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Validação de um questionário de frequência alimentar para estimativa da ingestão de vitamina A em gestantes / Validation of a food frequency questionnaire for estimating vitamin A intake in pregnant women.

Michela Teixeira Isobe 29 May 2015 (has links)
Objetivo: Verificar a validade relativa de um questionário de frequência alimentar (QFA) para estimativa da ingestão de vitamina A em gestantes empregandose biomarcadores como referência. Métodos: Os dados do presente estudo foram obtidos de um estudo anterior, que aplicou o QFA em gestantes/puérperas da maior maternidade pública de Ribeirão Preto, SP e coletou amostras de sangue materno e do cordão umbilical e de leite materno para dosagem de retinol Para avaliar a acurácia do QFA, foram realizados testes de correlação de Pearson parcial, análise de concordância por kappa quadrático, classificação cruzada em quartis e método das tríades com dois biomarcadores. Resultados: Foram obtidos dados de 161 questionários e um número variado de amostras biológicas. A estimativa média de ingestão de vitamina A obtida pelo QFA foi de 875 g/dia e houve uma frequência de inadequação do consumo de 52,8%. Baixos coeficientes de correlação e de concordância foram observados. Na classificação cruzada, os resultados foram considerados bons para mesmo quartil ou quartil adjacente e também para quartil oposto. O QFA apresentou melhor desempenho quando considerados apenas os alimentos fontes de vitamina A pré-formada; mas seu desempenho foi satisfatório ( = 0,554) mesmo considerando os alimentos provitamina A, fontes importantes e também mais acessíveis para a população, apesar da menor biodisponibilidade. O melhor biomarcador foi o retinol sérico materno, cujo coeficiente de validade variou de 0,567 a 0,777. Conclusão: O desempenho do QFA foi considerado satisfatório e o retinol sérico materno foi o biomarcador que melhor indicou a estimativa de vitamina A. O QFA permite uma estimativa moderada da ingestão de vitamina A em gestantes, sendo adequado para utilização na avaliação do consumo desse nutriente nessa população específica. / Objective: To assess the relative validity of a food-frequency questionnaire (FFQ) estimates of vitamin A against biomarkers in pregnant women. Methods: Data were obtained from a previous study that has applied the FFQ for pregnant/postpartum women at the largest public maternity hospital in Ribeirão Preto, SP, and collected samples of maternal and umbilical cord blood and breast milk retinol. To evaluate the accuracy of the FFQ were performed partial Pearson correlation test, concordance by kappa quadratic statistics, cross-classification into quartiles and method of triads with two biomarkers. Results: 161 questionnaires and data from a varied number of biological samples were obtained. The mean FFQ intake of vitamin A was 875 g/day and the frequency of inadequate intake was 52.8%. Low coefficients of correlation and concordance were observed. In cross-classification, results were considered good into the same or adjacent quartiles and also into opposing quartiles. The FFQ performed better when considering only food sources of preformed vitamin A, regardless of adjustment for energy; but its performance was satisfactory ( = 0.554) even considering provitamin A food items, which are an important source and which are more affordable, despite lower bioavailability. The best biomarker was the maternal serum retinol, which validity coefficient ranged from 0.567 to 0.777. Conclusion: FFQ performance was considered satisfactory and maternal serum retinol was the best biomarker for vitamin A status. The FFQ provides a conservative estimate of vitamin A intake in pregnant women and it is suitable for evaluating this nutrient in this specific population.
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Prevalência de doença cardíaca em gestantes internadas em uma maternidade pública

Barros, Michelle Pinto 09 November 2017 (has links)
Nos países ocidentais industrializados, aproximadamente 0,2 a 4,0% das gestações são complicadas por cardiopatias, e o número de pacientes que desenvolvem problemas cardíacos durante a gravidez vem aumentando. Os objetivos do trabalho foram verificar as cardiopatias em gestantes em uma maternidade pública do estado do Tocantins e descrever o perfil de morbidade das cardiopatias em gestantes. Optou-se por um estudo descritivo, exploratório e documental. O estudo foi realizado em uma maternidade pública, localizada no município de Palmas-TO, sendo referência no Estado em obstetrícia. Trata-se de uma população composta por gestantes portadoras de cardiopatias. A coleta foi realizada na avaliação dos prontuários das gestantes com cardiopatias que foram atendidas na referida instituição hospitalar nos meses de janeiro de 2014 a dezembro de 2014com a utilização de um formulário de pesquisa elaborado pela pesquisadora. Após o período de coleta de dados de dois meses, foi possível chegar ao quantitativo de 23 gestantes portadoras de cardiopatia. Nas características sociodemográficas, as mulheres tinham em média 23,95±4,47 anos de idade;21 (91,3%) gestantes foram declaradas como pardas;14 (60,9%) das gestantes eram residentes no interior do Estado do Tocantins;14 (60,9%) gestantes possuíam nível médio completo;12 (57,1%) gestantes eram do lar. No perfil de morbidade, 15 (71,4%) pacientes não apresentaram hipertensão; 01 (4,8%) gestante era diabética. No perfil obstétrico, 10 (43,5%) pacientes eram secundigestas;11 (47,8%) já haviam apresentado um parto;21 (91,3%) não tiveram aborto;12 (54,6%) realizaram entre quatro e nove consultas;16 (72,7%) se submeteram ao parto cesáreo. Dentre as cardiopatias identificadas, 5 (21,73%)gestantes apresentaram Arritmia e 5 (21,73%)Taquicardia; 4 (17,39%) gestantes apresentaram Insuficiência Mitral, todavia entre as gestantes estudadas encontramos 13 patologias. Diante da variedade