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Relação entre as concentrações plasmáticas e peritoneais de dímeros-D e as variáveis clínicas e laboratoriais de equinos com síndrome cólica

Crescencio, Amanda Paulino. January 2017 (has links)
Orientador: Marcos Jun Watanabe / Coorientador: Carlos Alberto Husnni / Banca: Juliana de Moura Alonso / Banca: Paula Alessandra Di Filippo / Resumo: Nos equinos, os distúrbios gastrointestinais (GI) são as causas mais comuns de problemas de coagulação, podendo gerar complicações fatais. Atualmente, uma das ferramentas mais sensíveis para avaliação da hipercoagulabilidade e hiperfibrinólise em cavalos é a determinação das concentrações de dímeros-D. Dessa forma, objetivou-se relacionar as concentrações plasmáticas e peritoneais de dímeros-D com as variáveis clínicas (frequência cardíaca, frequência respiratória, cor das membranas mucosas, tempo de preenchimento capilar, temperatura retal, grau de dor e tempo de evolução do quadro) e laboratoriais (hematócrito, proteína plasmática total, plaquetas, fibrinogênio e leucócitos sanguíneos, além de proteína, fibrinogênio, células nucleadas, bactérias e glicose no líquido peritoneal) de equinos com síndrome cólica e com o diagnóstico e prognóstico desses casos. Foram utilizados 86 equinos com idade mediana de 6,5 anos e com peso mediano de 400 Kg. Os animais foram submetidos ao exame clínico e coleta de amostras de sangue e líquido peritoneal (LP) na admissão. As concentrações plasmáticas e peritoneais de dímeros-D foram avaliadas através de um ensaio semiquantitativo de aglutinação em látex. Apesar das concentrações plasmáticas e peritoneais de dímeros-D terem demonstrado um sentido biológico relacionado à gravidade dos casos de cólica na análise descritiva, isso não foi comprovado estatisticamente através da análise multivariada. Portanto, concluímos que a determinação das conc... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: In horses, gastrointestinal (GI) disorders are the most common cause of coagulation problems, which can lead to fatal complications. One of the most sensitive tools for assessing hypercoagulability and hyperfibrinolysis in horses is the determination of D-dimer concentrations. The aim of this study was to correlate the plasma and peritoneal D-dimer concentrations with the clinical variables (heart rate, respiratory rate, mucous membranes color, capillary filling time, rectal temperature, pain degree, and time frame evolution) (hematocrit, total plasma protein, platelets, fibrinogen and blood leukocytes, as well as protein, fibrinogen, nucleated cells, bacteria and glucose in the peritoneal fluid) of horses with colic syndrome and with the diagnosis and prognosis of these cases. A total of 86 horses with a median age of 6.5 years and with a median weight of 400 kg were used. The animals were submitted to clinical examination and collection of blood and peritoneal fluid (LP) samples at admission. Plasma and peritoneal concentrations of D-dimers were evaluated by a semi-quantitative latex agglutination assay. Although plasma and peritoneal concentrations of D-dimers demonstrated a biological significance related to the severity of colic cases in the descriptive analysis, this was not statistically demonstrated through multivariate analysis. Therefore, we concluded that the determination of plasma and peritoneal concentrations of D-dimers using semi-quantitative latex agglutinati... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Aplicação do Pediatric Risk of Mortality escore (PRISM) e determinação dos fatores de prognóstico para óbito em uma unidade de terapia intensiva pediátrica terciária / Application of the Pediatric Risk of Mortality score (PRISM) and determination of mortality prognostic factors in a tertiary pediatric intensive care unit

Costa, Graziela de Araujo 27 September 2011 (has links)
O avanço tecnológico nas unidades de terapia intensiva pediátricas (UTIPs) tornou-as aptas ao atendimento de casos de alta complexidade e elevado custo. Porém, a tecnologia disponível nem sempre tem conseguido melhorar a qualidade de atendimento aos pacientes e a própria capacidade de prolongar o tempo de vida torna-se um instrumento que potencializa a dor e o sofrimento. Sendo assim, tornou-se necessário caracterizar o estágio de gravidade da doença, que reflete a magnitude das comorbidades e distúrbios fisiológicos, no momento da internação. Esse procedimento pode ser realizado através dos escores prognósticos de mortalidade que quantificam a gravidade da doença, estimando a probabilidade de óbito de acordo com seu estágio clínico. Atualmente os escores prognósticos fazem parte das metodologias de controle de qualidade e de pesquisa. O Pediatric Risk of Mortality escore (PRISM) é um dos escores mais utilizados na unidade de terapia intensiva pediátrica (UTIP). O objetivo desse estudo foi avaliar a utilização do PRISM quanto a sua capacidade de discriminação entre sobreviventes e não-sobreviventes e determinar os fatores de prognóstico para óbito em uma UTIP terciária. Foi realizado um estudo retrospectivo na UTIP do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, que é considerada de nível de atendimento terciário. Foi anotado o valor do PRISM correspondente às primeiras 24 horas de internação; dados demográficos e da internação, para melhor caracterização da amostra. Foram incluídos 359 pacientes; as variáveis encontradas como fatores de prognóstico para óbito foram: presença de síndrome de disfunção de múltiplos órgãos e sistemas (SDMOS) à admissão, ventilação mecânica (VM), uso de fármacos vasoativos, infecção hospitalar, terapia nutricional parenteral (TNP) e duração da internação (p < 0,0001 para todas as variáveis). Cinquenta e quatro pacientes (15%) evoluíram a óbito; a mediana do PRISM foi significativamente maior nos pacientes que evoluíram para óbito (p= 0,0001). A curva ROC do PRISM mostrou um valor de 0.76 (IC 95% 0,690,83) e a calibração, calculada pelo teste qui-quadrado de Hosmer-Lemeshow, evidenciou x2 = 12,96 com p=0,11, sendo que para este teste é considerado significativamente