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Instituto de Psiquiatria - FMUSP: o contexto histórico social em São Paulo entre as décadas de 1920 a 1950 para recepção da psiquiatria como um saber médico / The historical social context in between the decades of 1920 and 1950 for the reception of psychiatry as a medical knowledge

Seixas, Andre Augusto Anderson 08 August 2012 (has links)
A hist,,ria da psiquiatria vem despertando maior interesse nos ...ltimos anos. Contudo, ainda h+ grande escassez de informaEUROEes a respeito da hist,,ria desta +rea da medicina, o que , fundamental para uma melhor compreenso das transformaEUROEes do pensamento m,dico-psiqui+trico em nosso meio. O conhecimento profundo dos conceitos relativos <s tradiEUROEes, mudanEURas e perman?ncias do passado , essencial para o adequado entendimento do presente e progn,,stico do futuro da especialidade. Torna-se relevante, para nos situarmos nos dias atuais, conhecer a hist,,ria dos conceitos e da pr+tica m,dica da psiquiatria no Brasil, focando o contexto hist,,rico, os movimentos pol?ticos e poss?veis influ?ncias externas < nossa cultura que interferiram, ao longo do tempo, para que a psiquiatria se apresentasse como tal nos dias atuais. O presente trabalho objetivou delinear a concepEURo m,dico-psiqui+trica entre as d,cadas de 1920 a 1950 sobre os transtornos mentais e seus tratamentos no estado de So Paulo, al,m de enfatizar sua poss?vel influ?ncia sobre o pensamento m,dico-psiqui+trico atual. Foi utilizada a metodologia qualitativa, integrando duas +reas diferentes do conhecimento, a Psiquiatria e a Hist,,ria. Trata-se de m,todo adequado, por incorporar significados e intenEUROEes aos atos, <s relaEUROEes e <s estruturas sociais. A produEURo dos dados se deu atrav,s do levantamento e an+lise de documentos hist,,ricos, produzidos entre as d,cadas de 1920 a 1950, acerca da formaEURo da disciplina e c+tedra de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da Universidade de So Paulo (FMUSP), da formaEURo da Liga Paulista de Higiene Mental, subordinada < Liga Brasileira de Higiene Mental (LBHM), da formaEURo e atuaEURo da InstituiEURo de Assist?ncia Social ao Psicopata do Estado de So Paulo, da vida institucional do Hospital do Juquery, e da concepEURo e in?cio das atividades do Instituto de Psiquiatria (IPq) do Hospital das Cl?nicas da Faculdade de Medicina da Universidade de So Paulo. Conclui-se que o pensamento acerca da saúde mental em São Paulo, no período delimitado pelo estudo, se constituiu a partir de grande influência de outras áreas do conhecimento, determinando os rumos da psiquiatria como especialidade médica em nosso meio / The history of psychiatry has been arising higher interest in the last years. However, there is still a great scarcity of information regarding the history of this field of medicine, which is fundamental for a better understanding of the transformations of the psychiatric medical thought in our milieu. It is essential a profound knowledge of the concepts related to the traditions, changes and permanences of the past for the adequate understanding of the specialty\'s present and the prognosis for its future. It is relevant, in order to be situated in the current days, to know psychiatry\'s history of concepts and medical practice in Brazil, by focusing the historical context, the political movements and the possible influences that are external to our culture, which have interfered, along the time, for psychiatry to present as such in the current days. The current work aimed at delineating the medical-psychiatric conception between the decades of 1920 and 1950 about the mental disorders and their treatments in the state of So Paulo, besides emphasizing its possible influences over the medical-psychiatric thought of our days. It was used the qualitative methodology, by integrating two different areas of knowledge, Psychiatry and History. It is an appropriate method to incorporating meanings and intentions to social acts, relations and structures. The data production was accomplished by the survey and analysis of historical documents produced in the decades of 1920 up to 1950 about the formation of the discipline and the cathedra of Psychiatry of the Medical School of the University of So Paulo (FMUSP), the formation of the So Paulo League of Mental Hygiene, subordinated to the Brazilian League of Mental Hygiene (LBHM), of the formation and action of the Institution of Social Assistance to Psychopaths of the State of So Paulo, of the institutional life of the Juquery Hospital, and of the conception and beginning of the activities of the Institute of Psychiatry (IPq) of the Clinical Hospital of the Medical School of the University of So Paulo. We conclude that the thought about mental health in São Paulo, within the period delimited by the study, was constituted based on great influence of other fields of knowledge determining the directions of psychiatry as a medical specialty in our milieu
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Instituto de Psiquiatria - FMUSP: o contexto histórico social em São Paulo entre as décadas de 1920 a 1950 para recepção da psiquiatria como um saber médico / The historical social context in between the decades of 1920 and 1950 for the reception of psychiatry as a medical knowledge

Andre Augusto Anderson Seixas 08 August 2012 (has links)
A hist,,ria da psiquiatria vem despertando maior interesse nos ...ltimos anos. Contudo, ainda h+ grande escassez de informaEUROEes a respeito da hist,,ria desta +rea da medicina, o que , fundamental para uma melhor compreenso das transformaEUROEes do pensamento m,dico-psiqui+trico em nosso meio. O conhecimento profundo dos conceitos relativos <s tradiEUROEes, mudanEURas e perman?ncias do passado , essencial para o adequado entendimento do presente e progn,,stico do futuro da especialidade. Torna-se relevante, para nos situarmos nos dias atuais, conhecer a hist,,ria dos conceitos e da pr+tica m,dica da psiquiatria no Brasil, focando o contexto hist,,rico, os movimentos pol?ticos e poss?veis influ?ncias externas < nossa cultura que interferiram, ao longo do tempo, para que a psiquiatria se apresentasse como tal nos dias atuais. O presente trabalho objetivou delinear a concepEURo m,dico-psiqui+trica entre as d,cadas de 1920 a 1950 sobre os transtornos mentais e