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Clinical and brain structural and functional differences between mesial temporal lobe epilepsies with and without hippocampal sclerosis = Diferenças clínicas e de alterações cerebrais estruturais e funcionais entre epilepsias de lobo temporal mesial com e sem sinais de esclerose hipocampal / Diferenças clínicas e de alterações cerebrais estruturais e funcionais entre epilepsias de lobo temporal mesial com e sem sinais de esclerose hipocampal

Coan, Ana Carolina, 1980- 04 May 2013 (has links)
Orientador: Fernando Cendes / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-22T17:03:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Coan_AnaCarolina_D.pdf: 6791315 bytes, checksum: 88120ea79f2fe1f4f6c17ed50c0e32d1 (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: Introdução: A epilepsia de lobo temporal mesial (ELTM) não é uma doença única, mas um conjunto de diferentes síndromes com etiologias diversas, que têm uma apresentação clínica e eletroencefalográfica comum. A compreensão dos diferentes tipos de ELTM é fundamental para o desenvolvimento de terapêuticas adequadas e individualizadas. Objetivo: Avaliar e comparar a ocorrência de alterações estruturais e funcionais na ELTM com (ELTM-EH) e sem (ELTM-NL) sinais de esclerose hipocampal (EH) nas imagens de ressonância magnética (RM) e relacionar essas alterações com a resposta ao tratamento. Métodos: Pacientes com diagnóstico de ELTM, e sem lesões estruturais exceto por sinais de EH, foram avaliados através de dados clínicos e por exames de RM de 3Tesla estruturais e funcionais. Os pacientes foram classificados em ELTM com (ELTM-EH) ou sem (ELTM-NL) sinais de EH através da quantificação de volume e sinal do hipocampo. Quantificação do volume da amígdala também foi realizada. Análise de volume da substância cinzenta (SC) cerebral foi realizada através da técnica de Morfometria Baseada em Voxel (VBM). Análise de alterações funcionais relacionadas às descargas epilépticas interictais (DEIs) foi realizada com o uso concomitante de EEG e RM funcional (EEG-RMf). Resultados: A quantificação de volume e sinal hipocampal nos exames de RM de 203 pacientes com ELTM aumentou em 28% a sensibilidade de detecção de sinas de EH em comparação com a análise visual. Subgrupos de pacientes com ELTM-EH e ELTM-NL e hipertrofia de amígdala foram observados. Após exclusão de pacientes com a lateralidade do foco epiléptico indefinida, 172 pacientes (122 ELTM-EH e 50 ELTM-NL) foram avaliados clinicamente e pela técnica de VBM. O grupo ELTM-NL apresentou idade de início de crises mais elevada e menor duração da epilepsia, além de antecedente familiar de epilepsia mais frequente do que ELTM-EH. ELTM-EH e ELTM-NL apresentaram atrofia de SC difusa, incluindo tálamos e córtex sensório motor bilaterais. Diferentemente do grupo ELTM-EH, os pacientes com ELTM-NL não apresentaram atrofia em regiões temporais e apresentaram atrofia pronunciada em córtex órbito-frontal ipsilateral ao foco epiléptico. A subdivisão dos grupos de acordo com a resposta à droga antiepiléptica (DAE) revelou atrofia de SC difusa em ELTM-EH benignos e refratários, a pesar do segundo grupo apresentar atrofia mais pronunciada principalmente em áreas sem conexões diretas com o hipocampo. Diferentemente, atrofia de SC foi observada apenas nos pacientes com ELTM-NL e crises refratárias. As redes neuronais funcionais relacionadas com as DEIs deferiram entre os grupos ELTM-EH e ELTM-NL e foram distintas das redes estruturais detectadas pelo VBM. Nos exames funcionais, em ambos os grupos, supressão da atividade em áreas da Default Mode Network foi observada concomitantemente às DEIs e esse padrão foi relacionado a melhor prognóstico cirúrgico em pacientes com crises refratárias. Conclusão: Alterações estruturais e funcionais são distintas em ELTM-EH e ELTM-NL. Diferentes redes neuronais estão relacionadas ao prognóstico clínico e cirúrgico na ELTM. Conhecimento detalhado das redes neuronais envolvidas nos diversos tipos de ELTM e da interação dinâmica entre elas deve contribuir para o aprimoramento do tratamento desses pacientes / Abstract: Introduction: Mesial temporal lobe epilepsy (MTLE) is not a single disease but a group of different diseases with distinct etiologies that share common clinical and EEG characteristics. Understanding the different types of MTLE is fundamental to the development of more appropriate and individualized therapies for ictal phenomena and comorbidities of each patient. Objective: To evaluate and compare the occurrence of structural and functional abnormalities of MTLE with (MTLE-HS) and without (MTLE-NL) signs of hippocampal sclerosis (HS) in magnetic resonance imaging (MRI) and to correlate these abnormalities with the response to treatment. Methods: Patients diagnosed with MTLE defined by clinical and electroencephalographic, and without structural lesions except for signs of HS were evaluated with clinical data and structural and functional 3T MRIs. Patients were classified as MTLE with (MTLE-HS) or without (TLE-NL) signs of HS by quantifying and hippocampal volume and signal. Amygdala volume quantification was also performed. Analysis of volume of brain gray matter (GM) of both groups was performed using the technique of voxel-based morphometry (VBM). Analysis of functional changes related to interictal epileptic discharges (IED) in both groups was performed with concomitant use of EEG and functional MRI (EEG-fMRI). Results: The quantification of volume and hippocampal signal in MRI scans of 203 patients with MTLE increased in 28% the sensitivity of detecting signs of HS compared with the visual analysis. Subgroups of patients with MTLE-HS and MTLE-NL and amygdala hypertrophy were observed. After exclusion of patients with undefined or bilateral epileptic focus, a group of 172 patients (122 ELTM-HS and 50 ELTM-NL) were evaluated with VBM technique. Patients with MTLE-NL had higher age of epilepsy onset and shorter duration of epilepsy as well as more frequent family history of epilepsy than patients with MTLE-HS. MTLE-HS and MTLE-NL showed diffuse GM atrophy, including bilateral sensorimotor cortex and thalamus. Different from MTLE-HS