estatístico um valor de p > 0,05. É importante a implantação de controle estrito de qualidade nas UTIPs para identificar grupos de risco para óbito e medir a eficácia do tratamento. Embora alguns autores já tenham enfatizado que o PRISM superestima a mortalidade e não seria apropriado em populações pediátricas específicas, esse estudo mostrou que o PRISM apresenta capacidade discriminatória adequada em diferenciar sobreviventes dos não-sobreviventes e constitui ferramenta útil para avaliar o prognóstico dos pacientes admitidos em UTIP terciária. / Technological advances in pediatric intensive care units (PICU) has made them suitable for the treatment of high complexity cases and high cost. However, the technology available has not always succeeded in improving the quality of patient care and their own ability to prolong the life becomes a tool that leverages the pain and suffering, sometimes prolonging the dying process. Thus, it became necessary to characterize the stage of disease severity, which reflects the magnitude of comorbidities and physiological disorders, at admission. These procedures can be performed by way of the mortality prognostic scores that quantify the severity of the disease, estimating the probability of death according to their clinical state. Nowadays the prognostic scores make part of the methodology of quality control and research. The Pediatric Risk of Mortality score (PRISM) is one of the main scores used in the PICU. The purpose of this study was to evaluate the use of PRISM for their ability to discriminate between survivors and non-survivors and to determine the prognostic factors for death in a tertiary PICU. Retrospective cohort study was conducted in the PICU of Instituto da Criança do Hospital das Clinicas of University São Paulo, which is considered a PICU of a tertiary care level. The PRISM scores (corresponding to the first 24 hours of hospitalization), demographic and hospitalization data were noted to better characterize the study population. We included 359 patients and the variables that were found to have prognostic factors for death were multiple organ dysfunction syndrome (MODS) on admission, mechanical ventilation (MV), use of vasoactive drugs, hospital-acquired infection, parenteral nutrition therapy (PNT) and longer period of hospitalization (p < 0,0001 for all variables). Fifty-four patients (15%) died; median PRISM score was significantly higher in patients who died (p= 0,0001). The ROC curve for PRISM yielded a value of 0.76 (CI 95% 0,690,83) and the calibration, calculated using the Hosmer-Lemeshow chi-square test, was shown x2 = 12,96 with p=0,11, being that for this test is considered a statistically significant p > 0.05 . It is imperative for PICU to implement strict quality controls to identify groups at greatest risk of death and to ensure the adequacy of treatment. Although some authors have shown that the PRISM score overestimates mortality and that it is not appropriate in specific pediatric populations, in this study PRISM showed satisfactory discriminatory performance in differentiating between survivors and non-survivors and constitutes a useful tool for the assessment of prognosis for pediatric patients admitted to a tertiary PICU.
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Aplicação do Pediatric Risk of Mortality escore (PRISM) e determinação dos fatores de prognóstico para óbito em uma unidade de terapia intensiva pediátrica terciária / Application of the Pediatric Risk of Mortality score (PRISM) and determination of mortality prognostic factors in a tertiary pediatric intensive care unit

Graziela de Araujo Costa 27 September 2011 (has links)
O avanço tecnológico nas unidades de terapia intensiva pediátricas (UTIPs) tornou-as aptas ao atendimento de casos de alta complexidade e elevado custo. Porém, a tecnologia disponível nem sempre tem conseguido melhorar a qualidade de atendimento aos pacientes e a própria capacidade de prolongar o tempo de vida torna-se um instrumento que potencializa a dor e o sofrimento. Sendo assim, tornou-se necessário caracterizar o estágio de gravidade da doença, que reflete a magnitude das comorbidades e distúrbios fisiológicos, no momento da internação. Esse procedimento pode ser realizado através dos escores prognósticos de mortalidade que quantificam a gravidade da doença, estimando a probabilidade de óbito de acordo com seu estágio clínico. Atualmente os escores prognósticos fazem parte das metodologias de controle de qualidade e de pesquisa. O Pediatric Risk of Mortality escore (PRISM) é um dos escores mais utilizados na unidade de terapia intensiva pediátrica (UTIP). O objetivo desse estudo foi avaliar a utilização do PRISM quanto a sua capacidade de discriminação entre sobreviventes e não-sobreviventes e determinar os fatores de prognóstico para óbito em uma UTIP terciária. Foi realizado um estudo retrospectivo na UTIP do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, que é considerada de nível de atendimento terciário. Foi anotado o valor do PRISM correspondente às primeiras 24 horas de internação; dados demográficos e da internação, para melhor caracterização da amostra. Foram incluídos 359 pacientes; as variáveis encontradas como fatores de prognóstico para óbito foram: presença de síndrome de disfunção de múltiplos órgãos e sistemas (SDMOS) à admissão, ventilação mecânica (VM), uso de fármacos vasoativos, infecção hospitalar, terapia nutricional parenteral (TNP) e duração da internação (p < 0,0001 para todas as variáveis). Cinquenta e quatro pacientes (15%) evoluíram a óbito; a mediana do PRISM foi significativamente maior nos pacientes que evoluíram para óbito (p= 0,0001). A curva ROC do PRISM mostrou um valor de 0.76 (IC 95% 0,690,83) e a calibração, calculada pelo teste qui-quadrado de Hosmer-Lemeshow, evidenciou x2 = 12,96 com p=0,11, sendo que para este teste é considerado significativamente estatístico um valor de p > 0,05. É importante a implantação de controle estrito de qualidade nas UTIPs para identificar grupos de risco para óbito e medir a eficácia do tratamento. Embora alguns