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The prognostic role of VEGF in head and neck squamous cell carcinoma

Mathew, Rohit Thomas 13 July 2017 (has links)
Emerging from potentially malignant disorders that in most cases will never become cancerous, head and neck squamous cell carcinoma (HNSCC) is a cancer that is extremely difficult to diagnose early. This late stage diagnosis has allowed limited improvements in overall survival (OS) as patients are prone to local recurrence, secondary primary tumors, and distant metastasis. As a result, it has become vitally important to assess the prognostic value of biological marker screening to provide an avenue for early diagnosis and identification of local recurrence or residual secondary tumor sites. Many characteristic markers such as EGFR, p16, p53 and VEGF that are constitutively mutated in HNSCC have been identified. However, the dysregulation of VEGF marks a landmark mutation that accelerates the diseases progression and spread. An angiogenic protein normally expressed in response to hypoxic conditions, VEGF allows the creation of new vasculature to remove catabolites and bestows resistance to normal cellular apoptotic signals; pathways often employed by chemotherapeutics. Therefore, early identification of VEGF poses a unique opportunity to employ aggressive therapeutic regimens in combination with precision surgical resection to eliminate the cancer before neovascualture invasion has occurred and the tumor has expanded significantly. For this reason, this review will examine the current literature available on VEGFs role in HNSCC, its value as a prognostic marker.
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Marcadores clínicos e inflamatórios preditores de fracasso terapêutico em pneumonia adquirida na comunidade / Markers of treatment failure in community-acquired pneumonia

Cavalcanti, Manuela Araújo de Nóbrega January 2006 (has links)
Racional: Aproximadamente um de cada cinco pacientes hospitalizados por pneumonia adquirida na comunidade (PAC) apresenta uma resposta clínica inadequada, sendo a mortalidade nestes pacientes de 40%. Os objetivos do estudo foram: determinar a incidência e as variáveis de associação independente com fracasso terapêutico da PAC, e os fatores prognósticos da PAC tratada em ambiente hospitalar. Métodos: Estudo de coorte, prospectivo, multicêntrico, com 425 pacientes hospitalizados por PAC. Os pacientes foram acompanhados de forma sistemática para identificação do fracasso terapêutico e seguidos até a alta hospitalar. Resultados: A incidência de fracasso terapêutico foi de 14,6% (62/425). Os preditores independentes de risco para o fracasso foram: insuficiência renal aguda à admissão (OR 2,9; IC 95% 1,2-7,2; p=0,017), progressão radiológica (OR 29,8; IC 95 8,1-109,7%; p<0,001), derrame pleural (OR 3,4; IC 95% 1,3-8,6; p=0,010), relação PaO2/FiO2 inferior a 250 à admissão (OR 2,7; IC 95% 1,1-6,7; p=0,017) e PSI classe V (OR 2,7; IC 95% 1,1-7,0; p=0,042). A mortalidade geral foi de 7,5%, e de 40,3% nos pacientes com fracasso. O fracasso terapêutico foi o principal fator independente de mortalidade na PAC (OR 85,3, IC 95% 18,8-387,4, p<0,0001). Conclusão: O fracasso terapêutico da PAC é freqüente, está associado a marcadores clínicos, radiológicos e laboratoriais identificáveis desde a admissão hospitalar (ou nos primeiros dias de acompanhamento), sendo o principal preditor independente de mortalidade. / Rational: One out of five patients hospitalized for community-acquired pneumonia (CAP) might have an inadequate response to empirical antimicrobial treatment, and the mortality among these patients may reach rates of up to 40%. The aims of the study were to: quantify the incidence of empirical treatment failure in CAP, identify risk factors for therapeutic failure and prognostic factors in CAP. Methods: Prospective, multicenter cohort study of 425 hospitalized patients for CAP. The systematic identification of treatment failure required a daily follow-up until hospital discharge. Results: The incidence of treatment failure was 14.6% (62/425). The independent risk factors associated with therapeutic failure in a logistic analysis were: acute renal failure (OR 2.9; 95% CI 1.2-7.2; p=0.017), radiological progression (OR 29.8; IC 95 8.1-109.7%; p<0.001), pleural effusion (OR 3.4; 95% CI 1.3-8.6; p=0.010), PaO2/FiO2 ratio < 250 (OR 2.7; 95% CI 1.1-6.7; p=0.017) e pneumonia severity index Class V (OR 2.7; 95% CI 1.1-7.0; p=0.042). Mortality was significantly higher in patients with therapeutic failure (40.3% vs. 7.5%). Treatment failure was the main prognostic factor associated with CAP (OR 85.3; 95% CI 18.8-387.4, p<0.0001). Conclusion: The treatment failure is frequently found and it is associated with clinical, radiological and laboratorial markers. It is also an important independent predictor of mortality in CAP.
