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Avalia??o da influ?ncia da associa??o de diferentes m?todos de envelhecimento na resist?ncia de uni?o de reparos em resina composta

Balbinot, Carlos Eduardo Agostini 13 August 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-10-23T11:10:19Z No. of bitstreams: 1 475858 - Texto Completo.pdf: 2068340 bytes, checksum: c21728abeb983dd0a87ba3186541f47a (MD5) / Made available in DSpace on 2015-10-23T11:10:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 475858 - Texto Completo.pdf: 2068340 bytes, checksum: c21728abeb983dd0a87ba3186541f47a (MD5) Previous issue date: 2015-08-13 / The aim of the study was to evaluate the association of different aging methods on bond strength values of composite repair, through the use of shear test. 96 samples of rectangular section were made with the microhybrid composite Point 4 (Kerr) and were divided into 8 groups (n = 12) as follows: (1) immersion in distilled water for 7 days; (2) immersion in distilled water for 30 days; (3) immersion in citric acid for 7 days; (4) immersion in boiling water for 8 hours; (5) immersion in distilled water for 30 days plus immersion in citric acid for 7 days; (6) immersion in distilled water for 30 days plus immersion in boiling water for 8 hours; (7) immersion in citric acid for 7 days plus immersion in boiling water for 8 hours and (8) immersion in distilled water for 30 days plus immersion in citric acid for 7 days plus immersion in boiling water for 8 hours. After going through the designated method of aging the treatment of prerepair was conducted with roughening the surface with sandpaper grain silicon carbide 120 and application of the adhesive system Single Bond 2 (3MESPE) and then made a repair with the same composite resin. The samples were tested in a universal testing machine (EMIC) for the shear bond strength test at a loading speed of 1mm / min. After the failure all samples were evaluated in an increase of 35x stereomicroscope and two samples from each group were evaluated in the SEM as surface after aging and after roughening with sandpaper silicon carbide. The results for evaluation of values in the bond strength test were subjected to statistical test analysis of variance (ANOVA) followed by Tukey test (p <0.05) and no significant differences between the groups tested were found. The evaluation of failure occurred in stereomicroscope were made in a descriptive way, with all samples of all groups presented cohesive failures in the aged resin. Conclusion: The association of different aging methods does not influence the bond strength values of resin repairs made when the roughening method simulating diamond burs coarse-grained is used pre-repair. / O objetivo do estudo foi avaliar a influ?ncia da associa??o de diferentes m?todos de envelhecimento nos valores de resist?ncia de uni?o de reparos de resina composta, atrav?s da utiliza??o de teste de cisalhamento. Foram confeccionadas 96 amostras com a resina composta microh?brida Point 4 (Kerr) de sec??o retangular que foram divididas em 8 grupos (n=12) sendo: (1) imers?o em ?gua destilada por 7 dias; (2) imers?o em ?gua destilada por 30 dias; (3) imers?o em ?cido c?trico por 7 dias; (4) imers?o em ?gua em ebuli??o por 8 horas; (5) imers?o em ?gua destilada por 30 dias mais imers?o em ?cido c?trico por 7 dias; (6) imers?o em ?gua destilada por 30 dias mais imers?o em ?gua em ebuli??o por 8 horas; (7) imers?o em ?cido c?trico por 7 dias mais imers?o em ?gua em ebuli??o por 8 horas e (8) imers?o em ?gua destilada por 30 dias mais imers?o em ?cido c?trico por 7 dias mais imers?o em ?gua em ebuli??o por 8 horas. Ap?s passarem pelo m?todo de envelhecimento designado, foi realizado o tratamento de superf?cie pr?-reparo com asperiza??o com lixa de carbeto de sil?cio de granula??o 120 e aplica??o do sistema adesivo Single Bond 2 (3MESPE) e ent?o, confeccionado um reparo com a mesma resina composta. As amostras foram testadas em uma m?quina de ensaio universal (EMIC) para o teste de cisalhamento a uma velocidade de carregamento de 1mm/min. Ap?s a falha todas as amostras foram avaliadas no estereomicrosc?pio com aumento de 35x e duas amostras de cada grupo foram avaliadas em MEV quanto ? superf?cie ap?s o envelhecimento e ap?s a asperiza??o com lixas de carbeto de sil?cio. Os resultados para avalia??o dos valores no teste de resist?ncia de uni?o foram submetidos ao teste estat?stico de an?lise de vari?ncia (ANOVA) seguido do teste de Tukey (p<0,05) e n?o foram encontradas diferen?as significativas entre os grupos testados. A avalia??o no estereomicrosc?pio das falhas ocorridas foram feitas de forma descritiva, sendo que todas as amostras de todos os grupos apresentaram falhas coesivas na resina envelhecida. Conclus?o: a associa??o de diferentes m?todos de envelhecimento n?o influencia nos valores de resist?ncia de uni?o em reparos de resina composta, quando o m?todo de asperiza??o simulando pontas diamantadas de granula??o grossa ? utilizado pr?-reparo.
