• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 14
  • 4
  • Tagged with
  • 19
  • 10
  • 9
  • 6
  • 6
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Traços primitivos: histórias do outro lado da arte no século XX / Primitive traces: histories of the other side of the art in 20th century

Arley Andriolo 17 November 2004 (has links)
Este estudo objetiva narrar uma história de obras produzidas por membros das classes populares, reconhecidas por meio de sua individualidade e inventividade, enfocando sua produção e sua recepção no Brasil, entre 1880 e 1990. A abordagem estética e histórica orientada pela fenomenologia foi realizada segundo o método micro-histórico, conduzido pela idéia de \"primitivo\". Os fragmentos das biografias e as imagens evocadas foram cruzados com os discursos de seus intérpretes que formularam designações como: \"arte primitiva\", \"arte psicopatológica\", \"arte bruta\", \"outsider art\", \"arte virgem\" e \"arte incomum\". No horizonte histórico da cultura brasileira abriram-se duas vias principais de interpretação: uma derivada do cientificismo do discurso psiquiátrico e outra do romantismo do discurso acerca da cultura popular. Não obstante a contribuição da noção francesa de Art Brut para questionar essas duas vias, a complexidade da produção artística brasileira solicita uma análise particular que revele o \"primitivo\" em suas ambigüidades / This study aims to narrate a history of art works produced by members of popular classes, recognized by its individuality and inventivety, focusing in the production and reception in Brazil between 1880 and 1990. The aesthetic and historic approaches was oriented by phenomenology followed the micro-historic method, guided by the idea of \"primitive\". The fragments of the biographies and evoked images were crossed with the discourse of its interpreters, that proposed designations as such: \"primitive art\", \"psychopathological art\", \"art brut\", \"outsider art\", \"uncommon art\" and \"virginal art\". In the historical context of the Brazilian culture two principal ways of interpretation were opened: one of them is derivated from the scientificism of the psychiatric discourse and the other from the romantic discourse about the popular culture. Nevertheless the contribution of the french notion of Art Brut to question these ways, the complexity of the Brazilian artistic production impose a particular analyses that reveals the \"primitive\" in its ambiguity
12

Da lama ao ou(t)ro: Cobra Norato, a gestação de um brasil... / Del lodo al o(t)ro: Cobra Norato, la gestación de un brasil...

