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Investigação da participação do receptor dopaminérgico D2 nas diferenças comportamentais, relacionadas à ansiedade, das linhagens SHR e SLA16

Corvino, María Elisa January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Biologia Celular e do Desenvolvimento, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2016-05-24T17:26:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 337783.pdf: 2225698 bytes, checksum: 7b03b0121c39912a4e324777e978a374 (MD5) Previous issue date: 2015 / Em um estudo utilizando as linhagens LEW e SHR foi descrita a região do cromossomo 4, Anxrr16. O estudo mostrou que essa região influencia a locomoção central no teste do Campo Aberto. A fim de melhor compreender a importância da região Anxrr16 nos comportamentos, foi desenvolvida uma linhagem congênica a partir das linhagens SHR e LEW, chamada SLA16 (SHR.LEW-Anxrr16). O gene da alfa-sinucleína (Snca) localizado na região do Anxrr16 codifica uma proteína que inibe a atividade do transportador da dopamina e a síntese da dopamina nos neurônios dopaminérgicos. O objetivo do presente estudo foi investigar o papel da região diferenciada entre as linhagens SHR e SLA16, Anxrr16, na regulação do sistema dopaminérgico em comportamentos relacionados à ansiedade/emocionalidade. Foram utilizados animais das linhagens SHR e SLA16, que receberam o tratamento com duas doses de agonista D2, Quimpirole (1.5 mg/kg e 3mg/kg), e duas doses do antagonista preferencial do receptor D2, Haloperidol (0.25 mg/kg e 0.5 mg/kg). Os tratamentos foram administrados IP e através de microinjeções na região ventral do hipocampo. O tratamento periférico com Quimpirole mostrou efeitos farmacogenéticos nas linhagens SHR e SLA16, provocando uma diminuição da locomoção total dos animais das duas linhagens no LCE, ou da linhagem SLA16 no CA. Ele também parece influenciar nos comportamentos relacionados à ansiedade/emocionalidade aumentando a preferência pelas áreas aversivas nos testes comportamentais avaliados. Já o tratamento no hipocampo ventral causou uma diminuição da locomoção dos animais das duas linhagens no CA e LCE. O tratamento periférico com Haloperidol provocou efeitos farmacogenéticos específicos nas linhagens SHR e SLA16, diminuindo somente a locomoção da linhagem SLA16 no CA, enquanto que o tratamento no hipocampo ventral não influenciou a locomoção ou os comportamentos relacionados à ansiedade/emocionalidade. Os resultados sugerem que os receptores dopaminérgicos D2 destas linhagens influenciam nos comportamentos relacionados à ansiedade/emocionalidade quando estimulados com agonistas IP. A região diferencial (Anxrr16) entre as linhagens SHR e SLA16 pode conter genes reguladores do sistema dopaminérgico que causaram o efeito farmacogenético encontrado, em resposta a drogas que atuam no receptor D2.<br> / Abstract : In a study using the LEW and SHR strains was described that the region of chromosome 4, Anxrr16, influences the central locomotion in the Open Field test. In order to better understand the importance of Anxrr16 region on behaviors, a congenic strain from SHR and LEW rats, named SLA16 (SHR.LEW-Anxrr16), was developed. The gene of alpha-sinuclein localized in the Anxrr16 region codified a protein (Snca) that inhibits the dopamine transporter activity and the dopamine synthesis in dopaminergic neurons. The aim of this work was investigated the role of the Anxrr16 region on the regulation of the dopaminergic system in anxiety/emotionality related behaviors. Animals of SHR and SLA16 strains were treated with two dose of agonist of D2 receptor, Quimpirole (1.5 mg/kg and 3.0 mg/kg) and two dose of antagonist of D2 receptor, Haloperidol (0.25 mg/kg and 0.5 mg/kg). Treatments were administered through IP injection and microinjected in ventral hippocampus. Peripheral treatment with the D2 agonist showed pharmacogenetic effects in SHR and SLA16 strains, causing, in general, decreased mobility of the strains in EPM or in the SLA15 strain in the OF. It also appears to influence behaviors related to anxiety/emotionality since the preference for aversive areas was increased. Treatment in the ventral hippocampus caused a decrease of locomotion of both strains in both behavior tests. Peripheral treatment with the dopamine D2 receptor antagonist caused a pharmacogenetic effect decreasing the locomotion only in SLA16 animals in the OF whereas treatment in the ventral hippocampus did not influence the behavior or locomotion related to anxiety/ emotionality. The results suggest that dopamine D2 receptor of these strains influence behaviors related to anxiety/emotionality when stimulated with agonists IP. The differential region (Anxrr16) between SHR and SLA16 strains possibly contain genes, regulating the dopaminergic system that caused the pharmacogenetic effect found in response to drugs that act on the D2 receptor.
