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Doenças respiratórias associadas à mineração de carvão: estudo de coorte de 5 anos / Respiratory diseases associated with coal mining: a 5-year cohort study

Eduardo Algranti 04 September 1991 (has links)
Este trabalho é um estudo híbrido, prospectivo e transversal, de uma coorte de 280 mineiros de carvão de subsolo, selecionados por possuírem espirometrias aceitáveis nas investigações de 1984 e 1989. Em ambas as ocasiões, êles responderam a questionários de sintomas respiratórios e exposições ocupacionais, fizeram espirometrias, e foram submetidos a uma radiografia do torax. Em 1989, em adição, fizeram um teste de provocação brônquica inespecífica. Os métodos de análise empregados foram: análises descritivas, medidas de associação, análises de variância , e modelos de regressão logística e linear. Em 1989, as médias e os desvios-padrão de idade e de anos de subsolo era de 34,9± 5,1, e 10,4 ± 3,9, respectivamente. Todos os mineiros eram do sexo masculino e 252 (90 por cento ), brancos. A tosse, e o catarro foram os sintomas predominantes em ambas as ocasiões. No seguimento, 27,9 por cento dos mineiros apresentavam sintomas compatíveis com bronquite crônica. O chiado foi o único sintoma a evoluir significativamente durante o período de observação. A tosse, o catarro e a bronquite crônica, foram fundamentalmente dependentes do tabagismo e reversíveis com o abandono do hábito, ao passo que a dispnéia e o chiado associaram-se à exposição ocupacional. Dezoito por cento dos mineiros tinham sintomas compatíveis com asma, em 1989, enquanto 12,1 por cento referiram sintomas compatíveis com asma ocupacional. Destes últimos, 44,1 por cento apresentaram hiperreatividade brônquica. A prevalência de pneumoconiose foi de 5,4 por cento em 1984, e 7,9 por cento em 1989. A incidência anual de PMC foi de 11,4/1.000 mineiros expostos. A progressão radiológica associou-se significativamente à exposição ajustada, tabagismo, ao componente sinérgico entre exposição e tabagismo, e a um VEF1 mais baixo. Mineiros com opacidades irregulares ao Rx tenderam a apresentar uma pior função pulmonar. Houve um discreto crescimento da CVF média da coorte durante os 5 anos. O VEF1 e o IT declinaram no mesmo período. O VEF1 identificou apenas 2,5 por cento mineiros com valores anormais, enquanto que o IT identificou 15,7 por cento . O tabagismo foi o principal fator associado a alterações espirométricas. Em relação ao IT, houve ainda um efeito significante do componente sinérgico da exposição e do tabagismo. A hiperreatiVidade brônquica associou-se significativamente a resíduos negativos do VEF1 e do IT. O declínio longitudinal do VEF1 foi superior ao calculado transversalmente, em 1984 e 1989, e superior ao declínio previsto em indivíduos normais. A hiperreatividade brônquica associou-se, também, a um declínio acelerado do VEF1. Concluimos que os resultados aqui descritos são uma estimativa conservadora dos efeitos reais da exposição ocupacional, devido à seleção da coorte, e também a outros vieses. Há fortes indícios da presença de asma ocupacional neste grupo, assim como uma elevada incidência de PMC, e um declínio acelerado do VEF1. O tabagismo foi o principal fator de risco relacionado à deterioração funcional, em mineiros de carvão ativos, com uma média de 10 anos de subsolo, porém houve um efeito potencializador da exposição ocupacional. / This is a hybrid study in a cohort of 280 coalminers, with both prospective and cross sectional components. They were selected when they succeded in having acceptable spirometries and attended the 1984 and 1989 investigations. On both occasions they were submitted to a questionnaire of respiratory symptoms and occupational exposures, spirometry, and a chest x-ray. In addition, in 1989, they had a nonspecific bronchial challenge test. The statistical methods included, descriptive analysis, measures of association, analysis of variance, and logistic and linear regression models. In 1989, the mean age and the mean number of years of exposure were, 34.9 .±. 5.1, and 10.4 .±. 3.9, respectively. All miners were male, and 252 (90 per cent ) white. Cough and phlegm were the most prevalent symptoms. In the follow up, 27.9 per cent had symptoms of chronic bronchitis. Wheezing was the only symptom that increased significantly during the observation period. Cough, phlegm and chronic bronchitis were basically associated with smoking, and reversible upon the cessation of the habit, whereas breathlessness and wheezing were associated with dust exposure. In 1989, 18 per cent of the miners had asthma symptoms, and 12.1 per cent had symptoms compatible with occupational asthma. Forty-four percent of thela ter had bronchial hyperresponsiveness. The prevalence of pneumoconiosis was 5.4 per cent in 1984, and 7.9 per cent in 1989. The annual incidence of CWP was 11.4/1,000 miners at risk. Radiological progression was significantly associated with adjusted exposure, smoking, an interacion term involving exposure and smoking, anda low FEV1 Irregular opacities on the x-ray were non-significantly associated with a worse pulmonary function. During those 5 years there was a discrete growth in the mean FVC. The FEV1 and the FEV1/FVC per cent declined in the same period. The FEV1 identified only 2.5 per cent miners with abnormal results, whereas the FEV1/FVC per cent identified 15.7 per cent . Smoking was the main variable associated with spirometric abnormalities. The interaction term of exposure and smoking was also significantly associated with an abnormal FEV1/FVC per cent . Bronchial hyperresponsiveness was significantly associated with negative FEV, and FEV1/FVC per cent residuais. The longitudinal decline of the FEV1 was greater than the cross-sectional decline, both in 1984 and 1989, and also greater than the predicted decline in normal adults. Bronchial hyperresponsiveness was also associated with a rapid decline in FEV1. We conclude that these findings are an underestimate of the real effects of the dust exposure, because of the cohort selection, and also because of other bias. There are strong evidences of the ocurrence of occupational asthma, of a high incidence of CWP, and of a rapid decline the FEV1 in this cohort. Smoking was the main factor linked to functional deterioration in active coalminers with a mean of 10 years of exposure, but there was a synergistic effect of dust exposure.
