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The phytochemistry and biological activity of secondary metabolites from Kenyan Vernonia and Vepris species.

Kiplimo, Joyce Jepkorir. 10 October 2013 (has links)
This work is an account of the phytochemical analysis of two genera, Vernonia and Vepris which are used as remedies for illness by the Kalenjin community of Kenya. Species of Vernonia are known to yield sesquiterpene lactones, which typify the genus whereas Vepris is rich in alkaloids and limonoids which have a wide range of biological activities. The species studied in this work were Vernonia auriculifera, Vernonia urticifolia, Vepris glomerata and Vepris uguenensis. Phytochemical studies revealed a range of compounds being present in the four species. From Vernonia, triterpenoids, a sesquiterpene amine, a carotenoid and a polyene were isolated. This was the first account of a sesquiterpene amine from a plant species and the first account of the novel polyene. The triterpenoids showed moderate antibacterial activity, with b-amyrin acetate and oleanolic acid being effective at decreasing adhesion of selected gram-negative and gram-positive bacteria. Lutein and urticifolene showed good antibacterial activity against Enterococcus feacium and Pseudomonas aeruginosa. In Vepris, a range of compounds were isolated, belonging to the furoquinoline alkaloids, coumarins, flavonoids, cinnamic acid derivatives, lignins, cinnamaldehydes, triterpenoids and limonoids. Five new compounds; a cinnamaldehyde derivative (glomeral), two flavonoids (veprisinol, uguenenprenol) and two A, D-seco-limonoids (uguenensene and uguenensone) were amongst the compounds isolated. Antibacterial studies showed that glomeral inhibited the growth of Staphylococcus aureus and Shigella dysentrieae at low concentrations (MIC of 2 μg mLˉ¹ and 0.4 μg mLˉ¹ respectively). Antioxidant assays of several compounds revealed that, veprisinol, isohaplopine-3,3’-dimethylallyl ether, uguenenprenol and 7-O-methylaromadenrin are good antioxidant agents. The limonoids isolated from Vepris uguenensis also make up an interesting biogenetic relationship. Structural elucidation was carried out by 1D and 2D NMR spectroscopy in conjuction with mass spectrometry, infrared, ultraviolet and circular dichroism analysis where applicable. Biological assays were carried out using standard methods at laboratories in the University of KwaZulu-Natal and Kenya Medical Research Institute (KEMRI-Nairobi). / Thesis (Ph.D.)-University of KwaZulu-Natal, Westville, 2012.
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Avaliação toxicológica de p-sinefrina e extrato de citrus aurantium L. (rutaceae)

Arbo, Marcelo Dutra January 2008 (has links)
O uso descontrolado de suplementos alimentares indicados para emagrecer e alcançar maior definição muscular desencadeou uma grande preocupação. Dentre estes produtos, destacam-se aqueles contendo efedrina (de Ephedra sinica). Devido à associação com problemas cardíacos, isquemias e hipertensão, alguns países proibiram a venda de suplementos contendo este alcalóide, o qual tem sido substituído por p-sinefrina (de Citrus aurantium). Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar o perfil toxicológico de extratos de C. aurantium e do padrão racêmico de psinefrina. Foi validada uma metodologia analítica por CLAE/UV para a quantificação de p-sinefrina nos extratos. Para a avaliação do perfil toxicológico os extratos (300, 500, 1000, 2500, 3500 e 5000 mg/kg) e a p-sinefrina (150, 300, 450, 600, 800, 1000 e 2000 mg/kg) foram submetidos ao teste de toxicidade aguda em camundongos, onde foram observados sinais como piloereção, ofego, sialorréia, exoftalmia e diminuição da atividade locomotora em todos os tratamentos, porém, não foram observadas mortes. A diminuição da locomoção foi confirmada através da avaliação em caixas de atividade locomotora. No teste de toxicidade subcrônica, camundongos foram tratados por 28 dias com C. aurantium 400, 2000 e 4000 mg/kg e p-sinefrina 30 e 300 mg/kg, foram realizadas análises hematológicas, bioquímicas e de marcadores do estresse oxidativo. Pode-se observar aumento dos níveis de GSH nas doses de C. aurantium 4000 mg/kg e p-sinefrina 30 e 300 mg/kg, e inibição da enzima GPx nos animais tratados com C. aurantium 400 e 2000 mg/kg e psinefrina 30 e 300 mg/kg. Devido ao alto consumo destes produtos por mulheres em idade reprodutiva, os efeitos de C. aurantium e p-sinefrina foram avaliados, juntamente com E. sinica e efedrina, no sistema reprodutor feminino através do ensaio uterotrófico em ratas imaturas. Foi detectada uma ação antiestrogênica para a efedrina na dose de 5 mg/kg, e houve diminuição do peso relativo das adrenais em todos os tratamentos. Assim, apesar da baixa toxicidade apresentada, suplementos contendo C. aurantium/p-sinefrina devem ser usados com cautela, pois estão geralmente associados a estimulantes, que podem potencializar seus efeitos. / The uncontrolled use of dietary supplements to lose weight and reach a higher muscular definition is concerning. Among these products, are the ones containing ephedrine (from Ephedra sinica). Due to the association with cardiac problems, ischemia and hypertension, some