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Prevalência e variáveis clínicas relacionadas à asma em escolares e adolescentes nascidos prematuros, com muito baixo peso, com e sem displasia broncopulmonar / Prevalence and clinical variables related to asthma in children and adolescentes born preterm with very low birth weight with and without bronchopulmonary displasia

Gonçalves, Emília da Silva, 1968- 25 August 2018 (has links)
Orientadores: José Dirceu Ribeiro, Adyléia Aparecida Dalbo Contrera Toro / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-25T22:13:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Goncalves_EmiliadaSilva_M.pdf: 2675910 bytes, checksum: 6f50e6654757e970ee9c23e71274eff4 (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: Objetivo: Determinar e comparar a prevalência e fatores de risco para asma em escolares e adolescentes que nasceram com muito baixo peso(RNMBP), com e sem displasia broncopulmonar(DBP). Métodos: Estudo comparativo, observacional, de corte transversal com componente analítico. Aplicou-se aos pais, o questionário do International Study of Asthma and Allergies in Childhood(ISAAC) e aos sujeitos o teste cutâneo de hipersensibilidade imediata(TCHI). Resultados: De 366 RNMBP, nascidos entre 2000 a 2004, foram incluídos no estudo 54 crianças e adolescentes, 33 masculinos(61,1%)(9,9±0,92 anos). Não houve diferença estatística para peso de nascimento entre os gêneros(p=0,423). Caucasóides: 47/54(87%). A idade na avaliação (DBP: 9,5+085; sem DBP: 10,1+0,86 anos) e o peso de nascimento (DBP: 916,7±251,2; sem DBP: 1171,3±190,5gramas) foram menores no grupo com DBP quando comparado ao grupo sem DBP(p<0,05). A prevalência de asma entre os RNMBP foi 17/54(31,5%), sendo no grupo com DBP de 6/18(33,3%) (IC95%= 13,3-59,0) e no grupo sem DBP de 11/36(30,6%) (IC95%= 16,3-48,1). Não houve associação entre DBP e gravidade da asma e entre DBP e número de pneumonias(p>0,05). Nos fatores de risco para a asma, houve associação com o uso de cobertor de lã no primeiro ano de vida(p=0,026). O TCHI foi positivo em 13/17(76,5%) e 23/37(62,2%) nos grupos com e sem asma, respectivamente. Conclusão: Os RNMBP avaliados entre sete e 12 anos de idade, com e sem DBP, tiveram prevalência elevada de asma, porém sem diferença estatística entre os grupos. Os fatores de risco para asma não foram estatisticamente diferentes entre os grupos estudados / Abstract: Objective: To determine and compare the prevalence and risk factors for asthma in infants, children and adolescents born with very low birth weight(VLBW) with and without bronchopulmonary dysplasia(BPD) . Methods: comparative, observational, cross-sectional with an analytical component. Applied to caregivers, the questionnaire of the International Study of Asthma and Allergies in Childhood(ISAAC) and for the subjects the immediate hypersensitivity skin test(HST). Results: Of 366 VLBW infants born between 2000 and 2004 were included in the study 54 children and adolescents, 33 male(61.1%)(9.9±0.92 years). There was no statistical difference in birth weight between genders(p=0.423). Caucasoid:47/54(87%). The age at evaluation(BPD:9.5+085, no DBP: 10.1+0.86 years) and birth weight (DBP: 916.7±251.2 ; no DBP: 1171.3±190.5grams) were lower in the BPD group compared to the group no BPD(p<0.05). The prevalence of asthma among VLBW infants was 17/54(31.5%), with the BPD group of 6/18(33.3%) (95%CI= 13.3 to 59.0) in the group without BPD 11/36 (30.6%)(95%CI= 16.3 to 48.1). There was no association between BPD and asthma severity and between BPD and number of pneumonia(p>0.05). In risk factors for asthma was associated with the use of woolen blanket in the first year of life(p=0.026). The skin prick test was positive in 13/17(76.5%) and 23/37(62.2%) in patients with and without asthma, respectively. Conclusions: VLBW infants evaluated between seven and 12 years old, with and without BPD, had higher prevalence of asthma, but without significant differences between groups. Risk factors for asthma were not statistically different between groups / Mestrado / Saude da Criança e do Adolescente / Mestra em Ciências
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Desenvolvimento motor e crescimento de lactentes pré-termos extremos e moderados do 1º ao 3º meses de idade corrigida : estudo comparativo / Motor development and growth of extrem and moderate preterm infants at 1st to 3rd months of corrected age : a comparative study

Campos Zanelli, Thatiane Moura, 1978- 26 August 2018 (has links)
