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"O exórdio dos diálogos de Cícero" / The prefaces of Cicero´dialogues

Guandaligni, Bernardeth Oliver 15 September 2005 (has links)
Esta dissertação examina a construção dos exórdios dos diálogos de Cícero e aponta alguns elementos que entram em sua composição. No exórdio, articulam-se os preceitos do gênero, anunciado como sermo e disputatio; introduz-se a continens oratio como uma das formas de interlocução; ressaltam-se a auctoritas entre as características que o romano deseja ver nas personae que circulam nos diálogos, o otium e as feriae Latinae como circunstâncias adequadas, e o ambiente familiar e agradável no campo como cenário decoroso ao gênero. Verifica-se a conversação preliminar como uma espécie de exórdio da conversação, exercendo papel complementar ao exórdio do diálogo. É parte integrante deste trabalho a tradução em português dos exórdios estudados. / This work examines the construction of the prefaces of Cicero’s dialogues and points some elements which are part of its composition. In preface, genre’s precepts are articulated; genre is announced as sermo and disputatio; the continens oratio is introduced as one way of interlocution; auctoritas is pointed up among features which Romans want to see in personae who circulate in the dialogues. Otium and feriae Latinae are adequate circumstances, and pleasant familiar environment in countryside is suitable set to genre. Preliminary conversation is verified as a preface of conversation, performing a complementary role to preface of dialogue. The translation into Portuguese of the referred prefaces is also obtainable.
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Estratégias de construção e de legitimação do ethos na causa veritatis: Miguel Servet e as polêmicas religiosas do século XVI / Strategies of construction and legitimization of an ethos in the causa veritatis: Michael Servetus and religious polemics in the sixteenth century

Sartorelli, Elaine Cristine 21 March 2006 (has links)
Esta tese tem como objetivo apontar e comentar as estratégias de construção e de legitimação de um ethos de advogado da causa ueritatis nas polêmicas religiosas do século XVI. Trata-se aqui de defender uma posição num contexto em que só há um Deus e só há uma Verdade, e, portanto, somente uma interpretação é verdadeira. O autor cristão envolvido em polêmicas precisa, pois, provar que ele é o \"enviado\", o nuntius que proclama a mensagem com simplicidade, ao passo que seus oponentes são os \"falsos mestres\" que, para dissimular suas mentiras, ocultam-nas sob palavras artisticamente trabalhadas. Assim, não apenas a construção do ethos \"positivo\" de um está vinculada à desconstrução (ou destruição) do ethos do outro, mas ambas - construção e desconstrução - dão-se segundo o ideário da humilitas, a qual é, ao mesmo tempo, constitutiva da moral (ética) e da expressão discursiva (estética). / The objective of this doctoral dissertation is to identify and comment on the strategies of construction and legitimization of an ethos of an advocate in the causa ueritatis in the religious polemics of the sixteenth century. It is a way of defending a position within a context in which there is only one God and only one Truth, and, therefore, only one true interpretation. The Christian author involved in such polemic needs to prove that he is the \"emissary,\" the nuntius who proclaims the message with simplicity, whereas his opponents are the \"false masters\" who, in order to dissimulate their lies, hide them under artistically woven words. Thus, not only is the construction of the positive ethos linked to the deconstruction (or destruction) of the other\'s ethos; but both, construction and deconstruction, happen according to the concept of humilitas, which is, at the same time, constitutive of morals (ethics) and of discursive expression (esthetics).
