva neonatal. A população foi composta por 543 neonatos cujos critérios de inclusão foram: terem nascido de via vaginal ou via cesárea, permanecerem internados em alojamento conjunto, com idade gestacional igual ou superior a 37 semanas, sem indicadores de risco para a deficiência auditiva, com peso ao nascimento igual ou superior a 2500 gramas e estarem com 24 horas ou mais de vida no momento da avaliação. Foram realizadas duas tentativas para obter respostas na triagem auditiva neonatal utilizando o procedimento de emissões otoacústicas evocadas transientes. Entre as duas tentativas foi utilizada a manobra facilitadora quando a resposta não era observada na primeira tentativa. Dos 543 neonatos, 70,3% (n = 382) nasceram de por vaginal e 29,7% (n = 161) de por cesárea. Os resultados mostraram que quando comparadas as características dos neonatos conforme a via de nascimento, o grupo de neonatos nascidos por via cesárea apresentou maior prevalência de sexo masculino (p=0,020), recém-nascidos com menor Apgar no primeiro e no quinto minuto (p=0,011 e p=0,005, respectivamente). Entretanto os neonatos que necessitaram de uma segunda tentativa para se observar presença de respostas das emissões otoacústicas, o grupo de cesárea teve mais necessidade de manobra em ambas as orelhas e no grupo de via vaginal foi necessário mais manobra mais a orelha esquerda (p=0,027). Quando ajustado por possíveis fatores de confusão (sexo, peso, número de horas de vida, via de nascimento, idade materna, número de consultas pré-natal e idade gestacional), a via cesárea permanece um fator significativamente associado à necessidade de manobra facilitadora em ambas as orelhas. Recém-nascidos de cesárea têm 2,83 vezes mais a prevalência de manobra em ambas as orelhas, quando comparados aos RN de via vaginal (RP=2,83; IC 95%: 1,20 – 6,68; p=0,017). Conclui-se que, quando ajustado por possíveis fatores de confusão, a via de nascimento pode influenciar nas respostas da triagem auditiva. Assim, esse é um tema que necessita de mais estudos que levem à compreensão dos fatores presentes durante o nascimento que possam interferir nos resultados da triagem auditiva neonatal. Acredita-se que estudos semelhantes com metodologia diferente possam elucidar e corroborar com estes achados. / A cross-sectional prospective quantitative study carried out between January and April 2014 in a university hospital in Porto Alegre, in order to check the influence of the route of birth results in neonatal hearing screening. The population consisted of 543 neonates whose inclusion criteria were: being born vaginally or via cesarean section, remain hospitalized in rooming with gestational age less than 37 weeks without risk indicators for hearing loss, with weight birth equal to or greater than 2500 grams and be 24 hours or more of life at the time of evaluation. Two attempts were made to obtain responses in neonatal hearing screening using the procedure of transient evoked otoacoustic emissions. Between the two attempts at facilitating maneuver when the response was not observed in the first trial was used. Of the 543 neonates, 70.3% (n = 382) were born vaginally and 29.7% (n = 161) by cesarean section. The results showed that compared the characteristics of newborns as a means of birth, the group of neonates born by cesarean section showed a higher prevalence of male gender (p = 0.020), infants with lower Apgar scores at one and five minutes (p = 0.011 and p = 0.005, respectively). However neonates who required a second attempt to observe the presence of OAE responses, the cesarean group had more need to maneuver in both ears and the group of vaginally more maneuver was necessary over the left ear (p = 0.027 ). When we adjusted for potential confounders (sex, weight, number of hours of life, route of birth, maternal age, number of prenatal visits and gestational age), cesarean section remains a factor significantly associated with the need for facilitating maneuver both ears. Newborn cesarean have 2.83 times the prevalence of maneuver in both ears, when compared with infants of vaginally (PR = 2.83, 95% CI: 1.20 to 6.68, p = 0.017) . We conclude that, when adjusted for possible confounding factors, the route of birth may influence the responses of auditory screening. So, this is a topic that needs further study leading to the understanding of factors present at birth that may affect the outcome of neonatal hearing screening. It is believed that similar studies with different methodology elucidate and corroborate these findings. / Un estudio cuantitativo prospectivo transversal realizado entre enero y abril de 2014 en un hospital universitario de Porto Alegre, con el fin de comprobar la influencia de la ruta de los resultados de nacimiento en tamizaje auditivo neonatal. La población estuvo constituida por 543 neonatos cuyos criterios de inclusión fueron: haber nacido