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Predikce časného rozvoje funkce a rejekce transplanované ledviny / Prediction of graft function development and rejection of transplanted kidney

Wohlfahrtová, Mariana January 2015 (has links)
Improving the short-term results of kidney transplantation did not result in improving the long-term function and survival of kidney allograft. Organ shortage and increasing number of marginal donors remains the key problem in transplant today. The quality of donor organ is critical for graft function development and survival. The aim is to improve understanding to ischemia/reperfusion injury and its consequences, predict delayed graft function and rejection, improve organ allocation strategy and identify patients suitable for safe drug minimization or complete withdrawal of immunosuppressive therapy. Analysis of donor kidneys identified poor tubular cell quality and low survival factor, Netrin-1 expression levels, to be associated with delayed graft function. We confirmed that reperfusion phase of ischemia/reperfusion injury leads to minimal morphological but significant molecular abnormalities. Dissociation observed in histology and molecular pathology finding calls for an integrated approach in donor quality organ evaluation and allocation for transplantation. Significant heterogeneity within donors with expanded criteria was shown and subgroup of organs at low risk of delayed graft function was identified. We suggested donor biopsies to be performed as a routine praxis in all kidneys...
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Efeito do azul de metileno como adjuvante no desfecho da parada cardíaca: estudo experimental em ratos / Effect of methylene blue as an adjuvant on the outcome of cardiac arrest: an experimental study in rats

Marcelo Souza Xavier 07 March 2018 (has links)
INTRODUÇAO: O uso da epinefrina na ressuscitação cardiopulmonar (RCP) tem sido questionado devido aos efeitos adversos como dano miocárdico e cerebral. Fármacos como azul de metileno têm sido estudados como adjuvantes, objetivando reduzir essas lesões. OBJETIVOS: Neste estudo objetivou-se avaliar o efeito da administração do azul de metileno em bôlus durante a RCP, na lesão miocárdica e cerebral. MÉTODO: Quarenta e nove ratos Wistar machos submetidos a parada cardíaca por fibrilação ventricular foram distribuídos aleatoriamente em quatro grupos com 11 animais: azul de metileno (GA, 2mg/kg), solução salina (GC, salina 0,9% 0,1ml), epinefrina (GE, 20mcg/kg), epinefrina + azul de metileno (GM), além do grupo sham com 5 animais. A fibrilação ventricular foi induzida por estimulação elétrica direto no ventrículo direito por 3 minutos, sendo mantidos por mais 2 minutos em anóxia. As manobras de RCP foram iniciadas com o fármaco correspondente de cada grupo, massagem torácica, ventilação e desfibrilação. Após retorno a circulação espontânea (RCE), os animais foram observados durante quatro horas. Foram coletados sangue para gasometria e troponina, tecido cardíaco e cerebral para análise histológica, marcação de TUNEL, marcadores inflamatórios e de estresse oxidativo. Os grupos foram comparados por meio do teste não paramétrico de Kruskal-Wallis, com o teste de comparação múltipla com correção de Bonferroni quando adequado. RESULTADOS: Animais do grupo GE apresentaram 63% de RCE, enquanto o GC e GM obtiveram 40% e 45%, respectivamente, sem diferença estatística entre os grupos (p= 0,672). O grupo GA apresentou apenas 18% de RCE e foi excluído da análise. O tempo de RCP do GC foi maior comparado aos grupos GE e GM, mas sem diferença estatisticamente significativa. Os animais do grupo GM apresentaram PAM maior comparado ao grupo GC, no momento imediatamente após a RCE (P=0,007). Em todos os grupos os animais apresentaram acidose, queda da PaO2 e aumento do lactato após PCR e RCP. A mediana da troponina sérica foi maior no GC (130ng/ml) comparada ao grupo GE (3,8ng/ml), e GM (43,7ng/ml), porém sem diferença estatística. O grupo GC apresentou aumento significativo na expressão proteica dos marcadores BAX e TLR4. Não houve diferença estatística em relação a histologia e marcação de TUNEL entre os grupos submetidos a PCR. CONCLUSÃO: A utilização de azul de metileno em bolus na RCP de forma isolada apresentou resultados negativos em relação ao retorno da circulação espontânea. A utilização de azul de metileno associada a epinefrina não diminuiu a presença de lesões no cérebro e no coração decorrentes da parada cardíaca / INTRODUCTION: The use of epinephrine in cardiopulmonary resuscitation (CPR) has been questioned due to adverse effects such as myocardial and cerebral damage. Drugs such as methylene blue have been studied as adjuvants in order to reduce lesions. OBJECTIVES: The aim of this study was to evaluate the effect of methylene blue administration during CPR on myocardial and cerebral lesion. METHOD: Forty nine Wistar male rats submitted to ventricular fibrillation cardiac arrest (CA) were randomly assigned to four principal groups with 11 cases each one: methylene blue (MB, 2mg/kg), control (CTRL, 0.1ml saline 0.9%), epinephrine (EPI, 20?g/kg), epinephrine plus methylene blue (EPI+MB), and a sham group, wich have 5 cases. Ventricular fibrillation was induced by direct electrical stimulation in the right ventricle for 3 minutes and anoxia was maintained until a total of 5 minutes. CPR was initiated using the group drug, ventilation, chest compressions and defibrillation. The animals were observed for four hours after return of spontaneous circulation (ROSC). Blood samples were collected for blood gas and troponin measurements. Heart and brain tissues were harvested for the evaluation of oxidative stress, inflamation, histological and TUNEL staining. Groups were compared using the non-parametric Kruskal-Wallis test and Bonferroni post test. RESULTS: ROSC was achieved in 63% of the cases in EPI, 40% in CTRL, and 45% in EPI+MB (P=0.672). MB was excluded from analysis because of its low ROSC rate (18%). CPR duration was longer in CTRL compared to EPI and EPI+MB, without statistical significance. EPI+MB animals presented higher arterial pressure compared to the CTRL group, immediately after ROSC (P=0.007). All animals presented acidosis, decreased PaO2 and increased lactate after CA and CPR. Serum troponin was higher in CTRL (130ng/ml) compared with EPI (3.8ng/ml) and EPI+MB (43.7ng/ml), without statistical significance. CTRL presented higher BAX and TLR4 expression. There was no difference in TUNEL staining and histology among CA groups. CONCLUSION: Methylene blue in bolus during CPR did not improve outcome. Methylene blue combined with epinephrine did not decrease CA-related myocardial and cerebral lesions