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Marcadores clínicos e inflamatórios preditores de fracasso terapêutico em pneumonia adquirida na comunidade / Markers of treatment failure in community-acquired pneumonia

Cavalcanti, Manuela Araújo de Nóbrega January 2006 (has links)
Racional: Aproximadamente um de cada cinco pacientes hospitalizados por pneumonia adquirida na comunidade (PAC) apresenta uma resposta clínica inadequada, sendo a mortalidade nestes pacientes de 40%. Os objetivos do estudo foram: determinar a incidência e as variáveis de associação independente com fracasso terapêutico da PAC, e os fatores prognósticos da PAC tratada em ambiente hospitalar. Métodos: Estudo de coorte, prospectivo, multicêntrico, com 425 pacientes hospitalizados por PAC. Os pacientes foram acompanhados de forma sistemática para identificação do fracasso terapêutico e seguidos até a alta hospitalar. Resultados: A incidência de fracasso terapêutico foi de 14,6% (62/425). Os preditores independentes de risco para o fracasso foram: insuficiência renal aguda à admissão (OR 2,9; IC 95% 1,2-7,2; p=0,017), progressão radiológica (OR 29,8; IC 95 8,1-109,7%; p<0,001), derrame pleural (OR 3,4; IC 95% 1,3-8,6; p=0,010), relação PaO2/FiO2 inferior a 250 à admissão (OR 2,7; IC 95% 1,1-6,7; p=0,017) e PSI classe V (OR 2,7; IC 95% 1,1-7,0; p=0,042). A mortalidade geral foi de 7,5%, e de 40,3% nos pacientes com fracasso. O fracasso terapêutico foi o principal fator independente de mortalidade na PAC (OR 85,3, IC 95% 18,8-387,4, p<0,0001). Conclusão: O fracasso terapêutico da PAC é freqüente, está associado a marcadores clínicos, radiológicos e laboratoriais identificáveis desde a admissão hospitalar (ou nos primeiros dias de acompanhamento), sendo o principal preditor independente de mortalidade. / Rational: One out of five patients hospitalized for community-acquired pneumonia (CAP) might have an inadequate response to empirical antimicrobial treatment, and the mortality among these patients may reach rates of up to 40%. The aims of the study were to: quantify the incidence of empirical treatment failure in CAP, identify risk factors for therapeutic failure and prognostic factors in CAP. Methods: Prospective, multicenter cohort study of 425 hospitalized patients for CAP. The systematic identification of treatment failure required a daily follow-up until hospital discharge. Results: The incidence of treatment failure was 14.6% (62/425). The independent risk factors associated with therapeutic failure in a logistic analysis were: acute renal failure (OR 2.9; 95% CI 1.2-7.2; p=0.017), radiological progression (OR 29.8; IC 95 8.1-109.7%; p<0.001), pleural effusion (OR 3.4; 95% CI 1.3-8.6; p=0.010), PaO2/FiO2 ratio < 250 (OR 2.7; 95% CI 1.1-6.7; p=0.017) e pneumonia severity index Class V (OR 2.7; 95% CI 1.1-7.0; p=0.042). Mortality was significantly higher in patients with therapeutic failure (40.3% vs. 7.5%). Treatment failure was the main prognostic factor associated with CAP (OR 85.3; 95% CI 18.8-387.4, p<0.0001). Conclusion: The treatment failure is frequently found and it is associated with clinical, radiological and laboratorial markers. It is also an important independent predictor of mortality in CAP.
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Pancreatic ductal adenocarcinoma: From biomarkers discovery to personalized treatment

Puleo, Francesco 14 June 2018 (has links)
En 2016, environ 53 070 patients ont reçu un diagnostic d'adénocarcinome canalaire pancréatique (PDA) aux États-Unis et la plupart d'entre eux mourront de leur maladie dans les 5 ans. Le registre belge du cancer rapporte une incidence estimée à 1200 nouveaux cas par an. La survie globale à 5 ans pour toutes stades confondus a marginalement augmenté au cours des 50 dernières années, passant de 2 à 6%, malgré l'imagerie, les soins périopératoires et l'amélioration des techniques chirurgicales.La chirurgie reste la seule chance de guérison, cependant, seulement 10-15% des patients nouvellement diagnostiqués sont jugés éligibles pour une chirurgie. Même s'il existe peu d'autres modalités de traitement efficaces qui puissent considérablement prolonger la survie globale, la plupart des patients finiront par mourir de métastases au foie, au poumon et / ou au péritoine, les sites de propagation les plus courants. Les patients, les cliniciens et les chercheurs restent frustrés par le manqué d’outils thérapeutiques et des nouvelles stratégies sont nécessaires pour comprendre et mieux prendre en charge cette maladie.Le terme «cancer» engendre un sentiment de peur et colère, en particulier quand on est confronté au diagnostic