seus tratamentos no estado de So Paulo, al,m de enfatizar sua poss?vel influ?ncia sobre o pensamento m,dico-psiqui+trico atual. Foi utilizada a metodologia qualitativa, integrando duas +reas diferentes do conhecimento, a Psiquiatria e a Hist,,ria. Trata-se de m,todo adequado, por incorporar significados e intenEUROEes aos atos, <s relaEUROEes e <s estruturas sociais. A produEURo dos dados se deu atrav,s do levantamento e an+lise de documentos hist,,ricos, produzidos entre as d,cadas de 1920 a 1950, acerca da formaEURo da disciplina e c+tedra de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da Universidade de So Paulo (FMUSP), da formaEURo da Liga Paulista de Higiene Mental, subordinada < Liga Brasileira de Higiene Mental (LBHM), da formaEURo e atuaEURo da InstituiEURo de Assist?ncia Social ao Psicopata do Estado de So Paulo, da vida institucional do Hospital do Juquery, e da concepEURo e in?cio das atividades do Instituto de Psiquiatria (IPq) do Hospital das Cl?nicas da Faculdade de Medicina da Universidade de So Paulo. Conclui-se que o pensamento acerca da saúde mental em São Paulo, no período delimitado pelo estudo, se constituiu a partir de grande influência de outras áreas do conhecimento, determinando os rumos da psiquiatria como especialidade médica em nosso meio / The history of psychiatry has been arising higher interest in the last years. However, there is still a great scarcity of information regarding the history of this field of medicine, which is fundamental for a better understanding of the transformations of the psychiatric medical thought in our milieu. It is essential a profound knowledge of the concepts related to the traditions, changes and permanences of the past for the adequate understanding of the specialty\'s present and the prognosis for its future. It is relevant, in order to be situated in the current days, to know psychiatry\'s history of concepts and medical practice in Brazil, by focusing the historical context, the political movements and the possible influences that are external to our culture, which have interfered, along the time, for psychiatry to present as such in the current days. The current work aimed at delineating the medical-psychiatric conception between the decades of 1920 and 1950 about the mental disorders and their treatments in the state of So Paulo, besides emphasizing its possible influences over the medical-psychiatric thought of our days. It was used the qualitative methodology, by integrating two different areas of knowledge, Psychiatry and History. It is an appropriate method to incorporating meanings and intentions to social acts, relations and structures. The data production was accomplished by the survey and analysis of historical documents produced in the decades of 1920 up to 1950 about the formation of the discipline and the cathedra of Psychiatry of the Medical School of the University of So Paulo (FMUSP), the formation of the So Paulo League of Mental Hygiene, subordinated to the Brazilian League of Mental Hygiene (LBHM), of the formation and action of the Institution of Social Assistance to Psychopaths of the State of So Paulo, of the institutional life of the Juquery Hospital, and of the conception and beginning of the activities of the Institute of Psychiatry (IPq) of the Clinical Hospital of the Medical School of the University of So Paulo. We conclude that the thought about mental health in São Paulo, within the period delimited by the study, was constituted based on great influence of other fields of knowledge determining the directions of psychiatry as a medical specialty in our milieu
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”...han har alltid varit en gentleman” : Patienter och klass på Stockholms hospital under åren 1890–1925

Strandh, Anna January 2021 (has links)
The purpose of this essay is to examine the patients who were cared for at Stockholm's psychiatric hospital during three periods in history: 1890–1895, 1905–1910 and 1920–1925. The variables examined in the statistical part of the essay are the number of newly admitted patients per period and the diagnoses these people receive. The second part of the essay takes a closer look at how patients from different payment classes are described in the application documents. The focus has been on compiling positively and negatively value-laden words to see which and how many words are used and whether there are differences between the different classes and genders. Another class aspect that has been investigated is how daily life in the hospital has differed between the classes.           The findings show that the number of patients per year is constantly increasing. There is only a small change between the first and the second survey period, from 1910 until and during the years 1920–1925, an enormous change takes place. Many people in the country are in line to be admitted to a hospital, which means that patients who are not judged as seriously ill or as a danger to themselves and others are discharged at a high rate. The diagnostic system undergoes several changes during the examined period, which makes it difficult to follow individual diagnoses over time.           The discourse analysis of the application documents shows that the men in the first class were the ones who were given by far the best reviews, both by relatives and by the chief physician. The focus was on their intelligence and good mood. First-class women also generally received good marks, but they commented more on her calmness and dignity, completely in line with the bourgeois ideal that prevailed then. Third-class patients did not enjoy the same amount of positive words at all. Their bodies and ability to work arouse the most interest in the doctor and the amount of information about their background is less. Everyday life also separates the classes. Tasks, leisure activities and food are adapted to the classes' previous lives to facilitate care and read justment to society, which means that in the first class you devote a lot of time to reading and writing, while in the third class you work with the physical operation of the hospital. The food would also mimic the one you were used to before, which meant that the food for first class was more than twice as expensive per person per day compared to the food you ate in third class.