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Efeitos do sevoflurano administrado como pré-condicionante ou de modo contínuo nas lesões locais e sistêmicas da isquemia/reperfusão hepática. / Effects of sevoflurane preconditioning or continuously in local and systemic lesions of hepatic ischemia/reperfusion injury in the rat

Fernanda Paula Cavalcante 28 January 2014 (has links)
INTRODUÇÃO: Lesões de isquemia/reperfusão hepáticas significativas podem ocorrer durante hepatectomias, no transplante hepático e no trauma hepático. A isquemia/reperfusão hepática pode levar à resposta inflamatória sistêmica associada a lesões locais e a distância. Estudos já demonstraram o efeito protetor do sevoflurano sobre as lesões de isquemia/reperfusão hepáticas; entretanto, nenhuma pesquisa, até o momento, estudou se esta proteção se dá por pré-condicionamento ou se depende da administração contínua do anestésico durante todo o período de isquemia/reperfusão. OBJETIVO: O objetivo deste estudo é avaliar o efeito do précondicionamento com sevoflurano ou da sua administração contínua nas lesões locais e sistêmicas da isquemia/reperfusão hepática em ratos. MÉTODOS: Os animais foram divididos em quatro grupos: grupo SHAM (n=12): animais submetidos à laparotomia mediana sem isquemia hepática; grupo Sem Tratamento (n=13): animais submetidos à isquemia/reperfusão hepática sem administração de sevoflurano; grupo Pré-condicionamento (n=13): sevoflurano foi administrado por 30 minutos e descontinuado antes da isquemia hepática; grupo Sevoflurano Contínuo (n=13): sevoflurano foi administrado por 30 minutos antes da isquemia hepática e também durante todo o período de isquemia/reperfusão. Nos três últimos grupos, ratos machos da linhagem wistar foram submetidos a modelo de isquemia hepática parcial por meio do clampeamento do pedículo hepático comum dos lobos mediano e anterolateral esquerdo. O clampe foi removido após 1 hora de isquemia e as análises realizadas após 4 horas de reperfusão. Em todos os grupos, a indução anestésica foi realizada com cetamina e xilazina, e os ratos foram intubados e submetidos à ventilação mecânica. O sangue foi coletado para dosagens de AST, ALT, TNF-alfa, IL-6 e IL-10. Os lobos hepáticos isquêmicos e não isquêmicos foram separados para estudo das funções oxidativas e fosforilativas mitocondriais, conteúdo de malondialdeído e análise histológica. Também foram avaliadas permeabilidade vascular pulmonar atividade da mieloperoxidase pulmonar. RESULTADOS: Após 4 horas de reperfusão, o grupo Sevoflurano Contínuo apresentou elevação dos níveis séricos de AST e ALT significativamente menor que os grupos Pré-condicionamento e Sem Tratamento (p < 0,05). No grupo Sevoflurano Contínuo, houve redução significativa da disfunção mitocondrial e incidência de necrose nos lobos hepáticos isquêmicos comparado aos grupos Pré-condicionamento e Sem Tratamento (p < 0,05). A permeabilidade vascular pulmonar foi menor no grupo Sevoflurano Contínuo comparado aos grupos Pré-condicionamento e Sem Tratamento (p < 0,05). Não foram encontradas diferenças no conteúdo de malondialdeído no tecido hepático, na atividade da mieloperoxidase pulmonar e nos níveis séricos de TNF-alfa, IL-6 e IL-10 entre os grupos. CONCLUSÃO: O pré-condicionamento com o sevoflurano não demonstrou proteção contra as lesões locais e sistêmicas da isquemia/reperfusão hepática. Entretanto, a administração contínua de sevoflurano reduziu ambas as lesões locais, no fígado isquêmico, e a distância, nos pulmões, associadas à isquemia/reperfusão hepática pulmonar foi menor no grupo Sevoflurano Contínuo comparado aos grupos Pré-condicionamento e Sem Tratamento (p < 0,05). Não foram encontradas diferenças no conteúdo de malondialdeído no tecido hepático, na atividade da mieloperoxidase pulmonar e nos níveis séricos de TNF-alfa, IL-6 e IL-10 entre os grupos. CONCLUSÃO: O pré-condicionamento com sevoflurano não demonstrou proteção contra as lesões locais e sistêmicas da isquemia/reperfusão hepática. Entretanto, a administração contínua de sevoflurano reduziu ambas as lesões locais, no fígado isquêmico, e a distância, nos pulmões, associadas à isquemia/reperfusão hepática / INTRODUCTION: Significant liver ischemia/reperfusion injury can occur during hepatectomies, liver transplantation, and liver trauma. Hepatic ischemia/reperfusion can trigger a systemic inflammatory syndrome associated with both local and systemic lesions. Previous studies have shown that sevoflurane protects from liver ischemia/reperfusion injury; however it was not studied yet if this protection is mediated by preconditioning or if it depends on continuous use of the anesthetic during the whole I/R injury period. AIM: It was hypothesized that sevoflurane preconditioning or continuously would protect from local and systemic lesions of liver ischemia/reperfusion injury in the rat. METHODS: Rats were divided into 4 groups: SHAM Group (n=12): animals were submitted to median laparotomy without liver ischemia; No Treatment Group (n=13): animals were submitted to I/R injury and no sevoflurane was used; Preconditioning Group (n=13): sevoflurane was used during 30 minutes and discontinued before liver ischemia; and Continuous Sevoflurane Group (n=13): sevoflurane was used 30 minutes before liver ischemia and during the whole liver I/R injury time. In the last three groups, wistar male rats underwent partial liver ischemia performed by clamping the hepatic pedicle from medium and left anterior lateral lobules. Clamp was removed after 1 hour of partial ischemia and analysis were performed after 4 hours of reperfusion. In all groups, anesthesia was induced with cetamine and xylazine and rats were intubated and mechanical ventilated. Blood was collected for determinations of AST, ALT, TNF-alfa, IL-6, and IL-10. Ischemic and non-ischemic liver tissues were assembled for mitochondrial oxidation and phosphorylation, malondialdehyde content, and histological analysis. Pulmonary vascular permeability and myeloperoxidase activity were also determined. RESULTS: Four hours after reperfusion Continuous Sevoflurane group had shown elevation of serum AST and ALT levels significantly lower than Preconditioning and No Treatment groups (p < 0.05). A significant reduction on liver mitochondrial dysfunction and liver necrosis incidence were observed in ischemic liver tissues in Continuous Sevoflurane group compared to Preconditioning and No Treatment groups (p < 0.05). A reduction on pulmonary vascular permeability was observed in Continuous Sevoflurane group compared to Preconditioning and No Treatment groups (p < 0.05). No differences in liver malondialdehyde content, pulmonary myeloperoxidase activity, and serum TNF-alfa, IL-6, and IL-10 levels were observed among these groups. CONCLUSIONS: Sevoflurane preconditioning did not show protection against local and systemic lesions associated with liver ischemia/reperfusion injury. On the other hand, continuous sevoflurane administration reduced both local lesions, in ischemic liver, and systemic lesions, in the lungs, associated with liver ischemia/reperfusion injury
