Spelling suggestions: "subject:"picnometria acústica"" "subject:"manometria acústica""
21 |
Dimensões internas nasais de crianças com fissura de lábio e palato unilateral aferidas por rinometria acústica / Internal nasal dimensions of children with unilateral cleft lip and palate assessed by acoustic rhinometryGomes, Adriana de Oliveira Camargo 05 November 2007 (has links)
Objetivo: Analisar as áreas seccionais, distâncias e volumes de segmentos específicos da cavidade nasal de crianças com fissura de lábio e palato unilateral, comparativamente a crianças sem fissura, por rinometria acústica. Modelo: Estudo prospectivo. Local de Execução: Laboratório de Fisiologia, HRAC-USP. Participantes: Trinta e nove crianças com fissura transforame unilateral e 34 crianças sem fissura, de ambos os sexos, com idade de 6 a 9 anos. Intervenções/Variáveis: Foram avaliadas as áreas seccionais correspondentes ao 2º, 3º e 4º entalhes do rinograma (AST1, AST2 e AST3), suas respectivas distâncias (d1, d2, d3) e os volumes nos segmentos correspondentes a 1-3,2cm (V1), 3,3-6,4cm (V2) e 7-12cm (V3), relativamente à narina, antes e após a aplicação tópica de vasoconstritor nasal (VC), utilizando um Rinômetro Acústico Eccovision-Hood Laboratories. Resultados: No lado fissurado (LF) as médias (±DP) de AST1, AST2, AST3 (em cm2), d1, d2 e d3 (em cm) e V1, V2 e V3 (em cm3) foram: 0,17±0,12, 0,29±0,20, 0,40±0,28, 2,02±0,40, 3,74±0,51, 5,50±0,44, 0,54±0,30, 1,22±0,86 e 4,52±3,37, respectivamente. No lado não-fissurado (LNF) as médias corresponderam a 0,33±0,11, 0,65±0,28, 0,90±0,43, 1,69±0,48, 3,67±0,53, 5,60±0,70, 1,04±0,37, 2,57±1,20, 8,77±4,85, respectivamente. As médias de AST e V em LF foram estatisticamente menores e a média de d1 foi maior que as observadas em LNF e no grupo controle, antes e após o uso do VC (p<0,05). A vasoconstrição provocou aumento dos valores de AST e V em ambos os grupos. Conclusão: Os resultados obtidos mostram significativo comprometimento da permeabilidade nasal em crianças com fissura labiopalatina unilateral. / Objective: To evaluate cross-sectional areas, distances and volumes of specific segments of the nasal cavity of children with unilateral cleft lip and palate, compared to children without cleft, by acoustic rhinometry. Design: Prospective analysis. Setting: Laboratory of Physiology, HRAC-USP. Participants: Thirty-nine children with unilateral cleft lip and palate and 34 controls without cleft, of both genders, aged 6 to 9 years. Interventions/Variables: Cross-sectional areas measured at the 2nd, 3rd and 4th notches in the rhinogram (CSA1, CSA2 and CSA3), their distances from the nostril (d1, d2 and d3) and volumes measured at 1-3.2cm (V1), 3.3-6.4cm (V2) and 7-12cm (V3) from the nostril were evaluated by means of an Eccovision Acoustic Rhinometer-Hood Laboratories, before and after nasal decongestion. Results: At the cleft side (CS), the mean values (±SD) of CSA1, CSA2, CSA3 (in cm2), d1, d2 and d3 (in cm) and V1, V2 e V3 (in cm3) were: 0.17±0.12, 0.29±0.20, 0.40±0.28, 2.02±0.40, 3.74±0.51, 5.50±0.44, 0.54±0.30, 1.22±0.86 and 4.52±3.37, respectively. At the non-cleft side (NCS) mean values corresponded to 0.33±0.11, 0.65±0.28, 0.90±0.43, 1.69±0.48, 3.67±0.53, 5.60±0.70, 1.04±0.37, 2.57±1.20, and 8.77±4.85, respectively. CSA and V means at CS were significantly lower and d1 mean was higher than NCS and control means, before and after decongestion (p<0.05). Increased CSA and V mean values were seen after decongestion in both groups. Conclusion: The results show a significant impairment of nasal patency in children with unilateral cleft lip and palate.
|
22 |
Avaliação da geometria nasal em adultos com apneia obstrutiva do sonoROCHA, Jackson Ítalo Tavares da 10 June 2016 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2017-04-27T15:57:25Z
No. of bitstreams: 2
license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5)
DISSERTACAO MESTRADO 2016 - JACKSON ITALO T ROCHA.pdf: 2594938 bytes, checksum: 75e029c72bf805464c1a4ed0313636dd (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-27T15:57:25Z (GMT). No. of bitstreams: 2
license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5)
DISSERTACAO MESTRADO 2016 - JACKSON ITALO T ROCHA.pdf: 2594938 bytes, checksum: 75e029c72bf805464c1a4ed0313636dd (MD5)
Previous issue date: 2016-06-10 / A apneia obstrutiva do sono (AOS) é uma disfunção da respiração que gera interrupções no
sono, consequentes quadros de hipersonolência diurna, além de disfunções cardiovasculares.