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Da alma para o corpo e do corpo para o c?rebro: os rumos da psicologia com as neuroci?ncias

Azambuja, Marcos Adegas de 16 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:22:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 437839.pdf: 1986654 bytes, checksum: 1df17187443f6f4e556f999cb553466b (MD5) Previous issue date: 2012-03-16 / This study examines the course of Psychology and Neuroscience considering the centrality of the discourse of the brain in contemporary. Supported by the archaeological and genealogical thought of Michel Foucault, it tries to visualize the relationships between these two fields of knowledge from mapping an apparatus of the brain. There is the convergence of two lines of analysis throughout this thesis: the disciplinarization of Psychology and problematization of subjectivity. The first line seeks to map the conditions of emergency for the formation of a scientific Psychology, understanding that it has been maintained on the discourses of clinic and interiority. This map followed mainly the practice of interiorization and exteriorization of subjectivity, which made possible to delineate the displacement in the vectors of clinic and interiority which articulates Psychology as a scientific field. The second line, intended to map processes of subjectivation and thus interrogate the idea of a theory of the subject. Moreover, the lines that made up the internal and external processes of subjectivation are a field for the emergence of what I would call extended subjectivity. The practices of extension of subjectivity, as a new territory of constitution of self-knowledge of the subject, also finds a converging field with Social Psychology. / Este estudo analisa os rumos da Psicologia com as Neuroci?ncias considerando a centralidade do discurso do c?rebro na contemporaneidade. Tendo como suporte o pensamento arquegeneal?gico de Michel Foucault, procurou-se visibilizar as rela??es entre os dois campos de saber a partir do mapeamento de um dispositivo do c?rebro. Encontra-se a converg?ncia de dois eixos de an?lise ao longo do trabalho: da disciplinariza??o da Psicologia e da problematiza??o da subjetividade. O primeiro, procurou mapear as condi??es de emerg?ncia para a constitui??o de uma Psicologia cient?fica, entendendo que ela passa a se sustentar sobre os discursos da cl?nica e da interioridade. Neste mapeamento, acompanhou-se principalmente as pr?ticas de interioriza??o e de exterioriza??o da subjetividade, tornando-se poss?vel delinear os deslocamentos nos vetores da cl?nica e da interioridade que articulam a Psicologia enquanto ci?ncia. O segundo eixo, pretendeu mapear os processos de subjetiva??o e com isso desfazer a ideia de uma teoria do sujeito. Al?m disso, as linhas que comp?e os processos de subjetiva??o interior e exterior constituem um campo para a emerg?ncia do que denominou-se como subjetividade estendida. As pr?ticas de extens?o da subjetividade, como um novo territ?rio de constitui??o do conhecimento de si do sujeito, tamb?m encontra um campo de converg?ncia com a Psicologia Social.
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Perfil de ativação de proteínas cinases ativadas por mitógenos (MAPKs) no sistema nervoso central de ratos e seu papel no desenvolvimento

Costa, Ana Paula January 2015 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Neurociências, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2016-05-31T04:05:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 339614.pdf: 2590718 bytes, checksum: 1167194006e4630cfa0a4984aba90e64 (MD5) Previous issue date: 2015 / As proteínas cinases ativadas por mitógenos (MAPKs) representam uma família de serina/treonina cinases ativadas por fosforilação em resposta a sinais extracelulares que incluem ERK 1/2, JNK p54/p46 e p38MAPK. No sistema nervoso central (SNC) estas enzimas medeiam eventos associados ao desenvolvimento e neuroplasticidade. No período inicial do desenvolvimento pós-natal ocorrem alterações significativas na estrutura do cérebro e sinalização intracelular. No hipocampo de roedores as MAPKs têm sido apontadas como proteínas fundamentais na modulação do desenvolvimento neural e plasticidade sináptica. Apesar dessas evidências a ontogenia pós-natal das MAPKs em estruturas específicas, bem como o seu papel, em determinadas fases do desenvolvimento, para o estabelecimento de funções motoras e cognitivas no adulto tem sido pouco caracterizada. A compreensão do padrão de ativação das MAPKs durante o neurodesenvolvimento é essencial, uma vez que pequenas alterações na atividade dessas proteínas em janelas específicas do desenvolvimento podem implicar em alterações funcionais tardias. No presente estudo foi determinado, em uma primeira etapa, o perfil ontogenético da fosforilação e conteúdo total das MAPKs no hipocampo de ratos Wistar machos durante o período pós-natal (PN) 1-60. Para isso a fosforilação e o conteúdo total das MAPKs foram avaliados por western blotting nas idades: PN1, PN4, PN7, PN10, PN14, PN21, PN30 e PN60. Os resultados foram expressos como percentual relativo à PN1 e demonstraram: (1) aumento significativo na fosforilação de p38MAPK de forma bimodal em PN4 e PN10-60; (2) aumento na fosforilação de ERK1 (PN4) e ERK2 (PN14) dependente da idade; (3) variação do conteúdo total de JNKp54 com perfil similar ao da ativação de p38MAPK; 4) ausência de variação na taxa de fosforilação de JNK p54/p46 nas idades analisadas. Em uma segunda etapa foi determinado o papel da atividade de ERK 1/2 durante o desenvolvimento em relação às alterações comportamentais, da estrutura sináptica e na proliferação celular hipocampal na vida adulta do animal. Para isso, foi utilizado um protocolo de inibição de MEK/ERK com U0126 (5 mg/kg; i.p.) durante um período crítico de sinaptogênese (PN7-14). Os resultados mostraram que o tratamento com o U0126 foi efetivo, pois foi observado inibição significativa da fosforilação de ERK 1, avaliada no hipocampo em PN7 e 6 h após a administração do inibidor. Adicionalmente, demonstraram que o tratamento com U0126 em PN7-14, quando comparado ao controle (DMSO 1%), tem consequências relevantes na vida adulta dos animais que incluem: (i) modificações na estrutura sináptica no hipocampo em PN30, com diminuição do diâmetro da densidade pós-sináptica e no número de vesículas no terminal pré-sináptico; (ii) danos permanentes na memória de curta duração; (iii) diminuição na proliferação celular analisado pela quantidade de células positivas para Ki-67 no giro denteado do hipocampo; e (iv) aumento na expressão de GFAP no hipocampo dos ratos quando comparado ao grupo controle (DMSO 1%). Em conjunto os resultados mostram a existência de um perfil específico de atividade das MAPKs durante o desenvolvimento pós-natal de ratos e sugerem que alteração da atividade dessas enzimas, por fatores ambientais diversos, podem acarretar alterações funcionais e estruturais permanentes do SNC.