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Avaliação dos fatores preditivos dos pólipos endometriais em mulheres na pós-menopausa /Dias, Flávia Neves Bueloni. January 2014 (has links)
Orientador: Eliana Aguiar Petri Nahás / Coorientador: Jorge Nahás Neto / Banca: Gilberto Uemura / Banca: Júlio César Rosa e Silva / Resumo: Avaliar os fatores clínicos preditivos para o desenvolvimento dos pólipos endometriais em mulheres na pós-menopausa. Métodos: Foi conduzido ensaio clínico, analítico, comparativo e transversal, envolvendo mulheres na pós-menopausa, 132 com diagnóstico anatomopatológico de pólipo endometrial e 264 sem alterações endometriais, atendidas em Hospital Público Universitário. Foram incluídas no estudo mulheres com amenorréia ≥ 12 meses e idade ≥ 45 anos, em uma proporção de 1 caso para 2 controles. Foram coletados dados clínicos, antropométricos, laboratoriais e ultrassonográficos, para avaliação dos fatores preditivos do pólipo endometrial. Para análise estatística empregou-se os testes t-Student, Qui-Quadrado e Regressão Logística (OR, odds ratio). Resultados: As pacientes com pólipo endometrial apresentaram idade mais avançada e maior tempo de menopausa quando comparadas ao controle (P<0,0001). Maior porcentagem de mulheres com pólipo era obesa (72%) quando comparadas ao controle (39%) (P<0,0001). A medida da circunferência da cintura foi maior entre as pacientes com pólipo (P=0,0001). Observou-se maior incidência de diabetes, hipertensão e dislipidemias nas pacientes com pólipo endometrial (P<0,0001). De acordo com os critérios do NCEP/ATP III, 48,5% das mulheres com pólipo e 33,3% do grupo controle foram classificadas como portadoras da síndrome metabólica (P=0,004). Em relação ao grupo controle, apresentaram maior chance de desenvolvimento de pólipo endometrial às pacientes com: IMC ≥ 25 kg/m2 (OR 4,66; IC 95% 2,16-10,05); glicose ≥ 100 mg/dl (OR 2,83; IC 95% 1,36-5,90); dislipidemia (OR 7,02; IC 95% 3,70-13,32), diabetes (OR 2,58; IC 95% 1,05-6,32); e síndrome metabólica (OR 2,76; IC 95% 1,18-6,46). Conclusão: Em mulheres na pós-menopausa, a obesidade, a dislipidemia, a hiperglicemia e a presença de síndrome metabólica foram fatores preditivos para o desenvolvimento de pólipo endometrial / Abstract: Objective: To evaluate the clinical predictive factors of endometrial polyps in postmenopausal women. Methods: In this clinical, analytical, comparative and cross-sectional study 132 patients with histopathologic diagnosis of endometrial polyp were compared with 264 without endometrial alterations (control), seeking healthcare at a Public University Hospital. In the study were included women with amenorrhea ≥ 12 months and age ≥ 45 years, in a proportion of 1 case to 2 controls. Clinical, anthropometric, laboratory and ultrasonographic data were collected for evaluating the predictive factors of endometrial polyps. For statistical analysis were used the Student-t, chi-square tests and logistic regression method (odds ratio-OR). Results: Patients with endometrial polyps were older and had more time since menopause when compared to control (P <.0001). A higher percentage of women with endometrial polyps were obese (72%) compared to control (39%) (P <.0001). The measurement of waist circumference was higher among patients with polyps (P = 0.0001). We observed a higher incidence of diabetes, hypertension and dyslipidemia in patients with endometrial polyps (P <.0001). According to the NCEP/ATP III, 48.5% of women with polyps and 33.3% in the control group were classified as having metabolic syndrome (P = 0.004). Analysis of risk for endometrial polyp formation was higher in patients with: BMI ≥ 25 kg/m2 (OR 4.66; CI 95% 2.16-10.05); glucose ≥ 100 mg/dl (OR 2.83; CI 95% 1.36-5.90); dyslipidemia (OR 7.02; CI 95% 3.70-13.32); diabetes (OR 2.58; CI 95% 1.05-6.32); and metabolic syndrome (OR 2.76; CI 95% 1.18-6.46). (P = 0.019) compared to control. Conclusion: In postmenopausal women, obesity, dyslipidemia, hyperglycemia and the presence of metabolic syndrome were predictive factors for endometrial polyp / Mestre