Orientadores: Maria Valeriana Leme de Moura Ribeiro, Marilisa Mantovani Guerreiro / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-26T03:24:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CamposZanelli_ThatianeMoura_D.pdf: 3038066 bytes, checksum: b66e294da9a066cc276fae284846ff74 (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: Introdução: Na última década, os avanços no atendimento à gestante, ao concepto, aos procedimentos obstétricos e ao neonato têm proporcionado aumento da sobrevida de recém-nascidos (RN) com idades gestacionais menores. Assim os pré-termos extremos que representam 1,4% de todos os RN tiveram expressivo aumento da sobrevivência, com identificação de morbidades (atraso do neurodesenvolvimento e paralisia cerebral). Objetivo: Comparar o desenvolvimento motor e o crescimento ponderoestatural de lactentes pré-termos classificados como extremos e moderados e compará-los com lactentes a termo. Sujeitos e Métodos: Estudo prospectivo, seccional e longitudinal, de coorte, sendo o Grupo 1 constituído por lactentes nascidos pré-termo extremo PTE (? 30 semanas de idade gestacionais),o Grupo 2 por lactentes nascidos moderadamente pré-termo PTM (entre 31 e 33 semanas e 6 dias), e o Grupo 3 ¿ lactentes a termo de baixo risco classificados como controles (entre 37 e 41 semanas e 6 dias). Foi realizada pesquisa de prontuário e uma entrevista com os pais ou responsáveis legais para identificar os fatores de risco (biológicos e ambientais)pré, peri, neo e pós-natais, dados antropométricos (peso, estatura e perímetro craniano) e desenvolvimento motor nas idades de 1, 2 e 3 meses de idade corrigida. Foi utilizado Test of Infant Motor Performance (TIMP). Foram selecionados os lactentes cujos pais assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido e lactentes que compareceram a pelo menos uma avaliação no Ambulatório de Referência do Desenvolvimento Infantil Fênix do Hospital Municipal "Dr Mário Gatti", durante o ano de 2010 e 2012. Foram excluídos lactentes com diagnóstico de síndromes genéticas, malformações, infecções congênitas ou adquiridas no período neonatal, além de imagem radiológica de hemorragia intracraniana grau III e IV, lesão da substância branca cerebral ou cistos intracranianos. Dos 320 RN que chegaram para acompanhamento, os pais de 269 RN aceitaram participar da pesquisa e somente 110 lactentes preencheram todos os critérios de inclusão. Assim, o grupo PTE foi composto por 36 lactentes, o grupo PTM por 74 e o grupo controle por 57. Resultados: Houve diferença significativa na média do escore bruto e na classificação do Z-escore no TIMP no 1° mês, sendo a média do grupo PTM menor (p=0,030). O grupo PTM apresentou maior proporção de lactentes classificados como pequenos para a idade gestacional segundo a classificação do crescimento intrauterino, sendo 67,5% classificados com assimétrico. O peso, comprimento e perímetro craniano são diferentes entre os grupos nos três meses estudados, porém a média das medidas está dentro da curva de normalidade da Organização Mundial da Saúde na idade corrigida. Constatamos que todas as variáveis de controle estudadas, o PTE apresentou proporções superiores, somente o crescimento intrauterino o grupo PTM. Conclusão: Conclui-se que a prematuridade moderada associada ao nascimento PIG pode prejudicar o desenvolvimento motor avaliado pela escala TIMP / Abstract: Introduction: In the last decade, advances in the care of pregnant women, the fetus, the obstetric procedures, and the neonate have provided increased survival of new born with lower gestational ages. Thus the extremely preterm representing 1.4% of all infants had a significant increase in survival, leading to morbidities (neurodevelopmental delay and cerebral palsy). Objective: To compare motor development and growth of preterm infants classified as extreme or moderate with full-term infants. Subjects and Methods: A prospective, cross-sectional and longitudinal study of the cohort following: Group 1 consisting of extreme preterm infants (PTE ? 30 weeks of gestational age); Group 2 consisting of moderately preterm infants (PTM = between 31-33 weeks and 6 days); and, Group 3 (control group) consisting of low-risk term infants (between 37 - 41 weeks and 6 days). Research records and one interview with the parents or legal guardians were performed to identify risk factors (biological and environmental) pre -, peri- , neo -and post birth , anthropometric data (weight, height and head circumference) and motor development at the first, second and third months of corrected age. The Test of Infant Motor Performance (TIMP) was used. We selected infants whose parents signed the consent form and infants who attended at least one assessment at the Clinic of Child Development Reference ¿Fenix, "Dr Mario Gatti Regional Hospital", during 2010 and 2012. We excluded infants