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Modelagem do avanço da cunha salina em sistema aquífero costeiro / Modeling seawater intrusion in coastal aquifer system

Oliveira, Aryane Mota de 11 March 2016 (has links)
Groundwater overexploitation can cause the collapse of coastal aquifers. The goal of this study was to apply a template, the computer code SEAWAT to evaluate the behavior of the salt wedge Coastal Aquifer System, which has studied the case of complex Barreira/Marituba in Part Coast Metropolitan Region of Maceió-AL. In addition they were analyzed physicochemical indexes to characterize the study area and verify the source of salt contamination. The model calibration was performed in two parts. The underground flow calibration obtained a correlation coefficient between calculated hydraulic loads and observed of 0.764 and the calibration concentration of Total Dissolved Solids, which has very close to the salt concentration value, obtained a 0.682 correlation coefficient for the year 2015 . Since then analyzed two different scenarios, which allowed us to verify the effect of groundwater exploitation in the salt wedge for the year 2025. The first considered the existing exploitation by 2015 without pumping increments. As a result, it was found advancing saline wedge area into two areas, an area that suffers decrease, besides the formation of cones with vertical rise of the seawater. In the second scenario were added licenses of water works as well and plus the assumption of 32 new pumping wells installation, according to the city's growth. However, in this case, it was not possible to see variations in the mix zone for the first scenario for the year 2025. The analysis of hydrogeological indices pointed to higher chloride concentrations in the region close to the line of the Atlantic Ocean, with little influence of nitrate and, in general, showed the existence of seawater intrusion. / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A exploração indiscriminada de água subterrânea pode causar o colapso dos aquíferos costeiros. O objetivo deste trabalho foi aplicar um modelo, o código computacional SEAWAT, para avaliar o comportamento da cunha salina em Sistema Aquífero Costeiro, onde foi estudado o caso do Complexo Barreira/Marituba na costa de Parte da Região Metropolitana de Maceió-AL. Ademais foram analisados índices físico-químicos para caracterizar a região de estudo e verificar a fonte de contaminação salina. A calibração do modelo foi realizada em duas vertentes. A calibração de fluxo subterrâneo obteve um coeficiente de correlação entre cargas hidráulicas calculadas e observadas de 0,764 e a calibração de concentração de Sólidos Totais Dissolvidos, que possui valor muito próximo à concentração de sal, obteve um coeficiente de correlação de 0,682 para o ano de 2015. A partir de então foram analisados dois cenários distintos, que permitiram verificar o efeito da explotação de água subterrânea na cunha salina para o ano de 2025. O primeiro considerou a explotação existente até 2015, sem acréscimos de bombeamentos. Como resultado, verificou-se o avanço da cunha salina em duas áreas do domínio, uma área que sofre recuo, além da formação de cones com ascensão vertical da água do mar. No segundo cenário foram adicionadas as licenças de obras hídricas como poços e mais a hipótese de instalação de 32 novos poços de bombeamento, de acordo com o crescimento da cidade. Porém, neste caso, não foi possível visualizar variações na zona de mescla em relação ao primeiro cenário para o ano de 2025. A análise dos índices hidrogeológicos apontou para maiores concentrações de cloretos na região próxima à linha do Oceano Atlântico, com pouca influência do nitrato e, no geral, indicaram a existência de intrusão de água do mar.
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Micorrização aumenta a tolerância de mudas de Jatropha Curcas L. à salinidade / Micorrization increases tolerance of Jatropha curcas L. seedlings to salinity

Oliveira, Dilliani Felipe Barros de 13 October 2016 (has links)
This study aimed to investigate the association of three species of arbuscular mycorrhizal (AM) fungi (Rhizophagus intraradices; Gigaspora albida and Claroideoglomus etunicatum) with J. curcas, and the effect this symbiosis in developing pre-mycorrhizal seedlings submitted to salt stress at home vegetation. Two experiments were conducted, the first to investigate the association of the fungus to the plant, in a completely randomized design with five treatments (control, isolated species and three inoculated together-MIX) and six repetitions. The second trial was completely randomized blocks in a factorial 4 x 2, with four levels of NaCl (2, 5, 8 and 10 dS / m), and presence or absence of mycorrhizae (MIX), which were evaluated mycorrhizal dependency (MD) and the development of seedlings in salinity soil. The three species of mycorrhizal fungi are associated with J. curcas both in isolation, as when inoculated together. The interaction between these factors showed that the control plants did not differ presence of mycorrhizae, whereas in the saline treatments, pre-mycorrhizal seedlings grew better than non-inoculated. The MD was higher in saline treatments and moderate stress (5 dS / m) provided the best results for this index. Salinity reduced the size of plants, photosynthetic performance, the photosynthetic pigment content, the amount of calcium, potassium, phosphorus and magnesium in the leaves and increased absorption of sodium and chlorine, lipid peroxidation, the activity of antioxidant enzymes and the concentration of proline. Pre-mycorrhizal plants had higher mass, height, stem diameter, number of leaves, leaf area, area ratio pillar, specific leaf area, reduced biomass allocation in leaves and larger, at root, increased root / shoot , higher photosynthetic rate and pigment content, lower activity of antioxidant enzymes, lipid peroxidation reduction, and increased proline content compared to plants not inoculated in the same saline conditions. In seedlings with AMF, high photosynthetic rate, coupled with the large amount of salts in the leaves, the significant increase in proline content and the absence of lipid peroxidation indicates a mechanism mitigating the effect of salinity associated with the presence of mycorrhizae. Therefore, J. curcas seedlings previously mycorrhizal are an alternative to the cultivation of the species under salt stress. / O objetivo deste estudo foi verificar a associação de três espécies de fungos micorrízicos arbusculates (FMAs) (Rhizophagus intraradices; Gigaspora albida e Claroideoglomus etunicatum) com Jatropha curcas L., e o efeito desta simbiose no desenvolvimento de mudas pré-micorrizadas, submetidas a estresse salino, em casa de vegetação. Foram realizados dois experimentos, sendo o primeiro para verificar a associação dos fungos à planta, em delineamento inteiramente casualizado, com cinco tratamentos (controle, espécies isoladas e as três inoculadas em conjunto-MIX) e seis repetições. O segundo experimento foi em blocos inteiramente casualizados, num esquema fatorial 4 x 2, com quatro níveis de NaCl (2, 5, 8 e 10 dS / m), e presença ou não de micorrizas (MIX), onde foram avaliados a dependência micorrízica (DM) e o desenvolvimento das mudas em solo salinizado. As três espécies de FMAs se associam a J. curcas tanto de forma isolada, como quando inoculadas em conjunto. A interação entre os fatores mostrou que plantas do tratamento controle não diferem quanto presença de micorrizas, enquanto que, nos tratamentos salinos, as mudas pré-micorrizadas se desenvolveram melhor que as não micorrizadas. A DM foi maior nos tratamentos salinos e o estresse moderado (5 dS / m) proporcionou o melhor resultado para este índice. A salinidade reduziu o tamanho das plantas, o desempenho fotossintético, o teor de pigmentos fotossintéticos, a quantidade de cálcio, potássio, fósforo e magnésio nas folhas, e aumentou a absorção de sódio e cloro, a peroxidação de lipídios, a atividade das enzimas antioxidantes e a concentração de prolina. As plantas pré-micorrizadas apresentaram maior massa, altura, diâmetro do coleto, número de folhas, área foliar, razão de área filar, área foliar específica, menor alocação de biomassa nas folhas e maior, na raiz, aumento da relação raiz/parte aérea, maior taxa fotossintética e teor de pigmentos, menor atividade de enzimas antioxidantes, redução da peroxidação lipídica e aumento no teor de prolina em relação às plantas não micorrizadas, nas mesmas condições salinas. Nas mudas com FMAs, a alta taxa fotossintética, associada a grande quantidade de sais nas folhas, ao aumento expressivo do teor de prolina e a ausência da peroxidação de lipídios indica que há um mecanismo mitigador do efeito da salinidade associado à presença de micorrizas. Portanto, mudas de J. curcas previamente micorrizadas são uma alternativa para o cultivo da espécie sob estresse salino.
