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A evolução dos Metatheria: sistemática, paleobiogeografia, paleoecologia e implicações paleoambientais

CARNEIRO, Leonardo de Melo 06 March 2017 (has links)
Submitted by Pedro Barros (pedro.silvabarros@ufpe.br) on 2018-07-03T22:03:30Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Leonardo de Melo Carneiro.pdf: 4896965 bytes, checksum: 12c73b15222a3d9bac065b5b55492d90 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-03T22:03:30Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Leonardo de Melo Carneiro.pdf: 4896965 bytes, checksum: 12c73b15222a3d9bac065b5b55492d90 (MD5) Previous issue date: 2017-03-06 / FACEPE / Os marsupiais sul-americanos, dentre os quais se incluem os atuais “gambás” e “cuícas”, consistiram em dos grupos de mamíferos de maior diversidade no Paleogeno sul-americano. A literatura apresenta diversos estudos que enfocam na sistemática e paleobiogeografia dos taxa sul-americanos, entretanto, poucos apresentam resultados bem suportados. Essa incerteza sistemática resultou na análise de quase todas as famílias já descritas para a linhagem dos marsupiais (excluindo as quatro ordens endêmicas do continente Australiano) com o intuito de validar as características consideradas diagnósticas para as mesmas. Os resultados mostram que os Metatheria sul-americanos originaram-se durante o Cretáceo Inicial na América do Norte. A filogenia demonstrou que as grandes linhagens de Metatheria já haviam se diversificado na América do Norte antes da chegada à América do Sul, entretanto foi neste continente que a linhagem atingiu a sua maior diversidade. A provável rota de chegada a América do Sul envolveu a região do Caribe e América Central, constituindo os arcos-de-ilha e as regressões marinhas importantes fatores ambientais para a evolução do grupo. A paleoecologia do grupo demonstrou que os Metatheria sul-americanos evoluíram para ocupar diferentes nichos tróficos durante todo o Paleogeno-Neogeno, estando sua maior diversidade relacionada ao Máximo Termal do Paleoceno-Eoceno (MTPE). A redução das temperaturas globais durante o início do Oligoceno foi provavelmente o principal evento de extinção para a maioria das linhagens no Hemisfério Sul. / The South American marsupials, which include the extant opossums, represented a diverse group in South America during the Paleogene. Most published studies focus on systematic and paleobiogeography of South American taxa, however, few present consistent results. This problematic resulted on the analysis of almost all described families of marsupials (excluding Australidelphia four endemic orders), in order to validate the characters considered as diagnostic for them. The results demonstrate that South American metatherians evolved in North America since Early Cretaceous, with almost all major lineages present in North America prior to the arrival in South America; nevertheless, the lineage reached its major diversity in the last continent. The probable dispersal rout was the Caribbean Plate, with ‘aves ridge’ and sea-level regressions during the Late Cretaceous representing important environmental events for the evolution of this group. The paleoecology demonstrated that South American taxa evolved to occupy different trophic niches during Paleogene and Neogene, with the greater diversity being recorded during the Paleocene-Eocene Thermal Maximum (PETM). The global cooling during the early Oligocene probably was the main environmental event for the extinction of the majority of Southern lineages.
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Diversidade de nectários extraflorais em Leguminosae em áreas de caatinga - PE