autores já tenham enfatizado que o PRISM superestima a mortalidade e não seria apropriado em populações pediátricas específicas, esse estudo mostrou que o PRISM apresenta capacidade discriminatória adequada em diferenciar sobreviventes dos não-sobreviventes e constitui ferramenta útil para avaliar o prognóstico dos pacientes admitidos em UTIP terciária. / Technological advances in pediatric intensive care units (PICU) has made them suitable for the treatment of high complexity cases and high cost. However, the technology available has not always succeeded in improving the quality of patient care and their own ability to prolong the life becomes a tool that leverages the pain and suffering, sometimes prolonging the dying process. Thus, it became necessary to characterize the stage of disease severity, which reflects the magnitude of comorbidities and physiological disorders, at admission. These procedures can be performed by way of the mortality prognostic scores that quantify the severity of the disease, estimating the probability of death according to their clinical state. Nowadays the prognostic scores make part of the methodology of quality control and research. The Pediatric Risk of Mortality score (PRISM) is one of the main scores used in the PICU. The purpose of this study was to evaluate the use of PRISM for their ability to discriminate between survivors and non-survivors and to determine the prognostic factors for death in a tertiary PICU. Retrospective cohort study was conducted in the PICU of Instituto da Criança do Hospital das Clinicas of University São Paulo, which is considered a PICU of a tertiary care level. The PRISM scores (corresponding to the first 24 hours of hospitalization), demographic and hospitalization data were noted to better characterize the study population. We included 359 patients and the variables that were found to have prognostic factors for death were multiple organ dysfunction syndrome (MODS) on admission, mechanical ventilation (MV), use of vasoactive drugs, hospital-acquired infection, parenteral nutrition therapy (PNT) and longer period of hospitalization (p < 0,0001 for all variables). Fifty-four patients (15%) died; median PRISM score was significantly higher in patients who died (p= 0,0001). The ROC curve for PRISM yielded a value of 0.76 (CI 95% 0,690,83) and the calibration, calculated using the Hosmer-Lemeshow chi-square test, was shown x2 = 12,96 with p=0,11, being that for this test is considered a statistically significant p > 0.05 . It is imperative for PICU to implement strict quality controls to identify groups at greatest risk of death and to ensure the adequacy of treatment. Although some authors have shown that the PRISM score overestimates mortality and that it is not appropriate in specific pediatric populations, in this study PRISM showed satisfactory discriminatory performance in differentiating between survivors and non-survivors and constitutes a useful tool for the assessment of prognosis for pediatric patients admitted to a tertiary PICU.
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Impacto de testes sorológicos e moleculares na avaliação clínica da fase inicial da infecção pelo vírus da Hepatite C

Fernandes, Carlos Augusto da Silva January 2012 (has links)
Submitted by Priscila Nascimento (pnascimento@icict.fiocruz.br) on 2013-03-28T17:37:00Z No. of bitstreams: 1 Carlos_Augusto_S_Fernandes.pdf: 3137240 bytes, checksum: a923f912893f0a2f21b79d189189ec4a (MD5) / Approved for entry into archive by Priscila Nascimento(pnascimento@icict.fiocruz.br) on 2013-03-28T17:53:35Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Carlos_Augusto_S_Fernandes.pdf: 3137240 bytes, checksum: a923f912893f0a2f21b79d189189ec4a (MD5) / Made available in DSpace on 2013-03-28T17:53:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Carlos_Augusto_S_Fernandes.pdf: 3137240 bytes, checksum: a923f912893f0a2f21b79d189189ec4a (MD5) Previous issue date: 2012 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. / A partir da descoberta do vírus da hepatite C (HCV), vários testes sorológicos e moleculares têm sido desenvolvidos para auxiliar no diagnóstico da infecção pelo HCV. Os objetivos deste estudo foram avaliar a dinâmica dos anticorpos anti-HCV, obtida pela leitura em densidade ótica/ponto de corte (do/co) dos testes sorológicos e, principalmente, o desempenho de metodologias moleculares para detecção do RNA do HCV em pacientes com resultados intermitentes na fase inicial da doença. Nos estudos sorológicos, foram realizados levantamentos epidemiológicos e dos valores de do/co dos anticorpos anti-HCV em 65 amostras de pacientes acompanhados desde a fase inicial de infecção pelo HCV. No estudo molecular, 244 amostras seriadas, coletadas durante a fase inicial de infecção pelo HCV, foram obtidas de 50 indivíduos que apresentavam viremia intermitente. As amostras foram submetidas a várias técnicas qualitativas para detecção do RNA do HCV e que foram realizadas de acordo com a disponibilidade à época dos testes. Porém, todas foram testadas pela técnica de Amplificação Mediada por Transcrição (TMA), que possui o maior limite inferior de detecção atualmente (9,6 Ul/mL). Nos testes sorológicos constatamos uma relação significante entre os valores dos anticorpos, medidos em do/co, com a evolução da infecção pelo HCV em fase inicial da doença e, verificando a dinâmica dos anticorpos, observamos que a queda rápida dos valores de do/co do anti-HCV é um excelente preditor de cura espontânea. Todas as técnicas moleculares obtiveram percentual elevado de resultados discordantes e acurácia baixa ou moderada, demonstrando a dificuldade em detectar níveis muito baixos de viremia. Nossos dados sorológicos demonstraram que o comportamento dos valores de leitura do/co dos anticorpos anti-HCV, em amostras seriadas mais frequentes, podem auxiliar no prognóstico de cura do paciente e na decisão de iniciar ou não o tratamento antiviral ainda no início da doença. O resultado não detectável por técnicas moleculares, dependendo dos limites de detecção da técnica utilizada, deve ser avaliado