countries banned the commercialization of supplements containing this alkaloid, which has been substituted by p-synephrine (from Citrus aurantium). The aim of this study was to investigate the toxicological profile of C. aurantium extracts and the racemic standard of p-synephrine. An analytical method using HPLC/UV was validated and optimized for quantification of p-synephrine in the extracts. To toxicological profile evaluation extracts (300, 500, 1000, 2500, 3500 or 5000 mg/kg) and p-synephrine (150, 300, 450, 600, 800, 1000 or 2000 mg/kg) where submitted to acute toxicology test in mice, being observed signs such as: piloerection, gasping, salivation, exophtalmy and decrease in locomotor activity in all treatments, however deaths not occurred. Decrease in locomotion was confirmed in spontaneous locomotor activity test. In subchronic toxicity, mice were treated for 28 days with C. aurantium 400, 2000 or 4000 mg/kg and p-synephrine 30 or 300 mg/kg, it were analyzed hematological and biochemical parameters, and oxidative stress biomarkers. It was noted an increase in GSH levels in C. aurantium 4000 mg/kg and p-sinefrina 30 and 300 mg/kg and inhibition of the GPx activity in animals treated with C. aurantium 400 and 2000 mg/kg and psinefrina 30 and 300 mg/kg. Due to the high consume of these products by young women, the effects of C. aurantium and p-synephrine, so as E. sinica and ephedrine, were evaluated in female reproductive system by means of uterotrophic assay in immature female rats. An antiestrogenic activity was detected in ephedrine 5 mg/kg treated-rats, and there were a decrease in adrenals relative weight in all treated groups. In spite of low toxicity presented, dietary supplements containing C. aurantium/p-synephrine should be used with concern, since they are frequently associated to stimulants, which can potentializes his action.
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Alcalóides e atividade antimicrobiana de Ertela trifoli (L.) Kuntze

Silva Filho, Antídio dos Reis e 20 June 2011 (has links)
Submitted by Pós graduação Farmácia (ppgfar@ufba.br) on 2017-05-12T16:19:59Z No. of bitstreams: 1 ANTÍDIO DOS REIS.pdf: 3980549 bytes, checksum: 957292585ecd07fe1b26c22206466c42 (MD5) / Approved for entry into archive by Uillis de Assis Santos (uillis.assis@ufba.br) on 2017-05-15T13:55:52Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ANTÍDIO DOS REIS.pdf: 3980549 bytes, checksum: 957292585ecd07fe1b26c22206466c42 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-15T13:55:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ANTÍDIO DOS REIS.pdf: 3980549 bytes, checksum: 957292585ecd07fe1b26c22206466c42 (MD5) / FAPESB e CNPq / A resistência bacteriana aos antibióticos tem aumentado a cada ano em todo o mundo e se tornado um problema de saúde pública. Uma das principais fontes de novos fármacos são as espécies vegetais. O objetivo deste trabalho foi avaliar a ação antibacteriana dos extratos e frações das partes aéreas e subterrâneas da Ertela (Monnieria) trifolia (L.) Kuntze (Rutaceae) e identificar quais são as possíveis moléculas responsáveis por esta atividade. Esta espécie foi selecionada a partir de um estudo etnobotânico realizado em um terreiro de candomblé de Salvador-BA, onde a mesma é utilizada tanto para fins medicinais como para fins ritualísticos. A extração da raiz e caule in natura foi realizada através da maceração a frio com diclorometano e por Soxhlet com metanol. O óleo essencial das folhas foi extraído por hidrodestilação em aparelho de Clevenger modificado e as folhas foram maceradas em metanol. Os testes de atividade antimicrobiana foram realizados através do método de difusão em disco, difusão em poço, concentração inibitória mínima (CIM) e concentração bactericida mínima (CBM), segundo as recomendações do Clinical and Laboratory Standards Institute (CLSI), adaptados para produtos naturais. As cepas bacterianas utilizadas foram Staphylococcus aureus ATCC 25923 e 33591, Escherichia coli ATCC 25922, Pseudomonas aeruginosa ATCC 27853, Salmonela enterica ATCC 13076 e três isolados clínicos de S. aureus multirresistentes. O óleo essencial das folhas, os extratos da raiz e o aquoso das folhas não apresentaram atividade antibacteriana frente às bactérias testadas. O extrato diclorometânico do caule apresentou atividade frente S. aureus ATCC 25923, ATCC 33591 e dois isolados clínicos; o extrato acetato de etila e o extrato clorofórmico das folhas foram ativos frente S. aureus ATCC 25923 e dois isolados clínicos. Nenhum extrato apresentou atividade frente às bactérias Gram negativas. Os resultados obtidos demonstram a tendência dos extratos inibirem bactérias Gram positivas. Os dados espectroscópicos em conjunto com o conhecimento da ocorrência de alcalóides derivados do ácido antranílico em Rutaceaes e a comparação com dados da literatura, sugeriram a presença dos alcalóides arborinina, evolitrina, esquimianina e dictamina nos extratos e frações bioativos. Estes alcalóides provavelmente são os responsáveis pela atividade antibacteriana da E. trifólia. / Bacterial resistance to antibiotics has increased each year throughout the world and became a public health problem. Plant species