group, patients with MTLE-NL showed no atrophy in mesial and neocortical temporal regions and had pronounced atrophy in the orbito-frontal cortex ipsilateral to the epileptic focus. The subdivision of the groups according to the response to antiepileptic drug (AED) revealed diffuse GM atrophy in both benign and refractory and MTLE-HS, despite the second group exhibit more pronounced atrophy specially in areas with no direct connections with the hippocampus. Differently, GM atrophy was observed only in patients with MTLE-NL and refractory seizures. The functional neuronal networks related to IED were different in MTLE-HS and MTLE-NL groups and were distinct from the structural networks detected by VBM technique. Functional analysis revealed in both groups suppression of activity in brain areas compatible with the Default Mode Network (DMN) concomitantly with IED and this pattern was related to better surgical outcome in patients with AED resistant seizures. Conclusion: Structural and functional networks abnormalities are distinct in MTLE-HS and MTLE-NL. Different neural networks are related to surgical and clinical prognosis in MTLE. Detailed knowledge of the neural networks involved in various types of MTLE and the dynamic interaction between them might contribute to improving the treatment of seizures and comorbidities in these patients / Doutorado / Neurociencias / Doutora em Fisiopatologia Médica
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Myofibroblast distribution in oral dysplasias and squamous cell carcinoma and evaluation of clinicopathological factors associated with prognosis of squamous cell carcinoma of tongue = Distribuição de miofibroblastos em lesões orais displásicas e carcinomas espinocelulares e avaliação das características clínico-patológicas associadas ao prognóstico do carcinoma espinocelular de língua / Distribuição de miofibroblastos em lesões orais displásicas e carcinomas espinocelulares e avaliação das características clínico-patológicas associadas ao prognóstico do carcinoma espinocelular de língua

Rodrigues, Priscila Campioni, 1984- 23 August 2018 (has links)
Orientador: Ricardo Della Coletta / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-23T10:39:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rodrigues_PriscilaCampioni_M.pdf: 27970537 bytes, checksum: eb1771ac3c81d257542caac03773b5c0 (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: Embora várias características histopatológicas e moleculares tenham sido propostas como fatores prognósticos do carcinoma espinocelular (CEC) oral, nenhuma ainda é utilizada rotineiramente. Estudos prévios demonstraram que a presença de miofibroblastos no estroma de CECs orais é associada a um pior prognóstico e que pacientes jovens apresentam tumores com comportamento biológico distinto quando comparado ao de pacientes idosos. Os objetivos deste estudo foram 1) avaliar a influência das características demográficas, clínicas e histopatológicas no prognóstico dos CECs de língua, 2) avaliar a frequência de miofibroblastos em displasias orais (leve, moderada e severa), CECs (lesões bem diferenciadas e pobremente diferenciadas) e carcinomas verrucosos (uma variante bem diferenciada do CEC oral) e comparar a frequência destas células com hiperplasias fibrosas (HF) e 3) comparar a densidade de miofibroblastos entre CEC orais de pacientes jovens (<40 anos) e pacientes idosos (>45 anos). Para determinar a influência das características clínicas, demográficas e histopatológicas (risco histológico de Brandwein-Gensler) no prognóstico dos CECs de língua, um estudo retrospectivo com 202 pacientes foi realizado. A detecção de miofibroblastos foi realizada por reações de imuno-histoquímica para a isoforma ? da actina de músculo liso (?-SMA) em HFs com epitélio normal (n=29), displasias (n=69), CECs bem diferenciados (n=19), CECs pobremente diferenciados (n=18) e carcinomas verrucosos (n=8). A comparação entre CECs de pacientes jovens e de pacientes idosos foi realizada em um segundo grupo contendo 29 amostras pareadas para localização, estádio clínico e graduação histológica. A análise multivariada de Cox revelou que estádio T, estádio N e recorrência foram fatores independentes das sobrevidas global, específica e livre de doença para os pacientes com CEC de língua. O risco histológico não correlacionou com o prognóstico destes pacientes. HFs e displasias orais não apresentam miofibroblastos, enquanto que 62,2% dos CECs demonstraram miofibroblastos no estroma tumoral. A presença de miofibroblastos foi significantemente mais frequente nos CECs pobremente diferenciados em comparação aos CECs bem diferenciados ou aos carcinomas verrucosos. Não houve diferença estatisticamente significante entre a densidade de miofibroblastos nos CECs de pacientes jovens e idosos. Os resultados deste estudo demonstram que as características clínicas são melhores fatores preditivos para o prognóstico do CEC de língua do que o risco histológico e que a presença de miofibroblastos não é associada com displasias orais, mas tumores pobremente diferenciados apresentam uma densidade significantemente maior que tumores bem diferenciados. O estudo revelou também que a presença de miofibroblastos no estroma dos CECs de língua não diferencia entre tumores em pacientes jovens e idosos / Abstract: Although several histopathological and molecular features have been proposed as prognostic factors of the oral squamous cell carcinoma (OSCC), any is routinely used. Previous studies have demonstrated that the presence of myofibroblasts in the stroma of the OSCC is associated with a worse prognosis and that young patients have tumors with a particular biological behavior when compared with older patients. The aims of this study were 1) to evaluate the influence of the demographics, clinical and histopathological features in the prognostic of SCC of tongue, 2) to determine the frequency of myofibroblasts in the oral dysplasias (mild, moderate and severe), OSCC (well differentiated and poorly differentiated) and verrucous carcinoma (a well differentiated variant of the OSCC) and compare the density of this cell with fibrous hyperplasias and 3) to compare the density of myofibroblasts among OSCC of young patients (< 40 years) and older patients (> 45 years). To determine the influence of the clinical, demographic and histopathological (histologic risk of Brandwein-Gensler) features in the prognostic of SCCs of tongue, a retrospective study was realized with 202 patients. Myofibroblasts were detected by immunohistochemical analysis of ? smooth muscle actin (?