Paula Fernanda Vicente Rosa 31 March 2014 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Cobra Norato (1931), do autor gaúcho Raul Bopp (1898-1984), constitui uma das mais significativas obras do Modernismo brasileiro. Neste poema, dividido em 33 pequenos cantos, o personagem central é um homem que, após apossar-se da pele serpentária, empreende uma viagem em busca de sua amada, a filha da rainha Luzia, em poder de Cobra Grande, lendário vilão. Sendo o protagonista um viajante, Cobra Norato faz da travessia uma noção extremamente produtiva. Observaremos no estudo proposto, em que medida a ideia do deslocamento corrobora para uma das principais metáforas boppianas, manifestada na visão empática que seu texto instaura. De raízes folclóricas, com ressonâncias da literatura popular e inspirado num mito amazônico, Raul Bopp busca, pelo trabalho literário, criar uma linguagem adequada ao mundo que tematiza. Aproveitamos o conceito de imagem concebido por Aby Warburg (2010) para analisar como esta poética reproduz em suas nuances, a lógica da sobrevivência. Com Gaston Bachelard (1991) e Jean-Pierre Richard (1954) estudamos ainda as leituras que a presença da matéria lamacenta, intensamente presente na terra do Sem-fim, espaço de travessia do herói, pôde suscitar parte do sentido de descida primitivista. Vale ressaltar que o poema em questão foi idealizado sob as inspirações da corrente Antropofágica, desse modo, também pretendemos problematizar como os signos de tal projeto estético-ideológico são trabalhados no campo metafórico da poesia. Por isso destacamos, paulatinamente, a atenção dada ao desejo de unir duas pontas temporais a Idade de Ouro em que nos encontrávamos, segundo a visão mítica do paraíso nos textos da formação da nacionalidade, e a Idade de Ouro a que chegaríamos, depois da revisão crítica da corrente antropofágica , reafirmando o modelo de sociedade idealizado pela antropofagia (ANDRADE, 1928). Com auxílio de Lígia Morrone Averbuck (1985), Vera Lúcia Oliveira (2002), Otho Moacyr Garcia (1962), M. Cavalcante Proença (1971), Lúcia Sá (2012) entre outros, a pesquisa também pretende pôr em questão algumas das principais interpretações sobre Cobra Norato e fomentar o debate em torno dos dilemas e contradições de uma identidade cultural miscigenada, discussão também alcançada na malha simbólica do poema / Cobra Norato (1931), del autor Raul Bopp (1898-1984), de Rio Grande do Sul, constituye una de las más significativas obras de la Vanguardia brasileña. En ese poema, dividido en 33 pequeños cantos, el personaje central es un hombre que, tras tomar posesión de la piel de una serpiente, emprende un viaje en búsqueda de su amada, hija de la reina Luzia, en poder de Cobra Grande, legendario villano. Con el protagonista como un viajero, Cobra Norato hace de la travesía una noción extremadamente productiva. Observaremos en el estudio propuesto, en qué medida la idea del desplazamiento corrobora para una de las principales metáforas boppianas, manifestada en la visión empática que su texto instaura. De raíces folclóricas, con resonancias de la literatura popular e inspirada en un mito amazónico, Raul Bopp busca, por el trabajo literario, crear un lenguaje adecuado al mundo que pone como tema. Aprovechamos el concepto de imagen, concebido por Aby Warburg (2010) para analizar como esta poética reproduce en sus matizes, la lógica de la supervivencia. Con Gaston Bachelard (1991) y Jean-Pierre Richard (1954) estudiamos también las interpretaciones que la presencia de la materia lodosa, intensamente presente en la tierra del Sem-fim, espacio de cruce del héroe, pudo suscitar parte del sentido de bajada primitivista. Es bueno señalar que dicho poema fue idealizado bajo las inspiraciones de la corriente Antropofágica, de ese modo, también pretendemos problematizar como los signos de tal proyecto estético-ideológico se trabajan en el campo metafórico de la poesía. Por eso destacamos, paulatinamente, la atención dada al deseo de unir dos puntas temporales la Edad de Oro en la cual nos encontrábamos, según la visión mítica del paraíso en los textos de formación de nacionalidad, y la Edad de Oro a la cual llegaríamos, después de la revisión crítica de la corriente antropofágica reafirmando el modelo de sociedad idealizado por la antropofagia (ANDRADE, 1928). Con el auxilio de Lígia Morroni Averbuck (1985), Vera Lúcia Oliveira (2002), Otho Moacyr Garcia (1962), M. Cavalcante Proença (1971), Lúcia Sá (2012) entre otros, la investigación también pretende poner en cuestión algunas de las principales interpretaciones sobre Cobra Norato y fomentar el debate en torno de los dilemas y contradicciones de una identidad cultural mestiza, discusión también alcanzada en la simbología del poema
13

Da lama ao ou(t)ro: Cobra Norato, a gestação de um brasil... / Del lodo al o(t)ro: Cobra Norato, la gestación de un brasil...

