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Effects of gravity and posture on the human lung /Rohdin, Malin, January 2004 (has links)
Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karol. inst., 2004. / Härtill 5 uppsatser.
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Trycksår efter buklägeskirurgi : Prevalens, lokalisation, kategorisering och riskfaktorerButén Grundevik, Gabriella, Wilbrand, Johanna January 2015 (has links)
Bakgrund: Trycksår är idag en vanligt förekommande vårdskada. Få studier har gjorts gällande trycksår i samband med buklägeskirurgi. Syfte: Syftet var att undersöka trycksårsprevalensen bland patienter som genomgått kirurgi i bukläge och identifiera möjliga riskfaktorer för trycksår. Metod: En prospektiv deskriptiv studie med kvantitativ design. Datainsamlingen utfördes på neurokirurgiska och ortopediska kliniken under nio veckor, vid ett stort sjukhus i mellansverige. Hudobservationer och journalgranskning skedde på totalt 29 patienter. Frågeställningarna besvarades med deskriptiv statistik och analyserades med Mann Whitney U test och Chi2. Resultat: Var tredje patient som genomgått buklägeskirurgi utvecklade trycksår. Den totala trycksårsprevalensen var 34 procent, antalet trycksår per patient varierade mellan ett till sex stycken. Trycksåren varierade mellan kategori ett och två enligt EPUAPs klassiferingssystem. Det mest utsatta området var ansiktet (51 %). Identifierade riskfaktorer var högt BMI, den postoperativa kroppstemperaturen, ålder och operationens längd. Slutsats: Patienter som genomgår kirurgi i bukläge har en ökad risk att utveckla trycksår. Fortsatt kvalitetsarbete behövs för att motverka vårdskador, patientlidande, ökade vårdtider och kostnader för denna grupp patienter. För vidare utveckling inom området behövs fler och större studier. / Background: Pressure ulcer is today a frequent occuring problem in health care. There are few studies done regarding the incidence of pressure ulcers after surgery in prone position. Aim: The aim was to investigate the prevalense of pressure ulcer among patients who have been operated upon in prone position, and to identify possible risk factors for pressure ulcer among these patients. Method: A prospective study with quantitative design was chosen. The data was collected during nine weeks at a Neurosurgical and Orthopedic ward. Skin observations and reviewing medical records were conducted for a total of 29 patients. The research questions were answered by descriptive statistics and the data was analyzed using a Mann Whitney U test and Chi2. Results: One out of three patients developed pressure ulcers after surgery in prone position. The prevalence of identified pressure ulcers in the study was 34 percent, the number of pressure ulcers per patient varied between one and six. The ulcers were classified according to EPUAPs classification and the identified ulcers were assigned class one and two. The most vulnerable part was the face (51%). Identified risk-factors are high BMI, body temperature post operatively, patients’ age and duration of surgical procedure. Conclusion: Patients undergoing surgery in prone position are more likely to develop postoperative pressure ulcers. Further preventive measures to avoid health care associated adverse events are necessary in order to reduce unnecessary patient suffering, increasing hospitalization and costs for this group of patients. For further progress in this field more extensive studies are needed
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Influência da posição prona, em maca para gestantes, nos parâmetros hemodinâmicos materno-fetais e no conforto da gestante / Influence of prone position on a stretcher for pregnant women in maternal and fetal hemodynamics parameters and the comfort of the pregnant womanOliveira, Claudia de 09 September 2015 (has links)
Introdução: Devido ao aumento do volume abdominal, a posição prona é difícil e desconfortável para a gestante. Por isso, até hoje não foi testado se, nessa posição, a grávida teria seus padrões hemodinâmicos materno-fetais alterados. Objetivos: Analisar a influência da posição prona nos parâmetros hemodinâmicos materno-fetais e no conforto da mulher grávida, em um protótipo de maca especialmente construído para gestantes. Método: Estudo prospectivo, observacional e transversal, com 30 gestantes, em seguimento pré-natal, e 16 não gestantes, como grupo de controle. Os dois grupos foram subdivididos para participar de dois tipos de sequências randomizadas de posições, investigando-se se a mudança na ordem das sequências traria, nas gestantes e seus fetos, alguma variação significativa de valores hemodinâmicos. As posições utilizadas neste estudo foram: prona, supina, semissentada e decúbito lateral esquerdo. Foram avaliados os seguintes parâmetros hemodinâmicos: frequência cardíaca, pressão arterial sistólica, pressão arterial diastólica, saturação de oxigênio e frequência respiratória maternos e linha de base e variabilidade fetais. Para a análise