MELO, Yanna Carla da Silva 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:04:30Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4341_1.pdf: 1711064 bytes, checksum: 5cc9010458ee4ec4c2c4c2f12b29880b (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / (Diversidade de nectários extraflorais em Leguminosae em áreas de caatinga). Nectários extraflorais (Nefs) são encontrados em muitas Angiospermas, sendo Leguminosae o grupo em que estão melhor representados. No Brasil há registros de Nefs na Mata Atlântica e Cerrado, mas no ecossistema Caatinga este trabalho é pioneiro. Diversos estudos têm sido desenvolvidos sobre a morfoanatomia dos Nefs e sua aplicabilidade taxonômica, ecológica e evolutiva. Dada a representatividade dos Nefs em Leguminosae, bem como a importância da família para a Caatinga, decidiu-se avaliar a diversidade morfológica e a distribuição dos Nefs em espécies de Leguminosae em áreas prioritárias para conservação da caatinga em Mirandiba (PE). As espécies coletadas foram fixadas em FAA 50 e em glutaraldeído para descrição morfológica (interna e externa) e microscopia eletrônica de varredura (MEV). Também foram coletados e identificados elementos da fauna associada. Foram encontradas 82 espécies de Leguminosae em Mirandiba, das quais 35 (43%) possuem nectários extraflorais. As glândulas observadas constituem Nefs propriamente ditos e Nefs substitutivos. Ocorrem nas folhas e inflorescências e podem ser estruturado e não estruturado. Foi encontrada uma ampla variedade na localização, cor, forma e tamanho dos Nefs. A diversidade morfológica e topográfica dos Nefs permitiu a elaboração de uma chave de identificação. Quanto à anatomia, os nectários são constituídos de epiderme, tecido secretor, células lignificadas com pontoações e feixes vasculares; havendo algumas variações e/ou exceções. O néctar é exsudado através de tricomas glandulares, de poros secretores e/ou do rompimento da cutícula e das células epidérmicas. Foram encontradas formigas pertencentes aos gêneros Camponotus, Cephalotes, Crematogaster e Dorymyrmex visitando os nectários. Os dados obtidos confirmam a importância taxonômica e ecológica dos Nefs, bem como sua representatividade na família Leguminosae. Além disso, mostra que, embora seja um ecossistema de alto estresse hídrico, a caatinga é um ambiente favorável ao desenvolvimento de plantas com Nefs
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A subfamilia turbonillinae Brown, 1849 (Gastropoda, Heterobranchia, Heterostropha) na margem continental do Nordeste do Brasil

SANTOS, Franklin Noel dos January 2002 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:00:59Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8098_1.pdf: 15805362 bytes, checksum: c88cc6e0670419e5cc67f42878b30f55 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2002 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Informa-se o resultado dos estudo sistemático, ecológico e biogeográfico dos Mollusca, Gastropoda, Turbonillinae, presentes na Margem Continental do Nordeste do Brasil. Os espécimens analisados foram adquiridos através das coleções do Museu de Malacologia Rosa de Lima Silva Mello/Departamento de Pesca da Universidade Federal Rural de Pernambuco e do Laboratório de Bentos/Departamento de Oceanografia da Universidade Federal de Pernambuco. Esse material é proveniente de coletas manuais, mergulho autônomo e através de dragagens realizadas por Navios Oceanográficos e Barcos Pesqueiros. Os exemplares coligidos foram submetidos em laboratório a triagem em microscópio estereoscópico e identificados com a comparação da série-tipo e fotointepretação dos mesmos em alguns casos, e da literatura malacológica. Foram analisados 1025 espécimens em 133 amostras que resultou na identificação de 45 espécies, sendo elas: T. abrupta Bush, 1899, T. atypha Bush, 1899, T. fasciata (Orbigny, 1840), T. multicostata (C. B. Adams, 1850), T. brasiliensis Clessin, 1900, T. coomansi Aartsen, 1994, T. pupoides Orbigny, 1842, T. penistoni Bush, 1899, T. arnoldoi Jong & Coomans, 1988, confirmadas para o Nordeste do Brasil, Turbonilla deboeri ?, T. anira P. Barstch in Dall, 1927, T. protracta Dall, 1892, T. rhabdota Watson, 1886, T. krebsii Jong & Coomans, 1988, são reportadas pela primeira vez para a região, T. aff. obsoleta 1, T. aff. obsoleta 2, T. aff. rhabdota, T. aff. unilirata, T. aff. micans, T. atypha 1, T. atypha 2, T. aff. pilsbry, T. aff. myia, T. aff. rushii, T. sp. A, T. sp. B, T. sp. C, T. sp. D, T. sp. E, T. sp. F, T. sp. G, T. sp. H, T. sp. I, T. sp. J, T. sp. K, T. sp. L, T. sp. M, T. sp. N, T. sp. O., T. sp. P, T. sp. Q., T. sp. R, T. sp. S, T. sp., T. sp. U, T. sp. V, T. sp. X, confirmam a grande abundância específica presente na margem Continental. O estudo ainda mostrou que o Estado de Pernambuco foi o que apresentou maior abundância com 40 espécies. A região de talude mortrou-se um pouco mais abundante (29 espécies) que a região de plataforma (26 espécies). As espécies com maior distribuição geográfica foram T. coomansi (6 estados) e T. deboeri (5 estados)
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Desenlaces adversos según las diferentes variantes del Síndrome de Guillain-Barré en pacientes de todas las edades:Una revisión sistemática.