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Living and Coping with Cancer : Specific Challenges and Adaptation

Wasteson, Elisabet January 2007 (has links)
<p>The overall aims of this thesis were to prospectively investigate how specific challenges among patients with commonly occurring cancers are related to adaptation and well-being, to predict later well-being using a range of psychosocial aspects and to compare two ways of measuring coping with cancer. This was studied at diagnosis in patients with gastrointestinal cancers and their spouses and at termination of cancer treatment and during follow-up in a heterogeneous group of cancers. At <i>diagnosis,</i> higher levels of psychological distress were accompanied both by more coping attempts and less perceived control over the stressful events. Somatic aspects and Everyday concerns were frequent stressful events. The most frequently used coping strategies were emotion-focused. The Daily Coping Assessment (DCA) rendered a varied picture of ways of handling the stressful events (Study I). When studying coping as a process, the DCA has advantages compared to the commonly used measure MAC, since DCA better separates coping from both the stressful event and outcome. A comparison of the DCA and the MAC rendered differences regarding the usage of coping strategies (Study II). Patients with higher levels of anxiety/depression also had higher discrepancies between attainment and importance for most life values compared to patients with less anxiety/depression. For the patients, but not for the spouses, the discrepancies for several life values along with anxiety and depression decreased over time (Study III). Anxiety/depression at<i> termination of treatment</i> are strong predictors for anxiety/depression and QoL at follow-up. However, other variables like psychiatric history, the bother an event caused, the coping strategy Acceptance, the stressful event Thoughts/affects and emotional and instrumental aspects of social support contributed to the prediction (Study IV). Thus, it is concluded that detailed information regarding specific and frequent situations among cancer patients is possible to reveal and necessary for a better understanding of what influences well-being.</p>
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Living and Coping with Cancer : Specific Challenges and Adaptation

Wasteson, Elisabet January 2007 (has links)
The overall aims of this thesis were to prospectively investigate how specific challenges among patients with commonly occurring cancers are related to adaptation and well-being, to predict later well-being using a range of psychosocial aspects and to compare two ways of measuring coping with cancer. This was studied at diagnosis in patients with gastrointestinal cancers and their spouses and at termination of cancer treatment and during follow-up in a heterogeneous group of cancers. At diagnosis, higher levels of psychological distress were accompanied both by more coping attempts and less perceived control over the stressful events. Somatic aspects and Everyday concerns were frequent stressful events. The most frequently used coping strategies were emotion-focused. The Daily Coping Assessment (DCA) rendered a varied picture of ways of handling the stressful events (Study I). When studying coping as a process, the DCA has advantages compared to the commonly used measure MAC, since DCA better separates coping from both the stressful event and outcome. A comparison of the DCA and the MAC rendered differences regarding the usage of coping strategies (Study II). Patients with higher levels of anxiety/depression also had higher discrepancies between attainment and importance for most life values compared to patients with less anxiety/depression. For the patients, but not for the spouses, the discrepancies for several life values along with anxiety and depression decreased over time (Study III). Anxiety/depression at termination of treatment are strong predictors for anxiety/depression and QoL at follow-up. However, other variables like psychiatric history, the bother an event caused, the coping strategy Acceptance, the stressful event Thoughts/affects and emotional and instrumental aspects of social support contributed to the prediction (Study IV). Thus, it is concluded that detailed information regarding specific and frequent situations among cancer patients is possible to reveal and necessary for a better understanding of what influences well-being.
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Paul Adolf Näcke (1851-1913) - vielseitiger sächsischer Psychiater und Gelehrter: Leben und Werk

Wolff, Karsten 26 June 2024 (has links)
