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Efetividade do tratamento da dor pós-operatória de pacientes submetidos a cirurgia abdominal de médio e grande porte em dois hospitais públicos de Brasília / Effectiveness of the treatment of postoperative pain in patients undergoing surgery abdominal medium and large sizes in two public hospitals in Brasilia

Gaudard, Ana Márcia Yunes Salles [UNIFESP] 27 October 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:00Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-10-27. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:25:33Z : No. of bitstreams: 1 Publico-007.pdf: 442623 bytes, checksum: 0ebbfc5a4a59b57350c39d2be25bc5b6 (MD5) / Introdução: A dor de intensidade moderada a forte é prevalente após procedimentos cirúrgicos e está associada com aumento de morbidade e mortalidade pós-operatória. Objetivo: Avaliar a efetividade do controle e os fatores associados à percepção da intensidade da dor de pacientes submetidos a cirurgia abdominal internados nas clínicas cirúrgicas de dois hospitais públicos de Brasília. Métodos: Estudo descritivo e transversal, por meio de análise documental e entrevista de pacientes, realizado em dois hospitais públicos de Brasília. Foram coletados dados sobre características clínicas, procedimentos cirúrgicos e condutas no controle da dor de 342 pacientes. A dor foi avaliada pela escala visual analógica nas primeiras 48 horas do período pós-operatório. Os resultados foram comparados com os dados obtidos na revisão bibliográfica. Resultados: Em 100% dos pacientes a prescrição de analgésicos no pós-operatório não foi baseada nas melhores evidências científicas. Foi observada dor moderada a forte em 38,9% dos pacientes. O analgésico mais prescrito foi a dipirona (83,6%). Dos pacientes com uso isolado de dipirona, 29,2% dos pacientes relataram dor moderada a forte. Dor moderada a forte foi significativamente maior em mulheres do que em homens; em pacientes submetidos à anestesia geral e raquianestesia em comparação com a anestesia peridural; e em pacientes sob esquemas terapêuticos prescritos pelo staff, quando cotejados com tratamentos prescritos por residentes. Não houve diferença significativa em relação a idade e etnia. A maioria dos pacientes (50,9%) não recebeu informações prévias sobre a dor pós-operatória; 61% dos que sentiram dor não solicitaram alívio; e 80% tinham registros de avaliação da dor, mas sem uso de escalas e caracterização da dor. Conclusões: O controle da dor pós-operatória nos hospitais avaliados não seguiu as condutas baseadas nas melhores evidências. A dor pós-operatória foi mais intensa nos pacientes do sexo feminino e nos pacientes sob esquemas terapêuticos prescritos pelo staff. / Introduction: Moderate to intense pain is prevalent after surgical procedures and it is associated with increases in postoperative morbidity and mortality. Objective: Evaluate the effectiveness of control and the factors associated with perception of pain intensity in patients undergoing abdominal surgery in hospital surgical clinics of two public hospitals in Brasilia Methods: Transversal and descriptive study, through document analysis, and interviews with patients, performed at two public hospitals from Brasilia. Data were collected about clinical features, surgical procedures and pain management from 342 patients. Pain was evaluated using the visual analog scale on the first 48 postoperative hours. The results were compared with data encountered on the bibliographic review. Results: 100% of patients in the prescription of analgesics postoperative was not based on the best scientific evidence. Moderate to intense pain was observed in 38.9% of patients. The most prescribed analgesic drug was dipyrone (83.6%). Of the patients using dipyrone alone, 29.2% of patients reported moderate to intense pain. Moderate to intense pain was significantly associated with women, with the use of anesthetic procedures other than epidural and therapeutic plans prescribed by the attending doctor. The majority of patients (50.9%) didn’t receive previous information about postoperative pain, 61% of patients who were in pain didn’t ask for relief and 80% of them had records of pain assessment, but without the use of scales and pain characterization. Conclusions: Postoperative pain management in the evaluated hospitals does not follow conducts based on the best evidence. The postoperative pain was more severe in female patients and in patients under treatment regimens prescribed by staff / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Programa de exercícios para mulheres submetidas à cirurgia por câncer de mama / Exercise program for women submitted to surgery for breast surgery

Petito, Eliana Louzada [UNIFESP] 24 November 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:40Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-11-24 / Os exercícios pós-operatórios de cirurgias oncológicas de mama são tidos como essenciais para o restabelecimento da função do membro superior, possibilitando a continuidade do tratamento e retorno às atividades de vida diária. Entretanto, há divergências na literatura quanto ao início, tipo de exercícios e período de acompanhamento. Os objetivos dessa investigação foram: implantar um programa extramuros de exercícios, iniciado precocemente, para mulheres submetidas à cirurgia por câncer de mama; avaliar a efetividade desse programa; verificar o tempo necessário para a recuperação da amplitude de movimento (ADM) do ombro homolateral à cirurgia; verificar a influência das variáveis: tipo de cirurgia, realização de linfonodectomia axilar e idade, na recuperação da ADM; relacionar o início do programa com a incidência de seroma e deiscência e, mensurar a adesão dessas mulheres ao programa. Os resultados mostraram que o programa foi efetivo para a recuperação funcional da ADM, sendo que o tempo mínimo necessário foi de 75 dias para as mulheres submetidas à quadrantectomia, e de 105 dias para as mastectomizadas ou com manipulação axilar. Não houve diferença estatística significativa entre a formação de seroma (p>0,999) ou deiscência (p>0,999) quando comparadas as mulheres que iniciaram o programa no 1º pós-operatório (PO) com as que iniciaram após a retirada do dreno, sendo que o início precoce propiciou um restabelecimento mais rápido da ADM. Concluiu-se que o programa extramuros composto por nove exercícios e iniciado no 1ºPO possibilita que mulheres com dificuldade ao comparecimento ambulatorial semanal obtenham a movimentação funcional do membro superior, num período de 75 a 105 dias de PO, de acordo com o tipo de cirurgia, sem aumentar a incidência das duas complicações pós-operatórias analisadas. / Post-operative exercises of breast cancer are considered essentials for recovery upper limb function, enabling the continuity of treatment and return to activities of daily living. However, there are differences in the literature about the onset, types of exercises and follow-up period. The aim of this research were: to establish an extramural, early exercise program for women in postoperative (PO) of breast cancer; evaluate the effectiveness of this program; verify the time necessary to recovery of range of motion (ROM) of PO homolateral shoulder; determine the influence of the variables: type of surgery, axillary dissection and age in the recovery of ROM; relate the beginning of the program with the incidence of seroma and dehiscence and measure the adherence of these women to the program. The results showed that the program was effective for the functional recovery of ROM, and the minimum time required for recovery was 75 days for women who underwent quadrantectomy, and 105 days for mastectomized women or with axillary dissection. There was no statistically significant difference between the seroma formation (p> 0.999) or dehiscence (p> 0.999) compared women who started the program in the 1st postoperative day (PO) with those that began after the drain removal, and the early start provided a fast recovery of ROM. Concluded that the extramural program, consisting of a set of nine exercise and started in the 1st PO enables that women with difficult to attend weekly in clinical sessions obtain the functional movement of upper limb, in a period of 75 to 105 days of PO, according to the type of surgery, without increase the incidence of the two postoperative complications analyzed. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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O controle da dor pós-operatória em um hospital terciário