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Estratégias de construção e de legitimação do ethos na causa veritatis: Miguel Servet e as polêmicas religiosas do século XVI / Strategies of construction and legitimization of an ethos in the causa veritatis: Michael Servetus and religious polemics in the sixteenth century

Elaine Cristine Sartorelli 21 March 2006 (has links)
Esta tese tem como objetivo apontar e comentar as estratégias de construção e de legitimação de um ethos de advogado da causa ueritatis nas polêmicas religiosas do século XVI. Trata-se aqui de defender uma posição num contexto em que só há um Deus e só há uma Verdade, e, portanto, somente uma interpretação é verdadeira. O autor cristão envolvido em polêmicas precisa, pois, provar que ele é o \"enviado\", o nuntius que proclama a mensagem com simplicidade, ao passo que seus oponentes são os \"falsos mestres\" que, para dissimular suas mentiras, ocultam-nas sob palavras artisticamente trabalhadas. Assim, não apenas a construção do ethos \"positivo\" de um está vinculada à desconstrução (ou destruição) do ethos do outro, mas ambas - construção e desconstrução - dão-se segundo o ideário da humilitas, a qual é, ao mesmo tempo, constitutiva da moral (ética) e da expressão discursiva (estética). / The objective of this doctoral dissertation is to identify and comment on the strategies of construction and legitimization of an ethos of an advocate in the causa ueritatis in the religious polemics of the sixteenth century. It is a way of defending a position within a context in which there is only one God and only one Truth, and, therefore, only one true interpretation. The Christian author involved in such polemic needs to prove that he is the \"emissary,\" the nuntius who proclaims the message with simplicity, whereas his opponents are the \"false masters\" who, in order to dissimulate their lies, hide them under artistically woven words. Thus, not only is the construction of the positive ethos linked to the deconstruction (or destruction) of the other\'s ethos; but both, construction and deconstruction, happen according to the concept of humilitas, which is, at the same time, constitutive of morals (ethics) and of discursive expression (esthetics).
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"O exórdio dos diálogos de Cícero" / The prefaces of Cicero´dialogues

Bernardeth Oliver Guandaligni 15 September 2005 (has links)
Esta dissertação examina a construção dos exórdios dos diálogos de Cícero e aponta alguns elementos que entram em sua composição. No exórdio, articulam-se os preceitos do gênero, anunciado como sermo e disputatio; introduz-se a continens oratio como uma das formas de interlocução; ressaltam-se a auctoritas entre as características que o romano deseja ver nas personae que circulam nos diálogos, o otium e as feriae Latinae como circunstâncias adequadas, e o ambiente familiar e agradável no campo como cenário decoroso ao gênero. Verifica-se a conversação preliminar como uma espécie de exórdio da conversação, exercendo papel complementar ao exórdio do diálogo. É parte integrante deste trabalho a tradução em português dos exórdios estudados. / This work examines the construction of the prefaces of Cicero’s dialogues and points some elements which are part of its composition. In preface, genre’s precepts are articulated; genre is announced as sermo and disputatio; the continens oratio is introduced as one way of interlocution; auctoritas is pointed up among features which Romans want to see in personae who circulate in the dialogues. Otium and feriae Latinae are adequate circumstances, and pleasant familiar environment in countryside is suitable set to genre. Preliminary conversation is verified as a preface of conversation, performing a complementary role to preface of dialogue. The translation into Portuguese of the referred prefaces is also obtainable.
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« La plume en l'absence » : le devenir familier de l'épître en vers dans les recueils imprimés de poésie (1527-1555) / “La plume en l’absence" : familiar verse epistles in early printed poetry collections (1527-1555)

Dorio, Pauline 22 April 2017 (has links)
Cette thèse se propose d’étudier comment, entre 1527 et 1555, l’affermissement de l’épître en vers à l’intérieur du champ poétique s’est produit par une diminution paradoxale de son statut, depuis le prestige de l’héroïde ovidienne jusqu’à la forme modeste et familière dépréciée par Du Bellay dans la Deffence et Illustration de la langue Françoise (1549). Lieux de construction d’une figure auctoriale affirmée, les recueils d’auteur ont constitué le medium privilégié de cette « personnalisation » du genre épistolaire. Dans une première partie, une analyse diachronique révèle qu’aux balbutiements imprimés de l’épître personnelle (1527-1532) succède une période d’hégémonie éditoriale du modèle familier (1532-1549), avant que la diffusion imprimée de l’épître ne soit corrélée à la défense d’une poétique « marotique » (1549-1555). La deuxième partie examine les représentations de l’épître personnelle à l’intérieur du corpus : celle-ci s’affirme en exhibant sa modestie, que ce soit par la revendication d’un intertexte récent, par l’élaboration d’un decorum soulignant la marginalité du poète ou par la mise en œuvre d’une poétique du sermo. La troisième partie articule les approches matérielle et poétique pour monter comment la dispositio des sections épistolaires donne à voir le surgissement d’une familiarité débordant les principes de composition chronologiques et hiérarchiques, en même temps qu’elle exprime la singularité de cette nouvelle poétique épistolaire. / This dissertation offers to uncover how, between 1527 and 1555, the establishment of the French verse epistle as a poetic genre paradoxically happened through a diminishing of its status, from the prestigious Ovidian héroïde to the “low” familiar type criticized by Du Bellay in his Deffence et Illustration de la langue Françoise (1549). It argues that the marotique-type printed collections, which are built around the assertion of a strong auctorial figure, played a great part in this transformation, as they proved to be a designated supporting medium for the “personalization” of the epistle. The first part of this thesis analyzes from a diachronic perspective the interplay between the poetic establishment of the genre and its anthologization: this led to the singling out of a first period in which poets explored the genre through the debuting medium of the recueil d’auteur (1527-1532), a second period that consecrated the printed familiar epistle (1532-1549) and a third period during which epistles’ authors redefined the genre in order to challenge Du Bellay (1549-1555). The next part investigates the way printed epistolary collections reflect a specific image of the genre, which asserts itself by highlighting its own modest status, whether this means hiding its Horatian background, emphasizing the humble social status of the poet or elaborating a decorum that revolves around marginality. Finally, a third part analyzes the dispositio of several emblematic epistolary collections, arguing that the order through which the epistles were displayed was orientating the readers’ reception of the genre as well as expressing the singularity of the epistolary poetics elaborated by our authors.