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Atenção integral à saúde da mulher na transição para menopausa e pós-menopausa / Integral attention for women health during the menopausal transition and postmenopauseSorpreso, Isabel Cristina Esposito [UNIFESP] January 2010 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2010 / Objetivo: Identificar fatores que influenciam a saúde, bem como a aplicação de
ações em atenção primária por equipe multidisciplinar em mulheres na
transição para menopausa e pós-menopausa. Material e Métodos: O Programa
Integral de Atenção à Mulher no Climatério (PIAC) foi desenvolvido no Setor de
Transição para Menopausa e Pós-Menopausa da Disciplina de Endocrinologia
Ginecológica do Departamento de Ginecologia, da Universidade Federal de
São Paulo (UNIFESP) e resultou em dois estudos. Estudo I: Transversal com
aplicação do IMK, WHQ, MSHQ e questionário de freqüência alimentar por
equipe multidisciplinar com participação de 115 mulheres na transição para
menopausa e pós-menopausa entre 40 e 70 anos através de convocação
verbal no período de junho a agosto de 2006. Estudo II: Prospectivo com
aplicação do IMK e WHQ e avaliação clínica-ginecológica com sessões de
orientação por equipe multidisciplinar. Participaram deste estudo 69 pacientes
divididas em grupos de pós-menopausa precoce e tardia com
acompanhamento de janeiro a dezembro de 2007. Resultados: Não houve
diferenças nas características clínicas, capacidade funcional, qualidade de
vidas nas mulheres durante a transição para menopausa e pós-menopausa.
Houve maior consumo de carboidrato entre as mulheres na pós-menopausa.
Não encontramos diferenças significantes das ações em atenção primária à
saúde em comparação aos grupos precoce e tardia. Entretanto, houve melhora
em cada grupo nos sintomas menopausais, principalmente vasomotores na
pós-menopausa tardia. Além disso, observamos melhora dos parâmetros
antropométricos nos dois grupos, sem repercussões no perfil lipídico e
glicêmico, bem como na qualidade de vida. Conclusão: As mulheres na
transição para menopausa e pós-menopausa apresentaram condições de
saúde inadequadas e sem diferenças clínicas, sociodemográficas e qualidade
de vida significantes entre os diferentes estágios hormonais. / Objective: To evaluate the factors that may influence the health of women
during the menopausal transition and postmenopausal women as well as the
primary attention actions with multiprofissional group in early and late
postmenopause. Material e Methods: The Integral Attention Programme for
climateric women (PIAC) of Menopausal transition and postmenopause
outpatient section of Endocrinology Gynecology division of Gynecology
Department of Federal University of São Paulo (UNIFESP). We elaborated two
aims: Study I: Prospective and transversal section with multiprofissional group
that applied IMK, WHQ, MSHQ and nutritional questionnaires. The total of
participants were: menopausal transition (n= 48) and postmenopause (n=67)
through verbal calling. The study was from June to August, 2006. Study II:
propective Trial with orientation section of multiprofissional time and was
evaluated using the medical history and physical examination as well as IMK
and WHQ questionnaires. We included 69 patients divided into two groups:
early postmenopause (n=32) and late postmenopause (n=37). The length of
treatment was one year from January to December, 2007. Results: There is not
a difference between menopausal transition and postmenopause in the clinical
queries, functional capacity and quality of life in Study I. However, there was
high carbohydrate consumption in postmenopause compared to menopausal
transition. In Study II, We did not find any significant differences in the influence
of primary attention action when compared early postmenopause to late one.