estatística, foi utilizada a análise não paramétrica para medidas repetidas; e, para verificar se a posição anterior à prona teria alguma influência no desempenho dessa última, foram criadas variáveis de variação, que foram comparadas pelo teste de Wilcoxon. Resultados: Comparandose os índices da posição prona aos obtidos nos demais posicionamentos, observou-se que todos os parâmetros mantiveram-se dentro dos valores de normalidade e não houve, nesses valores, interferência das posições anteriores à prona. O grupo de gestantes revelou médias significativamente maiores do que as do grupo de não gestantes em relação às frequências cardíaca (p < 0,004), na sequência 1; e p < 0,001, na 2) e respiratória (na sequência 1, p=0,041; e, na 2, p=0,012). Na análise do grupo de gestantes, observou-se que, em ambas as sequências, as pressões arteriais sistólica e diastólica apresentaram, na posição prona, valores menores que os apresentados nas demais posições. Nesse grupo, observou-se diferença significativa na pressão arterial sistólica, quando se comparou, na sequência 1, a posição prona à semissentada (p < 0,001), à supina (p < 0,01) e ao decúbito lateral esquerdo (p < 0,01); e, na sequência 2, quando se comparou a posição prona às semissentada (p < 0,001) e à supina (p=0,013). Ainda no grupo de grávidas, a pressão arterial diastólica apresentou diferença significativa nas duas sequências: na sequência 1, a posição prona foi comparada às posições semissentada (p < 0,006), supina (p=0,023) e decúbito lateral esquerdo (p=0,017); na sequência 2, foi comparada ao posicionamento semissentado (p < 0,005) e supino (p=0,008). Quanto à saturação do oxigênio, na sequência 2 do grupo de grávidas houve diferença significativa quando se compararam os valores obtidos na posição prona aos obtidos na semissentada (p=0,021) e na supina (p=0,003). Em ambas as sequências, não houve diferença significativa na linha de base fetal, quando se comparou a posição prona com o decúbito lateral esquerdo. Não foram observadas variações significativas na variabilidade fetal nas sequências avaliadas. Todas as pacientes declararam terem se sentido confortáveis durante a permanência em cada uma das posições. Conclusão: No posicionamento prono, os padrões hemodinâmicos materno-fetais mantiveram-se dentro dos valores da normalidade. Na maca especialmente desenvolvida para gestantes, essa posição foi considerada segura e confortável / Introduction: Due to the increase of the abdominal volume, the prone position is a difficult and uncomfortable position for pregnant women. Hence, so far, it has not been tested if, in this position, a pregnant woman would have her maternal fetal hemodynamic parameters altered. Objectives: The objectives of this study were to analyze the influence of prone position in maternal-fetal hemodynamic parameters and the comfort of the pregnant woman on a prototype stretcher specially built for pregnant women. Method: A prospective, observational, crossover study with 30 pregnant women in antenatal segment, and 16 non pregnant women as a control group. The two groups were subdivided to take part in two types of randomized sequences of positions, investigating if the change in the order of the sequences would bring a significant alteration in the maternal fetal hemodynamic values. The positions used in this study were: prone, supine position, fowler position and left lateral. The following hemodynamic parameters were assessed: maternal heart rate, systolic blood pressure, diastolic blood pressure, oxygen saturation and respiratory rate and baseline and fetal variability. To the statistical analysis we used the non-parametric analysis for repeated measures and to verify if the position prior to the prone position would have any influence in it and variables of variation were created and compared to the Wilcoxon test. Results: Comparing the prone positions indexes to the other ones obtained, we observed that all the parameters were within the standards of normality and there was no interference in positions prior to the prone position in these values. The pregnant group showed means significantly higher than the ones of the non-pregnant women regarding the heart rate in sequence 1 (p < 0.004) and in sequence 2 (p < 0.001) and respiratory rate in sequence 1 (p= 0.041) and sequence 2 (p= 0.012). In the analysis of the pregnant group we observed that in prone position the systolic blood pressure and the diastolic blood pressure showed lower values than the other in both sequences. In the systolic blood pressure in the pregnant group sequence 1 the comparison of prone position with the fowler position (p < 0.001), with the supine position (p < 0.001) and with the left lateral (p < 0.001) in the pregnant group sequence 2 the comparison of the prone position with the fowler position (p < 0.001) and with the supine position (p= 0.013) it is observed a significant difference. In the diastolic blood pressure in comparison of the prone position in the pregnant group sequence 1 with