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Lire et écrire les signes divins : recherches sur la divination romaine à travers l'historiographie impériale / Reading and Writing divine Signs : roman Divination through imperial Historiography

Loriol, Romain 02 April 2016 (has links)
La divination est à Rome l’instrument central du dialogue avec les dieux, et les sources témoignent de l’attention que les Romains portent aux signes divins sous la République et sous l’Empire, dans la pratique publique comme privée. Or, loin d’être une simple manifestation de crédulité, ou à l’inverse la coquille vide d’un ritualisme formel, la croyance aux signes divins a un caractère rationnel, attesté par l’existence à Rome de savoirs et de procédures divinatoires très élaborés. Cette rationalité est sensible dans un autre champ, qui n’a pas ou peu été exploré : les récits de signes. La narration d’un signe divin, telle qu’on en trouve en abondance chez les historiens impériaux, se présente sous la forme d’une description factuelle et sèche dont l’intérêt paraît limité. L’objectif de ce travail est de montrer au contraire que le récit de signes est une forme très riche qui traduit et met en œuvre la pensée divinatoire des Romains.Un signe divin ne peut être reconnu, interprété, discuté qu’à condition d’avoir été verbalisé. Puisqu’un signe est toujours mis en mots, la posture d’un sénateur devant un prodige qui lui est annoncé, celle d’un simple particulier face à un présage et celle d’un lecteur vis-à-vis du signe qu’il lit ou entend raconter sont similaires : ils reconnaissent et interprètent un signe à partir de sa traduction verbale. Ce que l’étude du récit de signes éclaire alors, ce sont les enjeux de cette mise en mots et de sa réception : sur quels critères un phénomène était-il reconnu à Rome comme un signe ? Quels obstacles rencontrait ensuite son interprétation ? À quelles conditions un signe divin pouvait-il être chargé d’une signification politique, morale, voire d’un sous-texte comique ? Quelles sont enfin les potentialités esthétiques propres au récit de signes ? Il s’agit là de montrer, en déployant ces strates de sens et en dégageant la structure fonctionnelle d’un signe, comment il pouvait être construit et compris – de montrer, autrement dit, pourquoi la divination est un art de lire et d’écrire les signes divins. / In Rome, divination is the essential instrument of the dialogue with the gods, and sources are witness to the attention that the Romans paid to divine signs under the Republic and the Empire, in the public as well as in the private practice. Yet, far from being a simple expression of credulity, or, conversely, the hollow shell of a formal ritualism, the belief in divine signs has a rational nature, as shown by the existence in Rome of extremely elaborate divinatory knowledge and procedures. This rationality is discernible in another field, which has not, or only partially, been explored: tales of signs. The narratives of divine signs, plenty of which can be found in imperial historians’ works, appear as factual and plain descriptions whose interest seems limited. The aim of this dissertation is nonetheless to show that tales of signs are a rich form of expression which translates and implements the Romans’ divinatory thought. A divine sign cannot be recognised, interpreted, discussed unless it has been verbalised. Since a sign is always put into words, the stances of a senator confronted with a heralded wonder, of an average individual faced with an omen and of a reader vis-à-vis a sign which he reads or hears about are similar: they recognise and interpret a sign from its verbal translation. Thus, the study of tales of signs sheds light on what is at stake in this verbalisation and its reception: what criteria allowed for a phenomenon to be recognised as a sign in Rome? What could impede its subsequent interpretation? Under what conditions could a divine sign be charged with political, moral meaning or even a comical subtext? Finally, what are the aesthetic potentialities specific to tales of signs? We intend to show, by unfolding these strata of meaning and by exposing the functional structure of a sign, how it could be constructed and construed – in other words, to show why divination is a craft of reading and writing divine signs.