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Influ?ncia de diferentes materiais e t?cnicas restauradoras na carga m?xima de carregamento em molares tratados endodonticamente

Bromberg, Carolina Ritter 20 January 2016 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-04-07T18:38:48Z No. of bitstreams: 1 DIS_CAROLINA_RITTER_BROMBERG_PARCIAL.pdf: 119775 bytes, checksum: 01252fee5f06d6e381692a4123b32401 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-07T18:38:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DIS_CAROLINA_RITTER_BROMBERG_PARCIAL.pdf: 119775 bytes, checksum: 01252fee5f06d6e381692a4123b32401 (MD5) Previous issue date: 2016-01-20 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Objectives: The aim of this in vitro study was to compare the maximal load resistance of endodontically treated molars restored with: inlays or onlays of Lava Ultimate, composite resin Z350 XT with or without fiberglass post. Methods: Fifty sound extracted third molars were embedded in acrylic resin and divided into 5 groups (n = 10 per group): H = healthy, ON = onlay, IN = inlay, RC = composite resin, PT = fiberglass post + Z350 XT. The MOD preparations and endodontic treatment were performed. Indirect restorations were made through CAD/CAM CEREC system and cemented with SingleBond Universal and RelyX Ultimate under load of 1 kg. Restorations of RC and PT groups were performed by incremental technique and the two posts in the PT group were horizontally transfixed and bonded with flowable resin. Then, mechanical loading in all samples were performed in 500.000 cycles at 200 N at a frequency of 1 cycle / second and the maximum load test was performed in a universal testing machine at a speed of 1 mm / min. After the mechanical test, the faults were categorized into pulpal floor fracture (irreparable) and cuspal fracture (repairable). Results: Mean values were (means followed by the same letter show no significant difference to ANOVA and Tukey): RC 1680N ? 454 d; PT 2693N ? 372 bc; ON 2922N ? 774 b; IN 2053N ? 313 cd; H 4514N ? 548 a. The predominant failure pattern for teeth restored with onlays, inlays and direct composite resin with or without post was the irreparable type. Conclusion: Endodontically treated molars restored with transfixed fiberglass post and composite resin have similar fracture resistance to those restored with indirect Lava Ultimate inlay and onlay. Horizontally fiber post restoration has the same efficiency that onlays restoration. / Objetivos: O objetivo deste estudo foi avaliar e comparar in vitro a resist?ncia m?xima ao carregamento de molares tratados endodonticamente e restaurados com: inlays ou onlays de Lava Ultimate, resina composta Z350 XT com ou sem pino de fibra de vidro transfixado. Materiais e m?todos: Cinquenta terceiros molares h?gidos extra?dos foram inclu?dos em acr?lico autopolimeriz?vel e divididos em 5 grupos (n = 10 por grupo): H = h?gido, ON = onlay, IN = inlay, RC = resina composta, PT = pino de fibra de vidro + Z350 XT. Em seguida, foram realizados os preparos MOD e o tratamento endod?ntico. As restaura??es indiretas foram confeccionadas atrav?s do sistema CAD/CAM CEREC e cimentadas com SingleBond Universal e RelyX Ultimate sob carga de 1 Kg. As restaura??es do grupo RC e PT foram realizadas pela t?cnica incremental e os dois pinos no grupo PT foram transfixados horizontalmente e colados com resina flowable. Ap?s, os corpos de prova foram submetidos a 500.000 ciclos de fadiga mec?nica sob carga vertical de 200 N na frequ?ncia de 1 ciclo/segundo. Na sequ?ncia, foi aplicado o teste de carga m?xima de carregamento em m?quina de ensaio universal a uma velocidade de 1 mm/min. Ap?s o ensaio mec?nico, as falhas foram categorizadas em fratura de assoalho pulpar (irrepar?veis) e fraturas de c?spides (repar?veis). Resultados: Os valores m?dios obtidos foram (m?dias seguidas de mesma letra n?o apresentam diferen?a estat?stica para ANOVA e Tukey): RC 1680N ? 454 d; PT 2693N ? 372 bc; ON 2922N ? 774 b; IN 2053N ? 313 cd; H 4514N ? 548 a. O padr?o de falha predominante para dentes restaurados com onlays, inlays e resina composta direta com ou sem pino foi do tipo irrepar?vel. Conclus?o: Molares endodonticamente tratados e restaurados com pinos de fibra de vidro transfixado e resina composta Z350 XT direta apresentam resist?ncia ? fratura similar ?s restaura??es indiretas tipo inlay e onlay de Lava Ultimate. Restaura??es com pino transfixado horizontalmente possuem a mesma efic?cia que as restaura??es onlays.