Paula Fernanda Vicente Rosa 31 March 2014 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Cobra Norato (1931), do autor gaúcho Raul Bopp (1898-1984), constitui uma das mais significativas obras do Modernismo brasileiro. Neste poema, dividido em 33 pequenos cantos, o personagem central é um homem que, após apossar-se da pele serpentária, empreende uma viagem em busca de sua amada, a filha da rainha Luzia, em poder de Cobra Grande, lendário vilão. Sendo o protagonista um viajante, Cobra Norato faz da travessia uma noção extremamente produtiva. Observaremos no estudo proposto, em que medida a ideia do deslocamento corrobora para uma das principais metáforas boppianas, manifestada na visão empática que seu texto instaura. De raízes folclóricas, com ressonâncias da literatura popular e inspirado num mito amazônico, Raul Bopp busca, pelo trabalho literário, criar uma linguagem adequada ao mundo que tematiza. Aproveitamos o conceito de imagem concebido por Aby Warburg (2010) para analisar como esta poética reproduz em suas nuances, a lógica da sobrevivência. Com Gaston Bachelard (1991) e Jean-Pierre Richard (1954) estudamos ainda as leituras que a presença da matéria lamacenta, intensamente presente na terra do Sem-fim, espaço de travessia do herói, pôde suscitar parte do sentido de descida primitivista. Vale ressaltar que o poema em questão foi idealizado sob as inspirações da corrente Antropofágica, desse modo, também pretendemos problematizar como os signos de tal projeto estético-ideológico são trabalhados no campo metafórico da poesia. Por isso destacamos, paulatinamente, a atenção dada ao desejo de unir duas pontas temporais a Idade de Ouro em que nos encontrávamos, segundo a visão mítica do paraíso nos textos da formação da nacionalidade, e a Idade de Ouro a que chegaríamos, depois da revisão crítica da corrente antropofágica , reafirmando o modelo de sociedade idealizado pela antropofagia (ANDRADE, 1928). Com auxílio de Lígia Morrone Averbuck (1985), Vera Lúcia Oliveira (2002), Otho Moacyr Garcia (1962), M. Cavalcante Proença (1971), Lúcia Sá (2012) entre outros, a pesquisa também pretende pôr em questão algumas das principais interpretações sobre Cobra Norato e fomentar o debate em torno dos dilemas e contradições de uma identidade cultural miscigenada, discussão também alcançada na malha simbólica do poema / Cobra Norato (1931), del autor Raul Bopp (1898-1984), de Rio Grande do Sul, constituye una de las más significativas obras de la Vanguardia brasileña. En ese poema, dividido en 33 pequeños cantos, el personaje central es un hombre que, tras tomar posesión de la piel de una serpiente, emprende un viaje en búsqueda de su amada, hija de la reina Luzia, en poder de Cobra Grande, legendario villano. Con el protagonista como un viajero, Cobra Norato hace de la travesía una noción extremadamente productiva. Observaremos en el estudio propuesto, en qué medida la idea del desplazamiento corrobora para una de las principales metáforas boppianas, manifestada en la visión empática que su texto instaura. De raíces folclóricas, con resonancias de la literatura popular e inspirada en un mito amazónico, Raul Bopp busca, por el trabajo literario, crear un lenguaje adecuado al mundo que pone como tema. Aprovechamos el concepto de imagen, concebido por Aby Warburg (2010) para analizar como esta poética reproduce en sus matizes, la lógica de la supervivencia. Con Gaston Bachelard (1991) y Jean-Pierre Richard (1954) estudiamos también las interpretaciones que la presencia de la materia lodosa, intensamente presente en la tierra del Sem-fim, espacio de cruce del héroe, pudo suscitar parte del sentido de bajada primitivista. Es bueno señalar que dicho poema fue idealizado bajo las inspiraciones de la corriente Antropofágica, de ese modo, también pretendemos problematizar como los signos de tal proyecto estético-ideológico se trabajan en el campo metafórico de la poesía. Por eso destacamos, paulatinamente, la atención dada al deseo de unir dos puntas temporales la Edad de Oro en la cual nos encontrábamos, según la visión mítica del paraíso en los textos de formación de nacionalidad, y la Edad de Oro a la cual llegaríamos, después de la revisión crítica de la corriente antropofágica reafirmando el modelo de sociedad idealizado por la antropofagia (ANDRADE, 1928). Con el auxilio de Lígia Morroni Averbuck (1985), Vera Lúcia Oliveira (2002), Otho Moacyr Garcia (1962), M. Cavalcante Proença (1971), Lúcia Sá (2012) entre otros, la investigación también pretende poner en cuestión algunas de las principales interpretaciones sobre Cobra Norato y fomentar el debate en torno de los dilemas y contradicciones de una identidad cultural mestiza, discusión también alcanzada en la simbología del poema
14

Traços do expressionismo alemão em Mário de Andrade / Traces of German Expressionism in Mário de Andrade

Lopes, Vivian Caroline Fernandes 12 August 2013 (has links)
O trabalho investiga a presença do expressionismo alemão em Mário de Andrade, a partir da análise de alguns momentos de sua atividade intelectual e artística sobretudo, sua crítica de arte, passagens de seus manifestos literários e os livros Losango cáqui e Amar, verbo intransitivo. A escolha desses momentos se deu após uma leitura abrangente da obra, em que foram identificadas três categorias igualmente essenciais ao expressionismo: o primitivismo, a deformação e a preocupação social, que, portanto, nos serviram de guia para o discurso crítico. / The dissertation investigates the presence of German Expressionism in Mário de Andrade, as from the analysis of some periods of his intelectual and artistic activities - especially, his art criticism, his literary manifestos\' passages and the books Losango Cáqui and Amar, verbo intransitivo. The choice of this specific moments occurred after an embracing reading of his work, which identified three essential categories to the Expressionism: the primitivism, distortion and social concern, that led us to the critical speech.
15

Traços do expressionismo alemão em Mário de Andrade / Traces of German Expressionism in Mário de Andrade