Paul Adolf Näcke wird am 23. Januar 1851 als Sohn eines deutschen Musikers und dessen aus der Schweiz stammenden Ehefrau Elise, geb. Baillet in St. Petersburg geboren. Wie durch eine aufgefundene Familienchronik mit einem über 13 Generationen zurückreichenden Stammbaum belegt werden kann, entstammt er einem bäuerlichen Geschlecht aus dem sächsischen Erzgebirge. Nach dem Abitur schreibt sich Näcke an der Medizinischen Fakultät in Leipzig ein. 1872 wechselt er an die Universität Würzburg, wo er mit seiner Dissertation Über Darmperforation im Typhus abdominalis 1873 mit „summa cum laude“ promoviert wird. 1874 geht er zurück an die Leipziger Universität und besteht dort sein Staatsexamen 1874 mit „vorzüglich gut“. Daraufhin hospitiert der junge Arzt an verschiedenen Pariser Hospitälern, wahrscheinlich auch unter Charcot am Hôspital de la Salpêtrière. Nach Dresden zurückgekehrt, absolviert er 1874-1875 einen Weiterbildungsabschnitt als Assistenzarzt bei Franz von Winckel an der Königlichen Entbindungsanstalt in Dresden-Friedrichstad. Im Anschluss wird Näcke am städtischen Krankenhaus Danzig tätig und wechselt 1877 für ein halbes Jahr nach Königsberg. Dort arbeitet er unter der Leitung von Meschede, einem Verfechter des Griesingerschen Dogmas 'Geisteskrankheiten sind Gehirnkrankheiten' und betreut die Irrenabteilungen der städtischen Kliniken ärztlich mit. Später lässt sich Näcke mit wenig Erfolg erst in Dresden, später in Stolpen (Sächs. Schweiz) als praktischer Arzt und Geburtshelfer nieder. Notgedrungen bewirbt er sich daraufhin um eine Stelle als Anstaltsarzt im Sächsisch-Königlichen Irrendienst und wird 1880 als Hilfsarzt in der Irrenversorganstalt Colditz angestellt. Nach neun Jahren im Sächsischen Staatsdienst wird Näcke 1889 noch im Status eines einfachen Anstaltsarztes an die Landesanstalt Hubertusburg nach Wermsdorf versetzt, die in dieser Zeit auf ca. 1800 Kranke anwächst und damit zur größten in Sachsen wird. Hier beginnt er, inspiriert von den Veröffentlichungen Lombrosos, mit verschiedenen kriminalanthropologischen Untersuchungen. Mit seiner Teilnahme am 3. Kriminalanthropologie-Kongress in Brüssel betritt der Psychiater aus der sächsischen Provinz 1892 unter den Augen wissenschaftlicher Koryphäen wie Liszt oder Benedikt die internationale Bühne der Wissenschaft mit einem mutigen Statement gegen die Lombrososchen Thesen vom geborenen Verbrecher. 14 Jahre nach Eintritt in den Sächsischen Irrendienst wird Näcke 1894 zum Oberarzt der Hubertusburger Männeranstalt A ernannt. 1901 erhält er den Titel eines Medizinalrats. 1902 wird er zum ärztlichen Vorstand der Anstalt A und Direktoriumsmitglied befördert. In Anerkennung seiner im Inn- und Ausland beach-teten wissenschaftlichen Arbeit wird ihm 1909 eine Titularprofessur verliehen, was für einen sächsischen Anstaltsarzt ungewöhnlich ist. Erst nach nochmaliger, nachdrücklicher persönlicher Intervention bei Geh. Rat Apelt im MDI erfüllt sich mit der Berufung zum Direktor der Landesanstalt Colditz im Juli 1912 Näckes sehnlichster Wunsch schließlich doch. Aber schon im Juni 1913 muss er sich wegen eines Herzleidens in das Sanatorium Oberschreiberhau (i. Riesengebirge) begeben. Die Kur scheint zunächst an-zuschlagen. Doch der genesende Näcke übernimmt sich bei einer mehrtägigen Kammwanderung. Völlig überanstrengt kehrt er heim und die Krankheit nimmt nun rasch ihren Lauf. Am 18. August 1913 stirbt Paul Adolf Näcke an einem Herzinfarkt im Kreise seiner Familie.Haupttriebkraft für Näckes Arbeiten auf kriminalanthropologischem Gebiet ist die offensiv geführte Auseinandersetzung mit Lombroso und dessen Anhängern der Scuola positiva di diritto penale. Dabei weist der Hubertusburger Irrenarzt wiederholt auf die methodischen Unzulänglichkeiten und die teils spekulativen Schluss-folgerungen des italienischen Professors bzgl. dessen Postulaten eines reo nato und einer prostitutia nate als (weibliche) Entsprechung des (männlichen) Verbrechertums hin. Näcke legt mit der 1894 erschienenen Monografie Verbrechen und Wahnsinn beim Weibe die erste Studie zur Frauenkriminalität in Deutschland vor. Darin betont er die Wichtigkeit, den Verbrecher nicht mehr nur fast ausschließlich als Objekt der Rechtspflege, sondern auch als Subjekt im medizinischen Sinne zu sehen. Aufgrund umfangreicher eigener Untersuchungen kommt er zum Ergebnis, dass sich weder die Existenz des geborenen Verbrechers noch ein spezieller Verbrechertypus beweisen lassen. Es ist ein Verdienst Näckes, immer wieder die entscheidende Bedeutung sozialer Faktoren bei der Entstehung des Verbrechens betont zu haben. Er fasst diese Kausalitäten in die Gleichung: „±individueller Faktor ± Milieu = Verbrecher“. Dies lässt Näcke eine Verbesserung der öffentlichen Hygiene und der Erwerbsverhältnisse fordern, worin er eine Aufgabe für die soziale Politik des Staates sieht. Er spricht sich für den Schutz von Schwangeren vor schwerer körperlicher Arbeit und im Kampf gegen die Trunksucht für eine Monopolisierung der Spirituosen und die Einrichtung von Trinkerasylen von Staats wegen aus. Dreh- und Angelpunkt aller Reformbestrebungen ist für ihn jedoch das Familienleben als bestem Schutz und Grundstein einer soliden Erziehung, womit der zunehmenden Vergnügungs-, Spiel- und Trinksucht entgegenzuarbeiten sei. Die rassenhygienischen Arbeiten und Schlussfolgerungen Näckes sind im Kontext der allgemeinen Entwicklungen in Wissenschaft und Gesellschaft mit den damals weit verbreiteten Untergangsszenarien und insbesondere im Zusammenhang mit der Entstehung des Sozialdarwinismus zu lesen. Der sächsische Anstaltsarzt ist überzeugter