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Avaliação tomográfica da expansão rápida da maxila assistida cirurgicamente (ERMAC) e por mini-implantes (ERMAMI) em indivíduos com maturação óssea avançada /

Jesus, Adriana Souza de. January 2020 (has links)
Orientador: Ary dos Santos-Pinto / Resumo: Este estudo clinico retrospectivo avaliou as alterações esqueléticas, dentárias e de tecido mole nasal produzidas com a expansão rápida da maxila assistida por mini-implantes (ERMAMI) e comparou aos efeitos encontrados com a expansão rápida da maxila assistida cirurgicamente (ERMAC) realizadas em pacientes com maturação óssea avançada, bem como foi analisada a associação entre idade, posição do parafuso expansor, densidade e espessura óssea na região de sutura palatina mediana com os resultados (sucesso ou insucesso) gerados com a ERMAMI. Foram selecionadas tomografias de 30 indivíduos tratados por ERMAMI e 24 tratados com ERMAC, adolescentes e adultos, com atresia maxilar, mordida cruzada posterior bilateral ou unilateral. Para as avaliações, foram utilizadas tomografias computadorizadas de feixe cônico antes (T0) e após o término da expansão (T1). Foi avaliado o desempenho dos sistemas ERMAC e ERMAMI (alterações dentárias, esqueléticas e tecido mole nasal) comparando as médias de cada variável antes e depois do tratamento, empregando o test t-Student para comparar as médias de dois grupos com amostras dependentes. Já o teste t-Student para amostras independentes foi realizado para comparar as alterações dentárias, esqueléticas e de tecido mole nasal da expansão maxilar entre os grupos. A correlação entre o efeito ortopédico de abertura ou não da sutura palatina mediana (sucesso e insucesso) e idade do paciente, posição do parafuso expansor, bem como sua taxa de densidade e ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
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Influência da experiência prévia em laparoscopiaavançada nas habilidades básicas em cirurgia robótica avaliadas pelo simulador virtual de cirurgia dV-Trainer

Pimentel, Marcelo January 2017 (has links)
Objetivo: O impacto da experiência em laparoscopia nas habilidades de cirurgia robótica ainda não está claramente estabelecido. Nosso estudo tem como objetivo comparar habilidades básicas em cirurgia robótica, usando o simulador de realidade virtual dVTrainer ®, entre cirurgiões com experiência laparoscópica e residentes de cirurgia do primeiro ano. Métodos: Vinte cirurgiões com experiência em laparoscopia (grupo 1) e vinte residentes de cirurgia do primeiro ano (grupo 2) foram incluídos no estudo. Cada participante completou quatro tentativas dos exercícios Peg Board 2, Ring and Rail 1 e Suture Sponge 1 no dVTrainer ®. O desempenho foi avaliado utilizando um algoritmo de pontuação computadorizado incorporado ao simulador. As pontuações e as métricas foram comparadas entre os grupos 1 e 2, e entre a primeira tentativa e as demais Resultados: Os escores gerais para os exercícios Peg Board 2 (738,04 ± 267,83 vs 730,39 ± 225,31; p = 0,57), Ring and Rail 1 (919,03 ± 242,69 vs 965,84 ± 222,96; p = 0,13) e Suture Sponge 1 (563,62 ± 185,50 vs 560,99 ± 152,71; p = 0,67) não apresentaram diferença significativa entre os grupos 1 e 2. O grupo 1 apresentou melhores resultados na área de trabalho dos controles mestres nos exercícios Peg Board 2 e Ring and Rail 1. O grupo 2 apresentou melhores resultados na economia de movimentos nos exercícios Peg Board 2 e Ring and Rail 1 e na força excessiva dos instrumentos no exercício Ring and Rail 1. Nos dois grupos os escores gerais na terceira ou quarta tentativas foram significativamente melhores em comparação com a primeira. Conclusões: Não há diferença significativa nas habilidades básicas da cirurgia robótica entre cirurgiões com experiência laparoscópica e residentes de cirurgia sem experiência em laparoscopia. Algumas diferenças existem quando consideramos métricas específicas, mas essas diferenças não foram capazes de modificar os resultados finais. Podemos considerar que a experiência em laparoscopia pode não se constituir em requisito essencial na aprendizagem da cirurgia robótica. / Objective: The actual impact of laparoscopic experience on robotic skills is uncertain. This study aimed to compare basic robotic surgical skills using the virtual reality simulator dVTrainer ® between laparoscopically experienced surgeons and first-year surgical residents. Methods: Twenty laparoscopically experienced surgeons (group 1) and 20 first-year surgical residents (group 2) were included. Each participant completed four trials of the following tasks on the dV-Trainer®: Peg Board 2, Ring and Rail 1 and Suture Sponge 1. Performance was recorded using a computerized built-in scoring algorithm. Scores and metrics were compared between groups 1 and 2 and between the 1st and subsequent trials Results: The overall scores for Peg Board 2 (738.04 ± 267.83 vs 730.39 ± 225.31, p = 0.57), Ring and Rail 1 (919.03 ± 242.69 vs 965.84 ± 222.96, p = 0.13) and Suture Sponge 1 (563.62 ± 185.50 vs 560.99 ± 152.71, p = 0.67) did not differ significantly between groups 1 and 2. Group 1 had better results for master workspace range in Peg Board 2 and Ring and Rail 1. Group 2 had higher scores for economy of motion in Peg Board 2 and Ring and Rail 1 and for excessive instrument force in Ring and Rail 1. In both groups, the overall scores in the 3rd or 4th trials were significantly higher than those in the 1st trial. Conclusions: There is no significant difference in basic robotic surgical skills between laparoscopically experienced surgeons and laparoscopically naïve surgical residents. Some slight differences were observed in specific metrics, but these differences were not sufficient to change the final results. We may assume that laparoscopic experience should not be an essential step in the learning curve of robotic surgery.
