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The Interaction of Post-Partum Depression and Maternal Knowledge of Infant Development on Change in Sensitive and Responsive Parenting during Early Infancy

Weiss, Julie 20 December 2013 (has links)
Sensitive and responsive parenting during early infancy is highly understudied, particularly in families with a low socioeconomic status. Longitudinal data from 41 mothers and their 4 to 16 week old infants found that accurate maternal knowledge of infant development positively affected parenting contemporaneously and over time while depression did not affect parenting in this sample. Implications for intervention and research are discussed.
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The Effects of Temporary Inactivation of the Basolateral Amygdala on the Maternal Behavior of Post-partum Rats

Gary, Anna J. January 2010 (has links)
Thesis advisor: Michael Numan / Maternal behavior is a primary social characteristic of mammals. By studying maternal behavior in rats, broader inferences can be made about the neural circuits that influence maternal behavior in other mammals, including humans. Maternal behavior of rats includes nest building, pup grooming, nursing, and pup retrieval. The projections from the medial preoptic area of the hypothalamus (MPOA) to the ventral tegmental area (VTA) of the mesolimbic dopamine system are known to regulate maternal behavior in post-partum rats. The aim of the present study was to examine how inhibition of the basolateral amygdala (BLA), an area that projects to the nucleus accumbens-ventral palldium (NA-VP) circuit of the mesolimbic dopamine system, bilaterally with muscimol (a GABA-A agonist) might interrupt the retrieval of pups by post-partum rats. Females injected with muscimol, but not those injected with saline, displayed significant deficits in retrieval behavior, suggesting that the BLA is a region important for the promotion of maternal behavior. The effects were also reversible, as all females displayed normal maternal behavior 24-hours post-injection. Follow-up studies should use asymmetric neuron-specific lesions of the BLA and the VP to show that the projections from the BLA to the VP are essential for maternal behavior. / Thesis (BA) — Boston College, 2010. / Submitted to: Boston College. College of Arts and Sciences. / Discipline: College Honors Program. / Discipline: Psychology Honors Program. / Discipline: Psychology.
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Depressão puerperal em adolescentes cadastradas na estratégia saúde da família do município de Embu Guaçu - SP / Postpartum depression in adolescents enrolled at Family Health Strategy in the city of Embu Guaçu

Kogima, Elisabeth Octaviano 06 December 2010 (has links)
A depressão maior tem sido considerada comum, recorrente e debilitante principalmente durante a adolescência. Quando nesta fase do ciclo da vida, a menina adolescente engravida e se torna mãe, a situação se configura um problema de Saúde Pública. Em si, a adolescência já é um processo de mudança tanto física, como psicológica, quanto mais se neste período uma gravidez for vivenciada. Ter um bebê é uma decisão bastante difícil e a complexidade dos fatores envolvidos torna de grande importância o apoio das famílias envolvidas. Desta forma, a maternidade pode se apresentar como fator relevante no desenvolvimento da depressão feminina muitas vezes relacionada ao estresse que o evento pode provocar. Objetivo: Determinar a prevalência do transtorno depressivo em puérperas adolescentes que são atendidas nas Unidades de Estratégia de Saúde da Família do Município de Embu Guaçu e caracterizar as puérperas adolescentes com grande probabilidade de desenvolverem transtorno depressivo. Método: Foram rastreadas as puérperas adolescentes com grande probabilidade de transtorno depressivo a fim de determinar a prevalência do transtorno depressivo pós-parto através da EPDS e do Questionário socioeconômico e obstétrico elaborado pela pesquisadora. Análise dos resultados: As variáveis quantitativas foram descritas por meio de medidas de tendências centrais, de variabilidades e intervalo de confiança. As qualitativas foram apresentadas por frequências e proporções. Resultados: 39 por cento (n=18) das adolescentes apresentaram sintomas de depressão pós-parto, com pontuação maior ou igual a doze, com IC95 por cento (25; 54). 