are major source of new drugs. The objective of this study was to evaluate the antibacterial activity of extracts and fractions of overhead and underground parts of Ertela (Monnieria) trifolia (L.) Kuntze (Rutaceae) and identify what are the possible molecules responsible for this activity. This species was selected from an ethnobotanical study conducted in a Candomblé temple in Salvador, Bahia, where it´s used both for medicinal and ritualistic purposes. The extraction from fresh root and stem was performed by cold maceration with dichloromethane and Soxhlet with methanol. The essential leaves oil was extracted by hydrodistillation in a modified Clevenger apparatus and the sheets were soaked in methanol. The antimicrobial activity tests were performed using the disk diffusion method, well diffusion, minimum inhibitory concentration (MIC) and minimum bactericidal concentration (MBC), according to the recommendations of the Clinical and Laboratory Standards Institute (CLSI), adapted for natural products. The bacterial strains used were Staphylococcus aureus ATCC 25923 and 33591, Escherichia coli ATCC 25922, Pseudomonas aeruginosa ATCC 27853, Salmonella enterica ATCC 13076 and three clinical isolates of S. aureus multidrug-resistant. The essential leaves oil, the root and the leaves aqueous extracts showed no antibacterial activity against any bacteria tested. The dichloromethane extract of the stem show activity against S. aureus ATCC 25923, ATCC 33591 and two clinical isolates; the ethyl acetate and chloroform extracts of the leaves were active against S. aureus ATCC 25923 and two clinical isolates. No extract showed activity against Gram-negative bacteria.. The results shows the trend of the extracts inhibit Grampositive bacteria. Spectroscopic data together with knowledge of the occurrence of alkaloids anthranilic acid derivatives in Rutaceae and comparison with literature data, suggested the presence of alkaloids arborinine, evolitrina, and esquimianina dictamnine in bioactive extracts and fractions. These alkaloids are probably responsible for the antibacterial activity of E. trifolia.
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Determinação do número cromossômico de espécies arbóreas nativas com potencial madeireiro

Melloni, Maria Natália Guindalini [UNESP] 05 July 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:09Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-07-05Bitstream added on 2014-06-13T19:54:06Z : No. of bitstreams: 1 melloni_mng_me_jabo.pdf: 575216 bytes, checksum: 964654498d107722386fb35eacc4817a (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O Brasil tem uma flora nativa exuberante, muito explorada e pouco estudada. A economia florestal brasileira tem importante papel na qualidade de vida do país sendo necessárias informações que possibilitem uma exploração mais consciente e sustentável das espécies nativas. Uma das formas de se obter esclarecimentos relevantes a respeito das espécies arbóreas do Brasil é por meio de estudos citogenéticos. Esses estudos cromossômicos podem fornecer informações importantes na taxonomia, evolução, genética, melhoramento de plantas e na preservação dos sistemas florestais. Por meio de técnicas de citogenética convencional estabeleceu-se o número cromossômico diplóide de: Balfourodendron riedelianum, 2n = 58 cromossomos, com tamanho médio dos cromossomos de 1,877μm ± 0,44, Cedrela fissilis, 2n = 56 cromossomos, com tamanho médio dos cromossomos de 1,01μm ± 0,26; Hymenaea courbaril var. stilbocarpa, 2n = 24 cromossomos, com tamanho médio dos cromossomos de 3,52μm ± 0,68 ; Myroxylon peruiferum, 2n=26 cromossomos, com tamanho médio dos cromossomos de 1,25μm ± 0,30; Pterogyne nitens, 2n=20 cromossomos, com tamanho médio dos cromossomos de 1,13μm ± 0,27; Tabebuia aurea, 2n = 40 cromossomos, com tamanho médio dos cromossomos de 1,05μm ± 0,23; T. ochracea , 2n=80 cromossomos, com tamanho médio dos cromossomos de 1,02μm ± 0,22 e C. odorata com variação cromossômica de 2n = 42 a 2n = 104 cromossomos. Os resultados obtidos neste trabalho poderão fornecer suporte para futuras pesquisas de manipulação dos cromossomos, comparação em estudos taxonômicos, estudos evolutivos, produção de progênies híbridas para fins comerciais e melhoramento genético de espécies madeireiras / Brazil has a lush native flora, much exploited and little studied. The Brazilian forestry economy has an important role in the life quality of the country being necessary information to enable a more conscious and sustainable exploitation of native species. One way to obtain relevant details about the tree species in Brazil is through cytogenetic studies. These chromosome studies may provide important information on taxonomy, evolution, genetics and plant breeding as also as on the conservation of forest systems. Using conventional cytogenetics techniques the diploid chromosome number was established: Balfourodendron riedelianum, 2n = 58 chromosomes, with the average size of chromosomes 1, 877μm ± 0.44, Cedrela fissilis, 2n = 56 chromosomes, with the average size of chromosomes 1, 01μm ± 0.26; Hymenaea courbaril var. stilbocarpa, 2n = 24 chromosomes, with an average size of the chromosomes of 3.52 μm ± 0.68; Myroxylon peruiferum, 2n = 26 chromosomes, with the average size of chromosomes 1, 25μm ± 0.30; Pterogyne nitens, 2n = 20 chromosomes with average size of chromosomes 1, 13μm ± 0.27, Tabebuia aurea, 2n = 40 chromosomes, with an average size of the chromosomes of 1.05 μm ± 0.23; T. ochracea, 2n = 80 chromosomes, with an average size of the chromosomes of 1.02 ± 0.22 μm and Cedrela odorata with chromosome variation of 2n = 42 to 2n = 104 chromosomes. The results of this study may provide support for future research in chromosome manipulation, comparative taxonomy, evolutionary studies, commercial hybrid seed production and breeding timber species