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Influência da experiência prévia em laparoscopiaavançada nas habilidades básicas em cirurgia robótica avaliadas pelo simulador virtual de cirurgia dV-Trainer

Pimentel, Marcelo January 2017 (has links)
Objetivo: O impacto da experiência em laparoscopia nas habilidades de cirurgia robótica ainda não está claramente estabelecido. Nosso estudo tem como objetivo comparar habilidades básicas em cirurgia robótica, usando o simulador de realidade virtual dVTrainer ®, entre cirurgiões com experiência laparoscópica e residentes de cirurgia do primeiro ano. Métodos: Vinte cirurgiões com experiência em laparoscopia (grupo 1) e vinte residentes de cirurgia do primeiro ano (grupo 2) foram incluídos no estudo. Cada participante completou quatro tentativas dos exercícios Peg Board 2, Ring and Rail 1 e Suture Sponge 1 no dVTrainer ®. O desempenho foi avaliado utilizando um algoritmo de pontuação computadorizado incorporado ao simulador. As pontuações e as métricas foram comparadas entre os grupos 1 e 2, e entre a primeira tentativa e as demais Resultados: Os escores gerais para os exercícios Peg Board 2 (738,04 ± 267,83 vs 730,39 ± 225,31; p = 0,57), Ring and Rail 1 (919,03 ± 242,69 vs 965,84 ± 222,96; p = 0,13) e Suture Sponge 1 (563,62 ± 185,50 vs 560,99 ± 152,71; p = 0,67) não apresentaram diferença significativa entre os grupos 1 e 2. O grupo 1 apresentou melhores resultados na área de trabalho dos controles mestres nos exercícios Peg Board 2 e Ring and Rail 1. O grupo 2 apresentou melhores resultados na economia de movimentos nos exercícios Peg Board 2 e Ring and Rail 1 e na força excessiva dos instrumentos no exercício Ring and Rail 1. Nos dois grupos os escores gerais na terceira ou quarta tentativas foram significativamente melhores em comparação com a primeira. Conclusões: Não há diferença significativa nas habilidades básicas da cirurgia robótica entre cirurgiões com experiência laparoscópica e residentes de cirurgia sem experiência em laparoscopia. Algumas diferenças existem quando consideramos métricas específicas, mas essas diferenças não foram capazes de modificar os resultados finais. Podemos considerar que a experiência em laparoscopia pode não se constituir em requisito essencial na aprendizagem da cirurgia robótica. / Objective: The actual impact of laparoscopic experience on robotic skills is uncertain. This study aimed to compare basic robotic surgical skills using the virtual reality simulator dVTrainer ® between laparoscopically experienced surgeons and first-year surgical residents. Methods: Twenty laparoscopically experienced surgeons (group 1) and 20 first-year surgical residents (group 2) were included. Each participant completed four trials of the following tasks on the dV-Trainer®: Peg Board 2, Ring and Rail 1 and Suture Sponge 1. Performance was recorded using a computerized built-in scoring algorithm. Scores and metrics were compared between groups 1 and 2 and between the 1st and subsequent trials Results: The overall scores for Peg Board 2 (738.04 ± 267.83 vs 730.39 ± 225.31, p = 0.57), Ring and Rail 1 (919.03 ± 242.69 vs 965.84 ± 222.96, p = 0.13) and Suture Sponge 1 (563.62 ± 185.50 vs 560.99 ± 152.71, p = 0.67) did not differ significantly between groups 1 and 2. Group 1 had better results for master workspace range in Peg Board 2 and Ring and Rail 1. Group 2 had higher scores for economy of motion in Peg Board 2 and Ring and Rail 1 and for excessive instrument force in Ring and Rail 1. In both groups, the overall scores in the 3rd or 4th trials were significantly higher than those in the 1st trial. Conclusions: There is no significant difference in basic robotic surgical skills between laparoscopically experienced surgeons and laparoscopically naïve surgical residents. Some slight differences were observed in specific metrics, but these differences were not sufficient to change the final results. We may assume that laparoscopic experience should not be an essential step in the learning curve of robotic surgery.