However, there was a decrease in menopausal symptoms in late
postmenopause group, mainly in vasomotor symptoms. Also, the improvement
in physical parameters of both groups was observed without any amelioration in
lipid and glucose profile as well as in the quality of life. Conclusion: Women
during the menopausal transition and postmenopause had similar and
inadequate health state in the analyzed parameters. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Função sexual e quimioterapia primária baseada em antracíclicos em pacientes pós-menopausa portadoras de câncer de mamaCavalheiro, José Antônio Crespo January 2011 (has links)
Objetivo: Avaliar o Índice de Função Sexual Feminina (FSFI) em pacientes pósmenopausa portadoras de câncer de mama tratadas com quimioterapia primária. Desenho: estudo de coorte aninhado em um estudo transversal Local: hospital universitário público brasileiro Participantes: 24 pacientes pós-menopausa portadoras de câncer de mama foram submetidas ao questionário FSFI um mês após receberem o diagnóstico (pósdiagnóstico) e um mês após receberem o primeiro ciclo de quimioterapia primária (pós-quimioterapia), comparadas com 24 mulheres pós-menopausa em consulta ginecológica de rotina (grupo controle). As pacientes eram sexualmente ativas no momento da inclusão no estudo. Resultados: A idade média das pacientes com câncer de mama foi 57,29 ± 11,82 anos e, no grupo controle, 52,58 ± 7,19 anos. Observou-se importante redução do Escore FSFI no grupo pós-diagnóstico comparado com o grupo controle, na ordem de 41,3% (p<0,001), ocorrendo em todos os domínios abordados pelo teste. Após a aplicação de um ciclo de quimioterapia primária houve importante redução do escore FSFI na ordem de 46,7% (p<0,003) comparando-se como grupo pós-diagnóstico, sendo este efeito observado em todos os domínios do FSFI. Após receberem o diagnostico de câncer de mama 6 (25%) pacientes deixaram de ter relações sexuais, apresentando diferença significativa em relação ao início do estudo (p<0,001). Após um ciclo de quimioterapia, mais 5 pacientes deixaram de ter relações sexuais, totalizando 11 (45,8%) pacientes, sendo a diminuição estatisticamente limítrofe (0=0,063). Conclusões: o presente estudo mostra a evidente diminuição da função sexual feminina avaliada pelo FSFI em dois momentos distintos, o diagnostico do câncer de mama e a aplicação de quimioterapia sistêmica.
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Gene ligado a obesidade e massa gorda (fat mass and obesity associated; fto), menopausa e fatores de risco cardiovascular em mulheres na pós-menopausaRamos, Ramon Bossardi January 2011 (has links)
Obesidade é uma doença crônica multifatorial que no Brasil atinge cerca de 12,4% dos homens e 16,9% das mulheres com mais de 20 anos. No período pós menopáusico, as mulheres apresentam uma série de alterações fisiológicas, entre elas alteração na distribuição de gordura corporal, sobretudo um aumento na região abdominal. A obesidade apresenta uma etiologia poligênica e diversos genes vêm sendo estudados, entre eles o gene ligado a obesidade e massa gorda (FTO) que já se mostrou fortemente associado com a obesidade/IMC. Mas em relação a parâmetros metabólicos e marcadores de risco cardiovascular, os estudos ainda são bastante controversos dependendo da população em estudo. Com esses dados nosso trabalho buscou a associação entre os polimorfismos rs9939609 e rs8050136 do gene FTO com variáveis metabólicas e de risco cardiovascular em mulheres na pós menopausa. Nosso estudo mostrou que no SNP rs9939609, o genótipo homozigoto para o alelo A está associado com aumento da relação cintura quadril, índice de acumulação lipídica (LAP), que é um marcador de risco cardiovascular, que é um marcador de risco cardiovascular e hipertensão. Enquanto que no SNP rs8050136, o genótipo em homozigose para o alelo A foi associado com pressão arterial diastólica e LAP. Tanto o genótipo polimórfico do SNP rs9939609 e selvagem do rs8050136 foram associados com alteração nos níveis de glicose plasmática. Deste modo, podemos concluir que o polimorfismo rs9939609 no gene do FTO pode ser um preditor de maior risco cardiovascular em mulheres na menopausa.