diagnosed with genetic syndromes, malformations, congenital or acquired infections in the neonatal period, radiological imaging of grade III and IV intracranial hemorrhage, and intracranial cysts. Out of 320 infants, 269 parents agreed to participate, only 110 infants met all inclusion criteria. The PTE group consisted of 36 infants, PTM group consisted of 74 infants and control group consisted of 57 term infants. Results: There were significant differences in mean raw score and classification of the Z - score in the TIMP on first month, with a lowest average of the PTM group (p = 0.030). The PTM group had a higher proportion of infants classified as small for gestational age, and 67.5% of those were classified as asymmetric intrauterine growth. The weight, length and head circumference were different between groups in the three months, but the average of the measurements were within the normal values of World Health Organization curves. Conclusion: We conclude that moderate preterm infants who are small for gestational age may present with impaired motor development assessed by TIMP / Doutorado / Ciencias Biomedicas / Doutora em Ciências Médicas
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Fatores associados à displasia broncopulmonar

DUARTE, Paula Eylla Cristina Rodrigues 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:13:19Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1465_1.pdf: 980632 bytes, checksum: d299e37c92ac4c66e60f773521354eaf (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Introdução: a displasia broncopulmonar (DBP) é uma doença pulmonar crônica, que acomete principalmente neonatos pré-termos submetidos à ventilação mecânica e oxigênio por períodos prolongados. Conhecer, portanto, as estratégias ventilatórias e de exposição ao oxigênio empregadas nesta população, pode ajudar a estabelecer condutas que minimizem a injúria pulmonar, melhorando os resultados nos cuidados à criança de risco. Objetivos: descrever os fatores neonatais e de assistência ventilatória associados à DBP, além de verificar sua frequência em recém-nascidos prematuros ventilados na primeira semana de vida em uma unidade neonatal. Métodos: estudo descritivo, com componente analítico, de caráter exploratório, realizado retrospectivamente, na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal do Hospital das Clínicas, vinculado à Universidade Federal de Pernambuco, em Recife, Brasil, no período de janeiro de 2006 a dezembro de 2008. Foi realizada uma revisão de prontuários de todos os recém-nascidos prematuros (idade gestacional inferior a 37 semanas), submetidos à ventilação mecânica na primeira semana de vida. Seus dados foram registrados até o 28º dia de vida quando eram classificados quanto aos desfechos: com e sem DBP. Resultados: das 145 crianças estudadas 59 (40,7%) faleceram e apenas 86 (59,3%) sobreviveram até o 28º dia de vida. Destas, 15 (17,4%) evoluíram com a DBP. As médias de peso ao nascer (940±318 versus 1508±456 gramas) e idade gestacional (27,45±2,45 versus 31,92±2,02 semanas) foram menores nas crianças com DBP (p<0,001). Elas também utilizaram antibióticos (25,93±3,28 versus 16,79±6,88 dias) e nutrição parenteral (17,87±5,96 versus 10,52±5,62 dias) por um maior período (p<0,001). Entre aqueles com a DBP o volume de nutrição enteral (75,63±45,98 ml versus 120±46,40 ml) administrado foi significativamente inferior ao recebido pelas demais (p=0,003). A ventilação mecânica foi o suporte respiratório primariamente instituído nos prematuros do grupo com DBP (80% versus 41,8%) (p=0,007). No 15º dia de vida 66,7% deles ainda permaneciam em ventilação mecânica e apenas 2,8% daqueles sem DBP utilizavam este recurso (p<0,001). Os valores médios de pressão inspiratória positiva (16,22±2,10 cmH2O versus 16,02±2,88 cmH2O; p=0,760), pressão positiva expiratória final (4,57±0,25 cmH2O versus 4,47±0,35 cmH2O; p=0,205) e diferença de pressão (11,91±1,73 cmH2O versus 11,46±2,63 cmH2O; p=0,407) não diferiram entre os grupos com e sem DBP respectivamente. Já a fração inspirada de oxigênio média foi maior no grupo com a doença (0,47±0,10 versus 0,42±0,14; p=0,038). Conclusão: as crianças com DBP eram mais prematuras, com menor peso ao nascer e permaneceram mais dias em ventilação mecânica. Verificou-se ainda, que os níveis médios das pressões utilizadas durante a ventilação mecânica foram semelhantes entre os grupos estudados. Já a concentração média de oxigênio utilizada, foi mais alta entre as crianças do grupo com DBP. Palavras-chave: prematuro, unidades de terapia intensiva neonatal, respiração artificial, oxigenoterapia, mortalidade neonatal, displasia broncopulmonar