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Avaliação toxicológica de p-sinefrina e extrato de citrus aurantium L. (rutaceae)

Arbo, Marcelo Dutra January 2008 (has links)
O uso descontrolado de suplementos alimentares indicados para emagrecer e alcançar maior definição muscular desencadeou uma grande preocupação. Dentre estes produtos, destacam-se aqueles contendo efedrina (de Ephedra sinica). Devido à associação com problemas cardíacos, isquemias e hipertensão, alguns países proibiram a venda de suplementos contendo este alcalóide, o qual tem sido substituído por p-sinefrina (de Citrus aurantium). Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar o perfil toxicológico de extratos de C. aurantium e do padrão racêmico de psinefrina. Foi validada uma metodologia analítica por CLAE/UV para a quantificação de p-sinefrina nos extratos. Para a avaliação do perfil toxicológico os extratos (300, 500, 1000, 2500, 3500 e 5000 mg/kg) e a p-sinefrina (150, 300, 450, 600, 800, 1000 e 2000 mg/kg) foram submetidos ao teste de toxicidade aguda em camundongos, onde foram observados sinais como piloereção, ofego, sialorréia, exoftalmia e diminuição da atividade locomotora em todos os tratamentos, porém, não foram observadas mortes. A diminuição da locomoção foi confirmada através da avaliação em caixas de atividade locomotora. No teste de toxicidade subcrônica, camundongos foram tratados por 28 dias com C. aurantium 400, 2000 e 4000 mg/kg e p-sinefrina 30 e 300 mg/kg, foram realizadas análises hematológicas, bioquímicas e de marcadores do estresse oxidativo. Pode-se observar aumento dos níveis de GSH nas doses de C. aurantium 4000 mg/kg e p-sinefrina 30 e 300 mg/kg, e inibição da enzima GPx nos animais tratados com C. aurantium 400 e 2000 mg/kg e psinefrina 30 e 300 mg/kg. Devido ao alto consumo destes produtos por mulheres em idade reprodutiva, os efeitos de C. aurantium e p-sinefrina foram avaliados, juntamente com E. sinica e efedrina, no sistema reprodutor feminino através do ensaio uterotrófico em ratas imaturas. Foi detectada uma ação antiestrogênica para a efedrina na dose de 5 mg/kg, e houve diminuição do peso relativo das adrenais em todos os tratamentos. Assim, apesar da baixa toxicidade apresentada, suplementos contendo C. aurantium/p-sinefrina devem ser usados com cautela, pois estão geralmente associados a estimulantes, que podem potencializar seus efeitos. / The uncontrolled use of dietary supplements to lose weight and reach a higher muscular definition is concerning. Among these products, are the ones containing ephedrine (from Ephedra sinica). Due to the association with cardiac problems, ischemia and hypertension, some countries banned the commercialization of supplements containing this alkaloid, which has been substituted by p-synephrine (from Citrus aurantium). The aim of this study was to investigate the toxicological profile of C. aurantium extracts and the racemic standard of p-synephrine. An analytical method using HPLC/UV was validated and optimized for quantification of p-synephrine in the extracts. To toxicological profile evaluation extracts (300, 500, 1000, 2500, 3500 or 5000 mg/kg) and p-synephrine (150, 300, 450, 600, 800, 1000 or 2000 mg/kg) where submitted to acute toxicology test in mice, being observed signs such as: piloerection, gasping, salivation, exophtalmy and decrease in locomotor activity in all treatments, however deaths not occurred. Decrease in locomotion was confirmed in spontaneous locomotor activity test. In subchronic toxicity, mice were treated for 28 days with C. aurantium 400, 2000 or 4000 mg/kg and p-synephrine 30 or 300 mg/kg, it were analyzed hematological and biochemical parameters, and oxidative stress biomarkers. It was noted an increase in GSH levels in C. aurantium 4000 mg/kg and p-sinefrina 30 and 300 mg/kg and inhibition of the GPx activity in animals treated with C. aurantium 400 and 2000 mg/kg and psinefrina 30 and 300 mg/kg. Due to the high consume of these products by young women, the effects of C. aurantium and p-synephrine, so as E. sinica and ephedrine, were evaluated in female reproductive system by means of uterotrophic assay in immature female rats. An antiestrogenic activity was detected in ephedrine 5 mg/kg treated-rats, and there were a decrease in adrenals relative weight in all treated groups. In spite of low toxicity presented, dietary supplements containing C. aurantium/p-synephrine should be used with concern, since they are frequently associated to stimulants, which can potentializes his action.