-SMA) in fibrous hyperplasia with normal epithelium (n=29), oral dysplasias (n=69), well differentiated OSCC (n=19), poorly differentiated OSCC (n=18) and verrrucous carcinoma (n=8). The comparison between OSCC affecting young patients and older patients was realized in a second group containing 29 samples paired to localization, clinical stage and histological differentiation. Cox multivariate analysis revealed that the T stage, N stage and recurrence were independent factors of overall survival, disease-especific survival and disease-free survival. The histologic risk was not correlated with the prognostic of the patients. Fibrous hyperplasia and oral dysplasias did not show myofibroblasts in the stroma. The presence of myofibroblasts was higher in the poorly differentiated OSCCs when compared with well differentiated OSCC or with verrucous carcinomas. No significant differences existed between the presence of stromal myofibroblasts of OSCC affecting young and old individuals. The results of this study demonstrated that the clinical features were best predictive factors to the SCC of tongue prognostic than the histologic risk, and the presence of myofibroblasts was not associated with the oral dyspasias. However the poorly differentiated tumors demonstrated a higher expression of myofibroblasts than well differentiated tumors. The study also revealed that the presence of myofibroblasts in the OSCC not show differences among young and older patients / Mestrado / Patologia / Mestra em Estomatopatologia
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Interação das características morfológicas, fenotípicas e moleculares e sua importância prognóstica na leucemia mielóide aguda / Interaction of morphological, molecular and phenotypic characteristics and its prognostic significance in acute myeloid leukemia

Mello, Mariana Rezende Bandeira de, 1980- 18 August 2018 (has links)
Orientadores: Irene Lorand-Metze, Fernando Ferreira Costa / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-18T22:11:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mello_MarianaRezendeBandeirade_D.pdf: 5178635 bytes, checksum: 8ac6a3134a752be699d5f1d5d6d8ba71 (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: A classificação atual da OMS para LMA reconhece a importância da pesquisa de anormalidades genéticas para diagnóstico e manejo adequado do paciente. A textura da cromatina dos núcleos está relacionada com fenômenos epigenéticos como a metilação. Nosso estudo teve como objetivos estudar o status de metilação dos genes CDKN2B (p15), CDKN2A (p16), CDKN1C (p57), TP73 (p73), ESR1 (ER) e ABCB1 (MDR1), verificar a freqüência das mutações nos genes FLT3 e NPM1 e analisar parâmetros da morfometria e textura da cromatina. Verificamos também a associação entre o perfil imunofenotípico, textura nuclear e características moleculares. Além disso, analisamos a relação destas variáveis com a sobrevida global. Foram estudados 106 pacientes com LMA de novo (19 com LMA M3 e 87 com outros subtipos de LMA) diagnosticados no nosso Serviço. Nas LMAs M3 foi encontrado 15,8% de pacientes com FLT3-TKD e 10,5% FLT3-ITD. Os pacientes com LMA M3 foram mais jovens, apresentaram menor número de leucócitos e plaquetas. Tiveram também maior expressão de CD45 e MPO do que os outros subtipos de LMA. Os pacientes com LMA M3 tiveram melhor sobrevida que os outros subtipos. Dentre esses pacientes as LMA M3 FLT3-ITD+ apresentaram pior sobrevida. O desvio padrão do nível de cinza foi um fator independente de prognóstico. Em relação aos casos de LMA não M3 foi encontrado 23,3% dos pacientes com presença da mutação FLT3-ITD, 8,1% FLT3- TKD e 29,1% da mutação no gene NPM1. As mutações nos genes NPM1 e FLT3 foram mais frequente em pacientes com cariótipo normal. Dos pacientes com outros subtipos de LMA, 3,4% apresentaram metilação no gene ESR1, 26,4% no gene CDKN2B, 11,5% no gene CDKN2A, 1,1% no CDKN1C e 23,0% no gene TP73. Os pacientes que apresentaram o gene CDKN2B metilado tiveram menor dosagem de hemoglobina e expressão do CD13. Os pacientes com metilação no gene TP73 apresentaram menor contagem de leucócitos, expressão de CD45, CD13, CD33 e MPO. Os pacientes com LMA sem maturação apresentaram menor R245. Na análise de sobrevida dos pacientes com LMA, excluindo M3, os casos com NPM1+ FLT3-ITD- tiveram melhor sobrevida. O R245, a entropia e a mutação FLT3-ITD foram fatores independentes de prognóstico. A frequência das mutações e de metilação encontrada foram semelhantes a outros estudos. O R245 pode ser uma variável nova para avaliação da textura da cromatina / Abstract: The WHO classification for acute myeloid leukemia (AML) has emphacized the cytogenetic and molecular aspects for diagnosis and proper management of the patients. The nuclear chromatin texture is related to epigenetic phenomena such as methylation. In our study we examined the frequency of mutations in FLT3 and NPM1 genes, the methylation status of genes CDKN2B (p15), CDKN2A (p16), CDKN1C (p57), TP73 (p73), ESR1 (ER) and ABCB1 (MDR1) and analyzed features of nuclear morphometry and chromatin texture. We studied the association between the immunophenotypic profile, nuclear texture and molecular features. In addition, we analyzed the relationship between these variables and overall survival of the patients. We studied 106 patients with de novo AML: 19 with promyelocytic leukemia (APL) and 87 with other subtypes of AML diagnosed in our Service. Patients with APL were younger, had lower peripheral leukocyte counts and platelets. They also showed a higher expression of CD45 and MPO than other subtypes of AML. Among them, 15.8% presented FLT3-TKD and 10.5% showed FLT3- ITD. CDKN2B was methylated in 21.0%, CDKN2A in 21.0% and TP73 in 10.5% of the patients. Methylation in CDKN1C, ER and MDR1 were not found. Patients