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Prevalência da asma e sintomas respiratórios no município de Vitória (ES): comparação entre duas áreas com diferentes fontes de poluição atmosférica identificadas através do biomonitoramento / Asthma and Respiratory Symptoms in Vitoria, Brazil: Comparing two areas with different air pollution sources profiles throughout biomonitoring

Dione da Conceição Miranda 28 August 2008 (has links)
Introdução: Atribui-se à poluição atmosférica aproximadamente 800 mil mortes prematuras anualmente ao redor do mundo, sendo que diversos estudos têm mostrado que mesmo quando as emissões dos poluentes estiveram em conformidade com os padrões estabelecidos, mudanças dos níveis de poluição em curtos períodos, sazonalmente, ou em longo prazo produziram efeitos nocivos sobre a saúde das populações expostas. Dentre estas populações, idosos e crianças foram os mais sensíveis a esses efeitos. Vitória é uma cidade industrial que tem enfrentado um aumento da sua frota automotiva e, conseqüentemente, um aumento das concentrações dos poluentes atmosféricos. O presente trabalho comparou a prevalência de sintomas respiratórios em escolares expostos predominantemente aos poluentes atmosféricos emitidos por indústrias e por veículos automotores. Casuística e Métodos: Estudo transversal, exploratório, em uma amostra de 350 crianças em duas escolas localizadas em áreas com diferentes fontes predominantes de poluição atmosférica (industrial e automotiva). As fontes predominantes de poluição atmosférica em cada área foram identificadas através da análise de componentes principais, tendo como base os componentes químicos identificados em folhas de Tradescantia pallida expostas através da técnica de fluorescência de Raio-X. Foi aplicado o questionário International Study of Asthma and Allergies in Childhood (ISAAC) para investigar os sintomas respiratórios. Outros sintomas e condições de moradia foram avaliados através de um questionário complementar. A associação entre a freqüência dos sintomas entre as áreas foi investigada através do teste de Qui-quadrado. Modelos de regressão logística foram usados para os cálculos das razões de chances prevalentes (OR). Resultados: Não houve associação significativa nas prevalências dos sintomas pesquisados entre as áreas investigadas. Em relação às morbidades referidas, rinite mostrou uma associação significativa com local de moradia próxima à área industrial, OR= 2 (IC95%: 1,1; 3,7). Embora não tenham sido encontradas associações, asma, tosse e coriza também foram mais freqüentes nas crianças moradoras na área industrial. Conclusão: Os resultados encontrados na cidade de Vitória sugerem que o risco de exposição às emissões industriais pode ser maior que o da emissão por fontes automotivas / Introduction: Almost 800 thousand premature deaths have been attributed to the air pollution around the world, and several studies have showed that even when the established patterns for pollutants emissions were achieved, short and seasonal changes in the pollutant levels, or long term changes may lead to a different harmful health effects on the exposed population. The elderly and children have been identified the most susceptible groups in terms of air pollution health effects. Vitória is a seaboard Brazilian industrial city, which has faced an increase in the automotive fleet in the last decade, and, consequently, air pollution levels. Casuistic and methods: This study compared the prevalence of respiratory symptoms in school children exposed, mainly, to industrial or automotive sources. We carried out a cross sectional study with 350 children of two schools located in different areas. The main source of air pollution in each area was assessed by factor analysis based on components identified in Tradescantia pallid leafs through fluorescence x-ray technique. The International Study of Asthma and Allergies in Childhood (ISAAC) questionnaire was applied to investigate respiratory symptoms. Referred respiratory morbidity was also investigated. Associations between areas and frequency of symptoms were tested with the chi-square test. Logistic regression models were used to calculate the prevalent odds ratio (OR) of the main respiratory symptoms. Results: There was no significant association between area and prevalence of respiratory symptoms. In terms of referred disease, rhinitis was associated with living in the industrial area, OR= 2 (CI95%:1.1; 3.7). Although without significant statistical association, asthma, cough and flue were also more frequent among those living in the industrial area. Conclusion: Despite the increase of automotive contribution to the pool of air pollutants in the city of Vitória, our results suggest that, in this specific situation, being exposed to industrial emissions may be more hazardous than being exposed to automotive emissions
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Infecção viral respiratória e os efeitos do clima e poluição atmosférica em pacientes sintomáticos respiratórios atendidos em sala de emergência