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Influência da experiência prévia em laparoscopiaavançada nas habilidades básicas em cirurgia robótica avaliadas pelo simulador virtual de cirurgia dV-Trainer

Pimentel, Marcelo January 2017 (has links)
Objetivo: O impacto da experiência em laparoscopia nas habilidades de cirurgia robótica ainda não está claramente estabelecido. Nosso estudo tem como objetivo comparar habilidades básicas em cirurgia robótica, usando o simulador de realidade virtual dVTrainer ®, entre cirurgiões com experiência laparoscópica e residentes de cirurgia do primeiro ano. Métodos: Vinte cirurgiões com experiência em laparoscopia (grupo 1) e vinte residentes de cirurgia do primeiro ano (grupo 2) foram incluídos no estudo. Cada participante completou quatro tentativas dos exercícios Peg Board 2, Ring and Rail 1 e Suture Sponge 1 no dVTrainer ®. O desempenho foi avaliado utilizando um algoritmo de pontuação computadorizado incorporado ao simulador. As pontuações e as métricas foram comparadas entre os grupos 1 e 2, e entre a primeira tentativa e as demais Resultados: Os escores gerais para os exercícios Peg Board 2 (738,04 ± 267,83 vs 730,39 ± 225,31; p = 0,57), Ring and Rail 1 (919,03 ± 242,69 vs 965,84 ± 222,96; p = 0,13) e Suture Sponge 1 (563,62 ± 185,50 vs 560,99 ± 152,71; p = 0,67) não apresentaram diferença significativa entre os grupos 1 e 2. O grupo 1 apresentou melhores resultados na área de trabalho dos controles mestres nos exercícios Peg Board 2 e Ring and Rail 1. O grupo 2 apresentou melhores resultados na economia de movimentos nos exercícios Peg Board 2 e Ring and Rail 1 e na força excessiva dos instrumentos no exercício Ring and Rail 1. Nos dois grupos os escores gerais na terceira ou quarta tentativas foram significativamente melhores em comparação com a primeira. Conclusões: Não há diferença significativa nas habilidades básicas da cirurgia robótica entre cirurgiões com experiência laparoscópica e residentes de cirurgia sem experiência em laparoscopia. Algumas diferenças existem quando consideramos métricas específicas, mas essas diferenças não foram capazes de modificar os resultados finais. Podemos considerar que a experiência em laparoscopia pode não se constituir em requisito essencial na aprendizagem da cirurgia robótica. / Objective: The actual impact of laparoscopic experience on robotic skills is uncertain. This study aimed to compare basic robotic surgical skills using the virtual reality simulator dVTrainer ® between laparoscopically experienced surgeons and first-year surgical residents. Methods: Twenty laparoscopically experienced surgeons (group 1) and 20 first-year surgical residents (group 2) were included. Each participant completed four trials of the following tasks on the dV-Trainer®: Peg Board 2, Ring and Rail 1 and Suture Sponge 1. Performance was recorded using a computerized built-in scoring algorithm. Scores and metrics were compared between groups 1 and 2 and between the 1st and subsequent trials Results: The overall scores for Peg Board 2 (738.04 ± 267.83 vs 730.39 ± 225.31, p = 0.57), Ring and Rail 1 (919.03 ± 242.69 vs 965.84 ± 222.96, p = 0.13) and Suture Sponge 1 (563.62 ± 185.50 vs 560.99 ± 152.71, p = 0.67) did not differ significantly between groups 1 and 2. Group 1 had better results for master workspace range in Peg Board 2 and Ring and Rail 1. Group 2 had higher scores for economy of motion in Peg Board 2 and Ring and Rail 1 and for excessive instrument force in Ring and Rail 1. In both groups, the overall scores in the 3rd or 4th trials were significantly higher than those in the 1st trial. Conclusions: There is no significant difference in basic robotic surgical skills between laparoscopically experienced surgeons and laparoscopically naïve surgical residents. Some slight differences were observed in specific metrics, but these differences were not sufficient to change the final results. We may assume that laparoscopic experience should not be an essential step in the learning curve of robotic surgery.
