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Associação entre o polimorfismo rs2275913 de IL-17 e a gravidade da bronquiolite aguda em lactentesMocellin, Magáli January 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014 / Introduction: acute viral bronchiolitis (AVB) is a respiratory infection of high incidence in infants. The mechanisms associated with the severity of the disease are poorly understood. Its severity may be associated with genetic and immunological factors. Some mediators of the immune response appear to influence the response to the virus, especially interleukins (IL). IL-17 is a pro-inflammatory cytokine present in the tracheal aspirates from patients with AVB. This interleukin induces the expression of other pro-inflammatory cytokines, and migration of neutrophils. The objective of the study was to determine if IL-17 gene variations are associated with the severity of AVB.Methods: in the present study we recruited infants admitted in the pediatric emergency in the Hospital São Lucas (HSL) PUCRS diagnosed with AVB and younger than 12 months of age, from September 2009 to September 2011; and infants without hospitalization selected at the primary health care center (CSBJ) in Porto Alegre. Capillary blood samples were collected and DNA was extracted for genotyping of single nucleotide polymorphism (SNP rs2275913 of the IL -17 gene).Results: participated in the final analysis of this genetic association study 121 cases and 71 controls. The rare allele of SNP rs2275913 of IL -17 showed a protective effect for severe AVB, with higher frequency of homozygous AA (14. 1% vs 5. 8%; p = 0. 047) in the control group (without hospitalization). The risk of G carriers for severe bronchiolitis was 2. 7 times greater.Conclusion: the study suggests that the polymorphism rs2275913 of IL -17 is associated with protection of AVB and can directly influence the severity of AVB these children. This variation may be a marker to identify high risk patients. / Introdução: a bronquiolite viral aguda (BVA) é uma infecção respiratória de elevada incidência em lactentes. Os mecanismos associados à severidade da doença são ainda pouco conhecidos. Sua gravidade pode estar associada a fatores genéticos e imunológicos. Alguns mediadores da reposta imune parecem influenciar a resposta aos vírus, especialmente as interleucinas (ILs). A IL-17 é uma citocina pró-inflamatória presente no aspirado traqueal de pacientes com BVA. Esta interleucina induz a expressão de outras citocinas pró-inflamatórias e a migração de neutrófilos. O objetivo deste estudo foi avaliar se variações de IL-17 estão associadas à severidade da BVA.Métodos: no estudo foram incluídos lactentes internados na emergência pediátrica do SUS do Hospital São Lucas (HSL) da PUCRS com diagnóstico de BVA, com idade inferior a 12 meses, entre setembro de 2009 a setembro de 2011, e lactentes que não apresentaram BVA, recrutados junto ao Centro de Saúde Bom Jesus (CSBJ). Foram coletadas amostras de sangue capilar e deste material foi extraído o DNA utilizado para genotipagem do polimorfismo de nucleotídeo único, SNP rs2275913 do gene IL-17.Resultados: participaram da análise final deste estudo de associação genética 121 casos e 71 controles. O alelo raro do SNP rs2275913 de IL-17 mostrou um efeito de proteção para BVA grave, apresentando frequência maior de homozigotos AA (14,1% vs 5,8%, p = 0,047) em pacientes do grupo controle (sem hospitalização por BVA). O risco dos pacientes portadores do alelo G apresentarem bronquiolite com hospitalização foi 2,7 vezes maior.Conclusão: o estudo sugere que o alelo A do polimorfismo rs2275913, no gene IL-17, está associado à proteção da BVA e pode influenciar diretamente a gravidade da BVA em lactentes. Este polimorfismo pode ser um importante marcador para identificação de pacientes de alto risco para bronquiolite grave.
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O volume do ba?o aferido atrav?s da resson?ncia magn?tica em adolescentes com sobrepeso e obesos ? maior do que em eutr?ficosCunha, Carol Fernandes Jerzewski Sotero da 30 March 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-05-14T11:46:21Z
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Previous issue date: 2015-03-30 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Objective: to evaluate the volume of the spleen in eutrophic and obese adolescents through MR and to compare it between the two groups. Secondarily, these measurements were correlated with the age, sex, weight, BMI and height of the patients in each group.