the fowler position (p < 0.006), with supine position (p= 0.023) and with the left lateral (p= 0.017) and the pregnant group sequence 2 with the fowler position (p < 0.005) and with the supine position (p= 0.008) it is observed a significant difference. To the oxygen saturation in the pregnant group sequence 2 there was a significant difference when compared to the prone position with the fowler position (p= 0.021) and the prone position with the supine position (p= 0.003). In both sequences there were no significant differences in the fetal baseline between prone position with the left lateral. There were not observed any significant variations in the fetal variability in the sequences assessed. All the patients declared having felt comfortable during their stay in each one of the positions. Conclusion: In the prone positioning the maternal-fetal hemodynamic parameters were within the standards of normality and this position on the stretcher especially designed for pregnant women, considered as a safe and comfortable position
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Influência da posição prona, em maca para gestantes, nos parâmetros hemodinâmicos materno-fetais e no conforto da gestante / Influence of prone position on a stretcher for pregnant women in maternal and fetal hemodynamics parameters and the comfort of the pregnant womanClaudia de Oliveira 09 September 2015 (has links)
Introdução: Devido ao aumento do volume abdominal, a posição prona é difícil e desconfortável para a gestante. Por isso, até hoje não foi testado se, nessa posição, a grávida teria seus padrões hemodinâmicos materno-fetais alterados. Objetivos: Analisar a influência da posição prona nos parâmetros hemodinâmicos materno-fetais e no conforto da mulher grávida, em um protótipo de maca especialmente construído para gestantes. Método: Estudo prospectivo, observacional e transversal, com 30 gestantes, em seguimento pré-natal, e 16 não gestantes, como grupo de controle. Os dois grupos foram subdivididos para participar de dois tipos de sequências randomizadas de posições, investigando-se se a mudança na ordem das sequências traria, nas gestantes e seus fetos, alguma variação significativa de valores hemodinâmicos. As posições utilizadas neste estudo foram: prona, supina, semissentada e decúbito lateral esquerdo. Foram avaliados os seguintes parâmetros hemodinâmicos: frequência cardíaca, pressão arterial sistólica, pressão arterial diastólica, saturação de oxigênio e frequência respiratória maternos e linha de base e variabilidade fetais. Para a análise estatística, foi utilizada a análise não paramétrica para medidas repetidas; e, para verificar se a posição anterior à prona teria alguma influência no desempenho dessa última, foram criadas variáveis de variação, que foram comparadas pelo teste de Wilcoxon. Resultados: Comparandose os índices da posição prona aos obtidos nos demais posicionamentos, observou-se que todos os parâmetros mantiveram-se dentro dos valores de normalidade e não houve, nesses valores, interferência das posições anteriores à prona. O grupo de gestantes revelou médias significativamente maiores do que as do grupo de não gestantes em relação às frequências cardíaca (p < 0,004), na sequência 1; e p < 0,001, na 2) e respiratória (na sequência 1, p=0,041; e, na 2, p=0,012). Na análise do grupo de gestantes, observou-se que, em ambas as sequências, as pressões arteriais sistólica e diastólica apresentaram, na posição prona, valores menores que os apresentados nas demais posições. Nesse grupo, observou-se diferença significativa na pressão arterial sistólica, quando se comparou, na sequência 1, a posição prona à semissentada (p < 0,001), à supina (p < 0,01) e ao decúbito lateral esquerdo (p < 0,01); e, na sequência 2, quando se comparou a posição prona às semissentada (p < 0,001) e à supina (p=0,013). Ainda no grupo de grávidas, a pressão arterial diastólica apresentou diferença significativa nas duas sequências: na sequência 1, a posição prona foi comparada às posições semissentada (p < 0,006), supina (p=0,023) e decúbito lateral esquerdo (p=0,017); na sequência 2, foi comparada ao posicionamento semissentado (p < 0,005) e supino (p=0,008). Quanto à saturação do oxigênio, na sequência 2 do grupo de grávidas houve diferença significativa quando se compararam os valores obtidos na posição prona aos obtidos na semissentada (p=0,021) e na supina (p=0,003). Em ambas as sequências, não houve diferença significativa na linha de base fetal, quando se comparou a posição prona com o decúbito lateral esquerdo. Não foram observadas variações significativas na variabilidade fetal nas sequências avaliadas. Todas as pacientes declararam terem se sentido confortáveis durante a permanência em cada uma das posições. Conclusão: No posicionamento prono, os padrões hemodinâmicos materno-fetais mantiveram-se dentro dos valores da normalidade. Na maca especialmente desenvolvida para gestantes, essa posição foi considerada segura e confortável / Introduction: Due to the