Sua etiologia ainda é desconhecida, sendo descrita como multifatorial. Ainda assim, o seu
diagnóstico é bastante preciso e realizado por meio de um exame padrão-ouro, a
polissonografia. Muitos estudos têm investigado outros procedimentos diagnósticos que
permitam complementar a bateria de exames já existentes com a finalidade de facilitar e
permitir um diagnóstico e intervenção cada vez mais precoces na AOS. Com isto, a rinometria
acústica (RA), que permite mensurar a geometria nasal, surge como possibilidade de cumprir
tais objetivos quando aplicada em pacientes com AOS. Este é um estudo transversal analítico
e seu objetivo foi comparar as medidas rinométricas entre indivíduos sem e com AOS e
correlacionar o volume (V) e a área de secção transversal mínima (ASTM) das cavidades
nasais com a gravidade e sintomas da AOS. Para compor a amostra, foram convidados
pacientes sem AOS e diagnosticados com AOS, em diferentes graus, acompanhados no
ambulatório de Pneumologia do Hospital Otávio de Freitas nos últimos dois anos. A pesquisa
foi realizada em conjunto na clínica de fonoaudiologia da Universidade Federal de
Pernambuco. Os indivíduos foram divididos em dois grupos: grupo 1 (sem AOS e AOS leve;
n=10) e grupo 2 (AOS moderada e grave; n=10). A coleta dos dados de cada paciente foi
realizada por meio da busca de prontuário, identificando sexo, idade, escala de sonolência de
Epworth (ESE) e os resultados da polissonografia e, em seguida, era realizada a RA. A análise
do estudo foi feita por meio de estatística descritiva e inferencial com auxílio do software
SPSS, versão 18.0. A aderência dos dados aos padrões de normalidade e homogeneidade foi
testada pelo teste de Shapiro-Wilk e Levene, respectivamente. A comparação entre os grupos
foi realizada com o teste de Mann-Whitney e a correlação entre as variáveis com o coeficiente
de correlação de Spearman. As diferenças foram assumidas quando p<0,05. Não foi
encontrada diferença entre os grupos estudados nos valores totais da área de secção transversa
mínima (ASTM) (grupo 1: 1,71cm² [0,93; 2,84cm²] vs. grupo 2: 1,47cm² [0,87; 2,60cm²]) e
do volume (V) (grupo1: 19,25cm³ [12,50-36,15cm³] e grupo 2: 24,82cm³ [7,58- 32,48cm³]).
Não houve correlação entre o índice apneia e hipopneia (IAH) e ASTM (r = 0,044; p>0,05),
nem entre o IAH e V (r = 0,323, p>0,05). Não foi possível observar correlação entre a ESE e
ASTM (r = -0,064; p>0,05), nem entre a ESE e V (r = -0,115, p>0,05). Na amostra estudada,
em indivíduos sem queixa de obstrução nasal, a geometria nasal não apresentou correlação
com a gravidade ou com os sintomas da AOS. / Obstructive sleep apnea (OSA) is a disorder of breathing during sleep characterized by several
interruptions in sleep, daytime sleepiness, and cardiovascular disorders. The etiology is
described as multifactorial and the diagnosis is assessed by gold standard polysomnography
measures. However, many studies have been developed to find other coadjuvants diagnostics
procedures for the early detection of OSA. Acoustic rhinometry (AR) allows the assessment
of nasal geometry and emerge as a new possibility to help in the diagnosis of OSA patients.
Therefore, the aim of this study was to compare rhinometric measures between subjects with
and without OSA and to correlate nasal geometry with the symptoms and the severity of
OSA. This is an analytical cross-sectional study and the objective is to analyze the
rhinometric characteristics in subjects with OSA. Consecutive patients diagnosed with,
different levels of OSA severity, and patients diagnosed without OSA followed at the
Hospital Otavio de Freitas (HOF) in the last 2 years. The subjects were divided into two
groups: group 1 (patients without OSA/mild OSA; n=10) and group 2 (moderate/severe OSA;
n=10). The baseline data were collected for each patient first identifying data such as gender,
age, Epworth sleepiness scale (ESS) and the results of polysomnography. Then, the patients
were also submitted to AR. Statistical analysis was performed using SPSS (Version 18, IBM,
NY USA). Shapiro Wilk test was used to determine the distributions of continuous variables
were normally. Levene test was used for the evaluation of homogeneity of variances.
Between-group differences in continuous data were assessed using Mann-Whitney test and
the associations were examined with Spearman correlation coefficient. Statistical tests were
considered significant when p < 0.05. No difference was found between the groups studied in
the total value of the minimum cross-sectional area (MCSA) (group 1: 1,71cm² [0.93;
2,84cm²] vs. group 2: 1,47cm² [0.87; 2 , 60cm²]) and volume (V) (group1: 19,25cm³ [12,5036,15cm³]
and group 2: 24,82cm³ [7,58- 32,48cm³]). There was no correlation between the
apnea hypopnea index (AHI) and MCSA (r = 0.044; p> 0.05) nor between AHI and V (r =
0.323, p> 0.05). Could not observe correlation between ESS and MSCA (r = -0.064; p> 0.05)
or between the ESS and V (r = -0.115, p> 0.05). In the sample studied in individuals without
complaints of nasal obstruction, nasal geometry was not correlated with the severity or
symptoms of OSA.