Material and Methods: a cross-sectional, observational study, part of an umbrella project, performed during January and February 2015 in a tertiary hospital. The following were measured: the maximum width (W) and thickness (T) of the spleen in the T1 axial sequence and the maximum longitudinal diameter (LD) in the T2 coronal sequence from MR exams of the upper abdomen performed on 50 adolescents between the ages of 16 and 18. The adolescents were divided into two groups: eutrophic subjects (BMI<25) and overweight/obese subjects (BMI ?25). We calculated the volume of each patient?s organ through the conventional formula to calculate the volume of an elongated ellipsoid (0.524 x W x T x LD). Anthropometric data (weight, BMI, height and age) were obtained from the umbrella project?s database. We used Pearson or Spearman correlation coefficients to correlate the quantitative variables with each other and Student?s t-test to compare the averages for independent samples.
Results: Twenty-six patients (52.0%) were male; the average age was 16.7 years old, and standard deviation was 0.8 years; 31 patients (82.0%) had a BMI<25 (eutrophic) and 19 (38%) had a BMI?25 (overweight/obese). There was a statistically significant difference between the groups for the spleen?s width (p=0.008) and volume (p=0.020), which were larger in the overweight/obese group. For the eutrophic group, the averages for the maximum width (p=0.016), for the maximum longitudinal diameter (p <0.001) and for the volume of the spleen (p=0,001) were higher in the males than in the females in a statistically significant way. There was no statistically significant difference in the measurements between the sexes for the overweight/obese group. Height showed a stronger correlation than weight with the volume, maximum width and maximum longitudinal diameter of the spleen in the eutrophic group and a correlation of the same intensity with weight for all the measurements of the spleen in the overweight/obese group.
Conclusion: This study suggests that the volume of the spleen as determined by MR is greater in overweight or obese adolescents than it is in eutrophic adolescents. More research is needed to evaluate the reproducibility of our results on the rest of the adolescent population, given the narrow age band used for our study. / Objetivo: avaliar o volume do ba?o em adolescentes eutr?ficos e obesos atrav?s da RM e compar?-lo entre os dois grupos. Secundariamente, estas medidas ser?o correlacionadas com a idade, o sexo, o peso, o IMC, e a altura dos pacientes em cada um dos grupos.
Material e M?todos: estudo observacional transversal, parte de um projeto guarda-chuva, realizado em janeiro e fevereiro de 2015 em um hospital terci?rio; foram realizadas as medidas da largura m?xima (L) e da espessura (E) do ba?o na sequ?ncia axial T1 e do di?metro longitudinal m?ximo (DL) na sequ?ncia coronal T2 de exames de RM do abd?men superior de 50 adolescentes entre 16 e 18 anos divididos em dois grupos: eutr?ficos (IMC<25) e sobrepeso/obesos (IMC ?25); o volume do ?rg?o de cada paciente foi calculado atrav?s da f?rmula convencional para calcular o volume de um elips?ide alongado (0,524 x L x E x DL); os dados antropom?tricos (peso, IMC, altura e idade) foram obtidos do banco de dados do projeto guarda-chuva; para correlacionar as vari?veis quantitativas entre si foram utilizados os coeficientes de correla??o de Pearson ou Spearman e para comparar as m?dias foi utilizado o teste t de Student para amostras independentes.
Resultados: 26 pacientes (52,0%) eram do sexo masculino; a m?dia de idade foi de 16,7 anos e o desvio-padr?o de 0,8 anos; trinta e um pacientes (82,0%) tinham IMC<25 (eutr?ficos) e 19 (38%) tinham IMC?25 (sobrepeso/obesos); a largura (p=0,008) e o volume do ba?o (p=0,020) apresentaram diferen?a estatisticamente significativa entre os grupos, sendo maiores no grupo sobrepeso/obesos; a m?dia da largura m?xima (p=0,016), do di?metro longitudinal m?ximo (p <0,001) e do volume do ba?o (p=0,001) foram maiores no sexo masculino do que no feminino de forma estatisticamente significativa no grupo dos eutr?ficos e n?o houve diferen?a significativa entre os sexos no grupo sobrepeso/obesos; a altura apresentou correla??o mais forte do que o peso com o volume, a largura m?xima e o di?metro longitudinal m?ximo do ba?o no grupo dos pacientes eutr?ficos e correla??o de mesma intensidade que o peso com todas as medidas do ba?o no grupo sobrepeso/obesos.