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Associação entre modulação autonômica e androgênios endógenos em uma amostra de mulheres pós-menopáusicasFranz, Roberta Fernandes January 2012 (has links)
Resumo não disponível
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Tradução, adaptação cultural e validação da versão em português brasileiro da Escala Cervantes de qualidade de vida relacionada com a saúde da mulher durante a perimenopausa e na pós-menopausaLima, José Emilio Mendes January 2009 (has links)
INTRODUÇÃO: A avaliação da Qualidade de Vida (QV) tem sido cada vez mais reconhecida e utilizada na área da saúde nos últimos anos. Existem inúmeras e complementares definições de QV, o Grupo de Estudo da Qualidade de Vida da Organização Mundial da Saúde (OMS) (WHOQOL Group, 1994) definiu como "a percepção do indivíduo de sua posição na vida no contexto da cultura e sistema de valores nos quais ele vive e em relação a seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações", portanto, um conceito multidimensional. Foram desenvolvidos instrumentos de medida de QV, genéricos e específicos, estes últimos com a finalidade de avaliar grupos com determinados diagnósticos ou amostras específicas de pessoas; em nosso estudo, mulheres no climatério, que é um período em que ocorrem muitas mudanças biológicas, físicas, psicológicas e sociais na vida das mulheres. OBJETIVO: Traduzir, adaptar culturalmente e validar para o português brasileiro (PB) a Escala Cervantes (EC), instrumento de avaliação da qualidade de vida relacionada com a saúde da mulher durante a perimenopausa e na pós-menopausa, desenvolvida e validada na Espanha. MATERIAL E MÉTODOS: Estudo transversal, com seleção consecutiva composto por 180 mulheres entre 45 a 64 anos que compareceram à 3 ambulatórios da Faculdade de Medicina da Universidade de Passo Fundo (UPF) e a 1 clínica privada desta cidade. Exclui-se mulheres analfabetas ou com déficit visual importante por ser um questionário tipo auto-administrado e também as portadoras de doenças graves e/ou descompensadas clinicamente e usuárias de antidepressivos. A tradução e a adaptação cultural da EC para o PB foi realizada por metodologia proposta pela OMS. Foram coletadas as características sociodemográficas, clínicas e comportamentais da amostra e aplicados os questionários: a EC em PB, o Questionário da Saúde da Mulher (QSM) ou Women’s Health Questionnaire (WHQ) e o Instrumento abreviado de avaliação da qualidade de vida da OMS (abbreviated for the assessment of the Quality of Life of the World Health Organization) (WHOQOL-bref); os 2 últimos citados são utilizados como padrão de referência e já estão validados no Brasil. A validação se deu através da avaliação das propriedades psicométricas, avaliando a consistência interna pelo coeficiente alfa de Cronbach, a reprodutibilidade através do coeficiente de correlação intraclasse e da análise das validades construtiva, convergente, de critério e concorrente através da correlação com as escalas de referência pelo coeficiente de correlação de Pearson e da validade discriminante através da comparação com as característica da população em estudo pelo teste t de Studend e ANOVA. O reteste foi realizado com intervalo de 2 a 4 semanas em 66 (36,6%) mulheres. RESULTADOS: Na fase de adaptação cultural, não foi necessário realizar nenhuma alteração na primeira e única versão para o PB da EC. A amostra para a validação está composta por 180 mulheres, sendo 123 (68,3%) mulheres provenientes do Ambulatório da Faculdade de Medicina da UPF e 57 (31,7%) da clínica privada. Apresentam média de idade de 52,3 ± 5 anos. Se definem como brancas 162 (90,0%) delas. O nível de escolaridade agrupado em nível fundamental, médio e superior, incompleto ou completo, corresponde respectivamente 94 (52,2%), 40 (22,2%) e 46 (25,6%). Em relação a renda familiar agrupados por número de salários mínimos (SM) por mês, assinalaram um a dois SM 28 (15,6%) mulheres, três a quatro SM 57 (31,7%) mulheres, cinco a sete SM 52 (28,9%) mulheres, oito a dez SM 15 (8,3%) mulheres e mais de onze SM 28 (15,6%) mulheres. Não tratam nenhuma doença crônica 96 (53,3%) mulheres, tratam hipertensão arterial sistêmica 56 (31,1%) mulheres (66,6% das que tratam alguma doença). Não são tabagistas 153 (85%) mulheres. Não ingerem bebida alcoólica 129 (71,7%) mulheres. Realizam atividade física no mínimo 30 minutos por dia 3 vezes por semana 49 (27,2%) mulheres e não realizam nenhuma atividade física 89 (49,4%) mulheres. Realizaram ooforectomia bilateral 8 (4,4%) mulheres. Ainda menstruam sem qualquer tratamento 61 (33,9%) mulheres, apresentam sangramento uterino de privação hormonal com anticoncepção hormonal 8 (4,4%) mulheres