Keywords: Acous
|
23 |
Avaliação objetiva da patência nasal com a utilização de enxertos expansores (spreader grafts) em rinoplastias / Objective evaluation of the nasal patency using spreader grafts in rhinoplastyVictor Diniz de Pochat 07 November 2011 (has links)
Introdução: A evolução das técnicas de rinoplastia está intimamente relacionada com o melhor conhecimento anatômico e funcional do nariz. A observação de que a incompetência das válvulas nasais pode ser responsável por até 50 por cento das queixas obstrutivas vem sendo confirmada através de diversos estudos. A utilização de enxertos expansores (spreader grafts) para ampliação das válvulas internas já foi bem estabelecida, no entanto, ainda não foi bem estudada de forma objetiva. Objetivo: A finalidade deste estudo foi avaliar prospectivamente a utilização de enxertos expansores na rinoplastia, fazendo-se uma análise objetiva do grau de melhora da patência nasal dos pacientes através da rinometria acústica e do espelho de Glatzel modificado, bem como uma análise subjetiva da qualidade de respiração dos mesmos pacientes mediante um escore preestabelecido. Metodologia: Foram estudados vinte pacientes submetidos à rinoplastia com utilização de enxertos expansores. Os pacientes foram avaliados no pré-operatório através de análise subjetiva através de questionário de qualidade respiratória - e objetiva, através de medidas da área de secção mínima transversa correspondente à válvula nasal interna mediante a rinometria acústica, e, através do espelho de Glatzel modificado. Após 90 a 120 dias da cirurgia, novas medidas foram realizadas, comparando-as com os resultados obtidos no pré-operatório. Os valores obtidos foram abordados sob a forma de variáveis quantitativas e analisados de acordo com a média e o desvio-padrão pelo teste não paramétrico de Wilcoxon. Conclusão: As medidas referentes às válvulas internas obtidas mediante rinometria acústica foram superiores quando comparados o momento pós-operatório com o pré-operatório dos lados direito e esquerdo. Quando analisados os valores obtidos através do espelho de Glatzel modificado, também observou-se que houve um acréscimo das médias se comparado o pós com o pré-operatório. A análise subjetiva da sensação de patência nasal demonstrou uma melhora na qualidade respiratória e apresentou significância estatística / Background: The evolution of rhinoplasty techniques is closely related to the best knowledge of anatomy and function of the nose. The observation that the nasal valve incompetence may be responsible for up to 50 percent of obstructive symptoms has been confirmed by several studies. Using spreader grafts for internal valves expansion has been well established; however, it has not been well studied objectively. Objective: The purpose of this study was to prospectively evaluate the use of spreader grafts during rhinoplasty. We analyzed objectively the improvement degree in the nasal patency of patients through acoustic rhinometry and modified Glatzels mirror. We also analyzed the subjective improvement degree through a breathing quality score. Method: We studied twenty patients undergoing rhinoplasty with spreader grafts. Patients were evaluated preoperatively through subjective means-by a quality in breathing questionnaire-and objective analysis, by measuring the minimum cross sectional area (corresponding to the internal nasal valve) by acoustic rhinometry and through a modified Glatzels mirror. After 90 to 120 days, new measurements were made and then compared with those obtained preoperatively. The values were addressed in the form of quantitative variables and analyzed according to the mean and standard deviation by the nonparametric Wilcoxon test. Conclusion: The measures relating to the internal valves obtained by acoustic rhinometry were higher when the moment after surgery was compared with the preoperative moment on the left and the right sides. The results obtained by the modified Glatzels mirror also showed an increase in the measures in both sides. Analysis of subjective sensation of nasal patency demonstrated an improvement in quality of breathing with statistical significance
|
24 |
Análise comparativa da atividade velofaríngea aferida por rinometria acústica e nasofaringoscopia / Comparative analysis of velopharyngeal activity assessed by acoustic rhinometry and nasoendoscopyAndressa Sharllene Carneiro da Silva 09 April 2013 (has links)
Objetivo: Analisar a atividade velofaríngea (VF) de indivíduos com disfunção velofaríngea (DVF) aferida por rinometria acústica, comparativamente à atividade observada por nasofaringoscopia. Modelo: Estudo clínico prospectivo. Participantes: 25 indivíduos com fissura de palato±lábio reparada e DVF residual, adultos, de ambos os sexos. Variáveis analisadas: Variação volumétrica da nasofaringe (V) na produção da plosiva velar /k/ relativamente ao repouso, aferida por rinometria, e, padrão e extensão do movimento VF no /k/, avaliados por juízes, em registros nasofaringoscópicos. Resultados: Observou-se uma redução média no volume da nasofaringe (V) de 15%, significantemente menor (p<0.05) que a variação percentual de referência (30%). Em 72% dos pacientes, a redução foi <3cm3, resultado compatível com o diagnóstico da DVF, e em 28%, foi 3cm3, apesar da DVF. O padrão de gap circular (CI) foi observado em 76% dos casos e o coronal (CO) em 24%. A extensão do movimento VF foi julgada adequada(A), moderada(M) e inadequada(I) em 64%, 24% e 18%, respectivamente. O V não diferiu entre CI e CO e entre A, M e I. Tendência a aumento do V com o aumento da extensão