Silva, Denise Rossato January 2011 (has links)
Base teórica: Infecções virais respiratórias são as causas mais comuns de infecções respiratórias, levando a níveis significativos de morbidade e mortalidade. A prevalência de vírus respiratórios em adultos é amplamente subestimada, já que os dados relevantes dizem respeito a crianças. Variações meteorológicas e poluição do ar provavelmente desempenham um papel nessas infecções. Objetivos: Determinar a proporção de visitas à emergência por síndrome gripal (SG) e síndrome respiratória aguda grave (SRAG) e avaliar a associação entre a frequência de SG/SRAG, a prevalência de vírus respiratórios e fatores meteorológicos/poluição do ar, especialmente na população adulta. Métodos: 11.953 hospitalizações (adultos e crianças) por sintomas respiratórios foram correlacionadas com parâmetros meteorológicos e a concentração de poluentes do ar. Em um subgrupo de pacientes adultos (n=410) com sintomas respiratórios iniciados há menos de 5 dias, aspirados de nasofaringe foram coletados e analisados através do teste de imunofluorescência indireta (IFI). Os dados foram analisados usando análise de séries temporais Resultados: SG e SRAG foram diagnosticas em 3.698 (30,9%) e 2.063 (17,7%) pacientes, respectivamente. Trinta e sete (9,0%) amostras foram positivas pela IFI. Tosse, sibilância, uso de ar condicionado em casa ou no trabalho e casos de SG/SRAG foram mais frequentes em pacientes com IFI positiva do que nos pacientes com IFI negativa. Em um modelo de regressão logística multivariada, a positividade da IFI foi estatisticamente associada com umidade absoluta, uso de ar condicionado em casa ou no trabalho e a presença de mofo em casa. Nos modelos de séries temporais multivariadas, a insolação foi a única covariável independente que foi significativamente associada com a frequência de casos de SG. No modelo para os casos de SRAG, as seguintes variáveis demonstraram ser significativas: temperatura média (β = 0,399; p = 0,025), insolação (β = - 0,392; p = 0,007), umidade relativa (β = - 0,098; p = 0,05) e a concentração média de poluentes (β = - 0,079; p 9 = 0,018). Conclusões: Encontramos que em adultos admitidos na sala de emergência com queixas respiratórias, pelo menos 9% das infecções foram causadas por vírus respiratórios. As correlações encontradas entre variáveis meteorológicas, poluição do ar, casos de SG/SRAG e vírus respiratórios demonstraram a relevância dos fatores climáticos como contribuintes subjacentes significativos para a prevalência de infecções virais respiratórias em uma região temperada. / Background: Respiratory viral infections are the most common causes of respiratory infections, leading to significant levels of morbidity and mortality. The prevalence of respiratory viruses in adults is largely underestimated, as relevant data mostly concern infants and children Meteorological variations and air pollution are likely to play a key role in these infections. Objectives: To determine the proportion of emergency room visits for influenza-like illness (ILI) and severe acute respiratory infection (SARI) and to evaluate the association between ILI/SARI frequency, respiratory virus prevalence and meteorological factors/air pollution, especially in adult population. Methods: 11,953 hospitalizations (adults and children) for respiratory symptoms were correlated with meteorological parameters and concentration of air pollutants. In a subset of adult patients (n=410) with respiratory symptoms within 5 days of onset, nasopharyngeal aspirates were collected and analyzed through indirect immunofluorescence (IFI) test. The data were analyzed using time-series analysi Results: ILI and SARI were diagnosed in 3,698 (30.9%) and 2,063 (17.7%) patients, respectively. Thirty seven (9.0%) samples were positive by IFI. Cough, wheezing, use of air conditioning at home or at work, and ILI/SARI cases were more frequent in patients with IFI positive than in patients with IFI negative. In a multivariate logistic regression model, IFI positivity was statistically associated with absolute humidity, use of air conditioning at home or at work, and presence of mold in home. In the multivariate time-series models, sunshine duration was the only independent covariate that was significantly associated with the frequency of ILI cases. In the model for SARI cases, the following variables proved to be significant: mean temperature (β = 0.399; p = 0.025), sunshine duration (β = - 0.392; p = 0.007), relative humidity (β = - 0.098; p = 0.05), and mean concentration of pollutants (β = - 0.079; p = 0.018). Conclusions: we found that in adult patients admitted to emergency room with respiratory complaints, at least 9% of infections were caused by respiratory viruses. The 11 correlations found among meteorological variables, air pollution, ILI/SARI cases, and respiratory viruses demonstrated the relevance of climate factors as significant underlying contributors to the prevalence of respiratory virus infections in a temperate region.