Conclus?o: Este estudo sugere que o volume do ba?o aferido atrav?s da RM ? maior em adolescentes com sobrepeso e obesos do que em adolescentes eutr?ficos. S?o necess?rios mais trabalhos que avaliem a reprodutibilidade dos nossos resultados no restante da popula??o pedi?trica, tendo em vista a estreita faixa et?ria do nosso estudo.
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Percepções de médicos sobre o papel do pedagogo no trabalho com crianças hospitalizadas: o caso do Hospital das Clínicas da UFBAMascarenhas, Aline Daiane Nunes January 2011 (has links)
Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-04-30T15:51:54Z
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Previous issue date: 2011 / A presente pesquisa teve por objetivo perceber as representações sociais que os médicos pediatras possuem acerca do trabalho do pedagogo no ambiente hospitalar. A realização desse trabalho se desenvolveu mediante a abordagem qualitativa que teve como orientação a Teoria das Representações Sociais. Os instrumentos de coleta de dados utilizados foram à observação participante e a entrevista semi-estruturada composta por 32 questões. Para a realização dessa pesquisa foi utilizada a contribuição valiosa de 07 sujeitos, sendo cinco do sexo feminino e dois do sexo masculino. Após realização da coleta de dados, precedeu a análise do material à luz da análise de conteúdo que articulada a teoria das Representações Sociais buscaram compreender a maneira pela qual os médicos partilham de crenças em torno do trabalho do pedagogo no hospital. As representações se ancoraram em quatro categorias, são elas: aspectos do trabalho do pedagogo no hospital e o imaginário social; classe hospitalar e o trabalho educativo no hospital; educação e saúde; humanização, representação da doença e direitos da criança. Os resultados apontaram para o reconhecimento por parte dos pediatras em torno do atendimento educativo realizado pelo pedagogo na classe hospitalar como sendo essencial na promoção da saúde. A classe hospitalar não deve se configurar como um espaço de transposição da escola regular, principalmente no que se refere aos conteúdos; existem especificidades no atendimento realizado as crianças hospitalizadas que levam em conta a sua faixa etária, sua condição de comprometimento por conta da doença, seu estado emocional e a utilização de tecnologia assistiva. Esses achados demonstram que o pedagogo e a classe hospitalar possuem uma identidade no contexto da enfermaria pediátrica quanto a sua função junto a criança hospitalizada. / Salvador
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O volume do baço aferido através da ressonância magnética em adolescentes com sobrepeso e obesos é maior do que em eutróficosCunha, Carol Fernandes Jerzewski Sotero da January 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015 / Objective: to evaluate the volume of the spleen in eutrophic and obese adolescents through MR and to compare it between the two groups. Secondarily, these measurements were correlated with the age, sex, weight, BMI and height of the patients in each group.Material and Methods: a cross-sectional, observational study, part of an umbrella project, performed during January and February 2015 in a tertiary hospital. The following were measured: the maximum width (W) and thickness (T) of the spleen in the T1 axial sequence and the maximum longitudinal diameter (LD) in the T2 coronal sequence from MR exams of the upper abdomen performed on 50 adolescents between the ages of 16 and 18. The adolescents were divided into two groups: eutrophic subjects (BMI<25) and overweight/obese subjects (BMI ≥25). We calculated the volume of each patient’s organ through the conventional formula to calculate the volume of an elongated ellipsoid (0. 524 x W x T x LD). Anthropometric data (weight, BMI, height and age) were obtained from the umbrella project’s database. We used Pearson or Spearman correlation coefficients to correlate the quantitative variables with each other and Student’s t-test to compare the averages for independent samples.Results: Twenty-six patients (52. 0%) were male; the average age was 16. 7 years old, and standard deviation was 0. 8 years; 31 patients (82. 0%) had a BMI<25 (eutrophic) and 19 (38%) had a BMI≥25 (overweight/obese). There was a statistically significant difference between the groups for the spleen’s width (p=0. 008) and volume (p=0. 020), which were larger in the overweight/obese group. For the eutrophic group, the averages for the maximum width (p=0. 016), for the maximum longitudinal diameter (p <0. 