increase of the abdominal volume, the prone position is a difficult and uncomfortable position for pregnant women. Hence, so far, it has not been tested if, in this position, a pregnant woman would have her maternal fetal hemodynamic parameters altered. Objectives: The objectives of this study were to analyze the influence of prone position in maternal-fetal hemodynamic parameters and the comfort of the pregnant woman on a prototype stretcher specially built for pregnant women. Method: A prospective, observational, crossover study with 30 pregnant women in antenatal segment, and 16 non pregnant women as a control group. The two groups were subdivided to take part in two types of randomized sequences of positions, investigating if the change in the order of the sequences would bring a significant alteration in the maternal fetal hemodynamic values. The positions used in this study were: prone, supine position, fowler position and left lateral. The following hemodynamic parameters were assessed: maternal heart rate, systolic blood pressure, diastolic blood pressure, oxygen saturation and respiratory rate and baseline and fetal variability. To the statistical analysis we used the non-parametric analysis for repeated measures and to verify if the position prior to the prone position would have any influence in it and variables of variation were created and compared to the Wilcoxon test. Results: Comparing the prone positions indexes to the other ones obtained, we observed that all the parameters were within the standards of normality and there was no interference in positions prior to the prone position in these values. The pregnant group showed means significantly higher than the ones of the non-pregnant women regarding the heart rate in sequence 1 (p < 0.004) and in sequence 2 (p < 0.001) and respiratory rate in sequence 1 (p= 0.041) and sequence 2 (p= 0.012). In the analysis of the pregnant group we observed that in prone position the systolic blood pressure and the diastolic blood pressure showed lower values than the other in both sequences. In the systolic blood pressure in the pregnant group sequence 1 the comparison of prone position with the fowler position (p < 0.001), with the supine position (p < 0.001) and with the left lateral (p < 0.001) in the pregnant group sequence 2 the comparison of the prone position with the fowler position (p < 0.001) and with the supine position (p= 0.013) it is observed a significant difference. In the diastolic blood pressure in comparison of the prone position in the pregnant group sequence 1 with the fowler position (p < 0.006), with supine position (p= 0.023) and with the left lateral (p= 0.017) and the pregnant group sequence 2 with the fowler position (p < 0.005) and with the supine position (p= 0.008) it is observed a significant difference. To the oxygen saturation in the pregnant group sequence 2 there was a significant difference when compared to the prone position with the fowler position (p= 0.021) and the prone position with the supine position (p= 0.003). In both sequences there were no significant differences in the fetal baseline between prone position with the left lateral. There were not observed any significant variations in the fetal variability in the sequences assessed. All the patients declared having felt comfortable during their stay in each one of the positions. Conclusion: In the prone positioning the maternal-fetal hemodynamic parameters were within the standards of normality and this position on the stretcher especially designed for pregnant women, considered as a safe and comfortable position
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Identifying risk factors for plagiocephaly /McKinney, Christy Michelle. January 2006 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Washington, 2006. / Vita. Includes bibliographical references (leaves 89-117).
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Assessment of interfractional prostate motion in patients immobilized in the prone position using a thermoplastic shell / 腹臥位シェル固定下における照射分割間の前立腺動態に関する研究Ikeda, Itaru 24 March 2014 (has links)
京都大学 / 0048 / 新制・課程博士 / 博士(医学) / 甲第18170号 / 医博第3890号 / 新制||医||1003(附属図書館) / 31028 / 京都大学大学院医学研究科医学専攻 / (主査)教授 増永 慎一郎, 教授 小川 修, 教授 富樫 かおり / 学位規則第4条第1項該当 / Doctor of Medical Science / Kyoto University / DFAM
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Comparação entre os efeitos da posição prona e do óxido nítrico inalatório sobre oxigenação, mecânica respiratória, lesão histopatológica e inflamação na lesão pulmonar aguda induzida experimentalmenteSatrapa, Débora Avellaneda Penatti [UNESP] 25 February 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-08-13T14:50:58Z (GMT). No. of bitstreams: 0
Previous issue date: 2014-02-25Bitstream added on 2014-08-13T17:59:51Z : No. of bitstreams: 1