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Perturbações do sono em doentes com limitação crônica ao fluxo aéreo

Marchiori, Roseane Cardoso January 1992 (has links)
Este estudo foi realizado prospectivamente, para descrever o quadro polissonográflco de pacientes com limitação crônica ao fluxo aéreo e para testar a hipótese de que a qualidade do sono destes pacientes é semelhante à de pessoas sem pneumopatia mas com queixas de sono perturbado. Foi criado um índice de qualidade do sono, composto por escores atribuídos a cinco variáveis polissonográflcas, totalizando de zero a dez pontos. Foram estudados 22 pacientes consecutivos (16 homens, sete mulheres), portadores de limitação crônica ao fluxo aéreo, com sintomas há mais de três anos, idade mínima de 18 anos. O grupo controle foi composto por 11 pacientes (oito homens, três mulheres), que procuraram o Laboratório do Sono da Santa Casa de Misericórdia, para avaliação de distúrbio do sono. Os pacientes com limitação crônica ao fluxo aéreo tinham idade (média ± um desvio padrão) de 54 ± 16 anos, com variação de 21 a 73 anos: a altura foi de 1,68 ± 0,07 metro, com variação de 1,68 a 1,84 metro: o peso foi de 71 ± 14 quilogramas, com variação de 54 a 108 quilogramas e o índice de massa corporal foi 25,0 ± 3,6 Kg / m2, com variação de 20,4 a 34,0 Kg/m2. A relação VEF1 / CVF foi, em média, 47 ± 18 %, com variação de 24 a 67%. O volume expiratório forçado em um segundo foi, em média, 1,30 ± O,71 litro, com variação de 0,39 a 3,43 litro, o que correspondeu a 39 ± 17 % do previsto, com variação de 12 a 69%. Houve 39 ± 27 % de melhora do VEF1, 15 minutos após o uso de broncodUatador, com variação de 14 a 120 %. Nos pacientes em estudo, a dificuldade em iniciar o sono esteve associada à dificuldade em manter o sono ( p O,Ol), à hipoxemia em vigília (p=0,04), bem como à presença de disritmias respiratórias (p=0,006). A presença de disritmias respiratórias associou-se, também, a uma latência ao sono REM prolongada. A menor percentagem de sono de ondas lentas correlacionou-se com maior número de movimentos corpóreos (p=0,02) e maior número de despertares com mais de cinco minutos (P= 0,03). O índice de qualidade do sono correlacionou-se com a eficiência do sono (p= 0,06) e com a dessaturação durante o sono (p=0,006). Não se observou correlação entre a saturação máxima de oxigênio arterial e o índice de qualidade do sono (p= 0,30). Assim, é difícil prever, pela oximetria da vigília, a qualidade do sono de um paciente com limitação crônica ao fluxo aéreo. Dois dos 22 pacientes com limitação crônica ao fluxo aéreo tiveram o diagnóstico polissonográfico de síndrome da apnéia do sono. Os grupos diferiram quanto aos dados de saturação máxima, média e mínima de oxigênio, sendo que os pacientes com limitação crônica ao fluxo aéreo apresentaram valores inferiores aos dos controles. Houve diferença, também, quanto aos dados de índice de qualidade do sono e percentagem de estágio 1, sendo que os pacientes com limitação crônica ao fluxo aéreo apresentaram mais sono superficial e índice de qualidade do sono inferior aos dos pacientes do grupo controle. As diferenças persistiram mesmo após a remoção dos dois casos com apnéias. Conclui-se que pneumopatas tem sono mais perturbado do que pacientes que consultaram por distúrbio do sono e que esta perturbação é relacionada à hipoxemia noturna.
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Estudo da resistência do streptococcus pneumoniae à penicilina em pneumopatias infecciosas nas cidades de Porto Alegre e Caxias do Sul (RS - Brasil)

Miotto, Fabiane January 2001 (has links)
A resistência aos antibióticos dos patógenos mais comuns do trato respiratório está aumentando mundialmente. Recentemente, Streptococcus pneumoniae resistente à penicilina tem sido isolado em diversos países, e a freqüência dessas cepas tem elevado de modo alarmante. O aumento da resistência, com conseqüentes implicações terapêuticas, tem levado a uma reavaliação do uso dos antibióticos ß-lactâmicos para o tratamento de infecções pneumocócicas. No presente trabalho, um total de 107 amostras de Streptococcus pneumoniae, obtidas de materiais provenientes de pacientes adultos ambulatoriais e hospitalizados, em dois centros médicos de duas cidades do Rio Grande do Sul (Porto Alegre e Caxias do Sul), os quais apresentavam quadro clínico-radiológico de infecção pulmonar, foram analisadas com o objetivo de estudar-se a resistência do germe à penicilina. As amostras constituídas de escarro (80,4%), lavado brônquico (13,5%) e aspirado traqueal (6,6%) foram coletadas no período compreendido entre Julho de 1998 e Julho de 1999. O material foi semeado em meio de Agar sangue e as colônias suspeitas de Streptococcus pneumoniae foram transferidas para meio de Mueller-Hinton para teste de optoquina e de sensibilidade à penicilina com discos de oxacilina. Um halo de inibição da oxacilina menor do que 20 mm indicava a realização de teste para determinação da concentração inibitória mínima (MIC) com E-test. Um total de nove cepas foi identificado como tendo resistência intermediária à penicilina (MIC 0,1-1,0μg/ml) e nenhuma cepa resistente (resistência elevada: MIC > 2,0 μg/ml) foi identificada. Uma monitorização local das cepas quanto à resistência antimicrobiana é de grande importância para os clínicos no manejo de infecções pneumocócicas. / Antibiotic resistance to the common respiratory tract pathogens is increasing worldwide. Recently, penicillin-resistant pneumococci have been isolated in several countries, and the incidence of these strains has risen alarmingly. The increased of resistance with consequence therapeutic implications has led to a re-evaluation of ß-lactam antibiotics for the treatment of streptococcal infections. In present study a total of 107 isolates of Streptococcus pneumoniae from samples of adult hospitalizated patients ando outpatients were prospectively collected in 2 different medical centers of Rio Grande do Sul - Brazil (Caxias do Sul and Porto Alegre) with clinical and radiologyc signs of respiratory infections, were analyzed with objective to study the penicillin-resistant pneumococci. The samples consisting of sputum (80,4%), bronchial lavage (13,5%) and inhaled traqueal (6,6%) had been colected in the period understood between 98 July and 99 July. The material was sown in agar-blood and the colonies suspicion of Streptococcus pneumoniae had been transferred to Mueller-Hinton for test of optochin and for sensitivity to penicillin test with oxacilin disks. One inhibition of the lesser that 20 mmm for oxacilin indicates the test accomplishment to determine minimum inhibitory concentration (MIC) with E-test. A total of 9 strains were intermediate-resistant to penicillin (MIC 0,1-1,0μg/ml) and neither was resistant to penicillin (MIC > 2,0 μg/ml). Monitoring local of antimicrobial resistant strains is of great importance to clinicians for the management of pneumococcal infections.