<br> / Abstract : The mitogen-activated protein kinases (MAPK) represent a family of serine/threonine kinases activated by phosphorylation in response to extracellular signals that includes ERK 1/2, JNK p54/p46 and p38MAPK. In the central nervous system (CNS), these enzymes mediate events associated with development and neuroplasticity. The early postnatal development is characterized by significant changes in brain structure, and intracellular signaling. In the hippocampus of rodents MAPKs have been identified as key proteins in the modulation of neural development and synaptic plasticity. Despite these evidences, studies characterizing the postnatal ontogeny of MAPKs in specific structures in the early periods of postnatal development in rodents are scarce. Thus, understanding the pattern of MAPK activation during brain development is critical, since minor changes in the activity of these proteins in specific developmental windows can result in later functional disorders. Accordingly, our study initially determined the profile of phosphorylation and total content of MAPKs in the hippocampus of male Wistar rats during the postnatal period (PN) 1-60. In order to target this aim MAPKs were evaluated by western blotting at ages: PN1, PN4, PN7, PN10, PN14, PN21, PN30 and PN60. The results were expressed as percentage related to PN1 and demonstrated: (1) significant increment in phosphorylation of p38MAPK displayed in two peaks one PN4 and a second at PN10-60; (2) age dependent increase in the phosphorylation of ERK1 (PN4) and ERK2 (PN14); (3) change in the total content JNKp54 with similar profile to that of p38MAPK activation; (4) no variation in the content of JNKp46 nether in the rate of phosphorylation of JNK p54/p46 in the ages analyzed. In a second stage we determined the role of ERK 1/2 activity during development regarding changes in synaptic structure, behavioral and cellular proliferation in the adult life. For this, rats were treated in the developmental period PN7-14 with the MEK/ERK inhibitor U0126 (5 mg/kg; ip). The results showed that the treatment with U0126 was effective, since it was detected a significant inhibition of ERK 1 phosphorylation, evaluated at PN7 and 6 h after the administration of the inhibitor. Moreover, the results demonstrated that the treatment with U0126 at PN7-14, as compared to the control (DMSO 1%), bring consequences for adulthood that include: (i) changes in hippocampal synaptic structure at PN30, decreasing the diameter of postsynaptic density and the number of vesicles in the presynaptic terminal; (ii) permanent damage in short term memory; (iii) a decrease in cell proliferation assessed by the number of cells positive for Ki-67 in the dentate gyrus of the hippocampus); and (iv) increased expression of GFAP in the hippocampus of rats compared with the control group (1% DMSO). Taken together the results show a specific profile of MAPKs activity during the postnatal development of rats and suggest that alteration of the activity of these enzymes by environmental factors may cause permanent functional changes in the CNS.
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A relev?ncia do c?rtex pr?-frontal no transtorno obsessivo compulsivo

Sucolotti, Geferson Otavio 30 January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 390126.pdf: 1072080 bytes, checksum: 51366b8be1a9f9666d0b753c07db3091 (MD5) Previous issue date: 2007-01-30 / Estudos recentes de neuroimagem funcional, imagem cerebral e neurocirurgia v?m revelando a possibilidade do C?rtex Orbital Frontal (COF) estar relacionado a fisiopatologia do Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC). Por?m, o estudo destas rela??es ainda est? num est?gio inicial. Da mesma forma esta disfun??o frontal levaria estes indiv?duos a terem urna performance mais pobre em testes neuropsicol?gicos que avaliam fun??es frontais. Devido a isto, haveria altera??es auton?micas que influenciariam, segundo a teoria dos marcadores som?ticos, em dificuldades na tomada de decis?es e mem?ria de trabalho. Objetivo: o presente estudo elegeu os seguintes objetivos: 1) avaliar as respostas auton?micas, atrav?s da Condut?ncia El?trica da Pele (CEP), sob relaxamento e sob estresse, em indiv?duos com TOC e controles. 2) Verificar a performance destes indiv?duos nos testes neuropsicol?gicos, assim como, as poss?veis rela??es entre estas performances com as respostas da CEP sob relaxamento e sob estresse. 3) lnvestigar a exist?ncia de rela??o entre a intensidade de resposta auton?mica com os resultados dos testes neuropsicol?gicos que avaliam fun??es executivas. 4) Investigar a exist?ncia de rela??o entre a severidade do TOC e resposta auton?mica sob relaxamento e estresse. 