000771322.pdf: 795316 bytes, checksum: e03e738556583e78c68280d321cd6c8e (MD5) / Fundamentação/Objetivos: A Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo (SDRA) cursa com altos índices de mortalidade apesar do melhor entendimento de sua fisiopatologia e avanços no tratamento. Existem várias terapias adjuvantes à ventilação mecânica (VM), dentre as quais se destaca a posição prona, que possibilita homogeneização da distribuição do volume corrente (VC) e promove recrutamento alveolar, e o óxido nítrico inalatório (NOi) que promove vasodilatação pulmonar seletiva direcionando o fluxo sanguíneo de áreas mal ventiladas para áreas bem ventiladas e com perfusão diminuída, otimizando a relação ventilação/perfusão e melhorando a oxigenação, com diminuição da resistência vascular pulmonar. Pela melhora da relação ventilação/perfusão, o gás pode permitir o emprego de VM menos agressiva, que, por sua vez, pode diminuir o risco de lesão pulmonar induzida pela VM e a morbidade. Objetivo: comparar os efeitos da posição prona com os do NOi sobre a oxigenação, mecânica respiratória, lesão histopatológica e inflamatória em modelo experimental de lesão pulmonar aguda (LPA). Métodos: Cinquenta coelhos foram instrumentados com traqueostomia e acessos vasculares e ventilados mecanicamente. A LPA foi induzida por infusão traqueal de salina aquecida (30mL/Kg, 38°C). Os coelhos foram submetidos à VMC protetora e distribuídos em quatro grupos: 1) animais com LPA em VMC protetora em posição supina (GVMS; n=15); 2) animais com LPA em VMC protetora + posição prona (GVMP; n=15); 3) animais com LPA em VMC protetora + NOi em posição supina (GVNO; n=15) e 4) animais sem lesão pulmonar submetidos à VMC protetora (sadio – GS; n=5). Os desfechos foram: oxigenação, avaliada pela relação PaO2/FiO2 e índice de oxigenação (IO); inflamação pulmonar, avaliada pela porcentagem de polimorfonucleares (PMN) no lavado broncoalveolar (BAL) e pelo nível de TNF-alfa medido no BAL e lesão ... / Background/Objectives: The Acute Respiratory Distress Syndrome (ARDS) is associated with high mortality rate despite better understanding of its pathophysiology and treatment advances. There are several adjuvant therapies that can be associated to mechanical ventilation (MV), among which stands out the prone position, which allows homogeneous tidal volume (VT) distribution and promotes alveolar recruitment; and inhaled nitric oxide (iNO) which promotes selective pulmonary vasodilation directing blood flow from areas poorly ventilated to well-ventilated areas and decreased perfusion, optimizing the ventilation/perfusion ratio and improving oxygenation with reduced pulmonary vascular resistance. Improved ventilation/perfusion ratio, allows the use of lesser aggressive mechanical ventilation (MV) treatment, which reduces the risk of lung injury induced by MV and morbidity. Objective: To compare the effects of prone position with iNO on oxygenation, respiratory mechanics, inflammatory and histological injury in an experimental model of acute lung injury (ALI). Methods: Fifty rabbits were instrumented with tracheotomy and vascular access and mechanically ventilated. ALI was induced by tracheal infusion of warm saline (30mL/kg, 38°C). Rabbits underwent protective conventional mechanical ventilation (CMV) were divided in four groups: 1) Animals with ALI in protective CMV + supine position (GVMS, n=15), 2) animals with ALI in protective CMV + prone position (GVMP, n=15) and 3) animals with ALI in protective CMV + iNO in supine position (GVNO, n=15). Additionally, there were five animals without lung injury submitted to protective CMV (Healthy group - GS, n=5). The outcomes were oxygenation, measured by PaO2/FiO2 ratio and oxygenation index (OI), lung inflammation assessed by the percentage of polymorphonuclear cells (PMN) in bronchoalveolar lavage (BAL) and TNF-alpha measured in BAL, and histological pulmonary injury determined by a injury ...
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Comparação entre os efeitos da posição prona e do óxido nítrico inalatório sobre oxigenação, mecânica respiratória, lesão histopatológica e inflamação na lesão pulmonar aguda induzida experimentalmente /Satrapa, Debora Avellaneda Penatti. January 2014 (has links)
Orientador: José Roberto Fioretto / Banca: Marcelo Barciela Brandão / Banca: Marcos Aurélio de Moraes / Resumo: Fundamentação/Objetivos: A Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo (SDRA) cursa com altos índices de mortalidade apesar do melhor entendimento de sua fisiopatologia e avanços no tratamento. Existem várias terapias adjuvantes à ventilação mecânica (VM), dentre as quais se destaca a posição prona, que possibilita homogeneização da distribuição do volume corrente (VC) e promove recrutamento alveolar, e o óxido nítrico inalatório (NOi) que promove vasodilatação pulmonar seletiva direcionando o fluxo sanguíneo de áreas mal ventiladas para áreas bem ventiladas e com perfusão diminuída, otimizando a relação ventilação/perfusão e melhorando a oxigenação, com diminuição da resistência vascular pulmonar. Pela melhora da relação ventilação/perfusão, o gás pode permitir o emprego de VM menos agressiva, que, por sua vez, pode diminuir