do movimento foi observada. A concordância entre os métodos no diagnóstico da DVF ocorreu em 56% dos casos. Conclusão: A rinometria foi capaz de identificar o comprometimento da atividade VF na maioria dos indivíduos estudados. Contudo, a variação volumétrica da nasofaringe não mostrou correlação com o padrão e a extensão do movimento VF, possivelmente por questões metodológicas. Estudos complementares são necessários para definir a acurácia do teste rinométrico na identificação da DVF. / Objective: To analyze velopharyngeal (VP) activity of subjects with VP dysfunction (VPD) by acoustic rhinometry, compared to the activity observed by nasoendoscopy. Model: Prospective clinical study. Participants: 25 adults with repaired cleft palate±lip and residual VPD, of both genders. Outcome measures: Nasopharyngeal volume change (V) during the production of the velar plosive /k/ compared to the rest condition, measured by rhinometry, and VP closure pattern and VP structures movement during /k/ production, rated by blinded judges by observing nasoendoscopy recordings. Results: A mean nasopharyngeal volume decrease of 15% was observed, significantly lower (p<0.05) than the reference percentage of change (30%). In 72% of patients reduction was <3cm3, compatible with VPD diagnosis, and in 28%, there was a change 3cm3, despite VPD. A circular gap (CI) was observed in 76% of patients and a coronal gap (CO) in 24%. The VP movement was judged to be adequate (A), moderate (M) and inadequate (I) in 64%, 24% and 18%, respectively. V did not differ between CI and CO and between A, M and I. A tendency for a V increase with increasing VP movement was observed. Absolute agreement between the two methods was observed in 56% of patients. Conclusion: Rhinometry was able to identify the impairment of VP activity in most subjects. However, nasopharyngeal volume changes showed no correlation with the pattern and range of VP movement, possibly due to methodological issues. Additional studies are needed to define the rhinometric test\'s accuracy in identifying VPD.
|
25 |
Dimensões internas nasais de crianças com fissura de lábio e palato unilateral aferidas por rinometria acústica / Internal nasal dimensions of children with unilateral cleft lip and palate assessed by acoustic rhinometryAdriana de Oliveira Camargo Gomes 05 November 2007 (has links)
Objetivo: Analisar as áreas seccionais, distâncias e volumes de segmentos específicos da cavidade nasal de crianças com fissura de lábio e palato unilateral, comparativamente a crianças sem fissura, por rinometria acústica. Modelo: Estudo prospectivo. Local de Execução: Laboratório de Fisiologia, HRAC-USP. Participantes: Trinta e nove crianças com fissura transforame unilateral e 34 crianças sem fissura, de ambos os sexos, com idade de 6 a 9 anos. Intervenções/Variáveis: Foram avaliadas as áreas seccionais correspondentes ao 2º, 3º e 4º entalhes do rinograma (AST1, AST2 e AST3), suas respectivas distâncias (d1, d2, d3) e os volumes nos segmentos correspondentes a 1-3,2cm (V1), 3,3-6,4cm (V2) e 7-12cm (V3), relativamente à narina, antes e após a aplicação tópica de vasoconstritor nasal (VC), utilizando um Rinômetro Acústico Eccovision-Hood Laboratories. Resultados: No lado fissurado (LF) as médias (±DP) de AST1, AST2, AST3 (em cm2), d1, d2 e d3 (em cm) e V1, V2 e V3 (em cm3) foram: 0,17±0,12, 0,29±0,20, 0,40±0,28, 2,02±0,40, 3,74±0,51, 5,50±0,44, 0,54±0,30, 1,22±0,86 e 4,52±3,37, respectivamente. No lado não-fissurado (LNF) as médias corresponderam a 0,33±0,11, 0,65±0,28, 0,90±0,43, 1,69±0,48, 3,67±0,53, 5,60±0,70, 1,04±0,37, 2,57±1,20, 8,77±4,85, respectivamente. As médias de AST e V em LF foram estatisticamente menores e a média de d1 foi maior que as observadas em LNF e no grupo controle, antes e após o uso do VC (p<0,05). A vasoconstrição provocou aumento dos valores de AST e V em ambos os grupos. Conclusão: Os resultados obtidos mostram significativo comprometimento da permeabilidade nasal em crianças com fissura labiopalatina unilateral. / Objective: To evaluate cross-sectional areas, distances and volumes of specific segments of the nasal cavity of children with unilateral cleft lip and palate, compared to children without cleft, by acoustic rhinometry. Design: Prospective analysis. Setting: Laboratory of Physiology, HRAC-USP. Participants: Thirty-nine children with unilateral cleft lip and palate and 34 controls without cleft, of both genders, aged 6 to 9 years. Interventions/Variables: Cross-sectional areas measured at the 2nd, 3rd and 4th notches in the rhinogram (CSA1, CSA2 and CSA3), their distances from the nostril (d1, d2 and d3) and volumes measured at 1-3.2cm (V1), 3.3-6.4cm (V2) and 7-12cm (V3) from the nostril were evaluated by means of an Eccovision Acoustic Rhinometer-Hood Laboratories, before and after nasal decongestion. Results: At the cleft side (CS), the mean values (±SD) of CSA1, CSA2, CSA3 (in cm2), d1, d2 and d3 (in cm) and V1, V2 e V3 (in cm3) were: 0.17±0.12, 0.29±0.20, 0.40±0.28, 2.02±0.40, 3.74±0.51, 5.50±0.44, 0.54±0.30, 1.22±0.86 and 4.52±3.37, respectively. At the non-cleft side (NCS) mean values corresponded to 0.33±0.11, 0.65±0.28, 0.90±0.43, 1.69±0.48, 3.67±0.53, 5.60±0.70, 1.04±0.37, 2.57±1.20, and 8.77±4.85, respectively. CSA and V means at CS were significantly lower and d1 mean was higher than NCS and control means, before and after decongestion (p<0.05). Increased CSA and V mean values were seen after decongestion in both groups. Conclusion: The results show a significant impairment of nasal patency in children with unilateral cleft lip and palate.