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Desenvolvimento motor de crianças prematuras internadas em unidade de neonatologia

ARAÚJO, Alessandra Teixeira da Câmara 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:13:35Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1586_1.pdf: 2007258 bytes, checksum: 126a298aa9dd0606a2e6ebfeb8565762 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Introdução: o recém-nascido prematuro apresenta uma imaturidade global de órgãos e sistemas que lhe confere maior vulnerabilidade biológica, com maior predisposição às lesões neurológicas. Longos períodos de internação em Unidade de Terapia Intensiva podem atuar como um fator deletério adicional às morbidades, contribuindo para o comprometimento do sistema nervoso e, consequentemente, prejudicando o desenvolvimento motor. Objetivos: verificar a frequência de atraso do desenvolvimento motor apresentado por crianças prematuras internadas em unidade de neonatologia, identificando os fatores maternos, neonatais e assistenciais associados. Métodos: estudo descritivo com caráter exploratório, realizado de janeiro a julho de 2009 na Unidade Neonatal do Centro Integrado Amaury de Medeiros/CISAM, em Recife/PE, Brasil. Foi avaliado o desenvolvimento motor de 98 crianças internadas, com idade pós-conceptual superior a 34 semanas, através do Test of Infant Motor Performance (TIMP). A pesquisa assumiu um caráter analítico para avaliar possíveis associações entre variáveis maternas, neonatais e assistenciais com o desenvolvimento motor. Adotou-se o nível de significância de 5%, determinado através dos testes x2 e valores de p. Resultados: na avaliação realizada durante o período de internação, foi verificada uma elevada frequência de crianças com desenvolvimento motor alterado. Fatores, significativamente, associados foram: alto número de consultas no pré-natal; baixo peso ao nascer; maior idade na avaliação; hipóxia; displasia broncopulmonar; e maior tempo de permanência na UTIN e na unidade neonatal. Houve uma tendência a pior desenvolvimento motor com o uso prolongado de oxigenoterapia e ventilação mecânica. As associações com idade gestacional, idade materna, complicações gestacionais, uso de surfactante pulmonar e realização de fisioterapia motora não obtiveram significância estatística. Conclusões: uma série de morbidades maternas e neonatais, além dos longos períodos de internação dos recém-nascidos prematuros em unidades neonatais podem estar associados ao atraso do desenvolvimento motor, de modo que é essencial o seu reconhecimento, bem como a realização de um diagnóstico precoce e seguro do mesmo. No presente estudo, as morbidades neonatais e características da assistência recebida na unidade neonatal foram os fatores mais importantes para o desfecho. Um percentual elevado de crianças prematuras apresentou, precocemente, alteração do desenvolvimento motor, justificando o início de estratégias de prevenção e estimulação ainda no período de internação. Uma vez que os déficits neuromotores podem perdurar até a adolescência ou vida adulta, o seguimento a longo prazo é fundamental para o reconhecimento de problemas tardios e encaminhamento dos casos suspeitos para a intervenção interdisciplinar
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Práticas alimentares em recém-nascidos de muito baixo peso

Gonçalves Lucena Coutinho, Marlise 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:14:39Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4115_1.pdf: 1029851 bytes, checksum: a8d8a57b50a658e413151b4f54ec5b01 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Alimentar o recém-nascido de muito baixo peso de modo adequado é fundamental tanto para garantir sua sobrevida, como para melhorar o seu crescimento e desenvolvimento. No entanto, um elevado percentual desses bebês desnutre durante a hospitalização logo nas primeiras semanas de vida. Justifica-se então a importância deste tema, cada vez mais estudado e pesquisado por profissionais da área, com a perspectiva de ajustar as melhores práticas alimentares para otimizar o crescimento extra-uterino dessa população. Objetivos: revisar a literatura a respeito das práticas alimentares em recém-nascidos de muito baixo peso e dos fatores que interferem na restrição do crescimento extra-uterino, além de apresentar, sob a forma de artigo original, pesquisa sobre as práticas alimentares utilizadas em recém-nascidos de muito baixo peso e o peso destes aos 28 dias de vida, de acordo com o uso dessas práticas. Métodos: revisão da literatura baseada em pesquisa bibliográfica nas bases de dados Medline, Scielo, Lilacs e PubMed, utilizando-se os termos ¨recém-nascido prematuro¨, recém-nascido de muito baixo peso , unidade de