Anhänger der Auffassung, dass das Prinzip der Auslese im Kampf ums Dasein in der menschlichen Zivilisation genauso gilt wie in der Natur. Näcke jedoch aufgrund seiner rassenhygienischen Vorschläge als einen Vordenker und geistigen Wegbereiter der Euthanasieverbrechen im Dritten Reich zu bezeichnen wäre eine wissenschaftlich nicht haltbare Spekulation. Das Verdienst Näckes bei der Etablierung des neuen Fachgebietes der Sexualpsychologie und -pathologie besteht neben seinen Bemühungen um sexuelle Aufklärung in der Gesellschaft auch in seinem nachdrücklichen Eintreten für die Entkriminalisierung und -pathologisierung der Homosexualität, womit er seiner Zeit weit voraus ist. Zahlreich sind auch seine Beiträge auf dem Gebiet der forensischen Psychiatrie. Die Implikationen der Ergebnisse seiner kriminalanthropologischen Forschungen für die angestrebten Reformen des Strafrechts entsprechen den auch heute noch gültigen forensischen Kriterien. Näcke versteht sich nicht nur als Arzt sondern als Universalgelehrter und bearbeitet verschiedene Gebiete, neben seinem Hauptfach der Psychiatrie auch die Jurisprudenz, das Gefängniswesen, die Theologie, Religionsgeschichte, Pädagogik, Soziologie, Evolutionsbiologie u.a.. Das nötigt umso mehr Respekt ab, wenn man bedenkt, dass er sich diese Kenntnisse als Anstaltsarzt ohne universitäre Anbindung und zusätzlich zu seinen umfangreichen alltäglichen ärztlichen Aufgaben aneignen musste. Aufgrund seiner Vielsprachigkeit und seinen erfolgreichen Bemühungen, Publikationen in europäischen Fachzeitschriften zu platzieren, gehört er zu seinen Lebzeiten zu den bekanntesten und meistgelesenen deutschen Psychiatern weltweit. Näcke war ein vielsprachiger, belesener, allgemeingebildeter Arzt und Gelehrter. Von der Vielzahl der von ihm bearbeiteten Themen legen mehrere Monografien, ein von ihm anhand eigener Präparationen erstellter Hirnatlas und ca. 2000 Zeitschriftenartikel, kleinere Mitteilungen, Autoreferate und Besprechungen ebenso Zeugnis ab, wie seine umfangreiche Korrespondenz mit Kollegen auf der ganzen Welt. Als Schwerpunkte seines wissenschaftlichen Schaffens kristallisierten sich im Ergebnis der Recherchen zu dieser Arbeit die Gebiete von Kriminalanthropologie und Kriminologie und damit in enger Beziehung stehend die Degenerations- und „Entartungslehre“ sowie die Forensische Psychiatrie, die Sexualforschung unter besonderer Berücksichtigung der Homosexualität, die Psychologie, hier mit dem Fokus auf der Traumdeutung und der Auseinandersetzung mit der aufkommenden Psychoanalyse und die Arbeiten zur progressiven Paralyse heraus. Paul Adolf Näcke zählt als Arzt und Universalgelehrter zweifellos zu den Protagonisten der Psychiatrie in der sächsischen, deutschen und europäischen Medizingeschichte in der Zeit der Wende vom 19. in das 20. Jahrhundert. In seinen Anschauungen, seiner praktischen Tätigkeit als Irren-Arzt und seinen unzähligen Publikationen brechen sich gleichsam wie in einem Prisma die zeitgenössigen Ent-wicklungen in Gesellschaft, Kultur, Wissenschaft, besonders jedoch der Psychiatrie als einer sich eigenständig entwickelnden medizinischen Fachdisziplin. Unbestreitbar hat Näcke den wissenschaftlich Diskurs seiner Zeit in vielfältiger Weise belebt und damit einen wertvollen Beitrag für die Entwicklung des psychiatrischen Faches und seiner Grenzgebiete geleistet.:Inhaltsverzeichnis Band I 4 1 Einleitung 7 1.1 Begründung des Themas 7 1.2 Stand der Forschung 7 1.3 Methodik und Quellenbeschreibung 10 2 Die Entstehung der wissenschaftlichen Psychiatrie 14 3 Biografische und berufliche Entwicklung Näckes 25 3.1 Familiäre Herkunft Paul Adolf Näckes 25 3.2 Kindheit und Jugend 31 3.3 Assistentenjahre und Niederlassung 36 3.3.1 Als junger Assistenzarzt in Frankreich 36 3.3.2 Als Externer am Königlichen Entbindungsinstitut in Dresden 37 3.3.3 Studienreise nach Italien 39 3.3.4 An städtischen Krankenhäusern in Ostpreußen 39 3.3.5 Zwei gescheiterte Niederlassungen 41 4 Exkurs zur sächsischen Psychiatriegeschichte 42 4.1 Entstehung der staatlichen Irrenfürsorge in Sachsen 42 4.2 Entwicklung der Anstaltspsychiatrie in Sachsen 1806-1880 46 4.2.1 Zucht-, Waisen- und Armenhaus Waldheim 1806 46 4.2.2 Heil- und Verpflegungsanstalt Sonnenstein 1811 47 4.2.3 Irren-Versorganstalt Colditz 49 4.2.4 Irren-Versorganstalt zu Hubertusburg 49 4.2.5 Weiterer Ausbau der stationären Versorgungsstrukturen bis 1913 50 4.3 Anstaltspsychiatrie vs. Universitätspsychiatrie 52 5 Als Arzt im Königlich-Sächsischen Irrendienst 55 5.1 Näckes Bewerbung im Königlich-Sächsischen Irrendienst 56 5.2 Als Hilfsarzt an der Landesanstalt Colditz 58 5.3 Ausbildung als Irrenarzt auf dem Sonnenstein 59 5.4 Rückkehr nach Colditz 60 Inhaltsverzeichnis Band I 5 5.5 Aufstieg zum Anstaltsoberarzt in Hubertusburg 62 5.5.1 Die Heil- und Pflegeanstalt Hubertusburg 62 5.5.2 Anstaltsleben und Organisation der Beamten und Angestellten 66 5.5.3 Die Patienten 66 5.5.4 Therapiemethoden in der Anstalt 68 5.5.5 Näckes Leben und Wirken in Hubertusburg 71 5.6 Berufung als Direktor nach Colditz 107 5.6.1 Endlich am Ziel 107 5.6.2 Die Aufgaben eines Anstaltsdirektors 109 5.6.3 Kurze schwere Krankheit und