dévastateur de cancer du pancréas. En plus, une réaction commune est de personnifier le cancer comme une entité maléfique qui doit être combattue pour sauver la vie du patient. Les armes pour cette bataille comprennent le scalpel d'un chirurgien, la chimiothérapie, la radiothérapie, les thérapies ciblées, les immunothérapies, les approches holistiques et la foi religieuse. Mais nous avons trop souvent oublié ou sous-estimé la contribution de la recherche translationnelle pour la médecine de précision, pour mieux adapter les thérapies et éviter les toxicités inutiles.Dans un sens biologique, qu'est-ce qu'un cancer du pancréas ou un cancer? Le cancer est une maladie génétique, soumise à un phénomène évolutif avec ses propres règles, contraintes et caractéristiques prévisibles qui mènent finalement à un phénotype unique.La stratégie "one size fits all" dans la PDA a souvent échoué dans les essais de nouveaux médicaments dans une population non sélectionnée.Cette thèse est une contribution modeste et authentique à une approche plus personnalisée du PDA, de l'acquisition tissulaire, à l'analyse de biomarqueurs tissulaires, à une analyse moléculaire plus profonde afin de mieux comprendre cette maladie mortelle et de proposer l'intégration de biomarqueurs dans le developpement d’etudes cliniques guides par les analyses moléculaires. / Doctorat en Sciences / info:eu-repo/semantics/nonPublished
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Marcadores clínicos e inflamatórios preditores de fracasso terapêutico em pneumonia adquirida na comunidade / Markers of treatment failure in community-acquired pneumonia

Cavalcanti, Manuela Araújo de Nóbrega January 2006 (has links)
Racional: Aproximadamente um de cada cinco pacientes hospitalizados por pneumonia adquirida na comunidade (PAC) apresenta uma resposta clínica inadequada, sendo a mortalidade nestes pacientes de 40%. Os objetivos do estudo foram: determinar a incidência e as variáveis de associação independente com fracasso terapêutico da PAC, e os fatores prognósticos da PAC tratada em ambiente hospitalar. Métodos: Estudo de coorte, prospectivo, multicêntrico, com 425 pacientes hospitalizados por PAC. Os pacientes foram acompanhados de forma sistemática para identificação do fracasso terapêutico e seguidos até a alta hospitalar. Resultados: A incidência de fracasso terapêutico foi de 14,6% (62/425). Os preditores independentes de risco para o fracasso foram: insuficiência renal aguda à admissão (OR 2,9; IC 95% 1,2-7,2; p=0,017), progressão radiológica (OR 29,8; IC 95 8,1-109,7%; p<0,001), derrame pleural (OR 3,4; IC 95% 1,3-8,6; p=0,010), relação PaO2/FiO2 inferior a 250 à admissão (OR 2,7; IC 95% 1,1-6,7; p=0,017) e PSI classe V (OR 2,7; IC 95% 1,1-7,0; p=0,042). A mortalidade geral foi de 7,5%, e de 40,3% nos pacientes com fracasso. O fracasso terapêutico foi o principal fator independente de mortalidade na PAC (OR 85,3, IC 95% 18,8-387,4, p<0,0001). Conclusão: O fracasso terapêutico da PAC é freqüente, está associado a marcadores clínicos, radiológicos e laboratoriais identificáveis desde a admissão hospitalar (ou nos primeiros dias de acompanhamento), sendo o principal preditor independente de mortalidade. / Rational: One out of five patients hospitalized for community-acquired pneumonia (CAP) might have an inadequate response to empirical antimicrobial treatment, and the mortality among these patients may reach rates of up to 40%. The aims of the study were to: quantify the incidence of empirical treatment failure in CAP, identify risk factors for therapeutic failure and prognostic factors in CAP. Methods: Prospective, multicenter cohort study of 425 hospitalized patients for CAP. The systematic identification of treatment failure required a daily follow-up until hospital discharge. Results: The incidence of treatment failure was 14.6% (62/425). The independent risk factors associated with therapeutic failure in a logistic analysis were: acute renal failure (OR 2.9; 95% CI 1.2-7.2; p=0.017), radiological progression (OR 29.8; IC 95 8.1-109.7%; p<0.001), pleural effusion (OR 3.4; 95% CI 1.3-8.6; p=0.010), PaO2/FiO2 ratio < 250 (OR 2.7; 95% CI 1.1-6.7; p=0.017) e pneumonia severity index Class V (OR 2.7; 95% CI 1.1-7.0; p=0.042). Mortality was significantly higher in patients with therapeutic failure (40.3% vs. 7.5%). Treatment failure was the main prognostic factor associated with CAP (OR 85.3; 95% CI 18.8-387.4, p<0.0001). Conclusion: The treatment failure is frequently found and it is associated with clinical, radiological and laboratorial markers. It is also an important independent predictor of mortality in CAP.