por vía vaginal o por cesárea, permanece hospitalizado en alojamiento conjunto con la edad gestacional menor de 37 semanas sin indicadores de riesgo para la pérdida de audición, con el peso nacimiento igual o mayor que 2500 gramos y ser de 24 horas o más de vida en el momento de la evaluación. Se hicieron dos intentos para obtener respuestas en el cribado auditivo neonatal utilizando el procedimiento de evocadas transitorias emisiones otoacústicas. Entre los dos intentos de facilitar la maniobra cuando no se observó la respuesta en el primer ensayo se utilizó. De los 543 recién nacidos, el 70,3% (n = 382) nacieron por vía vaginal y el 29,7% (n = 161) por cesárea. Los resultados mostraron que, en comparación de las características de los recién nacidos como un medio de nacimiento, el grupo de neonatos nacidos por cesárea mostraron una mayor prevalencia de sexo masculino (p = 0,020), los niños con menores puntuaciones de Apgar al minuto y cinco minutos (p = 0,011 y p = 0,005, respectivamente). Sin embargo los recién nacidos que requirieron un segundo intento de observar la presencia de respuestas OAE, el grupo de cesárea tenían más necesidad de maniobrar en ambas orejas y el grupo de la vagina más maniobra fue necesaria sobre la oreja izquierda (p = 0,027 ). Cuando ajustamos por posibles factores de confusión (sexo, peso, número de horas de duración, ruta de nacimiento, edad materna, número de visitas prenatales y la edad gestacional), la cesárea sigue siendo un factor asociado significativamente con la necesidad de facilitar la maniobra ambos oídos. Cesárea recién nacido tiene 2,83 veces la prevalencia de maniobra en ambos oídos, en comparación con los bebés de la vagina (RP = 2,83, IC del 95%: 1,20 a 6,68, p = 0,017) . Llegamos a la conclusión de que, al ajustar por posibles factores de confusión, la vía de nacimiento puede influir en las respuestas de screening auditivo. Por lo tanto, este es un tema que requiere mayor estudio que lleva a la comprensión de los factores presentes en el nacimiento que pueden afectar el resultado del cribado auditivo neonatal. Se cree que los estudios similares con diferente metodología de dilucidar y corroborar estos hallazgos.
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Via de nascimento e resultado da triagem auditiva neonatal / Route of birth and result of newborn hearing screening / Ruta de nacimiento y resultado de screening auditivo neonatalWeiss, Kátia Maria January 2014 (has links)
Estudo quantitativo prospectivo transversal analítico realizado entre janeiro e abril de 2014 em um hospital universitário de Porto Alegre, com o objetivo de verificar a influência da via de nascimento no resultado da triagem auditiva neonatal. A população foi composta por 543 neonatos cujos critérios de inclusão foram: terem nascido de via vaginal ou via cesárea, permanecerem internados em alojamento conjunto, com idade gestacional igual ou superior a 37 semanas, sem indicadores de risco para a deficiência auditiva, com peso ao nascimento igual ou superior a 2500 gramas e estarem com 24 horas ou mais de vida no momento da avaliação. Foram realizadas duas tentativas para obter respostas na triagem auditiva neonatal utilizando o procedimento de emissões otoacústicas evocadas transientes. Entre as duas tentativas foi utilizada a manobra facilitadora quando a resposta não era observada na primeira tentativa. Dos 543 neonatos, 70,3% (n = 382) nasceram de por vaginal e 29,7% (n = 161) de por cesárea. Os resultados mostraram que quando comparadas as características dos neonatos conforme a via de nascimento, o grupo de neonatos nascidos por via cesárea apresentou maior prevalência de sexo masculino (p=0,020), recém-nascidos com menor Apgar no primeiro e no quinto minuto (p=0,011 e p=0,005, respectivamente). Entretanto os neonatos que necessitaram de uma segunda tentativa para se observar presença de respostas das emissões otoacústicas, o grupo de cesárea teve mais necessidade de manobra em ambas as orelhas e no grupo de via vaginal foi necessário mais manobra mais a orelha esquerda (p=0,027). Quando ajustado por possíveis fatores de confusão (sexo, peso, número de horas de vida, via de nascimento, idade materna, número de consultas pré-natal e idade gestacional), a via cesárea permanece um fator significativamente associado à necessidade de manobra facilitadora em ambas as orelhas. Recém-nascidos de cesárea têm 2,83 vezes mais a prevalência de manobra em ambas as orelhas, quando comparados aos RN de via vaginal (RP=2,83; IC 95%: 1,20 – 6,68; p=0,017). Conclui-se que, quando ajustado por possíveis fatores de confusão, a via de nascimento pode influenciar nas respostas da triagem auditiva. Assim, esse é um tema que necessita de mais estudos que levem à compreensão dos fatores presentes durante o nascimento que possam interferir nos resultados da triagem auditiva neonatal. Acredita-se que estudos