5) Averiguar a exist?ncia de rela??o entre severidade do TOC e resultados em avalia??o neuropsicol?gica que avaliam fun??es executivas. Pacientes e m?todos: foram estudados 58 indiv?duos. 28 com TOC, segundo crit?rios do DSM-IV e 30 controles. Todos os sujeitos foram submetidos a urna entrevista de anamnese, entrevista diagnostica, a escalas de severidade de TOC, Depress?o e de Ansiedade, bem como avalia??o neuropsicol?gica de fun??es frontais (FAZ, Stroop, WCST, Trail e Aten??o Concentrada) e de CEP sob relaxamento e estresse. Testes estat?sticos compararam o grupo com TOC e o Controle quanto a CEP, a performance dos testes neuropsicol?gicos e as escalas psiqui?tricas. Tamb?m foram feitas correla??es entre a CEP com os testes neuropsicol?gicos, com as escalas psiqui?tricas, com o uso ou n?o de medica??o, o per?odo da doen?a e com as vari?veis s?cio-demogr?ficas do grupo TOC. Tamb?m foram avaliadas as correla??es entre os resultados dos testes neuropsicol?gicos com a severidade do TOC, uso de medica??o e per?odo da doen?a. Resultados: Houve um aumento significativo da media da condut?ncia sob stress em compara??o com o relaxamento, tanto no grupo TOC (p=0,038), quanto nos Controles (p=0,00l). Por outro lado, n?o houve diferen?a significativa entre as condut?ncias em repouso (p=0,95O) e nem sob estresse (p=0,744) entre os dois grupos. Com rela??o aos testes neuropsicol?gicos somente no Wisconsin (WCST) a performance dos sujeitos com TOC mostrou-se significativamente mais pobre do que a do grupo Controle (p=0,002). Nem no grupo TOC e nem no grupo Controle houve uma correla??o significativa entre os par?metros de condut?ncia e o desempenho nos testes. N?o foram observadas correla??es significativas entre a CEP e os escores (n?mero de sintomas) na escala YBOCS, Escala Hamilton para Ansiedade (HAMA), Escala Hamilton para Depress?o (HAMD), nem nos indiv?duos com TOC e, naturalmente, nem nos controles. N?o houve correla??o significativa entre a dura??o da doen?a e a CEP, tanto em relaxamento (p=0,778) quanto em estresse (p=0,760). Da mesma forma, n?o foi observada, correla??o com o desempenho nos testes. Conclus?o: Existe uma modifica??o fisiol?gica da fun??o auton?mica mensurada pela (CEP), tanto nos indiv?duos com TOC quanto nos controles, quando submetidos a uma situa??o de estresse. O preju?zo das fun??es executivas nos sujeitos com TOC parecem se concentrar em tarefas mais Especificas, especialmente ligadas a inibi??o de impulsos e mudan?a de estrat?gias, conforme examinadas pelo WCST. Da mesma forma, o per lodo de dura??o e intensidade do sintoma da doen?a n?o influencia na CEP e nos testes neuropsicol?gicos. E poss?vel que a marcada participa??o de sistemas relacionados a ansiedade no TOC contrabalance potenciais altera??es nos marcadores som?ticos decorrentes de altera??es frontais
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An?lise da din?mica da rede cerebral por meio da teoria dos grafos

Couto, Jefferson Leal 26 January 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-06-19T11:11:46Z No. of bitstreams: 1 470809 - Texto Completo.pdf: 6861498 bytes, checksum: 8ff1a79ef3ddb913c671a8d1f821428d (MD5) / Made available in DSpace on 2015-06-19T11:11:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 470809 - Texto Completo.pdf: 6861498 bytes, checksum: 8ff1a79ef3ddb913c671a8d1f821428d (MD5) Previous issue date: 2015-01-26 / With the use of resting state functional magnetic resonance imaging (rs-FMRI) we can analyze the functional connectivity between different brain areas. However, recent studies show that this connectivity undergoes fluctuations over time (also known as dynamic Resting State). In this study, the analysis of Graph Theoretical (GT) metrics will be used to assess the variability of the correlation between these areas, through a windowing technique. For this study, we used images of 15 patients with ADHD that underwent a clinical treatment with the medication (Ritalin?). Images were taken before treatment (Visit 1 - PRE) and after 6 months of treatment (Visit 2 - POST). We determined the GT metrics for windows between 75 and 150s generated from the correlation between the various groups after applying a mask that divided the brain into 190 regions. The results showed statistically significant differences between visits for the metric of the characteristic path length. Were also generated graphs that show the fluctuations of each of the metrics. GT analysis identified an increase in the average value of the characteristic path length after drug treatment for most patients. However, some patients behaved differently and therefore results are not conclusive. Furthermore, it was observed that there is a dependence of GT metrics based on the size of the window. Conclusion show that based on the analysis of the dynamics of the brain network by the GT metrics show to be an auxiliary tool in the diagnosis of ADHD, but still requires further studies to test the viability of this tool as a diagnostic test in neuroimaging. / Atrav?s da Resson?ncia Magn?tica Funcional no estado de repouso (RMf-er) podemos analisar a conectividade funcional entre as diversas ?reas do c?rebro. Entretanto, estudos recentes mostram que a correla??o desta conectividade sofre flutua??es ao longo do tempo (Dynamic Resting State). No presente trabalho, foi feita uma an?lise por interm?dio de m?tricas da Teoria dos Grafos da variabilidade da correla??o entre as ?reas cerebrais atrav?s de t?cnicas de janelamento. Para este estudo, foram utilizadas imagens de 15 pacientes com transtorno de d?ficit de aten??o com hiperatividade (TDAH) e que passaram por um tratamento cl?nico com o uso do medicamento (Ritalina?). As imagens de resson?ncia foram adquiridas antes do pr?-tratamento (Visita 1 - PR?) e ap?s 6 meses de tratamento (Visita 2 ? P?S). Foram desenvolvidas m?tricas de Teoria dos Grafos (TG) para janelas entre 75 e 150s geradas a partir da correla??o entre as diversas regi?es, ap?s aplicar uma m?scara que dividiu o c?rebro em 190 ?reas. Os resultados encontrados apresentaram dados estatisticamente relevantes para a m?trica do comprimento do caminho caracter?stico. Foram gerados tamb?m gr?ficos que apresentam as flutua??es de cada uma das m?tricas. Na an?lise dos gr?ficos foi poss?vel identificar um aumento do valor m?dio do comprimento do caminho caracter?stico ap?s o tratamento com o f?rmaco para a maioria dos pacientes. Entretanto, alguns pacientes tiveram comportamento oposto, n?o sendo portanto conclusivo. Al?m disso, observou-se que existe uma depend?ncia das m?tricas de TG para a janela adotada. Concluiu-se, baseado nos dados encontrados, que a an?lise da din?mica da rede cerebral pela m?trica dos grafos ? uma ferramenta auxiliar para o entendimento do comportamento funcional do c?rebro e dos dist?rbios, mas que ainda requer mais estudos para que venha a ser adotada como apoio ao diagn?stico em neuroimagem.