o risco de lesão pulmonar induzida pela VM e a morbidade. Objetivo: comparar os efeitos da posição prona com os do NOi sobre a oxigenação, mecânica respiratória, lesão histopatológica e inflamatória em modelo experimental de lesão pulmonar aguda (LPA). Métodos: Cinquenta coelhos foram instrumentados com traqueostomia e acessos vasculares e ventilados mecanicamente. A LPA foi induzida por infusão traqueal de salina aquecida (30mL/Kg, 38°C). Os coelhos foram submetidos à VMC protetora e distribuídos em quatro grupos: 1) animais com LPA em VMC protetora em posição supina (GVMS; n=15); 2) animais com LPA em VMC protetora + posição prona (GVMP; n=15); 3) animais com LPA em VMC protetora + NOi em posição supina (GVNO; n=15) e 4) animais sem lesão pulmonar submetidos à VMC protetora (sadio - GS; n=5). Os desfechos foram: oxigenação, avaliada pela relação PaO2/FiO2 e índice de oxigenação (IO); inflamação pulmonar, avaliada pela porcentagem de polimorfonucleares (PMN) no lavado broncoalveolar (BAL) e pelo nível de TNF-alfa medido no BAL e lesão... / Abstract: Background/Objectives: The Acute Respiratory Distress Syndrome (ARDS) is associated with high mortality rate despite better understanding of its pathophysiology and treatment advances. There are several adjuvant therapies that can be associated to mechanical ventilation (MV), among which stands out the prone position, which allows homogeneous tidal volume (VT) distribution and promotes alveolar recruitment; and inhaled nitric oxide (iNO) which promotes selective pulmonary vasodilation directing blood flow from areas poorly ventilated to well-ventilated areas and decreased perfusion, optimizing the ventilation/perfusion ratio and improving oxygenation with reduced pulmonary vascular resistance. Improved ventilation/perfusion ratio, allows the use of lesser aggressive mechanical ventilation (MV) treatment, which reduces the risk of lung injury induced by MV and morbidity. Objective: To compare the effects of prone position with iNO on oxygenation, respiratory mechanics, inflammatory and histological injury in an experimental model of acute lung injury (ALI). Methods: Fifty rabbits were instrumented with tracheotomy and vascular access and mechanically ventilated. ALI was induced by tracheal infusion of warm saline (30mL/kg, 38°C). Rabbits underwent protective conventional mechanical ventilation (CMV) were divided in four groups: 1) Animals with ALI in protective CMV + supine position (GVMS, n=15), 2) animals with ALI in protective CMV + prone position (GVMP, n=15) and 3) animals with ALI in protective CMV + iNO in supine position (GVNO, n=15). Additionally, there were five animals without lung injury submitted to protective CMV (Healthy group - GS, n=5). The outcomes were oxygenation, measured by PaO2/FiO2 ratio and oxygenation index (OI), lung inflammation assessed by the percentage of polymorphonuclear cells (PMN) in bronchoalveolar lavage (BAL) and TNF-alpha measured in BAL, and histological pulmonary injury determined by a injury ... / Mestre
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Prone Positioning in Acute Respiratory Distress Syndrome PatientsThornton, Sarah Rose H 01 January 2018 (has links)
Introduction: Acute respiratory distress syndrome (ARDS), seen in critically ill patients, is a disease process that affects the lungs and directly impacts a patient’s oxygenation. Despite treatment, patients often die of ARDS secondary to systemic complications. Prone positioning has been introduced as a treatment to improve the outcomes of ARDS patients. This thesis summarized and critiqued recent literature on the outcomes of prone positioning in ARDS patients.
Methodology: An initial literature search was conducted using CINAHL Plus with Text, Medline, Cochrane Database of Systematic Reviews, and US National Library of Medicine National Institutes of Health. Multiple search terms were used. Inclusion criteria consisted of peer reviewed research articles, academic journal articles, and evidence-based research or practices published within the last ten years. All studies included adult subjects and were published in the English language. Studies that did not address patient outcomes such as mortality, length of stay, or hemodynamic oxygenation were excluded from the review.
Results: The review of literature contains one meta-analysis and two studies. Data indicated that prone positioning was statistically significant in reducing mortality when performed in sessions of 12 hours or longer (p=0.05). Hemodynamic oxygenation improved significantly after at least 48 hours of implementing prone positioning. There was no trend in the length of stay or duration in mechanical ventilation whether supine or prone positioning was used. Complications such as endotracheal tube dislodgement, incidence of ventilator-associated pneumonia, and pressure ulcers were reported in both supine and prone position with an increased risk of pressure ulcers and endotracheal tube obstruction in the prone position groups.