15,21 por cento (7) das puérperas adolescentes obtiveram pontuação maior ou igual a 9 e menor que 12 o que representa moderada possibilidade de desenvolver um quadro depressivo. As adolescentes parecem ser mais novas do que os seus parceiros, têm filhos com cerca de 5 meses, moram juntos com parceiros, são brancas, com ensino médio incompleto. Pouco mais da metade tem renda de até oitocentos reais, a maioria usa algum tipo de medicamento e não utiliza drogas ou substâncias ilícitas / Major Depression has been considered common, recurrent and debilitating, especially in adolescence. When adolescent girls become pregnant at this stage of the life cycle, situation becomes a public health problem. Adolescence itself is already a changing process, physical and psychological, much more when a pregnancy is experienced. Its a very difficult decision having a baby, with complexes factors involved, what suggests the need of support from the families involved. Motherhood presents itself as a relevant factor in the development of female depression, often related to stress. Objective: To set the prevalence of depressive disorder in post partum adolescents who are enrolled at Family Health Strategy and characterize those who have great probability of developing depressive disorders. Methods: Post partum adolescents were screened through EPDS and characterized by a Socioeconomic and obstetric questionnaire constructed by the researcher. Analysis: Quantitative variables were described by measures of central tendency, and variability of the confidence interval. Qualitative variables were presented as frequencies and proportions. Results: 39 per cent (n = 18) of adolescents had postpartum depression symptoms, with scores greater than or equal to twelve, with CI95 per cent (25, 54). 15.21 per cent (7) of the adolescent mothers scored higher than or equal to 9 and less than 12, which represents moderate possibility of developing a depressive disorder. The teenagers seem to be younger than their partners, their babies have about five months, most of them live together with partners, are white, with incomplete secondary education. Slightly more than half have incomes of up to 400 dollars, most use some kind of medication and does not use drugs or illegal substances
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Vivências e significados da depressão pós-parto de mulheres no contexto da família / Experiences and meanings of post-partum depression in women in the family context

Barbosa, Maria Aparecida Rodrigues da Silva 30 October 2014 (has links)
Introdução: A depressão pós-parto tem sido tratada ao longo do tempo como um problema das mulheres e poucos estudos têm abordado as repercussões desse evento nas relações familiares. Objetivos: Compreender as vivências e significados da depressão pós-parto materna para a mulher e sua família; Desenvolver um modelo teórico representativo da experiência da mulher e da família diante da depressão pós-parto materna. Método: Estudo qualitativo teve como referencial teórico norteador o Interacionismo Simbólico e como referencial metodológico a Teoria Fundamentada nos Dados. Os participantes deste estudo foram mulheres que tiveram depressão pós-parto e seus familiares, recrutados através de Hospitais Públicos e Unidades Básicas de Saúde do município de Cuiabá-MT. Os dados foram coletados por meio de entrevistas em profundidade com a mulher e o familiar. O número de famílias participantes foi se configurando, de acordo com a análise e a teoria emergente, totalizando dez famílias. Resultados: A análise dos dados permitiu identificar o modelo teórico Oscilando entre o apoio e a necessidade de manter o controle que representa as percepções e estratégias presentes na experiência da mulher e da família visando à adaptação da vida familiar às circunstâncias da vida afetadas pela depressão. Três categorias estruturam a experiência estudada: Lutando com a maternidade, Perdendo-se no meio de sentimentos na luta com o desconhecido e Assumindo o controle. Conclusões: O estudo permitiu identificar um processo psicossocial, em que controle e apoio constituem os elementos simbólicos centrais de como a mulher com depressão pós-parto e a família manejam a experiência desde o início dos sintomas até a constatação do diagnóstico. O modelo teórico contribui para a compreensão dos significados construídos e as condições que afetam a mulher e a família, e orientam a organização e a comunicação familiar. / Introduction: Post-partum depression has been treated over time as a womens problem and few studies have addressed the impact of this event on family relationships. Objectives: To understand the experiences and meanings of maternal post-partum depression for the woman and her family; To develop a theoretical model representative of the woman and her familys experience when facing post-partum depression. Method: It is a qualitative study that had as a guiding theoretical referential the Symbolic Interactionism and as a methodological referential the Grounded Theory. The participants