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Aplicação foliar de prolina como meio de minorar os efeitos do estresse salino em plantas de milho / Foliar application of proline as a means of mitigating the effects of salt stress on corn plants

Freitas, Paulo André Ferreira de January 2013 (has links)
FREITAS, Paulo André Ferreira de. Aplicação foliar de prolina como meio de minorar os efeitos do estresse salino em plantas de milho. 2013. 109 f. : Dissertação (Mestrado em Bioquímica) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza-CE, 2013. / Submitted by Eric Santiago (erichhcl@gmail.com) on 2016-06-27T13:45:35Z No. of bitstreams: 1 2013_dis_paffreitas.pdf: 2578027 bytes, checksum: 526a18fbbfe45aa94b6e45cddcd5dec7 (MD5) / Approved for entry into archive by José Jairo Viana de Sousa (jairo@ufc.br) on 2016-08-02T20:09:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_dis_paffreitas.pdf: 2578027 bytes, checksum: 526a18fbbfe45aa94b6e45cddcd5dec7 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-02T20:09:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_dis_paffreitas.pdf: 2578027 bytes, checksum: 526a18fbbfe45aa94b6e45cddcd5dec7 (MD5) Previous issue date: 2013 / The present study aimed to evaluate the influence of foliar application of proline in growth and development of maize plants under saline conditions, analyzing physiological and biochemical alterations involved. Seeds of maize (Zea mays) genotype BR 205, being carried two experiments in greenhouse. At first experiment, we evaluated the physiological and biochemical responses in maize plants under saline conditions and subjected to foliar application of proline. For this, the maize plants with 10 days old growing in individual buckets with 10 L, containing nutrient solution of Clark. Four treatments were conducted: 1. plants growing in nutrient solution and leaves sprayed with distilled water, 2. plants growing in nutrient solution and leaves sprayed with 30 mM proline 3.plants growing in nutrient solution containing 80 mM of NaCl and leaves sprayed with distilled water, and 4. plants growing in nutrient solution containing 80 mM NaCl and leaves sprayed with 30 mM proline. The experimental design was completely randomized, with two levels of proline (0 or 30 mM), two levels of salinity (0 or 80 mM NaCl) and two haverst times (plants 7 and 14 days after treatment application. ) with six replications. In this experiment, plants were collected at 7 and 14 days after the imposition of the treatments, the plants were separated into leaves, stems and sheath and roots. Were analyzed: dried weight of shoots, roots and whole plant, leaf area, concentrations of inorganic solutes (Na+, K+ and Cl-) and organic (soluble carbohydrates, soluble proteins, N-aminosolubles and proline). As result, it was found that the foliar application of proline itself had no effect on the growth of maize plants. However, in saline conditions, such treatment was effective in alleviating the reduction in growth by salinity. This was due, in part, by lower accumulation of toxic ions (Na+ and Cl-), mainly in shoot, combined with a smaller reduction in K+/Na+ plants treated with exogenous proline. Treatment with proline reversed the reduction in soluble protein content by salinity in shoots, roots while these levels were increased to levels higher than those of the controls themselves. The soluble carbohydrates and proline have been changed in different ways by treatment with proline, depending on the organ examined. The second experiment was conducted under similar conditions to the first and following the same treatments and experimental design. The objective was to evaluate the effect of foliar application of proline 30 mM in gas exchange, the levels of malondialdehyde and H2O2, and the activities of protection enzyme system and oxidative metabolism of proline in leaves and roots of maize plants under saline conditions. Salinity reduced gas exchange and exogenous proline caused no changes in these parameters, except for a small increase in the rate of transpiration. In leaves and roots, salinity increased the levels of H2O2 and malondialdehyde, both effects being partially reduced by foliar application of proline in maize plants. This treatment increased the activities of the enzymes superoxide dismutase and catalase, this last especially in leaves, having reversed its reduction in activity by salinity and possibly this may have contributed to the reduction of the levels of H2O2 and malondialdehyde, an indicator reliable membrane damage. Moreover, the study on the enzymes of the metabolism of proline was observed in leaves, which activity Δ1-pyrroline-5-carboxylate synthase (P5CS), enzyme of proline anabolic pathway, had increased his activity by salinity, but the treatment with exogenous proline strongly reduced its activity after 14 days of treatment. Already proline dehydrogenase (PDH), the enzyme proline catabolic pathway, was strongly stimulated by exogenous proline, under control or salt stress, which suggests that this enzyme is induced by excess proline in tissues. The role of these enzymes in tissue levels of proline could not be clearly established, since the response pattern in their activities by treatment with exogenous proline was not consistent between the two haverst times for maize. / O presente trabalho, teve por objetivo avaliar a influência da aplicação foliar de prolina no crescimento e desenvolvimento das plantas de milho, sob condições de salinidade, analisando as alterações fisiológicas e bioquímicas envolvidas. Foram utilizadas sementes de milho (Zea mays), genótipo BR 205, sendo realizados dois experimentos em casa de vegetação. No primeiro, foram avaliadas as respostas fisiológicas e bioquímicas em plantas de milho, sob condições de salinidade e submetidas à aplicação foliar de prolina. Para isso, plantas de milho com 10 dias de idade crescendo em baldes plásticos individuais de 10 L, contendo solução nutritiva de Clarck, foram distribuídas em quatro tratamentos: 1. plantas crescendo em solução nutritiva e pulverizadas nas folhas com água destilada; 2. plantas crescendo em solução nutritiva e pulverizadas nas folhas com prolina a 30 mM; 3. plantas crescendo em solução nutritiva contendo NaCl a 80 mM e pulverizadas nas folhas com água destilada; e 4. plantas crescendo em solução nutritiva contendo NaCl a 80 mM e pulverizadas nas folhas com prolina a 30 mM. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com dois níveis de prolina (0 ou 30 mM), dois níveis de salinidade (0 ou 80 mM de NaCl) e dois tempos de coleta (plantas com 7 e 14 dias após a aplicação dos tratamentos.), com seis repetições. Nesse experimento, foram coletadas plantas aos 7 e 14 dias após a imposição dos tratamentos, sendo as plantas separadas em folhas, colmos + bainha e raízes. Foram analisadas: as massas secas da parte aérea, raízes e da planta inteira; a área foliar; os teores de solutos inorgânicos (Na+, K+ e Cl-) e orgânicos (carboidratos solúveis, proteínas solúveis, N-aminossolúveis e prolina). Como resultado, observou-se que a aplicação foliar de prolina, por si só, não causou efeito no crescimento das plantas de milho. Entretanto, em condições salinas, tal tratamento foi eficaz em minorar a redução no crescimento pela salinidade. Isso se deveu, em parte, pelo menor acúmulo de íons tóxicos (Na+ e Cl-), principalmente na parte aérea, aliado a uma menor redução na relação K+/Na+ das plantas tratadas com prolina exógena. O tratamento com prolina reverteu à redução nos teores de proteínas solúveis pela salinidade, na parte aérea, enquanto nas raízes esses teores foram aumentados a níveis maiores do que os dos próprios controles. Os teores de carboidratos solúveis e de prolina foram alterados de formas diferentes pelo tratamento com prolina, dependendo do órgão analisado. O segundo experimento foi realizado em condições semelhantes às do primeiro e seguindo-se os mesmos tratamentos e delineamento experimental. Ele teve como finalidade avaliar os efeitos da aplicação foliar de prolina a 30 mM nas trocas gasosas, nos teores de malondialdeído e de H2O2, e nas atividades das enzimas do sistema de proteção oxidativa e do metabolismo da prolina, em folhas e raízes de plantas de milho sob condições de salinidade. A salinidade reduziu as trocas gasosas e a prolina exógena não provocou alterações nesses parâmetros, exceto por uma pequena elevação na taxa de transpiração. Nas folhas e raízes, a salinidade aumentou os teores de H2O2 e de malondialdeído, sendo ambos os efeitos parcialmente reduzidos pela aplicação foliar de prolina nas plantas de milho. Esse tratamento aumentou as atividades das enzimas dismutase do superóxido e catalase, especialmente dessa última nas folhas, tendo revertido sua redução em atividade pela salinidade e, possivelmente, isso pode ter contribuído para a redução dos teores de H2O2 e de malondialdeído, que é um indicador confiável de danos de membrana. Por outro lado, no estudo sobre as enzimas do metabolismo da prolina, observou-se, nas folhas, que a atividade da sintetase da Δ1-pirrolina-5-carboxilato (P5CS), enzima da via de síntese da prolina, teve sua atividade aumentada pela salinidade, porém o tratamento com prolina exógena reduziu fortemente sua atividade aos 14 dias de tratamento. Já a prolina desidrogenase (PDH), enzima da via catabólica da prolina, foi fortemente estimulada pela prolina exógena, em condições controle ou de estresse salino, fato que sugere que essa enzima é induzida pelo excesso de prolina nos tecidos. O papel dessas enzimas nos níveis de prolina dos tecidos não pôde ser claramente estabelecido, desde que o padrão de resposta em suas atividades pelo tratamento com prolina exógena não foi consistente entre os dois tempos de coleta das plantas de milho.