with APL had better survival than other subtypes. The standard deviation of gray level was an independent factor of prognosis. Among the other cases of AML, we found the FLT3-ITD mutation in 23.3%, the FLT3-TKD mutation in 8.1%, and 29.1% of the patients had mutation of the NPM1 gene. Mutations in NPM1 and FLT3 were more frequent in patients with a normal karyotype. Among these patients, 3.4% had methylation of the ESR1 gene, 26.4% in CDKN2B, 11.5% in CDKN2A, 1.1% in the CDKN1C and 23.0% in TP73. Patients with methylated CDKN2B showed lower hemoglobin levels and a lower expression of CD13. Patients with methylation in the TP73 gene had lower peripheral leukocyte counts and lower expression of CD45, CD13, CD33 and MPO. Patients with AML without maturation had lower R245. In the survival analysis of patients with AML, except APL, the cases with NPM1+ FLT3 ITD- had better survival. The R245, entropy and FLT3-ITD mutation were independent predictors of prognosis. The frequency of mutations and methylation found were similar with other studies. The R245 can be a new variable for evaluation of chromatin texture / Doutorado / Biologia Estrutural, Celular, Molecular e do Desenvolvimento / Doutor em Fisiopatologia Medica
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Fatores prognósticos de pacientes com metástase de carcinoma de mama no fêmur tratadas cirurgicamente / Prognostic factors in patients with breast cancer metastasis in the fêmur treated surgically

Mouraria, Guilherme Grisi, 1979- 20 August 2018 (has links)
Orientador: Maurício Etchebehere / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-20T07:16:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mouraria_GuilhermeGrisi_M.pdf: 1020067 bytes, checksum: 911879a0f520b1816324bfcb8b9f71d7 (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: O carcinoma de mama é a neoplasia mais frequente no mundo desenvolvido e a segunda mais frequente no Brasil. O diagnóstico tardio da doença é associado frequentemente com a presença de metástases ósseas. No esqueleto apendicular, o fêmur é o local mais acometido. As lesões femorais muitas vezes levam a fratura. Fatores prognósticos na mortalidade de pacientes com metástase óssea oriundas de neoplasias em geral estão relatados na literatura. Entretanto, não há relato específico de fatores prognósticos nas pacientes com metástases de neoplasia de mama no fêmur submetidas a tratamento cirúrgico. A determinação dos fatores prognósticos em portadores de metástase óssea auxilia na decisão terapêutica para cada paciente. O objetivo do estudo foi determinar os fatores clínicos e ortopédicos relacionados à mortalidade nesta coorte de pacientes. O estudo retrospectivo incluiu quarenta e um pacientes submetidos a tratamento cirúrgico da metástase femoral. Foram analisadas as seguintes variáveis: número e local das metástases ósseas e viscerais, presença de fratura patológica no fêmur, técnica cirúrgica empregada e exames laboratoriais (hematócrito, hemoglobina, ureia e creatinina). Tais fatores foram correlacionados com a mortalidade utilizando-se o método de COX de regressão logística multivariada e também a construção de curvas de mortalidade de Kaplan Meier testada pelo método de log-rank. O tempo de seguimento médio foi de 37 meses. Houve alta prevalência de múltiplas metástases associadas a fraturas patológicas no momento do ato cirúrgico. A mortalidade foi elevada e precoce. A localização subtrocantérica e distal, a presença de fratura, presença de anemia e alteração na função renal associaram-se a maior mortalidade. O tipo de implante, o número de metástase óssea e a presença de metástase em outros órgãos não influenciaram na mortalidade. Conclui-se que as lesões metastáticas no fêmur devem ser tratadas cirurgicamente o mais rapidamente possível, independentemente do implante utilizado, para evitar a fratura / Abstract: Breast carcinoma is a common malignancy in the developed world and in Brazil. Late diagnosis of the disease is frequently associated with bone metastasis. In the appendicular skeleton, the femur is most commonly affected. The lesions often lead to femoral fractures. Prognostic factors of mortality in patients with bone metastases originating from cancers in general have been reported. However, there is no specific report of prognostic factors in relation to breast cancer metastasis in the femur surgically treated. The determination of prognostic factors in patients with bone metastasis can assist in therapeutic decisions for each patient. The aim of this study was to determine clinical and orthopedic factors related to mortality in patients with breast cancer and metastases to the femur underwent surgical treatment. This was a retrospective cohort study and included 41 patients undergoing surgical treatment of femoral metastases. We analyzed the following variables: number and location of bone metastases, visceral metastases, presence of pathological fracture, fixation method, and laboratory tests. These factors were correlated with mortality using Cox multivariate logistic regression and Kaplan-Meier curves. The average follow-up was 37 months. There was a high prevalence of multiple metastases associated with pathological fractures at the time of surgery. Mortality was high and early. Subtrochanteric location, the presence of fractures, anemia, and alterations in renal function were associated with higher mortality. The fixation method (synthesis or prosthesis / endoprosthesis), the number of bone metastases, and the presence of metastasis in other organs did not affect mortality.Breast cancer with metastasis to the femur is an advanced disease with early mortality. Clinical and orthopedic factors should be considered as soon as possible when lesions occur, regardless of the type of implant used / Mestrado / Fisiopatologia Cirúrgica / Mestre em Ciências
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Avaliação de um novo índice prognóstico para a cirurgia do buraco macular idiopático / Evaluation of a new prognostic index for the idiopatic macular hole surgery

Alan Diego Negretto 28 March 2008 (has links)