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Pesquisas do c?rebro e psicopatias: a potencialidade do criminoso justificada por saberes cient?ficos

Pacheco, Pedro Jos? 08 April 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:21:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431134.pdf: 1532877 bytes, checksum: 02fd013fabd8748679f85116912f3908 (MD5) Previous issue date: 2011-04-08 / A presente tese tem como tem?tica a criminaliza??o e penaliza??o contempor?neas e suas m?ltiplas formas de entendimento e delimita??es. Busca-se visibilizar produ??es de saberes contempor?neos tomados como cient?ficos acerca do criminoso e da pena, para p?r em quest?o processos de subjetiva??o com rela??o ? criminalidade e seus poss?veis efeitos penais na contemporaneidade. A partir da an?lise te?rica de quatro discursos de sustenta??o penal, que consideram a pena como voltada ? recorda??o e refor?o da lei transgredida, ? defesa e prote??o de uma sociedade amea?ada pelo ato criminal, ? busca de um processo de educa??o e corre??o de um indiv?duo corrig?vel e ? aten??o ao sofrimento da v?tima, procuramos visibilizar, nos atuais conhecimentos cient?ficos acerca do crime, do criminoso e da pena, suas reedi??es e seus poss?veis efeitos em termos de produ??o de subjetividade e penaliza??o na sociedade contempor?nea. Para isso, problematizam-se documentos e materiais que naturalizam as concep??es de criminoso e produzem o conceito de psicopatia, definindo o indiv?duo criminoso como altamente perigoso, tem?vel e irrecuper?vel, a fim de colocarmos em questionamento as formas modernas de interven??es penais para este sujeito. De acordo com as an?lises e discuss?es realizadas, percebe-se que a atualiza??o produzida pelos discursos de sustenta??o da pena atrav?s dos conhecimentos cient?ficos desencadeia a produ??o de subjetividades cada vez mais punitivistas e manique?stas, bem como processos de penaliza??o proporcionalmente mais duros, r?gidos e violentos. Sendo assim, com as pesquisas neurobiol?gicas do criminoso e a produ??o do conceito de psicopatia, aponta-se para a re-apresenta??o de formas de controle penal cada vez mais mort?feras e degradantes da condi??o humana que ferem diversos direitos constitucionais e individuais em nome de um discurso vingativo da defesa social e da v?tima ultrajada
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Estudo anat?mico da subst?ncia branca do lobo frontal : da t?cnica de Klingler ? dissec??o virtual por resson?ncia magn?tica (tractografia)

Dini, Leandro Infantini 02 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431498.pdf: 7736711 bytes, checksum: 8b397bc3cfc4e1348302388a1c48a173 (MD5) Previous issue date: 2011-03-02 / A t?cnica de dissec??o de fibras ? um m?todo cl?ssico, utilizado por renomados anatomistas do passado, para a demonstra??o dos tractos e fasc?culos integrantes da subst?ncia branca do c?rebro. Esta t?cnica envolve a dissec??o em camadas da subst?ncia branca cerebral para demonstrar a organiza??o anat?mica interna do par?nquima. Com a possibilidade atual de se visualizarem os feixes de subst?ncia branca do enc?falo in vivo pela resson?ncia magn?tica (RM), atrav?s da tractografia baseada em imagens do tensor de difus?o, os fundamentos anat?micos antigos obtidos com a cl?ssica t?cnica de dissec??o de fibras tornam-se, paradoxalmente, ainda mais relevantes e atuais. Este trabalho possui tr?s objetivos fundamentais: estudar os principais feixes de subst?ncia branca do c?rebro, atrav?s do m?todo cl?ssico de dissec??o, e faz?-lo tamb?m por dissec??o virtual, atrav?s do m?todo tractogr?fico; estimar a reprodutibilidade da reconstru??o de feixes do lobo frontal a partir do atlas criado pelos autores; finalmente, determinar as estruturas e vari?veis com os melhores indicadores de reprodutibilidade, visando seu uso em estudos cl?nicos.As informa??es anat?micas e tractogr?ficas utilizadas pelos autores na identifica??o dos tractos, em trabalho anat?mico original, foram compiladas e fornecidas a dois observadores sem experi?ncia no m?todo de tractografia. Os feixes uncinado (UNC), arqueado (ARQ), longitudinal superior (FLS), fronto-pontino (FP), frontooccipital inferior (FOI) e joelho do corpo caloso (JCC) foram reconstru?dos duas vezes por cada observador, a partir das imagens de tensor de difus?o por RM adquiridas do exame de 15 sujeitos h?gidos, num total de 30 hemisf?rios estudados. Na identifica??o de cada feixe, foram registradas as respectivas medidas de fra??o de anisotropia (FA), volume (VOL), n?mero de voxels (NVO), n?mero de tractos (NTR), comprimento de fibras (LEN) e coeficiente de difus?o aparente (ADC). Para o estudo de concord?ncia intra-observadores foram comparadas as medidas das duas reconstru??es de cada observador, e para o estudo de concord?ncia interobservadores foram comparadas as m?dias dos resultados de cada observador. A an?lise quantitativa foi descrita por medidas de associa??o (r: coeficiente de Pearson) e