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Avalia??o da influ?ncia do tratamento dentin?rio na ades?o de cimento resinoso auto-adesivo

Gruendling, ?lvaro 15 December 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 410872.pdf: 1717876 bytes, checksum: bc2f5803d0c8fa42f01af8f0a4f6b3ae (MD5) Previous issue date: 2008-12-15 / Este estudo teve como objetivo avaliar a influ?ncia do tratamento da superf?cie dentin?ria na resist?ncia de uni?o ao cisalhamento com o uso de um cimento resinoso auto-adesivo. Para tal, foram utilizados 75 incisivos inferiores bovinos, que tiveram a coroa cl?nica seccionada em ?rea quadrangular de 1 cm? e inclu?dos em um tubo de PVC, preenchido com resina acr?lica auto-polimeriz?vel. O esmalte foi desgastado, expondo a superf?cie dentin?ria com lixas de carbeto de sil?cio de granula??o 180, 220 e 400, usadas sequencialmente. As amostras foram divididas em 5 grupos, escolhidas aleatoriamente, de acordo com o tratamento a que foram submetidas: Grupo 1: controle; Grupo 2: jateamento com ?xido de alum?nio; Grupo 3: jateamento com bicarbonato de s?dio; Grupo 4: EDTA; Grupo 5: ?cido poliacr?lico. O cimento resinoso auto-adesivo utilizado foi Rely X Unicem (3M-ESPE). Ap?s inser??o do cimento, os corpos-de-prova foram armazenados em umidade 100% a 37?C por 7 dias. Os ensaios de resist?ncia ao cisalhamento foram realizados em m?quina de ensaios EMIC DL 2000 e os resultados obtidos em MPa. Atrav?s da MEV com magnitude de 50X, foi verificado o tipo de falha que ocorreu na interface dentina/cimento. Ao submeter os resultados ao teste ANOVA, foi poss?vel observar que houve diferen?as estatisticamente significantes entre os grupos (p = 0,007). De acordo com teste de Tukey, o grupo ?xido de alum?nio obteve os maiores valores de resist?ncia de uni?o, estatisticamente diferente (p<0,05) em rela??o aos grupos controle, ?cido poliacr?lico e EDTA, que por sua vez n?o diferiram entre si (p>0,05). O grupo bicarbonato de s?dio n?o diferiu de nenhum grupo e o grupo EDTA obteve os menores valores de resist?ncia de uni?o. As falhas encontradas na interface foram caracterizadas como mistas, e somente o grupo ?xido de alum?nio apresentou presen?a de falhas coesivas em dentina. Concluiu-se que o jateamento com ?xido de alum?nio determinou uma maior resist?ncia de uni?o ao cisalhamento entre substrato dentin?rio/cimento.
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Resist?ncia ? fratura de ra?zes enfraquecidas restauradas com pinos intra-radiculares e submetidas ? ciclagem mec?nica

Nascimento, Maria Fernanda 11 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 421649.pdf: 1087640 bytes, checksum: faee9bfd7959d4a4a23ff18aca62f774 (MD5) Previous issue date: 2010-01-11 / Este estudo in vitro avaliou a resist?ncia ? fratura de ra?zes enfraquecidas, tratadas endodonticamente, que foram restauradas com pinos met?licos fundidos e pinos de fibra de vidro Exacto (Angelus Ind?stria de Produtos Odontol?gicos S/A, Londrina, PR, Brasil) e submetidos ? fadiga mec?nica. Foram utilizados 20 dentes humanos unirradiculares, extra?dos, com dimens?es padronizadas e sem defeitos estruturais vis?veis. As coroas foram removidas abaixo da jun??o amelo-cement?ria, mantendo-se comprimento da raiz entre 14 e 16 mm. O tratamento endod?ntico foi realizado pela t?cnica escalonada; os canais foram desobturados para o preparo intra-radicular padronizado com a broca do sistema de pino de fibra de vidro Exacto (no 1,6 mm de di?metro). O enfraquecimento radicular foi realizado com remo??o de dentina dos condutos com uma broca diamantada tronco-c?nica (4 mm de comprimento). As ra?zes foram aleatoriamente divididas em quatro grupos (n=5/grupo) conforme o tipo de pino (met?lico ou pino de fibra de vidro) e o tipo de tratamento realizado (com ciclagem mec?nica ou sem ciclagem mec?nica). Para os pinos met?licos, a regi?o intra-radicular foi modelada e fundida em pe?a ?nica em liga de n?quel-cromo. Os pinos de fibra de vidro receberam complemento coron?rio confeccionado com resina nanoparticulada Z250 (ESPE, 3M) com o uso de coroas de poli?ster pr?