001) and for the volume of the spleen (p=0,001) were higher in the males than in the females in a statistically significant way. There was no statistically significant difference in the measurements between the sexes for the overweight/obese group. Height showed a stronger correlation than weight with the volume, maximum width and maximum longitudinal diameter of the spleen in the eutrophic group and a correlation of the same intensity with weight for all the measurements of the spleen in the overweight/obese group.Conclusion: This study suggests that the volume of the spleen as determined by MR is greater in overweight or obese adolescents than it is in eutrophic adolescents. More research is needed to evaluate the reproducibility of our results on the rest of the adolescent population, given the narrow age band used for our study. / Objetivo: avaliar o volume do baço em adolescentes eutróficos e obesos através da RM e compará-lo entre os dois grupos. Secundariamente, estas medidas serão correlacionadas com a idade, o sexo, o peso, o IMC, e a altura dos pacientes em cada um dos grupos.Material e Métodos: estudo observacional transversal, parte de um projeto guarda-chuva, realizado em janeiro e fevereiro de 2015 em um hospital terciário; foram realizadas as medidas da largura máxima (L) e da espessura (E) do baço na sequência axial T1 e do diâmetro longitudinal máximo (DL) na sequência coronal T2 de exames de RM do abdômen superior de 50 adolescentes entre 16 e 18 anos divididos em dois grupos: eutróficos (IMC<25) e sobrepeso/obesos (IMC ≥25); o volume do órgão de cada paciente foi calculado através da fórmula convencional para calcular o volume de um elipsóide alongado (0,524 x L x E x DL); os dados antropométricos (peso, IMC, altura e idade) foram obtidos do banco de dados do projeto guarda-chuva; para correlacionar as variáveis quantitativas entre si foram utilizados os coeficientes de correlação de Pearson ou Spearman e para comparar as médias foi utilizado o teste t de Student para amostras independentes.Resultados: 26 pacientes (52,0%) eram do sexo masculino; a média de idade foi de 16,7 anos e o desvio-padrão de 0,8 anos; trinta e um pacientes (82,0%) tinham IMC<25 (eutróficos) e 19 (38%) tinham IMC≥25 (sobrepeso/obesos); a largura (p=0,008) e o volume do baço (p=0,020) apresentaram diferença estatisticamente significativa entre os grupos, sendo maiores no grupo sobrepeso/obesos; a média da largura máxima (p=0,016), do diâmetro longitudinal máximo (p <0,001) e do volume do baço (p=0,001) foram maiores no sexo masculino do que no feminino de forma estatisticamente significativa no grupo dos eutróficos e não houve diferença significativa entre os sexos no grupo sobrepeso/obesos; a altura apresentou correlação mais forte do que o peso com o volume, a largura máxima e o diâmetro longitudinal máximo do baço no grupo dos pacientes eutróficos e correlação de mesma intensidade que o peso com todas as medidas do baço no grupo sobrepeso/obesos.Conclusão: Este estudo sugere que o volume do baço aferido através da RM é maior em adolescentes com sobrepeso e obesos do que em adolescentes eutróficos. São necessários mais trabalhos que avaliem a reprodutibilidade dos nossos resultados no restante da população pediátrica, tendo em vista a estreita faixa etária do nosso estudo.
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Ventilação heterogênea em prematuros e fatores perinatais associadosSilva, Silvia Anadir Medeiros da January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011 / Background: Alterations to lung development in preterm infants is characterized by decreased alveolarization and dysmorphic vasculature. Has been considered the possibility that changes associated with perinatal factors decrease lung volume and quality of ventilation distribution. Objective: To measure the functional residual capacity and heterogeneity of ventilation in preterm infants and to study their association with perinatal factors. Methods: This is a cross-sectional study involving preterm infants corrected age of 8 to 13 months. Were measured at functional residual capacity (FRC) and ventilation inhomogeneity using the lung clearance index (LCI) by the technique multiple breath inert gas washout (MBW) with sulfur hexafluoride (SF6) to 4%, with sedation, using a ultrasonic flowmeter. The statistical analysis used the Student t test and linear regression. Results: We studied 28 preterm infants with gestational age (GA) (mean ±SD) of 31± 2. 9 weeks, with of 7. 88 ±0. 6 and equal to 19. 7 ±4. 3 ml. kg-1. Positive correlation were found between LCI and males and intrauterine growth restriction (p <0. 05). Premature rupture of membranes were negative correlation with LCI (p <0. 