terapia intensiva neonatal , alimentação enteral , alimentação parenteral , preterm infant , low birth weight infant , neonatal intensive care , enteral feeding e parenteral nutrition , além de pesquisa adicional em bancos de dados de dissertações, teses e livros especializados. O artigo original foi desenvolvido a partir de um estudo descritivo, tipo corte transversal, através da análise de informações nos prontuários de recém-nascidos de muito baixo peso na maternidade do Hospital Agamenon Magalhães, no período de 01/05/2005 a 31/05/2007. Resultados: a literatura revela que práticas alimentares potencialmente melhores, como a nutrição parenteral e enteral precoces, o uso de leite materno e a introdução de suplementos alimentares devem ser priorizados nesta população. Serviços em que foram implantadas estratégias alimentares baseadas em conhecimentos científicos apresentaram melhores resultados em relação ao crescimento extra-uterino dos neonatos. Na pesquisa realizada no Hospital Agamenon Magalhães observou-se que um pequeno número dos neonatos estudados iniciou a nutrição parenteral no primeiro dia de vida. A nutrição enteral foi iniciada nas primeiras 48 horas, em um grande número de bebês, e aproximadamente 90% dos neonatos tiveram alta em aleitamento materno exclusivo. Constatou-se um grande número de bebês com inadequado crescimento aos 28 dias de vida. Algumas práticas nutricionais foram associadas à maior média de peso aos 28 dias de vida, mas sem atingir o percentil 10 de peso aos 28 dias de vida na curva de Fenton. Conclusão: na literatura científica mais atualizada, apesar de ainda haver dúvidas nas estratégias alimentares para o recém-nascido de muito baixo peso, já existem evidências de melhores resultados nutricionais e segurança do seu uso. No Serviço onde foi realizado o estudo, práticas alimentares citadas na literatura como potencialmente melhores ainda não são utilizadas de forma sistemática, de modo a diminuir o percentual de restrição do crescimento extrauterino aos 28 dias de vida
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Avaliação da mamada em recém-nascidos prematuros

de Medeiros Melo, Adriana 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:14:49Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4140_1.pdf: 1235195 bytes, checksum: 84ec08ba46dd020953cfd20c7bff56f4 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Esta dissertação é composta por dois capítulos: uma revisão da literatura e um artigo original. Na revisão da literatura foram pesquisados em livros e teses e na base de dados Lilacs, Scielo e Medline, temas sobre a avaliação das mamadas, considerando os instrumentos utilizados na comunidade científica. Para tanto, foram usados os descritores: breastfeeding, evaluation techniques, infant, premature, low birth weight. A literatura internacional mostra uma importante preocupação na duração do aleitamento materno exclusivo, investigando fatores que podem levar ao insucesso na amamentação. Outro aspecto que vem sendo discutido é a forma de avaliar as mamadas no binômio mãe/bebê. Têm sido elaborados e testados diversos instrumentos com o objetivo principal de assessorar o aleitamento, identificando as mães e os bebês com riscos de insucesso no estabelecimento do aleitamento exclusivo. Na literatura nacional, os estudos são escassos e o enfoque maior é direcionado aos bebês de termo, deixando uma lacuna na avaliação da mamada nos bebês prematuros ou de baixo peso. Para o artigo original foi realizado um estudo descritivo transversal com a finalidade de avaliar as condições da mamada no inicio do aleitamento materno exclusivo e analisar a sua associação com algumas variáveis maternas, do parto e puerpério em recém-nascidos prematuros no Alojamento Mãe-Canguru da Maternidade Escola Santa Mônica, Maceió-AL. Foram analisados aspectos relativos ao bebê e sua mãe durante a avaliação da mamada, utilizando um protocolo adaptado de Sanches. Nesta pesquisa encontraram-se índices favoráveis e indicativos de possíveis dificuldades no inicio do aleitamento materno exclusivo nos binômios mães/bebês. Destacaram-se as maiores dificuldades nos aspectos relacionados à mama, posição do bebê durante a mamada e condições de ordenha ao peito. Não houve associação significante entre a maioria dos aspectos das mamadas e as variáveis referentes às condições maternas, do parto e do puerpério. Conclui-se que os maiores percentuais desfavoráveis ao aleitamento materno encontrados no estudo são aspectos fundamentais das técnicas de amamentação que precisam ser incorporados pela equipe interdisciplinar, e assim, serem repassados às mães, na tentativa de evitar o possível comprometimento da efetividade do aleitamento