com cautela e, em caso de dúvida, optar pela realização de metodologias mais sensíveis. / Since the discovery of the hepatitis C virus (HCV), several serological and molecular tests have been developed to aid in the diagnosis of HCV infection. The objectives of this study were to evaluate the dynamics of anti-HCV antibodies, obtained by reading optical density/cut-off (od/co) of serological tests, and especially the performance of molecular methods for detection of HCV RNA in patients with intermittent results in the initial phase of the disease. In the serological studies, epidemiological surveys were performed and values od/co from the anti-HCV antibodies of the samples from 65 patients treated at an early stage of HCV infection. In the molecular study, 244 serial samples collected during the initial phase of HCV infection were obtained from 50 individuals who presented intermittent viremia. The samples were subjected to several qualitative techniques for detection of HCV RNA which was performed according to the availability at the time of testing. However, all were tested by the Transcription Mediated Amplification (TMA), which currently has the highest sensitivity (9.6 IU / mL). In the serological tests we found a significant relationship between the values of antibodies measured in the od/co, with the evolution of HCV infection in the early stages of the disease, and verifying the dynamic of the antibodies, we observed that the quickly drop of the values of od/co from anti-HCV antibodies is an excellent predictor of spontaneous healing. All molecular techniques had a high percentage of discordant results and low or moderate accuracy, demonstrating the difficulty in detecting very low levels of viremia. Our serological data showed that the behavior of the reading values of od/co from anti-HCV antibodies in fresh serial samples may help in the healing prognosis of the patient and the decision to start or not the antiviral treatment yet in the initial phase of the disease. The results not detectable by molecular techniques, depending on the detection limits of the technique used, must be evaluated carefully and, if in case of doubt, choose to take more sensitive methodologies.
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Análise da expressão da IMP3 com as claudinas 3 e 4 na avaliação prognóstica e morfológica do câncer de endométrio

Salum, Silas Otero Reis. January 2016 (has links)
Orientador: Agnaldo Lopes da Silva Filho / Resumo: Introdução: O câncer de endométrio (CE) é a neoplasia ginecológica mais comum em países desenvolvidos, e tem um comportamento heterogêneo sob o aspecto clínico, biológico, e morfológico, com taxas de recorrência de 15 a 20% após a cirurgia. Este estudo avaliou, a associação entre a proteína 3 de ligação ao mRNA com fator de crescimento insulina símile II (IMP3), e fatores prognósticos e morfológicos do CE. Métodos: Realizou-se um estudo retrospectivo tipo transversal analítico, com avaliação anátomo-clínica em 79 pacientes com CE, com 70 casos de adenocarcinoma-endometrióide (ACEE) e 9 casos de carcinoma seroso, entre 1992 e 2010. Setenta e quatro amostras de endométrio benigno, obtidas de pacientes com patologias benignas (mioma e pólipo), foram utilizadas como controle. A expressão da IMP3 foi avaliada por imunohistoquímica e quantificada em intensidade e extensão, e então associada a fatores morfológicos e prognósticos, e claudinas (CLDNs) 3 e 4, receptor de estrogênio (ER) e receptores de progesterona (PR), p53 e KI-67. Resultados: Foi evidenciada associação entre a expressão da IMP3 no carcinoma seroso, em comparação com o ACEE, tanto em intensidade (p=0,044) quanto em extensão (p<0,001), bem como nos seguintes fatores prognósticos: grau de diferenciação (p =0,024; p<0,010), estadiamento (p<0,001; p<0,001), metástase (p=0,002; p<0,001). A expressão de IMP3 foi significativa em extensão (p=0,002), nos tumores de endométrio quando comparados aos controles. Houve associação... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
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Pneumonia no acidente vascular cerebral: frequência, preditores e desfechos associados / Pneumonia in stroke: frequency, predictors and associated outcomes

Miranda, Rúbia Poliana Crisóstomo 11 June 2018 (has links)
Introdução: Pneumonia é uma das complicações mais frequentes após Acidente Vascular Cerebral (AVC), com incidência variando de 2,3% a 47,3%. Nesse estudo, nosso objetivo foi identificar a frequência e os fatores associados com pneumonia após AVC e avaliar o impacto da pneumonia quanto ao óbito intra-hospitalar e quanto aos desfechos dependência funcional e óbito em três meses após o AVC. Métodos: Participaram do estudo pacientes que preencheram os critérios de inclusão (Idade maior que 18 anos de ambos os sexos e diagnóstico médico de AVC isquêmico ou hemorrágico agudo, confirmado por exames de neuroimagem) e nenhum dos critérios de exclusão (Ataque Isquêmico Transitório, Hemorragia Subaracnóidea, Trombose Venosa Cerebral, outros quadros clínicos em que não foi confirmado diagnóstico de AVC, ictus antigo, AVC hemorrágico de causa secundária por malformação arteriovenosa, aneurisma cerebral, neoplasia craniana, distúrbios da coagulação, entre outros; não concordância em participar do estudo ou não assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido). Estes pacientes foram admitidos na Unidade de Emergência do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (HCFMRP-USP) e incluídos no Registro de Acidente Vascular Encefálico (REAVER) no período de abril de 2015 a setembro de 2016. Os dados demográficos e clínicos foram coletados de forma prospectiva pelos coordenadores de pesquisa do REAVER. Quando possível, os pacientes foram submetidos à avaliação clínica da deglutição por três fonoaudiólogas. Os prontuários de todos os pacientes foram revisados por um infectologista para confirmar o diagnóstico de pneumonia. Resultados: Foram estudados 478 pacientes com AVC agudo. Considerando a amostra total do estudo, encontramos uma frequência relativa de 24% de pneumonia, 11,5% de óbito