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Verbum interio em Agostinho de Hipona um estudo sobre a genealogia do conceito

Pereira, Diego Fragoso January 2017 (has links)
Le mot uerbum est courrant chez saint Augustin d’Hippone. Il se trouve depuis les questions à propos de la théologie jusqu’à la philosophie du language et de l’esprit. En fait, au long de ses textes, Augustin donne divers sens au terme uerbum. Dans la théologie, Verbum est, proprement, la deuxième personne de la Trinité, le Fils. Il s’agit, donc, du Verbum Divinum ou Verbum Dei. Dans la philosophie du language, uerbum est une uox articulée et douée de signification, qui peut être entendue (prolatum), écrite (scriptum) ou pensée en silence (tacitum). Dans la philosophie de l’esprit ou, plus exactement, dans le language ou discours mental, uerbum est une cogitatio, qui se caractérise par le fait de n’appartenir à aucune langue et, conséquemment, c’est le même pour toutes. L’auteur appelle cela, parmi des diverses expressions, uerbum in corde. Quand Augustin commence sa production textuelle, pendant l’année à Cassiciacum, en 386, cette distinction des plusieurs sens du terme uerbum n’était pas tout-à-fait claire. Il y a eu un processus, avec quelques dévéloppements, à ce sujet. Claude Panaccio, dans « Le Discours Intérieur », suggère que le uerbum in corde chez Augustin apparaît pour la première fois dans son Epistulae ad Romanos inchoata expositio 23, rédigée en 393, se développe doucement au fil des années et parvient à son sommet, c’est-à-dire sa meilleure systématisation et organisation dans De Trinitate 15, écrit entre 419-426. Pourtant, nous proposons une interprétation différente : Verbum in corde apparaît pour la première fois dans les Soliloquia, de 386, et parvient au sommet de son développement déjà en 401, dans le Sermo 288, quand Augustin cherche à distinguer uox de uerbum. Entre 401 et 426, lors de la conclusion et publication du De Trinitate, on aurait la période où Augustin compléterait une notion déjà formée, au moins de manière générale. Pour cela, nous présentons la généalogie du concept de uerbum in corde et ses constructions alternatives variées, aussi bien que ses diverses caractérisations. Nous examinons, donc, des passages des oeuvres suivantes : Soliloquia, De fide et symbolo, Epistulae ad Romanos inchoata expositio, De doctrina christiana, Tractatus in Iohannis euangelium, quelques Sermones et De Trinitate. Enfin, le uerbum in corde d´Augustin n’est pas seulement le fondement des uerba prolata, scripta et tacita, mais aussi des actions humaines, soit les morales ou les productives. Tout ce qu’on dit ou fait est toujours précédé par un uerbum in corde. / O tema do uerbum é recorrente nos textos de Agostinho de Hipona. Encontra-se em questões que vão desde a teologia até a filosofia da linguagem e a filosofia da mente. Ao longo de seus textos, Agostinho dá diversos sentidos para o termo uerbum. Na teologia, o Verbum é, propriamente, a segunda pessoa da Trindade, o Filho. Trata-se, pois, do Verbum Divinum ou Verbum Dei. Na filosofia da linguagem, uerbum é uma uox articulada e dotada de significado, que pode ser ressoante (prolatum), escrito (scriptum) ou pensado em silêncio (tacitum). Na filosofia da mente, ou mais especificamente, na linguagem ou discurso mental, uerbum é uma cogitatio, que se caracteriza por não pertencer à nenhuma língua e que, por conseguinte, é o mesmo para todas as pessoas. É o que ele chama, dentre diversas expressões, uerbum in corde. Quando Agostinho começa sua produção textual, durante o ano em Cassiciacum, em 386, essa distinção dos vários sentidos do termo uerbum não estava completamente clara. Claude Panaccio, em “Le Discours Intérieur”, sugere que o uerbum in corde de Agostinho aparece pela primeira vez na Epistulae ad Romanos inchoata expositio 23, redigida em 393, se desenvolve lentamente no decorrer dos anos e atinge seu ápice, sua melhor sistematização e organização no De Trinitate 15, escrito por volta de 419-426. Contudo, defendemos uma interpretação