Tod 109 6 Das wissenschaftliche Werk Näckes 114 6.1 Näcke als deutscher Protagonist der Kriminalanthropologie 115 6.1.1 Die Entstehung der Kriminalanthropologie 115 6.1.2 Erste kriminalanthropologische Untersuchungen 119 6.1.3 Näckes Selbstzeugnis als Kriminalanthropologe 119 6.1.4 Monografie „Verbrechen und Wahnsinn beim Weibe“ 121 6.1.5 Die Auseinandersetzung mit Lombrosos „geborenem Verbrecher“ 128 6.1.6 Die Diskussion um die moral insanity 138 6.1.7 Publizistische Tätigkeit auf kriminalanthropologischem Gebiet 144 6.2 Näcke und die Lehre von Degeneration und „Entartung“ 151 6.2.1 Die Degenerationstheorie Morels 151 6.2.2 Die Degenerationslehre in der deutschsprachigen Psychiatrie 153 6.2.3 Näckes Ausformung der Degenerations- und „Entartungslehre“ 156 6.2.4 Näckes Auseinandersetzung mit dem Kulturpessimismus 165 6.3 Näckes rassenhygienische Überlegungen 169 6.3.1 Die Degenerationslehre im Lichte Darwins Evolutionstheorie 170 6.3.2 Entstehung des Sozialdarwinismus 172 6.3.3 Rezeption des Darwinismus in Medizin und Psychiatrie 174 6.3.4 Monistenbund und gesellschaftliche Etablierung der Rassenhygiene 177 6.3.5 Näcke als Vertreter einer Entwicklungs-Ethik 179 6.3.6 Bevölkerungspolitik und soziale Hygiene 184 6.3.7 Die Frage der Rassenungleichheit 184 6.3.8 Bekämpfung der „Entartung“ zum Schutz des „Volkskörpers“ 190 6.4 Näcke und die Erforschung der progressiven Paralyse 209 6.4.1 Das klinische Bild der progressiven Paralyse bei Neurosyphilis 210 6.4.2 Historisches zur Syphilis resp. Progressiven Paralyse 211 6.4.3 Die progressive Paralyse in der Geschichte der Psychiatrie 212 6.4.4 Forschungsstand zur progressiven Paralyse um 1880 213 6.4.5 Näckes Arbeiten zur progressiven Paralyse 216 6.5 Näcke als Sexualforscher 231 6.5.1 Allgemeine sexualpsychologische und -pathologische Themen 233 6.5.2 Gesundheitliche Folgen sexueller Abstinenz 234 6.5.3 Schwangerschaft und Geisteskankheiten 236 Inhaltsverzeichnis Band I 6 6.5.4 Näckes Arbeiten zur Homosexualität 238 6.5.5 Inauguration des Narzissmusbegriffs durch Näcke 250 6.5.6 Näcke und die „Frauenfrage“ 253 6.6 Näckes Bearbeitung psychologischer Themen 256 6.6.1 Besprechungen im Archiv für Kriminalanthropologie 256 6.6.2 Religionspsychologische Themen 257 6.6.3 Näckes Traumdeutung 261 6.7 Auseinandersetzung mit der psychoanalytischen Bewegung 263 6.7.1 Die Kontroverse zur Traumdeutung zwischen Näcke und Freud 264 6.7.2 Briefwechsel Näcke - Freud 266 6.7.3 Die „Angelegenheit Näcke“ 267 6.7.4 Näckes Kritik an der modernen Übertreibung der Sexualität 268 6.8 Beiträge zur Entwicklung der forensischen Psychiatrie 272 6.8.1 Die forensische Beurteilung von Straftätern 272 6.8.2 Forderung nach Entkriminalisierung der Homosexualität 273 6.8.3 Die forensische Beurteilung des Schwangerschaftsabbruchs 274 6.8.4 Forensische Sachverständigentätigkeit 275 6.8.5 Näckes Eintreten für Gefängnisreformen 275 6.8.6 Die Begriffsschöpfung des „erweiterten Suizids“ 278 6.8.7 Plädoyer für die Todesstrafe in Ausnahmefällen 279 6.8.8 Sonstige forensische Arbeiten Näckes 281 6.9 Ethnologische und mediko-historische Beiträge 282 6.10 Näcke als Wissenschaftsjournalist und sonstige Themen 284 7 Reputation Näckes und Rezeption seiner Arbeiten 291 7.1 Mitgliedschaften in wissenschaftlichen Gesellschaften 291 7.2 Rezeption und Reichweite von Näckes Werk 291 7.3 Verankerung in der deutschen Psychiatrieszene 295 7.4 Nekrologe 296 8 Würdigung und Auseinandersetzung mit Leben und Werk Näckes 300 9 Ausblick und künftige Forschungsaufgaben 313 10 Zusammenfassung 314 / Paul Adolf Näcke, the son of a German musician and his Swiss wife, was born in 01.23.1851 in St. Petersburg. The family moved to Dresden in Saxony (Germany) when Näcke is five years old. After graduating from High school in 1870, he studied medicine in Leipzig and Würzburg. Afterwards he worked as a medical assistant in various Paris-ian clinics. After different internships and two failed attempts to establish his own medical office, he applied out of necessity as doctor to the Royal-Saxonian Psychiatry. In 1880 Näcke was employed as assistant at the mental institution “Irrenversorganstalt Colditz.” After one year, he is transferred to “Sonnenstein.” Näcke returns to Colditz in 1883. In 1886 he marries the barely twenty-year-old Helene. From the very beginning their mar-riage proves to be difficult. Despite severe disappointments, Helene stays loyal towards her husband and turns out to be a congenial partner. After having been working for the state of Saxony for nine years, Näcke was transferred to the Saxonian state institute “Hubertusburg” in Wermsdorf, which inhabits approximately 1800 mental patients, and thus, was becoming the largest mental hospital in Saxony. At “Hubertusburg,” Näcke started miscellaneous criminal-anthropological examinations, whose results he presented at the 3rd Congress of Criminal-Anthropology in Brussels in 1892. This congress also marks the beginning of his international reputation and carrier. Not until after 14 years of working for the Saxonian State, Näcke is promoted to be a chief resident, receives the title of a medical officer of health in 1901. In 1902 he