Castilho, Marcelo de Paula Mendes January 2018 (has links)
Orientador: Fernanda Bono Fukushima / Resumo: Introdução: A dor aguda é um fenômeno universal. O tratamento desse evento, entretanto, ainda é visto através de diversos vieses culturais, sociais e econômicos. Em situação de dor aguda pós-operatória estima-se que 40% dos pacientes apresentam controle inadequado da dor (intensidade moderada a intensa). O presente trabalho visa analisar a percepção de pacientes recém operados quanto à analgesia pós-operatória que receberam em um hospital escola terciário de natureza pública, bem como descrever as medidas prescritas e realizadas para analgesia pós-operatória de acordo com seu registro em prontuário. Método: Estudo transversal, descritivo, realizado em pacientes internados, submetidos a procedimentos cirúrgicos cardiovasculares, gastrointestinais, ginecológicos, hemodinâmicos, mastológicos, neurológicos, ortopédicos, torácicos, urológicos ou vasculares no período de junho a dezembro de 2017 no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da UNESP, em Botucatu. Os pacientes foram entrevistados no 2º dia pós-operatório (2º PO) sobre sua experiência no 1º dia pós-operatório (1º PO) quanto ao controle da dor. Através de entrevista semiestruturada o paciente foi inquerido quanto a intensidade da sua dor, a satisfação quanto a analgesia recebida, e sua impressão geral do atendimento prestado pela equipe de saúde assistente. Foi realizada revisão dos prontuários e registrados dados quanto a frequência do registro de avaliação da dor, analgesia prescrita e fornecida, bem como sobre ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Justifications and Objectives: Acute pain is a universal phenomenon. However, the treatment of this event still has a diversity of cultural, social and economical biases. It is estimated that 40% of patients present inadequate management of pain (moderate to severe intensity) in a situation of acute postoperative pain. The aim of the present study is to analyze the perception of patients, who recently operated, regarding postoperative analgesia in a public tertiary hospital school. In addition, to describe the prescribed and performed postoperative analgesia according to registration in medical records. Methods: A cross-sectional, descriptive study was performed in hospitalized patients submitted to cardiovascular, gastrointestinal, gynecological, hemodynamic, mastological, neurological, orthopedic, thoracic, urological or vascular surgical procedures from June 2017 to December 2017 at Hospital das Clínicas, Faculdade de Medicina da UNESP, Botucatu, Brazil. Patients were interviewed on the second day of the postoperative period about their experience on the first day postoperative as to their pain control. Through a semi-structured interview, patients were asked about the intensity of pain, satisfaction as to the analgesia, and general impression of the process. Medical records were reviewed, and data were recorded as to the frequency of recorded pain, analgesia prescription and its administration, and side effects as well. Results: 159 patients met the criteria established t... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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O controle da dor pós-operatória em um hospital terciário / The control of postoperative pain in a tertiary hospital

Castilho, Marcelo de Paula Mendes 27 August 2018 (has links)
Submitted by Marcelo De Paula Mendes Castilho (barcarena2004@hotmail.com) on 2018-10-24T02:50:52Z No. of bitstreams: 1 pos mestrado2 (3).pdf: 4009077 bytes, checksum: 419f6b14136acbd4404a3308130a15b8 (MD5) / Rejected by ROSANGELA APARECIDA LOBO null (rosangelalobo@btu.unesp.br), reason: Solicitamos que realize uma nova submissão seguindo as orientações abaixo: problema 1: Financiamento recebido No formulário de submissão consta a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) como financiadora do seu projeto mas, no arquivo submetido, não localizei nos agradecimentos referência a esta. Caso tenha recebido o apoio favor incluí-la nos agradecimentos. Assim que tiver efetuado a correção submeta o arquivo, em PDF, novamente. Agradecemos a compreensão. on 2018-10-30T11:54:52Z (GMT) / Submitted by Marcelo De Paula Mendes Castilho (barcarena2004@hotmail.com) on 2018-11-01T18:33:31Z No. of bitstreams: 1 mestrado 4.pdf: 4010812 bytes, checksum: 8c50c5c790df0ee889ddec8b025c467e (MD5) / Approved for entry into archive by ROSANGELA APARECIDA LOBO null (rosangelalobo@btu.unesp.br) on 2018-11-06T16:03:02Z (GMT) No. of bitstreams: 1 castilho_mpm_me_bot.pdf: 4010812 bytes, checksum: 8c50c5c790df0ee889ddec8b025c467e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-11-06T16:03:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 castilho_mpm_me_bot.pdf: 4010812 bytes, checksum: 8c50c5c790df0ee889ddec8b025c467e (MD5) Previous issue date: 2018-08-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Introdução: A dor aguda é um fenômeno universal. O tratamento desse evento, entretanto, ainda é visto através de diversos vieses culturais, sociais e econômicos. Em situação de dor aguda pós-operatória estima-se que 40% dos pacientes apresentam controle inadequado da dor (intensidade moderada a intensa). O presente trabalho visa analisar a percepção de pacientes recém operados quanto à analgesia pós-operatória que receberam em um hospital escola terciário de natureza pública, bem como descrever as medidas prescritas e realizadas para analgesia pós-operatória de acordo com seu registro em prontuário. Método: Estudo transversal, descritivo, realizado em pacientes internados, submetidos a procedimentos cirúrgicos cardiovasculares, gastrointestinais, ginecológicos, hemodinâmicos, mastológicos, neurológicos, ortopédicos, torácicos, urológicos ou vasculares no período de junho a dezembro de 2017 no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da UNESP, em Botucatu. Os pacientes foram entrevistados no 2º dia pós-operatório (2º PO) sobre sua experiência no 1º dia pós-operatório (1º PO) quanto ao controle da dor. Através de entrevista semiestruturada o paciente foi inquerido quanto a intensidade da sua dor, a satisfação quanto a analgesia recebida, e sua impressão geral do atendimento prestado pela equipe de saúde assistente. Foi realizada revisão dos prontuários e registrados dados quanto a frequência do registro de avaliação da dor, analgesia prescrita e fornecida, bem como sobre o registro de efeitos adversos. Resultados: Ao todo foram selecionados 159 pacientes, durante o período do estudo, os quais preenchiam os critérios estabelecidos para participarem da pesquisa. Contudo, 68 foram excluídos, pois no momento da entrevista já haviam recebido alta, ou não estavam no leito, ou, ainda, a cirurgia havia sido cancelada. No total foram entrevistados 91 pacientes, sendo 46 (50,5%) do sexo masculino e 45 (49,5%) do sexo feminino. A maioria dos entrevistados (86,8%) relataram presença de dor no 1º PO . Os escores médios de dor e pior dor na Escala Numérica Verbal (ENV) foram, respectivamente: 3,1/10 e 5,6/10. Todos relataram terem recebido analgesia, sendo a medicação considerada muito efetiva ou efetiva para 84,6% dos entrevistados. A grande maioria dos entrevistados se sentiram muito respeitados/muitos satisfeitos ou respeitado/satisfeitos com a analgesia recebida. Em 60,4% dos prontuários analisados, não houve qualquer registro quanto a presença ou a ausência de dor, sendo que uma escala padronizada (ENV) foi utilizada em apenas dois dos 91 pacientes. Houve registro de analgesia regular para 84,6% dos pacientes, sendo que ela consistia na maioria dos casos (51,94%) de analgésicos simples associados a opioides fracos. Aproximadamente 54% (53,84%) dos pacientes receberam analgesia sob demanda, que consistia na maioria dos casos (55,10%) de opioides fracos. Os Resumo opioides fortes foram pouco prescritos tanto no regime regular quando no de demanda (2,6% e 4,0%, respectivamente). Conclusão: Embora a grande maioria dos entrevistados tenham relatado dor no 1 oPO, e a avaliação da mesma não ter sido feita de forma sistematizada, a analgesia foi considerada muito efetiva ou efetiva para 84,6% dos entrevistados, havendo grande sentimento de satisfação e respeito pela analgesia recebida. / Justifications and Objectives: Acute pain is a universal phenomenon. However, the treatment of this event still has a diversity of cultural, social and economical biases. It is estimated that 40% of patients present inadequate management of pain (moderate to severe intensity) in a situation of acute postoperative