of this study were women who had post-partum depression and their families, recruited through public hospitals and basic health units in the municipality of Cuiabá-MT. The data were collected through in-depth interviews with the woman and family. The number of families who participated was being configured according to the analysis and the emergent theory, totalizing ten families. Results: The data analysis allowed the theoretical model to be identified Oscillating between the support and the need to maintain control which represents the perceptions and strategies present in the experience of the woman and her family aiming at adapting family life to the circumstances of life affected by depression. Three categories structure the experience under study: Struggling with maternity, Losing herself in the middle of feelings in the struggle with the unknow and Taking control. Conclusions: The study allowed identifying a psychosocial process in which the control and support constitute the core symbolic elements of how the woman with post-partum depression and her family deal with the experience from the onset of the symptoms until the results of the diagnosis. The theoretical model contributed to the understanding of the constructed meanings and the conditions that affect the woman and her family, and guide the family organization and communication.
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Manejo do terceiro período do parto e suas repercussões no puerpério / Management of the third stage of labor and its repercussions on puerperium

Ruiz, Mariana Torreglosa 15 January 2008 (has links)
O terceiro período do parto inicia-se após a expulsão do feto e termina com o desprendimento da placenta. A perda sanguínea pós-parto está diretamente associada com o tempo de desprendimento placentário e a contratilidade uterina. A recomendação do manejo ativo do terceiro período do parto pela ICM/FIGO e OMS se pauta nas evidências científicas do seu potencial em reduzir morbimortalidade materna. Este compreende as seguintes intervenções: administração profilática de ocitócitos, após o nascimento do bebê, clampeamento e secção do cordão umbilical precoces; tração controlada do cordão e massagem em fundo uterino, com a finalidade de reduzir a perda sanguínea pós-parto. Objetivo: identificar como é realizado o manejo do terceiro período clínico na condução de partos normais em uma maternidade-escola e analisar os resultados obstétricos no puerpério imediato. Metodologia: A amostra constituiu-se de 142 parturientes. A coleta de dados foi realizada por meio de observação não participante, respaldada por formulário testado previamente em estudo piloto. Resultados: A dequitação foi espontânea em 98,6% dos partos, com duração média de 8,79 ± 7,48 minutos. O clampeamento e secção precoces do cordão umbilical foram a intervenção mais realizada (93,7%); seguidos pela tração controlada de cordão (87,3%); massagem em fundo uterino (70,4%); contato precoce (52,8%); aleitamento precoce (34,5%); uso de ergotamina (3,5%). A ocitocina foi utilizada apenas como terapêutica adicional após o parto (73,9%), dosagem média de 9,48 ± 9,47 UI. Foram identificadas as seguintes complicações: sangramento em média quantidade (15,5%); curagem (4,2%) e sangramento em grande quantidade (3,5%). Não foi encontrado associação estatisticamente significantes ( teste exato de Fisher ) entre os componentes do manejo ativo e ocorrência de sangramento em média ou grande quantidade. Foi identificado associação significante entre o peso fetal (p= 0,043), e quase significância para a cor branca (p= 0,074) e o sangramento pós-parto. Não foi encontrada associação com outras variáveis independentes. Considerações finais: Embora o manejo ativo do terceiro período do parto apresente evidências científicas sobre sua eficácia, os resultados revelam que ainda persiste resistência em relação à sua aplicação e que muitos dos seus componentes não foram aderidos na instituição estudada, sendo realizado um manejo \"misto\" (componentes do manejo ativo e do manejo expectante). A presença de complicação bem como sua seriedade foi de pequena freqüência. Destacamos a necessidade de continuidade de estudos sobre a temática e especialmente quanto a avaliação objetiva da perda sanguínea e repercussões clínicas no puerpério. / The third stage of labor starts after expulsion of the fetus and ends with the detachment of the placenta. The post-partum blood loss is directly associated to the time of placental detachment and uterine contractility. The active management recommendations for the third stage of labor, issued by ICM/FIGO and WHO, are based on scientific evidence concerning its potential to reduce maternal morbidity and