de patologias encontradas e dos casos em que ha mais de uma patologia, reforça-se a necessidade de profissionais capacitados e com competência técnica para o manejo adequado dessas cardiopatias. / In western industrialized countries, about 0.2 to 4.0% of pregnancies are complicated by heart disease, and the number of patients developing heart problems during pregnancy has increased. The objectives of the study were to verify the cardiopathies in pregnant women in a public maternity hospital in the State of Tocantins and To describe the profile of morbidity of heart diseases in pregnant women. We chose a descriptive, exploratory and documentary. The study was conducted in a public hospital, located in the city of Palmas-TO, with reference in the state in obstetrics. This is a population composed of pregnant women with heart disease. Data collection was performed in the evaluation of medical records of pregnant women with heart disease who were seen at that hospital from January 2014 to December 2014 using a survey form developed by the researcher. After the data collection period of two months, it was possible to reach the quantity of 23 pregnant women with heart disease. In socio-demographic characteristics, women had an average of 23.95 ± 4.47 years old; 21 (91.3%) patients were declared as mixed; 14 (60.9%) of pregnant women were residents within the State of Tocantins; 14 (60.9%) women had completed secondary level; 12 (57.1%) women were housewives. In morbidity profile, 15 (71.4%) did not have hypertension; 01 (4.8%) was p regnant diabetic. In obstetrical profile, 10 (43.5%) patients had more than one pregnancy; 11 (47.8%) had presented a birth; 21 (91.3%) had no abortion; 12 (54.6%) were between four and nine consultations; 16 (72.7%) underwent cesarean section. Among the identified heart disease, 5 (21.73%) patients presented Arrhythmia and 5 (21.73%) Tachycardia; 4 (17.39%) patients presented Mitral Regurgitation, however among pregnant women studied found 13 diseases. Given the variety of pathologies found and where there is more than one condition, it reinforces the need for qualified professionals with expertise for the proper management of these diseases.
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Características do atendimento pré-natal na rede de atenção básica de saúde de Goiânia, Goiás / Characteristics of the prenatal care provided in the primary health care network in Goiania, Goiás

Costa, Christina Souto Cavalcante 12 May 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-10T10:53:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CHRISTINA SOUTO CAVALCANTE COSTA.pdf: 1662909 bytes, checksum: abdf51077ebd7b221c29c12bec5fd0ba (MD5) Previous issue date: 2011-05-12 / Prenatal care comprises a set of care actions and procedures aimed to preserve the health of pregnant women and fetuses. This descriptive-exploratory survey analyzes the characteristics of prenatal care from the perspective of women cared for in the Primary Health Care network in Goiania, GO, Brazil. Data were collected by 110 women which were interviewed from march to December, 2010. Descriptive statistics was carried out about a socio-demographic and economic characteristics, obstetric profiles and the prenatal care characteristics. In relation to the: 60.9% were mixed race individuals; 77.3% had a stable partner; 58.2% were between 21 to 30 years old, that is, in productive age; 49.1% reported four to seven years of schooling; 50.9% were Catholics; 45.5% paid rent; 62.7% lived with spouses and children in areas with basic sanitation and few trees; 56.4% were homemakers; the partner of 48.2% was the breadwinner. In terms of obstetric profile, 74.5% had low risk pregnancies and 56.9% had vaginal births. Among the most reported morbidities were urinary infection (27.3%) and hypertension disorders of pregnancy (20.9%). A total of 87.3% of the pregnant women were cared for in the primary health care network; 39.1% scheduled appointments in the health service itself and 70% chose units close to their residences. Prenatal care was considered appropriate according to Kesnner s index modified by Takeda only for 35% of the women. In relation to the recommended laboratory exams: 60.9% of the interviewees were submitted to all the exams, including a laboratory exam that detects diseases with no evident clinical manifestations; ultrasound scans were performed in 41.8% only. The tetanus toxoid vaccine in two doses or its reinforcement was applied in 70%. A total of 33.6% of the women participated in educational activities. The analysis concerning the characteristics of the prenatal care indicated that 53.6% of the women were cared for by physicians and 45.4% by both physicians and nurses. It revealed the need to reorganize care provided by nurses since care delivery is still centered on physicians in most of the primary health care units in Goiania, which does not favor the multidisciplinary team. Women reported the need to improve primary care even though the network provides large prenatal care coverage. Therefore, humanized care and the establishment of new strategies need to be reconsidered to enable qualification of care provided in the primary health care network in Goiania, Goiás, especially in relation to early access of pregnant women to prenatal care so that birth and postpartum occur normally. / A assistência pré-natal compreende um conjunto de cuidados e procedimentos que visam preservar a saúde da gestante e do concepto. O objetivo deste survey descritivo e exploratório foi analisar as características do atendimento pré-natal, na perspectiva de mulheres atendidas pela Rede de Atenção Básica em Saúde do município de Goiânia, Goiás. Participaram do estudo 110 mulheres, que foram entrevistadas, no período de outubro a dezembro de 2010. Para análise de dados utilizou-se a estatística descritiva para apresentação das variáveis sociodemográficas e