diferente: o uerbum in corde aparece pela primeira vez nos Soliloquia, de 386, e atinge o máximo de desenvolvimento já em 401, no Sermo 288, quando Agostinho procura distinguir a uox e o uerbum. Entre 401 e 426, quando da conclusão e publicação do De Trinitate, teríamos o período em que Agostinho complementaria uma noção que já estava formada, ao menos em suas linhas gerais. Por essa razão, apresentamos a genealogia do conceito uerbum in corde e suas variadas construções alternativas, bem como suas diversas caracterizações. Examinamos passagens das seguintes obras: Soliloquia, De fide et symbolo, Epistulae ad Romanos inchoata expositio, De doctrina christiana, Tractatus in Iohannis euangelium, de alguns Sermones e do De Trinitate. Concluímos que, o uerbum in corde agostiniano é não somente o fundamento dos uerba prolata, scripta e tacita, mas também das ações humanas, sejam elas morais ou produtivas. Tudo o que se fala ou se faz é sempre precedido por um uerbum in corde.
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Verbum interio em Agostinho de Hipona um estudo sobre a genealogia do conceito

Pereira, Diego Fragoso January 2017 (has links)
Le mot uerbum est courrant chez saint Augustin d’Hippone. Il se trouve depuis les questions à propos de la théologie jusqu’à la philosophie du language et de l’esprit. En fait, au long de ses textes, Augustin donne divers sens au terme uerbum. Dans la théologie, Verbum est, proprement, la deuxième personne de la Trinité, le Fils. Il s’agit, donc, du Verbum Divinum ou Verbum Dei. Dans la philosophie du language, uerbum est une uox articulée et douée de signification, qui peut être entendue (prolatum), écrite (scriptum) ou pensée en silence (tacitum). Dans la philosophie de l’esprit ou, plus exactement, dans le language ou discours mental, uerbum est une cogitatio, qui se caractérise par le fait de n’appartenir à aucune langue et, conséquemment, c’est le même pour toutes. L’auteur appelle cela, parmi des diverses expressions, uerbum in corde. Quand Augustin commence sa production textuelle, pendant l’année à Cassiciacum, en 386, cette distinction des plusieurs sens du terme uerbum n’était pas tout-à-fait claire. Il y a eu un processus, avec quelques dévéloppements, à ce sujet. Claude Panaccio, dans « Le Discours Intérieur », suggère que le uerbum in corde chez Augustin apparaît pour la première fois dans son Epistulae ad Romanos inchoata expositio 23, rédigée en 393, se développe doucement au fil des années et parvient à son sommet, c’est-à-dire sa meilleure systématisation et organisation dans De Trinitate 15, écrit entre 419-426. Pourtant, nous proposons une interprétation différente : Verbum in corde apparaît pour la première fois dans les Soliloquia, de 386, et parvient au sommet de son développement déjà en 401, dans le Sermo 288, quand Augustin cherche à distinguer uox de uerbum. Entre 401 et 426, lors de la conclusion et publication du De Trinitate, on aurait la période où Augustin compléterait une notion déjà formée, au moins de manière générale. Pour cela, nous présentons la généalogie du concept de uerbum in corde et ses constructions alternatives variées, aussi bien que ses diverses caractérisations. Nous examinons, donc, des passages des oeuvres suivantes : Soliloquia, De fide et symbolo, Epistulae ad Romanos inchoata expositio, De doctrina christiana, Tractatus in Iohannis euangelium, quelques Sermones et De Trinitate. Enfin, le uerbum in corde d´Augustin n’est pas seulement le fondement des uerba prolata, scripta et tacita, mais aussi des actions humaines, soit les morales ou les productives. Tout ce qu’on dit ou fait est toujours précédé par un uerbum in corde. / O tema do uerbum é recorrente nos textos de Agostinho de Hipona. Encontra-se em questões que vão desde a teologia até a filosofia da linguagem e a filosofia da mente. Ao longo de seus textos, Agostinho dá diversos sentidos para o termo uerbum. Na teologia, o Verbum é, propriamente, a segunda pessoa da Trindade, o Filho. Trata-se, pois, do Verbum Divinum