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Efeitos da administração endovenosa de pentoxifilina na isquemia-reperfusão pancreática: estudo experimental em ratos / Effects of administration of pentoxifylline in pancreatic isquemiareperfusion injury: experimental study in rats

Edmond Raymond Le Campion 14 May 2015 (has links)
Introdução: O pâncreas é um órgão suscetível a lesões de isquemia-reperfusão (I/R). Estratégias terapêuticas para reduzir os danos produzidos pela I/R podem melhorar os resultados nos transplantes de pâncreas-rim. Apesar dos efeitos hemorreológicos da pentoxifilina, esta droga tem ação anti-inflamatória através da inibição da ativação de NF-kB e da produção de TNF-alfa. Foi demonstrado previamente que a pentoxifilina diminui a resposta inflamatória em modelos experimentais de pancreatite aguda e I/R hepática. Assim, a pentoxifilina pode contribuir na redução da lesão pancreática e da reposta inflamatória sistêmica em um modelo de I/R pancreática. Objetivo: Avaliar o efeito da administração de pentoxifilina em um modelo experimental de I/R pancreática em ratos. Métodos: A I/R pancreática foi realizada em sessenta ratos Wistar, por um período de uma hora através da oclusão da artéria esplênica. Os animais deste experimento foram divididos em três grupos: Grupo 1 (sham; realizado procedimento cirúrgico sem indução da I/R), grupo 2 (controle; realizado indução da I/R) que recebeu solução salina por via endovenosa e grupo 3 (pentoxifilina; realizado indução da I/R associado ao tratamento) que recebeu pentoxifilina (25mg/kg) por via endovenosa. Foram colhidas amostras de sangue para dosagem de amilase, creatinina, ureia, fator de necrose tumoral ? (TNF-alfa), interleucina-6 (IL-6) e interleucina-10 (IL-10). Os níveis de malondialdeído (MDA) pancreático, da mieloperoxidase (MPO) pulmonar e a histologia pancreática também foram avaliados. Resultados: A inibição do TNF-alfa pela pentoxifilina apresentou efeitos benéficos neste modelo experimental. O grupo de animais tratados com pentoxifilina apresentou níveis séricos significantemente menores de TNF-alfa, IL-6 e IL-10 em comparação ao grupo controle (p < 0,05). Não foram observadas diferenças significantes entre estes grupos em relação aos níveis de amilase, creatinina, ureia, MDA pancreático e MPO pulmonar. Entretanto, no grupo de animais tratados com pentoxifilina, o dano histológico pancreático foi menor em comparação ao grupo controle (p < 0,05). Conclusão: A administração de pentoxifilina reduziu a resposta inflamatória sistêmica e a lesão histológica pancreática / Introduction: The pancreas is an organ extremely susceptible to periods of ischemia. Therapeutic strategies to reduce the occurrence of pancreatic ischemiareperfusion (I/R) injury might improve outcomes in human pancreas and kidney transplantation. In addition to its haemorrheologic effects, pentoxifylline has an antiinflammatory effect by inhibiting NF-?B activation and TNF-alfa production. It has been previously demonstrated that pentoxifylline induces an anti-inflammatory response in acute pancreatitis and liver I/R models. This led to the hypothesis that pentoxifylline might reduce pancreatic lesion and the systemic inflammatory response in pancreatic I/R injury. Objective: The aim of this experimental study was to evaluate the effect of pentoxifylline administration in a rat model of pancreatic I/R injury. Methods: Pancreatic I/R was performed in sixty Wistar rats over one hour by clamping the splenic vessels. The animals of this study were divided into three groups: group 1 (sham, surgical procedure without pancreatic I/R induction), group 2 (control, I/R induction) received saline solution administered intravenously, and group 3 (pentoxifylline, I/R induction plus treatment) rats received pentoxifylline (25 mg/kg) administered intravenously. Blood samples were collected to enable the determination of amylase, creatinine, urea, tumour necrosis factor-? (TNF-alfa), interleukin-6 (IL-6) and interleukin-10 (IL-10). Pancreatic malondialdehyde (MDA) content, pulmonary myeloperoxidase (MPO) and pancreas histology were also assessed. Results: Inhibition of TNF-alfa by pentoxifylline shows beneficial effects in this experimental model. Significant reductions in serum TNF-?, IL-6 and IL-10 were observed in pentoxifylline group compared with control group (p < 0.05). No significant differences in serum amylase, creatinine, urea, pancreatic MDA or pulmonary MPO were observed between these two groups. However, the pancreatic histological damage was significantly lower in pentoxifylline treated group compared with control group (p < 0,05). Conclusion: Pentoxifylline administration reduced the systemic inflammatory response and the pancreatic histological lesion
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Efeito do pré-condicionamento isquêmico remoto no transplante ortotópico de fígado de doadores em parada cardíaca. Estudo experimental em suínos / Effect of remote ischemic preconditioning on liver orthotopic transplantation of non-heart-beating donors. Experimental study in pigs

Morais, Lúcio Kenny 27 April 2012 (has links)