Objetivo: A partir das medidas anatômicas isoladas (altura, diâmetro externo e interno) do BMI construir um novo índice prognóstico para a cirurgia de correção do Buraco Macular Idiopático (IPBM). Tipo de estudo: intervencional, série de casos. Pacientes e Métodos: Estudo realizado no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e no Instituto Suel Abujamra, São Paulo-SP, entre outubro de 2005 e outubro de 2007. Foram incluídos 36 olhos de 36 pacientes com BMI, que foram avaliados segundo as medidas apresentadas ao exame de TCO (Stratus - Zeiss, versão 4.01) antes da cirurgia do BMI. Utilizando o compasso do TCO, obteve-se a medida dos maiores diâmetros externo e interno e da altura dos BMI. Por meio dessas medidas, foi criado o IPBM. Após vitrectomia posterior com retirada de Membrana Limitante Interna (MLI), sem utilização de corantes, os pacientes foram acompanhados por seis meses. Após a cirurgia, os pacientes foram avaliados no primeiro e sétimo dias, duas semanas, um, três e seis meses. Ao final do seguimento, o IBPM e outras variáveis (sexo, idade, raça, estádio do BMI pela classificação biomicroscópica de Gass, tempo decorrido desde a piora da acuidade visual informada pelo paciente e a acuidade visual pré-operatória), foram correlacionadas com o resultado anatômico e a acuidade visual pós-operatória. Resultados: Vinte e nove (80,6%) dos 36 olhos com BMI obtiveram fechamento anatômico ao final de seis meses de acompanhamento (8,86 ± 4,23 meses). Dezenove (52,7%) dos BMI eram do estádio IV de Gass, com tempo de duração maior que um ano em 21 pacientes (58,3%). A AV LogMAR corrigida pré-operatória média foi de 1,10 (0,60 a 1,62) e a pós-operatória média foi de 0,69 (0,0 a 1,60). A média de melhora da AV foi de 3,94 linhas. Em relação ao fechamento anatômico, não houve significância em relação ao tempo de história da doença entre os grupos aberto (grupo 1) e fechado (grupo 2) (Teste t-Student, p=0,072). O diâmetro da base interna foi maior no grupo 1 em relação ao grupo 2 (Teste t-Student, p=0,007). Na análise do índice IPBM, houve diferença significativa entre o grupo 1 (média 0,49) e o grupo 2 (média 0,91). (Teste t-Student, p< 0,001) A análise de regressão logística apontou que BMIs com IPBM maior que 0,53 apresentam chance de fechamento anatômico 9,6 vezes maior (Odds Ratio= 9,6, p = 0,018). Pacientes com IPBM > 0,53 apresentaram AV pós-operatória ao final do sexto mês significativamente melhor do que pacientes com IPBM < 0,53 (Mann-Whitney, p=0,005). O ganho percentual da AV foi de 41,93% nos pacientes com IBPM>0,53, quando comparado com os 7,14% do grupo com IPBM <0,53 (p=0,002). No que diz respeito à AV final LogMAR, todas as variáveis estudadas anteriormente foram submetidas ao teste de correlação de Pearson. Observou-se que o IPBM tem uma correlação negativa significante com a AV, e foi selecionado juntamente com a AV pré-operatória através de regressão linear como os melhores preditores de AV final (p<0,001 e p=0,005, respectivamente). O modelo aponta que 58,4% da AV pós-operatória está sendo explicada pelo IPBM e AV pré-operatória. Conclusões: Foi construído um novo índice Prognóstico do Buraco Macular Idiopático (IPBM) representado pela razão altura / diâmetro interno do BMI. Verificou-se que o IPBM pode ser utilizado como fator prognóstico de fechamento anatômico do BMI. O IPBM e a AV pré-operatória foram os fatores prognósticos com melhor relação para a AV no sexto mês após o tratamento cirúrgico do BMI. / Purpose: To create a new prognostic index for IMH surgery based on anatomical values of IMH height, external and internal diameters (MHPI). Type of Study: Prospective, interventional, case of series. Patients and Methods: 36 eyes with IMH of 36 patients followed at Hospital das Clinicas, University of São Paulo Medical School (HC-FMUSP) and Suel Abujamra Institute (ISA), São Paulo-SP, between October 2006 and October 2007, were included. IMH OCT measurements were obtained before surgery (Stratus - Zeiss version 4.01) Values of the larger external and internal diameters, and the IMH height were obtained using the OCT compass. The prognostic index of IMH (MHPI) was defined as the index height / internal base. MHPI was defined by using those OCT measurements. Patients underwent pars plana vitrectomy with ILM peeling without dye and were followed by 6 months. Patients were seen at days 1, 7, 14, and months 1, 2, 3, and 6 after surgery. At the end of the follow-up period, MHPI and, other variables (sex, age, ethnic group, stage of IMH following the biomicroscopic classification of Gass, the time of visual loss reported by the patient, and pre surgical visual acuity) were correlated with anatomical results and post-surgical visual acuity. Results: Twenty nine eyes (80.6%) of thirty six patients with IMH had anatomical closure at the end of the six-month follow-up (8.86 ± 4.23 months). Nineteen (52.7%) IMH were stage IV of Gass with more than one year duration in twenty one patients. Pre-surgical medium LogMAR VA was 1.10 (0.60 to 1.62) and post-surgical was 0.69 (0.0 to 1.60). Medium VA improvement was 3.94 lines. The internal base diameter (BINT) was larger in group 1 than in group 2 (t-Student Test, p=0.373). MHPI analisys showed significant difference between group 1 (average 0.49) and group 2 (average 0.91) (t-Student Test, p> 0.001). Logistical regression showed that IMH with MHPI higher than 0.53 present 9.6 times more risk of failure than those with MHPI lower than 0.53 (Mann-Whitney, p=0.005). The percentage gain of VA was 41.93% in patients with MHPI > 0.53, and 7.14% in patients with MHPI lower than 0.53 (p=0.002). In regards to the final LogMAR VA, all studied variables above submitted to Pearson correlation test. MHPI is inversely correlated with VA by linear regression with gradient procedure as best predictor of final VA (p< 0.001 and p= 0.005 respectively). The sample shows that 58.4% of post-surgery VA is being explained by the MHPI and pre-surgery VA. Conclusions: A new prognostic index for IMH surgery was defined as IMH height/internal diameter. We concluded that MHPI may be used as a prognostic factor for IMH anatomical closure after surgical treatment. MHPI and preoperatory VA were the best correlated prognostic factors for 6-month VA.