Conclusions: Findings support a benefit in patient outcomes in patients placed in prone position with ARDS. Mortality was reduced when prone sessions lasted longer than 12 hours possibly due to the improvement in patient oxygenation 48 hours after initiation of prone positioning intervention. Further research is needed to solidify these findings and establish guidelines and optimal procedural methods to maximize patient outcomes and lower the incidence of patient complications.
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Efeitos agudos da administraÃÃo de pressÃo positiva contÃnua em vias aÃreas de modo nÃo invasivo sobre o parÃnquima pulmonar de voluntÃrios sadios nas posiÃÃes supina e prona: alteraÃÃes na tomografia computadorizada de alta resoluÃÃo / Effects of noninvasive continuous positive airway pressure on pulmonary inflation in normal subjects in supine and prone positions evaluated by high resolution computed tomographyGeorgia Freire Paiva Winkeler 27 October 2006 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / IntroduÃÃo: A ventilaÃÃo nÃo invasiva com pressÃo positiva (VNI) vem tendo uma crescente utilidade na prÃtica clÃnica e o seu uso està bem estabelecido em casos de edema agudo de pulmÃo e nas exacerbaÃÃes da doenÃa pulmonar obstrutiva crÃnica (DPOC), diminuindo a necessidade de intubaÃÃo orotraqueal e melhorando a sobrevida. AlÃm disso, a pressÃo positiva contÃnua em vias aÃreas (CPAP) â modo de VNI â constitui o tratamento de escolha para pacientes portadores da sÃndrome de apnÃia obstrutiva do sono (SAOS), onde geralmente nÃo hà alteraÃÃo no parÃnquima pulmonar. Ainda a aplicaÃÃo de nÃveis elevados de pressÃo positiva expiratÃria final (PEEP) no manejo da sÃndrome do desconforto respiratÃrio agudo (SDRA) està associada tanto ao recrutamento alveolar como à hiperdistensÃo de Ãreas previamente normoaeradas, com resultados ainda indefinidos quanto ao impacto na sobrevida. Um dos recursos para melhora da oxigenaÃÃo nestes pacientes à a posiÃÃo prona e os efeitos da associaÃÃo desta manobra com pressÃo positiva permanecem controversos. A tomografia computadorizada de alta resoluÃÃo (TCAR) constitui um excelente mÃtodo de imagem para avaliaÃÃo qualitativa e quantitativa do parÃnquima pulmonar. O emprego da TCAR pode auxiliar na investigaÃÃo dos efeitos da CPAP de modo nÃo invasivo sobre o parÃnquima pulmonar, contribuindo para a elucidaÃÃo dos efeitos fisiolÃgicos da pressÃo positiva e da posiÃÃo prona. Objetivos: Avaliar e comparar os efeitos de diferentes nÃveis de CPAP de modo nÃo invasivo sobre o parÃnquima pulmonar em indivÃduos sadios nas posiÃÃes supina e prona. CasuÃstica e mÃtodos: Estudo intervencionista com oito voluntÃrios sadios, sem doenÃa cardiopulmonar. Foram realizados cortes tomogrÃficos de alta resoluÃÃo em trÃs regiÃes: Ãpice (2 cm acima do arco aÃrtico), hilo (1 cm abaixo da carina) e base (2 cm acima do diafragma) na posiÃÃo supina, sem CPAP (basal) e com CPAP de 5, 10 e 15 cmH2O; e na posiÃÃo prona, corte em base, sem CPAP e com CPAP de 10 cmH2O. A seqÃÃncia das posiÃÃes e da ordem das pressÃes aplicadas foi randomizada. Aguardava-se um perÃodo de no mÃnimo 5 minutos apÃs completa adaptaÃÃo da mÃscara para realizaÃÃo do exame e o mesmo perÃodo de tempo entre um nÃvel de pressÃo e outro. Os dados foram analisados agrupando-se os cortes tomogrÃficos das trÃs regiÃes e por subdivisÃes em regiÃes ventral, medial e dorsal, sendo calculadas as mÃdias das densidades pulmonares e o percentual do nÃmero de unidades com densidade menor que -950 UH (hiperaeradas) para cada uma das regiÃes. Resultados: NÃo houve diferenÃa das mÃdias das densidades pulmonares entre Ãpice, hilo e base para o mesmo nÃvel de pressÃo. Na posiÃÃo supina, houve reduÃÃo da densidade pulmonar e aumento do percentual de pixels nas Ãreas hiperaeradas com nÃveis crescentes de pressÃo: basal -761 UH e 7,25%; CPAP 5: -780 UH e 8,57%; CPAP 10: -810 UH e 11,62%; CPAP 15: -828 UH e 14,65% (p < 0,05). O mesmo foi observado na posiÃÃo prona: basal -759 UH e 6,30%; CPAP 10: -803 UH e 9,94% (p < 0,05). Este aumento da aeraÃÃo tambÃm foi observado nas regiÃes ventral, medial e dorsal. Foi encontrado um gradiente crescente no sentido ventro-dorsal de densidades pulmonares na posiÃÃo supina e o inverso na posiÃÃo prona. A CPAP de 10 cmH2O, na posiÃÃo prona, ocasionou menor aumento do percentual de pixels nas Ãreas hiperaeradas em