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Características clínicas e assistenciais de crianças com sibilância/asma atendidas na rede de saúde do município de Fortaleza / Clinical and assistenciais characteristics of children with Asthma taken care of in the net of health of the city of Fortaleza

Castro, Perpétua Maria Eduardo Bezerra de January 2004 (has links)
CASTRO, Perpétua Maria Eduardo Bezerra de. Características clínicas e assistenciais de crianças com sibilância/asma atendidas na rede de saúde do município de Fortaleza. 2004. 104 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública)-Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2004. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2011-11-09T13:35:06Z No. of bitstreams: 1 2004_dis_pmebcastro.pdf: 954563 bytes, checksum: bff2a7bf16a0bf08eb56b82784eb749b (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2011-12-05T13:14:29Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2004_dis_pmebcastro.pdf: 954563 bytes, checksum: bff2a7bf16a0bf08eb56b82784eb749b (MD5) / Made available in DSpace on 2011-12-05T13:14:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2004_dis_pmebcastro.pdf: 954563 bytes, checksum: bff2a7bf16a0bf08eb56b82784eb749b (MD5) Previous issue date: 2004 / Asthma is the most ordinary chronic disease in childhood, and it is characterized by presenting recurrent episodes of wheezing and, most of time, by the need of planned and continued care in order to control it. AIMS To describe clinical and aiding features of children with wheeze/asthma who are users of health services in Fortaleza. METHOD Transversal study, proceeded with data obtained from patient records employed in the admittance of asthmatic children within Integral Care to Children`s Healt Program (Programa de Atenção Integral à Saúde da Criança – PROAICA). Were selected 930 children from 2 months to 16 years-old who have been seen from June of 2004 to September of 2005, in nine primary health care facilities (PHCFs) and two hospitals. The primary variable studied was how long the wheezing child stayed without planned assistance until the moment of her admission in the Program. RESULTS The mean time children stayed unassisted was 49 months. (DP=38,1). 90,2% of children presented first symptoms of wheeze before the age of three years (mean= 16 months). In the last year, before admittance in the Program, the proportion of children who went to the ER was 91,4%, and 42,3% were multiply hospitalized. 98,1% arrived in use of relieving medication with oral administration and only 4,3% were using inhaled corticosteroid. CONCLUSIONS Children with wheeze/asthma for a very long time without planned assistance by health services web was the primary found in this study. Most of children presented the first crisis with age under 3 years and, nevertheless, they stayed for a long without planned assistance, which contributed to their recurring in-hospital assessments within the ERs with several hospitalizations. Such setting shows the need for an appropriate integral care to the health of asthmatic child. / Objetivos Descrever as características clínicas e assistenciais de crianças com sibilância/asma admitidas no Programa da Atenção Integral à Saúde da Criança com Asma (PROAICA) na rede de saúde de Fortaleza Método Estudo transversal de natureza exploratória realizado com dados obtidos dos prontuários utilizados na admissão de crianças com sibilância/asma no Programa de Atenção Integral à Saúde da Criança com Asma (PROAIC Foi analisada uma amostra de 930 crianças entre 2 meses e 16 anos atendidas no período de Junho de 2004 a Setembro de 2005 em nove postos de saúde e dois hospitais de Fortaleza A principal variável estudada foi o tempo que as crianças com sibilância/asma permaneceram sem assistência programada até o momento da admissão ao Programa Resultados O tempo médio que as crianças ficaram sem assistência programada foi de 49 meses (DP=38,1) 90,2% das crianças apresentaram os primeiros sintomas de sibilância/asma antes dos três anos de idade (média= 16 meses) No último ano antes da admissão ao Programa a proporção de crianças que foram ao pronto-socorro foi de 91,4% enquanto que 42,3% tiveram múltiplas internações 79% das crianças tinham classificação de asma leve intermitente ou persistente quadro que pouco freqüentemente justificam hospitalizações 98,1% vinham em uso de medicação de alívio por via oral e somente 4,3% usavam corticoide inalatório Conclusões Crianças apresentando sibilância/asma por um tempo muito prolongado sem uma assistência programada na rede de saúde de Fortaleza foi o achado principal deste estudo A maioria das crianças apresentou a primeira crise com idade inferior a três anos e no entanto permaneceram um longo tempo sem assistência programada o que contribuiu para que tivessem atendimentos repetidos nas emergências com várias hospitalizações Este cenário demonstra a necessidade de uma adequada atenção integral à saúde da criança com asma.