ou Verbum Dei. Na filosofia da linguagem, uerbum é uma uox articulada e dotada de significado, que pode ser ressoante (prolatum), escrito (scriptum) ou pensado em silêncio (tacitum). Na filosofia da mente, ou mais especificamente, na linguagem ou discurso mental, uerbum é uma cogitatio, que se caracteriza por não pertencer à nenhuma língua e que, por conseguinte, é o mesmo para todas as pessoas. É o que ele chama, dentre diversas expressões, uerbum in corde. Quando Agostinho começa sua produção textual, durante o ano em Cassiciacum, em 386, essa distinção dos vários sentidos do termo uerbum não estava completamente clara. Claude Panaccio, em “Le Discours Intérieur”, sugere que o uerbum in corde de Agostinho aparece pela primeira vez na Epistulae ad Romanos inchoata expositio 23, redigida em 393, se desenvolve lentamente no decorrer dos anos e atinge seu ápice, sua melhor sistematização e organização no De Trinitate 15, escrito por volta de 419-426. Contudo, defendemos uma interpretação diferente: o uerbum in corde aparece pela primeira vez nos Soliloquia, de 386, e atinge o máximo de desenvolvimento já em 401, no Sermo 288, quando Agostinho procura distinguir a uox e o uerbum. Entre 401 e 426, quando da conclusão e publicação do De Trinitate, teríamos o período em que Agostinho complementaria uma noção que já estava formada, ao menos em suas linhas gerais. Por essa razão, apresentamos a genealogia do conceito uerbum in corde e suas variadas construções alternativas, bem como suas diversas caracterizações. Examinamos passagens das seguintes obras: Soliloquia, De fide et symbolo, Epistulae ad Romanos inchoata expositio, De doctrina christiana, Tractatus in Iohannis euangelium, de alguns Sermones e do De Trinitate. Concluímos que, o uerbum in corde agostiniano é não somente o fundamento dos uerba prolata, scripta e tacita, mas também das ações humanas, sejam elas morais ou produtivas. Tudo o que se fala ou se faz é sempre precedido por um uerbum in corde.
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Verbum interio em Agostinho de Hipona um estudo sobre a genealogia do conceito

Pereira, Diego Fragoso January 2017 (has links)
Le mot uerbum est courrant chez saint Augustin d’Hippone. Il se trouve depuis les questions à propos de la théologie jusqu’à la philosophie du language et de l’esprit. En fait, au long de ses textes, Augustin donne divers sens au terme uerbum. Dans la théologie, Verbum est, proprement, la deuxième personne de la Trinité, le Fils. Il s’agit, donc, du Verbum Divinum ou Verbum Dei. Dans la philosophie du language, uerbum est une uox articulée et douée de signification, qui peut être entendue (prolatum), écrite (scriptum) ou pensée en silence (tacitum). Dans la philosophie de l’esprit ou, plus exactement, dans le language ou discours mental, uerbum est une cogitatio, qui se caractérise par le fait de n’appartenir à aucune langue et, conséquemment, c’est le même pour toutes. L’auteur appelle cela, parmi des diverses expressions, uerbum in corde. Quand Augustin commence sa production textuelle, pendant l’année à Cassiciacum, en 386, cette distinction des plusieurs sens du terme uerbum n’était pas tout-à-fait claire. Il y a eu un processus, avec quelques dévéloppements, à ce sujet. Claude Panaccio, dans « Le Discours Intérieur », suggère que le uerbum in corde chez Augustin apparaît pour la première fois dans son Epistulae ad Romanos inchoata expositio 23, rédigée en 393, se développe doucement au fil des années et parvient à son sommet, c’est-à-dire sa meilleure systématisation et organisation dans De Trinitate 15, écrit entre 419-426. Pourtant, nous proposons une interprétation différente : Verbum in corde apparaît pour la première fois dans les Soliloquia, de 386, et parvient au sommet de son développement déjà en 401, dans le Sermo 288, quand Augustin cherche à distinguer uox de uerbum. Entre 401 et 426, lors de la conclusion et publication du De Trinitate, on aurait la période où Augustin compléterait une notion déjà formée, au moins de manière générale. Pour