econômicas, do perfil obstétrico e das características do atendimento pré-natal. Identificou-se que 60,9% era de etnia parda; 77,3% tinham parceiro fixo; 58,2% estavam na faixa etária de 21 a 30 anos, portanto em idade produtiva; 49,1% informaram quatro a sete anos de estudo; 50,9% designaram-se católicas; 45,5% moravam de aluguel, 62,7% com cônjuges e filhos, residentes em área com saneamento básico, com pouca arborização; 56,4% exerciam atividade do lar; 48,2% tinham o companheiro como principal responsável pela renda familiar. Em termos de perfil obstétrico, identificou-se que 74,5% eram gestantes de baixo risco e 56,9% realizaram parto por via vaginal. Entre as morbidades relacionadas à gestação, prevaleceram a infecção urinária (27,3%) e a doença hipertensiva específica da gestação (20,9%). Para 87,3% das gestantes o pré-natal ocorreu na rede de atenção básica; 39,1% com agendamentos no próprio serviço de saúde e 70% escolheram o local pela proximidade de sua residência. O pré-natal foi adequado apenas para 35% segundo o índice de Kesnner modificado por Takeda. Quanto aos exames laboratoriais recomendados, incluindo o teste da mamãe, 60,9% das entrevistadas realizou todos os exames. Identificou-se que apenas 41,8% realizaram ultrassonografia. A vacina antitetânica em duas doses ou o reforço foi aplicada em 70%. Em relação às atividades educativas, constatou-se que 33,6% das mulheres participaram. Evidenciou-se que 53,6% das mulheres foram atendidas pelo médico e 45,4% por médico e enfermeiro. As mulheres indicaram a necessidade de melhorar o atendimento primário à saúde, apesar de a rede apresentar elevada cobertura no pré-natal. Diante disso, é preciso repensar o atendimento humanizado e o estabelecimento de novas estratégias que viabilizem a qualificação do trabalho oferecido pela Rede de Atenção Básica em Saúde do município de Goiânia, Goiás, principalmente no que diz respeito ao acesso precoce das gestantes no pré-natal, para que o momento do parto e o puerpério transcorram normalmente.
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O USO DE PRODUTOS DE ORIGEM VEGETAL POR MULHERES EM PERÍODO DE GESTAÇÃO EM UMA MATER IDADE PÚBLICA O MARA HÃO.

Silva, Marbenha de Windson Brito 12 April 2010 (has links)
Submitted by admin tede (tede@pucgoias.edu.br) on 2016-08-18T14:39:57Z No. of bitstreams: 1 MARBENHA DE WINDSON BRITO SILVA.pdf: 4009521 bytes, checksum: a5be10b28d66f1ea239a4a31f44fdd08 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-18T14:39:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MARBENHA DE WINDSON BRITO SILVA.pdf: 4009521 bytes, checksum: a5be10b28d66f1ea239a4a31f44fdd08 (MD5) Previous issue date: 2010-04-12 / Medicinal plants were the first therapeutic resources used by men, their knowledge occurs throughout the history of mankind. Today still, to a large population, medicinal plants are considered a therapeutic means, safe and natural source of effective and affordable treatment. However, the supposed healing properties of plants, in many cases didn’t confirm as to its scientific validity. Within this context we conducted a case-control hospital-based in order to identify potential risks associated with indiscriminate use of medicinal plants and/or its derivatives by women of pregnancy and its consequences in public hospital maternal and child Imperatriz- Maranhão. 256 women were interviewed, where 34.76% (89) reported using some type of vegetable products for different purposes ranging from the regularization of menstruation until the simple habit of consuming it as a beverage as tea 10.94% (28) of the women with suspected or confirmed pregnancy used some substance to "get off your period", and 60.71% (17) were medicinal plants and / or herbal remedies. Among the 34 (13.29%) saying they use these products in a therapy for relief of pregnancy symptoms, 31 (91.18%) did so without professional intervention. Taken together, these observations revealed the widespread use of plant products during pregnancy and self-medication and alleged abortion. These substances are mostly toxic properties and used in such a way, is not sufficient to cause abortion, may lead to serious complications for the mother and fetus. / As plantas medicinais foram os primeiros recursos terapêuticos utilizados pelos homens, seu conhecimento se dá ao longo da história da humanidade. Hoje ainda, para uma grande parte da população, as plantas medicinais são consideradas um meio terapêutico, seguro e natural fonte eficaz de tratamento e de custo acessível. No entanto, as supostas propriedades terapêuticas dessas plantas, em muitos casos, não se confirmaram quanto a sua validade científica. Dentro deste contexto foi realizado um estudo do tipo caso-controle de base hospitalar com o objetivo de identificar os potenciais riscos relacionados ao uso indiscriminado de plantas medicinais e/ou seus derivados por mulheres em fase gestacional e suas conseqüências em um hospital público materno infantil no município de Imperatriz- Maranhão. Foram 256 gestantes entrevistadas, onde 34,76% (89) relataram usar algum tipo de produto de origem vegetal para diferentes propósitos que vão desde a regularização da menstruação até o simples hábito de consumi-lo como bebida na forma de chá; 10,94% (28) das entrevistadas com gravidez suspeita ou confirmada usaram alguma substância para descer a menstruação, sendo que 60,71% (17) foram plantas medicinais e/ou fitoterápicos. Das 13,29% (34) que afirmaram usar estes produtos de forma terapêutica para alívio dos sintomas gravídicos, 91,18% (31) fizeram sem intervenção profissional. O conjunto dessas observações evidenciou o uso indiscriminado de produtos de origem vegetal durante a gestação com a prática da automedicação e suposto aborto. Essas substâncias têm na sua maioria propriedades tóxicas e usadas de forma tal, se não suficientes para causar aborto, poderão levar a sérias complicações para a gestante e o feto.