|
26 |
"Dimensões nasais e nasofaríngeas de indivíduos sem evidências de obstrução nasal avaliadas por rinometria acústica no repouso e na fala." / Nasal and nasopharyngeal dimensions of individuals without evidences of nasal obstruction assessed by acoustic rhinometry during rest and speechAdriana de Oliveira Camargo Gomes 02 July 2004 (has links)
Objetivo: Determinar as áreas seccionais e os volumes de segmentos específicos da cavidade nasal, incluindo a nasofaringe, de indivíduos sem evidências de obstrução nasal, e os mesmos volumes na produção da fala, com vistas ao estabelecimento de valores de referência. Modelo: Análise prospectiva. Local de Execução: Laboratório de Fisiologia, HRAC-USP. Participantes: 30 voluntários caucasianos, com idade entre 18 e 30 anos, sendo 14 homens e 16 mulheres. Intervenções/Variáveis: Foram avaliadas, por rinometria acústica, áreas de secção transversa nos segmentos correspondentes à válvula nasal (AST1), região anterior da concha nasal inferior (AST2) e região posterior da concha nasal inferior (AST3) e volumes, nos segmentos correspondentes à região da válvula nasal (V1), dos cornetos (V2) e da nasofaringe (V3). As medidas foram feitas antes e após a descongestão nasal, no repouso (suspensão voluntária da respiração) e durante a atividade velofaríngea (produção contínua e silenciosa do fonema /f/). Resultados: Os valores médios (±DP) das áreas (em cm2) e volumes (em cm3) obtidos no repouso, foram: AST1=0,54±0,13, AST2=0,98±0,31, AST3=1,42±0,44, V1=1,68±0,32, V2=3,98±1,12 e V3=18,93±3,51. Após a DN os valores foram significantemente maiores (p<0,05). Na fala, os volumes foram os seguintes: V1=1,80±0,22; V2=4,22±1,20; V3=15,32±5,40. O valor de V3 na fala foi significantemente menor que o observado na ausência de atividade velofaríngea (p<0,05). Conclusão: A comparação das áreas seccionais e dos volumes obtidos com os relatados na literatura validam seu uso como valores de referência, assim como o emprego da rinometria acústica como método de avaliação objetiva da geometria nasal e da atividade velofaríngea na fala. / Objective: To determine cross-sectional areas and volumes of specific segments of the nasal cavity, including the nasopharyngeal region, of individuals without evidences of nasal obstruction, and the same volumes during speech, with the purpose of establishing reference values. Model: Prospective analysis. Setting: Laboratory of Physiology, HRAC-USP. Participants: 30 caucasians volunteers, aged between 18 and 30 years (14 males and 16 females). Intervention/Variables: Cross-sectional areas corresponding to the nasal valve (CSA1), anterior edge of the inferior turbinate (CSA2) and posterior edge of the inferior turbinate (CSA3), and volumes corresponding to the nasal valve (V1), turbinate (V2) and nasopharyngeal regions (V3) were evaluated. Measurements were performed by acoustic rhinometry before and after nasal decongestion, at rest (voluntary interruption of respiration) and during velopharyngeal activity (silent continuous production of the sound /f/). Results: Mean values (±SD) of areas (in cm2) and volumes (in cm3) were the following: CSA1=0,54±0,13, CSA2=0,98±0,31, CSA3=1,42±0,44, V1=1,68±0,32, V2=3,98±1,12 and V3=18,93±3,51. After decongestion, the values were significantly larger (p<0,05). During speech, volumes were the following: V1=1,80±0,22; V2=4,22±1,20; V3=15,32±5,40. Nasopharyngeal volume (V3) measured during speech was significantly smaller than at rest (p<0,05). Conclusion: The comparison of the nasal cross-sectional areas and volumes obtained with those reported in the literature validate their use as reference values and the use of acoustic rhinometry to assess nasal geometry and velopharyngeal activity during speech.