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Desenvolvimento de programa educacional multim?dia para ensino-aprendizagem de retalho cut?neo

Sena, David Ponciano de 28 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 438344.pdf: 1386559 bytes, checksum: 3d7d64748376b359d43ca7942cdf43d9 (MD5) Previous issue date: 2012-03-28 / During the process of teaching and learning in surgery one should take into account the need to provide adequate teaching methodology, that is efficient, accessible and provides good cost-benefit training, also avoiding ethical conflicts with patients and animal models. The goal of this study is to develop and validate a multimedia software that assists in the teaching-learning rhomboid flap process. Fifty students from the fifth and sixth year of medical school completed a pretest and were randomly divided into two groups of 25 students each. For five minutes the control group studied a printed chapter of a standard book while the test group used a computer multimedia software, describing how to perform a rhomboid flap. Each group was evaluated in a blind manner by board certified surgeons (Brazilian Society of Plastic Surgery) using OSATS protocol (Objective Structured Assessment of Technical Skill) and answered a post-test. The control group was assessed a second time after studying for 5 minutes with the software. The group that used the multimedia software achieved higher scores on the practical performance and the post-test as compared to the control group. All students subjected to both methods rated the software as their choice method of learning. / Introdu??o: Durante o processo de ensino e aprendizagem em cirurgia, deve-se levar em conta a necessidade de oferecer metodologia de ensino e treinamento eficientes, de f?cil acesso e com boa rela??o custo-benef?cio, evitando conflitos ?ticos em rela??o aos pacientes e modelos animais. O objetivo desse estudo ? desenvolver e validar um software multim?dia que auxilie no processo de ensino-aprendizagem do retalho romb?ide. M?todo: 50 alunos volunt?rios do quinto e sexto anos do curso de medicina responderam a um pr?-teste e foram randomicamente divididos em dois grupos de 25 alunos cada, o grupo controle foi exposto um cap?tulo de livro impresso, enquanto o grupo teste utilizou um software multim?dia, descrevendo como realizar um retalho romb?ide. Cada grupo confeccionou um retalho em modelo artificial de treinamento(bench model) sendo avaliado de forma cega por cirurgi?es membros da SBCP (Sociedade Brasileira de Cirurgia Pl?stica) atrav?s do protocolo OSATS (Objective Structured Assessment of Technical Skill) e respondeu a um p?s-teste. O grupo controle foi retestado num segundo momento utilizando o software. Resultados: Houve uma superioridade quanto ao desempenho do grupo software multim?dia confirmada pelos resultados da lista de checagem (p < 0,002), avalia??o geral global (p = 0,017) e p?s-teste (p < 0,001). Conclus?es: Alunos que utilizam CAL apresentam melhor desempenho subjetivo e objetivo na confec??o de retalhos romb?ides, bem como a classificaram como a melhor ferramenta de estudo.
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Estudo analítico e comparativo da craniotomia pterional, pré-temporal e sua variante orbitozigomática / Quantitative and comparative study of pterional, pretemporal, and orbitozygomatic approaches

Silva, Saul Almeida da 06 May 2019 (has links)
INTRODUÇÃO: Embora a craniotomia pterional e suas variantes sejam os acessos mais utilizados em neurocirurgia, poucos estudos analisaram de forma quantitativa a exposição fornecida em cada uma delas. OBJETIVOS: Neste estudo, realizou-se avaliação comparativa das exposições cirúrgicas fornecidas pelas craniotomias pterional (PT), pré-temporal (PreT) e orbitozigomática (OZ) por meio de medidas quantitativas da área de exposição cirúrgica ao redor círculo arterial do cérebro, exposição angular e exposição linear da artéria basilar na fossa interpeduncular e cisterna pré-pontina. MÉTODOS: Oito cadáveres adultos frescos, com tempo máximo de 24 horas após a morte, foram utilizados no estudo. As craniotomias foram realizadas sequencialmente no mesmo cadáver, em um único lado, iniciando-se com a PT, seguido da PreT e terminando com a OZ. Após cada craniotomia, calculou-se a área de exposição cirúrgica, delimitada pelos seguintes pontos: (1) ponto mais lateral da fissura orbitária superior ipsilateral; (2) bifurcação da artéria cerebral média (ACM) ipsilateral; (3) ponto mais distal da artéria cerebral posterior (ACP) ipsilateral; (4) ponto mais distal da ACP contralateral; (5) ponto mais distal da ACM contralateral; (6) ponto mais lateral na asa menor do esfenoide contralateral. Calculou-se ainda, após cada craniotomia, a exposição angular nos eixos horizontal e vertical das seguintes estruturas vasculares: (1) bifurcação da ACM ipsilateral; (2) bifurcação da artéria carótida interna (ACI) ipsilateral; (3) topo da artéria basilar; (4) ponto médio da artéria comunicante anterior; (5) bifurcação da ACI contralateral; (6) ponto mais distal da ACM contralateral. Por fim, após cada craniotomia, mediu-se a exposição linear da artéria basilar na fossa interpeduncular e cisterna pré-pontina. Todas as aferições foram feitas utilizando-se um sistema de neuronavegação computadorizado. RESULTADOS: A OZ apresentou maior exposição cirúrgica em torno do círculo arterial do cérebro (PT = 844,7 ± 233,3 mm2; PreT = 1.134 ± 223,3 mm2; OZ = 1.301,3 ± 215,9 mm2) com aumento de 456,7 mm2 em relação à PT (p < 0,01) e de 167,4 mm2 comparado com a PreT (p < 0,05). A exposição linear da artéria basilar aumentou significativamente com a