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Avaliação toxicológica de p-sinefrina e extrato de citrus aurantium L. (rutaceae)

Arbo, Marcelo Dutra January 2008 (has links)
O uso descontrolado de suplementos alimentares indicados para emagrecer e alcançar maior definição muscular desencadeou uma grande preocupação. Dentre estes produtos, destacam-se aqueles contendo efedrina (de Ephedra sinica). Devido à associação com problemas cardíacos, isquemias e hipertensão, alguns países proibiram a venda de suplementos contendo este alcalóide, o qual tem sido substituído por p-sinefrina (de Citrus aurantium). Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar o perfil toxicológico de extratos de C. aurantium e do padrão racêmico de psinefrina. Foi validada uma metodologia analítica por CLAE/UV para a quantificação de p-sinefrina nos extratos. Para a avaliação do perfil toxicológico os extratos (300, 500, 1000, 2500, 3500 e 5000 mg/kg) e a p-sinefrina (150, 300, 450, 600, 800, 1000 e 2000 mg/kg) foram submetidos ao teste de toxicidade aguda em camundongos, onde foram observados sinais como piloereção, ofego, sialorréia, exoftalmia e diminuição da atividade locomotora em todos os tratamentos, porém, não foram observadas mortes. A diminuição da locomoção foi confirmada através da avaliação em caixas de atividade locomotora. No teste de toxicidade subcrônica, camundongos foram tratados por 28 dias com C. aurantium 400, 2000 e 4000 mg/kg e p-sinefrina 30 e 300 mg/kg, foram realizadas análises hematológicas, bioquímicas e de marcadores do estresse oxidativo. Pode-se observar aumento dos níveis de GSH nas doses de C. aurantium 4000 mg/kg e p-sinefrina 30 e 300 mg/kg, e inibição da enzima GPx nos animais tratados com C. aurantium 400 e 2000 mg/kg e psinefrina 30 e 300 mg/kg. Devido ao alto consumo destes produtos por mulheres em idade reprodutiva, os efeitos de C. aurantium e p-sinefrina foram avaliados, juntamente com E. sinica e efedrina, no sistema reprodutor feminino através do ensaio uterotrófico em ratas imaturas. Foi detectada uma ação antiestrogênica para a efedrina na dose de 5 mg/kg, e houve diminuição do peso relativo das adrenais em todos os tratamentos. Assim, apesar da baixa toxicidade apresentada, suplementos contendo C. aurantium/p-sinefrina devem ser usados com cautela, pois estão geralmente associados a estimulantes, que podem potencializar seus efeitos. / The uncontrolled use of dietary supplements to lose weight and reach a higher muscular definition is concerning. Among these products, are the ones containing ephedrine (from Ephedra sinica). Due to the association with cardiac problems, ischemia and hypertension, some countries banned the commercialization of supplements containing this alkaloid, which has been substituted by p-synephrine (from Citrus aurantium). The aim of this study was to investigate the toxicological profile of C. aurantium extracts and the racemic standard of p-synephrine. An analytical method using HPLC/UV was validated and optimized for quantification of p-synephrine in the extracts. To toxicological profile evaluation extracts (300, 500, 1000, 2500, 3500 or 5000 mg/kg) and p-synephrine (150, 300, 450, 600, 800, 1000 or 2000 mg/kg) where submitted to acute toxicology test in mice, being observed signs such as: piloerection, gasping, salivation, exophtalmy and decrease in locomotor activity in all treatments, however deaths not occurred. Decrease in locomotion was confirmed in spontaneous locomotor activity test. In subchronic toxicity, mice were treated for 28 days with C. aurantium 400, 2000 or 4000 mg/kg and p-synephrine 30 or 300 mg/kg, it were analyzed hematological and biochemical parameters, and oxidative stress biomarkers. It was noted an increase in GSH levels in C. aurantium 4000 mg/kg and p-sinefrina 30 and 300 mg/kg and inhibition of the GPx activity in animals treated with C. aurantium 400 and 2000 mg/kg and psinefrina 30 and 300 mg/kg. Due to the high consume of these products by young women, the effects of C. aurantium and p-synephrine, so as E. sinica and ephedrine, were evaluated in female reproductive system by means of uterotrophic assay in immature female rats. An antiestrogenic activity was detected in ephedrine 5 mg/kg treated-rats, and there were a decrease in adrenals relative weight in all treated groups. In spite of low toxicity presented, dietary supplements containing C. aurantium/p-synephrine should be used with concern, since they are frequently associated to stimulants, which can potentializes his action.