becomes a member of the medical board of the mental institution “Hubertusburg” and the director of the clinic’s psychiatric ward A. In recognition of his scholarly work, which had gained attention both within Germany and abroad, he is granted a titular professorship in 1909. In July 1912, Näcke is appointed medical director of the clinic “Irrenversorganstalt Colditz.” Shortly after, in August 1813, Näcke dies from a heart condition. During his lifetime, Näcke published various monographs, an atlas of the brain, consist-ing of his own preparations, about 2000 scholarly articles in the field of criminology and criminal-anthropology, as well as forensic psychiatry, sexology, and psychology. The scholarly dispute with Lombroso and his Scuola positiva di diritto penale was the driving force for Näcke to pursue work in the field of criminal-anthropology. Näcke openly criticized Lombroso’s methodological inadequacies and his conclusions concerning the reo nato and the prostitutia nate. Näcke was the first one in Germany to publish on female crime. In his monograph Verbrechen und Wahnsinn beim Weibe, he suggests that the criminal is not only subject to jurisdiction, but also has to be acknowledged as a patient and concludes that something like a ‘natal criminal’ does not exist. On the contrary, Näcke consistently stresses the significance of social factors and develops the following equation: „±individual factor ± milieu = criminal.” This assumption leads Näcke to demand improvement of public hygiene and working conditions, which, according to Näcke, is the duty of the state and its social politics. Next to Lombroso, Krafft-Ebing and Ellis, Näcke was one of the leading European theorists on degeneration in his day. In accordance with the zeitgeist, Näcke considered malformation a pathological intermediate state be-tween health and sickness, as a deficient physiologic-psychological function. The Saxonian psychiatrist believes his own comprehensive test results to confirm the degenerative origin of the progressive paralysis and held on to his hypothesis that the ab ovo damaged brain is a conditio sine qua non for the emergence of paralysis. The eugenic work of Näcke has to be located in the context of the emergence of social Darwinism. The fatal synthesis between a social darwinistic view on society and the pos-tulate of Spencers evolutionary ethic was linked by Näcke to his degeneration hypothesis. This leads him to predict serious consequences. So he advocated castration and sterilization to stop the phenomenon of degeneration. His view is strengthened by the reception of the eugenic movement in both the U.S. and Europe around the turn of the century. To categorize Näcke as a pioneer and precursor of the euthanasia crimes of the National socialist regime is, however, unsustainable, in particular since he opposed eugenically justified homicide. Näcke contributes to the new emerging field of sexual psychology and pathology by attempting to introduce sex education to larger parts of society and decriminalize and depathologize homosexuality. In addition, Näcke concerned himself with the emerging psychoanalytical movement. He appreciated various writings by Sigmund Freud, in particular, Freud’s contribution to research on the unconscious. However, Näcke opposed the tendencies to exaggerate the sexual. Due to his early death, Näcke’s monograph on dream interpretation remains incomplete. Concerning the field of forensic psychiatry, Näcke advocated new forensic criteria as part of the penal reform, which are in place up until now: People suffering from mental illness should legally considered to be not responsible for their actions. However, the majority of criminals have been corrupted by their social milieu, and thus should be considered responsible for their actions. Furthermore, Näcke requested that mentally ill criminals are placed into special institutions outside of penitentiaries, similar to forensic clinics nowadays. Innocuous, wrongly sentenced mentally ill persons should be rehabilitated and if possible released from prison. During his lifetime Näcke was wellknown and one of the most widely read German psy-chiatrists across the globe. His polemical disputes and his unsystematical, sometimes superficial or even speculative approach towards research, however, led to him being controversially debated among his contemporaries. Since 1930 Näcke has been fallen into oblivion. Parts of Näcke’s work, however, are retained until today in the field of crim-inology, forensic psychiatry and sexology. An example is the coinage of the well-estab-lished terms “narcissism” and “murder-suicide” in these fields. Näcke undeniably stimu-lated the academic discourse and the research community in various ways. He provided a significant contribution not only in the field of psychiatry, but also to several newly emerging fields around the turn of the century.:Inhaltsverzeichnis Band I 4 1 Einleitung 7 1.1 Begründung des Themas 7 1.2 Stand der Forschung 7 1.3 Methodik und Quellenbeschreibung 10 2 Die Entstehung der wissenschaftlichen Psychiatrie 14 3 Biografische und berufliche Entwicklung