extensão da craniotomia PT para a PreT e sequencialmente para a OZ. A extensão da PT para PreT e OZ aumentou a exposição angular em todas as medições. Ao compararmos as craniotomias PreT e OZ encontramos um aumento na exposição angular horizontal do topo da artéria basilar (p = 0,02) e bifurcação da artéria carótida interna contralateral (p = 0,048). CONCLUSÕES: A craniotomia OZ oferece vantagens cirúrgicas significativas em relação à PT e PreT, no que diz respeito à área de exposição cirúrgica e exposição linear da artéria basilar. A remoção de parte da margem orbital e do arco zigomático forneceu aumento significativo da exposição angular, proporcionando maior liberdade cirúrgica para acessar estruturas da fossa interpeduncular, cisterna pré-pontina e cisternas subaracnóideas contralaterais. Os dados apresentados no estudo, somados à experiência do cirurgião podem auxiliar na escolha do melhor acesso cirúrgico para cada lesão a ser tratada / INTRODUCTION: Although pterional craniotomy and its variants are the most used approaches in neurosurgery, few studies have analyzed quantitatively the exposure provided by each of them. OBJECTIVES: In this study we compared the surgical exposures provided by pterional (PT), pretemporal (PreT) and orbitozygomatic (OZ) approaches through quantitative measurements of area of surgical exposure around the circle of Willis, angular exposures, and linear exposure of basilar artery in the interpeduncular fossa and prepontine cistern. METHODS: Eight adult fresh cadavers were used within 24 hours after death. The craniotomies were sequentially performed in the same cadaver, first starting with the PT, followed by the PreT, ending up with the OZ. After each craniotomy the area of surgical exposure was calculated, delimited by the following points: (1) lateral aspect of the superior orbital fissure in the ipsilateral sphenoid wing; (2) bifurcation of ipsilateral middle cerebral artery (MCA); (3) most posterior visible point of the ipsilateral posterior cerebral artery (PCA); (4) most posterior visible point of the contralateral PCA; (5) most distal visible point of the contralateral MCA; (6) most lateral visible point of the contralateral lesser sphenoid wing. After each craniotomy, the angular exposure in the horizontal and vertical axes of the following vascular structures was calculated: (1) bifurcation of the ipsilateral MCA; (2) bifurcation of the ipsilateral internal carotid artery (ICA); (3) basilar artery tip; (4) middle point of anterior communicating artery; (5) bifurcation of the contralateral ICA; (6) most distal point of the contralateral MCA. Finally, after each craniotomy, linear exposure of the basilar artery was measured in the interpeduncular fossa and prepontine cistern. All measurements were performed using a computerized neuronavigation system. RESULTS: OZ presented a wider surgical exposure of the circle of Willis (PT = 844.7 ± 233.3 mm2; PreT = 1134 ± 223.3 mm2; OZ = 1301.3 ± 215.9 mm2) with an increase of 456.7 mm2 in relation to the PT (p < 0.01) and of 167.4 mm2 to the PreT (p < 0.05). The linear exposure of the basilar artery significantly increased with the craniotomy extension to the PreT and then to OZ. The extension from PT to PreT and OZ increases angles in all measurements. When comparing the PreT and OZ we found an increase in the horizontal angular exposure to the basilar tip (p = 0.02) and contralateral ICA bifurcation (p = 0.048). CONCLUSIONS: The OZ approach offered significant surgical advantages compared to the traditional PT and PreT regarding to the area of exposure and linear exposure to basilar artery. With regards to the angular exposure, the orbital rim and zygomatic arch removal provided greater surgical freedom to access structures of the interpeduncular fossa, prepontine cistern, and contralateral subarachnoid cisterns. The data presented in the study added to the experience of the surgeon can help in choosing the best individualized surgical approach
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Embolização transarterial percutânea de sangramento ativo abdominopélvico no contexto do paciente politraumatizado / Percutaneous transarterial embolization of active bleeding in the context of the polytraumatized patient

Freitas, Rafael Kiyuze de 11 June 2018 (has links)
Introdução: A radiologia intervencionista utiliza técnicas endovasculares minimamente invasivas para se estancar hemorragias, em cenários clínicos relacionados ao trauma. O objetivo destas técnicas é conter o sangramento de forma rápida e eficaz, sem o estresse fisiológico determinado pela cirurgia aberta. Neste contexto, esta modalidade terapêutica foi descrita pela primeira vez em 1977(1), no tratamento de trauma abdominal fechado com sangramento por lesão hepática. Desde então as técnicas endovasculares e os materiais utilizados evoluíram, atingindo reconhecimento como método adjuvante no tratamento não cirúrgico de lesões pós traumáticas hemorrágicas. A angiografia por subtração digital permite a identificação e a pronta avaliação dos sítios de hemorragia, sendo por muitas vezes mais sensível que outros métodos de imagem, além deste fato, podendo oferecer o recurso terapêutico no mesmo ato do exame diagnóstico(2). Objetivo: Nosso estudo visa avaliação da eficácia e segurança relacionadas ao manejo transarterial - não cirúrgico - dos pacientes vítima de trauma, com análise dos resultados técnicos e clínicos do tratamento endovascular destes pacientes com diferentes agentes embolizantes. Materiais e métodos: Estudo de coorte retrospectiva que incluiu pacientes vítimas de traumatismo abdominopélvico fechado ou perfurante, com