mortality. It encompasses the following interventions: prophylactic administration of oxytocins, after delivery of the baby; early clamping and cutting of the umbilical cord; controlled traction of the cord and massage of the uterine fundus, with the purpose of reducing post-partum blood loss. Objective: to identify the way of managing the third clinical stage of a normal delivery in a teaching maternity hospital and to analyze the obstetric results in the immediate puerperium. Methodology: The sample consisted of 142 women in labor. Data collection was performed by non-participating observation, backed-up by a form previously tested in a pilot study. Results: Afterbirth was spontaneous in 98.6% of the deliveries, with an average duration of 8.79±7.48 minutes. Early clamping and cutting of the umbilical cord were the most frequently performed intervention (93.7%), followed by controlled traction of the cord (87.3%), massage of the uterine fundus (70.4%); early contact (52.8%); early breastfeeding (34.5%); use of ergotamine (3.5%). Oxytocin was used only as an additional therapeutic after delivery (73.9%), at a mean dosage of 9.48±9.47 IU. The following complications were identified: medium-amount bleeding (15.5%); curage (4.2%), and large-amount bleeding (3.5%). No statistically significant association was found (Fisher\'s exact test) between the components of the active management and the occurrence of medium- or large-amount bleeding. A statistically significant association between fetal weight and post-partum bleeding (p=0.043), and an almost significant association between Caucasian ethnicity and post-partum bleeding (p=0.074) were identified. No association with other independent variables was found. Final considerations: Although there is scientific evidence indicating that the active management in the third stage of labor is effective, our results reveal that resistance to adopt it persists and that there was no adhesion to many of its components in the studied institution, where a \"mixed\" management is done (components of the active management and of the passive management). The frequency of complications and their severity were low. We stress the need for further studies on this subject, especially regarding an objective evaluation of blood loss and its clinical repercussions during the puerperium.
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BVC-sjuksköterskans erfarenheter av att stödja samspelet mellan mor och barn vid post partum depression : En kvalitativ intervjustudie

Bjuvéus, Maria, Temonen, Tanja January 2008 (has links)
Föräldraskapet innebär en stor livsförändring och medför både positiva och negativa upplevelser. Det är viktigt att föräldrar och barn får ett fungerande samspel för att ha möjlighet att utveckla en god anknytning. Bristande samspel har konsekvenser för barnets utveckling men även för hela familjen. Nyblivna föräldrar befinner sig i en sårbar period i livet och var tionde kvinna drabbas av en depression efter förlossningen. Familjen behöver stöd från omgivningen och BVC-sjuksköterskan har en viktig del i detta stöd. Syftet med studien är att beskriva BVC-sjuksköterskans erfarenheter av att stödja samspelet mellan mor och barn vid post partum depression. Sex BVC-sjuksköterskor intervjuades och materialet tolkades genom kvalitativ innehållsanalys. BVC-sjuksköterskorna beskrev att det är viktigt att tidigt se ett samspel mellan mor och barn och att uppmärksamma föräldrarnas välbefinnande. För att BVC-sjuksköterskan ska ha möjlighet att stödja familjen är en god vårdrelation nödvändig. Relationen bör bygga på respekt och tillit och BVC-sjuksköterskans roll är att vara lyhörd och vägledande. Vid hög arbetsbelastning samt vid ovilja till stöd från familjen upplevde sköterskan en känsla av otillräcklighet och maktlöshet. BVC-sjuksköterskan spelar en stor roll i det viktiga nätverket kring familjen och agerar som spindeln i nätet när hennes egna resurser inte räcker till. BVC-sjuksköterskorna beskrev en förändring i samhället vilket påverkar föräldraskapet samt Barnhälsovården idag. Studiens fynd diskuteras utifrån tidigare forskning och författarnas erfarenheter. / <p>Program: Specialistsjuksköterskeutbildning med inriktning mot distriktssköterska</p><p>Uppsatsnivå: D</p>
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Depressão puerperal em adolescentes cadastradas na estratégia saúde da família do município de Embu Guaçu - SP / Postpartum depression in adolescents enrolled at Family Health Strategy in the city of Embu Guaçu

Elisabeth Octaviano Kogima 06 December 2010 (has links)