-fabricadas com a forma padronizada pelos n?cleos fundidos. Todos os pinos e coroas totais met?licas foram cimentadas com o cimento RelyX Unicem. As ra?zes foram revestidas com uma camada de poli?ter simulando o ligamento periodontal e foram embutidas em resina acr?lica autopolimeriz?vel. Dois grupos foram submetidos ? ciclagem mec?nica no Simulador de Fadiga Mec?nica ERIOS, modelo ER 11000, com protocolo de 300.000 ciclos, carga de 50 N correspondente a press?o de trabalho de 1,13 bars e frequ?ncia de 1 Hz. O ensaio mec?nico para registro dos valores de resist?ncia ? fratura foi realizado com a aplica??o de uma carga compressiva a 450 com a face palatina dos corpos-de-prova em m?quina de ensaio universal ? velocidade de 0,5 mm/min at? que houvesse algum tipo de ruptura. O tipo de falha ap?s o ensaio foi classificado como repar?vel ou irrepar?vel. Os dados de for?a m?xima de ruptura (N) obtidos foram preliminarmente analisados pelos testes de Lilliefors (D) e Shapiro-Wilk (W) quanto ? normalidade de sua distribui??o para aplica??o de testes estat?sticos param?tricos.Posteriormente, foram analisados pelo teste ANOVA de acordo com o delineamento de experimento em blocos casualizados com repeti??es, ao n?vel de signific?ncia de 0,05. Os resultados mostraram que pinos met?licos sem ciclagem mec?nica tiveram a maior resist?ncia ? fratura (484 N); os pinos de fibra de vidro submetidos ? ciclagem mec?nica mostraram os menores valores (259,9 N). Os pinos met?licos fundidos apresentaram maiores valores de resist?ncia ? fratura que os pinos de fibra de vidro; entretanto, apresentaram maior n?mero de falhas irrepar?veis. A ciclagem mec?nica reduziu a for?a m?xima de ruptura, mas n?o afetou o tipo de falha.
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Avalia??o in vitro das for?as geradas por cadeias el?sticas e molas fechadas de NiTi

Porto, Janise Bizarro Pereira 21 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 424760.pdf: 9386318 bytes, checksum: 55f075ab7be050ba8f670a49a394022b (MD5) Previous issue date: 2010-01-21 / O objetivo do presente estudo foi avaliar, in vitro, as for?as produzidas pelas molas fechadas de n?quel-tit?nio de tr?s marcas comerciais diferentes (American Orthodontics?, TP orthodontics? e Morelli?) e cadeias el?sticas de duas marcas dispon?veis comercialmente (American Orthodontics? Memory Chain e Morelli? convencional) quando submetidas a distens?es de 50% e 100% do comprimento inicial e verificar o comportamento destas for?as ao longo do tempo. As for?as foram aferidas em cinco intervalos de tempo: inicial, 3, 4, 6 e 9 semanas. Para tanto 240 molas fechadas de n?quel-tit?nio e 80 segmentos de cadeias el?sticas foram divididos em 16 grupos de acordo com o tipo de material, mola fechada de n?queltit?nio ou cadeia el?stica, marca comercial e distens?o submetida. Para cada grupo 20 amostras foram distendidas em 50% ou 100% do comprimento inicial e assim mantidas em placas de a?o e imersas em solu??o de saliva artificial ? temperatura constante de 37?C. As for?as desenvolvidas pelas amostras foram aferidas atrav?s de um teste de tra??o realizado por uma m?quina de ensaio mec?nico Emic DL2000? ? velocidade de 0,5mm/minuto. Os resultados foram submetidos a testes estat?sticos ANOVA e Tukey. As molas fechadas de NiTi e cadeias el?sticas distendidas 50% do comprimento inicial apresentaram for?a inicial entre 126,3 e 267,5 gf e entre 192,6 e 267,8 gf, respectivamente; ao final de 9 semanas a m?dia de for?a ficou entre 131,7 e 263 gf para as molas fechadas e entre 123,7 e 141,3 gf para as cadeias el?sticas. Na distens?o de 100% do comprimento inicial a m?dia de for?a inicial apresentada pelas molas fechadas de NiTi ficou entre 214,3 e 451,5 gf e para as cadeias el?sticas entre 306,6 e 380,5 gf; ap?s 9 semanas a m?dia de for?a permaneceu entre 196,7 e 397,3 gf para as molas fechadas de NiTi e entre 179,4 e 189,3 gf para as cadeias el?sticas. Os resultados indicaram que tanto as molas fechadas de n?quel-tit?nio como as cadeias el?sticas desenvolveram for?as iniciais maiores e maior taxa de degrada??o da for?a ao longo do tempo quando distendidas 100% do comprimento inicial quando comparadas a distens?o de 50%. As molas fechadas de NiTi apresentaram menores percentuais de degrada??o da for?a do que as cadeias el?sticas nas duas distens?es avaliadas.