Submitted by Marlene Santos (marlene.bc.ufg@gmail.com) on 2017-12-18T19:17:24Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Lúcio Kenny Morais - 2012.pdf: 9402569 bytes, checksum: 89e112868051e02f9a662b75b5fff235 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-12-19T12:09:12Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Lúcio Kenny Morais - 2012.pdf: 9402569 bytes, checksum: 89e112868051e02f9a662b75b5fff235 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-12-19T12:09:12Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Lúcio Kenny Morais - 2012.pdf: 9402569 bytes, checksum: 89e112868051e02f9a662b75b5fff235 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2012-04-27 / Introduction: Improved liver function from non-heart-beating donors seems to be related to short periods of warm ischemia; hence ischemia-reperfusion injury is a critical unsolved issue. Remote Ischemic preconditioning (PC) has been shown to protect the liver from ischemia-reperfusion injury. However little is known about the usefulness of ischemic precondition as a strategy to improve tolerance of non-heart-beating liver grafts to warm ischemia. Therefore we designed an experimental study aiming the effects of ischemic preconditioning on liver transplantation from non-heart-beating donors. Methods: Protocol was approved by Federal University of Goias Ethics Committee. Twentyfour Landrace pigs were assigned into 4 groups: I: after cardiac arrest livers were procured and transplanted; II: after PC and cardiac arrest livers were procured and transplanted; III: after PC and cardiac arrest, a 15 minutes period of warm ischemia was observed before livers were procured and transplanted; IV: after PC and cardiac arrest, a 30 minutes period of warm ischemia was observed before livers were procured and transplanted. Donors: cardiac arrest was obtained by ligation of coronary arteries and interruption of ventilation. PC (10` x 10`) and warm ischemia waiting time were observed accordingly. Livers were flushed with 4°C HTK solution cooled and procured. Recipients: standard technique was used. After one hour of reperfusion, blood and liver samples were collected and euthanasia was carried out. Non-parametrical statistical tests were applied. Results were expressed as medians. A value of p<0.05 was considered statistically significant. Results: AST, ALT, lactic acid and factor V levels were similar for the different studied groups by the end of one hour of reperfusion. A trend towards a deteriorated liver function was observed in group IV. When histological variables were addressed, vacuolization of hepatocytes and cell dropout scores were similar in all groups. Congestion score, vacuolization of hepatocytes and cell dropout scores tended to be higher in animals from group IV, but with no statistical significance. Conclusions: Remote ischemic preconditioning showed no benefits to liver grafts from nonheart- beating donors. Even though it did not result in benefits, no prejudice could be noticed in this research, as well. / Introdução: A melhora na função hepática em doadores de coração parado parece estar relacionada a curtos períodos de isquemia normotérmica, logo a lesão de isquemia e reperfusão é uma questão crucial não resolvida. O pré-condicionamento isquémico remoto (PC), promove proteção ao fígado da lesão de isquemia e reperfusão. No entanto, pouco se sabe sobre a utilidade do PC como uma estratégia para melhorar a tolerância de enxertos de doadores em parada cardíaca frente à isquemia normotérmica. Portanto, foi desenvolvido um estudo experimental visando os efeitos do pré-condicionamento isquêmico no transplante de fígado de doadores em parada cardíaca.Métodos: O protocolo do estudo foi aprovado na Universidade Federal de Goiás pelo Comitê de Ética em Pesquisa. Vinte e quatro suínos da raça Landrace foram divididos em 4 grupos: I: após parada cardíaca, o fígado foi captado e transplantado; II: após o PC, promoveu-se a parada cardíaca, seguida de captação e transplante hepático; III: após o PC, promoveu-se a parada cardíaca, seguida de um período de 15 minutos de isquemia normotérmica, com captação e transplante hepático em seguida; IV: após o PC, promoveu-se a parada cardíaca, seguida de um período de 30 minutos de isquemia normotérmica, com captação e transplante hepático em seguida. Nos doadores, a parada cardíaca foi obtida pela ligadura das artérias coronárias e interrupção do suporte ventilatório. O PC (10 'x 10') e o tempo de isquemia normotérmica foram observados em conformidade com a padronização. O fígado foi perfundido com solução HTK resfriada a 4 ° C e posteriormente captado. Para o receptor foi utilizada a técnica padrão. Após uma hora de reperfusão, amostras de sangue e de tecido hepático foram coletadas, seguida da realização da eutanásia. Foram aplicados testes estatísticos não-paramétricos. Os resultados foram expressos em medianas. O valor de p <0,05 foi considerado estatisticamente significativo. Resultados: Os valores encontrados de AST, ALT, lactato e fator V foram semelhantes para os diferentes grupos estudados até o fim do experimento. No entanto, foi observado uma tendência para piora da função hepática no grupo IV. Em relação às variáveis histológicas, a vacuolização dos hepatócitos e a desestruturação celular foram semelhantes em todos os grupos; houve uma tendência de aumento da congestão no grupo IV, sem significância estatística. Conclusões: O pré-condicionamento isquêmico remoto não mostrou benefício para enxertos de fígado de parada cardíaca. Mesmo que o PC não tenha promovido benefícios nesta pesquisa, também não foram observados danos.
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Estudo comparativo da resposta protetora do tecido renal em rins de doadores vivos submetidos à nefrectomia laparoscópica ou aberta na doação de órgãos / Comparative study of renal tissue protective response in living donors kidneys that undergone laparoscopic or open nephrectomy in organ donation

Christiano Machado 13 February 2012 (has links)
INTRODUÇÃO: Estudos iniciais observaram um funcionamento mais lento do enxerto renal na primeira semana em rins retirados por laparoscopia. Todavia, a sobrevida do enxerto de cirurgia laparoscópica a longo prazo parece ser semelhante quando comparada à cirurgia aberta. Estudos experimentais sugerem que a cirurgia laparoscópica possa exercer uma ação sobre a lesão de isquemia e reperfusão, porém até o momento seus efeitos na expressão tecidual de fatores protetores e inflamatórios são pouco conhecidos. OBJETIVO: Avaliar a expressão tecidual de fatores protetores e inflamatórios em rins extraídos de doadores vivos, por cirurgia laparoscópica ou aberta, em dois diferentes momentos da cirurgia do transplante: após a retirada do rim e após a reperfusão e correlacionar estes achados com a função do enxerto renal por meio da medida da creatinina sérica no pósoperatório. CASUÍSTICA E MÉTODOS: Foram analisados pacientes transplantados renais submetidos a biópsias renais em 2 momentos, logo após a retirada do rim (T-1) e 45 min após reperfusão (T+1). Compararamse dois grupos: pacientes que receberam rins de nefrectomia laparoscópica e receptores de rins provenientes de cirurgia aberta. Foram analisados os dados clínicos e a função renal através da medida da creatinina sérica do 1º ao 7º dia, 30º dia, 3º e 6º mês pós-operatório. A expressão de RNAm de Bcl- 2, Hsp70, HO-1, VEGF, TNF, IL-6 