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Lesão de septo nasal em neonatos pré-termo no uso de prongas nasais

BONFIM, Suely de Fátima Santos Freire 31 January 2012 (has links)
Submitted by Heitor Rapela Medeiros (heitor.rapela@ufpe.br) on 2015-03-05T16:49:35Z No. of bitstreams: 2 DISSERTACAO 21 de FEV.2013[1].pdf: 2641667 bytes, checksum: 1eb8414a8038281dbc019e6f4516b3db (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-05T16:49:35Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTACAO 21 de FEV.2013[1].pdf: 2641667 bytes, checksum: 1eb8414a8038281dbc019e6f4516b3db (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012 / O aumento da sobrevida de neonatos prematuros tem sido proporcionado pelos avanços tecnológicos, destes, a ventilação com pressão positiva contínua com prongas nasais constitui alternativa para neonatos com problemas respiratórios. Contudo, evidências científicas mostram ocorrências de lesões nasais pelo uso de prongas. Nesse contexto, esse estudo objetiva avaliar a incidência e os fatores de risco associados à lesão de septo nasal em neonatos prematuros utilizando prongas nasais reutilizadas e novas. O estudo é do tipo coorte de intervenção terapêutica aberta, a população inclui neonatos com idade gestacional abaixo de 37 semanas admitidos na unidade neonatal de um hospital universitário do Recife-PE, Nordeste do Brasil. A amostra foi de 70 neonatos, divididos no grupo de expostos, 39 recém-nascidos utilizando prongas nasais reutilizadas e não expostos, 31 utilizando prongas novas. Os dados foram coletados em prontuários, para caracterização da amostra; pela utilização de instrumentos voltados à avaliação da aplicação da ventilação não invasiva e assistência de enfermagem aos neonatos em uso de prongas; e pela avaliação do septo nasal. O processamento e análise foram realizados pelo software SPSS versão 17.0. Como produtos dessa dissertação foram elaborados três artigos. O primeiro artigo “Prevenção de lesão de septo nasal em neonatos pré-termo em uso de prongas nasais: revisão integrativa da literatura” investigou as evidências científicas relacionadas aos cuidados de enfermagem na prevenção de lesão de septo nasal em prematuros. Os resultados mostraram aspectos da qualidade e adequação da pronga nasal e a necessidade de monitorização do neonato pela equipe de enfermagem. O segundo “Cuidados de Enfermagem ao prematuro na prevenção de lesões nasais: validação de instrumento” validou um instrumento voltado à prevenção de lesão nasal obtendo índice de concordância de 80% dos juízes. O terceiro constitui o artigo original “Lesão de septo nasal em neonatos pré-termos no uso de prongas nasais”, cujos resultados evidenciaram que 62,9% dos neonatos apresentaram lesão de septo nasal e que a associação de prongas nasais reutilizadas e novas não constituiu fator de risco para a ocorrência de lesões nasais. O tempo de permanência do neonato no uso da ventilação não invasiva com prongas foi o único fator associado à ocorrência e severidade dessas lesões. Infere-se que os cuidados de enfermagem na aplicação da terapêutica e no acompanhamento diário dos prematuros em uso de pronga realizados durante o estudo, possam ter minimizado a incidência das lesões nos neonatos. A educação em saúde no serviço pode contribuir para adequação das práticas de cuidados de enfermagem garantindo assistência de qualidade.
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Factores de riesgo conocidos de la displasia broncopulmonar en recién nacidos pretérminos en el Hospital Nacional Docente Madre Niño San Bartolomé. 2014-2016

Vara Yupanqui, Patricia January 2017 (has links)
Describe los factores de riesgo conocidos de la displasia broncopulmonar (DBP) en recién nacidos pretérminos (RNPT) en el Hospital Nacional Docente Madre Niño San Bartolomé, durante el año 2014 al 2016. Es un estudio descriptivo de diseño retrospectivo. La muestra está constituida por 25 recién nacidos pretérminos con DBP. Encuentra que los factores de riesgo prenatales son: antibioticoterapia III Trimestre (56.0%) e ITU materna III Trimestre (36.0%). Entre los factores neonatales se encuentran: cesárea (68.0%), peso al nacer 1000 - 1500 g (48.0%), edad gestacional 28 a <32 ss (60.0%), sexo masculino (60.0%), APGAR bajo al 1’ minuto (80.0%), persistencia del conducto arterioso (PCA) (52%), sepsis neonatal, enfermedad de membrana hialina (EMH) (84%), SDR en las primeras 24 horas (25%), oxigenoterapia en la primeras 24 horas (25%) y ventilación mecánica (96%). El 48.0% presentó DBP severa, 52% presentó PCA, 37.5% permanecieron menos de 14 días con ventilación mecánica, entre 14-28 días con CPAP (47,8%) y todos los niños que requirieron