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Resist?ncia de uni?o de cimentos resinosos auto-adesivos ? dentina

Tonial, Daniela 15 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 411408.pdf: 3121916 bytes, checksum: d0e7791af851fbf98b39ad1f7dd9ed3f (MD5) Previous issue date: 2009-01-15 / O objetivo desse estudo foi avaliar, in vitro, a resist?ncia de uni?o ? microtra??o de cimentos resinosos auto-adesivos ? dentina, assim como a influ?ncia do pr?-tratamento com ?cido poliacr?lico nessa uni?o. Em terceiros molares humanos extra?dos foi obtida uma superf?cie oclusal plana em dentina, sendo a mesma regularizada com lixas de carbeto de sil?cio de granula??o 320, 400 e 600, respectivamente. Os dentes foram divididos aleatoriamente em cinco grupos: Grupo 1 RelyX ARC (controle); Grupo 2 RelyX Unicem; Grupo 3 Maxcem; Grupo 4 ?cido poliacr?lico 22,5% e RelyX Unicem; Grupo 5: ?cido poliacr?lico e Maxcem. Ap?s a aplica??o dos cimentos resinosos, foram constru?dos blocos de resina composta com 6 mm de altura. As amostras foram armazenadas em ?gua destilada a 37? C por 24 horas. Os conjuntos dente/resina foram cortados paralelamente ao longo eixo do dente, nos sentidos vest?bulo-lingual e m?sio-distal, com sec??o de aproximadamente 0,7 mm. Foram obtidos 20 corpos-de-prova para cada grupo, sendo ent?o submetidos ao teste de resist?ncia ? microtra??o em m?quina de ensaio universal com velocidade de 0,5 mm/min. As falhas foram observadas em microscopia eletr?nica de varredura. De acordo com a An?lise de Vari?ncia e o teste de Tukey (a=0,05), a maior m?dia de resist?ncia ? microtra??o foi para o RelyX ARC (21,38 MPa), n?o diferindo estatisticamente do Maxcem associado ao ?cido poliacr?lico (19,22 MPa) e RelyX Unicem associado ao ?cido poliacr?lico (17,75 MPa) (p>0,05). Estes dois ?ltimos grupos n?o diferiram estatisticamente do RelyX Unicem (16,98 MPa) (p>0,05). A menor m?dia foi obtida para o Maxcem (6,43 MPa), diferindo estatisticamente dos outros grupos (p<0,05). No grupo do Maxcem, sem pr?-tratamento com ?cido poliacr?lico, ocorreram somente falhas adesivas, e nos demais grupos as falhas foram predominantemente mistas.
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Avalia??o da resist?ncia de uni?o entre infra-estrutura de zirc?nia e cer?mica de cobertura comparado com um sistema metalo-cer?mico

Carlucci, Cristiano Lages 18 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 425713.pdf: 1781396 bytes, checksum: 7eeb594432bb477d3935d002b3c3bfbb (MD5) Previous issue date: 2009-03-18 / O objetivo deste estudo in vitro foi avaliar a resist?ncia de uni?o entre infraestrutura de zirc?nia e cer?mica de cobertura de um sistema livre de metal comparado com um sistema metalo-cer?mico. Para isso, foram confeccionados 40 blocos de zirc?nia (Procera Zirconia), onde 32 n?o possu?am cor e 8 possu?am cor A2) e 8 blocos met?licos (liga Viron 99), todos nas dimens?es (10 x 10 x 2 mm). As amostras de zirc?nia foram divididas em 5 grupos (8 em cada), e receberam diferentes tratamentos: Grupo 1 (zirc?nia s/ cor): aplica??o da dentina; Grupo 2 (zirc?nia c/ cor): aplica??o da dentina; Grupo 3 (zirc?nia s/ cor): aplica??o do liner + dentina; Grupo 4 (zirc?nia s/ cor): aplica??o do liner + dentina na superf?cie interna; Grupo 5 (zirc?nia s/ cor): desgaste com broca diamantada + liner + dentina. Como Grupo Controle: metalo-cer?mica (viron 99 + IPS Dsign dentina A2). Ap?s sinteriza??o das cer?micas de acordo com o fabricante, as amostras foram submetidas ao teste de resist?ncia ao cisalhamento realizados em m?quina de ensaios EMIC DL 2000, onde os resultados foram obtidos em MPa. Atrav?s de fotografias e de MEV com magnitude de 37X, 200X e 2000X foi verificado o tipo de falha que ocorreu na interface infra-estrutura e cer?mica de cobertura. Ao submeter os resultados ao teste ANOVA, foi poss?vel observar que houve diferen?as estatisticamente significantes entre os grupos (p=0,000). De acordo com teste de Tukey, o grupo controle obteve os maiores valores de resist?ncia de uni?o, estatisticamente diferente (p<0,05) aos demais grupos de zirc?nia. Os grupos de zirc?nia n?o apresentaram diferen?a estat?stica entre si (p>0,05). O grupo 2 apresentou a maior m?dia entre os grupos de zirc?nia e o grupo 4 apresentou a menor m?dia de todos os grupos testados. As falhas encontradas na interface foram 100% mistas em todas amostras e apenas 1 amostra do grupo 2 constatou-se falhas coesivas na infra-estrutura de zirc?nia. Concluiu-se que o grupo controle mostrou uma resist?ncia de uni?o aproximadamente 50% maior que todos os grupos de zirc?nia testados.