de concord?ncia (ICC: coeficiente de correla??o intra-classe por m?todo de concord?ncia) intra e interobservadores na reconstru??o dos feixes, sendo que r se mostrou estatisticamente sempre superior ao ICC em valores absolutos.O n?vel de magnitude foi muito alto (ICC 0.7-0.9) ou quase perfeito (ICC 0.9-1) em todas as estruturas nas medidas de FA e ADC, intra e interobservadores. Na an?lise interobservadores, as estruturas FOI, JCC, ARQ e FLS apresentaram ICC superior a 0.7 em todas as vari?veis medidas (exceto no NTR do JCC e do FLS e no LEN do ARQ). Entre os observadores, as estruturas com escore na escala de concord?ncia acima de muito alto foram o FOI, JCC, ARQ e FLS, especificamente para as vari?veis FA e ADC. Os autores puderam confirmar as potencialidades da dissec??o virtual atrav?s da tractografia por RM em reproduzir e complementar o conhecimento anat?mico das fibras obtido pelo m?todo cl?ssico. O atlas criado pelos autores configura-se numa forma de entendimento da anatomia intr?nseca tridimensional do enc?falo para o uso cl?nico, embasado com uma estimativa estat?stica da sua reprodutibilidade.
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Interface c?rebro-computador h?brida e colaborativa no processo de tomada de decis?o

Schuh, ?nderson Rodrigo 30 March 2017 (has links)
Submitted by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2017-11-01T19:16:41Z No. of bitstreams: 1 DIS_ANDERSON_RODRIGO_SCHUH_COMPLETO.pdf: 4835434 bytes, checksum: 8955e506f3216fd9bb93fba6d988ec02 (MD5) / Approved for entry into archive by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2017-11-01T19:16:50Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DIS_ANDERSON_RODRIGO_SCHUH_COMPLETO.pdf: 4835434 bytes, checksum: 8955e506f3216fd9bb93fba6d988ec02 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-11-01T19:17:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DIS_ANDERSON_RODRIGO_SCHUH_COMPLETO.pdf: 4835434 bytes, checksum: 8955e506f3216fd9bb93fba6d988ec02 (MD5) Previous issue date: 2017-03-30 / Brain-Machine Interface (BCI) or Brain-Computer Interface (BCI) is a computer system capable of establishing communication between human neurophysiological activity and a computer. A hybrid BCI (hBCI) consists of a combination of two or more types of BCIs, two or more signal acquisition techniques, or a combination of BCI with other non-BCI based interaction techniques. A Collaborative BCI (cBCI) integrates the brain activity of a group of individuals, mainly acting in the increase of the human capacity. Low-cost electroencephalogram (EEG) equipment is currently available in the market, one of which is the Emotiv EEG, which is portable, has 14 electrodes, and in addition to registering the neurophysiological signals, it processes and makes available them in the form of neural measurements, such as levels of attention and excitement. In addition to neural measures, other measures may reveal an individual's behavior, such as the speed with which he responds to a challenge, which may suggest how confident he is about this decision-making. This work has as main objective "To verify if neural and behavioral measures have relation with the right and wrong decision making". Initially, a systematic review of the literature was carried out. Afterwards, a data collection system and a decision-making task based on Rapid Serial Visual Presentation (RSVP) were developed. The experiment consisted of 10 participants, in which each one performed 112 tests, recording the neural measurements taken by Emotiv EEG, besides the Reaction Time (RT) as a behavioral measure and the response given by the user, both collected by a conventional keyboard. Statistical techniques, such as descriptive analysis, including data summarization and boxplot charts, and multivariate analysis were used for the data analysis, using logistic regression to estimate the relationship between neural and behavioral measures with the decisions made. The proposed task proved to be efficient, revealing in the results that the difficulty was effective. The developed database proved to be efficient in synchronizing the task data and the recorded measurements. After different approaches of statistical analysis of the data, a regression model that could explain with high explanatory power the data sampled was not found. Thus, based on the experiment performed and statistical analyzes, no relationship was found between neural and behavioral measures and the correct or wrong decision-making. / Interface C?rebro-M?quina (ICM) ou Interface C?rebro-Computador (ICC) ? um sistema computacional capaz de estabelecer a comunica??o entre a atividade neurofisiol?gica humana e um computador. Uma ICC h?brida (ICCh) consiste na combina??o de dois ou mais tipos de ICC, duas ou mais t?cnicas de aquisi??o de sinal, ou, ainda, da combina??o de uma ICC com outras t?cnicas de intera??o n?o baseadas em ICC. Uma ICC Colaborativa (ICCc) integra a atividade