relaÃÃo à supina. Nas regiÃes nÃo dependentes do pulmÃo (ventral em supina e dorsal em prona), observou-se um menor percentual de pixels nas Ãreas hiperaeradas e aumento nas normoaeradas na posiÃÃo prona em relaÃÃo à supina, praticamente sem diferenÃa nas regiÃes dependentes. ConclusÃes: A aplicaÃÃo de diferentes nÃveis de CPAP, de modo nÃo invasivo, em voluntÃrios sadios, resultou em maior aeraÃÃo com nÃveis crescentes de pressÃo e maior homogeneizaÃÃo da aeraÃÃo pulmonar, tanto na posiÃÃo supina como na prona. Houve menor hiperaeraÃÃo nas regiÃes nÃo dependentes na posiÃÃo prona, em relaÃÃo à supina, sem CPAP e com CPAP de 10 cmH2O, com melhor distribuiÃÃo da aeraÃÃo pulmonar naquela posiÃÃo. / Introduction: Noninvasive positive-pressure ventilation (NIPPV) is an effective means of treating patients with acute respiratory failure and its use has been well established in cardiogenic pulmonary edema and in exacerbations of chronic obstructive pulmonary disease (COPD), reducing the need for endotracheal intubation and improving survival. Furthermore the continuous positive airway pressure (CPAP) â a mode of NIPPV â is the recommended treatment for obstructive sleep apnea syndrome (OSAS), where frequently there is no abnormality in pulmonary parenchyma. Also in the acute respiratory distress syndrome (ARDS), the application of positive end-expiratory pressure (PEEP) may result in alveolar recruitment of nonaerated units as well as in overinflation of the aerated lung areas. Alveolar overinflation is considered an important factor related to ventilator-induced lung injury causing higher mortality. The prone position has beneficial effects on oxygenation in these patients and the additive effect of PEEP with this maneuver is debatable. High resolution computed tomography (HRCT) is an excellent imaging method to evaluate the effects of positive pressure and prone position on pulmonary parenchyma. Objectives: To evaluate the effects of CPAP applied by a nasal mask on pulmonary inflation in normal subjects in supine and prone positions. Patients and methods: This is an interventionist study that evaluated eight healthy volunteers. A protocol of HRCT of the lung was performed in three regions: at the apex (2 cm above the aortic level), hilum (1 cm below the carina) and basis (2 cm above the right diaphragm) in the supine position, without and with CPAP of 5, 10 and 15 cmH2O. Also HRCT slices were performed in the prone position at the lung basis, without and with CPAP of 10 cmH2O. All HRCT slices were obtained at the functional residual capacity. Each CPAP level was maintened at least five minutes and the period between the different levels of CPAP was similar. For analysis the results were divided into regions ventral, medial and dorsal and with slices of apex, hilum and basis together. The mean lung densities (MLD) and the percentual of units with densities lower than -950 UH (overinflated) were calculated for each region. Results: There was no difference between the MLD of apex, hilum and basis for the same level pressure. In the supine position, there were a MLD reduction and an increase of the number of pixels on hyperinflated areas according to CPAP levels: without CPAP -761 HU e 7,25%; CPAP 5: -780 HU e 8,57%; CPAP 10: -810 HU e 11,62%; CPAP 15: -828 UH e 14,65% (p< 0,05). The same occurred in the prone position without CPAP: -759 UH e 6,30% and with CPAP 10: -803 UH e 9,94% (p < 0,05). It was observed a crescent ventro-dorsal density gradient in supine position that was inverse in prone position. At CPAP of 10 cmH2O there was lower percentage of pixels on hyperinflated areas in the prone position than in supine. In the non dependent lung regions (ventral in supine and dorsal in prone) there were lower percentage of pixels on hyperinflated areas and higher on normoaerated areas in the prone position than in supine with little differences in the dependent regions. Conclusions: Non invasive CPAP in normal subjects induces progressive overdistension with increase of pressure levels in supine and prone positions. CPAP of 10 cmH2O causes less overdistension of the non dependent regions than the same level of CPAP in supine position, without inducing significant overinflation of the dependent regions. So that the prone position causes a more homogeneous air distribution through the lungs.
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