intra-hospitalar e 36,8% de dependência funcional ou óbito após três meses do AVC. Dos pacientes com pneumonia, 32,2% foram a óbito intra-hospitalar e 84,3% apresentaram dependência funcional ou óbito após três meses do ictus.Na análise multivariada por regressão logística para preditores de pneumonia após AVC, a gravidade do AVC (p=0,001), AVC hemorrágico (p=0,012) e disfagia (p=0,001) foram preditores independentes para pneumonia. Conclusão: Nosso estudo confirma que a pneumonia é uma complicação frequente após o AVC, sendo associada com gravidade do AVC, AVC hemorrágico e disfagia. Os pacientes com pneumonia apresentaram alta frequência de óbito intra-hospitalar e alta dependência funcional ou óbito após três meses do AVC. / Introduction: Pneumonia is one of the most frequent complications after stroke, with an incidence varying from 2.3% to 47.3%. In this study, our goal was to identify the frequency and factors associated with post-stroke pneumonia and to assess the impact of pneumonia on in-hospital death, functional dependence outcomes and death at three months after stroke. Methods: Were included in the study, patients who met the criteria for participation (over 18 years old for both sexes and medical diagnosis of acute hemorrhagic or ischemic stroke, confirmed by neuroimaging exams) and none of the exclusion criteria (Transient Ischemic Attack, Subarachnoid Hemorrhage, Cerebral Venous Thrombosis, clinical conditions in which a diagnosis of stroke was not confirmed, not acute stroke, hemorrhagic stroke due to arteriovenous malformation, brain aneurysm, brain tumor, coagulation disorders, other diagnosis; non-agreement to participate in the study or non-signing of the Informed Consent Form). These patients were admitted to the University Hospital Emergency Unit of the Medical School of Ribeirão Preto (HCFMRP-USP) and included in the Registry of Stroke (REAVER) from April 2015 to September 2016. Demographic and clinical data were collected prospectively by the REAVER research coordinators. The patients underwent clinical evaluation of swallowing by three speech therapists whenever possible. The medical records of all patients were reviewed by an infectious disease specialist to confirm the diagnosis of pneumonia. Results: A total of 478 patients with acute stroke were included. Considering the total sample of the study, we found a relative frequency of 24% of pneumonia, 11.5% of in-hospital death and 36.8% of functional dependence or death after three months of stroke. Regarding the patients with pneumonia, 32.2% died in the hospital and 84.3% had functional dependence or death after three months of stroke. In the multivariate logistic regression analysis for predictors of poststroke pneumonia, the severity of stroke (p = 0.001), hemorrhagic stroke (p = 0.012), and dysphagia (p = 0.001) were independent predictors for pneumonia. Conclusion: Our study confirms that pneumonia is a common complication afterstroke and is associated with severity of stroke, hemorrhagic stroke and dysphagia. Patients with pneumonia had a higher frequency of in-hospital death and greater functional dependence or death after three months of stroke.
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Tempo até o tratamento de pacientes com câncer de cabeça e pescoço no Estado de São Paulo: 2011 a 2017 / Not available

Assis, João Luiz Pereira de 25 July 2019 (has links)
Introdução: A verificação do tempo até o tratamento de pacientes com câncer é importante para a avaliação da resolutividade do serviço de saúde. No Brasil, a Lei nº 12.732 determina o início do tratamento para pacientes com neoplasia maligna em sessenta dias contados a partir da data do diagnóstico, entretanto, são escassos os estudos que avaliam a eficácia da referida lei. Objetivos: 1 Descrever o itinerário dos pacientes com câncer de cabeça e pescoço do Estado de São Paulo no serviço de saúde, a partir da queixa principal; 2 Descrever o tempo decorrido entre queixa principal, diagnóstico, admissão e tratamento em pacientes com carcinoma epidermoide de cabeça e pescoço; 3 Comparar as médias de tempo até o tratamento segundo variáveis clínicas e sociodemográficas; 4 Verificar se houve mudanças no tempo até o tratamento antes e após a Lei nº 12.732. Metodologia: A população do estudo foi composta por pacientes com câncer de cabeça e pescoço pertencentes à segunda fase do Projeto Head and Neck Genome Project (GENCAPO II). Foram incluídos pacientes atendidos em cinco hospitais de referência para o tratamento de câncer no estado de São Paulo no período de 2011 a 2017. Dados clínicos relativos às datas e características dos pacientes foram extraídos do banco de dados do próprio GENCAPO II e do Registro de Câncer de Base Populacional do Município de São Paulo. Para a verificação da trajetória do paciente, foram descritas as médias e medianas dos dias, dias mínimos e máximos. A mesma verificação foi utilizada para descrever o período anterior e posterior à lei. As médias dos tempos avaliados foram comparadas com as variáveis clinicas e sociodemográficas por meio do teste de não paramétrico Mann-Whitney e Kruskal-Wallis. Resultados: Foram incluídos 1159 casos válidos. Verificou-se maior proporção de pacientes do sexo masculino, com idade média de 59,1 anos, não brancos, e com escolaridade igual ou inferior a ensino fundamental incompletos. A maioria (90,7%) foi diagnosticada nos estádios avançados e com tumores de boca. Foram identificados grupos com itinerários diferentes: Grupo 1. Com diagnóstico anterior à admissão no centro de tratamento, Grupo 2. com diagnóstico posterior à admissão no centro de tratamento, para os quais não se sabe se houve biópsia prévia à admissão e Grupo 3. com biópsia prévia à admissão e rebiópsia no centro de tratamento. A média do tempo entre diagnóstico e o início do tratamento foi de 96 dias no Grupo 1 , 58 dias no Grupo 2 e 118 dias no Grupo 3. A média de tempo entre o diagnóstico e o tratamento no Grupo 1 foi menor entre os pacientes brancos em comparação com os da raça/cor não branca (102 x 93), o mesmo ocorrendo no Grupo 2 (59 x 57) e Grupo 3 (177 x 76). A média de tempo entre o diagnóstico e o tratamento foi superior entre os pacientes com câncer de laringe no Grupo 1 e de boca no grupo 2. O tempo entre diagnóstico e tratamento diminuiu após a lei dos sessenta dias no Grupo 1 (de 96 dias para 93 dias) e no Grupo 2 (de 66 dias para 46 dias). Conclusão: Não houve um itinerário único para todos os pacientes. Realizar rebiópsia elevou o tempo para início do tratamento. Os negros tiveram maior tempo entre diagnóstico e tratamento. Após a lei dos sessenta dias, houve redução em dias entre diagnóstico e tratamento. São necessários meios que garantam a acessibilidade ao serviço de saúde e aperfeiçoem o itinerário do paciente. / Not available