e com tratamento hormonal (TH) 16 (8,9%) mulheres. Nunca fizeram TH 111 (61,7%) mulheres, fizeram e interromperam a TH 23 (13,3%) mulheres e estão fazendo TH 46 (25,6%) mulheres (47,4% das pós-menopausa). Caracterizaram menopausa natural 47 (26,1%) mulheres, cuja a idade média da menopausa espontânea foi aos 48,1 ± 4,1 anos; menopausa cirúrgica (histerectomia) 40 (22,2%) mulheres e destas considerando o ponto de corte de 50 anos para a menopausa, 13 (7,2%) mulheres tinham menos e 27 (15%) tinham mais de 50 anos no momento em que foram pesquisadas; não conseguiram caracterizar quando ocorreu a menopausa 23 (12,8%) mulheres e ainda não tiveram a menopausa 70 (38,9%) mulheres. Assinalaram apresentar algum dos sintomas da planilha de sintomas do climatério 153 (85,0%) mulheres, ondas de calor (fogachos) foi assinalado por 78 (43,3%) mulheres (51% das que assinalaram sintomas). O coeficiente alfa de Cronbach da EC em PB global foi de 0,83, e dos diferentes domínios foram: menopausa e saúde (0,81), domínio psíquico (0,84), sexualidade (0,79) e relação de casal (0,73). O coeficiente de correlação intraclasse do teste-reteste para a escala global foi de r = 0,94; IC 95%: 089 - 0,96 (p < 0,001). O coeficiente de correlação de Pearson obtido na comparação da EC em PB com o QSM e o WHOQOL-bref foram respectivamente r = 0,79 e r = - 0,71, (p < 0,001) para ambos. Foram observadas as validades construtiva, convergente, de critério, concorrente e discriminante. CONCLUSÕES: O estudo da tradução e adaptação cultural mostrou que a versão em PB da EC tem forte semelhança com o questionário original e é de fácil compreensão pelas mulheres pesquisadas. Considerando as variações sócio-culturais do Brasil, e a metodologia de adaptação transcultural, é essencial propor seu teste de campo em diferentes regiões do País. A EC é um instrumento capaz de avaliar a QV relacionada com a saúde da mulher durante o climatério e apresenta adequadas propriedades psicométricas (consistência interna, reprodutibilidade e validade). É uma escala sensível capaz de avaliar o efeito de outras dimensões que podem estar interferindo na QV que não sejam as alterações decorrentes do climatério. A escala também é capaz de discriminar mulheres com diferentes níveis de QV conforme as diferentes condições sociodemográficas, clínicas e comportamentais.
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Efeitos da dieta hiperlipídica sobre a função, estrutura e o perfil inflamatório renal em ratas ovariectomizadasAmaral, Liliany Souza de Brito 06 May 2013 (has links)
Submitted by Flávia Sousa (flaviabs@ufba.br) on 2013-04-16T11:46:36Z
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2011 - Mestrado PMPGCF - LSBA.pdf: 1732562 bytes, checksum: cd354183203beb07f32686e61db7971b (MD5) / CNPq, FAPESB / A obesidade é considerada um problema mundial de saúde pública, freqüentemente associada à alterações metabólicas e cardiovasculares. No entanto, a sua relação com o desenvolvimento de lesões renais, principalmente no período da pós-menopausa, tem sido menos documentada e os mecanismos pouco elucidados. O objetivo desse estudo foi avaliar a função, estrutura e o perfil inflamatório renal em um modelo de obesidade induzida por dieta hiperlipídica em ratas ovariectomizadas. Vinte e seis ratas Wistar foram utilizadas, com peso inicial de 150 a 200 g. As ratas foram submetidas à ovariectomia ou cirurgia sham com 10 semanas de idade e consumiram ração padronizada controle ou ração hiperlipídica (54,4% de gordura), por um período de 24 semanas. Os animais foram divididos em quatro grupos distintos: DCS – ratas submetidas à dieta controle e à cirurgia sham (n=6); DCO – ratas submetidas à dieta controle e ovariectomia (n=6); DLS – ratas submetidas à dieta hiperlipídica e à cirurgia sham (n=6); DLO – ratas submetidas à dieta hiperlipídica e ovariectomia (n=8). O peso e a pressão sanguínea foram determinados semanalmente e amostras de sangue e urina foram coletadas ao longo do período experimental para análise da função renal. Os animais foram sacrificados 24 semanas após o fornecimento das dietas, e os rins removidos para os estudos histológicos, morfométricos, de imunoistoquímica e de biologia molecular. Os resultados demonstraram que as ratas ovariectomizadas submetidas à dieta hiperlipídica (DLO) apresentaram aumento do peso corporal médio, do tecido adiposo abdominal e da pressão arterial sistólica, quando comparados aos animais dos demais grupos experimentais. Esses animais apresentaram diminuição significativa da fração de excreção de sódio e aumento da excreção urinária de proteína e albumina. Não foram observadas alterações significativas da creatinina plasmática, da fração de excreção de