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Infecção viral respiratória e os efeitos do clima e poluição atmosférica em pacientes sintomáticos respiratórios atendidos em sala de emergência

Silva, Denise Rossato January 2011 (has links)
Base teórica: Infecções virais respiratórias são as causas mais comuns de infecções respiratórias, levando a níveis significativos de morbidade e mortalidade. A prevalência de vírus respiratórios em adultos é amplamente subestimada, já que os dados relevantes dizem respeito a crianças. Variações meteorológicas e poluição do ar provavelmente desempenham um papel nessas infecções. Objetivos: Determinar a proporção de visitas à emergência por síndrome gripal (SG) e síndrome respiratória aguda grave (SRAG) e avaliar a associação entre a frequência de SG/SRAG, a prevalência de vírus respiratórios e fatores meteorológicos/poluição do ar, especialmente na população adulta. Métodos: 11.953 hospitalizações (adultos e crianças) por sintomas respiratórios foram correlacionadas com parâmetros meteorológicos e a concentração de poluentes do ar. Em um subgrupo de pacientes adultos (n=410) com sintomas respiratórios iniciados há menos de 5 dias, aspirados de nasofaringe foram coletados e analisados através do teste de imunofluorescência indireta (IFI). Os dados foram analisados usando análise de séries temporais Resultados: SG e SRAG foram diagnosticas em 3.698 (30,9%) e 2.063 (17,7%) pacientes, respectivamente. Trinta e sete (9,0%) amostras foram positivas pela IFI. Tosse, sibilância, uso de ar condicionado em casa ou no trabalho e casos de SG/SRAG foram mais frequentes em pacientes com IFI positiva do que nos pacientes com IFI negativa. Em um modelo de regressão logística multivariada, a positividade da IFI foi estatisticamente associada com umidade absoluta, uso de ar condicionado em casa ou no trabalho e a presença de mofo em casa. Nos modelos de séries temporais multivariadas, a insolação foi a única covariável independente que foi significativamente associada com a frequência de casos de SG. No modelo para os casos de SRAG, as seguintes variáveis demonstraram ser significativas: temperatura média (β = 0,399; p = 0,025), insolação (β = - 0,392; p = 0,007), umidade relativa (β = - 0,098; p = 0,05) e a concentração média de poluentes (β = - 0,079; p 9 = 0,018). Conclusões: Encontramos que em adultos admitidos na sala de emergência com queixas respiratórias, pelo menos 9% das infecções foram causadas por vírus respiratórios. As correlações encontradas entre variáveis meteorológicas, poluição do ar, casos de SG/SRAG e vírus respiratórios demonstraram a relevância dos fatores climáticos como contribuintes subjacentes significativos para a prevalência de infecções virais respiratórias em uma região temperada. / Background: Respiratory viral infections are the most common causes of respiratory infections, leading to significant levels of morbidity and mortality. The prevalence of respiratory viruses in adults is largely underestimated, as relevant data mostly concern infants and children Meteorological variations and air pollution are likely to play a key role in these infections. Objectives: To determine the proportion of emergency room visits for influenza-like illness (ILI) and severe acute respiratory infection (SARI) and to evaluate the association between ILI/SARI frequency, respiratory virus prevalence and meteorological factors/air pollution, especially in adult population. Methods: 11,953 hospitalizations (adults and children) for respiratory symptoms were correlated with meteorological parameters and concentration of air pollutants. In a subset of adult patients (n=410) with respiratory symptoms within 5 days of onset, nasopharyngeal aspirates were collected and analyzed through indirect immunofluorescence (IFI) test. The data were analyzed using time-series analysi Results: ILI and SARI were diagnosed in 3,698 (30.9%) and 2,063 (17.7%) patients, respectively. Thirty seven (9.0%) samples were positive by IFI. Cough, wheezing, use of air conditioning at home or at work, and ILI/SARI cases were more frequent in patients with IFI positive than in patients with IFI negative. In a multivariate logistic regression model, IFI positivity was statistically associated with absolute humidity, use of air conditioning at home or at work, and presence of mold in home. In the multivariate time-series models, sunshine duration was the only independent covariate that was significantly associated with the frequency of ILI cases. In the model for SARI cases, the following variables proved to be significant: mean temperature (β = 0.399; p = 0.025), sunshine duration (β = - 0.392; p = 0.007), relative humidity (β = - 0.098; p = 0.05), and mean concentration of pollutants (β = - 0.079; p = 0.018). Conclusions: we found that in adult patients admitted to emergency room with respiratory complaints, at least 9% of infections were caused by respiratory viruses. The 11 correlations found among meteorological variables, air pollution, ILI/SARI cases, and respiratory viruses demonstrated the relevance of climate factors as significant underlying contributors to the prevalence of respiratory virus infections in a temperate region.