semelhantes com metodologia diferente possam elucidar e corroborar com estes achados. / A cross-sectional prospective quantitative study carried out between January and April 2014 in a university hospital in Porto Alegre, in order to check the influence of the route of birth results in neonatal hearing screening. The population consisted of 543 neonates whose inclusion criteria were: being born vaginally or via cesarean section, remain hospitalized in rooming with gestational age less than 37 weeks without risk indicators for hearing loss, with weight birth equal to or greater than 2500 grams and be 24 hours or more of life at the time of evaluation. Two attempts were made to obtain responses in neonatal hearing screening using the procedure of transient evoked otoacoustic emissions. Between the two attempts at facilitating maneuver when the response was not observed in the first trial was used. Of the 543 neonates, 70.3% (n = 382) were born vaginally and 29.7% (n = 161) by cesarean section. The results showed that compared the characteristics of newborns as a means of birth, the group of neonates born by cesarean section showed a higher prevalence of male gender (p = 0.020), infants with lower Apgar scores at one and five minutes (p = 0.011 and p = 0.005, respectively). However neonates who required a second attempt to observe the presence of OAE responses, the cesarean group had more need to maneuver in both ears and the group of vaginally more maneuver was necessary over the left ear (p = 0.027 ). When we adjusted for potential confounders (sex, weight, number of hours of life, route of birth, maternal age, number of prenatal visits and gestational age), cesarean section remains a factor significantly associated with the need for facilitating maneuver both ears. Newborn cesarean have 2.83 times the prevalence of maneuver in both ears, when compared with infants of vaginally (PR = 2.83, 95% CI: 1.20 to 6.68, p = 0.017) . We conclude that, when adjusted for possible confounding factors, the route of birth may influence the responses of auditory screening. So, this is a topic that needs further study leading to the understanding of factors present at birth that may affect the outcome of neonatal hearing screening. It is believed that similar studies with different methodology elucidate and corroborate these findings. / Un estudio cuantitativo prospectivo transversal realizado entre enero y abril de 2014 en un hospital universitario de Porto Alegre, con el fin de comprobar la influencia de la ruta de los resultados de nacimiento en tamizaje auditivo neonatal. La población estuvo constituida por 543 neonatos cuyos criterios de inclusión fueron: haber nacido por vía vaginal o por cesárea, permanece hospitalizado en alojamiento conjunto con la edad gestacional menor de 37 semanas sin indicadores de riesgo para la pérdida de audición, con el peso nacimiento igual o mayor que 2500 gramos y ser de 24 horas o más de vida en el momento de la evaluación. Se hicieron dos intentos para obtener respuestas en el cribado auditivo neonatal utilizando el procedimiento de evocadas transitorias emisiones otoacústicas. Entre los dos intentos de facilitar la maniobra cuando no se observó la respuesta en el primer ensayo se utilizó. De los 543 recién nacidos, el 70,3% (n = 382) nacieron por vía vaginal y el 29,7% (n = 161) por cesárea. Los resultados mostraron que, en comparación de las características de los recién nacidos como un medio de nacimiento, el grupo de neonatos nacidos por cesárea mostraron una mayor prevalencia de sexo masculino (p = 0,020), los niños con menores puntuaciones de Apgar al minuto y cinco minutos (p = 0,011 y p = 0,005, respectivamente). Sin embargo los recién nacidos que requirieron un segundo intento de observar la presencia de respuestas OAE, el grupo de cesárea tenían más necesidad de maniobrar en ambas orejas y el grupo de la vagina más maniobra fue necesaria sobre la oreja izquierda (p = 0,027 ). Cuando ajustamos por posibles factores de confusión (sexo, peso, número de horas de duración, ruta de nacimiento, edad materna, número de visitas prenatales y la edad gestacional), la cesárea sigue siendo un factor asociado significativamente con la necesidad de facilitar la maniobra ambos oídos. Cesárea recién nacido tiene 2,83 veces la prevalencia de maniobra en ambos oídos, en comparación con los bebés de la vagina (RP = 2,83, IC del 95%: 1,20 a 6,68, p = 0,017) . Llegamos a la conclusión de que, al ajustar por posibles factores de confusión, la vía de nacimiento puede influir en las respuestas de screening auditivo. Por lo tanto, este es un tema que requiere mayor estudio que lleva a la comprensión de los factores presentes en el nacimiento que pueden afectar el resultado del cribado auditivo neonatal. Se cree que los estudios similares con diferente metodología de dilucidar y corroborar estos hallazgos.