pain. The aim of the present study is to analyze the perception of patients, who recently operated, regarding postoperative analgesia in a public tertiary hospital school. In addition, to describe the prescribed and performed postoperative analgesia according to registration in medical records. Methods: A cross-sectional, descriptive study was performed in hospitalized patients submitted to cardiovascular, gastrointestinal, gynecological, hemodynamic, mastological, neurological, orthopedic, thoracic, urological or vascular surgical procedures from June 2017 to December 2017 at Hospital das Clínicas, Faculdade de Medicina da UNESP, Botucatu, Brazil. Patients were interviewed on the second day of the postoperative period about their experience on the first day postoperative as to their pain control. Through a semi-structured interview, patients were asked about the intensity of pain, satisfaction as to the analgesia, and general impression of the process. Medical records were reviewed, and data were recorded as to the frequency of recorded pain, analgesia prescription and its administration, and side effects as well. Results: 159 patients met the criteria established to participate in the study and were selected to participate. However, 68 were excluded. The excusions were due discharge, absence at the moment of the interview or surgery postponed. A total of 91 patients were interviewed, of which 46 (50.5%) were male and 45 (49.5%) were female. Most of the interviewees (86.8%) reported some type of pain on the first postoperative period. The mean pain score and the mean worst pain score in NRS were, respectively, 3.1/10 and 5.6/10. All reported having received analgesia, and the medication was considered very effective or effective for 84.6% of the interviewees. The vast majority of the interviewees felt very respected / many satisfied or respected / satisfied with the analgesia received. In 60.4% of the charts analyzed, there was no record of presence or absence of pain. A standardized scale (NRS) was used in only two patients. There was registration of regular analgesia for 84.6% of the patients, and it consisted, in the majority of cases (51.94%), of simple analgesics associated with weak opioids. On-demand analgesia was recorded for 53.84% of patients, and it consisted, in the majority of cases (55.10%), of weak opioids only. Strong opioids were poorly prescribed in both the regular and non-demand regimens (2.6% and 4.0%, respectively). Conclusions: Although the great majority of the interviewees complained of pain in the 1st PO, and the pain evaluation was not done in a systematized way, analgesia was considered very effective or effective for 84.6% of the interviewees, with a great feeling of satisfaction and respect by the analgesia received / CAPES: 1578855
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Avaliação da dor no pós-operatório de cesariana através da utilização do questionário de Mcgill

Varella, Rachel Souza de Queiroz January 2011 (has links)
Submitted by Luis Guilherme Macena (guilhermelg2004@gmail.com) on 2013-04-04T15:10:16Z No. of bitstreams: 1 Rachel Souza de Queiroz Varella.pdf: 650833 bytes, checksum: e904470b0e9c0296358eadc1aefbb893 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-04-04T15:10:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rachel Souza de Queiroz Varella.pdf: 650833 bytes, checksum: e904470b0e9c0296358eadc1aefbb893 (MD5) Previous issue date: 2011 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Departamento de Ensino. Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e da Mulher. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Introdução: A dor é um sintoma freqüente no pós-operatório. Ao contrário do que acontece com outras cirurgias, no pós-operatório da cesariana as mulheres não podem realizar repouso porque precisam cuidar do recém-nascido. A taxa de cesarianas no Brasil é muito elevada e conhecer a percepção de dor das mulheres no pós-operatório desta cirurgia, pode ajudar a estabelecer novas rotinas de utilização de analgésicos. Objetivos: O objetivo desse estudo foi avaliar a dor no pós-operatório de cesariana através do questionário de dor de McGill. Esse instrumento avalia a dor nos seus diferentes aspectos: sensitivo, avaliativo, afetivo e miscelânia. A dor foi avaliada 36 a 48 horas após a cirurgia, quando já houve a metabolização das drogas utilizadas na anestesia. Materiais e métodos: Foi feito um estudo transversal com puerperas de cesariana no período de Dezembro 2010 a Maio de 2011. Participaram da pesquisa 120 mulheres submetidas à cesariana no Instituto Fernandes Figueira- FIOCRUZ, sem complicações no pós-operatório.Resultados: A dor pós-cesariana não apresentou diferença na sua dimensão em relação à idade, raça e renda familiar. A dor apresenta maiores escores no campo cognitivo-avaliativo nas pacientes com maior grau de instrução, e no campo miscelânia, nas mulheres com menor grau de instrução. O PRI afetivo nas pacientes solteiras foi maior quando comparado as pacientes que viviam com o companheiro. Não houve diferença no escore de dor em relação ao número de cesarianas anteriores. Mães com RN na UTI apresentaram maior índice de dor no campo miscelânia que mães com RN no alojamento conjunto. Mães que receberam anestesia com morfina apresentaram índice de dor total, sensitivo e avaliativo maior quando comparado as puérperas que receberam como opióide o fentanil. Mulheres que tiveram a cesariana indicada durante o trabalho de parto, apresentaram um PRI avaliativo maior quando comparada as mulheres que tiveram cesariana eletiva. Conclusão: A grande maioria das mulheres (93,3%) referiu que a dor pós-operatória da cesariana é de intensidade moderada a severa apesar do uso da medicação analgésica regular na prescrição. Mesmo assim, 88,3% das puérperas estavam muito satisfeitas ou satisfeitas com a medicação prescrita para alívio da dor. A utilização da avaliação rotineira do nível de dor percebido pelas puerperas pode proporcionar maior bem estar no período do pós-operatório quando estas mulheres precisam estar ativas para cuidar de seus bebês. / Purpose: Pain is a common postoperative symptom. Unlike other surgeries, in the postoperative period of Caesarean sections patients don’t get much rest because they must take care of their newborn babies. Brazil has one of the highest Caesarean rates in the world, and, thus, knowledge of pain perception in women in the postoperative period of Caesarean operations may help establish new routines in the use of painkillers. Objectives: The aim of this study was to assess pain in the postoperative period following Caesarean sections using the McGill Pain Questionnaire. This instrument assesses the sensory, evaluative, affective and miscellaneous components of pain. Pain was assessed 36 to 48 hours after surgery when the anesthetic drugs were already metabolized in the body. Material and Methods: We performed a cross-sectional study with women who had Caesarean section during the December 2010-May 2011 period. 120 women undergoing Caesarean sections at the Instituto Fernandes Figueira- FIOCRUZ, without surgery complication participated in the study. Results: Pain after Caesarean operation did not differ in terms of age, race and family income. The pain had higher scores in the cognitive-evaluative field in those patients with higher education levels and in the miscellaneous field in patients with lower education levels. The affective component of PRI in unmarried patients was higher compared to patients living with a partner. There was no difference in pain score compared to the number of previous Caesarean sections. Mothers with their babies in the NICU had higher score in the miscellaneous component of PRI than mothers rooming-in with their babies Mothers anesthetized with morphine had higher scores in the total PRI, sensory and evaluative components when compared to the mothers given an opioid such as fentanyl. Women with indication for Caesarean section during labor showed higher scores for the evaluative component of pain compared to women who had elective Caesarean section. Conclusions: Most women (93.3%) reported that postoperative pain intensity is moderate to severe despite the regular use of painkillers. Yet, 88.3% of the mothers were very satisfied or satisfied with the medication prescribed for pain relief. The use of routine assessment of the level of pain perceived by pregnant women can provide greater well-being in the postoperative period when these women must have plenty of energy to take care of their babies.