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Influ?ncia de cimentos resinosos autoadesivos na deflex?o de c?spides e carga de fratura de pr?-molares restaurados com inlays em resina composta

Salaverry, Aur?lio 18 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431091.pdf: 6484611 bytes, checksum: ee0b40e71498d6a5f8496211522ca10f (MD5) Previous issue date: 2011-03-18 / O objetivo desse estudo foi avaliar a influ?ncia de quatro cimentos resinosos (um convencional e tr?s autoadesivos) na deflex?o de c?spides, carga de fratura e tipos de fratura de pr?-molares com acesso endod?ntico e restaurados com inlays em resina composta. Setenta e dois primeiros pr?-molares foram divididos aleatoriamente em seis grupos (n=12): G1 (controle) - h?gidos; G2 cavidades sem restaura??o; G3 RelyX ARC; G4 RelyX U100; G5- Maxcem Elite; G6 SeT. Os Grupos 2-6 receberam preparos cavit?rios MOD e acesso endod?ntico. Os grupos 3-6 foram moldados com silicona por adi??o e vazados com gesso especial para confec??o de inlays em resina composta Z350 XT. As restaura??es indiretas foram cimentadas nas respectivas cavidades com carga de 1 Kg e fotoativadas. Ap?s armazenagem em ?gua destilada a 37? C por 72 horas, carga de 200 N foi aplicada na regi?o oclusal com uma esfera de 8 mm de di?metro acoplada na m?quina de ensaio universal EMIC DL 2000, sendo medida a deflex?o de c?spides com um micr?metro digital. Os corpos de prova foram ent?o submetidos a 500.000 ciclos de fadiga mec?nica, e novo teste de deflex?o de c?spides foi realizado. Em seguida, os corpos de prova foram submetidos ao ensaio de compress?o at? a fratura na m?quina de ensaio universal. De acordo com o teste de Kruskal-Wallis, a maior deflex?o de c?spides pr?-fadiga foi obtida para o grupo 2 (69 &#956;m), n?o diferindo estatisticamente do grupo 6 (51 &#956;m). As menores deflex?es de c?spides foram obtidas para o grupo 1 (4 &#956;m), o grupo 3 (4 &#956;m) e o grupo 4 (5 &#956;m), os quais n?o diferiram estatisticamente entre si. Valor intermedi?rio foi obtido para o grupo 5 (21 &#956;m), n?o diferindo estatisticamente dos grupos 3, 4 e 6. De acordo com o teste de Wilcoxon, n?o houve diferen?a estat?stica entre a deflex?o de c?spides pr? e p?s-fadiga apenas para o grupo 3 (p=0,015). De acordo com Kruskal-Wallis, a maior carga de fratura foi obtida para o grupo 1 (1902 N), diferindo estatisticamente dos outros grupos. Segundo maior valor foi obtido para o grupo 3 (980,8 N), diferindo estatisticamente dos outros grupos. Grupo 4 (670,6 N), grupo 5 (533,5 N), grupo 6 (601,3 N) e grupo 2 (526,6 N) n?o diferiram estatisticamente entre si. Para os grupos restaurados, houve predomin?ncia de fraturas recuper?veis. Inlays em resina composta cimentadas com RelyX ARC mantiveram a estabilidade da deflex?o de c?spides, proporcionaram maior recupera??o da resist?ncia da estrutura dent?ria, assim como fraturas mais favor?veis para a reabilita??o.