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Respostas de plantas de feijão-de-corda à aplicação de biofertilizantes via foliar, sob condições de baixa e alta salinidade / Responses of cowpea plants foliar application of biofertilizers, under salinity conditions.

Silva, Francisco Leandro Barbosa da January 2011 (has links)
SILVA, Francisco Leandro Barbosa da . Respostas de plantas de feijão-de-corda à aplicação de biofertilizantes via foliar, sob condições de baixa e alta salinidade. 2011. 64 f. : Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Ceara, Centro de Ciências Agrárias, Departamento de Engenharia Agrícola, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola, Fortaleza-CE, 2011. / Submitted by demia Maia (demiamlm@gmail.com) on 2016-07-04T12:39:21Z No. of bitstreams: 1 2011_dis_flbsilva.pdf: 1294765 bytes, checksum: b251b7430c83296db4d9b68caf60b016 (MD5) / Approved for entry into archive by demia Maia (demiamlm@gmail.com) on 2016-07-04T12:39:44Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_dis_flbsilva.pdf: 1294765 bytes, checksum: b251b7430c83296db4d9b68caf60b016 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-04T12:39:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_dis_flbsilva.pdf: 1294765 bytes, checksum: b251b7430c83296db4d9b68caf60b016 (MD5) Previous issue date: 2011 / Faced with the need to seek higher yields and lower costs in saline areas, the use of organic fertilizers has been widely used in agriculture, as is the case of bovine biofertilizer, but studies show that its use as a minority of the adverse effects of salinity, has been little studied. The objective of this study was to evaluate the responses of cowpea to foliar application of biofertilizer under salinity conditions. The survey was conducted at the experimental farm Vale of Curu, at Pentecoste, Ceará, from november 2010 to january 2011. The plants were arranged in a split plot arrangement in a randomized block design with four blocks. The plot consisted of four different concentrations of salts in irrigation water via drip (0.5, 2.2, 3.6 and 5.0 dS m-1) and the subplots consisted of four levels of biofertilizers, corresponding to 0 , 15, 30 and 45% of the volume applied. The irrigation with saline water was dripping through and salts used to prepare the treatments were: NaCl, CaCl 2 .2H 2 O, MgCl 2 .6H 2 O in the proportion 7:2:1. In biofertilizer preparation was used fresh cattle manure and water in proportion (1:1). The doses of biofertilizers were applied weekly until the beginning of flowering. During the experiment were made manual weeding to control weeds and application of pesticides to control pathogens. In conducting the experiment were checked gas exchange, vegetative growth and assessed at the end of the pods were collected to assess productivity. Salinity influenced gas exchange (photosynthesis, stomatal conductance and internal CO 2 concentration), growth (dry matter and total), production (grain weight and yield) and nutrients (K / Na), without influence in other levels of minerals, nor the accumulation of salts in the soil. The influence of low salinity in the variables occurred due to high levels of rainfall (233.0 mm) during the experiment. Generally no significant effect was observed in the foliar application of biofertilizer, showing that application does not lessen the effect of saline irrigation. Due to the low influence of the biofertilizer the salinity of the water, it can be stated that the application can not be recommended for cultivation, requiring more studies, both in the form of application, as in proportion to be applied. / Diante da necessidade de se buscar altas produtividades e menores custos em áreas salinizadas, o uso de fertilizantes orgânicos vem sendo muito utilizado na agricultura, como é o caso do biofertilizante bovino, entretanto estudos mostram que sua utilização, como minorador dos efeitos adversos da salinidade, vem sendo pouco estudada. Objetivou-se com esse trabalho avaliar as respostas de plantas de feijão-de-corda à aplicação foliar de biofertilizante, sob condições de salinidade. A pesquisa foi realizada na fazenda experimental do Vale do Curu, em Pentecoste, Ceará, entre novembro de 2010 a janeiro de 2011. As plantas foram dispostas em um arranjo de parcelas subdivididas, no delineamento em blocos ao acaso, com quatro blocos. As parcelas consistiram de quatro diferentes concentrações de sais na água de irrigação, via gotejamento (0,5, 2,2, 3,6 e 5,0 dS m -1) e as subparcelas consistiram de quatro níveis de biofertilizante, correspondendo a 0, 15, 30 e 45% do volume aplicado. A irrigação com água salina foi via gotejamento e os sais utilizados para preparar os tratamentos foram: NaCl, CaCl 2 .2H 2 O, MgCl 2 .6H 2 O, na proporção 7:2:1. No preparo do biofertilizante foi usado esterco bovino fresco e água na proporção (1:1). As doses de biofertilizantes foram aplicadas semanalmente, até o inicio da floração. Durante o experimento foram feitas capinas manual, para o controle de ervas daninhas e aplicação de defensivos no controle de patógenos. Na condução do experimento foram verificadas trocas gasosas, avaliada o crescimento vegetativo e ao final foram coletas as vagens para avaliação da produtividade. A salinidade influenciou as trocas gasosas (fotossíntese, condutância estomática e concentração interna de CO 2 ), crescimento (matéria seca e total), produção (peso de grãos e produtividade) e nutrientes (relação K/Na), sem influência nos demais teores de minerais, nem tampouco no acúmulo destes sais no solo. A baixa influência da salinidade nas variáveis analisadas ocorreu, devido aos elevados índices de chuva (233,0 mm), durante o experimento. De um modo geral não foi observado efeito significativo na aplicação do biofertilizante via foliar, mostrando que aplicação não minorou o efeito da salinidade de irrigação. Devido à baixa influência do biofertilizante à salinidade da água, pode-se afirmar que, a aplicação pode não ser a recomendada para a cultura, necessitando de mais estudos, tanto na forma de aplicação, quanto na proporção a ser aplicado.