05).Conclusion: The results suggest that this sample, male sex, the IUGR and premature rupture of membranes affect LCI in preterm infants. The FRC was not associated with prematurity or other pre-natal and post-natal factors. / Introdução: A alteração no desenvolvimento pulmonar em prematuros é caracterizada por redução na alveolarização e vascularização dismórfica. Tem sido considerada a possibilidade de que alterações associadas a fatores perinatais diminuam volumes pulmonares e a qualidade da distribuição da ventilação. Objetivo: Medir a heterogeneidade da ventilação e a capacidade residual funcional em prematuros e estudar suas associações com fatores perinatais.Métodos: Este é um estudo transversal envolvendo prematuros com idade corrigida de 8 a 13 meses. Foram medidas a capacidade residual funcional (CRF) e a ventilação heterogênea utilizando o lung clearence índex (LCI) através da técnica multiple breath inert gas washout (MBW) com hexafluoreto de enxofre (SF6) a 4%, com sedação, usando um medidor de fluxo ultrassônico. Na análise estatística foi usado o teste t de Student e a regressão linear. Resultados: Foram estudados 28 prematuros com idade gestacional (IG) (média±dp) de 31±2,9 semanas, com LCI de 7,88±0,6 e CRF igual a 19,7±4,3 ml. kg-1. Houve correlação positiva entre LCI e sexo masculino e restrição do crescimento intrauterino (RCIU) (p<0,05). Houve correlação negativa entre LCI e ruptura prematura das membranas (ruprema) (p<0,05).Conclusão: Os resultados encontrados sugerem, que nesta amostra, o sexo masculino, o RCIU e a ruprema influenciaram o LCI em prematuros. A CRF não foi associada à prematuridade ou outros fatores perinatais.
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Avaliação antropométrica em crianças com epilepsiaGutheil, Maria Eugênia Goulart January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011 / Introduction: Malnutrition and epilepsy are prevalent problems in developing countries, and their cause-effect relationship have been suggested in animal model studies. There is no evidence that malnutrition can be considered a direct cause of epilepsy, however, could it favor the onset of epilepsy or seizures related to nutritional deficiencies. It is not clear, as well, the influence of childhood epilepsy over their development, in terms of height and weight. Objective: To evaluate the anthropometric measurements of children with epilepsy. Methods: A case control study comparing weight, height and body mass index (BMI) of 27 children with intractable epilepsy matched (1:1) for age and sex with children without chronic diseases, aged between 4 and 10 years were recruited at the Ambulatory of Pediatric Neurology, Epilepsy and General Pediatrics from the São Lucas Hospital-PUCRS (HSL-PUCRS), respectively. Measurements of weight and height were measured by the researcher and a student trained for that. Information regarding the type, frequency and timing of seizures and antiepileptic drugs used were provided by parents or guardians during the anthropometric measurement. The Student t test was used for statistical analysis and the significance level was set at p <0. 05. This study was approved by the Ethics Committee. Results: We found rates of Z-score for height for age (H/A) lower in children with epilepsy compared to control children of the same age (p = 0. 02), while Z score index for weight for age (W/A) and body mass index for age (BMI / A) showed no significant difference between groups (p = 0. 07, p = 0. 22, respectively). Moreover, the nutritional status of children with epilepsy showed no relation to the type of treatment (Z-score W / A p = 0. 886; Z-score A / I p = 0. 782, Z-score BMI /A p = 0. 850), frequency (Z-score W/A p = 0. 698, Z score H/A p = 0. 678, Z score BMI/A p = 0. 999), time (Z score W/A p = 0. 878, Z score H/A p = 0. 983; Z score BMI/A p = 0. 741) and type of seizures (Z score W/A p = 0. 834, Z score H/A p = 0. 686, Z score BMI/A p = 0. 757).Conclusion: Our findings suggest that children with refractory epilepsy have lower rates of Z-score H/A when compared to children without epilepsy. / INTRODUÇÃO : Desnutrição e epilepsia são problemas prevalentes em países em desenvolvimento, sendo uma relação causa-efeito sugerida em estudos em modelo animal. Não existem evidências de que a desnutrição possa ser considerada uma causa direta de epilepsia, entretanto, poderia favorecer o aparecimento da epilepsia ou convulsões relacionadas a deficiências nutricionais. Não é claro também a influência das epilepsias iniciadas na infância sobre o desenvolvimento pôndero - estatural. OBJETIVO : Avaliar as medidas antropométricas de crianças com epilepsia.MÉTODOS : Estudo caso controle comparando peso, estatura e Índice de Massa Corporal (IMC) de 27 crianças com epilepsia refratária pareadas (1:1) em relação a sexo e idade com crianças sem doenças crônicas, com idade entre 4 e 10 anos, recrutadas no Ambulatório de Neurologia Pediátrica e Epilepsia e no Ambulatório Geral de Pediatria do Hospital São Lucas da PUCRS (HSL-PUCRS), respectivamente. As medidas de peso e estatura foram aferidas pela pesquisadora e um bolsista, treinado. Informações quanto ao tipo, freqüência e horário das crises e drogas antiepilépticas utilizadas foram fornecidas pelos pais e/ou responsáveis durante a aferição das medidas antropométricas. O teste t de Student foi utilizado para a análise estatística e o nível de significância estabelecido em p < 0. 