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Prevalência de infecção de sítio cirúrgico em pacientes adultos num hospital geral do interior paulista / Prevalence of surgical site infection among adult patients in a general hospital in the interior of São Paulo

Fabrício Ribeiro de Campos 22 August 2016 (has links)
Introdução: As Infecções Relacionadas à Assistência á Saúde (IRAS) são consideradas um problema de saúde pública com implicações sociais e econômicas graves que geram sobrecarga nas instituições de saúde, aumentando o período de internação e elevando consideravelmente a morbimortalidade em pacientes hospitalizados. A infecção do sítio cirúrgico (ISC) se constitui como uma das mais temidas complicações decorrentes dos procedimentos cirúrgicos No Brasil, são escassos os estudos epidemiológicos sobre as infecções em pacientes submetidos à procedimentos anestésico cirúrgico. Objetivo: Identificar a prevalência de infecção de sítio cirúrgico em pacientes adultos submetidos à cirurgia num hospital geral privado filantrópico, de nível terciário do interior paulista, segundo o potencial de contaminação da ferida operatória. Materiais e Métodos: Trata-se de um estudo de corte transversal, com abordagem retrospectiva e quantitativa, aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. A população do estudo foi constituída 58 prontuários médicos de pacientes submetidos à cirurgia no referido hospital exceto nas especialidades de ortopedia e ginecologia, no período de janeiro de 2014 a dezembro de 2014 e que apresentaram infecção do sítio cirúrgico. Os dados foram coletados por meio de consulta aos prontuários e analisados por meio de estatística descritiva utilizando-se o programa Statistical Package for the Social Sciences, version 17.0 para Windows. Resultados: A taxa global de infecção do sítio cirúrgico foi de 1,9% (57/3.064), as especialidades com maiores taxas foram a neurocirurgia (3,5%), seguida pela cirurgia geral (2,0%). Ao se analisar a taxa de infecção por potencial de contaminação, nas cirurgias limpas foi de 1,0%, nas potencialmente contaminadas 1,8%, nas contaminadas 5,4% e nas infectadas 7,2%. Nas cirurgias limpas a maior taxa foi na neurocirurgia, na potencialmente contaminada foi na cirurgia torácica, na contaminada e infectada foi na cirurgia geral. E ressalta-se que 46,6% tiveram infecção de órgão ou cavidade. Conclusão: O presente estudo permitiu identificar as taxas globais de infecção do sítio cirúrgico e também, por especialidades e por potencial de contaminação, dados esses que podem contribuir para o planejamento das ações de prevenção e controle de Infecção do sítio cirúrgico no referido hospital / Introduction: Healthcare-associated infections (HAI) are considered to be a public health problem with serious social and economic implications that overload health institutions, extend hospital length of stay and considerably increase morbidity- mortality among hospitalized patients. Surgical site infections (SSI) are one of the most feared complications from surgical procedures. There are few epidemiological studies in Brazil on infections among patients submitted to anesthetic-surgical procedures. Objective: To identify the prevalence of surgical site infection among adult patients submitted to surgery in a tertiary philantropic private general hospital in the interior of the state of São Paulo, according to the potential of contamination of the operative wound. Materials and Methods: This is a cross-sectional study, using a retrospective and quantitative approach, approved by the Research Ethics Committee of the Ribeirão Preto College of Nursing, at the University of São Paulo. The study sample was made up of 58 medical records of patients submitted to surgery in this hospital, except for the orthopedics and gynecology specialties, from January to December 2014, who presented surgical site infection. Data were collected from the medical records and analyzed by means of descriptive statistics, using the Statistical Package for the Social Sciences software, version 17.0 for Windows. Results: Overall surgical site infection rate was 1.9% (57/3,064), and specialties with higher rates were neurosurgery (3.5%) and general surgery (2.0%). Regarding the infection rate by potential contamination, in clean surgeries it was 1.0%; in potentially contaminated surgeries, it was 1.8%; in contaminated surgeries, it was 5.4%; and in infected surgeries, it was 7.2%. Neurosurgery presented the highest rate in clean surgeries; thoracic surgery in potentially contaminated surgeries; whereas general surgery had the highest rate in contaminated and infected surgeries. It is worth highlighting that 46.6% reported organ or cavity infection. Conclusion: This study allowed to identify overall rates of surgical site infection, also by specialty and potential of contamination. These data can contribute to the planning of actions to prevent and control surgical site infection in the studied hospital
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Complicações e desconfortos em colecistectomias videolaparoscópicas: relação com as variáveis pré-operatórias e intraoperatórias / Discomforts and complications in laparoscopic cholecystectomy: relationship with preoperative variables and intraoperative

Carolina Nóvoa Fernandes 26 November 2013 (has links)