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Correla??o entre absor??o de ?gua e tra??o diametral de dois cimentos resinosos ortod?nticos

Woitchunas, Carlos Alexandre 31 October 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:30:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 435512.pdf: 973133 bytes, checksum: 14d9f2dc06508d0c9d2ae12d36de90f5 (MD5) Previous issue date: 2011-10-31 / Introduction: To determine whether a correlation between water absorption and diametral tensile strength (DTS) exists, two orthodontic adhesives - one of hydrophilic (Transbond Plus Color Change), and other of hydrophobic nature (Transbond XT) - were tested. Methods: Samples were divided into 4 groups (n = 10 each) according to the variables cement type and storage condition (Group I, XT dry; Group II, XT wet; Group III, Plus dry; and Group IV, Plus wet). After measuring and weighting, samples from groups I and III were kept dry, while those from groups II and IV were immersed in distilled water for 72 h. Then, all samples were stored at 37?C for 72 h, re-weighted and re-measured. Statistical analyses assessed significant differences among the groups. Results: Water absorption was significantly higher in group IV when compared to group II (p = 0.004). As for DTS, group IV values were significantly lower than those obtained from the other groups. A significant correlation between water absorption and diametrical tensile could not be demonstrated. Conclusion: Our results suggest that Transbond Plus Color Change samples, after immersion in distilled water, absorbs more water and has lower DTS values than those obtained from wet and dry Transbond XT samples. / Introdu??o: Este estudo foi conduzido com o objetivo de avaliar a correla??o entre absor??o de ?gua e tra??o diametral de dois cimentos resinosos, um com caracter?sticas hidrof?licas (Transbond Plus Color Change) e outro com caracter?sticas hidrof?bicas (Transbond XT). M?todos: Quarenta amostras divididas em 4 grupos (n=10), de acordo com as vari?veis tipo de cimento e meio de armazenagem (seco ou imerso em ?gua destilada). Grupo I (controle): XT seco. Grupo II: XT ?mido. Grupo III (controle): Plus seco. Grupo IV: Plus ?mido. As amostras dos grupos I e III, medidas e pesadas, foram mantidas secas. Os grupos II e IV imersos em ?gua destilada (100 ml) por 72 horas. Todas armazenadas em estufa (37oC, 72 horas), pesadas e medidas novamente. Para an?lise estat?stica foi utilizado o teste t de Student, an?lise de vari?ncia, teste de compara??es m?ltiplas de Tukey e an?lise de correla??o de Pearson. N?vel de signific?ncia m?ximo de 5% para todos os testes. Resultados: Para absor??o de ?gua o grupo IV apresentou valores significativamente superiores aos do grupo II (p=0,004). Para tra??o diametral o grupo IV apresenta valores significativamente inferiores aos outros grupos, seguido pelo grupo III. N?o houve correla??o significativa entre absor??o de ?gua e tra??o diametral. Conclus?o: Os resultados indicam que a Transbond Plus Color Change, ap?s imers?o em ?gua destilada, absorve mais ?gua e tem menor resist?ncia ? tra??o diametral do que Transbond XT imersa em ?gua destilada ou em ambiente seco.
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Influ?ncia de diferentes cargas de cimenta??o na resist?ncia de uni?o de cimentos resinosos ? dentina

Paludo, Tamara 26 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:30:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 438178.pdf: 2149932 bytes, checksum: 72e349d1108a96e32586f332a6db74c4 (MD5) Previous issue date: 2012-03-26 / This study evaluated different loads during the cementation on the microtensile bond strength of conventional and self-adhesive resin cement. Fortytwo extracted caries-free molars were selected. Flat coronal dentin surfaces were exposed until the removal of enamel. The selected teeth were embedded in autopolymerized acrylic resin. Composite resin discs (Filtek Z 350 XT, 3M ESPE) were made according to the manufacturer?s instructions. Luting procedures with Rely X ARC - Group 1 (3M ESPE) were made with etched with 37% phosphoric acid gel, rinsed with water and the excess dentin moisture was removed and were applied two consecutive coats of the adhesive (Adper Single Bond 2) and light cured with halogen light (3M ESPE). Immediately the cement was manipulated according to the manufacturer s instructions and the composite discs were placed under 10N, 30N or 60N static load for 2 minutes. Specimens were light cured for a total of 160 seconds. Luting procedures with Rely X U100 (3M ESPE) - self-adhesive resin cement - Group 2 were made with moist dentin, the cement was manipulated according