potássio e do fluxo urinário entre os grupos experimentais. Foi observado um discreto aumento da taxa de filtração glomerular nesses animais. Os estudos histológicos e morfométricos mostraram alterações no córtex renal das ratas DLO, caracterizadas por infiltrado de células inflamatórias, atrofia e dilatação tubular, fibrose intersticial, adesão dos capilares à cápsula de Bowman, glomeruloesclerose e aumento da área do tufo glomerular. A marcação túbulo-intersticial para vimentina foi mais pronunciada no córtex renal das ratas do grupo DLO quando comparada aos grupos DCS e DCO. Além disso, as ratas do grupo DLO apresentaram maior número de macrófagos, linfócitos, PCNA (antígeno nuclear de proliferação celular), angiotensina II (AII), NF-kB (fator nuclear-kB) e aumento da expressão do RNAm de TNF-α(Tumor Necrosis Factor-α) no tecido renal. Os resultados demonstraram que a dieta hiperlípidica em ratas ovariectomizadas promoveu alterações histológicas discretas e focais, acompanhadas de alterações na função renal e na pressão sanguínea, sugerindo que macrófagos, linfócitos, AII, NF-kB e TNF-α devem contribuir para esse processo. / Vitória da Conquista - BA
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Análise do polimorfismo de interleucina 6, GST e do gene dos receptores de progesterona relacionados à osteoporose após a menopausa / Analysis of the relationship between postmenopause osteoporosis and interleucin-6, GST and progesterone receptor gene polymorphismsMoura, Katia Franco Quaresma de [UNIFESP] January 2006 (has links) (PDF)
Submitted by Maria Anália Conceição (marianaliaconceicao@gmail.com) on 2016-07-04T18:56:10Z
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Previous issue date: 2006 / Objetivo: Avaliar alguns fatores genéticos relacionados ao desenvolvimento de
osteoporose na pós-menopausa. Casuística e Métodos: Foram avaliadas 110
mulheres , nos primeiros cinco anos após a menopausa, sem uso de terapia
hormonal prévia. O grupo foi analisado quanto à presença de polimorfismo de
interleucina 6, GSTM1 do gene do receptor de progesterona, denominado
PROGINS. Os dados clínicos foram registrados por meio de entrevistas com as
pacientes. Avaliou-se a densitometria óssea de todas as pacientes, feita em
aparelho Lunar para análise da densidade mineral óssea e do T escore em
coluna lombar (L2-L4). As genotipagens de interleucina 6, GSTM1 e PROGINS
foram realizadas pela reação em cadeia da polimerase (PCR) com DNA
proveniente de raspado bucal. Utilizou-se, para análise estatística, o teste não
paramétrico de Mann-Whitney ou o teste t de Student, a depender da variável
estudada. Para cálculo da razão de chances, ou odds ratio (OR), para a
ocorrência da doença, aplicou-se modelo de regressão logística. O nível de
significância adotado foi de 5% (p < 0,05) e o intervalo de confiança foi de 95%
(95% IC). Resultados: A idade média foi de 51,96 anos. Em relação ao
polimorfismo de IL6, 58,2% das pacientes eram homozigotas (GG) e 41,8%
apresentaram a presença do alelo C (heterozigoto ou GC + homozigoto
mutante ou CC). Quanto ao genótipo PROGINS, 58,2% eram negativas
(homozigoto selvagem ou P1/P1) e 41,8% eram positivas (heterozigoto ou
P1/P2). No que tange ao polimorfismo GSTM1, 72,7% das pacientes
mostraram a presença do alelo (1/1) e 27,3% ausência. Conclusão: O
polimorfismo do gene da IL-6 correlacionou-se com baixa densidade óssea, ao
passo que o polimorfismo PROGINS e do gene GSTM1 não se relacionaram
com a densidade mineral óssea. / Objective: Evaluate the relation of genetic factors to the development of
osteoporosis in post menopause. Methods: One hundred and ten women were
evaluated in their first three post menopause years without the use of hormone
therapy. The group was investigated for the presence of Interleucin 6
polymorphism, GSTM1 and the presence of a polymorfism of the progesterone
receptor gene, PROGINS. The clinical data were obtained through pacient
interviews and the genotypes were analyzed through polimerase chain (PCR) with
DNA from mouth raspado. The statistical analysis used the Mann-Whitney nonparametric
test or the T-Student test, depending on the tested variable. The
Logistical Regression model was used to obtain the odds ratio for the disease. The
significance level adopted was 5% and the confidence interval was 95%. Results:
Average age was 51.96 years. 58.2% of patients were homozygous (GG) for the
IL6 polymorphism and 41.8% presented the C alelus. 58.2% were negative
negative PROGINS genotype and 41.8% were positive. 72.7% presented the
alelus (1/1) for polymorphism GSTM1 and 27.3% did not. Conclusion: The IL6
gene polymorphism correlated with low bone mass, while PROGINS and GSTM1
polymorphisms did not.