Näckes 25 3.1 Familiäre Herkunft Paul Adolf Näckes 25 3.2 Kindheit und Jugend 31 3.3 Assistentenjahre und Niederlassung 36 3.3.1 Als junger Assistenzarzt in Frankreich 36 3.3.2 Als Externer am Königlichen Entbindungsinstitut in Dresden 37 3.3.3 Studienreise nach Italien 39 3.3.4 An städtischen Krankenhäusern in Ostpreußen 39 3.3.5 Zwei gescheiterte Niederlassungen 41 4 Exkurs zur sächsischen Psychiatriegeschichte 42 4.1 Entstehung der staatlichen Irrenfürsorge in Sachsen 42 4.2 Entwicklung der Anstaltspsychiatrie in Sachsen 1806-1880 46 4.2.1 Zucht-, Waisen- und Armenhaus Waldheim 1806 46 4.2.2 Heil- und Verpflegungsanstalt Sonnenstein 1811 47 4.2.3 Irren-Versorganstalt Colditz 49 4.2.4 Irren-Versorganstalt zu Hubertusburg 49 4.2.5 Weiterer Ausbau der stationären Versorgungsstrukturen bis 1913 50 4.3 Anstaltspsychiatrie vs. Universitätspsychiatrie 52 5 Als Arzt im Königlich-Sächsischen Irrendienst 55 5.1 Näckes Bewerbung im Königlich-Sächsischen Irrendienst 56 5.2 Als Hilfsarzt an der Landesanstalt Colditz 58 5.3 Ausbildung als Irrenarzt auf dem Sonnenstein 59 5.4 Rückkehr nach Colditz 60 Inhaltsverzeichnis Band I 5 5.5 Aufstieg zum Anstaltsoberarzt in Hubertusburg 62 5.5.1 Die Heil- und Pflegeanstalt Hubertusburg 62 5.5.2 Anstaltsleben und Organisation der Beamten und Angestellten 66 5.5.3 Die Patienten 66 5.5.4 Therapiemethoden in der Anstalt 68 5.5.5 Näckes Leben und Wirken in Hubertusburg 71 5.6 Berufung als Direktor nach Colditz 107 5.6.1 Endlich am Ziel 107 5.6.2 Die Aufgaben eines Anstaltsdirektors 109 5.6.3 Kurze schwere Krankheit und Tod 109 6 Das wissenschaftliche Werk Näckes 114 6.1 Näcke als deutscher Protagonist der Kriminalanthropologie 115 6.1.1 Die Entstehung der Kriminalanthropologie 115 6.1.2 Erste kriminalanthropologische Untersuchungen 119 6.1.3 Näckes Selbstzeugnis als Kriminalanthropologe 119 6.1.4 Monografie „Verbrechen und Wahnsinn beim Weibe“ 121 6.1.5 Die Auseinandersetzung mit Lombrosos „geborenem Verbrecher“ 128 6.1.6 Die Diskussion um die moral insanity 138 6.1.7 Publizistische Tätigkeit auf kriminalanthropologischem Gebiet 144 6.2 Näcke und die Lehre von Degeneration und „Entartung“ 151 6.2.1 Die Degenerationstheorie Morels 151 6.2.2 Die Degenerationslehre in der deutschsprachigen Psychiatrie 153 6.2.3 Näckes Ausformung der Degenerations- und „Entartungslehre“ 156 6.2.4 Näckes Auseinandersetzung mit dem Kulturpessimismus 165 6.3 Näckes rassenhygienische Überlegungen 169 6.3.1 Die Degenerationslehre im Lichte Darwins Evolutionstheorie 170 6.3.2 Entstehung des Sozialdarwinismus 172 6.3.3 Rezeption des Darwinismus in Medizin und Psychiatrie 174 6.3.4 Monistenbund und gesellschaftliche Etablierung der Rassenhygiene 177 6.3.5 Näcke als Vertreter einer Entwicklungs-Ethik 179 6.3.6 Bevölkerungspolitik und soziale Hygiene 184 6.3.7 Die Frage der Rassenungleichheit 184 6.3.8 Bekämpfung der „Entartung“ zum Schutz des „Volkskörpers“ 190 6.4 Näcke und die Erforschung der progressiven Paralyse 209 6.4.1 Das klinische Bild der progressiven Paralyse bei Neurosyphilis 210 6.4.2 Historisches zur Syphilis resp. Progressiven Paralyse 211 6.4.3 Die progressive Paralyse in der Geschichte der Psychiatrie 212 6.4.4 Forschungsstand zur progressiven Paralyse um 1880 213 6.4.5 Näckes Arbeiten zur progressiven Paralyse 216 6.5 Näcke als Sexualforscher 231 6.5.1 Allgemeine sexualpsychologische und -pathologische Themen 233 6.5.2 Gesundheitliche Folgen sexueller Abstinenz 234 6.5.3 Schwangerschaft und Geisteskankheiten 236 Inhaltsverzeichnis Band I 6 6.5.4 Näckes Arbeiten zur Homosexualität 238 6.5.5 Inauguration des Narzissmusbegriffs durch Näcke 250 6.5.6 Näcke und die „Frauenfrage“ 253 6.6 Näckes Bearbeitung psychologischer Themen 256 6.6.1 Besprechungen im Archiv für Kriminalanthropologie 256 6.6.2 Religionspsychologische Themen 257 6.6.3 Näckes Traumdeutung 261 6.7 Auseinandersetzung mit der psychoanalytischen Bewegung 263 6.7.1 Die Kontroverse zur Traumdeutung zwischen Näcke und Freud 264 6.7.2 Briefwechsel Näcke - Freud 266 6.7.3 Die „Angelegenheit Näcke“ 267 6.7.4 Näckes Kritik an der modernen Übertreibung der Sexualität 268 6.8 Beiträge zur Entwicklung der forensischen Psychiatrie 272 6.8.1 Die forensische Beurteilung von Straftätern 272 6.8.2 Forderung nach Entkriminalisierung der Homosexualität 273 6.8.3 Die forensische Beurteilung des Schwangerschaftsabbruchs 274 6.8.4 Forensische Sachverständigentätigkeit 275 6.8.5 Näckes Eintreten für Gefängnisreformen 275 6.8.6 Die Begriffsschöpfung des „erweiterten Suizids“ 278 6.8.7 Plädoyer für die Todesstrafe in Ausnahmefällen 279 6.8.8 Sonstige forensische Arbeiten Näckes 281 6.9 Ethnologische und mediko-historische Beiträge 282 6.10 Näcke als Wissenschaftsjournalist und sonstige Themen 284 7 Reputation Näckes und Rezeption seiner Arbeiten 291 7.1 Mitgliedschaften in wissenschaftlichen Gesellschaften 291 7.2 Rezeption und Reichweite von Näckes Werk 291 7.3 Verankerung in der deutschen Psychiatrieszene 295 7.4 Nekrologe 296 8 Würdigung und Auseinandersetzung mit Leben und Werk Näckes 300 9 Ausblick und künftige Forschungsaufgaben 313 10 Zusammenfassung 314

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