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Investigação da infecção pelo Bocavírus Humano em pacientes de diferentes grupos de risco / Human bocavirus infection investigation among patients from different risk groups

Caccia, Elaine Regina Baptista [UNIFESP] 31 March 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:23Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-03-31 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O Bocavírus Humano (HBoV) é um parvovírus recentemente descoberto em isolados de secreções respiratórias humanas. Pesquisado em todo o mundo, sua detecção é muito variável de 1,3% a 19%. Há poucos estudos no Hemisfério Sul, particularmente no Brasil, sendo que a maioria relata maior incidência em crianças. Assim, investigamos crianças e adultos com infecção respiratória aguda e diferentes grupos de risco para doenças respiratórias em amostras de swabs, lavados e aspirados nasofaríngeos coletados de pacientes com sintomas de infecção aguda do trato respiratório. Quinhentos e trinta e quatro amostras provenientes de sete diferentes grupos de risco, entre 2001 e 2008 foram investigadas para presença de DNA HBoV através da amostra de PCR de acordo com o protocolo de Allander, et al. 2005. Em geral, 3% das crianças (8/264) e 0,4% dos adultos (1/270) foram positivos: 2,4% (3/127) das crianças da creche 4,8% (5/103) das crianças com cardiopatia congênita, 0,9% adultos transplantados de medula óssea (1/112), mas nenhum dos profissionais de saúde (83), adultos transplantados renais (31) e pacientes do pronto atendimento (44 adultos e 34 crianças). Três crianças da cardiopatia congênita apresentaram infecção leve, e 4 dos 7 pacientes co-infectados com Rinovírus apresentaram dispnéia e chiado. Os sintomas mais comumente observados foram coriza, tosse, febre que foram observados geralmente em mais de 50% dos casos positivos para HBoV. Estes dados sugerem que a infecção por HBoV em adultos mesmo em imunodeprimidos não é relevante e a elevada taxa de co-infecção observada em crianças aponta a necessidade de melhor avaliação do papel do HBoV na patogênese entre pacientes co-infectados. / The Human Bocavirus (HBoV) is a recently discovered parvovirus isolate from human respiratory secretions. Published reports pointed to detection rates from 1.3% to 19%. Limited data is available from Southern hemisphere circulation and, particularly in Brazil, there are some reports with a high incidence in children. We investigated samples from children and adults and other risk groups for respiratory diseases with acute respiratory infection. Five hundred thirty four samples collected from seven different risk groups between 2001 and 2008 were investigated for DNA HBoV by in house PCR adapted from Allander (2005). In general, 3% of children (8/264) and 0.4% of adults (1/270) were HBOV positive: 2.4% (3/127) of children from day care, 4.8% (5/103) of children with congenital heart disease, 0.9% of adult bone marrow transplant (1/112), but none of the health care workers (83), adult renal transplantation patients (31) and community patients in the emergency department (44 adults and 34 children). Commonly observed symptoms were runny nose, cough and fever which were usually observed in more than 50% of cases positive for HBoV. The three children with heart disease had mild infection but four co-infected patients with Rhinovirus had dyspnea and wheezing. These data suggest that HBoV infection among adults, including immunocompromised patients is not relevant. Children co-infection is highly observed and this fact highlights the need for better assessment of the HBoV role in the pathogenesis of symptomatic patients. / FAPESP: 2008/50352-2 / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Geografia, ambiente e saúde: correlações entre o clima e a incidência de doenças respiratórias em Maracanaú/CE / GEOGRAPHY, ENVIRONMENT AND HEALTH: correlations between climate and the incidence of respiratory diseases in Maracanaú/CE

Cajazeira, Alana de Aquino January 2012 (has links)
CAJAZEIRA, A. A. Geografia, ambiente e saúde: correlações entre o clima e a incidência de doenças respiratórias em Maracanaú/CE. 150f. Dissertação (Mestrado em Geografia) - Centro de Ciências, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2012. / Submitted by José Jairo Viana de Sousa (jairo@ufc.br) on 2014-02-24T17:24:44Z No. of bitstreams: 1 2012_dis_aacajazeira.pdf: 2808248 bytes, checksum: a0233f6c91fa8845e2293943111a13df (MD5) / Approved for entry into archive by José Jairo Viana de Sousa(jairo@ufc.br) on 2014-02-24T17:27:17Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_dis_aacajazeira.pdf: 2808248 bytes, checksum: a0233f6c91fa8845e2293943111a13df (MD5) / Made available in DSpace on 2014-02-24T17:27:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_dis_aacajazeira.pdf: 2808248 bytes, checksum: a0233f6c91fa8845e2293943111a13df (MD5) Previous issue date: 2012 / The research had as aimed identify and characterize, spatiotemporally, possible associations between climatic conditions of Maracanaú, in the state of Ceará, and the incidence of respiratory diseases in its population between 2000 and 2010. For this, data were obtained from hospital admissions for respiratory in the Secretary of State Health (SESA), and data related the climatic variables (mean temperature, maximum and minimum daily and monthly, Precipitation and relative humidity) with the Foundation Cearense of Meteorology (FUNCEME) and the Institute National of Meteorology (INMET). These data were correlated using graphs and statistical tests of correlation and linear regression. The analysis revealed the existence of certain patterns between the years analyzed, revealing significant seasonality of cases of respiratory morbidity. It was observed that the greatest number of hospitalizations for respiratory illnesses (DAR) occurred between the months of May and September, in other words, late fall and winter. This period is characterized by less frequent rainfall, relative humidity of air with larger variations, small, but significant decreases in mean temperature, with the lowest values of the year. The daily analysis expressed the same pattern observed in the monthly analysis, not pointing significant variations with respect to days or weather events specific. The statistical tests indicated the existence of associations between some of the climatic elements analyzed and the hospitalizations, but these correlations were not significant enough to conclude a linear relationship between the variables. Were also made maps of the spatial distribution of the diseases that showed some municipal sectors with the highest concentration of hospitalization. The search can then provide data that can assist public health managers to better prepare hospitals and their medical staffs, to receive the population that fills hospitals and clinics affected by respiratory diseases in certain periods of the year. / A pesquisa teve como objetivo identificar e caracterizar, espaço-temporalmente, possíveis associações entre as condições climáticas de Maracanaú, no Estado do Ceará, e a incidência de doenças respiratórias em sua população entre os anos 2000 e 2010. Para tal, foram obtidos dados de internações hospitalares por doenças do aparelho respiratório junto à Secretária de Saúde do Estado (SESA), além de dados referentes às variáveis climatológicas (temperaturas médias, máximas e mínimas diárias e mensais, precipitação e umidade relativa do ar) junto à Fundação Cearense de Meteorologia (FUNCEME) e ao Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). Esses dados foram correlacionados através de gráficos e testes estatísticos de correlação e regressão linear. A análise apontou a existência de determinados padrões entre os anos analisados, revelando significativa sazonalidade dos casos de morbidade por doenças respiratórias. Observou-se que o maior número de internações por doenças do aparelho respiratório (DAR) ocorreram entre os meses de maio e setembro, ou seja, final de outono e inverno. Esse período caracteriza-se por chuvas em menor freqüência, umidade relativa do ar sofrendo maiores variações e pequenos, porém significativos, decréscimos nas médias de temperatura, apresentando os valores mais baixos do ano. A análise diária expressou o mesmo padrão observado na análise mensal, não apontando variações significativas com relação aos dias ou eventos climáticos específicos. Os testes estatísticos apontaram a existência de associações entre alguns dos elementos climáticos analisados e as internações, no entanto tais correlações não se mostraram significativas o suficiente para se concluir uma relação linear entre as variáveis. Também foram confeccionados mapas de distribuição espacial das doenças que apontaram alguns setores municipais que apresentam maior concentração de internações. A pesquisa pode, então, fornecer dados que poderão auxiliar os gestores da saúde pública no sentido de melhor preparar os hospitais e suas equipes médicas para receberem a população que lota os hospitais e postos de saúde acometida por doenças respiratórias em determinados períodos do ano.