e HIF1 foi quantificada por PCR em tempo real, e a expressão protéica de HO-1, Bcl-2, Caspase 3 e BAx foram analisadas por imunoistoquímica. RESULTADOS: Foram analisados 55 receptores renais, dos quais em 29 pacientes o enxerto era proveniente de nefrectomia aberta e em 26 pacientes o rim doado foi retirado por via laparoscópica. O tempo de isquemia quente foi maior no grupo laparoscópico (p=0,005). A função renal medida pela área sob a curva de creatinina (ASCcr) e a incidência de retardo de função do enxerto renal no pós-operatório foi semelhante entre os grupos. Com relação à expressão dos fatores protetores ou inflamatórios não houve diferença entre os grupos aberta e laparoscópica. Porém, houve uma menor expressão gênica no grupo laparoscópico no momento após a reperfusão (T+1) dos fatores Bcl-2 (p=0,007) e VEGF (p=0,034). Observou-se uma correlação de VEGF e ASCcr (Pearson r=0,885; p=0,019) e de HO-1 e tempo de isquemia quente (Pearson r=0,773; p=0,042).CONCLUSÕES: Não houve diferença entre o grupo aberta e laparoscópica com relação à expressão de fatores protetores e inflamatórios da lesão de isquemia e reperfusão. No grupo laparoscópica, houve redução da expressão gênica de Bcl-2 e VEGF após reperfusão. Além disso, a expressão gênica de VEGF após reperfusão está associada a um declínio mais lento da creatinina / INTRODUCTION: Laparoscopically harvested kidneys regain normal function slowly than open recruited organs. However, long term graft survival seems to be similar between two approaches. Experimental studies suggest that laparoscopic surgery may play a role in ischemia reperfusion injury, but at this moment its effects in tissue expression of protective and inflammatory factors are unknown. OBJECTIVES: Evaluate tissue expression of protective and inflammatory factors in living donor kidneys harvested by laparoscopic or open surgery at two time points: after kidney retrieval and after reperfusion and correlate these findings with renal allograft function through postoperative serum creatinine level. METHODS: It was analyzed live renal recipients submitted to renal biopsies at two time points, after kidney retrieval (T-1) and 45 min after reperfusion (T+1). Two groups were compared: patients that received kidneys from laparoscopic nephrectomy and recipients of kidneys from open surgery. It was analyzed clinical data and renal function through serum creatinine level of 1st to 7th day, 30th day, 3rd and 6th postoperative month. The mRNA expression of Bcl-2, Hsp70, HO-1, VEGF, TNF, IL-6 e HIF1 were quantified by real time PCR, and protein expression of HO-1, Bcl-2, Caspase 3 and Bax were analyzed by immunohistochemistry. RESULTS: Fifty five recipients were analyzed, twenty nine patients from open nephrectomy and twenty six patients from laparoscopic nephrectomy. We observed warm ischemia time was longer in laparoscopic donor nephrectomy than open donor nephrectomy (p=0,005). The renal function measured by area under curve of creatinine and incidence of delayed graft function were similar in laparoscopic and open groups. There was no difference in protective and inflammatory gene expression between groups, but in laparoscopic group, mRNA expression of Bcl-2 and VEGF have been decreased after reperfusion in comparison to moment T-1(p=0,007, p=0,034, respectively). Furthermore, HO-1 was correlated with warm ischemia time (Pearson r=0,773, p=0,042) and VEGF was correlated with creatinine AUC (Pearson r=0,885; p=0,019).CONCLUSION: Protective and inflammatory factors of ischemia reperfusion injury were not different between open and laparoscopic groups. In laparoscopic group, there was a lower gene expression of Bcl-2 and VEGF after reperfusion. The mRNA expression of VEGF after reperfusion was correlated with slow decline of creatinine
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Efeitos da suplementação com creatina na lesão de isquemia e reperfusão após transplante pulmonar unilateral em ratos / Effects of creatine supplementation in the ischemia-reperfusion injury after unilateral lung transplantation in rats

Francine Maria de Almeida 19 January 2018 (has links)
A lesão de isquemia e reperfusão (IR) é um evento que pode elevar o risco de morte após o transplante pulmonar, por ativar o sistema imune inato a induzir a inflamação. Em situação de isquemia, a oferta de oxigênio se encontra abaixo das necessidades metabólicas, resultando na depleção das reservas celulares de ATP e no aumento da produção de espécies reativas de oxigênio (EROs) e nitrogênio (ERNs). Adicionalmente, a IR desencadeia um processo inflamatório intenso, caracterizado principalmente pela presença de neutrófilos e macrófagos ativados, os quais liberam inúmeros mediadores inflamatórios, perpetuando a inflamação. Nossa hipótese inicial era que a suplementação com creatina (Cr) poderia atenuar a lesão de IR pelo aumento dos níveis de fosfocreatina (PCr) nas células, o que facilitaria a formação de adenosina trifosfato (ATP), promovendo a manutenção dos níveis de Ca2+ intracelular, desestimulando assim a formação de EROs e, consequentemente, diminuindo o processo inflamatório. Portanto, o objetivo do presente estudo foi avaliar o papel da suplementação com creatina na atenuação da lesão de IR em ratos submetidos ao transplante pulmonar, segundo aspectos inflamatórios, estruturais e funcionais do tecido pulmonar. Foram utilizados 64 ratos machos da raça Sprague Dawley distribuídos em quatro grupos: A90, controle/água + 90 minutos de isquemia; Cr90, creatina + 90 minutos de isquemia; A180, controle/água + 180 minutos de isquemia; Cr180, creatina + 180 minutos de isquemia. Os animais doadores receberam creatina (0,5g/kg/dia) diariamente durante cinco dias antes do transplante pulmonar. Os animais do grupo controle receberam apenas o veículo. Após a extração, os pulmões permaneceram em isquemia fria por 90 ou 180 minutos sendo, a seguir, implantados e reperfundidos por 120 minutos. Ao final da reperfusão, foram coletados os dados de mecânica respiratória, além de amostras de ar exalado, sangue arterial e periférico, lavado broncoalveolar e tecido pulmonar. Os parâmetros avaliados foram: resistência das vias aéreas, resistência e elastância do tecido pulmonar, óxido nítrico exalado, pressão parcial de oxigênio e de dióxido de carbono, creatinina sérica, células inflamatórias, índice de edema, PCNA, Caspase-3, TLR 4 e 7, IL1-beta, IL6, TNF-alfa, IL10 e CINC1. Os animais tratados com creatina apresentaram melhora da mecânica pulmonar, dos níveis de creatinina sérica, da gasometria arterial, além da diminuição da fração exalada