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Comparação das técnicas de PCR em tempo real e PCR para o estudo dos genes MYCN, DDX1 e NAG em pacientes portadores de neuroblastoma / Comparison between real time PCR and PCR for the determination of MYCN, DDX1 and NAG amplification in patients with neuroblastoma

Souza, Ana Carolina Mamana Fernandes de 02 May 2007 (has links)
O neuroblastoma é o tumor sólido extra-cranial mais comum e mortal da infância, sendo o tempo de sobrevida nos casos mais agressivos ainda muito curto. Uma das esperanças nesses casos é que os estudos moleculares possam fornecer informações sobre os genes ou as vias moleculares que governam a patogênese dos neuroblastomas. Pois, há poucos genes como o MYCN, que foi descrito por estar diretamente ligado ao neuroblastoma. A amplificação deste oncogene ocorre em pouco mais de 25% dos neuroblastomas e é considerada como o mais importante marcador de prognóstico nestes tumores, sendo fortemente relacionada aos estádios avançados da doença e falha no tratamento. Outros genes do amplicon do MYCN, incluindo o DDX1 \"DEAD box polypeptide 1 gene\" e o NAG \"neuroblastoma-amplified gene\", estão sendo observados por se apresentarem co-amplificados com o MYCN. Entretanto, a importância deste fenômeno no prognóstico ainda é desconhecida. Os objetivos deste trabalho foram determinar qual o melhor método para estudar a amplificação dos genes MYCN, DDX1 e NAG, além de esclarecer a importância da coamplificação dos genes DDX1 e NAG no prognóstico. Procedimento: O número de cópias dos genes MYCN, DDX1 e NAG foi determinado por PCR em Tempo Real e PCR convencional em 100 neuroblastomas primários. Os dados da PCR em Tempo Real foram analisados por quantificação absoluta e relativa. Os resultados da PCR convencional foram analisados por eletroforese em gel de agarose, medindo a intensidade das bandas formadas no gel no sistema Kodak. A relevância da amplificação gênica como marcador de prognóstico foi avaliada em 74 pacientes, dos quais nós obtivemos o acompanhamento clínico. Resultados: Nos 74 casos estudados, ambos os métodos demonstraram que a amplificação do MYCN estava associada com os estádios mais avançados da doença. A análise das curvas de sobrevida livre de progressão confirmou que pacientes com ausência de amplificação do MYCN apresentavam maior tempo de sobrevida. Nós também analisamos a amplificação do DDX1 nas mesmas amostras incluindo aquelas com ausência de amplificação de MYCN. Não foi encontrada nenhuma relação entre a co-amplificação com idade ao diagnóstico ou tempo de sobrevida. Conclusões: Os métodos aplicados para calcular o número de cópias dos genes na PCR em Tempo Real mostraram-se equivalentes. A PCR em Tempo Real apresentou maior acurácia nos resultados quando comparada à PCR convencional. A análise da sobrevida não demonstrou relação entre a amplificação dos genes DDX1 e/ou NAG com piora no prognóstico. / Neuroblastoma is the most common and deadly extra-cranial solid childhood tumor. Survival rates for aggressive neuroblastomas are still disappointingly low. One of the hopes is that molecular studies will provide insights into the genes and molecular pathways that govern neuroblastoma pathogenesis. However, at present only a few genes as MYCN have been directly linked to neuroblastoma. MYCN oncogene amplification, occurring in up to 25% of neuroblastomas, has been considered the most important prognostic factor, strongly correlating to advanced stage disease and treatment failure. Another genes in the MYCN amplicon, including the DEAD box polypeptide 1 (DDX1) gene, and neuroblastoma-amplified gene (NAG gene), have been found to be frequently co-amplified with MYCN in NB. But the prognostic significance of the coamplification remains unclear. The aims of this study were to evaluate which is the best method to study the gene amplification of those three genes MYCN, DDX1 and NAG, as well as clarify the prognostic significance of the co-amplification or DDX1 and NAG with MYCN. Procedure: The gene copy numbers of MYCN, DDX1, and NAG were determined by the real-time quantitative polymerase chain reaction and conventional polymerase chain reaction in 100 primary NBs. Real-Time data were analyzed by absolute and relative quantification. For conventional PCR, samples were electrophoresed on a 2% agarose gel and the intensity of each band evaluated by Kodak image software. To evaluate of the prognostic significance of the gene amplification we had only 74 cases in witch we could analyze the follow-up. Results: In all 74 cases, both methods demonstrated that MYCN amplification was associated mainly with advanced cancer stages, and the analysis of overall survival confirmed that patients without MYCN amplification had a cumulative survival significantly higher than patients with oncogene amplification. We also studied DDX1 and NAG amplification for all NB samples even that without MYCN amplification. No relationship between any gene co-amplification status and disease stage, age at diagnosis, or overall survival was found. Conclusions: The two methods used to calculate gene copy number for Real Time PCR assay shown to be equivalent. Real Time PCR assay shown to be more accurate to study gene amplification than conventional PCR assay. Survival analysis pointed out that DDX1 and/or NAG amplification has no additional adverse effect on prognosis.