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Utilização de medicamentos por gestantes em atendimento pré-natal em uma maternidade do município de Ribeirão Preto-SP / Drug utilization for pregnant women in prenatal care in maternity of Ribeirão Preto SP

Fontoura, Andrea 28 September 2009 (has links)
As gestantes podem apresentar problemas de saúde que muitas vezes requerem o uso de medicamentos. Portanto, os estudos de utilização de medicamentos durante a gravidez são relevantes devido aos riscos potenciais que os medicamentos podem causar no feto em desenvolvimento, além disso, podem evitar o uso indiscriminado desses durante a gestação. O objetivo desse estudo foi identificar os medicamentos utilizados pelas gestantes em atendimento pré-natal em uma maternidade de Ribeirão Preto-SP. Foi realizado um estudo observacional transversal retrospectivo. Participaram do estudo 699 mulheres que encontravam-se pelo menos na 30ª semana gestacional. Os dados foram coletados de junho a novembro de 2008, através de um formulário previamente estruturado. Esse fómulário continha 44 perguntas que abordava dados sócio-econômico-demográficos, além de perguntas específicas sobre a gravidez e a utilização de medicamentos durante este período. O perfil encontrado foi de uma mulher com idade média de 24,9 anos, dona de casa, com ensino médio completo, que mora com companheiro e está na segunda gestação. Cerca de 20,0% das entrevistadas iniciaram seu pré-natal na 12ª semana e 75,3% realizaram pelo menos seis consultas de pré-natal. A utilização de pelo menos um medicamento durante a gravidez foi relatado por 98,0% das usuárias, sendo a média de 4,35. Os medicamentos mais utilizados pelas gestantes foram o sulfato ferroso (70.4%), paracetamol (57.8%), vacina dupla adulto (46.9%) e pomada ginecológica não identificada (31.9%). Apenas 20% das entrevistadas utilizaram ácido fólico. De acordo com a classificação da categoria de risco do FDA, entre todos os medicamentos utilizados 20.55% eram da categoria de risco A, 25.20% da B, 14.07% da C, 1.85% da D e 0.03% da X, 38.30% dos medicamentos utilizados pelas gestantes não foram identificados e/ou não são classificados pelo FDA. Os resultados deste estudo são semelhantes aos descritos na literatura, onde as gestantes são expostas a uma grande variedade de medicamentos, sendo assim, é necessário melhorar a qualidade do atendimento a essa população, principalmente em relação a utilização de medicamentos, promovendo o seu uso racional. / Pregnant women can present health problems that often require the use of drugs. Therefore, the drugs utilization studies during pregnancy are relevant due to the potential risks that drugs can provide to the fetus, besides, they can prevent the indiscriminate use of drugs during pregnancy. The purpose of this study was to describe drugs used during pregnancy for pregnant women in prenatal care in maternity of Ribeirão Preto - SP. A cross-sectional descriptive study was used. A total of 699 pregnant women who were at the minimum in the 30th week of gestation participated in the study. Data were collected from June 2008 to November 2008 using a structured form. For data collecting the pregnant women answered a structured form and previously tested with 44 questions including their socio-economic-demographic data, besides specific questions about their pregnancy and drugs used during it. The profile was a pregnant woman of mean age 24.9 years old, housewife, high schooled, living with a partner and on her second pregnancy. About 20% of pregnant women began prenatal care in their 12th week of gestation and 75.3% had at least six pre-natal consultations. From 699 pregnant women interviewed, the use of at least one drug during pregnancy was reported by 98% of them. The mean of the drugs used by pregnant woman was of 4.35. The drugs most used by the pregnant women were ferrous sulfate (70.4%), acetaminophen (57.8%), antitetanic and diphtheria vaccine (46.9%) and an ointment gynecology unidentified (31.9%). Only 20% of the pregnant women used folic acid during pregnancy. According to the FDA risk classification, of all drugs used by pregnant women, 20.55% belonged to category A risk, 25.20% to category B, 14.07% to category C, 1.85% to category D, 0.03% to category X and 38.30% of the drugs used by pregnant women were not identified or were not classified by the FDA. Thus, the findings of this study are similar to those described in the literature. Pregnant women have been exposed to a variety of drugs and there is a need to improve the quality of care to pregnant women in order to prevent potential risks to the fetus, especially in relation to the use of drugs.