Vivian Caroline Fernandes Lopes 12 August 2013 (has links)
O trabalho investiga a presença do expressionismo alemão em Mário de Andrade, a partir da análise de alguns momentos de sua atividade intelectual e artística sobretudo, sua crítica de arte, passagens de seus manifestos literários e os livros Losango cáqui e Amar, verbo intransitivo. A escolha desses momentos se deu após uma leitura abrangente da obra, em que foram identificadas três categorias igualmente essenciais ao expressionismo: o primitivismo, a deformação e a preocupação social, que, portanto, nos serviram de guia para o discurso crítico. / The dissertation investigates the presence of German Expressionism in Mário de Andrade, as from the analysis of some periods of his intelectual and artistic activities - especially, his art criticism, his literary manifestos\' passages and the books Losango Cáqui and Amar, verbo intransitivo. The choice of this specific moments occurred after an embracing reading of his work, which identified three essential categories to the Expressionism: the primitivism, distortion and social concern, that led us to the critical speech.
16

[pt] PRIMITIVE: A EXPERIÊNCIA DO PRIMITIVISMO EM APICHATPONG WEERASETHAKUL / [en] PRIMITIVE: THE EXPERIENCE OF PRIMITIVISM IN APICHATPONG WEERASETHAKUL

THIAGO BRITO BRANDAO 06 April 2021 (has links)
[pt] De Gaugin a Picasso, o primitivismo foi um conceito-chave para o desenvolvimento das vanguardas européias. Termo polêmico, historicamente associado ao processo colonialista e ao eurocentrismo, foi curioso reencontrá-lo como título do projeto de um dos artistas mais radicais e inventivos do século XXI: o tailandês Apichatpong Weerasethakul. Desenvolvido em 2009, o Primitive Project é um reencontro de Weerasethakul com o nordeste da Tailândia, a região de Isaan, e consistiu de uma exposição, compreendida de sete video-instalações e dois curtas-metragens, um livro de artista da plataforma Cujo, além do longametragem Tio Boonmee que pode recordar de suas vidas passadas, premiado com a Palma de Ouro em Cannes, em 2010. Partindo de uma discussão teórica, crítica e histórica do conceito do primitivo no século XX, a dissertação elabora uma leitura das propostas e imagens que constituem o Primitive Project, indicando a maneira como Weerasethakul apropria-se do termo primitivo, transformando-o em um espaço de experiência de outras possibilidades de encontro com o audiovisual. / [en] From Gaugin to Picasso, the primitive is an important concept in the development of the European avant-garde. A difficult term to deal with, historically tied to the process of colonialism and eurocentrism, it came as a surprise to find it as the title of a project from one of the most inventive and radical artists of the 21st Century: the thailandese Apichatpong Weerasethakul. Created in 2009, the Primitive Project is a reencounter of Weerasethakul with the northeast of Thailand, the region of Isaan, and consists of a art installation, made up of seven video-installations and two short-films, an artists book of the CUJO platform, and of the feature film Uncle Boonmee who can recall his past lives, awarded the Palme D or in Cannes, in 2010. Starting with a theoretical, critical and historical discussion on the concept of the primitive in the 20th century, the dissertation elaborates a reading of the images and concepts that constitutes the Primitive Project, indication how Weerasethakul appropriates the concept of the primitive, transforming it in a space for experiencing new possibilities of engagement with the audiovisual form.
17

Estudio de caso : Bárbaro Rivas y el rol de la crítica de arte en la valoración de un pintor ingenuo