de VAFO recibieron por menos de 14 días. El promedio de volumen hídrico aportado al 10º día para DBP leve fue 148.7 cc/kg/día, para DBP moderada fue 145.5 cc/kg/día y para DBP severo fue 153.1 cc/kg/día. El déficit del peso corporal promedio al 10º día para DBP leve fue 1.98%, DBP moderada fue 9.15% y DBP severo fue 10.09%. Concluye que los principales factores de riesgo para la DBP fueron la antibioticoterapia III Trimestre, ITU materna III Trimestre, cesárea, peso al nacer entre 1000 - 1500 g, edad gestacional entre 28 a <32 ss, sexo masculino, APGAR bajo al 1’ minuto, PCA, sepsis, EMH, SDR en las primeras 24 horas, oxigenoterapia en las primeras 24 horas y la necesidad de ventilación mecánica. / Tesis
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Factores de riesgo conocidos de la displasia broncopulmonar en recién nacidos pretérminos en el Hospital Nacional Docente Madre Niño San Bartolomé. 2014-2016

Vara Yupanqui, Patricia January 2017 (has links)
Describe los factores de riesgo conocidos de la displasia broncopulmonar (DBP) en recién nacidos pretérminos (RNPT) en el Hospital Nacional Docente Madre Niño San Bartolomé, durante el año 2014 al 2016. Es un estudio descriptivo de diseño retrospectivo. La muestra está constituida por 25 recién nacidos pretérminos con DBP. Encuentra que los factores de riesgo prenatales son: antibioticoterapia III Trimestre (56.0%) e ITU materna III Trimestre (36.0%). Entre los factores neonatales se encuentran: cesárea (68.0%), peso al nacer 1000 - 1500 g (48.0%), edad gestacional 28 a <32 ss (60.0%), sexo masculino (60.0%), APGAR bajo al 1’ minuto (80.0%), persistencia del conducto arterioso (PCA) (52%), sepsis neonatal, enfermedad de membrana hialina (EMH) (84%), SDR en las primeras 24 horas (25%), oxigenoterapia en la primeras 24 horas (25%) y ventilación mecánica (96%). El 48.0% presentó DBP severa, 52% presentó PCA, 37.5% permanecieron menos de 14 días con ventilación mecánica, entre 14-28 días con CPAP (47,8%) y todos los niños que requirieron de VAFO recibieron por menos de 14 días. El promedio de volumen hídrico aportado al 10º día para DBP leve fue 148.7 cc/kg/día, para DBP moderada fue 145.5 cc/kg/día y para DBP severo fue 153.1 cc/kg/día. El déficit del peso corporal promedio al 10º día para DBP leve fue 1.98%, DBP moderada fue 9.15% y DBP severo fue 10.09%. Concluye que los principales factores de riesgo para la DBP fueron la antibioticoterapia III Trimestre, ITU materna III Trimestre, cesárea, peso al nacer entre 1000 - 1500 g, edad gestacional entre 28 a <32 ss, sexo masculino, APGAR bajo al 1’ minuto, PCA, sepsis, EMH, SDR y oxigenoterapia en las primeras 24 horas y la necesidad de ventilación mecánica. / Tesis
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Prematuridade e comprimento do colo do útero em gestantes com menos de dezesseis anos / Prematurity and cervical length in pregnant women younger than sixteen years

D'Agostini, Carla, 1978- 22 August 2018 (has links)
Orientador: Lilia Freire Rodrigues de Souza Li / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-22T07:02:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 D'Agostini_Carla_M.pdf: 700861 bytes, checksum: be95f4db81c48e93d19398a6f8e880c2 (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: O nascimento prematuro é a principal causa de morbidade e mortalidade perinatal. Os estudos avaliando a influência da adolescência na prematuridade são controversos, principalmente em gestantes acima de 16 anos, que não costumam ter desfechos piores que as gestantes adultas. Um dos principais marcadores de risco para o nascimento prematuro em uso é a medida do comprimento do colo do útero por ultrassonografia transvaginal. Avaliar se as gestantes abaixo de 16 anos têm risco aumentado de prematuridade e se têm colos mais curtos é necessário, pois pode ajudar a delinear estratégias de seguimento ou intervenções baseadas no comprimento do colo como marcador de risco. Este estudo subdivide-se em dois capítulos. O primeiro capítulo trata-se de um artigo de revisão sistemática que objetiva verificar se as gestantes com menos de 16 anos têm um risco de prematuridade maior que as gestantes adultas. Foi realizada pesquisa nas bases de dados MEDLINE e LILACS nos últimos dez anos com: os descritores gravidez na adolescência e nascimento prematuro; os descritores gravidez na adolescência e trabalho de parto prematuro; o descritor gravidez na adolescência e a palavra-chave: prematuridade. Foram incluídos 14 estudos, sendo a maioria coortes retrospectivas. Sete destes estudos realizaram controle de possíveis vieses em suas análises estatísticas. Dez dos quatorze estudos avaliados demonstraram associação da