to the manufacturer s instructions, following the same protocol of the luting procedures of conventional resin cement. The bonded specimens were stored in water at 37?C for 24 hours. The restorations were embedded in autopolymerized acrylic resin and then longitudinally sectioned in the x and y directions perpendicular to the bonded interface to produce rectangular bonded sticks. Specimens (n=15) were divided according to cement and the load. The microtensile bond strength was conducted on a mechanical testing machine EMIC DL-2000. In order to evaluate the hybrid layer, two teeth of each group were cut perpendicular to the bonding interface, exposing the middle of the teeth. The surfaces were flatted and followed by polished and a dehydration process. Specimens were sputter coated with gold and examined with a scanning electron microscope (SEM) at a x1000 to a x4000 magnification. Data were subjected to Analysis of Variance and Tukey s test (p<0.05). The load of 30 N showed the best mean of the microtensile bond strength of the both groups (17,27 ? 5,33 MPa to group 1 and 15,33 ? 2,75 MPa to group 2). The load of 10 N of group 2 showed intermediary values (9,47 ? 4,07 MPa) followed by load of 10N (9,36 ? 5,08 MPa) and 60N of group 1 (7,84 ? 2,49 MPa). The load of 60N of group 2 resulted in the lowest values (7,34 ? 2,64 MPa). The mode of failure was determined using SEM and the mixed failure werer predominant in all groups. The results suggest that different load during the luting procedures can interfere on the bond strength of resin cements. / Este trabalho avaliou a influ?ncia de diferentes cargas de cimenta??o na resist?ncia de uni?o de cimento resinoso convencional e autoadesivo. Para isso, foram selecionados 42 molares humanos h?gidos. Os dentes foram desgastados em politriz at? a remo??o de esmalte. Os dentes tiveram suas ra?zes embutidas em resina acr?lica autopolimeriz?vel. Foram confeccionadas pastilhas de resina composta (Filtek Z 350 XT, 3M ESPE), conforme as orienta??es do fabricante. Para cimenta??o com cimento resinoso convencional Rely X ARC (3M ESPE) Grupo 1 foi realizado condicionamento ?cido da superf?cie (?cido fosf?rico 37%), lavagem, secagem com algod?o, aplica??o de duas camadas de adesivo (Adper Single Bond 2) e fotoativa??o atrav?s de um fotopolimerizador de luz hal?gena, seguido da manipula??o e da aplica??o do cimento, conforme orienta??es do fabricante. J? a cimenta??o com o cimento resinoso autoadesivo RelyX U100 (3M ESPE) Grupo 2 foi feita em dentina ?mida, manipula??o e aplica??o do cimento de acordo com orienta??es do fabricante. Em ambos os grupos, o bloco de resina composta foi posicionado sobre o cimento com carga de 10 N, 30 N e 60 N pelo tempo de dois minutos e fotoativado pelo tempo de 160 segundos (3M ESPE). As amostras foram armazenadas por 24 horas em 100% de umidade a 37?C. As restaura??es foram inclu?das com resina acr?lica autopolimeriz?vel e submetidas a cortes seriados, obtendo-se o formato de prismas. Os esp?cimes (n=15 para cada carga) ficaram divididos conforme o cimento e a carga utilizados. Ap?s, foram submetidos ao teste de resist?ncia de uni?o a microtra??o na m?quina de ensaios universal EMIC DL-2000. Al?m disso, dois conjuntos de cada grupo foram seccionados no sentido m?sio-distal, com um disco diamantado de dupla face. As superf?cies foram polidas com lixas de carbeto de sil?cio, seguido de polimento com pastas diamantadas. As amostras foram desmineralizadas, desproteinizadas, secadas, metalizadas e observadas em microsc?pio eletr?nico de varredura em aumento de 1.000 a 4.000 vezes. Os resultados foram submetidos ? An?lise de Vari?ncia e ao teste de Tukey HSD. A carga de 30N apresentou o maior valor de resist?ncia de uni?o em ambos os grupos, sendo 17,27 ? 5.33 MPa no Grupo 2 (dois) e 15,33 ? 2.75 MPa no Grupo 1 (um). J? a carga de 10 N apresentou valores intermedi?ri?rios de resist?ncia de uni?o, sendo (9,47 ? 4.07 MPa) para o Grupo 2 (dois) e (9,36 ? 5.08) para o Grupo 1 (um). A carga de 60 N foi a que apresentou menores valores de resist?ncia de uni?o (9,47 ? 2.64 MPa) para o Grupo 2 (dois) e (9,36 ? 2.49) para o Grupo 1 (um). Houve diferen?a estat?stica entre a carga de 30 N do Grupo 2 (dois) e a carga de 60 N do Grupo 1 (um) e tamb?m entre a carga de 30 N do Grupo 2(dois) com a carga de 60 N do Grupo 2 (dois). O tipo de fratura foi analisado atrav?s de imagens obtidas em MEV e a falha do tipo mista foi predominante em ambos os grupos e cargas. Os resultados sugerem que diferentes cargas de cimenta??o podem interferir na resist?ncia de uni?o do cimento resinoso RelyX ARC e Rely X U100.

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