sangramento ativo, evidenciado por método de imagem, submetidos a embolização transarterial percutânea, na Unidade de Emergência do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, entre janeiro de 2009 e janeiro de 2018. Todos os pacientes incluídos no estudo foram avaliados em conjunto pelas equipes de cirurgia e de radiologista intervencionista de plantão, que analisaram a indicação de angiografia arterial para pesquisa de sangramento e embolização transarterial baseada em protocolo pré-estabelecido na rotina do atendimento do paciente politraumatizado admitidos na Instituição. Resultados: Os achados encontrados foram consistentes com a literatura atual demonstrando altas taxas de sucesso técnico e clínica associado a baixas taxas de complicações inerentes ao procedimento transarterial percutâneo. Conclusão: O presente estudo demonstrou a segurança do procedimento com elevada taxa de sucesso clínico e angiográfico, associado com baixos índices de complicações relacionadas ao procedimento. / Introduction: Interventional radiology uses minimally invasive endovascular techniques to staunch hemorrhages in trauma-related clinical settings. The purpose of these techniques is to contain bleeding quickly and effectively, without the physiological stress determined by open surgery. In this context, this therapeutic modality was first described in 1977 (1), in the treatment of closed abdominal trauma with bleeding due to hepatic injury. Since then the endovascular techniques and the materials used have evolved, reaching recognition as an adjuvant method in the nonsurgical treatment of bleeding post traumatic lesions. Digital subtraction angiography allows the identification and prompt evaluation of hemorrhage sites, being often more sensitive than other imaging methods, besides being able to offer the therapeutic resource at the same time as the diagnostic examination (2).Objective: Our aim is to evaluate the efficacy and safety of the non-surgical transarterial management of the victims of trauma and to verify the repercussion in the technical and clinical results of the endovascular treatment of these patients with different embolizing agents. Materials and methods: A retrospective cohort study that included patients with traumatic or blunt trauma, with active bleeding, evidenced by imaging method, submitted to endovascular embolization, at the Hospital das Clínicas Emergency Unit - FMRP-USP, from January 2009. All the patients included in the study were evaluated jointly by the interventional and interventional radiology team on call at the institution, together the teams analyzed the indication of arterial angiography for bleeding and endovascular embolization based on a pre-established protocol in the routine of care of the polytraumatized patient admitted to the Emergency Unit (HCFMRP-USP). Results: The findings were consistent with current literature demonstrating high rates of technical and clinical success associated with low rates of complications inherent to the percutaneous transarterial procedure. Conclusion: The present study demonstrated the safety of the procedure as well as its high clinical and angiographic success rate, associated with a low rate of complications related to the procedure.
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Transformações urbanas: atos, normas, decretos, leis na administração da cidade Porto Alegre 1937 / 1961 / Urban transformations: acts, rules, edicts, laws in the town administration - Porto Alegre, 1937/1961

Almeida, Maria Soares de 08 April 2005 (has links)
Este trabalho enfoca a cidade de Porto Alegre no período de 1937 a 1961,reconstruindo no tempo a produção das idéias e práticas do urbanismo desenvolvidos no âmbito das administrações municipais da cidade. O ponto central é a produção do conjunto de dispositivos legais que vão sendo produzidos como instrumentos de ordenação e controle da produção do espaço urbano, público e privado. Mostra-se como esses instrumentos vão sendo idealizados relacionados às idéias difundidas nos meios técnicos e políticos locais a cada tempo. Procura-se identificar a origem dessas idéias sobre a cidade e o urbanismo a partir do discurso e das práticas adotadas pelos especialistas e pelos dirigentes a cada período. Privilegia-se a avaliação daqueles instrumentos que vão determinar o controle da altura das edificações e, portanto vão influir no processo de verticalização da cidade. As avaliações são procedidas dentro de um campo contextualizado, identificando-se a cidade especialmente, no âmbito políticoadministrativo, meio no qual vai sendo produzido o instrumental jurídico analisado. / This work investigates the city of Porto Alegre in the period from 1937 to 1961,rebuilding in the time the production of the ideas and practices of the urbanization development in the extent municipal administrations of the city. The central focus is the production of the group of legal devices that were edited as instruments of public policies of ordination and control of the urban space. The analysis is driven through the evaluation of those instruments on the political and administrative context. It show, at the same time, as those regulations were being formulated relating to city concept and its current urbanization process proposed by the technical body and local political forces, considering to identify their origins and diffusing forms. The main concern are the instruments that established control devices about the height of construction and its influence and relation to the production of the building typologies that characterized the verticalization process of the city in each period of analysis.