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Fatores relacionados com o prognóstico da síndrome do túnel do carpo após liberação cirúrgica do nervo mediano

OLIVEIRA, Daniella Araújo de January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:01:15Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8623_1.pdf: 992783 bytes, checksum: ef27b8e40b3c66a16a67e7407600c80f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / Objetivo: Identificar alguns fatores pessoais ou doenças sistêmicas associadas com a satisfação ou insatisfação do paciente após a liberação do nervo mediano no carpo. Métodos: Entre junho de 2004 e março de 2006, 52 pacientes com síndrome do túnel do carpo (STC) que foram submetidos à cirurgia descompressiva. O diagnóstico baseou-se no exame clínico e estudos eletrofisiológicos. Utilizando-se uma escala numerada de 1 a 5 (1, muito satisfeito e 5, muito insatisfeito) dois grupos foram definidos de acordo com a satisfação cirúrgica: satisfeitos (escore 1 2, n = 34) e insatisfeitos (escore 4 5, n = 14). Os pacientes que pontuaram nota três (neutros) foram excluídos. Resultados: A satisfação cirúrgica foi observada em 65,4% pacientes. Quarenta e oito pacientes (45 mulheres) participaram do estudo. Diabetes mellitus (11,8%, satisfeito; 14,3%, insatisfeito; p = 1,0000), doença reumática (32,4%, no grupo satisfeito; 21,4%, no grupo insatisfeito; p = 0,5101) e hipotiroidismo encontrado apenas no grupo satisfeito, 14,7%; p = 0,3028; não mostraram significância estatística entre os grupos. Idade, índice de massa corpórea (IMC) e intensidade de dor na mão antes da cirurgia foram estatisticamente significantes (p = 0,0005, 0,0028 e 0,0168, respectivamente); O sinal de Tinel foi positivo em (67,4% satisfeito, 56,3% insatisfeito; p = 0,6224) e o sinal de Phalen em (83,7% satisfeito e 81,3% insatisfeito; p =1,0000). Atrofia tenar esteve presente em 11,8% dos satisfeitos e 7,1% dos insatisfeitos; p = 1,0000. Os testes de sensibilidade de Semmes-Weinstein e discriminação entre dois pontos estáticos também não mostraram significância entre os grupos (p = 0,3527 e p = 0,7594; respectivamente). O inventário de depressão de Beck revelou uma tendência à depressão de leve a moderada no grupo insatisfeito (p = 0,1131). O modelo de regressão logística mostrou que a satisfação cirúrgica aumenta com a idade (OR = 0,89; p = 0,0181), a obesidade aumenta o risco de insatisfação (OR = 1,43; p = 0,0069) e o aumento da latênciamotora distal (> 4ms) na avaliação pré-operatória implica em satisfação cirúrgica (OR = 0,10; p = 0,0342). Conclusão: Pacientes com STC que apresentam idade igual ou superior a 50 anos, latência motora distal alongada no pré-operatório, e não estão obesos têm maior chance de ficarem satisfeitos após a cirurgia
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Avaliação de risco e estado nutricional, composição corporal e prognóstico em pacientes críticos de uma UTI de Pelotas, RS / Complementarity of the Nutrition Risk in Critical Ill (NUTRIC) and Subjective Global Assessment instruments in the evaluation of critical hospital patients

Santos, Paula Piske Kruschardt dos 18 January 2018 (has links)
Submitted by Aline Batista (alinehb.ufpel@gmail.com) on 2018-05-18T21:47:06Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_Paula_Piske.pdf: 961983 bytes, checksum: ae57fbc1bcc7c05e47d9a5a563096ccd (MD5) / Approved for entry into archive by Aline Batista (alinehb.ufpel@gmail.com) on 2018-05-18T22:43:34Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_Paula_Piske.pdf: 961983 bytes, checksum: ae57fbc1bcc7c05e47d9a5a563096ccd (MD5) / Approved for entry into archive by Aline Batista (alinehb.ufpel@gmail.com) on 2018-05-18T22:43:42Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_Paula_Piske.pdf: 961983 bytes, checksum: ae57fbc1bcc7c05e47d9a5a563096ccd (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-18T22:43:42Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_Paula_Piske.pdf: 961983 bytes, checksum: ae57fbc1bcc7c05e47d9a5a563096ccd (MD5) Previous issue date: 2018-01-18 / Sem bolsa / A doença grave ou crítica refere-se à amplitude de condições clínicas ou cirúrgicas que apresentam risco à vida e que, na maior parte das vezes, exigem internação em Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Após uma agressão, ocorrem várias alterações metabólicas e hormonais com o objetivo de manutenção da homeostase do organismo. Esse quadro geralmente provoca, dentre outros efeitos, resistência à insulina e catabolismo proteico, colocando o paciente em risco nutricional significativo. Nutrition Risk Screening – 2002 (NRS -2002) e o Nutrition Risk in Critically ill (escore NUTRIC) são ferramentas de triagem nutricional indicadas pela ASPEN (2016) para avaliarem parâmetros de risco nutricional. O NUTRIC é a primeira ferramenta desenvolvida para avaliar pacientes de UTI. Entretanto, a triagem nutricional detecta apenas a presença de risco de desnutrição. A literatura sugere então, a utilização da Avaliação Subjetiva Global (ASG), ainda um método considerado padrão-ouro para realização desse tipo de avaliação no ambiente hospitalar. A partir disso, o presente estudo teve como objetivo comparar o poder prognóstico em pacientes críticos, a partir da observação do risco de morte após 28 dias da admissão na UTI, do NUTRIC e ASG de forma isolada e combinada. / Severe or critical illness refers to the range of life-threatening clinical or surgical conditions that most often require hospitalization in an Intensive Care Unit (ICU). After an aggression, several metabolic and hormonal changes occur in order to maintain the body's homeostasis. This condition usually causes, among other effects, insulin resistance and protein catabolism, placing the patient at significant nutritional risk. Nutrition Risk Screening - 2002 (NRS -2002) and Nutrition Risk in Critical Ill (NUTRIC score) are nutritional screening tools indicated by ASPEN (2016) to evaluate nutritional risk parameters, being the first tool developed to evaluate ICU patients. However, nutritional screening only detects the presence of risk of malnutrition. The literature suggests, therefore, the use of the Global Subjective Assessment (SGA), still in a gold standard method to perform this type of evaluation in the hospital environment. From this, the present study had as objective to compare the prognostic power in critically ill patients, from the observation of the risk of death after 28 days of admission to the ICU, of NUTRIC and ASG in an isolated and combined way
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Fatores associados à persistência do carcinoma diferenciado de tireoide um ano após radioiodoterapia