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Estudo da sobrevida e de fatores prognósticos em cães com cardiomiopatia dilatada idiopática / Survival study and assessment of prognostic factors in dogs with idiopathic dilated cardiomyopathy

Yamaki, Fernanda Lie 30 August 2007 (has links)
Cardiomiopatia dilatada (CMD) é uma das doenças cardiovasculares adquiridas mais comuns em cães afetando principalmente cães de raças grandes e gigantes, além do Cocker Spaniel Inglês e Americano. A anormalidade primária é a diminuição da contratilidade miocárdica, com dilatação secundária das câmaras cardíacas, que pode evoluir para insuficiência cardíaca, apresentar arritmias (atrial e/ou ventricular) e resultar em óbito em qualquer estágio da doença (sendo a morte súbita relativamente comum). Poucos estudos em cães, sendo a maioria retrospectiva, têm o objetivo de determinar fatores prognósticos, e predizer o prognóstico em qualquer paciente continua a ser um desafio. Portanto, no presente trabalho objetivou-se estudar a sobrevida de cães com CMD, assim como observar possíveis fatores determinantes de sobrevida. Para tal, foram avaliados 50 cães com CMD por meio de exame físico, radiográfico de tórax, eletrocardiográfico (eletrocardiograma de repouso e monitorização Holter) e ecocardiográfico. Os animais foram acompanhados por pelo menos 150 dias ou até o óbito. Avaliou-se a influência da idade, raça, sexo, fração de encurtamento do ventrículo esquerdo (FE), da classe funcional da insuficiência cardíaca, da presença de ascite, efusão pleural, edema pulmonar, insuficiência cardíaca bilateral, fibrilação atrial (FA) ou de arritmias ventriculares na sobrevida. A sobrevida dos cães com CMD variou de cinco dias a 1021 dias, com tempo médio de 347 dias, e tempo mediano de sobrevida foi de 223 dias; a probabilidade de sobreviver por seis meses foi de 51%, por um ano foi de 37% e por dois anos foi de 13%. Os cães da raça Cocker Spaniel Inglês apresentaram maior sobrevida em relação aos cães da raça Doberman e aos cães de outras raças. A presença de FA (p<0,03) e de arritmias ventriculares (tanto de ectopias ventriculares no eletrocardiograma de repouso (p<0,02) como de taquicardia ventricular não sustentada (p<0,0001) na monitorização Holter) foram associadas a menor sobrevida, enquanto que a idade, FE, sexo, classe funcional da insuficiência cardíaca, presença de ascite, efusão pleural, edema pulmonar ou insuficiência cardíaca bilateral não estiveram associados a aumento da mortalidade. A sobrevida foi variável, mas o prognóstico em geral foi ruim. O melhor preditor diagnóstico foi a presença de taquicardia ventricular não sustentada na monitorização Holter. / Dilated cardiomyopathy (DCM) is one of the most common acquired cardiovascular disease of dogs, affecting mainly large and giant breeds, as well as English and American Cocker Spaniels. The primary abnormality is decrease in myocardial contractility with secondary cardiac chambers dilatation. The clinical presentation may include development of heart failure, arrhythmias (atrial and/or ventricular), and death in any phase of the disease (with sudden death relatively frequent). Few studies have been described in dogs with the purpose of determining prognostic indicators for DCM, and predicting prognosis in any given single patient continues to be a challenge. The aim of this study was to evaluate survival time, and if possible, to find factors influencing prognosis in dogs with dilated cardiomyopathy. Fifty dogs with DCM have been included in the study. The patients were prospectively evaluated by physical examination, ten-lead electrocardiography, thoracic radiography, 24-hour Holter monitoring, and echocardiography. The animals were followed-up for at least 150 days or until death. Studied variables were left ventricle shortening fraction, age, sex, breed, presence of ascite, subcutaneous edema, pulmonary edema, pleural effusion, biventricular heart failure, as well as, presence of atrial fibrillation and ventricular arrhythmias, including non-sustained ventricular tachycardia on Holter monitoring. The mean and median survival time were, respectively, 347 days and 223 days (range 5 to 1021 days). Probability of survival at six months was 51%, at 1 year was 37%, and at 2 year was 13%. The survival time was significantly longer in English Cocker Spaniel, versus Doberman Pinschers, or versus other breeds. Atrial fibrillation (p<0,03) and ventricular arrhthmias (ventricular ectopy on ten-lead electrocardiography (p<0,02) and non-sustained ventricular tachycardia (p<0,0001) on Holter monitoring) were associated with increased mortality. While age at the time of presentation, shortening fraction, gender, presence of ascites, pleural effusion, or pulmonary edema were not associated with increased mortality. Survival time was variable, but the prognosis was usually poor. The best prognostic indicator was the presence of non-sustained ventricular tachycardia in Holter monitoring.