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Asociación entre parto por cesárea y agudeza auditiva disminuida en niños peruanos nacidos entre 2001-2002: Análisis secundario de la base “Young Lives – Niños del Milenio” / Association between cesarean section delivery and hearing loss in Peruvian children from 2001 to 2002: Secondary analysis of the "Young Lives" databaseDiez Canseco Granda, Mariafe, Parodi Castro, Maria Paz 10 March 2022 (has links)
Introducción: Durante los últimos 5 años, se ha registrado un aumento de la tasa de cesáreas a nivel mundial. En el año 2018 la tasa de cesárea en el Perú fue de 34,5%. A pesar de las complicaciones que podría haber en la madre y el recién nacido, es una de las cirugías más comunes en el mundo. Además, es una de las causas de resultados anormales en los tamizajes auditivos neonatales. La agudeza auditiva disminuida puede ser discapacitante, el 7,3% de la población mundial infantil sufre de esto, afectando el desarrollo de los afectados. Es por esto que es importante identificar aquellos niños en riesgo para brindarles diagnóstico precoz y tratamiento oportuno.
Objetivo: Evaluar la asociación entre haber nacido por parto cesárea y el desarrollo de agudeza auditiva disminuida en niños de Perú de la cohorte menor seguidos desde el 2001-2002 por 15 años según el estudio “Young Lives-Niños del Milenio”.
Metodología: Se realizó un análisis secundario de los niños del Perú que se encontraban en la base de datos de “Young Lives - Niños del Milenio”. La exposición fue nacer por parto cesárea y el desenlace fue agudeza auditiva disminuida, medida como incidencia acumulada en 4 rondas del estudio. Se calcularon riesgos relativos (RR) crudos y ajustados con un IC 95%, usando modelos lineales generalizados (GLM) familia Poisson con varianzas robustas por conglomerados.
Resultados: Se estudiaron 2,052 niños, de los cuales el 12,2% nacieron por cesárea. Se registró una incidencia acumulada de agudeza auditiva disminuida de 7,7%. Se encontró que aquellos niños nacidos por cesárea podrían tener 34% menor riesgo de desarrollar agudeza auditiva disminuida (IC95% 0,44-0,99). Además, se halló que los niños que pesaron 4,000 gramos o más al nacer podrían tener 96% más riesgo de desarrollar agudeza auditiva disminuida (IC95% 1,24-3,09). No se encontró asociación significativa entre otras variables y nacer por parto cesárea.
Conclusión: El nacer por parto cesárea podría ser un factor protector para el desarrollo de problemas auditivos, mientras que el pesar 4,000 gramos o más al nacer, podría ser factor de riesgo. / Introduction: During the last 5 years, there has been an increase in the rate of caesarean sections worldwide. In 2018, the cesarean section rate in Peru was 34,5%. It is one of the most common surgeries in the world, despite the complications for mother and newborn. In addition, it is one of the reasons for abnormal results in neonatal hearing screening. Decreased hearing acuity can be disabling, 7,3% of the world's child population suffers from this, putting at risk the development of those affected. That’s why it is important to identify those children at risk to provide them with early diagnosis and timely treatment.
Objectives: Evaluate the association between cesarean section delivery and hearing loss development among Peruvian children followed from 2001-2002 during 15 years in the “Young Lives – Niños del Milenio” cohort.
Methods: We made a secondary analysis of Peruvian children in the database of "Young Lives – Niños del Milenio". The exposure was being delivered by cesarean section and the outcome was decreased hearing acuity, measured as cumulative incidence in 4 study rounds. Crude and adjusted relative risks (RR) with a 95% CI were calculated using Poisson family generalized linear models (GLM) with robust variances by clusters.
Results: 2,052 children were studied, out of these 12,2% were born by cesarean section. The cumulative incidence of decreased hearing acuity was 7,7%. It was found that those children born by caesarean section could have a 34% lower risk of developing reduced hearing acuity (95% CI 0,44-0,99). In addition, it was found that children who weighed 4,000 grams or more at birth could have a 96% higher risk of developing reduced hearing acuity (95% CI 1,24-3,09). No significant association was found between other variables and birth by cesarean section.