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Sobrevida em mulheres com cancer em cuidados paliativos : o uso do Palliatives Prognostic Score (PaPScore) em uma população de mulheres brasileiras / Survival of women with cancer in palliative care : use of the Palliatives Prognostic Score (PaPScore) in a population of Brazilian women

Lisboa, Claudia Naylor 26 August 2008 (has links)
Orientador: Aarão Mendes Pinto-Neto / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-11T13:33:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Lisboa_ClaudiaNaylor_M.pdf: 1054505 bytes, checksum: dc7075c08196e8cf67b2cfcc37468cca (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: Introdução: a predição da sobrevida de pacientes em fase terminal de câncer é difícil, mas criticamente importante, ajudando pacientes e seus familiares a traçarem metas e prioridades, orientando o planejamento da terapêutica mais adequada e orientando a correta utilização dos recursos existentes. Muitos estudos têm sido desenvolvidos na tentativa de melhorar a acurácia prognóstica, sendo validados e utilizados em vários países. No Brasil, ainda não houve este tipo de estudo, utilizando-se uma avaliação subjetiva para a prognosticação, baseada apenas na experiência clínica do profissional de saúde. Objetivo: determinar aplicabilidade do instrumento prognóstico ¿Palliative Prognostic Score¿ adaptado para o português e estimar a sobrevida em mulheres portadoras de câncer avançado, em Cuidados Paliativos. Sujeitos e métodos: para esse estudo prospectivo foram selecionadas 250 mulheres com idade superior a 18 anos, portadoras de câncer avançado, encaminhadas à Unidade de Cuidados Paliativos do Instituto Nacional de Câncer (INCA) e acompanhadas em nível ambulatorial, entre junho de 2005 e agosto de 2006. Foram excluídas pacientes com neoplasias hematológicas, renais e com mieloma múltiplo pela possível interferência em alguns parâmetros laboratoriais, assim como pacientes com comorbidades como Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica, cardiopatias ou infecções sem possibilidade de tratamento ou controle. Na amostra selecionada, durante sua primeira consulta na Unidade, foi aplicado o instrumento ¿Palliative Prognostic Score¿, traduzido de acordo com as técnicas padronizadas, incluindo a coleta de sangue para hemograma. O instrumento foi aplicado pelo pesquisador principal e mais um pesquisador colaborador, previamente selecionado e treinado. Essas pacientes foram acompanhadas até a data de seu óbito ou término do estudo. Resultados: do total de 330 pacientes mulheres admitidas na Unidade de Cuidados Paliativos Oncológicos do INCA durante o período de estudo, 250 foram consideradas elegíveis (75,7%). Verificou-se que uma parcela considerável dos casos foi composta por pacientes em bom estado geral, quando de seu encaminhamento para os cuidados paliativos, uma vez que a probabilidade estimada de sobreviver 30 dias foi de aproximadamente 78%. O PaPScore subdividiu uma população heterogênea em três grupos de risco homogêneos em relação à sobrevida, as diferenças sendo estatisticamente significantes. O tempo mediano de sobrevida global estimado pelo método de Kaplan Meier para os três grupos foram: 142 dias (intervalo de confiança de 95% = 118-172) para o grupo A, 39 dias (28-52) para o grupo B, e 9 dias (1-24) para o grupo C. Conclusão: O PaPScore, em sua versão em português mostrou-se adequado em subdividir uma população heterogênea de pacientes em fase terminal de câncer em três grupos homogêneos em relação à sobrevida. Palavras-Chave: cuidados paliativos, neoplasia, paciente terminal, prognóstico, sobrevida / Abstract: Introduction: The accurate prediction of survival time in terminal cancer patients is difficult but critically important, helping patients and their families develop goals and priorities, directing implementation of the most appropriate therapy and permitting the correct use of existing resources. Many studies have been developed in an attempt to improve prognostic accuracy, the resulting instruments having been validated and used in various countries. In Brazil, this type of study has not yet been undertaken, and subjective evaluation is used for prognostication, based only on the clinical experience of the healthcare professional. Objective: To determine the applicability of the prognostic instrument Palliative Prognostic Score (PaP Score) in Portuguese and to estimate the survival time of women with advanced stages of cancer in palliative care. Subjects and methods: For this prospective study, 250 women over 18 years of age with advanced cancer, referred to the palliative care unit of the National Cancer Institute (INCA) and followed-up as outpatients between June 2005 and August 2006, were selected. Exclusion criteria consisted of hematological or renal neoplasias or multiple myeloma because of the possible interference of these conditions with some laboratory parameters, as well as co morbidities such as chronic obstructive pulmonary disease (COPD), cardiopathies or infections that were unable to be treated or controlled. In this sample, the PaP Score, translated according to standardized techniques, was applied during the first consultation of patients at the unit, which included specimen collection for complete blood count. The instrument was applied by the principal investigator and another co investigator who had been previously selected and trained. These patients were followed up until their death or until the end of the study. Results: Of a total of 330 female patients admitted to the oncological palliative care unit of INCA