|
27 |
A influência da obstrução das vias aéreas superiores na determinação do tipo facial / The influence of the obstruction of the superior airway in the determination of the facial typeBelini Augusto Villalba Freire-Maia 16 April 2010 (has links)
O objetivo neste trabalho foi de analisar a geometria nasal, a nasofaringe e a orofaringe, em crianças respiradoras orais com indicação de cirurgia desobstrutiva das vias aéreas superiores, e verificar a existência de uma possível influência direta da respiração na determinação do tipo facial. Foram avaliadas 657 crianças e, dentre elas, foram selecionadas 75, que se submeteram a avaliação otorrinolaringológica por meio de exames clínico, de radiografia cavum e/ou nasofibroscopia, e com as quais ficaram evidenciadas as obstruções das vias aéreas superiores com indicação cirúrgica. Ao final 41 crianças (21 do gênero masculino e 20 do feminino), entre 6,16 e 14,66 anos de idade, brasileiras, leucodermas, sem história de tratamento ortodôntico ou otorrinolaringológico cirúrgico (remoção de tonsilas faringeanas, palatinas, ou estruturas internas da cavidade nasal), aceitaram participar do estudo. Foram obtidas telerradiografias em norma lateral para a determinação do tipo facial e realizado o exame de rinometria acústica para a obtenção da área transversal mínima da cavidade nasal. A análise estatística dos dados (ANOVA, Razão de Verossimilhanças, análises de variâncias com medidas repetidas com dois fatores, comparações múltiplas de Bonferroni, teste Kruskal- Wallis; com nível de significância de 5%) e a interpretação dos resultados obtidos não mostraram diferença estatisticamente significativa na área total em MCA1 e MCA2 entre os tipos faciais (p > 0,05). Além disso, a obstrução das tonsilas faringeanas e palatinas avaliadas separadamente ou combinadas não variou estatisticamente segundo os tipos faciais (p = 0,582 para tonsila faringeana e p = 0,733 para tonsila palatina; e p = 0,925 quando combinadas). Conclui-se que, no presente estudo, não foi encontrada evidência de que a obstrução das vias aéreas superiores tenha influência determinante na definição do tipo facial. / The objective of this paper was to analyze the nasal geometry, the nasopharynx and the oropharynx in oral breathing children with indication for surgery clearence upper airway, in order to verify the existence of a possible direct influence of breathing in the determination of the facial type. A group of 657 children was evaluated and, among them, 75 were selected for otorhinolaryngologic evaluation through clinical exams, cavum radiography and/or nasal endoscopy , when the obstruction of the upper airway with surgical indication has been confirmed. From this subgroup, 41 children agreed to participate in the study (21 males: 20 females), with ages between 6,16 and 14,66 years, brazilians, whites, with no history of orthodontic treatment nor otorhinolaryngologic surgery (removal of the pharyngeal or palatine tonsils or internal structures of the nasal cavity). Radiographs were taken in lateral norm for the determination of the facial type and the acoustic rhinometry exam was performed for the determination of the nasal minimal transversal area. The statistical analyses of the data were made with the variance analysis (ANOVA), likelihood ratio test, analyses of variance with measures repeated with two factors, Bonferroni multiple comparisons, and Kruskal-Wallis test. The significance level was chosen as 0.05. No statistically significant difference was detected in the total area in MCA1 and MCA2 between the facial types. Besides that, the obstruction of the pharyngeal or palatine tonsils, taken separately or in combination, did not vary statistically according to the facial pattern (p = 0.582 for pharyngeal tonsil; p = 0.733 for palatine tonsil; and p = 0.925 when combined). Therefore, in the present study, no evidence has been found that the obstruction of the superior airway has determinant influence in the determination of the facial type.