Conclusion: Cesarean section delivery could be a protective factor for the development of hearing loss, while weighing 4,000 grams or more at birth could be a risk factor. / Tesis
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Avaliação da audição em criança de 3 a 6 anos, em creches e pré-escolas municipais, de São José do Rio Preto, São PauloPiatto, Vânia Belintani 18 December 1998 (has links)
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Previous issue date: 1998-12-18 / The aim of this study was to evaluate the hearing and the prevalence of hearing impairment among children, in the age groups of 3 to 6 years old, from Municipal Nursery and Pre-schools of São José do Rio Preto, S.P. At first stage, audiometries in a free field were performed for screening in 103 children, both sexes in 8 Nursery and 8 Pre-schools previously selected. At second stage, the ones who presented audiometric alterations were referred to the Phonoaudiological Service of FAMERP to perform conventional pure tone audiometer. The classification of hearing impairment in relation to grade was made according to W.H.O. approaches. A male child (0.97%) was found with light grade of conductive hearing impairment in the left ear ( LE=35 dB). There was no significant difference among the ratio of hearing impairment in both sexes (p=1.00). Nine children (8.73%) showed alterations in the hearing thresholds by air conduction in 4000, 6000 and/or 8000 Hz sharp frequencies. The ratio among alterations in these frequencies was not statistically significant in both sexes (p=1.00). There is need of further studies to evaluate the result found in children with alterations in those sharp frequencies. The found prevalence of hearing impairment in this studied population can chek the need of use of prevention programs and earlier diagnosis of hearing impairments. / Este estudo teve como objetivo realizar a avaliação da audição e o levantamento da prevalência de deficiência auditiva em amostra de crianças, na faixa etária de 3 a 6 anos, em creches e pré-escolas municipais de São José do Rio Preto, etapa, em 103 crianças de ambos os sexos, na referida faixa etária, em 8 creches e 8 pré-escolas previamente selecionadas. As crianças que apresentaram alterações audiométricas na triagem, foram encaminhadas ao ambulatório de fonoaudiologia da famerp para realização de audiometria tonal convencional, em uma segunda etapa. A classificação da deficiência auditiva, em relação ao grau, foi feita segundo os critérios da oms. Foi encontrado uma criança do sexo masculino (0,97%) com deficiência auditiva condutiva de grau leve na orelha esquerda (m oe=35 db). Não houve diferença significativa entre as proporções de deficiência auditiva em ambos os auditivas, por via aérea, nas freqüências agudas de 4000, 6000 e/ ou 8000 hz.
Nota de Resumo Não foi estatisticamente significante a diferença entre as proporções de alterações nas freqüências acima descritas em ambos os sexos (p=1,00). Há necessidade de posteriores estudas para avaliação do resultado encontrado em relação ás crianças com alterações nas referidas freqüências agudas. A prevalênciaencontrada de deficiência auditiva na população do estudo, pode comprovar a necessidade da implantação de programas de prevenção e diagnóstico precoce da deficiência auditiva. Unitermos: surdez- métodos de avaliação, classificação; crianças- pré-escolares; audiometria-tonal, da fala.
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Análise molecular do gene da conexina 26 em pacientes com deficiênica auditiva sensorioneural não-sindrômicaPiatto, Vânia Belintani 28 November 2003 (has links)
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Previous issue date: 2003-11-28 / Mutações no gene que codifica a proteína conexina 26 têm contribuído para a maioria das deficiências auditivas pré-lingual, sensorioneural não-sindrômicas recessivas. Uma mutação específica, a 35delG, é a mais freqüente das mutações detectadas no gene GJB2 nos vários grupos étnicos estudados. O objetivo foi determinar a prevalência de mutações no gene GJB2 em pacientes com deficiência auditiva sensorioneural não sindrômica, do Serviço de Otorrinolaringologia da FAMERP, em São José do Rio Preto, SP. Trinta e três casos-índice foram avaliados por exames fisico e complementares para excluir formas sindrômicas e causas ambientais da deficiência auditiva e, pela reação em cadeia da polimerase alelo-específico (AS-PCR) para a detecção da mutação 35delG. Os pacientes heterozigotos para a mutação 35delG e aqueles que não tiveram a mutação detectada foram submetidos, posteriormente, ao PCR para detecção da mutação A(GJB6-D 1381830) e ao sequenciamento automático direto para análise da região codificante do gene GJB2. A mutação 35delG foi detectada em 27,3% dos casos-índice (9/3 3) ou em 2 1,2% dos alelos (14/66). A mutação A(GJB6-DI3SI 830) foi encontrada em um (3,0%) caso-índice heterozigoto 35delG. O seqüenciamento direto nos casos-índice heterozigotos identificou um paciente (3,0%) com as mutações 35delG/V3 71. As mutações no gene GJB2 são responsáveis por mais de um quarto das deficiências auditivas sensorioneural não-sindrômica na população do estudo e, o teste PCR alelo-específico (AS-PCR) é um método fácil para rastreamento da mutação 35delG e os resultados positivos podem estabelecer o diagnóstico etiológico e aconselhamento genético nos pacientes afetados.
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