de óxido nítrico e da inflamação verificada no sangue periférico, no lavado broncoalveolar e no parênquima pulmonar. Estes animais também apresentaram diminuição da proliferação e da apoptose de células inflamatórias, de TLR4, dos níveis de IL6 e CINC1, além de aumento de IL10. Concluímos que o prétratamento com creatina tem efeito protetor na lesão de IR após transplante pulmonar unilateral em ratos / Ischemia and reperfusion injury (IRI) is an event that can increase the risk of death after lung transplantation (LTx) by activating the innate immune system to induce inflammation. In ischemia events, oxygen supply is below metabolic requirements, resulting in depletion of ATP cellular reserves and increased production of reactive oxygen (ROS) and nitrogen species (RNS). In addition, IRI triggers an intense inflammatory process characterized mainly by the presence of activated neutrophils and macrophages, which release innumerable inflammatory mediators, perpetuating the inflammation. Our initial hypothesis was that creatine supplementation (Cr) could attenuate IRI by increasing phosphocreatine (PCr) levels in cells, which would facilitate the formation of adenosine triphosphate (ATP), promoting the maintenance of intracellular Ca2+ levels, thus discouraging the formation of ROS and, consequently, decreasing the inflammatory process. Therefore, the objective of this study was to evaluate the role of Cr supplementation in the attenuation of IRI in rats underwent to LTx in according to inflammatory, structural and functional aspects of the lung tissue. Sixty Sprague Dawley male rats were distributed into four groups: A90, control / water + 90 minutes of ischemia; Cr90, creatine + 90 minutes of ischemia; A180, control / water + 180 minutes of ischemia; Cr180, creatine + 180 minutes of ischemia. Donor animals received creatine (0.5g/kg/day) daily for five days prior to LTx. Animals in the control group received only the vehicle. The donor`s lung remained in cold ischemia for 90 or 180 minutes and then, were implanted and reperfused during 120 minutes. After reperfusion, respiratory mechanics data were performed and collected samples of exhaled air, arterial and peripheral blood, bronchoalveolar lavage fluid and pulmonary tissue. The parameters evaluated were: airway resistance, resistance and elastance of the pulmonary tissue, exhaled nitric oxide, partial pressure of oxygen and carbon dioxide, serum creatinine, inflammatory cells, edema index, PCNA, Caspase-3, TLR 4 and 7, IL1-beta, IL6, TNF-alpha, IL10, and CINC1. The animals treated with Cr showed an improvement in pulmonary mechanics, serum creatinine levels, and arterial blood gases. In addition, there was a decrease in the exhaled fraction of nitric oxide and in the inflammation in the peripheral blood, BALF, and pulmonary parenchyma in creatine-treated animals. These rats also had a decrease in the proliferation and apoptosis of inflammatory cells, TLR4, IL6, and CINC1. Moreover, there was an increase in the IL10 levels after Cr treatment. We conclude that pre-treatment with Cr has a protective effect on IRI after LTx in rats
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Efeito do diazóxido nas lesões da isquemia/reperfusão hepática: estudo experimental em ratos / Effect of diazoxide in the lesions of ischemia/ reperfusion liver: experimental study in rats

Mateus Antunes Nogueira 15 July 2014 (has links)
INTRODUÇÃO: A lesão de isquemia/reperfusão hepática ocorre durante cirurgias hepáticas de grande porte, transplante de fígado e no trauma abdominal. A lesão de isquemia/reperfusão hepática ocasiona lesões no fígado e pode desencadear uma síndrome inflamatória sistêmica com lesões de órgãos a distância. Estudos anteriores demonstraram que o diazóxido protege outros órgãos (coração, rins, cérebro) da lesão de isquemia/reperfusão destes órgãos. OBJETIVO: Investigar o efeito da administração do diazóxido na lesão de isquemia/reperfusão hepática. MÉTODOS: Ratos Wistar machos foram divididos em 3 grupos. Em 2 grupos, os animais foram submetidos à isquemia hepática parcial realizada por clampeamento do pedículo dos lobos mediano e lateral anterior esquerdo durante uma hora sob ventilação mecânica. Grupo Salina (n=26): ratos receberam solução salina e Grupo Diazóxido (n=26): ratos receberam diazóxido EV ( 3.5mg/kg ) 15 minutos antes da reperfusão hepática. No terceiro grupo, Grupo Controle (n = 22 ), os ratos foram submetidos apenas à anestesia e manipulação cirúrgica. Quatro e 24 horas após os procedimentos, amostras de sangue foram recolhidas para determinações de AST, ALT, TNF-alfa, IL-6, IL-10, de nitrito/nitrato, creatinina. Amostras teciduais do fígado foram analisadas para dosagem do malondialdeído (MDA), para o estudo das funções oxidativas e fosforilativas mitocondriais, e para a análise histológica. Pela coleta de tecido pulomonar, a permeabilidade vascular pulmonar e a atividade da mieloperoxidade (MPO) também foram determinados. RESULTADOS: Quatro horas após, a reperfusão o Grupo Diazóxido apresentou elevações de AST, ALT, TNF-alfa, IL-6, IL-10 e níveis séricos de nitrito/nitrato significativamente menores que o Grupo Controle (p < 0,05). Observou-se uma redução significativa da disfunção mitocondrial hepática no Grupo Diazóxido em comparação com o Grupo Controle (p < 0,05). Não foram observadas diferenças no conteúdo de MDA fígado, na creatinina sérica e na permeabilidade vascular pulmonar, e na atividade da MPO entre os grupos. Vinte e quatro horas após, a reperfusão o Grupo Diazóxido registrou uma redução de AST, ALT quando comparado ao Grupo Controle (p < 0,05). CONCLUSÃO: O Diazóxido mantém a função mitocondrial do fígado, aumenta a tolerância fígado à lesão de Isquemia/Reperfusão e reduz a resposta inflamatória sistêmica. Esses efeitos requerem comprovações adicionais para o uso na prática clínica / INTRODUCTION: Significant liver ischemia/reperfusion injury can occur during hepatic surgeries, liver transplantation and abdominal trauma. Hepatic ischemia/reperfusion can trigger a local and systemic inflammatory syndrome. Previous studies have shown that diazoxide protects other organs (heart, kidneys, brain) from ischemia/reperfusion injury. AIM: To investigate the effect of diazoxide administration on liver ischemic/reperfusion injury. METHODS: Wistar male rats were divided into 3 groups. In two groups the rats underwent partial liver ischemia performed by clamping the pedicle from medium and left anterior lateral segments during an hour under mechanical ventilation. Saline Group (n=26): rats received saline and Diazoxide Group (n=26): rats received IV diazoxide (3.5mg/kg) 15 minutes before liver reperfusion. The third group, the Control Group (n=22) the rats underwent only anesthesia and surgical manipulation. Four and 24 hours after the procedure blood were collected for determinations of AST, ALT, TNF-alfa, IL-6, IL-10, nitrite/nitrate, creatinine. Liver tissues were assembled for mitochondrial oxidation and phosphorylation, malondialdehyde (MDA) content, and histologic analysis. Pulmonary vascular permeability and myeloperoxidade (MPO) were also determined. RESULTS: Four hours after reperfusion Diazoxide Group presented elevation of AST, ALT, TNF-alfa, IL-6, IL-10 and nitrite/nitrate serum levels significantly lower than Control Group (p < 0.05). A significant reduction on liver mitochondrial dysfunction were observed in Diazoxide Group compared to Control Group (p < 0.05). No differences in liver MDA content,serum creatinine and in pulmonary vascular permeability and MPO activity were observed between groups. Twenty four hours after reperfusion Diazoxide Group showed a reduction of AST, ALT and TGF?1 serum levels when compared to Control group (p < 0.05). CONCLUSION: Diazoxide maintains liver mitochondrial function, increases liver tolerance to I/R injury, and reduces systemic inflammatory response. These effects require further evaluations for using in a clinical setting
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Estudo do efeito da S-nitroso-N-acetilcisteína na lesão de isquemia/reperfusão em fígado esteatótico de ratos / Study of S-nitroso-N-acetylcysteine effect on ischemia/reperfusion lesion in steatotic livers of rats

Wellington Andraus 25 October 2007 (has links)
INTRODUÇÃO: A esteatose é a doença hepática crônica mais frequente na população. Seus efeitos lesivos hepáticos podem adicionar-se aos efeitos da isquemia e reperfusão (I/R) nos transplantes de fígado e cirurgias hepáticas. Em ambos, o estresse oxidativo e o dano na microcirculação são importantes fatores na gênese da lesão hepática. Vários antioxidantes já foram testados em modelos experimentais de esteatose e I/R e mostraram benefício, entre eles a N-acetilcisteína (NAC). O óxido nítrico (NO) tem efeito controverso sobre a lesão de I/R, entretanto em baixas doses pode ser benéfico à microcirculação hepática. A S-nitroso-Nacetilcisteína (SNAC) fornece a NAC e também NO. Esta droga foi testada mostrando benefício em modelos experimentais de esteatose e I/R de músculo esquelético. Contudo, ainda não foi testada na lesão de I/R em fígados esteatáticos. MÉTODOS: Foram estudados 34 ratos machos Wistar divididos em 4 grupos: grupo I (n=8) - sem esteatose tratados com solução salina; grupo II (n=8) - sem esteatose tratados com SNAC; grupo III (n=9) - com esteatose tratados com solução salina; grupo IV (n=9) - com esteatose tratados com SNAC. A indução da esteatose foi realizada com dieta aproteica. Os animais foram submetidos a isquemia hepática parcial (70%) por um período de 1 hora e um período de reperfusão de 4 horas. A droga foi administrada por via intraperitoneal. Foram avaliados histologia, respiração mitocondrial e estresse oxidativo (MDA) hepáticos, transaminases séricas e mieloperoxidase e extravasamento do corante azul de Evans pulmonares. RESULTADOS: Não houve diferença entre os grupos I e II em todas as variáveis avaliadas (histologia, função mitocondrial (RCR e ADP/O), transaminases (AST e ALT), azul de Evans e mieloperoxidase pulmonares), encontrando-se apenas uma tendência a menor estresse oxidativo (MDA) (p = 0,07) no fígado isquêmico do grupo tratado (grupo II). A comparação entre os grupos III e IV não encontrou diferença nas transaminases (AST e ALT), e no azul de Evans e mieloperoxidase pulmonares. O grupo IV (esteatose e SNAC) apresentou no fígado isquêmico menor hemorragia intraparenquimatosa (p = 0,02), melhor função mitocondrial (RCR) (p = 0,01) (ADP/O) (p = 0,01), e menor estresse oxidativo (MDA) (p = 0,007) quando comparado com o grupo não tratado (grupo III). CONCLUSÕES: Neste modelo, o tratamento com SNAC não melhora a lesão de I/R em ratos sem esteatose. No entanto, a SNAC melhora a lesão hepática pós I/R em ratos com fígado esteatótico. / Steatosis is the most frequent chronic liver disease in general population. Steatosis can make ischemia/reperfusion (I/R) lesions worse in liver transplants and hepatic surgeries. Oxidative stress and hepatic microcirculatory damage are related to generation of steatosis and I/R lesions. Several antioxidant drugs, for example the N-acetylcysteine (NAC), have been already used in steatotic and I/R experimental models, and showed better outcome in treated groups. The nitric oxide (NO) has controversial effects on I/R, however, in low doses it can improve hepatic microcirculation. The S-nitroso-N-acetylcysteine (SNAC) releases NAC and NO. It ameliorated oxidative stress in experimental models of steatosis and skeletal muscle I/R. In contrast, this drug has never been used in steatotic liver I/R. METHODS: thirty four male Wistar rats were studied and divided in four groups: group I (n=8) - without steatosis and treated with saline solution; group II (n=8) - without steatosis and treated with SNAC; group III (n=9) - with steatosis and treated with saline solution; group IV (n=9) - with steatosis treated with SNAC. Aproteic diet was used for steatosis induction. The animals underwent a partial hepatic ischemia (70%) for 1 hour and reperfusion for 4 hours. The drug was administrated intraperitoneally. The parameters evaluated were hepatic histology, mitochondrial respiration and oxidative stress (MDA), seric transaminasis and pulmonary mieloperoxidasis and Evans blue extravasation. RESULTS: There were not any difference between groups I and II in all parameters evaluated (histology, mithocondrial function (RCR and ADP/O), transaminasis (AST and ALT), pulmonary Evans blue extravasation and mieloperoxidasis), and it showed only tendency of less oxidative stress (MDA) (p=0,07) in ischemic liver of treated group (group II). The comparison between groups III and IV didn\'t show any difference in transaminasis (AST and ALT), pulmonary Evans blue and mieloperoxidasis. Group IV (steatosis and SNAC) showed in the ischemic liver lower intraparenchymatous hemorrhage (p=0,02), better mitochondrial function (RCR) (p=0,01) and (ADP/O) (p=0,01), and less oxidative stress (MDA) (p=0,007) when compared with untreated group (group III). CONCLUSIONS: Based on this experimental model, SNAC treatment shows no benefit in non steatotic I/R lesion, however, in steatotic rats, SNAC ameliorates hepatic lesions post I/R.