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Chemistry of some West African plants

Welford, M. January 1964 (has links)
No description available.
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Caracteres morfoanatômicos e ontogenéticos foliares de Metrodorea A.St.-Hil. e espécies relacionadas (Rutaceae) sob uma perspectiva filogenética / Morphoanatomic and ontogenetic leaf characters of Metrodorea A.St.-Hil. and related species (Rutaceae) under a phylogenetic view

Cruz, Rafael da Silva 03 October 2013 (has links)
Metrodorea A. St.-Hil. é um gênero neotropical de Rutaceae, com espécies que apresentam folhas compostas ou unifolioladas e heterofilia, além de uma intrigante estrutura protetora de gemas em sua base. Filogenias moleculares disponíveis para a família apontam para uma necessidade de revisão de sua classificação tradicional, que deve encontrar respaldo em sinapomorfias morfológicas adequadas para os novos grupos estabelecidos. Foi realizado um estudo da morfanatomia e ontogênese foliar de Metrodorea e grupos relacionados, observadas sob uma perspectiva filogenética, com dados disponíveis na literatura e obtidos de técnicas usuais em anatomia vegetal. No primórdio de folha ocorre formação da base seguida de diferenciação acrópeta de primórdios de folíolos, sendo dois proximais pareados e um terminal nas folhas trifolioladas, mas apenas o terminal nas folhas simples e unifolioladas. Rudimentos de folíolos foram observados em espécies heterofilas de Metrodorea. Na base foliar das espécies deste gênero a estrutura protetora inicia-se como apêndices pareados, revelando uma condição estipular. A quantidade de folíolos é dependente de uma maior ou menor determinação do primórdio foliar e sua redução pode ter sido favorecida pela perda de folíolos durante uma restrição do espaço necessário para o desenvolvimento. Metrodorea tem como sinapomorfias a presença de aborto de folíolos, estípula intrapeciolar vascularizada, tricomas glandulares proximais adaxiais no pecíolo, folíolos evidentemente peciolulados, duas sementes por lóculo no fruto e estivação valvar da corola. Suas relações infragenéricas são debatidas de acordo com a localização dos cristais, forma de aderência da base das folhas e presença ou não de tricomas na lâmina foliar. A proximidade do gênero com Raulinoa é sustentada por uma maior quantidade de sinapomorfias morfológicas do que com outros gêneros. A monofilia de Esenbeckia não encontra apoio em nossos dados e Helietta + Balfourodendron (outrora de outra subfamília) são mais relacionados a Esenbeckia, Raulinoa e Metrodorea (antigas Pilocarpinae) do que com Pilocarpus, relação sustentada pela presença de tricomas glandulares no pecíolo, cristais prismáticos romboédricos, carpelos conatos e apófises dorsais do fruto / Metrodorea A. St.-Hil. is a Neotropical genus of Rutaceae, with species that have compound or 1-foliolated leaves and heterophylly, in addition to an intriguing bud-protecting structure on its basis. Available molecular phylogenies for the family indicate a need in reviewing its traditional classification, which must find support in appropriate morphological synapomorphies that support the new established groups. We conducted a study of leaf ontogeny and morphoanatomy of Metrodorea and related groups, under a phylogenetic framework, with data available in the literature and obtained from standard techniques in plant anatomy. In leaf primordia, the base formation is followed by acropetal differentiation of leaflet primordia, two paired proximal and one terminal on 3-foliated leaves, but only the terminal one on simple and 1-foliolated leaves. Leaflets rudiments were observed in heterophyllous species of Metrodorea. In species of this genus, at the base of the leaf, the protective structure emerges as paired appendages, revealing a stipular condition. The number of leaflets is dependent upon a greater or lesser determination of leaf primordium and its reduction may have been favored by the loss of leaflets as consequence of a restriction of the space required for development. Metrodorea synapomorphies found were: aborted leaflets, vascularized intrapeciolar stipules, glandular hairs in the proximal and adaxial region of the petiole, petiolulated leaflets, two seeds per locule in the fruit and valvar aestivation of the corolla. Their infrageneric relations are discussed according to the location of the crystals, adherence of the base of the leaves and the presence or absence of trichomes on the leaf blade. The close-relationship of the genus with Raulinoa is supported by a greater number of morphological synapomorphies than with other genera. The monophyly of Esenbeckia finds no support in our data and Helietta + Balfourodendron (formerly of another subfamily) are more related to Esenbeckia, Raulinoa and Metrodorea (former Pilocarpinae) than Pilocarpus, and such relationship is sustained by the presence of glandular hairs on the petiole, rhombohedral prismatic crystals, conate carpels and dorsal apophysis of the fruit
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Contribuição ao conhecimento fitoquímico e biológico de duas espécies de rutaceae da flora paraibana

Madeiro, Sara Alves Lucena 02 February 2016 (has links)