during the study period, 250 (75.7%) were considered eligible. A considerable proportion of cases were found to consist of patients in good general condition when referred for palliative care, since the estimated probability of surviving 30 days was approximately 78%. The PaP Score subdivided a heterogeneous population into three homogenous risk groups with respect to survival time, the differences between groups being statistically significant. The median overall survival time estimated by the Kaplan Meier method for the three groups was: 142 days (95% confidence interval 118-172) for Group A, 39 days (28-52) for Group B and 9 days (1-24) for Group C. Conclusion: The PaP Score, in its Portuguese version, subdivided a heterogeneous population of terminal cancer patients into three homogenous groups with respect to survival time. Key words: palliative care; neoplasia; terminal patient; prognosis; survival time / Mestrado / Ciencias Biomedicas / Mestre em Tocoginecologia
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Análise de fatores prognósticos clínicos e histopatológicos em pacientes portadores de carcinoma epidermóide da orofaringe submetidos à radioterapia isolada ou associada à quimioterapia sistêmica / Analysis of clinical and histopathological prognostic factors in patients with oropharynx squamous carcinoma submitted to radiotherapy alone or in combination with systemic chemotherapy

Paola Andrea Galbiatti Pedruzzi 13 June 2007 (has links)
A extensão anatômica do tumor é o fator mais importante na avaliação do prognóstico e planejamento do tratamento dos carcinomas epidermóides da cabeça e do pescoço. Além do TNM, outros parâmetros relacionados ao paciente e ao tumor auxiliam na avaliação do prognóstico. Este estudo tem por objetivo identificar fatores prognósticos demográficos, clínicos, tumorais e histopatológicos, associados à sobrevida e resposta ao tratamento no carcinoma da orofaringe. Trata-se de uma análise de 361 pacientes, submetidos à radioterapia exclusiva ou associada à quimioterapia, de 1990 a 2001, no Hospital A. C. Camargo (São Paulo) e Hospital Erasto Gaertner (Curitiba, Paraná). Entre as variáveis estudadas, encontra-se a gravidade dos sintomas, avaliada conforme o modelo de Piccirillo e Pugliano. Foram analisados os sistemas de estadiamento de Berg, TANIS 3, TANIS 4, Hart, Kiricuta e Hall, que são modificações do TNM feitas a partir do reagrupando das categorias T e N, com a finalidade de melhorar a avaliação do prognóstico. A análise estatística utilizou o método de Kaplan-Meier e o modelo de riscos proporcionais de Cox. Os principais resultados foram que a maioria dos tumores era da tonsila (47%) ou base da língua (28%), estádios clínicos III (13%) e IV (80%). A radioterapia exclusiva foi empregada em 73% dos casos. Houve resposta ao tratamento em 65% dos casos e 80% dos pacientes foram a óbito pela doença. O tempo médio de seguimento foi de 24 meses, e as variáveis significativas na avaliação da sobrevida global, que aos 5 anos foi de 18%, foram: idade em anos ( 45: 13%; 46 55: 23%; 56 65: 19%; 66 75: 12%; > 75: 7%) (p = 0,0425); índice de Zubrod (1: 24%; 2: 8%; 3: 0%) (p < 0,001); emagrecimento (presente: 13%; ausente: 29%) (p = 0,0022); comorbidades (presentes: 11%; ausentes: 26%) (p < 0,001); estádio de Piccirillo (local: 31%, extra-local: 15%; regional: 14%) (p< 0,001); estádio de Pugliano (nenhum: 44%; leve: 15%; moderado: 13%; severo: 12%) (p< 0,001); envolvimento de partes moles (ausente: 21%; espaço carotídeo: 4%; espaço mastigatório: 0%) (p < 0,001); mobilidade dos linfonodos (móveis: 15%; semi-fixos: 12%; fixos: 6%) (p = 0,0300); dose de RT (< 60 Gy: 3%; 60 a 69Gy: 14%; 70 Gy: 22%) (p < 0,001). Todos os sistemas de estadiamento foram significativos na análise da sobrevida (p < 0,001) e na população estudada, destacaram-se o TANIS 3, Hart e Berg. A resposta ao tratamento foi melhor nos tumores do palato mole e exofíticos (p =0,022). A análise multivariada mostrou como fatores independentes: o índice de Zubrod, o estádio de gravidade dos sintomas de Pugliano, a presença de comorbidades, o estadiamento de Berg e a dose da radioterapia. Observou-se que a combinação de fatores clínicos, tais como sintomatologia, estado geral, emagrecimento e comorbidades, resulta num estádio de gravidade clínica de grande relevância, podendo ser associada aos dados morfológicos do TNM, para uma melhor avaliação do prognóstico do carcinoma da orofaringe / The size of a tumor is the most important anatomic factor for assessing the prognosis and planning the treatment of head and neck tumors.. In addition to TNM, other factors contribute to the assessment of the prognosis, such as symptoms, comorbidities, macroscopic and microscopic features of the tumor, among others. The objective of this study was to identify demographic, clinical, tumoral and histopathological prognostic factors associated with patient survival and treatment response. We reviewed 361 medical records of patients with oropharynx squamous carcinoma, admitted to the Hospital A. C. Camargo and Hospital Erasto Gaertner, submitted to radiotherapy alone or in combination with chemotherapy, from 1990 to 2001. Among the variables we studied, the severity of the symptoms was assessed according to Piccirillos and Puglianos staging systems. We also analyzed the staging systems developed by Berg, TANIS 3, TANIS 4, Hart, Kiricuta and Hall, which are TNM modifications based upon the regrouping of the T and N categories, aiming to improve the prognosis assessment. As for the statistical analysis, we used the Kaplan-Meier method and Cox model. The main results