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Sintomas depressivos em gestantes de baixo risco / Depressive symptoms in pregnant women at low risk

Murata, Marcella 29 November 2012 (has links)
Introdução: A gravidez é um período de importantes alterações emocionais para a mulher, levando a um maior risco para ocorrência de transtornos depressivos na gestação, sobretudo no pós-parto e desfechos obstétricos adversos que podem influenciar o desenvolvimento da criança. Objetivo: Avaliar a ocorrência de sintomas depressivos ao longo da gestação. Método: Estudo longitudinal, com amostra composta por 272 gestantes de baixo risco obstétrico, matriculadas em serviços públicos de pré-natal da zona sul do Município de São Paulo no período entre 2008 a 2010. Foram utilizados dois instrumentos: um formulário para obtenção de dados de caracterização da gestante e a Edinburgh Postnatal Depression Scale (EPDS) para avaliação de sintomas depressivos. A EPDS foi aplicada em três momentos, nas 20ª, 28ª e 36ª semanas de gestação; o escore 13 foi considerado como presença de sintomas depressivos. O estudo fez parte do Projeto Qualidade de vida de mulheres com sintomas depressivos no período gestacional, financiado pelo CNPq (Processo nº 479016/2007-0) e aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo (Parecer nº 154/08). Resultados: Os dados da gestante indicaram idade média 25,3 (±5,46) anos, 52,1% de etnia caucasiana, escolaridade média 9,5 (±2,52) anos, 91,0% com companheiro fixo, 37,5% primigestas, 90,1% referiram queixas, 11,8% afirmaram ter sofrido violência física e 29,8% violência emocional, 19,8% fumantes, 28,7% consumiam bebida alcoólica e 4,8% eram usuárias de drogas ilícitas. Os níveis de consistência interna verificados pelo Alpha de Cronbach 0,83, 0,84 e 0,84 mostraram-se satisfatórios nos três momentos. A proporção de mulheres que apresentou sintomas depressivos variou nos três momentos, sendo 27,2% nas 20ª, 21,7% nas 28ª e 25,4% nas 36ª semanas de gestação. Conforme o Teste de Friedman, não houve diferença significante entre os escores da EPDS e EPDS 13 dos três momentos. Ao longo da gestação 54,5% das mulheres foram consideradas sem sintomas depressivos, 7,0% delas com sintomas em todos os momentos e 14,4% apenas no primeiro. No modelo multivariado, observou-se que as variáveis associadas maior escolaridade, religião evangélica, maior renda familiar, ter planejado e aceito a gravidez foram fatores de proteção para a presença de sintomas depressivos e que a violência emocional e ter mais queixas relacionadas à gestação foram fatores de risco. Conclusão: As mulheres grávidas acompanhadas nos serviços públicos apresentaram prevalências de sintomas depressivos relativamente altas, evidenciando a necessidade de constante avaliação das variáveis que podem afetar a saúde mental, como parte do cuidado pré-natal. / Introduction: Pregnancy is a period of important emotional changes for women, leading to a higher risk for occurrence of depressive disorders in pregnancy, postpartum and obstetric outcomes in particular adverse events that can influence the child´s development. Objective: To evaluate the occurrence of depressive symptoms during pregnancy. Methods: Longitudinal study, with a sample composed of 272 pregnant women with low obstetrics risk, enrolled in antenatal services in the southerm area the city of São Paulo in the period from 2008 to 2010. We used two instruments: a form for obtaining maternal characterization data and the Edinburgh Postnatal Depression Scale (EPDS) for assessment of depressive symptoms. The EPDS was applied in three moments in the 20th, 28th and 36th weeks of gestation, the score 13 was considered as the presence of depressive symptoms. The study was a part of the project Quality of life of women with depressive symptoms during pregnancy, and approved by the Ethics in Research Committee nº 154/08/CEP/SMS. Results: Data from pregnant women indicated mean age 25.3 (±5,46) years, 52.1% caucasians, mean education 9.5 (±2,52) years, 91,0% with steady partner, 37.5% first pregnancy, 90.1% reported complaints, 11.8% reported having experienced physical and emotional violence 29.8%, 19.8% were smokers, 28.7% consumed alcohol and 4.8% were users of illicit drugs. The levels of internal consistency checked by Cronbach´s Alpha 0.83, 0.84 and 0.84 proved satisfactory in the three moments. The proportion of women who had depressive symptoms varied in the three moments, being 27.2% in the 20th, 21.7% in the 28th and 25.4% in the 36th. According to the Friedman test, there was no significant difference between the scores of the EPDS and EPDS 13. Throughout pregnancy 54.6% of women were considered without depressive symptoms, 7.0% had symptoms at all moments and only 14.4% in the first. In the multivariate model showed that the variables associated with higher education, evangelical religion, higher family income, have planned and accepted pregnancy were protective factors for depressive symptoms and emotional violence and have more complaints were related to pregnancy risk factors. Conclusion: Pregnant women monitored in the public services showed relatively high prevalence of depressive symptoms, suggesting the need for constant evaluation of variables that can affect mental health as part of prenatal care.
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Fatores de risco para óbito por influenza (AH1N1)pdm09, Estado de São Paulo, 2009 / Risk factors for death from influenza A(H1N1)pdm09, State of São Paulo, 2009

Ribeiro, Ana Freitas 16 March 2015 (has links)