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Atenção integral à saúde da mulher na transição para menopausa e pós-menopausa / Integral attention for women health during the menopausal transition and postmenopauseEsposito, Isabel Cristina [UNIFESP] 24 February 2010 (has links) (PDF)
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Publico-11842.pdf: 1621105 bytes, checksum: ffb8a965ae3089cc758a3f8564d64431 (MD5) / Objetivo: Identificar fatores que influenciam a saúde, bem como a aplicação de ações em atenção primária por equipe multidisciplinar em mulheres na transição para menopausa e pós-menopausa. Material e Métodos: O Programa Integral de Atenção à Mulher no Climatério (PIAC) foi desenvolvido no Setor de Transição para Menopausa e Pós-Menopausa da Disciplina de Endocrinologia Ginecológica do Departamento de Ginecologia, da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e resultou em dois estudos. Estudo I: Transversal com aplicação do IMK, WHQ, MSHQ e questionário de freqüência alimentar por equipe multidisciplinar com participação de 115 mulheres na transição para menopausa e pós-menopausa entre 40 e 70 anos através de convocação verbal no período de junho a agosto de 2006. Estudo II: Prospectivo com aplicação do IMK e WHQ e avaliação clínica-ginecológica com sessões de orientação por equipe multidisciplinar. Participaram deste estudo 69 pacientes divididas em grupos de pós-menopausa precoce e tardia com acompanhamento de janeiro a dezembro de 2007. Resultados: Não houve diferenças nas características clínicas, capacidade funcional, qualidade de vidas nas mulheres durante a transição para menopausa e pós-menopausa. Houve maior consumo de carboidrato entre as mulheres na pós-menopausa. Não encontramos diferenças significantes das ações em atenção primária à saúde em comparação aos grupos precoce e tardia. Entretanto, houve melhora em cada grupo nos sintomas menopausais, principalmente vasomotores na pós-menopausa tardia. Além disso, observamos melhora dos parâmetros antropométricos nos dois grupos, sem repercussões no perfil lipídico e glicêmico, bem como na qualidade de vida. Conclusão: As mulheres na transição para menopausa e pós-menopausa apresentaram condições de saúde inadequadas e sem diferenças clínicas, sociodemográficas e qualidade de vida significantes entre os diferentes estágios hormonais. / Objective: To evaluate the factors that may influence the health of women during the menopausal transition and postmenopausal women as well as the primary attention actions with multiprofissional group in early and late postmenopause. Material e Methods: The Integral Attention Programme for climateric women (PIAC) of Menopausal transition and postmenopause outpatient section of Endocrinology Gynecology division of Gynecology Department of Federal University of São Paulo (UNIFESP). We elaborated two aims: Study I: Prospective and transversal section with multiprofissional group that applied IMK, WHQ, MSHQ and nutritional questionnaires. The total of participants were: menopausal transition (n= 48) and postmenopause (n=67) through verbal calling. The study was from June to August, 2006. Study II: propective Trial with orientation section of multiprofissional time and was evaluated using the medical history and physical examination as well as IMK and WHQ questionnaires. We included 69 patients divided into two groups: early postmenopause (n=32) and late postmenopause (n=37). The length of treatment was one year from January to December, 2007. Results: There is not a difference between menopausal transition and postmenopause in the clinical queries, functional capacity and quality of life in Study I. However, there was high carbohydrate consumption in postmenopause compared to menopausal transition. In Study II, We did not find any significant differences in the influence of primary attention action when compared early postmenopause to late one. However, there was a decrease in menopausal symptoms in late postmenopause group, mainly in vasomotor symptoms. Also, the improvement in physical parameters of both groups was observed without any amelioration in lipid and glucose profile as well as in the quality of life. Conclusion: Women during the menopausal transition and postmenopause had similar and inadequate health state in the analyzed parameters. / TEDE