Submitted by Maike Costa (maiksebas@gmail.com) on 2017-09-11T11:58:39Z No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 9940117 bytes, checksum: 226e91d4f7e1815d38895c912763d025 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-11T11:58:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 9940117 bytes, checksum: 226e91d4f7e1815d38895c912763d025 (MD5) Previous issue date: 2016-02-02 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Rutaceae is a family, mostly tropical and subtropical, comprising about 160 genera, including Metrodorea and Pilocarpus, having important medicinal and ecological properties. This family also requires attention for presenting a wide variety of secondary metabolites. This study aimed to expand the chemical and biological knowledge of the Rutaceae family by studying the species Metrodorea mollis Taub. and Pilocarpus spicatus subsp. aracatensis Kaastra. The aerial parts of the species were submitted to extraction processes, partitioning and isolation of their chemical constituents, which were then characterized by spectroscopic techniques of IR, MS and one- and two-dimensional 1H and 13C NMR, and compared to literature data. From the hexane extract of M. mollis were isolated the substances: xanthotoxin, isopimpinellin, hinokinin, savinin, lupeol and β-sitosterol. From the hexane phase of P. spicatus were identified: xanthotoxin, bergapten, imperatorin, asarinin, taraxerol acetate and brazoxido A, this last compound has been reported by the first time in the literature. The xanthotoxin and imperatorin coumarins were selected as chemical markers of P. spicatus and an analytical methodology was developed and validated to quantify by High Performance Liquid Chromatography (HPLC) the content of them in the Crude Ethanolic Extract (CEE) of P. spicatus. The proposed methodology showed to be selective, linear, accurate, precise and robust. Furthermore, it was investigated the evaluation of the antibacterial activity by the Minimum Inhibitory Concentration (MIC) and the drug resistance modulator in Staphylococcus aureus of P. spicatus CEE and isolated coumarins (bergapten, xanthotoxin, isopimpinellin, imperatorin). The CEE and coumarins presented no significant antibacterial activity. However, in the drug resistance modulation assay, the isopimpinellin reduced up to 4 times the MIC of erythromycin, and imperatorin showed the best results, with a MIC reduction of the antibiotics tetracycline (up to 2-fold), erythromycin (up to 4-fold) and norfloxacin (up to 4 times). By reducing the MIC of ethidium bromide, imperatorin is considered in fact as a putative inhibitor of the efflux system in bacteria. The results obtained in this study were promising and may encourage further research on the use of natural products. / Rutaceae é uma família, predominantemente tropical e subtropical, constituída por cerca de 160 gêneros, dentre eles os gêneros Metrodorea e Pilocarpus, que possuem importantes propriedades medicinais e ecológicas. Esta família também merece atenção por apresentar uma grande diversidade de metabólitos secundários. Diante disso, este trabalho teve como objetivo ampliar o conhecimento químico e biológico sobre a família Rutaceae através do estudo das espécies Metrodorea mollis Taub. e Pilocarpus spicatus subsp. aracatensis Kaastra. As partes aéreas das espécies em estudo foram submetidas a processos de extração, particionamento e isolamento dos seus constituintes químicos, que posteriormente foram caracterizados por técnicas espectroscópicas de IV, EM e RMN de 1H e 13C uni e bidimensionais, além de comparação com dados com a literatura. Do extrato hexânico de M. mollis foram isoladas as substâncias: xantotoxina, isopimpinelina, hinoquinina, savinina, lupeol e β-sitosterol. Da fase hexânica de P. spicatus foram identificadas: xantotoxina, bergapteno, imperatorina, asarinina, acetato de taraxerol e brazoxido A, sendo este último relatado pela primeira vez na literatura. As cumarinas xantotoxina e imperatorina foram selecionadas como marcadores químicos de P. spicatus e uma metodologia analítica foi desenvolvida e validada para quantificar, por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência, o teor das mesmas no Extrato Etanólico Bruto (EEB) de P. spicatus. A metodologia proposta mostrou-se seletiva, linear, exata, precisa e robusta. Além disso, foi realizada a avaliação da atividade antibacteriana através da Concentração Inibitória Mínima (CIM) e moduladora da resistência a drogas em Staphylococcus aureus do EEB de P. spicatus e das cumarinas isoladas (bergapteno, xantotoxina, isopimpinelina, imperatorina). O EEB e as cumarinas não apresentaram atividade antibacteriana relevante. Entretanto, no ensaio da modulação da resistência a drogas, a isopimpinelina reduziu em até 4 vezes a CIM da eritromicina, e a imperatorina apresentou o melhor resultado, com redução da CIM dos antibióticos tetraciclina (até 2 vezes), eritromicina (até 4 vezes) e norfloxacino (até 4 vezes). Ao reduzir a CIM do brometo de etídio, a imperatorina é considerada de fato como inibidor putativo do sistema de efluxo em bactéria. Os resultados obtidos no presente estudo se mostraram promissores, podendo estimular futuras pesquisas sobre o uso de produtos naturais.