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Impacto de la vacunación en la mortalidad por infección respiratória atribuible a gripe entre 2002 al 2012 en Argentina / Impact of vaccination on mortality attributable to influenza respiratory infection between 2002 and 2012 in Argentina

Sarrouf, Elena Beatriz January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-04T12:31:24Z (GMT). No. of bitstreams: 2 33.pdf: 2173533 bytes, checksum: 3cd80dfe2844818c42d393a7a67ad6c4 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2015 / La gripe es una enfermedad respiratoria aguda autolimitada causada por el virus influenza con distribución mundial, que se presenta en epidemias anuales. Afecta entre el 5 y 20 por ciento de las personas en el mundo. Desde el 2.003, Argentina realiza la vacunación antigripal gratuita para mayores de 64 años y desde el 2.010 vacuna a niños entre 6 y 23 meses, embarazadas, personal de salud y personas alto riesgo de complicación. Con el objetivo de conocer el impacto de la vacunación en la mortalidad por infección respiratoria aguda grave (IRAG) atribuible a gripe en Argentina entre 2.002 y 2.012, se realizó un estudio de serie de tiempo (ST). Los datos de mortalidad se obtuvieron del Ministerio de Salud, considerando las infecciones respiratorias agudas graves atribuibles a influenza (IRAG) que corresponden a los códigos de CIE-10 entre J09 al J18.9 y J22x entre 2.002 y 2.012. La población mensual fue estimada por regresión lineal usando los datos de los censos 2.001 y 2.010. Se estratificó por provincia, región, mes, año y causa principal de defunción y se calcularon porcentajes, intervalos de confianza 95 por ciento (IC95 por ciento), media, tasas brutas, tasas ajustadas de mortalidad en la población general y en mayores de 64 años. (...) Resultados: entre 2.002-2.012, fallecieron por IRAG 188.034 personas. Las tasas de mortalidad fueron más elevadas en los adultos mayores que en los otros grupos estudiados. En la descomposición de la ST de las tasas ajustadas de la población en general y adultos mayores, la estacionalidad fue el componente más importante. Se observó un aumento de la tasa en el año 2.007. Se realizó un modelo estadístico que evalúo el riesgo de morir de los niños comparado cada año con el riesgo en 2.002. (...) ^ies / Conclusión: las tasas de mortalidad más elevada ocurrieron en personas mayores de 64 años especialmente en la región pampeana. La ST de la tasa de mortalidad muestra estacionalidad definida. El modelo de GAM mostró un descenso significativo de la mortalidad por IRAG en niños en el año 2.012. (AU)^ies / Influenza is an acute self-limited respiratory illness caused by influenza virus with global distribution. Affect between 5 and 20 percent of people in the world. Since 2003, Argentina have the free influenza vaccination for over 64 years and since 2,010 for children between 6 and 23 months, pregnant, health workers and people with higher risk for complication. In order to understand the impact of vaccination on mortality from severe acute respiratory infection attributable to influenza (IRAG) in Argentina between 2,002 and 2,012, we conducted a study of time series (ST). Mortality data were obtained from the Ministry of Health, considering IRAG to the ICD-10 codes between J09 to J18.9 and J22x, from 2,002 to 2,012. The population was estimated monthly by linear regression using data from censuses 2,001 and 2,010, and stratified by province, region, month, year and cause of death. It was calculated percentages, 95 percent confidence intervals (IC95 percent), standardized mortality ratio in the general population and people over 64 year. (...) Results: Between 2,002-2,012, deaths with IRAG 188,034 people. Mortality rates were higher in the elderly than the other groups. In the decomposition of ST the general population and elderly, seasonality was the most important component. An increase in the mortality rate of 2.007 was observed. The statistical model evaluated the risk of death in each year compared with the risk in 2,002. (...) Conclusion: higher mortality rates occurred in people over 64 years, especially in the Pampana´s region. ST mortality rate shows definite seasonality. GAM model showed a significant decrease in mortality in children IRAG in the year 2012. (AU)^ien

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