Gamboa Acuña, Marco Andrés 25 March 2014 (has links)
Se analiza cronológicamente la contribución de diversos autores en la creación de la personalidad artística de Bárbaro Rivas, destacándose entre ellos Francisco Da Antonio, Juan Calzadilla, Alfredo Boulton, José Antonio Rial, Sofía Ímber, María Elena Ramos, José María Salvador, Anita Tapias, Miguel Von Dangel y Rafael Romero. En este proceso de sesenta años de recepción crítica se distinguen cuatro etapas: la primera, de “creación libre”, va de 1923 a 1949, cuando la intención del artista operó bajo la protección natural de su propio anonimato; la segunda, o “descubrimiento”, sigue hasta la primera aparición pública de Rivas en 1956; la tercera, caracterizada por premios oficiales y exposiciones internacionales, es llamada la “época dorada” y se extiende hasta la muerte del artista en 1967; y la última etapa, o “entrada en la historia”, es la que continúa hasta el presente. Luego de analizar los diferentes horizontes de recepción crítica en torno a Bárbaro Rivas, quedan claras al menos dos cosas: la primera de ellas es que entre las décadas del cincuenta y sesenta pesó mucho la intervención de personajes con los más diversos intereses. En la valoración de los pintores espontáneos convergió el interés de un gobierno autoritario y de arraigo nacionalista, así como también el de nuevos sectores partidistas enfrentados por sus posturas políticas y estéticas. Rivas fue reseñado al mismo tiempo por personajes de franca orientación revolucionaria, promotores de una figuración socialmente comprometida como Da Antonio y Calzadilla; y por representantes de la élite económica, como Boulton y Uslar Pietri, quienes promovieron la apertura hacia un formalismo políticamente alineado con los ideales de modernidad y progreso que caracterizaron el ensayo democrático venezolano. También queda claro que, en la medida que Rivas ha superado la prueba del tiempo, es necesario descartar que éste sea sólo una elaboración de la crítica y reconocer en él alguna calidad artística particular. Al menos se puede asegurar que su obra tiene la propiedad de permitir múltiples lecturas. Ha sido llamado repentista, autodidacta, espontáneo, primitivo, ingenuo y hasta expresionista, en virtud de cierta diferencia cualitativa que le separa de quienes ensayaron una representación minuciosa y rudimentaria del mundo de los oficios y las tradiciones populares. En última instancia, esa polivalencia de Bárbaro Rivas puede ser, justamente, la calidad artística que le ha permitido mantenerse vigente hasta el presente. / Tesis
18

Joan Brotat y los avatares de la figuración primitivista en la segunda vanguardia en Cataluña

Mitrani, Alex 14 December 2012 (has links)
Joan Brotat (Barcelona, 1920-1990) fue un artista destacado en el proceso de recuperación de la modernidad pictórica durante los años de la postguerra española, aunque luego cayó progresivamente en el olvido. Esta tesis estudia y establece su trayectoria profesional vinculada a su biografía personal (contexto familiar y social), a los factores inducidos por el sistema artístico local y en relación con en el contexto nacional e internacional (fortuna crítica, evolución artística y comercial). Brotat fue uno de los máximos exponentes de una tendencia que podríamos denominar como figuración primitivista. Definimos aquí las características de esta tendencia, su lugar frente a otras opciones de vanguardia de la época como la abstracción y apuntamos sus variantes y principales representantes. Abordamos también las razones de su declive a partir del análisis de la carrera profesional de Brotat. Descubrimos, gracias al estudio de su archivo familiar, la participación de Brotat en la guerra civil como parte de la Quinta del biberón republicana, hecho que escondió toda su vida y cuyo trauma influyó de toda evidencia en su obra. El análisis iconográfico y evolutivo del ingenuismo nos muestra una dimensión trágica y existencial. Así, su etapa expresionista, singular síntesis entre ingenuismo e informalismo, parece responder a una genuina necesidad psicológica. La comparación de su obra artística son sus proyectos profesionales en el campo de la ilustración infantil nos permiten hacer la diferencia entre naif el ingenuismo, que tanto preocupó a la crítica de la época. Un aspecto fundamental es el descubrimiento de una etapa abstracta a finales de los años cuarenta que contradice la jerarquía evolucionista que explica la figuración esquemática como un paso previo a la abstracción. El primitivismo ingenuista fue una opción consciente y deliberada. En su período de madurez, la obra de Brotat muestra una tendencia al amaneramiento y entra en decadencia, que se puede describir por la perdida de refinamiento y el estancamiento de los argumentos críticos que la apoyaron. La relación con los marchantes (Maurice Bonnefoy y Agustín Rodríguez Sahagún particularmente) se revela ambivalente en sus resultados. Lo mismo sucede con el aprovechamiento de la política artística franquista, dirigida por Luis González Robles. El primitivismo figurativo catalán de postguerra es una combinación coherente (aunque intuitiva y sin programa militante) de medievalismo e ingenuismo. El ingenuismo de vanguardia de postguerra tiene dos manifestaciones, a veces coincidentes y otras divergentes: la radical y la nostálgica. El primitivismo se apoyó en un discurso crítico específico y ocupó un lugar, móvil, en el debate artístico. Estudiamos las diversas fuentes de este primitivismo y constatamos la influencia fundamental de Joan Miró. De entre los referentes internacionales destaca Massimo Campigli. Asimismo, se encuentran paralelos y vínculos con artistas españoles como Rafael Zabaleta, Benjamín Palencia y el núcleo valenciano con Manuel Gil y Salvador Faus. Un caso especialmente interesante es el de Manolo Millares, quien tuvo una relación significativa con Cataluña en esos años. Entre los artistas catalanes, el primitivismo tuvo gran protagonismo y adoptó diversas formas. De Sucre o Joan Ponç representan la vertiente más radical y atormentada, Albert Ràfols Casamada o Joan Vilacasas la opción más ingenua y afrancesada. Se observa una clara tendencia a la politización (Francesc Todó, Josep Guinovart, Estampa Popular). La opción lírica o poética, representada especialmente por Brotat, fue dejada progresivamente de lado. A menudo teñido de nostalgia y religiosidad, coincidente con cierta moda franciscanista, el discurso teórico al respecto del primitivismo fue ambivalente y pasó de la modernidad al conservadurismo. La constatación de una corriente primitivista, de la cual Brotat sería la figura paradigmática en su éxito y su fracaso, obliga a repensar el canon del arte catalán de postguerra. El primitivismo no fue un estadio inmaduro de la modernidad en el camino hacia la abstracción sino que responde al contexto histórico particular de la España de postguerra con soluciones originales. / Joan Brotat (Barcelona, 1920-1990) was a prominente artist in the process of recovery of pictorial modernity in Spain after the Civil War, but then his work gradually fell into oblivion. This thesis studies his professional career, in relation to his personal biography (family and social context), the local art system, and the national and international context (critical fortune, artistic and commercial development). The thesis proposes that Brotat was in fact a paradigmatic figure of a primitivist tendency. Primitivism was not an immature stage of modernity on the way toward abstraction, but responded to the particular historical context of Postwar Spain with original solutions. The success and then failure of Brotat and Primitivism invites to reconsider the canon of Postwar Catalan art. Untill his death, Brotat did hide his involvement in the Civil War, a trauma that marked his work and existence. The iconographic analysis and the evolution of his modern naif style shows a tragic and existential undertones. A key aspect is the discovery of an abstract stage in the late forties contradicting the evolutionary hierarchy that explains schematic figuration as a step toward abstraction. On the contrary, naive primitivism was a conscious and deliberate option. Postwar Catalan Figurative Primitivism was a coherent mix of medievalism and naiveté(although without a declarated program). The naiveté of postwar art has two aspects : the radical and nostalgic, which sometimes appear together and sometimes separately. Among Catalan artists, primitivism had great prominence and took various forms. De Sucre or Joan Ponç represent the more radical and tormented side, Albert Rafols Casamada or Joan Vilacasas the most naive and influenced by French modernism. There is, later, a clear trend towards politization (Francesc Todó Josep Guinovart, Estampa Popular). We studied the various sources of this primitivism and found the fundamental influence of Joan Miró and Massimo Campigli. Likewise, there are links to Spanish artists such as Rafael Zabaleta, Benjamín Palencia, the valencians Manuel Gil and Salvador Faus or Manuel Millares. Often tinged with nostalgia and religiosity, in sinthony with a Franciscan fashion, the theoretical discourse about primitivism was ambivalent and evolved from modernity to conservatism.
19