were the following: most tumors were sited at the tonsil (47%) or base of the tongue (28%), at clinical stage III (13%) or IV (80%). Radiotherapy alone was used in 73% of the cases. Treatment response was achieved by 65% of the patients, mortality was seen in 80% of the cases. The average follow-up time was of 24 months, and the significant variables in the assessment of overall survival, which was of 17.6 % at 5 years, were the following: age in years ( 45: 13%; 46 55: 23%; 56 65: 19%; 66 75: 12%; > 75: 7%) (p = 0.0425); Zubrod scale (1: 24%; 2: 8%; 3: 0%) (p < 0.001); weight loss (present: 13%; absent: 29%) (p = 0.0022); comorbidities (present: 11%; absent: 26%) (p = 0.0006); Piccirillos staging (local: 31%; extra-local: 15%; regional: 14%) (p< 0.001); Puglianos staging (none: 44%; mild: 15%; moderate: 13%; severe: 12%) (p < 0.001); involvement of soft areas (absent: 21%; carotid area: 4%; masticatory area: 0%) (p < 0.001); lymph node mobility (movable: 15%; semifixed: 12%; fixed: 6%) (p = 0.03); RT doses (< 60 Gy: 3%; 60 a 69Gy: 14%; 70 Gy: 22%) (p < 0,001). All the staging systems were significant for survival analysis (p < 0.001), and the ones that stood out were TANIS 3, Hart and Berg. Treatment response was better in the soft palate and exophytic tumors (p = 0.022). The multivariate analysis showed, as independent factors, the Zubrod scale, Puglianos clinical severity staging system, comorbidities, Bergs staging and the radiotherapy dose. We have come to the conclusion that the combination of clinical factors, such as symptomatology, the patients general condition, weight loss and comorbidities, leads to a highly relevant stage of clinical severity. As far as the prognosis assessment of oropharynx carcinoma is concerned, such factors may be associated with the TNM morphological features
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Estudo da associação das variáveis clínico-patológicas com a expressão imunoistoquímica de Ezrin e CD44 em pacientes portadores de osteossarcoma / Association between clinicopathological variables and the immunohistochemical expression of Ezrin and CD44 in patients with osteosarcoma

Erica Boldrini 09 April 2010 (has links)
Metástase é o fator prognóstico mais importante em pacientes com osteossarcoma. A identificação de genes que são cruciais para disseminação metastática é de grande interesse não só para o entendimento básico dos processos moleculares e celulares envolvidos, mas também por prover um potencial de novos alvos terapêuticos. No osteossarcoma tem sido relatado que o gene Ezrin, membro da família ERM (Ezrin- Radixin-Moesin) é importante para que ocorra metástase. Consiste em um componente do citoesqueleto que tem sido responsavel por muitas funções, como, por exemplo, como condutor de sinais entre superfície celular associada à metástase e tradução do sinal. Isto sugere que o gene Ezrin têm a chave da coordenação de sinais e do complexo celular que são necessários para o sucesso da ocorrência de metástases. CD44 é conhecida como a primeira proteína de superfície que demonstrou interação com as proteínas do complexo ERM. Formam um complexo que exerce diversos papéis em células normais e particularmente nas células do câncer. Aumento na expressão de CD44 potencialmente leva a um aumento funcional da ativação do Ezrin e tem sido correlacionada com aumento da invasão do osteossarcoma. Objetivo: A proposta deste estudo é correlacionar a expressão da proteína Ezrin e CD44 com fatores clínicos, identificar fatores prognósticos, sugerindo uma estratificação dos pacientes de risco, para que possa ser proposta no futuro uma terapêutica mais efetiva e com menor toxicidade. Casuística e Métodos: Foram revistos 52 pacientes com osteossarcoma tratados no Hospital de Câncer de Barretos entre 2000 e 2005. O tumor ósseo é uma das neoplasias sólidas mais freqüentes em nossa Instituição, representando aproximadamente 15% dos casos novos/ano. Devido a algumas particularidades, como atendimentos de pacientes em âmbito nacional, tivemos 46,2 % de pacientes metastáticos ao diagnóstico, 37,3 % de tumores maiores que 15 cm, 30,2 % de amputações e 11,5 % de recaídas locais em cirurgias conservadoras. Não demonstramos associação da duração dos sintomas com o tamanho do tumor, presença de metástases. O nível de expressão da proteína Ezrin e CD44H foi avaliado por imunoistoquimica na biópsia inicial em 34 amostras. O nível de expressão pela coloração imunoistoquímica foi classificada em 1+ (1 - 25%), 2+ (26 - 50%), 3+ (51 - 75%), 4+ (76 - 100%) para a proteína Ezrin e o CD44 foi classificada como negativa (até 10%), 1+ (até 50%) e 2+ (até 100%). Foi realizado um escore para classificar a expressão do Ezrin em baixa e alta expressão (levando em consideração a intensidade e a proporção de células coradas) e interação da expressão de ezrin com grau de responsividade à quimioterapia. A associação entre as variáveis foi realizada usando o teste de quiquadrado. O cálculo dos estimadores da probabilidade de sobrevida foi realizado pelo técnica de Kaplan-Meier e as comparações entre as curvas foi realizado pelo teste de log rank. Resultados: A imunorreatividade da proteína Ezrin foi detectada na maioria dos pacientes com osteossarcoma (76%), com igual distribuição em citoplasma e membrana (38,2%). Quanto à intensidade de coloração, tivemos 58,9% forte. Na escala semiquantitativa metade dos casos apresentou mais de 50% das células coradas. No escore que associa intensidade de coloração e proporção de células coradas tivemos 50,0% com alta expressão. Cinqüenta por cento dos pacientes apresentaram CD44H positivo, sendo predominante no citoplasma (38,2%). Na escala semiquantitativa 20,6 % apresentava coloração em mais de 50% das células. Ambos os marcadores não mostraram associação a nenhuma variável clínico-patológicas estudada. Entre os pacientes que apresentaram imunoreatividade de ezrin positivos a taxa de sobrevida apresentada em 5 anos foi de 12,8% versus com 41,7% dos pacientes com ezrin negativo.