Introdução- Em abril de 2009, novo subtipo viral foi identificado, Influenza A(H1N1)pdm09. Em 11 de junho de 2009, a Organização Mundial da Saude anunciou o início de uma pandemia de influenza. Objetivo- Investigar os fatores de risco para óbito por Influenza A(H1N1)pdm09 em pacientes e em gestantes hospitalizados com Doença Respiratória Aguda Grave-DRAG. Nas gestantes, foram analisados também os desfechos gestacionais e neonatais. Metodologia- Foram realizados dois estudos caso-controles, em pacientes e em gestantes hospitalizados com Influenza A(H1N1)pdm09 confirmada laboratorialmente e DRAG. Os casos evoluíram para óbito e os controles para cura. Os casos e controles foram selecionados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação-SINANInfluenza- web, sendo sorteados dois controles no estudo dos pacientes, e quatro no das gestantes, pareados por semana epidemiológica da data de internação do caso. O primeiro estudo foi realizado nas regiões Metropolitanas de São Paulo e de Campinas, de 28 de junho a 29 de agosto de 2009. Nas gestantes, o estudo incluiu o Estado de São Paulo, de 09 de junho a 01 de dezembro de 2009. Foram realizadas avaliações dos prontuários hospitalares e entrevistas domiciliares, a partir de formulários padronizados. Foram empregados testes de Mann-Whitney-U ou quiquadrado para comparação das variáveis, e cálculos dos odds ratio brutos-ORb e seus intervalos de confiança-IC95 por cento , para avaliação dos fatores de risco. No primeiro estudo foi definido modelo de regressão logística múltipla para análise dos fatores associados ao óbito. Resultados- No primeiro estudo, foram investigados 193 casos e 386 controles, 73,6 por cento dos casos e 38,1 por cento dos controles tinham alguma condição de risco para complicações relacionadas à influenza. No modelo final, as seguintes variáveis foram fatores de risco para óbito: idade entre 18 a 59 anos, Odds Ratio Ajustado-ORa de 2,31, 95 por cento IC 1,31-4,10, (referência pacientes < 18 anos), presença de pelo menos uma condição de risco (ORa=1,99, 95 por cento IC 1,11-3,57), mais de uma condição de risco (ORa=6,05 95 por cento IC 2,76-13,28), obesidade (ORa=2,73, 95 por cento IC 1,28- 5,83), imunossupressão (ORa=3,43 95 por cento IC 1,28-9,19) e ter tido atendimento prévio à internação (ORa=3,35, 95 por cento IC 1,75-6,40). O tratamento antiviral, quando administrado nas primeiras 48 horas do início dos sintomas foi fator de proteção para óbito, (ORa=0,17, 95 por cento IC 0,08-0,37). Houve benefício também da administração do antiviral entre 48 a 72 horas, (ORa=0,30, 95 por cento IC 0,11-0,81). Em gestantes, foram investigados 48 casos e 185 controles. Foram fatores de risco para óbito: ter tido atendimento prévio à internação, (ORb de 8,03, 95 por cento IC 2,38-27,09) e terceiro trimestre de gestação, (ORb=4,45, 95 por cento IC 1,15-29,25). Tratamento antiviral foi fator de proteção, quando administrado até 48 horas do início dos sintomas (ORb=0,14, 95 por cento IC 0,05-0,37), e de 48 a 72 horas, (ORb=0,13, 95 por cento IC 0,02-0,68). Em relação aos desfechos gestacionais, houve maior proporção de perdas fetais e partos prematuros entre os casos, p=0,001. As gestantes que evoluíram para óbitos tiveram recém nascidos vivos com mais baixo peso e índices inferiores no Apgar do primeiro minuto, p=0,016, quando comparado aos controles que tiveram parto durante a internação, p<0,001. Conclusão: A identificação dos pacientes de maior risco e o tratamento precoce são fatores importantes para a redução da morbimortalidade por influenza. / Introduction - In April 2009, a new viral subtype was identified, influenza A (H1N1)pdm09. On June 11, the World Health Organization announced the beginning of the influenza pandemic. Objective - To investigate the risk factors for death from influenza A(H1N1)pdm09 in hospitalized patients and pregnant women with Severe Acute Respiratory Infections-SARI. In the pregnant women, the gestational and neonatal outcomes were analyzed. Methodology - Two case control studies were performed in hospitalized patients and pregnant women with laboratory confirmed influenza A (H1N1)pdm09 and SARI. The cases died and the controls recovered. The cases and controls were selected from the Information System for Notifiable Diseases-SINAN-Influenza-web. Two controls were randomly selected in the study of patients and four in the pregnant women, matched by epidemiological week of the date of admission of the case. The first study was conducted in the metropolitan regions of São Paulo and Campinas, from June 28th to August 29th, 2009. The study on pregnant women included the State of São Paulo, from June 09th to December 1th, 2009. Evaluations of the medical records and home interviews were conducted using standardized forms. The Mann-Whitney U test or the chi-square tests were performed to compare the variables, in addition to calculations of crude odds ratio- ORc and their 95 per cent confidence intervals for the assessment of the risk factors. In the first study a multiple logistic regression model was used to analyze factors associated with death. Results - In the first study, 193 cases and 386 controls were investigated, 73.6 per cent of cases and 38.1 per cent of controls presented some risk condition for developing influenza-related complications. In the final model, the following variables were risk factors for death: aged between 18 and 59 , Adjusted Odds Ratio-ORa of 2.31, CI95 per cent 1.31-4.10, (reference patients <18 years), the presence of at least one risk condition (ORa=1.99, CI95 per cent 1.11-3.57), more than one risk condition (ORa=6.05 CI95 per cent 2.76-13.28), obesity (ORa=2.73, CI95 per cent 1.28-5.83), immunosuppression (ORa=3.43 CI95 per cent 1.28-9.19) and being attended prior to hospitalization (ORa=3.35, CI95 per cent 1.75-6.40). Antiviral treatment, when administered during the first 48 hours of onset of symptoms, was a protective factor for death, (ORa=0.17, CI95 per cent 0.08-0.37). There were also benefits from antiviral administration between 48 and 72 hours, (ORa=0.30, CI95 per cent 0.11-0.81). In the pregnant women, 48 cases and 185 controls were investigated. The risk factors for death were: being attended prior to hospitalization, (ORc 8.03, CI95 per cent 2.38-27.09) and third trimester of pregnancy, (ORc=4.45, CI95 per cent 1.15-29.25). Antiviral treatment was a protective factor when administered within 48 hours of onset of symptoms (ORc=0.14, CI95 per cent 0.05-0.37) and between 48 and 72 hours, (ORc= 0.13, CI95 per cent 0.02-0.68). In relation to pregnancy outcomes, there was a higher proportion of fetal losses and premature births among cases, p=0.001. The pregnant women who died had live newborns with lower weight and lower Apgar scores in the first minute, p=0.016 compared to controls who gave birth during hospitalization, p<0.001. Conclusion: The identification of high-risk patients and early treatment are important factors in the reduction of morbidity and mortality from influenza.