Introdução: A colelitíase é uma das afecções do sistema digestório mais frequente, acometendo 20% da população adulta. Atualmente, a colecistectomia videolaparoscópica (CVL) é o tratamento de escolha nas doenças benignas da vesícula biliar, inclusive, na colecistite aguda. Entretanto, independente dos benefícios indiscutíveis da cirurgia minimalmente invasiva, esse procedimento não exclui a possibilidade de complicações ou desconfortos ao paciente no pós-operatório. Objetivo: Identificar a relação entre as variáveis pré e intra-operatórias e as ocorrências de complicações e desconfortos pós-operatórios em pacientes submetidos à CVL. Casuística e método: Trata-se de um estudo retrospectivo, do tipo descritivo, exploratório, de nível I e com abordagem quantitativa. A amostra do estudo foi composta por 495 prontuários de pacientes submetidos à CVL, em caráter eletivo no Hospital Estadual de Diadema, no período entre janeiro de 2009 e agosto de 2012. Os dados foram obtidos com base no preenchimento de um instrumento semiestruturado, contendo: dados demográficos, variáveis clínicas do pré, intra e pós-operatórias. O estudo estatístico foi realizado no sistema SPSS 15.0, sendo adotado o nível de significância de 5%. Resultados: Na amostra estudada houve: predominância do feminino (89,5%), residentes em Diadema (46,5%), estado civil casado (43,4%), baixa escolaridade (58%) e média de idade 48 anos (18 a 89 anos). A comorbidade mais prevalente foi obesidade (41%), seguida por hipertensão arterial (40,6%) e Diabetes mellitus tipo II (12,5%). A maior parte da amostra foi classificada como ASA II (55,8%), todos receberam cefazolina como antibioticoprofilaxia e 64% fizeram uso de Midazolan, como medicação pré-anestésica. Aproximadamente, a metade da população (49,3%) usou fármacos inalatórios, propofol, opióides e bloqueador neuromuscular no intra-operatório. Em relação a outras drogas utilizadas nesse período, 57,6% fizeram uso analgésico isolado (dipirona), 52,3% receberam anti-inflamatório (tenoxican) e 62,2% foram submetidos à terapia anti-emética com metoclopramida ou dimenidrato. O tempo cirúrgico médio foi de 80,5 minutos e a permanência média hospitalar de 43,7 horas. A prevalência de complicações ou desconfortos foi de 54,5% na sala de recuperação pós-anestésica (SRPA) e de 51,7% na enfermaria médico-cirúrgica (EMC). Os eventos de maior ocorrência na SRPA foram hipertensão (46,5%), dor (8,5%) e náuseas e vômitos (5,5%), e na EMC, foram dor (32,5%), náuseas e vômitos (19,2%). A análise de regressão logística indicou a associação com o aparecimento de complicações e desconfortos na SRPA para as seguintes variáveis (OD Odds ratio, IC intervalo de confiança a 95%): idade (OR= 1,02 IC 1,01-1,04); ASA II (OR= 1,59 IC 1,03-2,45); e uso de cloridrato de tramadol no intra-operatório (OR= 0,57 IC 0,39-0,83). Na EMC, foram encontradas as seguintes associações: uso de dipirona no intra-operatório (OR= 0,41 IC 0,18-0,94); hipotireoidismo (OR= 0,33 IC 0,14-0,81); e tempo cirúrgico (OR= 1,57 IC 1,102,24). Conclusão: A idade, a classificação ASA e o tempo cirúrgico influenciaram no aparecimento de complicações ou desconfortos pós-operatórios. Em face dos dados obtidos, o enfermeiro deve estar apto a avaliar e identificar as condições precoces que possam indicar a ocorrência desses eventos e promover, em conjunto com a equipe multiprofissional, o conforto do paciente e seu sucesso terapêutico. / Introduction: Cholelithiasis is one of the digestive disorders more common, affecting 20 % of the adult population. Laparoscopic cholecystectomy (LC) is indicated for the treatment of all benign diseases of the gallbladder, including in acute cholecystitis. However, regardless of the benefits of the minimal invasive surgery it does not exclude the possibility of postoperative complications or discomfort to the patient. Objective To assess the relationship among pre and intraoperative factors and occurrences of complications and discomfort in patients undergoing laparoscopic cholecystectomy in a community hospital. Method and Casuistic: This was a retrospective and descriptive study. The data was composed of 495 medical records of patients undergoing laparoscopic cholecystectomy surgery for elective, in a community hospital Diadema Hospital, between January 2009 and August 2012. The authors analyzed demographic and clinical variables pre and intra and postoperative complications. Statistical analysis was performed at SPSS 15.0 software, (significance level of 5%). Results: A total of 495 cases, there was a female prevalence (89.5 %), living in Diadema city (46.5 %), married (43.4 %), low education (58 %) and median age 48 years. Obesity (IMC > 35) was more prevalent (41 %), followed by hypertension (40.6 %) and Diabetes mellitus type II (12.5 %). The American Society of Anesthesiology classification (ASA) was II in 55.8%, all patients received prophylactic antibiotics (cefazolin) and 64% used midazolam before the surgical procedure. The anesthesy wasperformed with inhalatory drugs, propofol, opioids and neuromuscular block (49.3 %). During the intra-operative time 57.6 % received 52.3% dipyrone and 62.2% anti-inflammatory (tenoxican), antiemetic therapy (metoclopramide or dimenhydrinate) the mean operative time was 80.5 minutes and the hospital stay of 43.7 hours. The prevalence of complications or discomfort was 54.5% in the recovery room just after anesthesia (PACU), and 51.7% in the medical-surgical ward (EMC). The most frequent events in the PACU were hypertension (46.5 %), pain (8.5%) and nausea and vomiting (5.5%), and EMC, were pain (32.5 %), nausea and vomiting (19.2%). The logistic regression analysis showed an association with the onset of complications and discomfort in the recovery room for the following variables (OD Odds ratio, CI confidence interval 95 % ) : age (OR = 1.02 CI 1.01-1.04); ASA II (OR = 1.59 CI 1.03 to 2.45), and tramadol hydrochloride used during surgery (OR = 0.57 CI 0.39 to 0.83). At EMC, we found the following associations: Dipyrone intraoperatively (OR = 0.41 CI 0.18 to 0.94), hypothyroidism (OR = 0.33 CI 0.14 to 0.81), and operative time (OR = 1.57 CI 1.10 to 2.24). Conclusion: Age, ASA classification and surgical time had influence in the development of complications or discomfort postoperatively. Considering the results of this study, the nurse must be able to assess and identify conditions that may indicate the early occurrence of these events and promote, together with a multidisciplinary team, patient comfort and its therapeutic success.