(p = 0,121). O escore realizado com a imunoreatividade de ezrin também não mostrou papel na sobrevida (p: 0,558). Já a interação da positividade de Ezrin com má resposta histológica para pacientes não metastáticos mostrou associação com sobrevida livre de recaída em 5 anos (100% x 12,7%; p: 0,042). Quanto à taxa de sobrevida global foi semelhante para pacientes com CD44 positivo (21,5%) ou negativo (25,3%) (p: 0,676). Conclusão: Em nossa experiência, a imunoexpressao de CD44H nem Ezrin mostraram ser preditor do prognóstico em pacientes com osteossarcoma. Os resultados sugerem que são necessárias outras investigações para melhor definir a relação entre padrão de expressão de Ezrin e CD44, status funcional e sobrevida em portadores de osteossarcoma. / Metastasis is the most important prognostic factor in patients with osteosarcoma. Identification of genes that are crucial for metastatic dissemination is of great interest, not only to gain a basic understanding of the molecular and cellular processes involved, but also to provide the potential for new therapeutic targets. In relation to osteosarcoma, it has been reported that the Ezrin gene, a member of the ERM family (ezrin-radixin-moesin), is important for enabling metastasis. Ezrin is a component of the cytoskeleton that has been implicated in many functions, for example as a conductor of signals between cell surfaces associated with metastasis and signal translation. This suggests that Ezrin holds the key to coordination of the signals and cell complexes needed for successful metastasis to occur. CD44 is known as the first surface protein that was shown to interact with proteins of the ERM complex. It forms a complex that plays various roles in normal cells and particularly in cancer cells. Increased CD44 expression potentially leads to functional increases in Ezrin activation and has been correlated with greater osteosarcoma invasion. Objective: The aim of this study was to correlate the expression of the Ezrin and CD44 proteins with clinical factors and identify prognostic factors, thereby enabling stratification of patients at risk, so that therapy of greater effectiveness and lower toxicity can be proposed in the future. Sample and Methods: Data on 52 patients with osteosarcoma who were treated at Barretos Cancer Hospital between 2000 and 2005 were reviewed. Bone tumors are among the types of solid neoplasia most frequently seen in our institution, accounting for around 15% of the new cases every year. Because of certain special features such as our institution\'s national-level attendance, 46.2% of the patients were metastatic at diagnosis, 37.3% of the tumors were larger than 15 cm, 30.2% of the cases led to amputation and 11.5% of the conservatively operated cases presented local relapse. We did not find any association between symptoms and either tumor size or presence of metastases. The expression levels of the Ezrin and CD44H proteins were evaluated using immunohistochemistry on the initial biopsy, for 34 samples. From the immunohistochemical staining, the Ezrin protein expression level was classified as 1+ (1 - 25%), 2+ (26 - 50%), 3+ (51 - 75%) or 4+ (76 - 100%). CD44 was classified as negative (up to 10%), 1+ (up to 50%) or 2+ (up to 100%). The Ezrin expression was scored to classify it as low or high (considering the intensity and proportion of stained cells) and the interaction of Ezrin expression with the degree of responsiveness to chemotherapy. The chi-square test was used to correlate the variables. Estimators for survival likelihood were calculated using the Kaplan-Meier technique and the curves were compared using the log-rank test. Results: Most patients with osteosarcoma (76%) were immunoreactive for Ezrin protein, equally distributed between cytoplasm and membrane (38.2%). High-intensity staining was found in 58.9%. On the semiquantitative scale, half of the cases presented more than 50% of the cells stained. From the score correlating staining intensity and proportion of cells stained, 50.0% showed high expression. Half of the patients were positive for CD44H, predominantly in cytoplasm (38.2%). On the semiquantitative scale, 20.6% presented staining in more than 50% of the cells. Neither of the markers showed associations with any of the clinicopathological variables studied. Among the patients who were immunoreactive for Ezrin, the five-year survival rate was 12.8%, while it was 41.7% among Ezrinnegative patients (p = 0.121). The score relating to Ezrin immunoreactivity was not shown to have a role in survival (p = 0.558). However, the interaction between Ezrinpositive findings and poor histological response among non-metastatic patients showed an association with five-year relapse-free survival (100% x 12.7%; p = 0.042). The overall survival rates for CD44-positive and negative patients were similar (21.5% and 25.3%, respectively) (p = 0.676). Conclusion: In our experience, neither CD44H nor Ezrin immunoexpression predicted the prognosis for patients with osteosarcoma. The results suggest that further investigations are needed in order to better define the relationships between Ezrin and CD44 expression patterns, functional status and survival among patients with osteosarcoma.