GUIMARÃES, Giulliana Nóbrega 15 June 2015 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2016-04-19T11:21:33Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇAO-GIULLIANA_NOBREGA.pdf: 1803238 bytes, checksum: 3e84c45ed9de31b5cd10607f9f195dca (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-19T11:21:33Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇAO-GIULLIANA_NOBREGA.pdf: 1803238 bytes, checksum: 3e84c45ed9de31b5cd10607f9f195dca (MD5) Previous issue date: 2015-06-15 / CNPq / INTRODUÇÃO: O carcinoma diferenciado de tireoide (CDT) é avaliado e tratado de acordo com fatores prognósticos. Embora tenha um bom prognóstico, 14% dos pacientes considerados como de baixo risco de recorrência podem apresentar doença persistente mesmo com tratamento adequado. Por isso, estudos têm sido realizados no intuito de encontrar outros possíveis preditores de persistência do CDT. OBJETIVO: Avaliar que fatores clínicos, laboratoriais e anatomopatológicos estão associados à persistência do CDT um ano após radioiodoterapia (RIT). METODOLOGIA: Foi realizada uma revisão de prontuários, na qual foram incluídos 375 pacientes portadores de CDT. Foram coletados dos registros os dados clínicos (gênero e idade), resultados de dosagens de hormônio tireoestimulante (TSH), tireoglobulina (Tg) e anticorpo anti-tireoglobulina (AATg) antes e um ano após RIT, resultados de varredura de corpo inteiro (PCI) após dose ablativa de radioiodo (131I) e um ano após tratamento inicial, além de laudos dos exames histopatológicos. A partir dos dados obtidos, foi realizada análise bivariada e as variáveis que apresentaram significância inferior a 20,0% (p < 0,20) foram submetidas à análise multivariada através do modelo de regressão de Poisson. Para se chegar a um valor de Tg estimulada (TgE) capaz de predizer os pacientes que teriam maior chance de persistência de doença, foi realizada uma curva ROC. RESULTADOS: Observou-se associação significativa entre persistência de doença e idade inferior a 45 anos (p=0,001), multifocalidade (p=0.008) e tamanho tumoral entre 2 a 4 cm (p=0,002). Além disso, verificou-se associação significativa entre da TgE e persistência do CDT (p<0,001). O ponto de corte de TgE pré-dose com maior sensibilidade e especificidade para prever persistência de doença foi de 7,4 ng/mL. Utilizando este valor encontramos um valor preditivo negativo (VPN) de 87,5%. CONCLUSÃO: Neste estudo encontramos uma forte associação entre persistência do CDT e faixa etária, tamanho tumoral, multifocalidade e Tg estimulada pré-ablação. A Tg estimulada pré-ablação mostrou-se um valioso preditor de persistência de CDT um ano após RIT. Valores de 7,4 ng/mL ou mais mostraram maior sensibilidade e especificidade para prever este desfecho. / BACKGROUND: Differentiated thyroid carcinoma (CDT) is evaluated and treated according to prognostic factors. Although it has a good prognosis, 14% of the patients which are considered at low risk of recurrence, might have persistent disease despite suitable treatment. Hence, studies have been realized in order to find other possible prognostic predictors for CDT persistence. OBJECTIVE: Assess which clinical, laboratory and pathological factors are associated with persistence of CDT one year after radioiodine therapy (RIT). METHODS: It was performed a chart review, in which was included 375 patients with CDT. Were collected clinical data (age and sex), results of thyroid-stimulating hormone (TSH), thyroglobulin (Tg) and antithyroglobulin antibody (AATg) before and one year after RIT, whole body scan (PCI) results after ablative dose of 131I and one year later and, also histopathological exam reports. From these data, was performed a bivariate analysis and the variables that were significant lower than 20.0% (p <0.20) were submitted to multivariate analysis using Poisson regression model. To achieve a stimulated Tg (TgE) value able to predict which patients would have a greater chance of persistent disease, a ROC curve was performed. RESULTS: A significant association was found between persistence of disease and age less than 45 years (p = 0.001), multifocality (p = 0.008) and tumor size between 2-4 cm (p = 0.002). In addition, there was a significant association between TgE and persistence of CDT (p <0.001). The pre-ablation TgE cutoff with greater sensitivity and specificity in predicting persistence of disease was 7.4 ng / mL. Using this value, we found a negative predictive value (VPN) of 87.5%. CONCLUSION: We found a significant association between persistent CDT and age, tumor size, multifocality and pre-ablation TgE in this study. TgE pre-ablation was shown to be a valuable predictor of persistence CDT one year after RIT. Values of 7.4 ng / ml or more showed greater sensitivity and specificity to predict this outcome.
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Impacto clínico e laboratorial de mutações no gene ASXL1 em pacientes com neoplasias mieloproliferativas

SILVA, Juan Luiz Coelho da 11 March 2016 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2017-07-12T15:39:14Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Dissertação Juan Luiz Coelho da Silva.pdf: 2693101 bytes, checksum: b946d507d9f21698d6349e8ecf91e259 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-12T15:39:14Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Dissertação Juan Luiz Coelho da Silva.pdf: 2693101 bytes, checksum: b946d507d9f21698d6349e8ecf91e259 (MD5) Previous issue date: 2016-03-11 / FACEPE / Algumas evidências destacam mutações no gene ASXL1 como um evento importante na evolução clínica de pacientes com neoplasias hematológicas, particularmente em leucemias mieloides agudas e síndrome mielodisplásicas. Contudo, seu impacto prognóstico em neoplasias mieloproliferativas (NMP) ainda é pouco explorado. Aqui, nós caracterizamos 208 pacientes com NMP cromossomo Filadélfia (Ph) negativo (policitemia vera, PV; trombocitemia essencial, TE; mielofibrose primária, MFP), de acordo com mutações no gene ASXL1, e correlacionamos esses achados com características clinico-laboratoriais desses pacientes. A pesquisa das mutações foi realizada por sequenciamento sanger, em que polimorfismos germinativos e mutações sinonímias foram excluídas das análises. Mutações no ASXL1 foram detectadas em 22/208 pacientes (10%), das quais quatro foram observadas em pacientes com PV (4/54; 7%), onze em pacientes com TE (11/123; 9%) e sete com MFP (7/31; 22%). As características clínicas e laboratoriais foram similares entre pacientes com ASXL1 mutado e não mutado. Quando as entidades foram avaliadas individualmente (PV, TE e MFP), observou-se associação entre mutações no ASXL1 e idade mais avançada em pacientes com TE (P = 0,049) e desenvolvimento de esplenomegalia em pacientes com MFP (P = 0,026). Com uma mediana de seguimento de 5,1 anos (IC95%: 4,5 a 7,3 anos), 136 pacientes (65%) desenvolveram