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Respostas fisiológicas e bioquímicas de plantas de sorgo forrageiro submetidas ao estresse salino / Biochemical and physiological responses of sorghum plants submitted to salt stress

Ferreira, Thalita Montoril January 2012 (has links)
FERREIRA, Thalita Montoril. Respostas fisiológicas e bioquímicas de plantas de sorgo forrageiro submetidas ao estresse salino. 2012. 116 f. Dissertação (Mestrado em Bioquímica)-Universidade Federal do Ceará, Fortaleza-CE, 2012. / Submitted by Eric Santiago (erichhcl@gmail.com) on 2016-07-19T14:54:00Z No. of bitstreams: 1 2012_dis_tmferreira.pdf: 900415 bytes, checksum: fdb8c862f5f0003fd9c96fa54e48b94d (MD5) / Approved for entry into archive by José Jairo Viana de Sousa (jairo@ufc.br) on 2016-08-02T20:30:18Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_dis_tmferreira.pdf: 900415 bytes, checksum: fdb8c862f5f0003fd9c96fa54e48b94d (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-02T20:30:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_dis_tmferreira.pdf: 900415 bytes, checksum: fdb8c862f5f0003fd9c96fa54e48b94d (MD5) Previous issue date: 2012 / The plants are frequently exposed to environmental stresses, which cause imbalances in physiological and biochemical metabolism. This work aimed to study the physiological and biochemical changes of plant forage sorghum (Sorghum bicolor) genotype CSF18, depending on the time of salt stress. The seeds were sown in vermiculite moistened with distilled water, in a greenhouse conditions, and after seven days, the seedlings were transferred to trays with Hoagland solution diluted 1:2. After seven days, treatment was established stress saline (75 mM NaCl), one group of plants kept in nutrient solution in the absence of salt (control). Samples were collected at 0, 5, 10 and 15 days after the initiation of stress. We evaluated the growth, gas exchange, contents and chlorophyll fluorescence, the concentration of organic solutes (proline, N-amino solutes, soluble carbohydrates, soluble proteins and polyamines free) and inorganic (Na+, Cl- and K+), as well as the activity of ribonuclease (RNase). We also determined the activities of catalase (CAT), superoxide dismutase (SOD), ascorbate peroxidase (APX) and guaicol peroxidase (GPX), as well as the levels of H2O2, ascorbate and glutathione in leaves and roots. Salinity reduced plant growth, being observed reductions in leaf area, and fresh and dry weights of shoots and roots. This was related to a reduction in net photosynthesis rate, even with the transpiration rate and stomatal conductance is not affected. The salinity increased contents of Na+ and Cl- in plant tissues, but the K+ decreased. The levels of organic solutes in leaves and roots increased, particularly at five and ten days of stress. The polyamines putrescine and spermidine were found at very low levels in both leaves and roots, while spermine was not detected in any analyzed portion of the plant. Although putrescine increased in salt stress, some must have contributed to the osmotic adjustment, however, their participation in oxidative protection was suggested. The salinity increased the activity of SOD, APX and GPX and the redox state of ascorbate, especially in the leaves, and this is related to the maintenance of H2O2 levels and increased protection against oxidative damage. The CAT showed the main enzyme remover H2O2 in the leaves while the roots that role was played by GPX. The RNase activity in leaves, stems and roots of sorghum increased in stress conditions, but their role in protection against the deleterious effects of salinity is not yet fully understood. In general, the data show that the antioxidative system (enzymatic and non-enzymatic) can play a key role in the acclimation of sorghum plants to salt stress, and that the reduction of plant growth was probably due to inhibition of biochemical phase of photosynthesis, caused by accumulation of toxic ions, Na+ and Cl-, reducing the relation K+/Na+ at levels harmful to the metabolism / As plantas estão freqüentemente expostas a estresses ambientais, os quais causam desequilíbrios no metabolismo fisiológico e bioquímico. Este trabalho teve por objetivo estudar as alterações fisiológicas e bioquímicas de plantas de sorgo forrageiro [Sorghum bicolor (L.) Moench], genótipo CSF 18, em função do tempo de exposição ao estresse salino. As sementes foram semeadas em vermiculita umedecida com água destilada, em casa de vegetação e, após sete dias, as plântulas foram transferidas para bandejas com solução nutritiva de Hoagland diluída 1:2. Após sete dias, foi estabelecido o tratamento de estresse salino (NaCl a 75 mM), sendo um grupo de plantas mantido em solução nutritiva na ausência de sal (controle). As coletas foram realizadas aos 0, 5, 10 e 15 dias após o início do estresse. Avaliou-se o crescimento, as trocas gasosas, os teores e a fluorescência da clorofila, os teores de solutos orgânicos (prolina, N-aminossolúveis, carboidratos solúveis, proteínas solúveis e poliaminas livres) e inorgânicos (Na+, Cl- e K+), bem como a atividade da ribonuclease (RNase). Também foram determinadas as atividades das enzimas catalase (CAT), dismutase do superóxido (SOD), peroxidase do ascorbato (APX) e peroxidase do guaicol (GPX), bem como os teores de H2O2, glutationa e ascorbato em folhas e raízes. O estresse salino reduziu o crescimento das plantas, sendo observadas reduções na área foliar, e nas matérias fresca e seca da parte aérea e das raízes. Isto foi relacionado com a redução na taxa de fotossíntese líquida, mesmo com a taxa de transpiração e a condutância estomática não sendo afetadas. A salinidade aumentou os teores de Na+ e Cl nos tecidos das plantas, porém, diminuiu os de K+. Os teores de solutos orgânicos em folhas e raízes aumentaram, principalmente aos cinco e dez dias de estresse. As poliaminas putrescina e espermidina foram encontradas em níveis muito baixos tanto em folhas como raízes, enquanto a espermina não foi detectada em qualquer dos tecidos analisados. Embora a putrescina tenha aumentado em condições de estresse salino, pouco deve ter contribuído para o ajustamento osmótico, contudo, foi sugerida sua participação na proteção oxidativa. A salinidade aumentou a atividade das enzimas SOD, APX e GPX e o estado redox do ascorbato, especialmente nas folhas, sendo isto relacionado com a manutenção dos níveis de H2O2 e com o aumento da proteção contra os danos oxidativos. A CAT mostrou-se a principal enzima removedora de H2O2 nas folhas, enquanto nas raízes esse papel foi desempenhado pela GPX. A atividade da RNase, em folhas, colmos e raízes de sorgo aumentou em condições de estresse, porém seu papel na proteção contra os efeitos deletérios da salinidade ainda não está totalmente esclarecido. Em geral, os dados mostram que o sistema antioxidativo (enzimático e não-enzimático) pode desempenhar papel fundamental na aclimatação das plantas de sorgo ao estresse salino e que os efeitos deletérios da salinidade no crescimento das plantas, devem-se, provavelmente, à inibição da fase bioquímica da fotossíntese, causada pelo acúmulo de íons tóxicos, Na+ e Cl-, reduzindo a relação K+/Na+ a níveis prejudiciais ao metabolismo.