cerebral de um grupo de indiv?duos, atuando, principalmente, no aumento da capacidade humana. Atualmente, no mercado, est?o dispon?veis equipamentos de Eletroencefalograma (EEG) de baixo custo, sendo um desses o Emotiv EEG, que ? port?til, possui 14 eletrodos, e, al?m e registrar os sinais neurofisiol?gicos, os processa e disponibiliza em forma de medidas neurais, como, por exemplo, n?veis de aten??o e excitamento. Al?m de medidas neurais, outras medidas podem revelar o comportamento de um indiv?duo, como, por exemplo, a velocidade com que responde um desafio, que pode sugerir o qu?o confiante ele est? sobre esta tomada de decis?o. Este trabalho tem como principal objetivo ?Verificar se medidas neurais e comportamentais possuem rela??o com as tomadas de decis?o corretas e erradas?. Inicialmente, foi realizada uma revis?o sistem?tica da literatura. Ap?s, foram desenvolvidos um sistema de coleta de dados e uma tarefa de tomada de decis?o baseada em Rapid Serial Visual Presentation (RSVP). O experimento contou com 10 participantes, no qual cada um executou 112 ensaios, sendo registradas as medidas neurais captadas pelo Emotiv EEG, al?m do Tempo de Rea??o (RT) como medida comportamental e, a resposta dada pelo usu?rio, ambas coletadas por um teclado convencional. Para a an?lise dos dados, foram aplicadas t?cnicas de estat?stica, tais como an?lise descritiva, incluindo sumariza??o dos dados e gr?ficos de boxplots, e an?lise multivariada, utilizando regress?o log?stica para estimar a rela??o entre medidas neurais e comportamentais com as decis?es tomadas. A tarefa proposta mostrou-se eficiente, revelando nos resultados que a dificuldade empregada se mostrou efetiva. O banco de dados desenvolvido mostrou-se eficiente na sincroniza??o dos dados da tarefa e as medidas registradas. Ap?s diferentes abordagens de an?lise estat?stica dos dados, n?o foi encontrado um modelo de regress?o que pudesse explicar com alto poder explicativo os dados amostrados. Desta maneira, baseado no experimento realizado e nas an?lises estat?sticas, n?o foram encontradas rela??es entre medidas neurais e comportamentais e as tomadas de decis?o corretas ou erradas.
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Zebrafish (Danio rerio) como modelo para estudo da toxicidade induzida pelo ferro

Sant'anna, Maria Cristina Berta 18 July 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:50:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 416908.pdf: 885300 bytes, checksum: 5452bf642a3ce3b68b89d90eab1512b5 (MD5) Previous issue date: 2009-07-18 / O zebrafish ? um pequeno tele?steo usado atualmente como organismo modelo em diversas ?reas das ci?ncias. As bases moleculares da neurobiologia e o genoma similar ao dos humanos proporcionam o seu uso em diversos tipos de estudos, que incluem toxicol?gicos, gen?ticos e patol?gicos. Estudos demonstraram que o d?ficit de ferro pode gerar diversos tipos de anemias enquanto seu ac?mulo pode estar relacionado com diversas patologias, como a Hemocromatose Heredit?ria, no f?gado e Doen?as Neurodegenerativas, como Alzheimer e Parkinson, no c?rebro. O sistema colin?rgico tem sido amplamente utilizado como par?metro para avaliar a a??o de agentes t?xicos e altera??o de padr?es comportamentais. A enzima Acetilcolinesterase (AChE), uma vez inibida, pode gerar um ac?mulo de acetilcolina nas sinapses nervosas e jun??es musculares, resultando em um aumento da transmiss?o excitat?ria. O gene da AChE foi clonado e seq?enciado no zebrafish. O uso crescente do zebrafish em diversos estudos envolvendo exposi??o a agentes t?xicos e f?rmacos, d? suporte a seu uso como um modelo experimental atrativo para avaliar os efeitos do ferro em diferentes tecidos. Neste sentido, o objetivo do presente estudo foi avaliar os efeitos da exposi??o a diferentes concentra??es de ferro sobre a atividade da acetilcolinesterase em c?rebro e f?gado de zebrafish adultos, assim como investigar a poss?vel correla??o destes efeitos com o conte?do de ferro acumulado em cada um dos tecidos analisados. Nos ensaios in vitro, o ferro foi capaz de promover um aumento significativo na atividade da acetilcolinesterase em c?rebro (52%) e f?gado (53%) quando os tecidos foram expostos a mais alta concentra??o de ferro testada (2.6 mM). Um aumento desta atividade enzim?tica foi observado nos ensaios in vivo, na presen?a de 15mg/L de ferro, tanto em c?rebro (62%) quanto em f?gado (70%). A an?lise de PCR semiquantitativo mostrou n?o haver modula??o nos n?veis de transcritos do gene que codifica a AchE em ambos os tecidos de zebrafish. Al?m disto, foi demonstrado que o ferro estava significativamente aumentado no f?gado quando os peixes foram expostos a 15mg/L (226%) e 150mg/L (200%), mas n?o no c?rebro. Estes resultados indicam que o ferro pode promover altera??es significativas na atividade da AchE, mas que o aumento da atividade n?o parece estar diretamente relacionado com o aumento de ferro nestes tecidos de zebrafish.