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Análise da expressão do PPARG em tumores colorretais e sua associação com o estadiamento e a evolução clínica / Analysis of PPARG expression in colorectal tumors and its association with staging and clinical evolution

Andre Luiz Prezotto Villa 23 May 2017 (has links)
Introdução: O câncer colorretal é um dos mais frequentes no mundo ocidental. Novas medidas de prevenção, diagnóstico precoce e tratamento vêm melhorando o prognóstico para os pacientes, com novos achados biológicos inferindo relação com a evolução da doença. A PPARG é um receptor nuclear abundantemente expresso em células epiteliais do cólon, e variações na sua expressão podem ser relacionadas à evolução clínica do câncer colorretal. Objetivo: Avaliar a expressão gênica do PPARG em tumores colorretais e relacionar este dado com variáveis clínicas dos pacientes, como: idade, tipo histológico, CEA, estadiamento e a evolução clínica. Casuística e métodos: Analisamos a expressão gênica do PPARG em 50 amostras de tumores colorretais através da RT-PCR, e 20 amostras de tecido normal adjacente como controle. Os resultados destas quantificações foram correlacionados com as informações clínicas dos prontuários dos respectivos pacientes. Resultados: Houve menor expressão do PPARG no tecido tumoral em comparação ao tecido controle. Dentre os tumores, os pacientes com idade acima de 60 anos, tipo histológico com diferenciação mucinosa, estadiamento mais avançado ao diagnóstico e os pacientes que evoluíram com recidiva da doença ou óbito apresentavam maior expressão do PPARG. Discussão: Analisando os tecidos tumorais, pode-se inferir uma tendência a pior prognóstico nos pacientes com expressão mais elevada de PPARG. Esses achados, correlacionados aos demais estudos já publicados na literatura, apontam uma tendência desfavorável na evolução da doença. Estudos futuros com um maior número de pacientes e várias instituições podem inferir uma importância prognóstica e até terapêutica para a PPARG. / Introduction: Colorectal cancer is one of the most frequent neoplasm in the Western world. New strategies of prevention, early diagnosis and treatment have improved the prognosis for the patients, and new biological findings relate to the prognosis of the disease. PPARG is a nuclear receptor highly expressed in colon epithelial cells, and variations on its expression may be related to the clinical evolution of colorectal cancer. Objective: To evaluate the gene expression of PPARG in colorectal tumors and to correlate this data with clinical variables of the patients, such as: age, histological type, CEA, staging and clinical evolution. Casuistry and methods: We analyzed the gene expression of PPARG in 50 samples of colorectal tumors using RTPCR, and 20 adjacent normal tissue samples as control. The results of these quantifications were correlated with the respective patients\' medical records\' clinical information. Results: There was a lower PPARG expression in the tumor tissue compared to the control tissue. Among the tumors samples, patients older than 60 years, histological type with mucinous differentiation, more advanced staging at the time of diagnosis, and patients who evolved with recurrence of the disease or death presented higher PPARG expression. Discussion: Analyzing the tumor tissues, we can infer a tendency to worse prognosis in patients with higher PPARG expression. These findings, correlated with the other studies already published in the literature, point to na unfavorable trend in the disease\'s evolution. Future studies with a larger number of patients and several institutions may infer a prognostic and even therapeutic importance for PPARG.
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Matrix metalloproteinase MMP-2 and MMP-9 and their inhibitors TIMP-1 and TIMP-2 in bladder carcinoma

Vasala, K. (Kaija) 21 October 2008 (has links)
Abstract Bladder cancer when superficial has a good prognosis but it has a high recurrence risk and about 10–15% of the superficial carcinomas will progress into muscle invasive or metastatic type. The most powerful factor for predicting the behavior of bladder carcinoma is the stage of the tumor. Invasion to the lamina propria increases the risk of recurrence and progress to muscle-invasive tumor. Also grade of the tumor and tumor multiplicity associates with high risk for recurrence. New markers are still needed to find those patients who need more and better treatments to avoid the recurrence and progress. The need for new non-invasive markers to diminish the need for frequent cystoscopy in follow-up is also obvious. Gelatinases MMP-2 and MMP-9 are known to associate to tumor invasion and progression. Also their tissue inhibitors TIMP-1 and TIMP-2 take part in these diversified processes and metastasis formation. In the present work the expression and clinical value of gelatinases MMP-2 and MMP-9 and their tissue inhibitors TIMP-1 and TIMP-2 were evaluated in bladder carcinoma. Primary tissue samples of 121 patients were analyzed for expression of MMP-2 and/or MMP-9 using immunohistochemistry. The serum samples of 87 patients who were treated in the Oncology Department of Oulu University Hospital were collected and studied with ELISA. The control group consisted of 44 healthy volunteers. Overexperssion of MMP-2 protein correlated significantly to disease-specific survival and showed an independent prognostic value as a biomarker. High MMP-9 expression instead correlated to favorable overall survival of bladder cancer patients. Circulating proMMP-2, TIMP-2 and MMP-2:TIMP-2 complex levels were lower in cancer patients than in healthy volunteers in control group. High levels of all these three markers correlated with better prognosis in bladder cancer patients.

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