A depressão maior tem sido considerada comum, recorrente e debilitante principalmente durante a adolescência. Quando nesta fase do ciclo da vida, a menina adolescente engravida e se torna mãe, a situação se configura um problema de Saúde Pública. Em si, a adolescência já é um processo de mudança tanto física, como psicológica, quanto mais se neste período uma gravidez for vivenciada. Ter um bebê é uma decisão bastante difícil e a complexidade dos fatores envolvidos torna de grande importância o apoio das famílias envolvidas. Desta forma, a maternidade pode se apresentar como fator relevante no desenvolvimento da depressão feminina muitas vezes relacionada ao estresse que o evento pode provocar. Objetivo: Determinar a prevalência do transtorno depressivo em puérperas adolescentes que são atendidas nas Unidades de Estratégia de Saúde da Família do Município de Embu Guaçu e caracterizar as puérperas adolescentes com grande probabilidade de desenvolverem transtorno depressivo. Método: Foram rastreadas as puérperas adolescentes com grande probabilidade de transtorno depressivo a fim de determinar a prevalência do transtorno depressivo pós-parto através da EPDS e do Questionário socioeconômico e obstétrico elaborado pela pesquisadora. Análise dos resultados: As variáveis quantitativas foram descritas por meio de medidas de tendências centrais, de variabilidades e intervalo de confiança. As qualitativas foram apresentadas por frequências e proporções. Resultados: 39 por cento (n=18) das adolescentes apresentaram sintomas de depressão pós-parto, com pontuação maior ou igual a doze, com IC95 por cento (25; 54). 15,21 por cento (7) das puérperas adolescentes obtiveram pontuação maior ou igual a 9 e menor que 12 o que representa moderada possibilidade de desenvolver um quadro depressivo. As adolescentes parecem ser mais novas do que os seus parceiros, têm filhos com cerca de 5 meses, moram juntos com parceiros, são brancas, com ensino médio incompleto. Pouco mais da metade tem renda de até oitocentos reais, a maioria usa algum tipo de medicamento e não utiliza drogas ou substâncias ilícitas / Major Depression has been considered common, recurrent and debilitating, especially in adolescence. When adolescent girls become pregnant at this stage of the life cycle, situation becomes a public health problem. Adolescence itself is already a changing process, physical and psychological, much more when a pregnancy is experienced. Its a very difficult decision having a baby, with complexes factors involved, what suggests the need of support from the families involved. Motherhood presents itself as a relevant factor in the development of female depression, often related to stress. Objective: To set the prevalence of depressive disorder in post partum adolescents who are enrolled at Family Health Strategy and characterize those who have great probability of developing depressive disorders. Methods: Post partum adolescents were screened through EPDS and characterized by a Socioeconomic and obstetric questionnaire constructed by the researcher. Analysis: Quantitative variables were described by measures of central tendency, and variability of the confidence interval. Qualitative variables were presented as frequencies and proportions. Results: 39 per cent (n = 18) of adolescents had postpartum depression symptoms, with scores greater than or equal to twelve, with CI95 per cent (25, 54). 15.21 per cent (7) of the adolescent mothers scored higher than or equal to 9 and less than 12, which represents moderate possibility of developing a depressive disorder. The teenagers seem to be younger than their partners, their babies have about five months, most of them live together with partners, are white, with incomplete secondary education. Slightly more than half have incomes of up to 400 dollars, most use some kind of medication and does not use drugs or illegal substances
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Manejo do terceiro período do parto e suas repercussões no puerpério / Management of the third stage of labor and its repercussions on puerperium

Mariana Torreglosa Ruiz 15 January 2008 (has links)
O terceiro período do parto inicia-se após a expulsão do feto e termina com o desprendimento da placenta. A perda sanguínea pós-parto está diretamente associada com o tempo de desprendimento placentário e a contratilidade uterina. A recomendação do manejo ativo do terceiro período do parto pela ICM/FIGO e OMS se pauta nas evidências científicas do seu potencial em reduzir morbimortalidade materna. Este compreende as seguintes intervenções: administração profilática de ocitócitos, após o nascimento do bebê, clampeamento e secção do cordão umbilical precoces; tração controlada do cordão e massagem em fundo uterino, com a finalidade de reduzir a perda sanguínea pós-parto. Objetivo: identificar como é realizado o manejo