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Respostas do feijão-caupi à diferentes lâminas de irrigação com água salina e doses de biofertilizante / Answers of cowpea to different irrigation with water saline and doses biofertilizer

Silva, Weslley Costa January 2016 (has links)
SILVA, Weslley Costa. Respostas do feijão-caupi à diferentes lâminas de irrigação com água salina e doses de biofertilizante. 2016. 72 f. : Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Ceará, Centro de Ciências Agrárias, Departamento de Fitotecnia, Pós-Graduação em Agronomia / Fitotecnia, Fortaleza-CE, 2016 / Submitted by Nádja Goes (nmoraissoares@gmail.com) on 2016-08-19T12:28:22Z No. of bitstreams: 1 2016_dis_wcsilva.pdf: 1798759 bytes, checksum: 3a8799df5db2fb1b9070c0d083843f34 (MD5) / Approved for entry into archive by Nádja Goes (nmoraissoares@gmail.com) on 2016-08-19T12:28:38Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_dis_wcsilva.pdf: 1798759 bytes, checksum: 3a8799df5db2fb1b9070c0d083843f34 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-19T12:28:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_dis_wcsilva.pdf: 1798759 bytes, checksum: 3a8799df5db2fb1b9070c0d083843f34 (MD5) Previous issue date: 2016 / The objective of this study was to evaluate the responses of cowpea (Vigna Unguicullata L. Walp) produced under the effect of different irrigation with saline water and liquid biofertilizer doses. Held this experiment in an experimental area Federal Institute of Ceará, located in the municipality of Umirim - CE with the cultivar of cowpea “BRS Pujante”. The experiment obeyed in a randomized block, in a split plot, totaling sixteen treatments and four repetitions. The plot consisted application of four different irrigation water with saline water (75; 100; 125 and 150% of crop evapotranspiration - ETc) and the subplots consisted of four different biofertilizer doses (0; 60; 120 e 180ml/plant). To perform irrigation was using a system drip. The water utility is classified as C4S1 and has electrical conductivity 3.81 dS.m-1. The biofertilizer was prepared in aerobic system, using water and cattle manure in the proportions of 1:1. The doses used were divided in three applications, this being performed at 10, 40 and 70 days after sowing – DAS. To 15, 45 and 75 DAS, they were analyzed chlorophyll content A e B and gas exchange in plants of cowpea, and the end of the experiment the growth, productive components and grain yield per plant. The results were subjected to the analysis of variance by F and their means compared by test Tukey and regression analysis. The results showed significant interaction between factors, getting meaningful answers to 75 DAS for the chlorophyll A. For gas exchange dose 120ml / bio-fertilizer plant was the best interacted with the laminae to 15 and 45 DAS. To 75 DAS the water depth was significant, adjusting the linear model for photosynthesis and stomatal conductance and quadratic for the concentration internal CO2 and transpiration. For growth , the increase in water depth provided to increase dry matter and total leaf área, being observed respectively adding up 32,42 and 64%. The increase of biofertilizer dose provided increment the number of sheets , fitting the quadratic model and reaching peak on the dose of 80 ml/plant. The production of dry grains , the interaction between the factors was significant , with higher averages in the blades of 100% of ETc and reaching a production of 23.76 and 23.07 g under the doses of 0 and 60 ml/plant of biofertilizers, respectively. Thus the application of different irrigation responded significantly culture , observed higher values when applied blades above 100 % of the ETc. For biofertilizers its application did not respond significantly the variables analyzed. / O objetivo deste trabalho foi avaliar as respostas do feijão-caupi (Vigna Unguicullata L. Walp) produzido sob efeito de diferentes lâminas de irrigação com água salina e doses de biofertilizante líquido. Para isso realizou-se este experimento em uma área experimental do Instituto Federal do Ceará, localizado no município de Umirim - CE com a cultivar de feijão-caupi “BRS Pujante”. O experimento obedeceu ao delineamento em blocos ao acaso, em parcelas subdivididas, totalizando dezesseis tratamentos e quatro repetições. As parcelas consistiram na aplicação de 4 diferentes lâminas de irrigação com água salina (75; 100; 125 e 150% da evapotranspiração da cultura - ETc) e as subparcelas diferentes doses de biofertilizante bovino (0; 60; 120 e 180 ml/planta). Para realização da irrigação foi utilizado um sistema por gotejamento. A água utilizada foi classificada como C4S1 e possui condutividade elétrica de 3,81 dS.m-1. O biofertilizante foi preparado em sistema aeróbico, utilizando água e esterco bovino fresco nas proporções de 1:1. As doses utilizadas foram parceladas em três aplicações, sendo estas realizadas aos 10, 40 e 70 dias após a semeadura – DAS. Aos 15, 45 e 75 DAS, foram analisados o índice de clorofila A e B e trocas gasosas em plantas de feijão-caupi, e ao final do experimento o crescimento, os componentes produtivos e produção de grãos por planta. Os resultados obtidos foram submetidos a análise de variância pelo teste F e feito o teste de Tukey e análise de regressão. Os resultados demonstraram interação significativa entre os fatores, obtendo respostas significativas aos 75 DAS para o índice de clorofila A. Para as trocas gasosas, a dose 120 ml/planta de biofertilizante foi a que melhor interagiu com as lâminas de irrigação aos 15 e 45 DAS. Aos 75 DAS a lâmina de irrigação foi significativa, ajustando-se ao modelo linear para a fotossíntese e condutância estomática e quadrática para a concentração de interna de CO2 e transpiração. Para o crescimento, o aumento da lâmina de irrigação proporcionou aumento para a matéria seca total e área foliar, sendo observado respectivamente, acréscimo de até 32,42 e 64%. O aumento da dose de biofertilizante proporcionou incremento ao número de folhas, ajustando-se ao modelo quadrático e atingindo ponto máximo sobre a dose de 80 ml/planta. Quanto a produção de grãos secos, a interação entre os fatores se mostrou significativa, apresentando maiores médias sob a lâminas de 100% da ETc e atingindo uma produção de 23,76 e 23,07 g sob as doses de 0 e 60 ml/planta de biofertilizante, respectivamente. Desta forma à aplicação de diferentes lâminas de irrigação respondeu de forma significativa a cultura, sendo observados maiores valores quando aplicado lâminas acima de 100% da ETc. Para o biofertilizante sua aplicação não respondeu de forma significativa as variáveis analisadas.