|
28 |
Dimensões internas nasais de adultos com obstrução nasal avaliadas por rinometria acústica / Internal nasal dimensions of adults with nasal obstruction assessed by acoustic rhinometryPrado, Priscila Capelato 06 April 2009 (has links)
Objetivo: Caracterizar a geometria nasal de adultos com obstrução nasal (ON) decorrente de desvio septal (DS) e/ou hipertrofia de conchas (HC) pela análise de áreas seccionais e volumes de segmentos específicos da cavidade nasal por rinometria acústica. Modelo: Estudo prospectivo. Local de Execução: Laboratório de Fisiologia, HRAC-USP e Ambulatório de Otorrinolaringologia, Hospital Estadual Bauru. Participantes: Trinta pacientes com queixa de ON, de ambos os sexos, idade entre 18-40 anos, apresentando DS+HC (n=24), DS (n=5) ou HC (n=1) ao exame clínico. Variáveis: Foram avaliadas as áreas seccionais correspondentes às três primeiras deflexões do rinograma (AST1, AST2, AST3), suas respectivas distâncias em relação às narinas (dAST1, dAST2, dAST3) e os volumes nos segmentos correspondentes a 1,0-3,2cm (V1), 3,3-6,4cm (V2) e 7,0-12,0cm (V3), antes e após a descongestão nasal (DN), utilizando um Rinômetro Acústico Eccovision. Para fins de análise, calculou-se a soma dos valores das cavidades direita e esquerda. Resultados: Antes da DN, os valores médios (±DP) corresponderam a 0,83±0,23cm2(AST1), 1,66±0,52cm2(AST2), 2,36±0,77cm2(AST3), 2,19±0,20cm(dAST1), 4,01±0,33cm(dAST2), 5,85±0,37cm(dAST3), 2,77±0,51cm3(V1), 6,52±1,99cm3(V2), 26,00±9,62cm3(V3). Esses valores foram significantemente menores (p<0,05) que os definidos para adultos sem ON no mesmo laboratório. A DN causou aumentos proporcionalmente maiores de AST e V no grupo com ON, sugerindo a participação de componente funcional. Foram observados 12 casos com resultados normais, apesar da presença de DS e/ou HC. Conclusão: Os resultados obtidos demonstraram, na maioria dos pacientes analisados, significativo comprometimento da patência nasal associado à ON decorrente de alterações estruturais. / Objective: To characterize the nasal geometry of adults with nasal obstruction due to septal deviation and/or turbinate hypertrophy by analyzing sectional areas and volumes of specific segments of the nasal cavity by means of acoustic rhinometry. Design: Prospective study. Setting: Laboratory of Physiology, HRAC-USP and Otorhinolaryngology Clinics, Hospital Estadual Bauru. Participants: Thirty patients with nasal obstruction complaints, of both sexes, aged 18 to 40 years, presenting septal deviation+turbinate hypertrophy (n=24), septal deviation only (n=5) or turbinate hypertrophy only (n=1) on clinical examination. Main Outcome Measures: Sectional areas measured at the three main deflections of the rhinogram (CSA1, CSA2, CSA3), their respective distances from the nostrils (dCSA1, dCSA2, dCSA3) and volumes at the 1.0-3.2cm (V1), 3.3-6.4cm (V2) and 7.0-12.0cm (V3) segments were evaluated, before and after nasal decongestion, by means of an Eccovision Acoustic Rhinometer. For analysis, the values from the right and left cavities were added. Results: Before nasal decongestion, mean values (±SD) obtained corresponded to 0.83±0.23cm2(CSA1), 1.66±0.52cm2(CSA2), 2.36±0.77cm2(CSA3), 2.19±0.20cm(dCSA1), 4.01±0.33cm(dCSA2), 5.85±0.37cm(dCSA3), 2.77±0.51cm3(V1), 6.52±1.99cm3(V2), 26.00±9.62cm3(V3). These values were significantly lower (p<0.05) than those set for adults without obstruction at the same laboratory. Decongestion caused CSA and V increases proportionally higher in the group with nasal obstruction, suggesting the involvement of a functional component. Twelve cases presented normal results, despite the presence of septal deviation and/or turbinate hypertrophy. Conclusion: The results showed, in most patients analyzed, significant impairment of nasal patency associated with nasal obstruction due to structural defects.
|
29 |
Análise comparativa da atividade velofaríngea aferida por rinometria acústica, rinomanometria e videofluoroscopia / Comparative analysis of velopharyngeal activity assessed by acoustic rhinometry, rhinomanometry and videofluoroscopySilva, Alicia Graziela Noronha 13 February 2015 (has links)
Objetivo: Analisar a atividade velofaríngea de indivíduos com disfunção velofaríngea (DVF) aferida por rinometria acústica (RA), comparativamente à aferida por rinomanometria (RM) e videofluoroscopia (VF). Método: Estudo clínico prospectivo em 41 adultos, de ambos os sexos, com fissura de palato±lábio previamente operada e DVF residual ao exame clínico. Foram analisadas as seguintes variáveis: 1) RA (n=41): variação volumétrica da nasofaringe (V) na produção dos fones [k], [p], [t], relativamente ao repouso (redução <3cm3 considerada como ausência de atividade velofaríngea). 2) RM (n=41): área do orifício velofaríngeo (área >0,05cm2 considerada como fechamento inadequado), 3) VF (n=9): extensão da falha velar e do movimento faríngeo (falha >2mm e movimento <50% considerados como inadequados). Para a comparação das três técnicas utilizou-se o fone [p]. Resultados: Observou-se um V médio de 18% na produção do [k], significantemente menor (p<0,05) que a redução de referência (30%), sendo valores de V sugestivos de DVF constatados em 59% dos casos. Resultados similares foram obtidos na produção de [p] e [t]. Na RM, fechamento inadequado foi observado em 85% dos casos, e o V não variou segundo o grau de fechamento. Na VF, a presença de falha foi observada em 89% dos casos e não se observou participação da língua no fechamento. A concordância entre as técnicas foi de 51% (RA vs RM), 44% (RA vs VF) e 89% (RM vs VF). Conclusão: A RA não apresentou acurácia suficiente como método de diagnóstico da DVF frente aos dois métodos-padrão. Demonstra, contudo, potencial como método de acompanhamento dos resultados de intervenções clinico-cirúrgicas. / Objective: To analyze velopharyngeal (VP) activity of subjects with VP dysfunction (VPD) by acoustic rhinometry (AR), as compared to rhinomanometry (RM) and videofluoroscopy (VF). Method: Prospective clinical study in 41 adults, both sexes, with repaired cleft palate±lip and residual VPD on clinical assessment. Variables analyzed: 1) AR (n=41): nasopharyngeal volumetric change (V) during the production of plosives [k], [p], [t], relatively to rest condition (reduction <3cm3 considered as absence of VP activity). 2) RM (n=41): VP orifice area (area > 0,05cm2 considered as inadequate closure), 3) VF (n=9): velar gap and pharyngeal walls movement (gap >2mm and mobility <50% considered as inadequate). The plosive [p] was used when comparing the three techniques. Results: A mean V decrease of 18% was observed during the production of [k], which was significantly lower (p<0.05) than the decrease reported for normals (30%). V values suggestive of VPD were observed in 59% of the subjects analyzed. Similar results were obtained for [p] and [t]. On RM, 85% of the subjects had inadequate closure; V did not vary according to the degree of closure. On VF, a significant gap was observed in 89%; the tongue did not contributed to VP closure. Agreement between techniques was of 51% (AR vs RM), 44% (AR vs VF) and 89% (RM vs VF). Conclusion: Acoustic rhinometry had no good accuracy as a diagnostic method of VPD, when compared to the two gold-standard methods used. Nevertheless, the technique showed potential as a method for monitoring the outcomes of clinical and surgical treatment of VPD.