do terceiro período clínico na condução de partos normais em uma maternidade-escola e analisar os resultados obstétricos no puerpério imediato. Metodologia: A amostra constituiu-se de 142 parturientes. A coleta de dados foi realizada por meio de observação não participante, respaldada por formulário testado previamente em estudo piloto. Resultados: A dequitação foi espontânea em 98,6% dos partos, com duração média de 8,79 ± 7,48 minutos. O clampeamento e secção precoces do cordão umbilical foram a intervenção mais realizada (93,7%); seguidos pela tração controlada de cordão (87,3%); massagem em fundo uterino (70,4%); contato precoce (52,8%); aleitamento precoce (34,5%); uso de ergotamina (3,5%). A ocitocina foi utilizada apenas como terapêutica adicional após o parto (73,9%), dosagem média de 9,48 ± 9,47 UI. Foram identificadas as seguintes complicações: sangramento em média quantidade (15,5%); curagem (4,2%) e sangramento em grande quantidade (3,5%). Não foi encontrado associação estatisticamente significantes ( teste exato de Fisher ) entre os componentes do manejo ativo e ocorrência de sangramento em média ou grande quantidade. Foi identificado associação significante entre o peso fetal (p= 0,043), e quase significância para a cor branca (p= 0,074) e o sangramento pós-parto. Não foi encontrada associação com outras variáveis independentes. Considerações finais: Embora o manejo ativo do terceiro período do parto apresente evidências científicas sobre sua eficácia, os resultados revelam que ainda persiste resistência em relação à sua aplicação e que muitos dos seus componentes não foram aderidos na instituição estudada, sendo realizado um manejo \"misto\" (componentes do manejo ativo e do manejo expectante). A presença de complicação bem como sua seriedade foi de pequena freqüência. Destacamos a necessidade de continuidade de estudos sobre a temática e especialmente quanto a avaliação objetiva da perda sanguínea e repercussões clínicas no puerpério. / The third stage of labor starts after expulsion of the fetus and ends with the detachment of the placenta. The post-partum blood loss is directly associated to the time of placental detachment and uterine contractility. The active management recommendations for the third stage of labor, issued by ICM/FIGO and WHO, are based on scientific evidence concerning its potential to reduce maternal morbidity and mortality. It encompasses the following interventions: prophylactic administration of oxytocins, after delivery of the baby; early clamping and cutting of the umbilical cord; controlled traction of the cord and massage of the uterine fundus, with the purpose of reducing post-partum blood loss. Objective: to identify the way of managing the third clinical stage of a normal delivery in a teaching maternity hospital and to analyze the obstetric results in the immediate puerperium. Methodology: The sample consisted of 142 women in labor. Data collection was performed by non-participating observation, backed-up by a form previously tested in a pilot study. Results: Afterbirth was spontaneous in 98.6% of the deliveries, with an average duration of 8.79±7.48 minutes. Early clamping and cutting of the umbilical cord were the most frequently performed intervention (93.7%), followed by controlled traction of the cord (87.3%), massage of the uterine fundus (70.4%); early contact (52.8%); early breastfeeding (34.5%); use of ergotamine (3.5%). Oxytocin was used only as an additional therapeutic after delivery (73.9%), at a mean dosage of 9.48±9.47 IU. The following complications were identified: medium-amount bleeding (15.5%); curage (4.2%), and large-amount bleeding (3.5%). No statistically significant association was found (Fisher\'s exact test) between the components of the active management and the occurrence of medium- or large-amount bleeding. A statistically significant association between fetal weight and post-partum bleeding (p=0.043), and an almost significant association between Caucasian ethnicity and post-partum bleeding (p=0.074) were identified. No association with other independent variables was found. Final considerations: Although there is scientific evidence indicating that the active management in the third stage of labor is effective, our results reveal that resistance to adopt it persists and that there was no adhesion to many of its components in the studied institution, where a \"mixed\" management is done (components of the active management and of the passive management). The frequency of complications and their severity were low. We stress the need for further studies on this subject, especially regarding an objective evaluation of blood loss and its clinical repercussions during the puerperium.