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Efeitos do peróxido de hidrogênio sobre a germinação e na aclimatação de plantas de milho à salinidade / Hydrogen peroxide effects on the germination and the acclimation of maize plants subjected to salinity

Gondim, Franklin Aragão January 2008 (has links)
GONDIM, F. A. Efeitos do peróxido de hidrogênio sobre a germinação e na aclimatação de plantas de milho à salinidade. 2008. 116 f. Dissertação (Mestrado em Bioquímica) - Centro de Ciências, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2008. / Submitted by Francisco Lacerda (lacerda@ufc.br) on 2015-03-12T10:57:14Z No. of bitstreams: 1 2008_dis_fagondim.pdf: 2614140 bytes, checksum: 6acc0bd93625516278dbfcd0d8714f5d (MD5) / Approved for entry into archive by José Jairo Viana de Sousa(jairo@ufc.br) on 2015-11-27T22:40:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_dis_fagondim.pdf: 2614140 bytes, checksum: 6acc0bd93625516278dbfcd0d8714f5d (MD5) / Made available in DSpace on 2015-11-27T22:40:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_dis_fagondim.pdf: 2614140 bytes, checksum: 6acc0bd93625516278dbfcd0d8714f5d (MD5) Previous issue date: 2088 / The aim of this work was to evaluate the effects of the hydrogen peroxide (H2O2) on germination and acclimation of maize plants subject to the saline stress, in order to better understand the physiological and biochemical mechanisms involved. In the three experiments the triple hybrid of maize (Zea mays L) BRS 3003 was used. In the first experiment, the effects of H2O2 on germination of the maize seeds were evaluated; in the second, the effects of pre-treating by soaking maize seeds in H2O2 solution on the activities of antioxidative enzymes and isoenzymes; and as, the effects of the pre-treatment of maize seeds with H2O2 on acclimation of the plants to salinity and the possible mechanisms involved with this process. In the first experiment, which was carried out in a growth room, H2O2 accelerated the germination rate of maize seeds at 100 mM, but, not at 500 mM. In the second experiment, also carried out in growth room, it was observed that the pre-treatment of the seeds induced a pronounced increase in the activities of the enzymes ascorbate peroxidase (APX) and catalase (CAT), after 30 h of soaking in H2O2. It was also observed that the activity of the Guaiacol peroxidase (GPX) was smaller in the seeds soaked in H2O2 for 12, 24, 30, 36 and 42 h, in relation to those soaked in distilled water (control). However, H2O2 treatment for 48 h showed no significant differences as compared with control. The superoxide dismutase (SOD) activity was not affected by the pre-treatment of the seeds, except for the 24 h treatment. In the seeds, it was detected only one isoform of CAT and six of SOD. The pre-treatment of the seeds did not cause great changes in those isoforms, except for the intensity of the band of activity of CAT visualized in the polyacrylamide gel, which was very superior to that of the control, when the seeds were soaked by 36 and 48 h with H2O2. The increases in the activities of APX and, especially, of CAT, could be associated with the acceleration of the germination process. In the third experiment, which was carried out initially at growth room and, later, at the glasshouse, maize seeds were pre-treated for 36 h by soaking in solution of H2O2 100 mM or in distilled water. Those seeds were germinated on filter paper moistened with nutrient solution in the presence or absence of NaCl 80 mM, in a growth room. After six days, the seedling were transferred to the glasshouse and cultivated in trays containing only nutrient solution (control treatment) or nutrient solution with NaCl at 80 mM. Plants were harvest with 6, 11 and 16 days old. The results showed the pre-treatment of the seeds with H2O2 induced acclimation of the plants to the salinity. It decreased the deleterious effects of salt stress on the growth (biomass production and leaf area) of maize. This fact was associated with a higher efficiency of the antioxidative system of plants pre-treated with H2O2. CAT was the most important among the H2O2 scavenging enzymes in leaves, but, its activity was strongly reduced by salinity in plants 6 and 11 days old, however, this effect was totally reverted in the stressed plants originated from seeds pre-treated with H2O2. On the other hand, in the roots of plants submitted to saline stress, the activity of SOD was stimulated by the pre-treatment of the seeds with H2O2, in the three periods of harvest. In general, salinity reduced the photosynthetic parameters (stomatal conductance, net CO2 assimilation rate, transpiration and intracellular CO2 concentration) and the H2O2 pre-treatment of seeds was not capable to revert that effect. In terms of osmotic adjustment, the contents of organic solutes were not positively correlated to the process of acclimation to salt stress of the plants pre-treated with H2O2 to the salinity. However, the smallest values of the Na+/K+ ratio in roots and in leaves were found for the pre-treated plants submitted to salinity, when compared to those originated from of seeds pre-treated with water (control) and submitted to that same treatment, and it may also be a responsible factor for the acclimation of the maize plants to the salinity. / Este trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos do peróxido de hidrogênio (H2O2) sobre a germinação e a aclimatação de plantas de milho ao estresse salino, estudando os mecanismos fisiológicos e bioquímicos envolvidos. Nos experimentos, em número de três, foi utilizado o híbrido triplo de milho (Zea mays L), o BRS 3003. No primeiro experimento, foram avaliados os efeitos do H2O2 na germinação das sementes de milho; no segundo, foram avaliados os efeitos do pré-tratamento de embebição das sementes de milho com H2O2 nas atividades das enzimas e isoenzimas antioxidativas e, no terceiro, foram avaliados os efeitos do pré-tratamento de sementes de milho com H2O2 sobre a aclimatação das plantas de milho à salinidade e os mecanismos possivelmente envolvidos. No primeiro experimento, o qual foi realizado em sala da germinação, observou-se que o H2O2 na concentração de 100 mM acelerou o processo de germinação das sementes de milho, o mesmo não ocorrendo na concentração de 500 mM. No segundo experimento, o qual também foi realizado em sala de germinação, observou-se que o pré-tratamento das sementes induziu forte aumento nas atividades das enzimas peroxidase do ascorbato (APX) e catalase (CAT), desde o tempo de embebição de 30 h das sementes com H2O2. Já com relação à peroxidase do guaiacol (GPX), observou-se que a atividade dessa enzima foi menor nas sementes embebidas com H2O2 nos tempos de 12, 24, 30, 36 e 42 h, em relação àquelas embebidas em água destilada (controle), porém, nas pré-tratadas por um tempo de 48 h não foram observadas diferenças significativas entre os tratamentos. A dismutase do superóxido (SOD), por sua vez, não foi afetada pelo pré-tratamento das sementes, exceto no tratamento de embebição das sementes com H2O2 por 24 h. Nas sementes, foi detectada apenas uma isoenzima de CAT e seis de SOD. O pré-tratamento das sementes não provocou alterações nessas isoformas, exceto com relação à intensidade da banda de atividade da CAT visualizada no gel de poliacrilamida, que se mostrou muito superior àquela do controle, quando as sementes foram embebidas por 36 e 48 h com H2O2. É possível que os aumentos nas atividades da APX e, especialmente, da CAT, tenham sido responsáveis pela aceleração do processo de germinação. No terceiro experimento, o qual foi conduzido inicialmente em Sala de germinação e, em seguida, em casa de vegetação, foram utilizadas sementes de milho prétratadas por 36 h de embebição em solução de H2O2 a 100 mM ou em água destilada. Essas sementes foram postas para germinar em folhas de papel de filtro umedecidas com solução nutritiva em presença ou ausência de NaCl a 80 mM em sala de germinação. Decorridos seis dias, as plântulas foram transferidas para a casa de vegetação e cultivadas hidroponicamente em presença ou ausência de NaCl a 80 mM, sendo feitas coletas das plantas aos 6, 11 e 16 dias de idade. Como resultado, observou-se que o pré-tratamento das sementes com H2O2 induziu a aclimatação das plantas à salinidade, reduzindo parcialmente os efeitos deletérios da salinidade na produção de matéria e na área foliar. Esse resultado pode ser atribuído, pelo menos em parte, a uma maior eficiência do sistema antioxidativo das plantas oriundas de sementes pré-tratadas com H2O2. A CAT, que se mostrou a principal enzima eliminadora de H2O2, teve sua atividade nas folhas fortemente reduzida pela salinidade, nas plantas com seis dias de idade, sendo este efeito totalmente revertido nas plantas provenientes de sementes pré-tratadas com H2O2. Por outro lado, nas raízes das plantas submetidas ao estresse salino, a atividade da SOD foi estimulada pelo pré-tratamento das sementes com H2O2, nos três tempos de coleta. De modo geral, a salinidade reduziu os parâmetros fotossintéticos (condutância estomática, transpiração, fotossíntese e concentração interna de CO2) e o pré-tratamento das sementes não foi capaz de reverter esse efeito. Não foi possível estabelecer-se uma correlação precisa entre os teores de solutos orgânicos e o processo de aclimatação das plantas pré-tratadas com H2O2 à salinidade, em termos de ajustamento osmótico. No entanto, os menores valores da razão Na+/K+ nas raízes e, especialmente, nas folhas das plantas pré-tratadas e submetidas à salinidade, em relação àquelas oriundas de sementes pré-tratadas com água (controle) e submetidas a esse mesmo tratamento, aos 16 dias de idade, pode também ter sido um fator responsável, pelo menos em parte, pela aclimatação das plantas de milho à salinidade.