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Caracteres morfoanatômicos e ontogenéticos foliares de Metrodorea A.St.-Hil. e espécies relacionadas (Rutaceae) sob uma perspectiva filogenética / Morphoanatomic and ontogenetic leaf characters of Metrodorea A.St.-Hil. and related species (Rutaceae) under a phylogenetic view

Rafael da Silva Cruz 03 October 2013 (has links)
Metrodorea A. St.-Hil. é um gênero neotropical de Rutaceae, com espécies que apresentam folhas compostas ou unifolioladas e heterofilia, além de uma intrigante estrutura protetora de gemas em sua base. Filogenias moleculares disponíveis para a família apontam para uma necessidade de revisão de sua classificação tradicional, que deve encontrar respaldo em sinapomorfias morfológicas adequadas para os novos grupos estabelecidos. Foi realizado um estudo da morfanatomia e ontogênese foliar de Metrodorea e grupos relacionados, observadas sob uma perspectiva filogenética, com dados disponíveis na literatura e obtidos de técnicas usuais em anatomia vegetal. No primórdio de folha ocorre formação da base seguida de diferenciação acrópeta de primórdios de folíolos, sendo dois proximais pareados e um terminal nas folhas trifolioladas, mas apenas o terminal nas folhas simples e unifolioladas. Rudimentos de folíolos foram observados em espécies heterofilas de Metrodorea. Na base foliar das espécies deste gênero a estrutura protetora inicia-se como apêndices pareados, revelando uma condição estipular. A quantidade de folíolos é dependente de uma maior ou menor determinação do primórdio foliar e sua redução pode ter sido favorecida pela perda de folíolos durante uma restrição do espaço necessário para o desenvolvimento. Metrodorea tem como sinapomorfias a presença de aborto de folíolos, estípula intrapeciolar vascularizada, tricomas glandulares proximais adaxiais no pecíolo, folíolos evidentemente peciolulados, duas sementes por lóculo no fruto e estivação valvar da corola. Suas relações infragenéricas são debatidas de acordo com a localização dos cristais, forma de aderência da base das folhas e presença ou não de tricomas na lâmina foliar. A proximidade do gênero com Raulinoa é sustentada por uma maior quantidade de sinapomorfias morfológicas do que com outros gêneros. A monofilia de Esenbeckia não encontra apoio em nossos dados e Helietta + Balfourodendron (outrora de outra subfamília) são mais relacionados a Esenbeckia, Raulinoa e Metrodorea (antigas Pilocarpinae) do que com Pilocarpus, relação sustentada pela presença de tricomas glandulares no pecíolo, cristais prismáticos romboédricos, carpelos conatos e apófises dorsais do fruto / Metrodorea A. St.-Hil. is a Neotropical genus of Rutaceae, with species that have compound or 1-foliolated leaves and heterophylly, in addition to an intriguing bud-protecting structure on its basis. Available molecular phylogenies for the family indicate a need in reviewing its traditional classification, which must find support in appropriate morphological synapomorphies that support the new established groups. We conducted a study of leaf ontogeny and morphoanatomy of Metrodorea and related groups, under a phylogenetic framework, with data available in the literature and obtained from standard techniques in plant anatomy. In leaf primordia, the base formation is followed by acropetal differentiation of leaflet primordia, two paired proximal and one terminal on 3-foliated leaves, but only the terminal one on simple and 1-foliolated leaves. Leaflets rudiments were observed in heterophyllous species of Metrodorea. In species of this genus, at the base of the leaf, the protective structure emerges as paired appendages, revealing a stipular condition. The number of leaflets is dependent upon a greater or lesser determination of leaf primordium and its reduction may have been favored by the loss of leaflets as consequence of a restriction of the space required for development. Metrodorea synapomorphies found were: aborted leaflets, vascularized intrapeciolar stipules, glandular hairs in the proximal and adaxial region of the petiole, petiolulated leaflets, two seeds per locule in the fruit and valvar aestivation of the corolla. Their infrageneric relations are discussed according to the location of the crystals, adherence of the base of the leaves and the presence or absence of trichomes on the leaf blade. The close-relationship of the genus with Raulinoa is supported by a greater number of morphological synapomorphies than with other genera. The monophyly of Esenbeckia finds no support in our data and Helietta + Balfourodendron (formerly of another subfamily) are more related to Esenbeckia, Raulinoa and Metrodorea (former Pilocarpinae) than Pilocarpus, and such relationship is sustained by the presence of glandular hairs on the petiole, rhombohedral prismatic crystals, conate carpels and dorsal apophysis of the fruit

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