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Avaliação da dor em repouso e durante atividades no pósoperatório de cirurgia cardíaca / Avaliação da dor em repouso e durante atividades no pósoperatório de cirurgia cardíaca / Assessment of pain at rest and during activities in post-cardiac surgery / Assessment of pain at rest and during activities in post-cardiac surgery

Mello, Larissa Coelho de 28 February 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:48:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 5003.pdf: 2058659 bytes, checksum: 631c9ff761bcd738bfb1237e51455da8 (MD5) Previous issue date: 2013-02-28 / Some activities need to be stimulated in post-cardiac surgery, such as, mobilization, coughing, deep breathing exercises to avoid complications; however, these activities may be hinder by pain. An assessment of the pain at rest and during activities is needed in order to better deal with this occurrences. The main aim of this study was to assess the perception of pain after cardiac surgery via sternotomy during rest and in five selected activities (coughing, turning aside, deep breathing, sitting or standing up from a chair, and walking); the specific objectives were to identify the location and intensity of pain during rest and activities in postoperative cardiac surgery patients in the 1st, 2nd, 3rd and 6th days; to link the pain intensity with the activities and at rest, considering the postoperative days; to link the pain intensity with variables clinical-surgical; to characterize the pain through pain descriptors. A descriptive study of prospective cohort was carried out. A tool to collect socio-demographic and surgicalclinical data, a Multidimensional Scale for Pain Assessment (EMADOR) that consists of a numeric scale for pain intensity assessment, a body diagram to assess the pain location and an escalation of acute pain descriptors, were utilised. A total of 48 patients who undergone a cardiac surgery via sternotomy participated. All patients complained of pain during one of the activities in at least one of the postoperative days. The pain intensity at rest in the postoperative cardiac surgery was assessed to lessen with day in the following postoperative days. However, during the activities the pain level decreased from the 3rd, excepting for the coughing activity which decreased only in the 6th. The decreasing order of strength, when assessed the pain levels of all days, was: coughing, turning aside, deeply breathing and resting. The sternal region was the most frequently cited location of pain, followed by the epigastric region. The variables gender, age, type and duration of surgery showed weak correlation with the pain level. The keywords that best characterised the pain after cardiac surgery via sternotomy were: strong, intense, terrifying, deep and very severe. The high levels of pain may be contributing to a longer recovery period. The patients considered painful the multidimensionality of the phenomenon when using descriptors to characterize the perceived pain. The study allowed a better understanding of the aspects related to pain in the postoperative cardiac surgery. / Algumas atividades precisam ser estimuladas no pós-operatório de cirurgia cardíaca, como a mobilização, a tosse, os exercícios de respiração profunda para se evitar complicações, no entanto, podem ser prejudicadas pela presença da dor. A avaliação da dor em repouso e durante as atividades é necessária para que haja um melhor manejo deste fenômeno. Este estudo teve como objetivo geral avaliar a percepção da dor em repouso e durante cinco atividades esperadas (ao tossir, ao virar-se de lado, à respiração profunda, ao sentar ou levantar da cadeira e ao deambular) no pós-operatório de cirurgia cardíaca por esternotomia mediana; e específicos identificar a intensidade e a localização de dor durante o repouso e as atividades em sujeitos submetidos à cirurgia cardíaca, no 1º, 2º, 3º e 6º dias pós-operatório; realizar associação entre intensidade da dor e as atividades e em repouso, considerando os dias de pós-operatório; realizar associação entre intensidade de dor e variáveis clínicocirúrgicas; caracterizar a dor por meio de descritores de dor. Foi realizado um estudo descritivo, de coorte prospectivo. Foi utilizado um instrumento para coleta de dados sociodemográficos e clínico-cirúrgicos, a Escala Multidimensional para Avaliação da Dor percebida (EMADOR) que consta de uma escala numérica de avaliação da intensidade da dor, um diagrama corporal para avaliar a localização da dor e de um escalonamento de descritores de dor aguda. Participaram 48 sujeitos submetidos à cirurgia cardíaca eletiva por esternotomia. Todos os participantes tiveram queixas de dor ao menos em um dos dias de pósoperatório, em uma das atividades. A dor durante o repouso no pós-operatório de cirurgia cardíaca apresentou-se de intensidade decrescente com o passar dos dias de pós-operatório. No entanto, durante as atividades, a intensidade de dor diminuiu a partir do 3º pós-operatório, com exceção da atividade tossir em que a intensidade de dor diminuiu apenas no 6º pósoperatório. A ordem decrescente das atividades, quando avaliados os índices de intensidade de dor de todos os dias, foram tossir, virar-se de lado, respirar profundamente e em repouso. A incisão cirúrgica na região do esterno foi o local de dor mais referido pelos sujeitos, seguido da região epigástrica. As variáveis sexo, idade, tipo e tempo de cirurgia mostraram fraca associação com a intensidade de dor. Os descritores que mais caracterizaram a dor póscirurgia cardíaca por esternotomia foram forte, intensa, terrível, profunda e violenta. Os níveis elevados de dor podem estar contribuindo para um prolongamento do processo de recuperação. Os sujeitos consideram a multidimensionalidade do fenômeno doloroso ao utilizar de descritores para caracterizar a dor percebida. A investigação permitiu a melhor compreensão de aspectos relacionados à dor no pós-operatório de cirurgia cardíaca.
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Complicações em pacientes submetidos a cirurgias de joelho, quadril e coluna vertebral / Postoperative complications in patients undergoing knee, hip and spine surgeries

Barbosa, Talita de Almeida 06 February 2018 (has links)
Submitted by TALITA DE ALMEIDA BARBOSA null (talita_ab1@hotmail.com) on 2018-02-26T18:11:42Z No. of bitstreams: 1 Talita de Almeida Barbosa (doutorado) apos a defesa - biblioteca.pdf: 976358 bytes, checksum: 33b6e1dbd788795aab2bd2d965f7254c (MD5) / Approved for entry into archive by ROSANGELA APARECIDA LOBO null (rosangelalobo@btu.unesp.br) on 2018-02-27T13:20:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 barbosa_ta_dr_bot.pdf: 976358 bytes, checksum: 33b6e1dbd788795aab2bd2d965f7254c (MD5) / Made available in DSpace on 2018-02-27T13:20:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 barbosa_ta_dr_bot.pdf: 976358 bytes, checksum: 33b6e1dbd788795aab2bd2d965f7254c (MD5) Previous issue date: 2018-02-06 / Justificativa e objetivos: a população mundial está envelhecendo, implicando em aumento na incidência de doenças musculoesqueléticas com necessidade cirúrgica. Lesões geriátricas típicas acomentem quadril, joelho e coluna. Procedimentos cirúrgicos nesta população são de alto risco de morbimortalidade e há falta de dados nacionais sobre esses desfechos. O objetivo primário deste estudo foi descrever e analisar os eventos adversos associados ao tratamento cirúrgico para correção de fratura de fêmur, para coxartrose, para doenças da coluna vertebral e para artroplastia total de joelho, com particular atenção para taxas e causas específicas de mortalidade. Métodos: foi realizado estudo prospectivo, observacional, para avaliar as complicações perioperatórias em pacientes submetidos à