05. Estudo aprovado pelo Comitê de Ética. RESULTADOS : Encontraram-se índices de escore Z Altura para a idade (A/I) menores nas crianças com epilepsia quando comparadas às crianças do grupo controle na mesma faixa etária (p=0,02), enquanto índices de escore Z Peso para a idade (P/I) e Índice de Massa Corporal para a idade (IMC/I) não apresentaram diferença significativa entre os grupos (p=0,07; p=0,22, respectivamente). Além disto, o estado nutricional das crianças com epilepsia não demonstrou relação quanto ao tipo de tratamento (Escore Z P/I p=0,886; Escore Z A/I p=0,782; Escore Z IMC/I p=0,850), freqüência (Escore Z de Peso para idade p=0,698; Escore Z de Altura para idade p=0,678; Escore Z de IMC para idade p=0,999), horário (Escore Z de Peso para idade p=0,878; Escore Z de Altura para idade p=0,983; Escore Z de IMC para idade p=0,741) e tipo das crises (Escore Z de Peso para idade p= 0,834; Escore Z de Altura para idade p=0,686; Escore Z de IMC para idade p=0,757).CONCLUSÃO : Nossos achados sugerem que crianças com epilepsia refratária apresentam índices de escore Z A/I menores quando comparadas as crianças sem epilepsia.
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Estudo piloto de valores de referência de pletismografia para crianças de 06 a 12 anos de idadePereira, Letícia Mastella January 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012 / Introduction: The pulmonary function tests are important tools in the diagnosis and management of respiratory diseases in adults and children. The body plethysmography is a fast and accurate method to measure lung volumes and airway resistance. Recent publications have reference values for children plethysmography in populations of different races and different ages. Emerging, so the interest in generating values of healthy children to the local population. Aim: To evaluate the feasibility of generating reference values for the variables of plethysmography in children aged 06 years to 12 years of age. Methods: A survey was conducted between march and december 2011, where 32 healthy children aged between 06 and 12 years were selected from two elementary schools of Porto Alegre – RS. Absolute lung volumes were measured FRC, RV and TLC as well as airway resistance (sRAW). Success was defined when the child produced at least two acceptable and reproducible curves. Results: 19 children had their tests validated. After comparing the parameters obtained with the reference and predicted values with results found by chilean study, the observed trend values of different lung volumes of both studies already published. Conclusion: The values of lung volumes found are smaller than the reference values used in comparison. These differences may be related to anthropometric characteristics of populations due to different aspects of ethnicity. / Introdução: Os testes de função pulmonar são ferramentas importantes no diagnóstico e manejo de doenças respiratórias em adultos e crianças. A pletismografia corporal é um método rápido e acurado para mensurar volumes pulmonares e resistência de vias aéreas. Publicações recentes apresentam valores de referência de pletismografia para crianças em populações de diversas raças e faixas etárias distintas. Surgindo, assim o interesse em gerar valores de crianças saudáveis para a população local. Objetivo: Avaliar a viabilidade de gerar valores de referência para as variáveis de pletismografia em crianças de 06 anos a 12 anos de idade.Métodos: Estudo transversal realizado no período entre março e dezembro de 2011, onde 32 crianças saudáveis com idades entre 06 e 12 anos foram selecionadas em duas escolas de ensino fundamental de Porto Alegre – RS. Foram mensurados volumes pulmonares absolutos de FRC, RV e TLC bem como a resistência de vias aéreas (sRaw). O sucesso foi definido quando a criança produziu pelo menos duas curvas aceitáveis e reprodutíveis. Resultados: 19 crianças tiveram seus exames validados. Após comparação dos parâmetros obtidos com os valores preditos de referência e com resultados encontrados por estudo chileno, se observou tendência a valores de volumes pulmonares diferenciados de ambos os estudos já publicados. Conclusão: Os valores de volumes pulmonares encontrados são menores dos que os valores de referência usados em comparação. Estas diferenças podem estar relacionadas a características antropométricas das populações devido a diferentes aspectos étnicos.