Castro Diaz , Silvana Ximena, Salto, Luiza 12 June 2020 (has links)
Objetivo: Evaluar la frecuencia de desenlaces adversos (requerimiento de soporte ventilatorio, tiempo de hospitalización, muerte, disabilidad) de las variantes axonales del Síndrome de Guillain-Barré en comparación con la variante desmielinizante aguda, estratificado en pacientes menores y mayores de 18 años. Diseño: Con las publicaciones científicas disponibles, se realizará una Revisión sistemática donde se evaluará la frecuencia de desenlaces adversos (requerimiento de soporte ventilatorio, tiempo de hospitalización, muerte, disabilidad) de las variantes axonales del Síndrome de Guillain-Barré (AMAN, AMSAN, SMF) en comparación con la variante desmielinizante aguda (AIDP). Esta revisión se hará en forma estratificada para pacientes menores y mayores de 18 años. Para ello, utilizaremos el método Cochrane para la realización de revisiones sistemáticas de estudios observacionales.
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Barreras y facilitadores de la adherencia al tratamiento con suplementos de hierro en niños menores de 3 años: Una revisión sistemática cualitativa

Rodríguez Soto, Karen Patricia, Reyes Aranibar, Sara Leydi 06 1900 (has links)
Objetivo: Sintetizar la evidencia disponible de estudios cualitativos que investigaron las barreras y facilitadores del tratamiento con suplementos de hierro en niños menores de 3 años de Latinoamérica desde la perspectiva y experiencia de los cuidadores y personales de salud. Diseño: Esta revisión sistemática cualitativa incluirá estudios que aborden el tema de la pregunta de investigación. Como estudios principales se utilizarán estudios publicados y no publicados en español e inglés de 2010 a 2020 que utilicen métodos cualitativos para la recolección de data (por ejemplo: entrevistas a profundidad, entrevistas grupales, discusión de grupos focales, observación y análisis de documentos) y para el análisis de esta (por ejemplo: fenomenológico, etnográfico, teoría fundamentada, estudios de casos, evaluaciones de procesos) Asimismo, se incluirán estudios mixtos, en los cuales es posible extraer la data que ha sido recolectada y analizada utilizando métodos cualitativos, también fuentes de literatura gris (por ejemplo: libros, informes técnicos, documentos de trabajo, tesis, etc).
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Systematics of Drosera sect. Drosera s.s. (Droseraceae) / Sistemática de Drosera sect. Drosera s.s. (Droseraceae)

Gonella, Paulo Minatel 19 May 2017 (has links)
Drosera is a carnivorous plant genus belonging to the Droseraceae and comprising around 250 species distributed worldwide. A great number of new species and combinations have been published for Brazil and the Neotropics in the past decades; however, a comprehensive taxonomic work dealing with these species was still lacking. Furthermore, previous phylogenetic works on the genus focused on understanding the relationships between the morphological and geographical groups, revealing that all proposed infrageneric classifications were incongruent with the phylogeny and that the Neotropical species belonging to D. sect. Drosera are divided into two lineages mostly defined by chromosome number. In the present work, a comprehensive taxonomic treatment for the Brazilian Drosera is presented, together with a revision of the previously poorly known Andean species, descriptions of new species and a molecular phylogeny focusing on the two Neotropical lineages of D. sect. Drosera. Although the phylogenetic analyses here performed did not present conclusive results regarding relationships at the species level, they shed light on the importance of some morphological traits for the classification of these species and back up the species circumscriptions adopted in recent works. Combined with data covering all the other lineages in a global phylogeny of Drosera, these results will be of crucial importance for the proposition of a new infrageneric classification of the genus / Drosera é um gênero de plantas canívoras pertencente às Droseraceae e compreende cerca de 250 espécies distribuídas no mundo todo. Um grande número de novas espécies e combinações foi publicado para o Brasil e os Neotrópicos nas últimas décadas, no entanto, ainda carecia-se de um compreensivo trabalho taxonômico lidando com tais espécies. Além disso, trabalhos filogenéticos anteriores focaram no entendimento das relações entre os grupos definidos por morfologia e distribuição geográfica, revelando que todas as classificações infragenéricas já propostas eram incongruentes com a filogenia e que as espécies Neotropicais pertencentes a D. sect. Drosera se dividiam em duas linhagens definidas, principalmente, por número cromossômico. No presente trabalho, um tratamento taxonômico compreensivo tratando das espécies brasileiras é apresentado, junto com uma revisão taxonômica das antes pouco conhecidas espécies andinas, descrições de novas espécies e uma filogenia molecular focando nas duas linhagens Neotropicais de D. sect. Drosera. Embora os resultados das análises filogenéticas não tenham sido conclusivos para o estabelecimento de relações ao nível das espécies, eles apontam para importância de alguns caracteres morfológicos para a classificação dessas espécies e apoiam as circunscrições adotadas em trabalhos recentes. Combinados com dados cobrindo as demais linhagens numa filogenia global de Drosera, esses resultados serão de crucial importância para a proposição de uma nova classificação infragenérica para o gênero
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Revisão taxonômica e morfológica do gênero Centroscymnus Barboza du Bocage & Britto-Capello, 1864, com comentários no arranjo genérico da família Somniosidae (Chondrichthyes: Squaliformes) / Morphological and taxonomic revision of genus Centroscymnus, with comments on the generic arrangement within the family Somniosidae (Chondrichthyes: Squaliformes)