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Ampliação vesical para o tratamento de bexiga contraída por tuberculose: análise dos resultados e comparação entre as diferentes técnicas / Bladder augmentation for treatment of chronic tuberculous cystitis: analysis of the results and comparison among techniques

Figueiredo, André Avarese de 13 January 2006 (has links)
INTRODUÇÃO: A tuberculose urogenital é rara, tem diagnóstico tardio e é potencialmente destrutiva ao trato urogenital masculino. A bexiga contraída ocorre nas fases tardias de sua evolução e está associada à alta freqüência de exclusão renal unilateral, refluxo vésico-ureteral, estenose ureteral e insuficiência renal. A ampliação vesical é o tratamento padrão para estes casos. O presente trabalho avalia o seguimento tardio de 25 pacientes com bexiga contraída por tuberculose submetidos à ampliação vesical. CASUÍSTICA E MÉTODOS: Vinte homens e cinco mulheres, com idade mediana de 40 (12 a 60) anos foram estudados. Antes da ampliação, três pacientes estavam em insuficiência renal crônica em programação para transplante renal. Os demais pacientes possuíam exclusão renal funcional unilateral. Em oito casos, a ampliação foi feita com segmento ileocecal não destubulizado, em quatro com sigmóide não destubulizado e em 13 com sigmóide destubulizado. Os pacientes foram submetidos à avaliação clínica, radiológica e urodinâmica pós-operatória. Foi considerado bom resultado, após a ampliação, a presença de intervalo miccional diurno maior que duas horas e a satisfação do paciente avaliada pela pergunta sobre qualidade de vida do questionário \"ICSmaleSF\". RESULTADOS: O seguimento pós-operatório médio foi de 11,1 ± 9,1 (1 a 36) anos com 68% dos pacientes com seguimento maior que cinco anos e 52% maior que 10 anos. Um paciente morreu por um adenocarcinoma na bexiga ampliada após 25 anos de ampliação e seis anos de transplante renal. Após a ampliação, houve manutenção da mesma função renal em todos os pacientes, com exceção de dois casos de evolução para insuficiência renal crônica. Em sete (28%) casos, houve alto resíduo pós miccional com resolução após desobstrução cirúrgica em três casos e autocateterismo nos demais. Bom resultado foi encontrado em 80% dos pacientes operados. O mau resultado foi associado estatisticamente com a utilização do sigmóide não destubulizado (p <= 0,05) e tendeu a se associar com a presença de prostatite por tuberculose (p = 0,09). A comparação dos pacientes de mau com os de bom resultado mostrou que estes apresentaram, ao exame urodinâmico, bexiga ampliada com maior capacidade (p < 0,01), maior complacência (p < 0,01) e sensibilidade normal (p = 0,03). Entretanto, não houve diferença na presença de contrações involuntárias (p = 0,27) entre os dois grupos. Nos pacientes com bom resultado, as contrações iniciaram-se com maior volume de enchimento vesical (p = 0,02). CONCLUSÕES: No seguimento tardio da ampliação da bexiga contraída por tuberculose, 80% dos pacientes atingem intervalo miccional maior que duas horas e a ampliação vesical não contribui para a piora da função renal. O cólon sigmóide deve ser destubulizado, mas o segmento ileocecal pode ser utilizado na sua forma original sem destubulização para a ampliação vesical. O bom resultado com intervalo miccional maior que duas horas necessita de bexiga ampliada com capacidade maior que 250 ml, complacência maior que 20 ml/cm H2O e sensibilidade normal, sem influência da presença de contrações involuntárias. / INTRODUCTION: Urogenital tuberculosis is a rare disease with delayed diagnosis and is potentially destructive for the male urogenital tract. Chronic tuberculous cystitis is a late event in the tuberculosis evolution and is associated with high frequency of unilateral nonfunctioning kidney, ureteral reflux or stenosis and renal failure. Bladder augmentation is the standard treatment in these cases. The present study analyzes the late results of 25 patients with chronic tuberculous cystitis submitted to bladder augmentation. PATIENTS AND METHODS: Twenty men and five women, with median age of 40 (12 to 60) years were evaluated. Prior to augmentation, three patients had chronic renal failure and were in kidney transplantation program. The remaining patients had unilateral nonfunctioning kidney. In eight cases the augmentation was performed with tubularized ileocecal segment, in four with tubularized sigmoid and in 13 with detubularized sigmoid. All patients were submitted to postoperative clinical, radiological and urodynamic evaluation. It was considered a good result the miccional diurnal frequency of more than two hours and the patient?s satisfaction evaluated by the quality of life question from the ICSmaleSF questionnaire. RESULTS: The median follow-up time was 11,1 ± 9,1 (1 a 36) years. In 68% of the patients this time was higher than five years and in 52% higher than ten years. One patient died due to an adenocarcinoma in the augmented bladder 25 years after bladder augmentation and six years after kidney transplantation. After augmentation, all but two patients had the renal function preserved. In seven (28%) cases there was high post-void residue treated by surgery for bladder outlet obstruction in three cases and by intermittent self-catheterisation in the others. Good results were achieved in 80% of the patients. Bad results were statistically associated to augmentation performed with tubularized sigmoid (p <= 0,05) and in patients with prostatitis as a tendency (p = 0,09). The good result patients showed augmented bladder with higher capacity (p < 0,01), higher compliance (p < 0,01) and normal bladder sensation (p = 0,03) in comparison to the bad result patients. However, there was no difference in the frequency of involuntary contractions (p = 0,27) between these two groups. In good result patients the contractions started with higher bladder filling volume (p = 0,02). CONCLUSIONS: At late follow-up of bladder augmentation 80% of the patients with chronic tuberculous cystitis achieve miccional diurnal frequency of more than two hours and the augmented bladder does not contribute to the worsening of the renal function. The sigmoid has to be always detubularized but the ileocecal segment can be used in the tubularized form to augment the bladder. Augmented bladder with capacity of more than 250 ml, compliance of more than 20 ml/cm H2O and normal sensation is necessary to achieve miccional diurnal frequency of more than two hours and there is no interference of the presence of involuntary contractions.