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Estudo da comunidade de diatomáceas (BACILLARIOPHYTA) epifíticas em marismas da costa do sul do Brasil

Bertolli, Lucielle Merlym January 2016 (has links)
Diatomáceas são importantes constituintes do epifíton em ambientes costeiros. Estratégias de fixação conferem a estas algas vantagem adaptativa, no entanto, as mesmas estão sujeitas às variações ambientais, podendo responder com alterações da composição e estrutura da comunidade. Embora a relação entre epifíton e substrato seja pouco compreendida, a arquitetura do substrato parece influenciar na comunidade aderida. A composição, estrutura e variação sazonal de diatomáceas epifíticas foram avaliadas em ambientes de marismas no estuário da Lagoa dos Patos, sul do Brasil. Três sítios foram amostrados, Saco do Silveira, Ilha da Pólvora e São José do Norte, distantes 36, 18 e 9 km do oceano Atlântico, respectivamente. O epifíton aderido à Spartina alterniflora Loisel., Spartina densiflora densiflora Brogn., Scirpus maritimus L. e Juncus kraussii Hochst. foi removido dos substratos com lâmina metálica, oxidado e montado em lâminas permanentes para a análise das diatomáceas. Ao total cento e vinte e sete táxons foram encontrados, destacaram-se pelo maior número de espécies os gêneros Navicula Bory, Nitzschia Hassall e Tryblionella W. Smith. A sazonalidade, espacialidade, salinidade e tipo de substrato tiveram influência na composição e estrutura da comunidade. A maior distância da desembocadura do estuário proporcionou uma maior influência de águas continentais no sítio Saco do Silveira, resultando na formação de uma comunidade caracterizada pela presença de táxons dulciaquícolas. O período de inverno se caracterizou por maiores valores dos atributos da comunidade (riqueza, diversidade e equitabilidade). A maior complexidade da superfície de Scirpus maritimus proporcionou a formação de uma comunidade epifítica mais rica. A investigação taxonômica de Nitzschia e Tryblionella foi aprofundada, analisando-se também o microfitobentos da região. A espécie Nitzschia papillosa Bertolli et al. foi registrada pela primeira vez para a ciência, ocorrendo no epifíton e microfitobentos dos sítios Ilha da Pólvora e São José do Norte. A espécie possui formato linear-lanceolado, ápices cuneados e fíbulas irregularmente distribuídas como várias espécies do gênero, sua característica diagnóstica é a presença de excrecências de sílica arredondadas a quadradas situadas na costa transapical interna das valvas. O estudo do gênero Tryblionella revelou a presença de 11 espécies, duas foram registradas pela primeira vez para o Rio Grande do Sul e uma para o sul do Brasil. Além disso, duas espécies novas para a ciência são propostas, Tryblionella Bertolli et Torgan, espécie semelhante a T. debilis Arnott ex O’Meara em microscopia óptica, mas que apresenta costelas transapicais assimétricas em microscopia eletrônica, e Bertolli et al., espécie que apresenta um padrão de ornamentação na face valvar semelhante à trama de uma renda. As espécies de Tryblionella e N. papillosa ocorreram concomitantemente no epifíton e no microfitobentos, evidenciando a interação entre as duas comunidades, promovida pela dinâmica do ambiente. / Diatoms are an important component of the epiphyton in coastal environments. The strategies of attachment provide adaptive advantages to these algae; however, they are susceptible to the environmental fluctuations, responding to them with changes in the community composition and structure. Although the relationship between epiphyton and substrate is poorly understood, the architecture of the substrate seems to influence the attached community. The composition, structure and seasonal variations of the epiphytic diatoms were evaluated in Patos Lagoon salt marshes. Three sampling sites were defined, Saco do Silveira, Ilha da Pólvora and São José do Norte, distant 36, 18 and 9 km from the Atlantic Ocean, respectively. The epiphyton attached to Spartina alterniflora Loisel., Spartina densiflora densiflora Brogn., Scirpus maritimus L. e Juncus kraussii Hochst. was scraped with metal blade, oxidized and mounted on permanent slides for the analysis of the diatoms. A total of a hundred and twenty seven taxa were found. The genus Navicula Bory, Nitzschia Hassall e Tryblionella W. Smith showed the highest number of species. The seasonality, spatiality, salinity and substrate influenced the composition and structures of the community. The higher distance of the estuary mouth provided a higher influence of continental waters in the site Saco do Silveira, resulting in a community characterized by freshwater taxa. The winter was characterized by higher values of the community attributes (richness, diversity and evenness). The more complex structure of S. maritimus surface provided the establishment of a richer community. The taxonomic investigation of Nitzschia and Tryblionella was more detailed, including the analysis of the microphytobenthos of the sites. The species Nitzschia papillosa Bertolli et al. was registered for the first time to science in Ilha da Pólvora and São José do Norte. The species has linear-lanceolate outline, cuneate apices and fibulae irregularly distributed, as many other species of the genus. Its main feature is the presence of rounded to squarer silica excrescences, situated on the transapical costae in the internal valve view. The study of the genus Tryblionella showed 11 species, two of them were registered for the first time in Rio Grande do Sul State and one in Southern Brazil. Besides that, two species new to science were proposed, Tryblionella Bertolli et Torgan, which is similar to T. debilis Arnott ex O’Meara in light microscopy, but present asymmetrical transapical ribs in scanning electron microscopy, and T. Bertolli et al. which presents an ornamentation pattern similar to a lace texture in the valve face. The species of Tryblionella and N. papillosa occurred concomitantly in the epiphyton and microphytobenthos, evidencing the interaction between both communities, promoted by the environment dynamics.
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Influência da saliidade e da disponibilidade de nutrientes no crescimento inicial de Canavalia rosea (Sw.) DC E DE Passiflora mucronata Lam em um trecho de restinga

Lourenço Júnior, Jehová 27 February 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-23T13:48:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO.pdf: 3510917 bytes, checksum: 69a3d858b081edcac7d8bccf6547c8c3 (MD5) Previous issue date: 2007-02-27 / In the coastal plain vegetation (restinga) of Paulo Cezar Vinha State Park in Guarapari-ES, there are 12 restinga vegetation types or zones with very distinct physiognomies, following a species distribution and diversity gradient toward the continent interior. Thus, Canavalia rosea (Fabaceae) is restricted on creeping psammophytic zone, whereas Passiflora mucronata (Passifloraceae) is located on Palm scrub zone. There are several hypotheses about the vegetation zones stand, and the most outspread one is the saline gradient. Recently, the soil fertility factor has been also postulated. Trying to elucidate these questions, it was carried out the present study in order to investigate the salinity and mineral nutrition influence on the C. rosea and P. mucronata initial growth. Both species were grown with restinga soil in witch it was applied NaCl saline solution of 0, 200, 400 e 600mM. In nutritional experiment, the plants were grown in washed sand where it was applied weekly the Hoagland & Arnon (1936) nutritive solution at 20, 100 and 200% of ionic strength. The experiments were performed in a green house with natural light, temperature, and photoperiod. With the dry matter and leaf area data it was calculated the relative growth ratio (RGR), the net assimilation ratio (NAR), the leaf area ratio (LAR), the root/shoot ratio (RS), and the biomass allocation (root, stem and leaf fraction mass) according to Hunt (1982). It was also performed chemical and physical soil analyses of Creeping psammophytic and Palm scrub zone. The results showed that, on the whole, the increase of salinity affected both species growth. Both plants did not survive the highest levels of salinity (400 and 600mM), and C. rosea was later affected. The best performance was by the C. rosea plants growing in 0mM NaCl solution, whict reveled better biomass production. The