cela, nous présentons la généalogie du concept de uerbum in corde et ses constructions alternatives variées, aussi bien que ses diverses caractérisations. Nous examinons, donc, des passages des oeuvres suivantes : Soliloquia, De fide et symbolo, Epistulae ad Romanos inchoata expositio, De doctrina christiana, Tractatus in Iohannis euangelium, quelques Sermones et De Trinitate. Enfin, le uerbum in corde d´Augustin n’est pas seulement le fondement des uerba prolata, scripta et tacita, mais aussi des actions humaines, soit les morales ou les productives. Tout ce qu’on dit ou fait est toujours précédé par un uerbum in corde. / O tema do uerbum é recorrente nos textos de Agostinho de Hipona. Encontra-se em questões que vão desde a teologia até a filosofia da linguagem e a filosofia da mente. Ao longo de seus textos, Agostinho dá diversos sentidos para o termo uerbum. Na teologia, o Verbum é, propriamente, a segunda pessoa da Trindade, o Filho. Trata-se, pois, do Verbum Divinum ou Verbum Dei. Na filosofia da linguagem, uerbum é uma uox articulada e dotada de significado, que pode ser ressoante (prolatum), escrito (scriptum) ou pensado em silêncio (tacitum). Na filosofia da mente, ou mais especificamente, na linguagem ou discurso mental, uerbum é uma cogitatio, que se caracteriza por não pertencer à nenhuma língua e que, por conseguinte, é o mesmo para todas as pessoas. É o que ele chama, dentre diversas expressões, uerbum in corde. Quando Agostinho começa sua produção textual, durante o ano em Cassiciacum, em 386, essa distinção dos vários sentidos do termo uerbum não estava completamente clara. Claude Panaccio, em “Le Discours Intérieur”, sugere que o uerbum in corde de Agostinho aparece pela primeira vez na Epistulae ad Romanos inchoata expositio 23, redigida em 393, se desenvolve lentamente no decorrer dos anos e atinge seu ápice, sua melhor sistematização e organização no De Trinitate 15, escrito por volta de 419-426. Contudo, defendemos uma interpretação diferente: o uerbum in corde aparece pela primeira vez nos Soliloquia, de 386, e atinge o máximo de desenvolvimento já em 401, no Sermo 288, quando Agostinho procura distinguir a uox e o uerbum. Entre 401 e 426, quando da conclusão e publicação do De Trinitate, teríamos o período em que Agostinho complementaria uma noção que já estava formada, ao menos em suas linhas gerais. Por essa razão, apresentamos a genealogia do conceito uerbum in corde e suas variadas construções alternativas, bem como suas diversas caracterizações. Examinamos passagens das seguintes obras: Soliloquia, De fide et symbolo, Epistulae ad Romanos inchoata expositio, De doctrina christiana, Tractatus in Iohannis euangelium, de alguns Sermones e do De Trinitate. Concluímos que, o uerbum in corde agostiniano é não somente o fundamento dos uerba prolata, scripta e tacita, mas também das ações humanas, sejam elas morais ou produtivas. Tudo o que se fala ou se faz é sempre precedido por um uerbum in corde.
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The Nativity Panel of Isenheim Altarpiece and its Relationship to the Sermo Angelicus of St. Birgitta of Sweden

Ritchie, Jennifer Ann 12 1900 (has links)
This thesis explores the relationship of the Sermo Angelicus of St. Birgitta of Sweden, written in the fourteenth century, with the Nativity/Concert of Angels panel of the Isenheim Altarpiece, painted by Matthias Grunewald in 1514 for a hospital and monastery run by the Antonite Order. Taking into consideration the context of the altarpiece, this thesis analyzes its iconography in relation to specific passages from the Sermo Angelicus, suggesting that the text was a possible source used by the Antonites in the Nativity/Concert of Angels panel. By doing so, parallel themes of salvation in both the text and the panel are discovered that in turn relate to the altarpiece in its entirety and present a message fashioned specifically for those patients at the hospital at Isenheim that viewed the altarpiece.

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