idade inferior a 16 anos com nascimento prematuro, sendo que quatro destes tiveram um grande número de pacientes avaliadas com controle de vieses em suas análises (odds ratios variando de 1,5 a 1,7). Podemos concluir que a gestação abaixo de 16 anos está provavelmente associada a um risco inerente de prematuridade quando comparada à gestação adulta. Medidas de prevenção da gestação nesta faixa etária, bem como programas de assistência com o objetivo de minimizar o risco de prematuridade destas pacientes devem ser empregados. O segundo capítulo trata-se de um artigo original que tem por objetivo comparar o comprimento do colo do útero de primigestas menores de 16 anos com primigestas adultas, sendo um estudo transversal, observacional e analítico realizado em primigestas do sistema público de saúde do município de Blumenau (Brasil). Aferiram-se os colos uterinos de primigestas menores de 16 anos e adultas através de técnica previamente validada entre 21 e 24 semanas de idade gestacional. A média do comprimento do colo uterino foi comparada entre os grupos (teste de Mann-Whitney) e a associação da adolescência com colos abaixo de 25 mm foi avaliada (teste exato de Fisher). Oitenta pacientes foram avaliadas (40 adolescentes e 40 adultas). A média do comprimento do colo encontrada nas adolescentes foi de 28 ± 6,6 mm, significativamente menor do que nas adultas (33 ± 4,1 mm) (p <0,0001). A proporção de colos abaixo de 25 mm foi de 27,5% nas adolescentes e 7,5% nas adultas (p <0,02). Assim, conclui-se que as primigestas adolescentes jovens formam um grupo de pacientes com colos mais curtos do que as adultas e com maior proporção de colos menores que 25 mm, merecendo atenção especial na assistência pré-natal quanto ao risco de nascimento prematuro / Abstract: Premature birth is the leading cause of perinatal morbidity and mortality. Studies evaluating the influence of adolescence on prematurity are controversial, especially in pregnant women over 16 years who do not usually have worse outcomes than adult pregnants. The measurement of cervical length by transvaginal ultrasound is one of the main markers of risk for preterm birth. Assess whether women under 16 have an increased risk of prematurity and have shorter cervices is important to outline strategies for follow-up or intervention based on cervical length as a risk marker. This study has two articles. The first article aimed to verify whether pregnant women younger than sixteen years have a higher risk of prematurity than adult women. For this, we did a systematic review of studies comparing preterm birth in teenagers under 16 with adult pregnant women in the last ten years. Fourteen studies were included in the first article, mostly retrospective cohorts. Seven of these studies were accomplished with control of possible biases in its statistical analyses. Ten of the fourteen studies reviewed found an association of age below 16 years with premature birth, and four of these had a large number of patients evaluated, with control of possible biases in its statistical analyses (odds ratios ranging from 1.5 to 1.7). We conclude that pregnancy under 16 years old is probably associated with an inherent risk of preterm birth. Actions to prevent pregnancy in this age group should be employed, as well as specific assistance programs in order to minimize the risk of prematurity in these patients. The second article aimed to compare the length of the cervix in primigravidae under 16 years old with adult primigravidae. An analytical, observational and cross-sectional study was performed with primigravidae under 16 and adults in the public health system in the city of Blumenau (Brazil). Cervical measurements through transvaginal ultrasonography were performed by using a previously validated method, between 21 and 24 weeks of gestation to compare the mean cervical length (Mann-Whitney test) and the frequency of cervices below 25 mm among young adolescents and adult primigravidae (Fisher's exact test). The cervical lengths of 80 patients were measured (40 adolescents and 40 adults). The average length of the uterine cervix found in adolescents was of 28 + / - 6.6 mm and in adults 33 + / - 4.1 mm (p<0.0001) and the proportion of cervices below 25 mm were 27, 5% in adolescents and 7.5% in adults (p<0.02). We concluded that adolescent primigravidae under 16 have shorter cervices than adults, with a higher proportion of cervices shorter than 25 mm. This may be associated with increased risk of preterm delivery in those adolescents who need special attention in prenatal care / Mestrado / Saude da Criança e do Adolescente / Mestra em Ciências

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