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Rela??o entre o comportamento agressivo e/ou violento e altera??es na neuroimagem : revis?o sistem?tica

Terra, Osmar Gasparini 30 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 436292.pdf: 804834 bytes, checksum: 5514355d098ba33bd90c4716b2ffa7c5 (MD5) Previous issue date: 2009-03-30 / Studies of the neurobiology of aggression suggest that, in general, higher levels of aggression are associated with abnormal brain structure and function. However, the relationship between brain abnormalities and aggression has not been studied systematically, but several lines of evidence imply that abnormal function in brain different regions may be associated with aggression and psychopathy. Objective: The aim of our study was to systematically review the reported studies that addressed this topic brain abnormalities and aggression in an effort to clarify the available evidence and develop hypotheses for future studies.Methodological Issues: Medline and PsycINFO data bases from 1987 to 2008 was searched to identify studies of structural and functional brain imaging of persons who engaged in aggressive behavior. The term "violence" was used in many of the articles reviewed, and throughout we use the authors' terminology when describing each study and report the study design. We considered for this review only case-control or cohort studies. In conducting the review, we made an effort to distinguish those studies that included patients with child abuse history. Also, we evaluate case-control studies with (1) aggression-violence possible or probable and (2) functional studies with functional MRI or PET which include activation task of patients with certain or probable aggressive behavior.Results: Our search identified 30 published studies (29 case-control and 01 cohort) comparing structural brain imaging of violent and nonviolent persons. Some results are inconsistent and contradictory. This situation is primarily due to varying definitions of violence, characteristics of the samples, and the use of different measures to tap neurobiological correlates of violent behavior. The samples in the studies reviewed were generally small, for instance some studies did not include a comparison group of healthy participants. Conclusion: In conclusion, our review highlights evidence that among people with violent or antisocial behavior as compared with those with no such history, had abnormalities in different brain areas most in the frontal lobes including the orbito-frontal, pre-frontal and anterior cingulated cortex among others. These findings also indicate the necessity of future researches taking account not only of the onset and persistence of the aggressive behavior but also gender of the protagonist, child abuse history and larger and more homogeneous samples. / Estudos sobre a neurobiologia do comportamento violento sugerem que, em geral, altos n?veis de agress?o est?o associados com anormalidades estruturais e funcionais do c?rebro. Entretanto, a rela??o entre anormalidades cerebrais e agress?o, ainda n?o foi sistematicamente estudada, mas s?o muitas as evid?ncias de que o funcionamento anormal de diferentes regi?es do c?rebro possa estar associado com a agress?o e psicopatia. Objetivo: Esse estudo teve como objetivo fazer uma revis?o sistem?tica, de relatos da literatura, sobre anormalidades cerebrais e agress?o, na tentativa de identificar as evid?ncias dispon?veis e desenvolver hip?teses para estudos futuros.Metodologia: Foram utilizadas as bases de dados do Medline e PsycINFO de 1987 a 2008, com intuito de identificar estudos que se referissem ao comportamento agressivo e/ou violento com evid?ncias de anormalidades na neuroimagem. Foram utilizados os descritores "Aggression"[Mesh] OR "Violence"[Mesh] AND "Diagnostic Imaging"[Mesh], limitando-se aos estudos em seres humanos e aos trabalhos publicados em Ingl?s, Franc?s, Espanhol e Portugu?s. O termo viol?ncia foi usado em muitos dos artigos revisados, e em todo o texto usamos a terminologia dos autores, quando descrevem seus estudos e informam sobre seu desenho. Consideramos para esta revis?o somente estudos de caso-controle ou de coorte. Na revis?o fizemos um esfor?o buscando estudos que tivessem inclu?do pacientes com hist?ria de abuso na inf?ncia. Nos artigos selecionados, foi realizado o Teste de Relev?ncia para definir a inclus?o ou n?o do estudo nessa an?lise. Paralelamente foram avaliados dois outros grupos de estudos caso-controle: (1) com agressividade-viol?ncia poss?vel ou prov?vel e neuroimagem, (2) com agressividade-viol?ncia explicitada ou poss?vel, mas que objetivavam estudos funcionais com resson?ncia magn?tica ou PET utilizando testes de ativa??o por imagem ou farmacol?gicos.Resultados: Nossa pesquisa identificou 30 estudos publicados (29 de caso-controle e 1 de coorte), sempre procurando encontrar a compara??o de imagens cerebrais de pessoas violentas com n?o-violentas. Alguns resultados foram inconsistentes ou contradit?rios. Tal circunst?ncia ? causada, primariamente, pela varia??o de defini??es de viol?ncia, caracter?stica dessas amostras, e pelo uso de diferentes medidas para explorar correla??es neurobiol?gicas do comportamento violento. As amostras, nos estudos revisados, s?o geralmente pequenas. Alguns estudos n?o incluem uma compara??o com grupos de pacientes saud?veis. Foi detectado somente 1 trabalho, entre os 30 avaliados, vinculando altera??es cerebrais com exame de imagem e trauma na inf?ncia. Em rela??o aos exames de imagem do c?rebro, em 29 dos 30 trabalhos selecionados evidenciaram altera??es morfol?gicas e/ou funcionais de determinadas ?reas do c?rebro predominando nas pessoas com comportamento violento, quando comparadas aos grupos controles.Conclus?o: Nossa revis?o ressaltou que entre pessoas com comportamento violento e anti-social, quando comparadas com pessoas sem essa hist?ria, apresentam anormalidades cerebrais, estruturais e funcionais, em maior quantidade. A maior parte aparece nos lobos frontais, incluindo as ?reas ?rbito-frontal, pr?-frontal, e do c?ngulo anterior, e em menor quantidade no lobo temporal, entre outras. Entretanto, devido ? heterogeneidade dos trabalhos analisados, foi dif?cil estabelecer padr?es e generalizar informa??es sobre altera??es cerebrais, detectadas pelos exames de neuroimagem. Esses achados tamb?m indicaram a necessidade de futuros estudos, que considerem n?o somente a agress?o e a persist?ncia do comportamento agressivo, mas tamb?m o g?nero do protagonista, al?m de hist?ria de abuso na inf?ncia, trabalhando com amostras maiores e mais homog?neas.

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