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Lúpus eritematoso na infância: estudo retrospectivo com ênfase em suas manifestações cutâneas, classificação e evolução / Childhood lupus erythematosus: retrospective study with emphasis on cutaneous findings, classification and evolution

Miguelez, Maria Carolina de Abreu Sampaio 05 March 2008 (has links)
O lúpus eritematoso foi pouco estudado na infância, principalmente nas formas cutânea crônica, subaguda e bolhosa que são infreqüentes nessa faixa etária. Este trabalho tem por objetivo estudar as diversas formas de lúpus eritematoso em crianças. Para tanto, realizamos um estudo retrospectivo por meio da análise de prontuários de pacientes com lúpus eritematoso que teve início até os 16 anos de idade e que foram acompanhados na Divisão de Dermatologia do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo entre 1991 e 2006. Os pacientes incluídos tiveram o diagnóstico feito pelo quadro clínico e confirmado pela histologia cutânea de uma lesão específica. Foram observados 48 pacientes: 33 com lesões discóides, dois com lúpus profundo, quatro com lúpus eritematoso cutâneo subagudo, quatro com lúpus eritematoso cutâneo agudo sem outras lesões específicas e cinco com lúpus eritematoso bolhoso. Analisadas as características clínicas, laboratoriais, histológicas e de imunofluorescência direta. Dezenove casos preencheram critérios para lúpus eritematoso sistêmico. Houve predomínio discreto no sexo feminino. Casos familiares de lúpus eritematoso estavam presentes em 10% dos pacientes. Vinte e quatro por cento das crianças com lesões discóides preencheram critérios para lúpus eritematoso sistêmico, sendo que 75% apresentavam lesões generalizadas. No lúpus eritematoso sistêmico, as manifestações mais freqüentes foram: cutânea, articular e renal. A glomerulonefrite proliferativa difusa foi a forma mais freqüente de nefrite. Foram observadas alterações hematológicas no limite inferior ou abaixo das taxas relatadas na literatura. Acometimento neurológico ocorreu em 68%. Acometimento cardíaco, pulmonar e do sistema digestivo foram pouco freqüentes. O FAN estava positivo em 95% dos casos e o anticorpo anticardiolipina estava presente em 21%. Dois dos quatro pacientes com lúpus eritematoso cutâneo subagudo preencheram critérios para lúpus eritematoso sistêmico e apresentaram convulsões e nefrite, sendo que um necessitou de transplante renal. Todos referiam fotossensibilidade e o anticorpo anti-Ro estava presente em três dos quatro casos. Todos os pacientes com lúpus eritematoso sistêmico bolhoso preencheram critérios para lúpus eritematoso sistêmico com acometimento renal e baixos níveis de complemento. Nenhum dos dois pacientes com lúpus profundo apresentou critérios para lúpus eritematoso sistêmico. Ambos apresentavam quadro disseminado com histologia típica. O quadro histológico nos demais casos também foi característico e a IgM foi o imunodepósito mais freqüente à imunofluorescência direta. A coloração de PAS (ácido periódico/reagente de Schiff) mostrou espessamento da membrana basal em 37 dos 40 casos estudados. Concluímos que o lúpus eritematoso da infância é semelhante ao do adulto, porém apresenta algumas peculiaridades como menor predomínio no sexo feminino, alta taxa de história familiar de lúpus eritematoso e maior associação com lúpus eritematoso sistêmico nas crianças com lesões discóides. Crianças com lúpus eritematoso cutâneo subagudo e critérios para lúpus eritematoso sistêmico tiveram acometimento sistêmico grave. O acometimento renal foi freqüente nas crianças com lúpus eritematoso sistêmico bolhoso / Lupus erythematosus was not well studied in childhood, especially in its chronic cutaneous, subacute and bullous forms that are uncommon at this age group. The present work aims to study the various forms of childhood lupus erythematosus. We retrospectively studied through medical records patients with lupus erythematosus whose disease had started until 16 years of age who were followed at Dermatology Division of Hospital das Clínicas of University of São Paulo between 1991 and 2006. The patients included had the diagnosis established on clinical grounds and confirmed by histological examination of a specific lesion. We found 48 patients: 33 with discoid lesions, two with lupus profundus, four with subacute cutaneous lupus erythematosus, four with acute cutaneous lupus erythematosus without other specific lesion and five with bullous lupus erythematosus. We analyzed the clinical, laboratorial, histological and direct immunofluorescence findings. Nineteen cases fulfilled the criteria for systemic lupus erythematosus. There was a slight female predominance. Familiar history of lupus erythematosus was present in 10% of cases. Twenty four percent of children with discoid lesions fulfilled the criteria for systemic lupus erythematosus and 75% showed disseminated lesions. The most frequent clinical manifestations in systemic lupus erythematosus were cutaneous, articular and renal. Diffuse proliferative glomerulonephritis was the most frequent form of nephritis. Hematological involvement was bellow or in the bottom of normal limits reported in the literature. Neuropsychiatric disease occurred in 68% of patients. Cardiac, pulmonary and gastrointestinal involvement was not frequent. ANA was positive in 95% of cases and. anticardiolipin antibodies were present in 21%. Two of four subacute cutaneous lupus erythematosus patients fulfilled the criteria for systemic lupus erythematosus and had convulsions and nephritis; one of them was submitted to renal transplantation. All of them referred photosensitivity and anti-Ro was present in three of four cases. All patients with bullous lupus erythematosus fulfilled the criteria for systemic lupus erythematosus and presented renal involvement and low complement levels. None of the two patients with lupus profundus fulfilled the criteria for systemic lupus erythematosus. Both had disseminated lesions and typical histology. Histological examination was also characteristic in the other cases and IgM was the most frequent immunodeposit at direct immunofluorescence. PAS staining showed thickening of basement membrane in 37 of 40 cases studied. To conclude, childhood lupus erythematosus is similar to adult lupus erythematosus, however shows some peculiarities as lower female predominance, high proportion of familiar history of lupus erythematosus and greater association with systemic lupus erythematosus in children with discoid lesions. Children with subacute cutaneous lupus erythematosus and criteria for systemic lupus erythematosus had severe systemic involvement. Renal disease was frequent in children with bullous systemic lupus erythematosus

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