cirurgia para correção de doenças de quadril, joelho e coluna. Os pacientes foram avaliados segundo questionário pré-operatório e realizado acompanhamento durante o primeiro ano de pós-operatório com dados do prontuário eletrônico e contatos telefônicos. Na análise descritiva, as variáveis foram expressas em média±desvio padrão e em porcentagens, ou em medianas e quartis. O teste de Mann-Whitney foi aplicado para a análise estatística, pois as variáveis não apresentaram distribuição normal. Foi realizada regressão logística para as variáveis categóricas e contínuas, expressando razão de chances de óbito. A sobrevida foi avaliada pelo modelo de Kaplan-Meier. As análises estatísticas foram realizadas por meio do software IBM SPSS STATISTICS V.21. Resultados: foram arrolados 400 pacientes candidatos a participar do estudo. Contudo, 38 pacientes foram excluídos por diferentes razões. Entre os 362 pacientes incluídos, 54 foram submetidos ao tratamento cirúrgico de coxartrose, 210 à cirurgia para correção de fratura de fêmur (FF), 10 à artroplastia total de joelho (ATJ) e 88 foram submetidos à cirurgia de coluna. A maioria dos pacientes submetidos à ATJ eram do sexo feminino (80,0%), apresentaram média de idade de 69,0±9,9 anos, 90% foram classificados como ASA I ou II e 60% são hipertensos. Em relação às complicações pós-operatórias, um paciente apresentou distúrbio hidroeletrolítico, lesão renal aguda (LRA) e pneumonia e outro apresentou depressão no acompanhamento de um ano de pós-operatório. Não houve óbito durante o seguimento. Dos pacientes submetidos à cirurgia de coluna, 52,3% eram do sexo masculino. A média de idade foi de 62,5±10,3 anos e 79,5% eram ASA III ou IV. Em relação às comorbidades prévias à cirurgia, 45,5% eram hipertensos e 25% diabéticos. A complicação pós-operatória mais frequente neste grupo foi distúrbio hidroeletrolítico (25,0%). A taxa de mortalidade foi de 13,6% em 1 ano, tendo com principal causa de óbito infecção seguida de choque séptico (41,7%). Pacientes submetidos à cirurgia de coluna que apresentaram ASA ≥ III cursaram com menor sobrevida em um ano. Metade dos pacientes submetidos à cirurgia para coxartrose eram do sexo feminino. A média de idade foi de 66,3 ± 8,3 anos e 88,9% eram ASA I ou II. Em relação às comorbidades prévias à cirurgia, 64,9% hipertensos, 22,2% hipotireoideos e 14,8% diabéticos. As complicações pósoperatórias mais frequentes foram depressão (5,6%), distúrbio hidroeletrolítico (5,6%) e pneumonia (5,6%). Nenhum paciente faleceu no seguimento de um ano. Em relação à cirurgia para correção de FF, 73,3% dos pacientes eram do sexo feminino. A média de idade foi de 75,2 ± 12,5 anos, 50,5% dos pacientes eram ASA III ou IV. Em relação às comorbidades, 42,4% eram hipertensos e 17,6% eram diabéticos. As complicações pós-operatórias mais frequentes neste grupo foram alterações eletrolíticas (18,6%), alterações cognitivas (12,4%), pneumonia (10,5%) e infecção do trato urinário (10,0%). Sessenta indivíduos do grupo de pacientes submetidos à cirurgia para correção de FF foram a óbito (taxa de mortalidade = 28,6%), tendo como causa principal a infecção seguida de choque séptico (31,7%). Pacientes submetidos à cirurgia para tratamento de FF que apresentaram idade ≥ 78 anos, ASA ≥ III, delirium hipoativo pré-operatório, alteração cognitiva pós-operatória, distúrbio hidroeletrolítico pós-operatório e LRA pós-operatória cursaram com menor sobrevida em um ano. Após análise de regressão logística, obteve-se que, com o aumento de cada ano na idade, há aumento correspondente de 4,1% da razão de chanches de óbito nos pacientes com FF. Pacientes com FF classificados como ASA III ou IV apresentaram razão de chances de óbito aumentada em 2,0 vezes quando comparados aos ASA I ou II. A presença de delirium hipoativo no pré-operatório aumentou em dezoito vezes a razão de chances de óbito nestes pacientes, assim como a presença de distúrbio hidroeletrolítico pós-operatório aumentou em 8,4 vezes a razão de chances de óbito. Conclusões: as cirurgias de quadril, joelho e coluna na população estudada relacionaram-se com alta prevalência de complicações pósoperatórias. Não houve óbitos relacionados à cirurgia de ATJ ou ao tratamento de coxartrose. As complicações perioperatórias mais frequentes em todos os grupos foram os distúrbios hidroeletrolíticos. A taxa de mortalidade encontrada na população de FF no primeiro ano de seguimento foi de 28,6%, enquanto a taxa de mortalidade nos pacientes submetidos à cirurgia de coluna foi de 13,6%. Pacientes submetidos à cirurgia de coluna classificados como ASA ≥ III apresentaram menor sobrevida em um ano. Idade avançada, ASA ≥ III, delirium hipoativo pré-operatório, alteração cognitiva pós-operatória, distúrbio hidroeletrolítico pós-operatório e LRA pós-operatória foram preditores de menor taxa de sobrevida em um ano no pós-operatório de pacientes submetidos à cirurgia para correção de FF. O aumento de cada ano na idade, pacientes classificados como ASA III ou IV, a presença de delirium hipoativo no período pré-operatório e a presença de distúrbio hidroeletrolítico pós-operatório aumentaram a razão de chances de óbito para os pacientes submetidos à cirurgia para correção de FF. / Background: surgery for musculoskeletal conditions is among of the fastest growing groups of surgical procedures across the world. Patients undergoing these surgical procedures are at high risk of postoperative complications. At present, however, we lack robust data on postoperative outcomes for the most frequent performed musculoskeletal surgical procedures in Brazil. Accordingly, we aimed to describe and analyze adverse events associated with musculoskeletal surgical procedures, with focus on cause-specific mortality. Methods: we propose a prospective observational clinical trial using data from a preoperative questionnaire and from the electronic medical records of the Clinics Hospital of Botucatu Medical School, Botucatu, Sao Paulo, Brazil. Patients admitted to the hospital for surgical procedures performed for hip fracture, and for hip, knee, and spinal surgeries were enrolled in the study. Measures of health care use associated with the principal surgical procedure included length of hospital stay, readmission to hospital, and mortality. Postoperative complications were evaluated at moments within the first postoperative year (one week, one month, four months, and one year after surgery). Variables were expressed as mean ± standard deviation and percentages or median and quartis for the descriptive analysis. Mann-Whitney test was applied when variables did not present with a normal distribution. Survival curves were assessed by the Kaplan- Meier model. Results: through the electronic medical record system, 400 patients were enrolled to participate in the study (97 of spine, 10 of total knee joint arthroplasty (TKA), 54 of coxarthrosis and 239 of femoral fracture (FF). However, 9 individuals of the spine were excluded from the study due to preoperative death (1) and conservative treatment (8), and 29 patients from FF were excluded from preoperative death (17), non-surgical conservative treatment (1), they underwent pelvic fracture correction surgery (5), they did not accept to participate in the study (4) or the surgery was performed in another service (2). Among the 362 patients, 54 were submitted to surgical treatment of coxarthrosis, 210 to surgery for correction of femoral fracture (FF), 10 to total knee arthroplasty due to arthrosis in the joint (TKA) and 88 underwent spinal surgery. The majority of patients submitted to TKA were female (80.0%). Mean age of 69.0 ± 9.9 years, 90.0% are ASA I or II, 60.0% are hypertensive. 