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O Princípio do Respeito na relação pediatra e criança percepção do profissionalde Albuquerque Araújo, Carla January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007 / A Relação Médico e Paciente é o âmago da práxis médica. Seu entendimento tem
suma importância, reconhecida atualmente pelo seu intenso estudo. A Relação
Pediatra e Criança se insere nesse contexto, com algumas particularidades, como a
percepção sobre a criança, que vem mudando ao longo do tempo, assim também
como sua atuação nesta. Nesse estudo, foi utilizado o referencial teórico da Bioética,
com sua vertente da Ética das Virtudes para percorrer as visões de pediatras sobre
o Respeito como Princípio na Relação Pediatra e Criança e observar convergências
e divergências entre teoria e prática. Foi um estudo descritivo com abordagem
qualitativa, realizado através de entrevistas individuais semi-estruturadas e
observação participante. Foram treze pediatras entrevistados, plantonistas do corpo
clínico de um hospital pediátrico público do Recife, Pernambuco, seguindo-se o
critério de saturação de Minayo. A pesquisa de campo ocorreu de março a agosto de
2006. A análise dos dados foi qualitativa, modalidade temática de Minayo, adaptada
de Bardin. Observou-se que o Respeito na Relação Pediatra e Criança se relaciona
com o conceito teórico do Respeito, entendido ora como limite, ora como relação
com o Outro; observou-se também a construção da relação,na qual chegou-se às
mesmas categorias e à percepção da criança pelo pediatra no seu desenvolvimento
cognitivo e moral e capacidade de entendimento da relação, que, além dos dois
temas citados, coloca o diálogo familiar como decisivo.Os planos estão interligados
na construção final do Princípio estudado,chegando-se a dois temas finais :1-a
criança como sujeito moral: é a tradução da visão desta como ser, foco da práxis,
com enfoque nos valores ,a visão humanista do Outro como um todo.2- a busca pela excelência: é entendida como enfoque do pediatra no conhecimento científico e sua
técnica particularizada na especialidade, mas mantendo a intenção de fazer o Bem.
Notou-se surpresa pelo assunto, interesse pela Bioética como abordagem nas
relações e na vida, assim como a idade cronológica como fator limitante dos
pediatras na percepção da criança. Houve inserção muito variada da família na
relação, do papel secundário ao principal. Destacou-se a presença de três planos do
Respeito para o pediatra: idealização filosófica, teorização na academia e o plano
real, vivido na prática médica. Concluiu-se que a criança é vista como sujeito moral,
por grande parte dos pediatras. A busca pela excelência, com a motivação certa,
torna o pediatra agente de predisposição virtuosa, na Ética das Virtudes. O Respeito
como Princípio está na Relação Pediatra e Criança, na percepção dos profissionais;
o que varia é sua conceituação e aplicação na práxis,inclusive pelas condições
adversas na atualidade
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Efeito da exposi??o de diferentes extratos parasit?rios na resposta pulmonar al?rgica em modelo murinoSudbrack, Simone 28 April 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-04-28 / Introdu??o: Resultados de estudos epidemiol?gicos s?o controversos em rela??o ao desenvolvimento de asma ap?s a exposi??o por helmintos. Ainda n?o est? claro se diferentes parasitas t?m efeitos distintos na resposta imune em asma. Objetivo: Analisar o efeito de diferentes extratos parasit?rios na resposta pulmonar al?rgica em um modelo animal murino. M?todos: Extrato de tr?s diferentes parasitas (Angiostrongylus costaricensis, Angiostrongylus cantonensis e Ascaris lumbricoides) foram injetados intraperitonealmente em camundongos f?meas adultas BALB/c. A sensibiliza??o com ovalbumina intraperitoneal e pulmonar foi realizada sete dias ap?s a sensibiliza??o com extrato parasit?rio. BALB/c sem extrato parasit?rio fizeram parte do grupo controle. No lavado broncoalveolar (LBA) foram analisados: n?mero total de c?lulas, c?lulas diferenciais, IL-5, IL-10 e INF-U. Resultados: O n?mero total de c?lulas, eosin?filos e linf?citos foram suprimidos pelos extratos dos parasitas Angiostrongylus cantonensis e Ascaris lumbricoides quando comparado ao grupo controle (p=0.001, p=0.001 e p<0.001, respectivamente) no LBA. Extratos de A. lumbricoides e Angiostrongylus costaricensis tamb?m induziram uma marcada redu??o de IL-5 no lavado broncoalveolar (p<0.001). N?veis de INF- U no lavado broncoalveolar n?o foram diferentes nos grupos estudados. Exposi??o ? A. lumbricoides levou a um aumento dos n?veis de IL-10 no pulm?o de camundongos (p<0.001). Conclus?o: Diferentes helmintos apresentam respostas imunes distintas em camundongos sensibilizados com OVA intrapulmonar. Nossos achados sugerem que controv?rsias publicadas em estudos epidemiol?gicos podem ser explicadas pelas diferen?as nas respostas imunes induzidas pelos diferentes parasitas na popula??o humana.