C. rosea R:S ratio decreased in higher salinity levels, on the other hand, opposite effect was verified for P. mucronata plants. The soil analyses reveled that the sodium concentration was equivalent in both vegetations zones analyzed, and significant differences occurred as to the soil fertility. The Palm scrub vegetation develops on soils with higher organic matter and bases saturation values. This information confirms those results from the growth analysis, because P. mucronata plants have better growth (higher RGR and NAR) with the increase of nutrient availability, whereas C. rosea plants have a superior development in low ionic strength solution. The results allow-us to conclude that the fertility gradient must be a preponderant factor in the plant position of the vegetal zones studied at the restinga of Paulo Cezar Vinha State Park. / Na restinga do Parque Estadual Paulo Cezar Vinha, há 12 formações com fisionomias bem distintas, obedecendo a um gradiente de distribuição e diversidade de espécies no sentido praia-interior do continente. Canavalia rosea (Fabaceae) está situada na formação Psamófila-reptante, enquanto Passiflora mucronata (Passifloraceae) encontrase na formação Palmae. As hipóteses sobre o posicionamento das formações são diversas. A mais difundida seria a do gradiente salino. Mais recentemente, o fator fertilidade do solo também tem sido postulado. Buscando elucidar essas questões, foi conduzido o presente trabalho, tendo como objetivo principal investigar a influência da salinidade e da nutrição mineral no crescimento inicial de C. rosea e P. mucronata. Para verificar o efeito da salinidade, as plantas foram cultivadas em tubetes contendo solo da formação Psamófila-reptante encharcado com soluções de 0, 200, 400 e 600mM de NaCl. Na análise nutricional, as plantas foram cultivadas em vasos plásticos (3l) contendo areia lavada como substrato, onde foi aplicada, semanalmente, solução nutritiva de Hoagland e Arnon (1936) a 20, 100 e 200% de força iônica. Os experimentos foram conduzidos em casa de vegetação com luz, temperatura e fotoperíodo natural. Com os dados de massa seca e área foliar, foram calculadas as taxas de crescimento relativo (TCR), assimilatória líquida (TAL), razão de área foliar (RAF), razão raiz: parte aérea (R:Pa) e alocação de biomassa (fração de massa radicular, caulinar e foliar), segundo Hunt (1982). Também foram realizadas análises físicoquímicas do solo das formações Psamófila-reptante e Palmae. De modo geral, o aumento da salinidade afetou o crescimento das duas espécies. As plantas não sobreviveram aos tratamentos de 400 e 600mM, e esse efeito foi tardio em C. rosea. Melhor desempenho foi obtido por plantas de C. rosea em 0mM (solo de restinga), exibindo um maior rendimento na produção de biomassa. A razão R:Pa dessa espécie decresceu com o aumento dos níveis de salinidade, enquanto efeito oposto foi verificado para as plantas de P. mucronata. Maior rendimento na produção de biomassa da parte aérea e radicular, das duas espécies, ocorreu em 0 e 200mM de NaCl, respectivamente. As análises de solo revelaram que a concentração de sódio foi equivalente entre as formações analisadas, e diferenças significativas foram encontradas quanto à fertilidade. A formação Palmae desenvolve-se em solos com maiores valores de matéria orgânica e de saturação por bases. Essas informações confirmam os resultados obtidos experimentalmente em que plantas de P. mucronata crescem, proporcionalmente, à disponibilidade de nutrientes no solo, enquanto plantas de C. rosea desenvolvem-se melhor em deficiência nutricional. Os maiores valores de TAL e TCR de C. rosea foram obtidos na solução mais pobre em nutrientes, enquanto, para P. mucronata, maiores valores foram obtidos nas soluções mais ricas. Dessa forma, os resultados apresentados mostram que o gradiente de fertilidade deve ser o fator preponderante no posicionamento de plantas nos solos das formações estudadas na restinga do Parque Estadual Paulo César Vinha.
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Caracterização da fertilidade do solo da composição mineral de espécies arbóreas de restinga do litoral paulista

Sato, Claudia Akemi [UNESP] 05 July 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:23:02Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007-07-05Bitstream added on 2014-06-13T19:28:50Z : No. of bitstreams: 1 sato_ca_me_rcla.pdf: 2755946 bytes, checksum: c82ecfb5deaeade4ccb7f56cf032cd1e (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Este trabalho abrangeu o Litoral do Estado de São Paulo, desde Ubatuba - litoral norte à Cananéia - litoral sul. Teve por objetivo correlacionar diferentes fisionomias da floresta de restinga com os parâmetros físicos, químicos e salinidade do solo e análises químicas de alumínio, macro e micronutrientes de espécies arbóreas. A amostragem do solo foi feita até 0,6m de profundidade, em camadas de 20cm e na profundidade até 0,2m a cada 5cm para as fitofisionomias alta e baixa. Para cada camada foram analisados ph, M.O., P, K, Ca, Mg, S, Al, H+Al, Na, B, Cu, Fe, Mn, Zn, m, SB, CTC e V, além da condutividade elétrica (CE), Relações de Adsorção de Sódio (RAS), Porcentagem de Sódio Trocável (PST), pH dos extratos de saturação e análises granulométricas. Foram coletadas oito folhas de cinco indivíduos por espécie para cada área de Pera glabrata, Andira fraxinifolia, Ilex theezans e Psidium cattleyanum, para análises químicas foliares (N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Fe, Mn, Zn e Al). Os teores de areia, silte e argila não diferiram entre as áreas estudadas, sendo que a argila obteve teores iguais ou inferiores a 4% e a areia superiores a 90%. Independentemente dos processos geológicos, os solos de restinga são semelhantes entre si quanto à sua fertilidade. Os solos apresentaram elevada acidez, com o pH variando de 3,5 a 4,0. Na floresta alta, a matéria orgânica do solo obteve teores maiores, chegando a 4,5% nos primeiros 5cm, sendo que nos 10 cm superficiais concentraram-se 67% da MOS. As camadas superficiais foram mais representativas para ambas as fitofisionomias. A CTC na superfície do solo também foi mais elevada, tendo a camada de 0-5cm um valor de 89,3 mmolc dm-3 para a fitofisionomia alta. A saturação por bases (V%) variou de 10 a 20%, sendo baixa para todas as profundidades e fitofisionomias. Portanto, os solos de restinga são distróficos... / This work was carried out in the São Paulo State coast, since northern coast of Ubatuba until the south coast of Cananéia. The aim of this research was to correlate different physiognomies of the sand coastal plain vegetation - restinga forest - with the soil characteristics (texture, nutritional contents and salinity) and foliage analysis of native tree species. The soil samples were collected from low and high restinga forest physiognomies until 0,6m depth in each 20cm layers and until 0,2m depth in each 5cm layers. For each layer it was analyzed the organic matter, pH, P, Na, K, Ca, Mg, S, H + Al, Al, B, Cu, Fe, Mn, Zn, aluminum contents, base saturation, cation exchange capacity, electrical conductivity, sodium adsorption ratio, exchangeable sodium percentage and pH of the saturation extracts. For the foliage analyses (N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Fe, Mn, Zn e Al), the species elected were Pera glabrata, Andira fraxinifolia, Ilex theezans and Psidium cattleyanum. It was collected eight leaves from five trees of the each specie, in each site. The levels of sand, clay and silt did not differ between the sites and the physiognomies. The clay obtained values low or equal 4% and the sand obtained rates above 90%. Independently of the geologic process, the soil fertility of the restinga forest is similar for all sites and physiognomies. The soil showed elevated acidity with the pH varying between 3,5 and 4,0. In the high physiognomy the organic matter presented major values than in the low physiognomy, with 4,5% in the superficial horizon (0-5cm), and in the first 10cm concentrated 67% of MOS. The superficial horizons were more representative than others depths in both physiognomies. The cation exchange capacity in the soil surface was higher than in other depths. The horizon 0-5cm of the high physiognomy obtained 89,3 mmolc dm- 3. In all depths and physiognomies, the base saturation... (Complete abstract, click electronic access below)

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