La recepción de "lo primitivo" en las exposiciones celebradas en España hasta 1929

Muñoz Torreblanca, Marina 08 March 2010 (has links)
En España, al igual que en el resto de países europeos a finales del siglo XIX y principios del XX, se hace exhibición de "lo primitivo": personas (indígenas procedentes de los nuevos territorios colonizados) y objetos (piezas de arte y artefactos de la cultura material de los indígenas procedentes de las colonias). Algunas de estas muestras coinciden con las primeras exposiciones organizadas en España: Exposición General de las Islas Filipinas en Madrid (1887), Exposición Universal de Barcelona (1888) y Exposición Internacional de Barcelona (1929). El presente trabajo analiza la presencia o ausencia de "lo primitivo" (personas y objetos) en los principales acontecimientos expositivos españoles, su relación con acontecimientos homónimos en otros países europeos y su posible recepción en colecciones museísticas (museos de antropología, etnología y misionales). / In Spain, as in the rest of European countries at the end of the nineteenth century and beginning of the twentieth, aboriginal from the new colonized territories and "primitive" objects (art and artefacts from the material culture of the colonies) were also exhibited. Some of these events coincide with the first organized Exhibitions in Spain: General Exhibition of the Philippines Islands in Madrid (1887), Barcelona World Exhibition (1888) and Barcelona International Exhibition (1929). This work analyzes the presence or absence of "the primitive" (people and objects) in the major Spanish exhibitions, the relationship with similar events in other European countries and the possible reception in museum collections (museums of anthropology, ethnology and missionary).

Page generated in 0.0592 seconds