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Influência da proximidade entre o mini-implante e as raízes dentárias sobre o grau de estabilidade / Influence of miniscrew dental root proximity on the stability degree

Gigliotti, Mariana Pracucio 12 March 2009 (has links)
O objetivo deste trabalho foi avaliar a influencia da proximidade entre miniimplantes autoperfurantes e as raizes dentarias sobre a estabilidade destes dispositivos de ancoragem. A amostra consistiu de 40 mini-implantes inseridos entre as raizes do primeiro molar e segundo pre-molar superiores de 21 pacientes, como recurso de ancoragem para retracao anterior. A largura do septo no local de insercao (LSI) e a menor distancia da cabeca do mini-implante a raiz dentaria (MDR) foram mensuradas nas 40 radiografias pos-cirurgicas. Sob este aspecto, os miniimplantes foram divididos em duas categorias de grupos: de acordo com a largura do septo no local de insercao, grupos G1L (LSI3mm) e G2L (LSI>3mm), e de acordo com a proximidade do mini-implante a raiz adjacente, grupos G1P (MDR0mm) e G2P (MDR>0mm). A estabilidade dos mini-implantes foi avaliada mensalmente pela quantificacao do grau de mobilidade, e a partir desta variavel foi calculada a proporcao de sucesso. Tambem foi avaliada a influencia das seguintes variaveis sobre o grau de estabilidade: caracteristica do tecido mole no local de insercao, o grau de sensibilidade, a quantidade de placa, a altura de insercao e o periodo de observacao. As duas categorias de grupos foram comparadas quanto ao grau de mobilidade e proporcao de sucesso por meio do teste de Mann-Whitney e do teste Exato de Fisher, respectivamente. Adicionalmente, avaliou-se a influencia das demais variaveis sobre a estabilidade deste sistema de ancoragem atraves do teste t e do teste do Qui-quadrado. Os resultados obtidos demonstraram que não houve diferenca estatisticamente significante para o grau de mobilidade e proporção de sucesso entre os mini-implantes inseridos em septos do grupo G1L e G2L. A proximidade entre os mini-implantes avaliados e as raizes dentarias adjacentes (grupos G1P e G2P) tambem nao influenciou na estabilidade e proporcao de sucesso deste sistema de ancoragem. A proporcao de sucesso total encontrada foi de 90% e nenhuma variavel demonstrou estar relacionada ao insucesso dos miniimplantes. No entanto, observou-se maior sensibilidade nos pacientes cujos miniimplantes apresentavam mobilidade, e que a falha destes dispositivos de ancoragem ocorria logo apos sua insercao. / The purpose of this study was to evaluate the influence of the proximity between self-drilling miniscrews and dental roots on the stability degree. The sample consisted of 40 miniscrews inserted in the interradicular septum between maxillary second premolars and first molars to provide skeletal anchorage for anterior retraction. The forty post-surgical radiographs were used to measure the septum width in the insertion site (SWI) and the smallest distance between miniscrew head and dental root (SDR). In this regard, the miniscrews were divided in two categories of groups: according to the septum width in the insertion site, groups G1W (SWI 3mm) and G2W (SWI>3 mm), and according to the miniscrew dental root proximity, groups G1P (SDR0mm) and G2P (SDR>0mm). The mobility degree (MD) was monthly quantified to determine miniscrew stability, and the success rate of these devices was calculated. This study also evaluated the influence of following variables on the stability degree: soft tissue characteristics in the insertion site (attached gingiva, mucogingival junction and alveolar mucosa), sensitivity degree during miniscrew load, plaque amount around miniscrew, insertion height, and total evaluation period. All the groups were compared regarding mobility degree and success rate using t test and Fisher exact test, respectively. The results showed no significant difference in mobility degree and success rate between groups G1W and G2W. The miniscrew dental root proximity did not influence the stability and success rate of this anchorage system when G1P and G2P were compared. The total success rate found was 90% and no variable was associated with the miniscrew failure. Nevertheless, the results showed that greater patient sensitivity degree was associated to the miniscrews mobility and the failure of these anchorage devices happened in a short time after their insertion.

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