1 patient presented hydroelectrolytic disturbance, acute renal injury (AKI) anda pneumonia and 1 presented depression at 1-year post-operative follow-up. There was no death during the follow-up. Of the patients in the spine, 52.3% were male. The mean age was 62.5 ± 10.3 years, 79.5% were ASA III or IV. 45.5% hypertensive, 25.0% diabetic. The most frequent postoperative complication was hydroelectrolytic disturbance (25.0%). The mortality rate was 13.6% at 1 year, with the main cause of death being infection followed by septic shock (41.7%). Patients submitted to spine surgery who presented ASA ≥ III had a shorter survival in one year. Half of the patients undergoing surgery for coxarthrosis were female. The mean age was 66.3 ± 8.3 years, 88.9% ASA I or II, 64.9% hypertensive, 22.2% hypothyroid, 14.8% diabetic. The most frequent postoperative complications were depression (5.6%), hydroelectrolytic disturbance (5.6%), and pneumonia (5.6%). No patient died in 1 year. 73.3% of the patients submitted to FF correction surgery were female. The mean age was 75.2 ± 12.5 years, 50.5% ASA III or IV, 42.4% hypertensive and 17.6% diabetic. The most frequent postoperative complications in FF patients were electrolytic alterations (18.6), cognitive alterations (12.4%), pneumonia (10.5%) and urinary tract infection (10.0%). Sixty patients from the group of patients submitted to FF correction surgery were submitted to death (mortality rate = 28.6%). The main causes were undetermined (40.0%) and infection followed by septic shock (31.7%). Patients with ASA ≥ III, aged ≥ 78 years, with preoperative hypoactive delirium, with postoperative cognitive alteration, with postoperative hydroelectrolytic disturbance and acute postoperative renal injury were found to be the lowest survival rate in one year of patients undergoing FF. After performing a logistic regression analysis with the data of the patient’s submitted to surgical treatment for FF correction, it was obtained that with the increase of each year in age, there is a corresponding increase of 4.1% of the death rate ratio. Patients classified as ASA III or IV presents the odds ratio for death increased by 2.0 times when compared to ASA I or II. The presence of hypoactive delirium preoperatively increases the odds ratio of death by eighteen times. The presence of a postoperative hydroelectrolytic disorder increases the odds of death by 8.4 times. Conclusions: the hip, knee and spine surgeries in the study population were related to a high prevalence of postoperative complications. There were no deaths related to TKA or to treatment of coxarthrosis. The most frequent perioperative complications in all groups were hydroelectrolytic disorders. The mortality rate found in the FF population in the first year of follow-up was 28.6%, while the mortality rate in patients undergoing spinal surgery was 13.6%. Advanced age, ASA ≥ III, preoperative hypoactive delirium, postoperative cognitive alteration, postoperative hydroelectrolytic disturbance and acute postoperative renal injury were predictors of lower postoperative survival rate of FF. The increase of each year in age, patients classified as ASA III or IV, the presence of hypoactive delirium in the preoperative period and the presence of hydroelectrolytic postoperative disorder increase the odds ratio of death for patients undergoing surgery for correction of FF.
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Influência do comprimento de trabalho na dor pós-operatória após uma ou duas sessões de tratamento endodôntico: um ensaio clínico randomizado / Influence of working length on postoperative pain after single or two-visit endodontic treatment: a randomized clinical trial

Cardoso, Alessandra Manchini [UNESP] 16 January 2017 (has links)
Submitted by ALESSANDRA MANCHINI CARDOSO null (lemanchini@hotmail.com) on 2017-01-30T15:58:06Z No. of bitstreams: 1 ficha+dissertação.pdf: 3142311 bytes, checksum: fd89634d15b20bb2b50e11cbbb2d7552 (MD5) / Approved for entry into archive by LUIZA DE MENEZES ROMANETTO (luizamenezes@reitoria.unesp.br) on 2017-02-03T13:34:35Z (GMT) No. of bitstreams: 1 cardoso_am_me_sjc.pdf: 3142311 bytes, checksum: fd89634d15b20bb2b50e11cbbb2d7552 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-03T13:34:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 cardoso_am_me_sjc.pdf: 3142311 bytes, checksum: fd89634d15b20bb2b50e11cbbb2d7552 (MD5) Previous issue date: 2017-01-16 / O objetivo deste ensaio clínico foi avaliar a influência de dois comprimentos de trabalho foraminal diferentes na dor pós-operatória e alodinia mecânica após o tratamento endodôntico concluído em sessão única ou em duas sessões. Quarenta e oito pacientes adultos, indicados para tratamento endodôntico primário de dente com periodontite apical assintomática, foram randomizados em 4 grupos (n = 12): SV0 - tratamento em sessão única e instrumentação do canal radicular até o forame apical; SV+1 - tratamento em sessão única e instrumentação do canal radicular 1 mm além do forame apical; TV0 - tratamento em duas sessões e instrumentação do canal radicular até o forame apical; TV+1 - tratamento em duas sessões e instrumentação do canal radicular 1 mm além do forame apical. Todos os participantes receberam um questionário baseado em uma escala visual analógica para registrar sua avaliação da dor em 3 horas, 6 horas, 12 horas, 24 horas, 48 horas, 72 horas e 7 dias após o término do tratamento endodôntico. Para a avaliação mecânica da alodinia, a medição da força da mordida foi realizada utilizando um gnatodinanômetro digital imediatamente antes do tratamento e 7 dias após a sua conclusão. Não houve diferença estatisticamente significante entre os 4 grupos em relação a dor pós-operatória em todos os momentos avaliados (α = 5%, teste de Kruskal-Wallis). Os valores de força de mordida foram significativamente maiores 7 dias após o tratamento endodôntico, indicando que houve uma redução significativa da dor mecânica em todos os grupos, sem diferença significativa entre eles (α = 5%, ANOVA e teste de Tukey). Todos os grupos apresentaram a mesma taxa de dor pós-operatória nos momentos avaliados e efetivamente aumentaram os limiares mecânicos de dor. / The objective of this clinical trial was to evaluate the influence of two different foraminal working lengths on postoperative pain and mechanical allodynia after endodontic treatment completed in single-visit or two-visit. Forty-eight adult patients indicated for primary endodontic treatment of tooth with asymptomatic apical periodontitis were randomly assigned to 4 groups (n = 12): SV0 – single-visit root canal treatment and instrumentation up to the apical foramen; SV+1 – single-visit root canal treatment and instrumentation 1 mm beyond the apical foramen; TV0 – two-visit root canal treatment and instrumentation up to the apical foramen; TV+1 – two-visit root canal treatment and instrumentation 1 mm beyond the apical foramen. All participants received a questionnaire based on a visual analog scale to record their assessment of pain at 3 hours, 6 hours, 12 hours, 24 hours, 48 hours, 72 hours and 7 days after the endodontic treatment concluded. For mechanical allodynia evaluation, bite force measurement was performed using a digital gnatodynanometer just before treatment and 7 days after its conclusion. No statistically significant difference was found among the 4 groups in relation to postoperative pain at all time points assessed (α= 5%, Kruskal-Wallis test). Bite force values were significantly higher 7 days after endodontic treatment, indicating that there was a significant reduction of mechanical pain in all groups, with no significant difference among them (α= 5%, ANOVA and Tukey’s test). All groups exhibited the same rate of postoperative pain at the time points assessed and effectively increased the mechanical pain thresholds.

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