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Postpartum Mothers' Attitudes Toward Breastfeeding

Jones, Jackie Denise 01 January 2017 (has links)
Breast milk is the optimal source of nourishment for babies, providing positive nutritional and psychosocial benefits for infants' growth and development. Rates for initiation of breastfeeding and exclusive breastfeeding at 6 months in the United States are well below the target rates for the Healthy People 2020 Maternal, Infant, and Children's Health objectives. Using Ajzen's theory of planned behavior, the purpose of this project was to ascertain how knowledge and attitudes influenced a mother's intent to breastfeed during her hospital stay and the likelihood of exclusive breastfeeding continuing after discharge. A convenience sample of 68 postpartum mothers was recruited from women who delivered a viable infant between January and March 2017 at a large urban teaching hospital. Mothers completed the 17-question 5-point Likert scale instrument, the Iowa Infant Feeding Attitude Scale, and demographic information before discharge from the hospital. Mothers who planned to breastfeed and mothers who did not plan to breastfeed scored above the midpoint on the scale; however, women who intended to breastfeed after discharge scored significantly higher (p < .001). Demographic variables were not significant with the exception of education level. Women with higher education levels scored higher on the scale and were more likely to plan to breastfeed after discharge than women with lower levels of education. Findings may promote social change through development and implementation of tailored nursing interventions, such as community prenatal education and clinical reinforcement, which will support initiation of breastfeeding in the hospital setting and exclusivity of breastfeeding upon discharge.
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Importance of Perceived Social Support for Black Mothers of Preterm Babies

Brentley, Anita Lynn 01 January 2019 (has links)
Social support represents a network that provides for family, relatives, and friends and is an important predictor of future health and well-being. A knowledge gap exists in the literature regarding a need for social support for Black mothers of preterm babies. This qualitative study explored the perception of social support for Black mothers of preterm babies in Southwest Ohio. The phenomenological method of inquiry was used to gain an in-depth understanding of social support Black mothers receive after preterm birth. The social ecological theory provided a framework for understanding how individual, interpersonal, community, organizations, and policy affect a Black mother's perception of social support after preterm birth. NVivo was used to organize each data category for thematic analysis. The themes included (a) father of the baby, (b) help in times of need, (c) financial assistance, (d) government assistance, (e) lack of support, (f) mom and baby, (g) transition challenges, (h) depression, (i) acknowledging hospital support, (j) uncomfortable support, (k) unrelated support, and (l) increase in assistance. The findings indicate the lack of understanding of preterm birth and its long-term implications for a child, the need for additional interventions prior to discharge, and additional culturally appropriate training of healthcare staff. The study contributed to social change by increasing the understanding of researchers and health care professional regarding social support and improving transitions after preterm birth from hospital to home for Black mothers.

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