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Caracterização das subpopulações de monócitos M1 e M2 e associação com produção de citocinas em gestantes portadoras de pré-eclâmpsia /

Medeiros, Leonardo Teixeira Lopes de. January 2012 (has links)
Orientador: Maria Terezinha Serrão Peraçoli / Banca: Érika Nakaira Takahagi / Banca: Leandro Gustavo de Oliveira / Resumo: Monócitos do sangue periférico de gestantes portadoras de pré-eclâmpsia encontram-se ativados endogenamente e secretam níveis elevados de radicais livres e citocinas inflamatórias. Este trabalho teve como objetivo avaliar se o estado inflamatório de monócitos, observado na pré-eclâmpsia, está associado à polarização da subpopulação de monócitos de perfil M1 no sangue periférico, correlacionando a expressão de receptores de superfície CD64, TLR2, TLR4, CD163 e CD206 com a produção de citocinas. Foram estudadas 90 gestantes, sendo 30 normotensas e 60 portadoras de pré-eclâmpsia, pareadas pela idade gestacional. Monócitos de sangue periférico obtidos de gestantes normais ou com pré-eclâmpsia foram cultivados por 18h na ausência ou presença de lipopolissacáride de Escherichia coli (LPS) ou de peptidoglicano (PG) de bactéria Gram-positiva. A expressão de receptores presentes na superfície da subpopulação de monócitos inflamatórios M1 (TLR2, TLR4 e CD64) e de monócitos supressores M2 (CD163 e CD206) foi detectada por de citometria de fluxo, empregando-se anticorpos monoclonais específicos, marcados com fluorocromos. Os resultados foram expressos como média da intensidade de fluorescência. Além disso, a produção de citocinas pró-inflamatórias associadas a padrão M1 (TNF-, IL-12p70 e IL-23) e anti-inflamatória, associada a perfil M2 (IL-10) foi avaliada no sobrenadante de cultura de monócitos pela técnica de ELISA. Os resultados foram analisados por testes não paramétricos, com nível de significância de 5%. A expressão de CD64 e TLR4 em monócitos, não estimulados, de gestantes com pré-eclâmpsia foi significativamente maior, enquanto a expressão de CD163 e CD206 foi significativamente menor em relação às gestantes normotensas, sugerindo a expressão de um perfil M1 de... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Monocytes from peripheral blood of pregnant women with preeclampsia are endogenously activated and secrete high levels of free radicals and inflammatory cytokines. This work aimed to evaluate whether the inflammatory state of monocytes observed in preeclampsia is associated with the polarization of monocyte to M1 profile in peripheral blood, correlating the expression of surface receptors CD64, TLR2, TLR4, and CD163 and CD206 with cytokine production. We studied 90 pregnant women, 30 normotensive and 60 with preeclampsia, matched for gestational age. Peripheral blood monocytes obtained from normotensive pregnant or preeclamptic pregnant women were cultured for 18h in the absence or presence of Escherichia coli lypopolysacharide (LPS) or peptidoglycan (PG) of Gram-positive bacteria, and the expression of surface receptors on M1 inflammatory monocyte subpopulation (TLR2, TLR4 and CD64) and M2 suppressor monocyte subpopulation (CD163 and CD206) were evaluated by flow cytometry, using specific monoclonal antibodies, labeled with fluorochromes. The values were expressed as the mean fluorescence intensity. Moreover, the production of proinflammatory cytokines associated with M1 profile (TNF-, IL-12p70 and IL-23) and the anti-inflammatory cytokine associated with M2 profile (IL-10) were evaluated in the monocyte supernatant of culture by enzyme immunoassay. Results were analyzed using nonparametric tests with significance level set at 5%. The expression of CD4 and TLR4 on non-stimulated monocytes, from women with preeclampsia was significantly higher, while the expression of CD163 and CD206 was significantly decreased compared with normotensive pregnant women, suggesting the predominance of monocyte M1 profile. Endogenous production of TNF-, IL-12p70 and IL-23 by monocytes was increased, while synthesis of IL-10 was lower in women with... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Improving health outcomes for pregnant women with metabolic risk factors

Wattar, Bassel January 2018 (has links)
The epidemic of maternal obesity is increasing worldwide. Simple, effective and acceptable interventions are needed to combat obesity and improve pregnancy outcomes in women with metabolic risk factors such as dyslipidaemia and obesity. Dietary and lifestyle interventions reduce gestational weight gain, however, their effect on maternal and fetal outcomes is not clearly known. I conducted a large pragmatic randomised trial to evaluate the effectiveness of a Mediterranean-based dietary intervention to reduce the risk of adverse maternal and fetal outcomes in pregnant women with metabolic risk factors (The ESTEEM trial). The intervention significantly reduced gestational diabetes and gestational weight gain by an average of 1.2 Kg with some protective effect on fetal outcomes. I analysed the methodological challenges encountered in the trial and discussed applied solutions. I conducted a systematic review on the commonly used dietary assessment tools in trials involving pregnant women to assess their characteristics, validity, and applicability. Self-reporting dietary tools were the most commonly used to assess dietary intake in pregnancy such as food frequency questionnaires. Only 8% of studies validated the chosen tools and applied a defined adherence criterion. I applied the findings of this review to develop and validate a custom designed food frequency questionnaire, and a short 12 items questionnaire, to assess the participants' adherence in the ESTEEM study. I assessed the dietary intake in a randomised cohort from the ESTEEM study and compared the questionnaires' accuracy to 24 hour dietary recalls as the reference method. Both the FFQ and the short questionnaire performed well for assessing the adherence to and the intake of key foods in the Mediterranean diet. I systematically reviewed available online information sources on the risks and management of obesity in pregnancy in the English language. I assessed 53 websites for their information credibility, accuracy, readability, content and technological quality. Overall I found that non-governmental funded websites that are obesity-specific and targeting healthcare users presented better overall information quality.