algum tipo de manifestação clínica, sendo o desenvolvimento de complicações vasculares o mais frequente (n=54; 26%), seguido por esplenomegalia (n=47; 22%), eventos hemorrágicos (n=30; 14%) e trombose (n=21; 10%). Mutações no gene ASXL1 não foram associadas com o desenvolvimento das referidas manifestações. Dentro deste seguimento, apenas dois pacientes evoluíram para síndrome mielodisplásica e um para leucemia mieloide aguda, todos sem mutações no gene ASXL1. / Accumulating evidences report mutation in ASXL1 as an important predictor to clinical outcomes of patients with hematological malignancies, particularly acute myeloid leukemia and myelodysplastic syndrome. However, the prognostic impact in myeloproliferative neoplasm (MPN) remains underexplored. Here, we evaluated clinical and laboratory features of 208 Philadelphia negative MPN patients (polycythemia vera, PV; essential thrombocythemia, ET; primary myelofibrosis, PMF), according to mutations in ASXL1. Screening for ASXL1 mutations were performedby Sanger sequencing. Germline variations were excluded. ASXL1 mutations were detected in 22/208 patients (10%), of which four in PV patients (4/54-7%), 11 in ET patients (11/123-9%) and seven in PMF (7/31-22%). Baseline features were similar between ASXL1-mutated and non-mutated patients. Evaluated individually (PV, ET, PMF), we observed that ET patients harboring ASXL1 mutations were older (P = 0,049) than ASXL1 non-mutated patients. Similarly, PMF patients presented higher frequency of splenomegaly in ASXL1mutated group (P = 0,026). No other features were associated with ASXL1mutations. The median follow-up was 5,1 years (CI95%: 4,5-7,3 years). One hundred and thirty six patients (65%) developed some of the clinical common manifestations, which the most frequent was vascular complications (n=54; 26%), followed by splenomegaly (n=47; 22%), bleeding (n=30;14%) and thrombosis (n=21;10%). ASXL1 mutations were not associated with development of such events. In our cohort, only two patients have evolved for myelodysplastic syndrome and one for acute myeloid leukemia, all of them without mutations in ASXL1.
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Detecção de fibrose miocárdica pela ressonância magnética cardiovascular em portadores de doença de Chagas: correlação com as formas clínicas e prognóstico / Detection of myocardial fibrosis by cardiovascular magnetic resonance imaging in patients with Chagas disease: correlation with clinical presentation and risk stratification

Marly Maria Uellendahl Lopes 23 August 2007 (has links)
INTRODUÇÃO: A doença de Chagas (DC) persiste como um importante problema de saúde na América Latina, onde o envolvimento cardíaco é responsável pela elevada morbidade e mortalidade. A identificação dos pacientes de maior risco representa, portanto, um grande desafio. A ressonância magnética cardiovascular (RMC) é uma metodologia de elevada acurácia na avaliação da morfologia e da função ventricular e permite a detecção da fibrose miocárdica pela técnica do realce tardio, podendo ser útil na estratificação de risco dos pacientes chagásicos. OBJETIVOS: Avaliar as características morfológicas e funcionais dos ventrículos esquerdo e direito nas formas clínicas da DC; avaliar a fibrose miocárdica pela RMC e sua relação com as formas clínicas da DC; investigar o valor prognóstico da fibrose miocárdica, através de sua correlação com o escore de Rassi. MÉTODOS: Foram estudados 39 pacientes, sendo 20 do sexo masculino. A população de pacientes foi dividida em dois grupos: com cardiopatia aparente (CCA) e sem cardiopatia aparente (SCA). Todos os pacientes foram submetidos a estudo de RMC para avaliação morfológica e funcional; e detecção da fibrose miocárdica. Visando à obtenção do escore de Rassi, os pacientes realizaram avaliação clínica, eletrocardiograma, radiografia do tórax, ecodopplercardiograma e eletrocardiografia dinâmica de 24 horas (Holter). Os pacientes foram classificados, de acordo com o escore de Rassi, em: de baixo, de médio e de alto risco, e foi realizada a correlação desse escore com os parâmetros obtidos pela RMC. RESULTADOS: Os aspectos morfológicos e funcionais do VE apresentaram uma diferença significante entre as formas clínicas estudadas, e a quantificação de fibrose miocárdica na DC apresentou uma forte correlação com o escore de Rassi (r=0,76 p<0,001). CONCLUSÕES: O ventrículo esquerdo apresentou comprometimento morfológico e funcional no grupo com cardiopatia aparente; a extensão da fibrose miocárdica foi maior no grupo com cardiopatia aparente; a quantificação de fibrose miocárdica pela RMC apresentou forte correlação com o escore de Rassi, denotando o valor prognóstico da RMC nesse grupo de paciente chagásico / INTRODUCTION: Chagas disease (CD) still remains an important health problem in Latin America. One of the major challenges is to identify high risk patients. Considering that magnetic resonance imaging (MRI) has a very high accuracy to assess morphology and ventricular function and that myocardial delayed enhancement (MDE) technique is well established to detect myocardial fibrosis, we believe that MRI may have an important role to stratify patients with CD. OBJECTIVES: Evaluate morphological and functional ventricular characteristics, as well as the extent of myocardial fibrosis (MF) in patients with Chagasdisease, by magnetic resonance imaging (MRI); and search the prognostic value of myocardial fibrosis detected by MRI, comparing these findings with the recently developed Rassi`s score. METHODS: 39 patients were evaluated (male sex = 20), divided in two main groups: a) with apparent cardiomyopathy (AC) and without apparent cardiomyopathy (WAC). All patients were submitted to MRI, using the technique of myocardial delayed enhancement (MDE) and the results were compared with the Rassi`s score (RS), which was obtained by analyzing the following parameters: 12-lead electrocardiogram, chest x-ray, echodopplercardiography and 24-hour dynamic electrocardiography (Holter). Patients were stratified as belonging to the low, medium or high risk group, and then each one was compared with data obtained by MRI. RESULTS: Regarding the morphological and functional analysis, significant differences were observed in both groups (p< 0.001). Furthermore, there was a strong correlation between the extent of myocardial fibrosis and the Rassi`s score (r= 0.76). CONCLUSIONS: MRI is an important technique in the evaluation of patients with CD, stressing morphological and functional differences in all clinical presentations. The strong correlation with the Rassi`s score and the extent of myocardial fibrosis detected by MRI, emphasizes its role in the prognostic stratification of patients with CD

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