|
30 |
Análise comparativa da atividade velofaríngea aferida por rinometria acústica, rinomanometria e videofluoroscopia / Comparative analysis of velopharyngeal activity assessed by acoustic rhinometry, rhinomanometry and videofluoroscopyAlicia Graziela Noronha Silva 13 February 2015 (has links)
Objetivo: Analisar a atividade velofaríngea de indivíduos com disfunção velofaríngea (DVF) aferida por rinometria acústica (RA), comparativamente à aferida por rinomanometria (RM) e videofluoroscopia (VF). Método: Estudo clínico prospectivo em 41 adultos, de ambos os sexos, com fissura de palato±lábio previamente operada e DVF residual ao exame clínico. Foram analisadas as seguintes variáveis: 1) RA (n=41): variação volumétrica da nasofaringe (V) na produção dos fones [k], [p], [t], relativamente ao repouso (redução <3cm3 considerada como ausência de atividade velofaríngea). 2) RM (n=41): área do orifício velofaríngeo (área >0,05cm2 considerada como fechamento inadequado), 3) VF (n=9): extensão da falha velar e do movimento faríngeo (falha >2mm e movimento <50% considerados como inadequados). Para a comparação das três técnicas utilizou-se o fone [p]. Resultados: Observou-se um V médio de 18% na produção do [k], significantemente menor (p<0,05) que a redução de referência (30%), sendo valores de V sugestivos de DVF constatados em 59% dos casos. Resultados similares foram obtidos na produção de [p] e [t]. Na RM, fechamento inadequado foi observado em 85% dos casos, e o V não variou segundo o grau de fechamento. Na VF, a presença de falha foi observada em 89% dos casos e não se observou participação da língua no fechamento. A concordância entre as técnicas foi de 51% (RA vs RM), 44% (RA vs VF) e 89% (RM vs VF). Conclusão: A RA não apresentou acurácia suficiente como método de diagnóstico da DVF frente aos dois métodos-padrão. Demonstra, contudo, potencial como método de acompanhamento dos resultados de intervenções clinico-cirúrgicas. / Objective: To analyze velopharyngeal (VP) activity of subjects with VP dysfunction (VPD) by acoustic rhinometry (AR), as compared to rhinomanometry (RM) and videofluoroscopy (VF). Method: Prospective clinical study in 41 adults, both sexes, with repaired cleft palate±lip and residual VPD on clinical assessment. Variables analyzed: 1) AR (n=41): nasopharyngeal volumetric change (V) during the production of plosives [k], [p], [t], relatively to rest condition (reduction <3cm3 considered as absence of VP activity). 2) RM (n=41): VP orifice area (area > 0,05cm2 considered as inadequate closure), 3) VF (n=9): velar gap and pharyngeal walls movement (gap >2mm and mobility <50% considered as inadequate). The plosive [p] was used when comparing the three techniques. Results: A mean V decrease of 18% was observed during the production of [k], which was significantly lower (p<0.05) than the decrease reported for normals (30%). V values suggestive of VPD were observed in 59% of the subjects analyzed. Similar results were obtained for [p] and [t]. On RM, 85% of the subjects had inadequate closure; V did not vary according to the degree of closure. On VF, a significant gap was observed in 89%; the tongue did not contributed to VP closure. Agreement between techniques was of 51% (AR vs RM), 44% (AR vs VF) and 89% (RM vs VF). Conclusion: Acoustic rhinometry had no good accuracy as a diagnostic method of VPD, when compared to the two gold-standard methods used. Nevertheless, the technique showed potential as a method for monitoring the outcomes of clinical and surgical treatment of VPD.
|
Page generated in 0.0951 seconds