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Avalia??o antropom?trica em crian?as com epilepsiaGutheil, Maria Eug?nia Goulart 16 March 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-03-16 / INTRODU??O : Desnutri??o e epilepsia s?o problemas prevalentes em pa?ses em desenvolvimento, sendo uma rela??o causa-efeito sugerida em estudos em modelo animal. N?o existem evid?ncias de que a desnutri??o possa ser considerada uma causa direta de epilepsia, entretanto, poderia favorecer o aparecimento da epilepsia ou convuls?es relacionadas a defici?ncias nutricionais. N?o ? claro tamb?m a influ?ncia das epilepsias iniciadas na inf?ncia sobre o desenvolvimento p?ndero - estatural. OBJETIVO : Avaliar as medidas antropom?tricas de crian?as com epilepsia. M?TODOS : Estudo caso controle comparando peso, estatura e ?ndice de Massa Corporal (IMC) de 27 crian?as com epilepsia refrat?ria pareadas (1:1) em rela??o a sexo e idade com crian?as sem doen?as cr?nicas, com idade entre 4 e 10 anos, recrutadas no Ambulat?rio de Neurologia Pedi?trica e Epilepsia e no Ambulat?rio Geral de Pediatria do Hospital S?o Lucas da PUCRS (HSL-PUCRS), respectivamente. As medidas de peso e estatura foram aferidas pela pesquisadora e um bolsista, treinado. Informa??es quanto ao tipo, freq??ncia e hor?rio das crises e drogas antiepil?pticas utilizadas foram fornecidas pelos pais e/ou respons?veis durante a aferi??o das medidas antropom?tricas. O teste t de Student foi utilizado para a an?lise estat?stica e o n?vel de signific?ncia estabelecido em p < 0.05. Estudo aprovado pelo Comit? de ?tica. RESULTADOS : Encontraram-se ?ndices de escore Z Altura para a idade (A/I) menores nas crian?as com epilepsia quando comparadas ?s crian?as do grupo controle na mesma faixa et?ria (p=0,02), enquanto ?ndices de escore Z Peso para a idade (P/I) e ?ndice de Massa Corporal para a idade (IMC/I) n?o apresentaram diferen?a significativa entre os grupos (p=0,07; p=0,22, respectivamente). Al?m disto, o estado nutricional das crian?as com epilepsia n?o demonstrou rela??o quanto ao tipo de tratamento (Escore Z P/I p=0,886; Escore Z A/I p=0,782; Escore Z IMC/I p=0,850), freq??ncia (Escore Z de Peso para idade p=0,698; Escore Z de Altura para idade p=0,678; Escore Z de IMC para idade p=0,999), hor?rio (Escore Z de Peso para idade p=0,878; Escore Z de Altura para idade p=0,983; Escore Z de IMC para idade p=0,741) e tipo das crises (Escore Z de Peso para idade p= 0,834; Escore Z de Altura para idade p=0,686; Escore Z de IMC para idade p=0,757). CONCLUS?O : Nossos achados sugerem que crian?as com epilepsia refrat?ria apresentam ?ndices de escore Z A/I menores quando comparadas as crian?as sem epilepsia
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