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Gestação ativa: influência do profissional de saúde no comportamento da mulher / Active Pregnancy: influence of health professionals on women\'s behavior

Romero, Simone Cristina Scarpa 15 August 2014 (has links)
No período gestacional a mulher está mais suscetível às recomendações dos profissionais de saúde que a acompanha durante todo o pré-natal, sendo um momento propicio para orientá-las a adotarem um estilo de vida ativo. Entretanto, devido à alta prevalência de inatividade física na gestação, deve-se analisar a lacuna que existe entre a recomendação e a prática de atividade física no lazer/exercício físico realizado pelas mulheres neste período. Dessa maneira, o objetivo do presente estudo é verificar a associação entre a prática regular de atividades físicas no lazer e/ou exercícios físicos na gestação e orientações recebidas durante o atendimento de pré-natal. Trata-se de um estudo transversal com 290 puérperas (captadas no pós-parto imediato) de dois hospitais de Santo André, sendo um da rede pública e outro da rede privada de atendimento de pré-natal. Adicionalmente, participaram 45 profissionais de saúde captados em clínicas, hospitais, consultórios e postos de saúde. Utilizou-se um questionário para obter informações referentes à prática de atividade física no lazer/exercício físico e ao aconselhamento realizado pelo profissional de saúde. Para avaliar associação e concordância foi realizado o teste de qui-quadrado, a análise de regressão logística binomial e análise de Kappa, considerando-se o nível de significância inferior a 5%. As usuárias do serviço privado possuíam maior idade, renda e escolaridade (p<0,001). Todavia, as puérperas do serviço público apresentavam maior nível de atividade física (p<0,001) e consequentemente maior gasto energético (p<0,001). Mas, 56,8% do gasto energético eram influenciados pela atividade física doméstica (p=0,011). Houve maior frequência de recomendação para a prática de atividade física no lazer/exercício físico para as mulheres do serviço privado. A prática de atividade física pré-gestacional e a presença de recomendação do profissional de saúde estavam associados ao nível de atividade física no lazer, aumentando a chance da mulher atingir a recomendação (150 minutos de atividade física semanal). A maioria das mulheres citou a falta de tempo e de interesse como principais barreiras a adoção de um estilo de vida ativo. Em relação aos profissionais, observou-se que há associação entre a recomendação de atividade física no lazer e a formação do profissional. A prática da caminhada e a hidroginástica foram as atividades mais recomendadas. Em relação ao volume semanal e a intensidade da atividade física, 35,4% dos profissionais recomendavam pelo menos 150 minutos e 66,7% recomendavam a intensidade leve. Não houve concordância entre as informações percebidas pelas mulheres durante o pré-natal com as recomendações proferidas pelos profissionais de saúde, demonstrando a importância de desenvolver estratégias para suprir esta lacuna na comunicação entre a usuária e o profissional. Ainda assim, observa-se que a adequação de conteúdo e forma das recomendações realizadas durante as consultas de pré-natal podem auxiliar no quadro do estilo de vida ativo da mulher. Sugere-se a realização de novos estudos com intervenções com os profissionais de saúde para que se possa formar uma equipe multidisciplinar e oferecer a saúde materno-fetal uma melhor qualidade de vida / During pregnancy women are more susceptible to the recommendations of health professionals who accompanies throughout the prenatal, being a propitious moment to target them to take an active lifestyle. However, due to the high prevalence of physical inactivity during pregnancy, you should analyze the gap between the recommendation and the practice of physical activity in leisure / exercise performed by women in this period. Thus, the objective of this study is to assess the association between regular physical activity in leisure and / or physical exercise during pregnancy and guidance received during prenatal care. It is a cross-sectional study of 290 women (captured in the immediate postpartum) of two hospitals in Santo André, one of public and other private health care providers of prenatal care. In addition, 45 health professionals raised in clinics, hospitals, clinics and health posts attended. We used a questionnaire to obtain information regarding the practice of leisure physical activity / exercise and counseling performed by a healthcare professional. The association agreement and the chi-square test and analysis of binomial logistic regression and analysis of agreement Kappa, considering the level of less than 5% significance was conducted. The private service users had higher age, income and education (p <0.001). However, the mothers of the public service had a higher level of physical activity (p <0.001) and consequently higher energy expenditure (p <0.001). But 56.8% of energy expenditure were influenced by domestic physical activity (p = 0.011). There was a higher frequency of recommendation for physical activity in leisure / exercise for women in the private service. The practice of pre-pregnancy physical activity and the presence of the recommendation of the health professional was associated with level of physical activity during leisure time, increasing the chance of women reach the recommended (150 minutes of physical activity per week). Most women cited lack of time and interest as the main barriers to adoption of an active lifestyle. Regarding professional, it was observed that there is an association between the recommendation of physical activity during leisure time and professional training. The practice of walking and aerobics were recommended activities. Regarding the weekly volume and intensity of physical activity, 35.4% of the professionals recommend at least 150 minutes and 66.7% recommended light intensity. There was no agreement between the information perceived by women during the prenatal to the recommendations given by health professionals, demonstrating the importance of developing strategies to fill this gap in communication between the user and the professional. Still, it is observed that the suitability of content and form of the recommendations made during prenatal consultations can assist within the active lifestyle of women. It is suggested to conduct further studies with interventions with health professionals so that they can form a multidisciplinary team and provide maternal-fetal a better quality of life

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