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Transplante hepático large-for-size porcino com modulação do fluxo venoso portal: estudo hemodinâmico, histológico e biomolecular / Large-for-size liver transplantation in pigs with modulation of portal venous flow: a hemodynamic, histological and biomolecular stud

Daniel de Albuquerque Rangel Moreira 26 January 2016 (has links)
INTRODUÇÃO: O tamanho ideal do fígado varia entre 0,8% a 4% do peso do receptor (graft to body weight ratio - GBWR). Em crianças com menos de 10 kg submetidas a transplante hepático com doador vivo encontramos frequentemente uma situação denominada large-for-size, que ocorre ao se implantar um enxerto com peso maior que 4% do peso corpóreo do receptor. A lesão de isquemia/reperfusão (LIR) é uma resposta inflamatória mediada pelas células de Kupffer, principais responsáveis pela liberação de espécies reativas de oxigênio no parênquima hepático. Além disso, a célula de Kupffer libera citocinas pró-inflamatórias como TNF-alfa, IL-1 e IL-6 que recrutam polimorfonucleares sistêmicos e linfócitos T-CD4+ perpetuando a lesão mesmo após o fluxo sanguíneo estar restabelecido. O hipofluxo portal pode piorar a LIR na situação large-for-size. Desta forma, um shunt mesentérico-cava tentando direcionar o fluxo para a veia porta poderia ser benéfico nesta situação. MÉTODOS: Dezesseis porcos LandraceLargewhite pesando entre 17 - 38 kg foram submetidos a transplante de fígado. Foram distribuídos em três grupos: controle (CTRL), large-for-size (LFS) e shunt (SHUNT). Foi aferido o fluxo venoso portal, arterial hepático e colhido material para estudo histológico e biomolecular uma hora após a reperfusão. A relação entre o fluxo venoso portal do receptor para o fluxo venoso portal doador (rFVP) foi utilizada para se correlacionar com a gravidade da isquemia/reperfusão. Foram realizadas biópsias uma hora após o transplante para microscopia óptica e TUNEL além de quantificar a expressão dos genes da iNOS, eNOS, IL-6, BAX e BCL, c-fos/c-jun, ICAM e TNF-?. RESULTADOS: O GBWR foi maior nos grupos LFS e SHUNT (3,45 vs. 5,06 e 6,03; p=0,009). Quando comparamos isoladamente receptores e doadores por grupo houve diferença no fluxo portal somente nos grupos LFS (890 ± 203 mL / min vs. 458 ± 119 mL / min, p=0.0034) e SHUNT (1003 ± 5,3 mL/min vs. 495 ± 277 mL/min; p=0,0031). A rFVP foi próxima de 1 no grupo CTRL e significativamente maior que nos grupos LFS e SHUNT (p=0,03). O fluxo arterial hepático foi significativamente menor no grupo SHUNT (62,16 ± 31 mL / min) quando comparado com grupo CTRL (140.4 ± 53.88 mL / min) e LFS (142 ± 55.41 mL / min), p=0,02. A IL-6 e BAX foram menos expressas no grupo CTRL (p=0,05 e p=0,002). Houve uma relação linear entre a expressão dos genes BAX, TNF-alfa e eNOS com a rFVP (p=0,02; p=0,02 e p=0,009 respectivamente). Na avaliação histológica observou-se índice de isquemia e reperfusão semelhante entre os grupos CTRL e SHUNT mas menor em relação ao LFS, 3, 3,5 e 7 respectivamente (p=0,04). CONCLUSÕES: O transplante large-for-size acarreta hipofluxo portal relativo, e isto pode estar relacionado a um maior dano hepatocitário com acentuação da lesão de isquemia-reperfusão. A presença de um shunt entre a veia cava inferior e a veia mesentérica superior não conseguiu aumentar o influxo de sangue para o fígado de maneira persistente e pode estar implicado na diminuição do fluxo arterial hepático. No entanto, o aumento temporário do influxo portal pode estar relacionado a atenuação de algumas características da LIR no transplante large-for-size / INTRODUCTION: The optimum size of the liver graft for transplantation varies between 0.8% and 4% of the weight of the recipient (graft to body weight ratio - GBWR). In children with less than 10 kg who undergo liver transplantation with living donor a disorder called large-for-size (LFS) often occurs, when a graft weighing more than 4% of body weight of the recipient is implanted. Ischemia / reperfusion injury (IRI) is an inflammatory response mediated by Kupffer cells, mainly responsible for the release of reactive oxygen species in the liver parenchyma. In addition, Kupffer cells releases proinflammatory cytokines such as TNF-alfa, IL-1 and IL-6 that recruit systemic polymorphonuclear cells and T-CD4 + perpetuating this injury even after the blood flow is restored. Low portal flow may worsen IRI in LFS situation. So, a mesocaval shunt directing the flow to portal vein should be beneficial in this condition. METHODS: Sixteen Landrace/Largewhite pigs weighing approximately 20 kg (17-38 kg) underwent liver transplantation. They were divided into three groups: control (CTRL), large-for-size (LFS) and shunt (SHUNT). Portal venous flow was measured and liver and blood collected for histological and biomolecular study one hour after reperfusion. The relationship between the portal venous flow from the recipient to the donor portal venous flow (rFVP) was used to establish correlations with the parameters of ischemia and reperfusion. Biopsies were performed one hour after transplant to assess ischemia/reperfusion injury, TUNEL and quantify the following genes expression: iNOS, eNOS, IL-6, BAX and BCL c-fos / c-jun, ICAM, and TNF-alfa. RESULTS: GBWR was higher in groups LFS and SHUNT than CTRL (3.45 vs. 5.06 and 6.03; p=0.009). When compared separately by group recipients and donors difference in portal flow was observed only in LFS groups (890 ± 203 mL / min vs. 458 ± 119 mL / min, p=0.0034) and SHUNT (1003 ± 5.3 mL / min vs. 495 ± 277 mL / min, p=0.0031). rFVP was close to 1 in the CTRL group and significantly higher than the LFS and SHUNT groups (p= 0.03). Hepatic artery blood flow was significantly lower in SHUNT group (62.16 ± 31 mL / min) compared with CTRL group (140.4 ± 53.88 mL / min) and LFS (142 ± 55.41 mL / min), p= 0.02. IL-6 and BAX were expressed less in the CTRL group (p=0.05 and p=0.002). There was a linear relationship between the BAX, TNF-alfa and eNOS with rFVP (p=0.02, p=0.02 and p=0.009 respectively). Histological evaluation showed similar ischemia-reperfusion index between CTRL and SHUNT groups but lower values in compare to LFS group, 3, 3.5 and 7 respectively (p=0.04). CONCLUSIONS: The largefor-size liver transplantation leads to a relative low portal venous flow and this can be related to greater hepatocyte damage with accentuation of ischemia-reperfusion injury. The presence of a shunt between the inferior vena cava and the superior mesenteric vein could not increase the inflow of blood to the liver persistently and may be implicated in decreased hepatic artery blood flow. However, the temporary increase in portal inflow may be related to mitigation of some characteristics of IRI in large-for-size liver transplantation

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