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Influência da largura do manguito na aferição da pressão arterial, em mulheres com peso normal e obesas na transição menopausal e pósmenopausa / Influence of sphygmomanometer cuff size on blood pressure measu-rement of normal and obese perimenopausal or menopausal womenSantos, Maria Cecilia dos [UNIFESP] 30 April 2008 (has links) (PDF)
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Publico-10758.pdf: 1690333 bytes, checksum: d7a29a28113d0d3356c99f9cd179cc12 (MD5) / Objetivo: Analisar as diferenças na aferição da pressão arterial de mulheres na transição-menopausal e na pós-menopausa, levando-se em conta o índice de massa corpórea (IMC), categorizado em normal quando se apresenta entre 18 e 25 Kg/m², e obesa quando maior ou igual a 30Kg/m². Utilizamos, para tanto, esfigmomanômetros com manguitos com duas diferentes medidas, adaptados ao biotipo físico de cada mulher. Métodos: Avaliamos 203 mulheres na transição menopausal e na pós-menopausa. Os dados clínicos foram obtidos por meio de entrevistas, sendo aferidas as pressões arteriais em uma única visita, as quais foram registradas em planilhas. Calcularam-se a média e o desvio-padrão das variáveis epidemiológicas e clínicas, bem como da pressão arterial sistólica e diastólica. Material: Foram utilizados aparelhos da Marca Missouri aneróide, modelo de parede, para as mulheres selecionadas com peso normal e obesas. O aparelho de pressão para as com peso normal apresenta bolsa interna de látex medindo 22 por 15cm e manguito de 54 por 15cm (aparelho de pressão convencional). O aparelho usado para as pacientes obesas apresenta bolsa interna de látex medindo 30 por 15cm e manguito de 70 por 15cm (aparelho de pressão não convencional). Ambos os aparelhos têm desvio de circunferência, sendo convencional com 22 a 28cm e, o não convencional, com 31 a 39cm. Todos foram calibrados pelo INMETRO, conforme norma da ABNT. Resultados: A idade média foi de 54,6 anos; a estatura média foi de 1,5m e o peso médio de 72,3Kg. Dentre os biotipos avaliados e as diversas medidas encontradas, deparamo-nos com pressão arterial sistólica média de 122,9mmHg em mulheres com peso normal e de 141,4mmHg em as mulheres obesas. A média das medidas da pressão arterial diastólica variou de 79,5mmHg a 83,7mmHg para as mulheres com peso normal e de 84,6mmHg a 90,4mmHg para as obesas. Conclusões: 1- Para as mulheres obesas, não houve diferença significante quanto às medidas da pressão arterial sistólica e diastólica em relação ao diâmetro do braço utilizado para a medida (esquerdo ou direito) e a posição (sentada ou deitada). Utilizando o aparelho não convencional, houve diminuição significante da pressão arterial, tanto sistólica quanto diastólica, em comparação às medidas realizadas com o aparelho convencional. 2 - Nas mulheres com peso normal houve diferença significante quanto à posição sentada ou deitada e ao tipo de aparelho utilizado, convencional e não convencional, porém não houve diferença significante quanto ao braço utilizado, direito ou esquerdo. / Objective: The aim of this study was the measurement of the arterial blood pressure of perimenopausal or menopausal women compared to the body mass index (BMI). We studied two groups of women: normal weight 18-25 Kg/m2 and obese having . 30 Kg/m2 of BMI. Methods: We analyzed 203 women of the Climacteric outpatient clinic. The interviewer obtained the clinical data and measured the arterial pressure using the sphygmomanometer (Missouri, wall model). The measure the blood pressure was realized through the use of sphygmomanometer with different cuff width being specific for the each women biotype and following the Who-Working Group on the use and interpretation of anthropometric indicator of nutrition status. We used the cuff width with 22 x 15cm for normal weight and 70X15cm for obese women. Results: The women presented as media valor: Age = 54.6; height = 1.50 m, weight = 72.3 Kg. The normal weight women had media diastolic blood pressure of 122.9 and the obese group had 144.4 mmHg. The systolic pressure of the normal weight group and obese was respectively 84.6 and 90.4 mmHg. Conclusion: There were no differences on the normal weight group in relation to the blood pressure results. There was a decrease of the blood pressure results on the obese group when we used the sphygmomanometer with adequate cuff in comparison to blood pressure obtained with sphygmomanometer for normal weight. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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