Vaz, Diego Francisco Biston 25 March 2015 (has links)
O gênero Centroscymnus Barboza du Bocage & Britto-Capello, 1864 compreende um grupo de tubarões de profundidade elevada, distribuídos por praticamente todos os oceanos. Esse gênero contém duas espécies, Centroscymnus coelolepis e Centroscymnus owstonii, ambas reportadas com ampla distribuição mundial; entretanto, foram originalmente descritas no Atlântico Oriental e no Pacífico Ocidental, respectivamente. O presente estudo examinou espécimes de praticamente todos os oceanos e concluiu que ambas espécies de Centroscymnus são válidas e, de fato, ocorrem de forma simpátrica com uma distribuição mundial. Centroscymnus coelolepis e Centroscymnus owstonii diferenciam-se por características dos dentículos dérmicos e caracteres esqueléticos, como a forma do rostro do neurocranium, arranjo das cartilagens das nadadeiras dorsais e forma das cartilagens do clásper. O gênero Centroscymnus é definido dos demais gêneros da família Somniosidae por apresentar dentículos démicos com lâminas dorsais lisas, no tronco e cauda de adultos, sem cristas longitudinais e pela forma retangular do rostro, sem projeções ou expansões. Este estudo ainda definiu os demais gêneros de Somniosidae e apresentou algumas evidências morfológicas que podem indicar sobre o inter-relacionamento nas espécies dessa família. / The genus Centroscymnus Barboza du Bocage & Britto-Capello, 1864 comprises a group of deep-water sharks, with worldwide occurrences in almost all oceans. This genus contains two species, Centroscymnus coelolepis and Centroscymnus owstonii, both with worldwide distribution either, however, they were originally described from Northeastern Atlantic and Northwestern Pacific, respectivelly. The present study examined specimens from almost all oceans and concluded that both species of Centroscymnus are valid and, indeed, have sympatric occorrences with a worldwide distribution. Centroscymnus coelolepis e Centroscymnus owstonii are distinguished by features in dermal denticles and skeleton, such as the shape of the rostro in neurocranium, arrangement of dorsal fins cartilages and the shape of clasper cartilages. The genus Centroscymnus is recognized from the remainder genera of Family Somniosidae by presenting dermal denticles with smooth surface of dorsal blades on trunk and tail of adults, without longitudinal ridges, and by a rectangular shape of rostro, without projections and expansions of any sort. This study also defined the remainder genera of Somniosidae, and presented some morphological evidences that might indicate the interrelationship within the species of this Family.
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Análise cladística de Chauliognathini sensu Miskimen, 1961 e revisão de Microdaiphron Pic, 1926 (Coleoptera, Cantharidae, Chauliognathinae) / Cladistic analysis of Chauliognathini sensu Miskimen, 1961 and revision of Microdaiphron Pic, 1926 (Coleoptera, Cantharidae, Chauliognathinae)

Biffi, Gabriel 30 November 2017 (has links)
A subfamília Chauliognathinae Champion, 1914 é dividida em duas tribos: Chauliognathini LeConte, 1861 e Ichthyurini Champion, 1915. Na classificação de Miskimen (1961) Chauliognathini é formada por espécies que possuem élitros longos, recobrindo totalmente ou a maior parte do abdômen, enquanto nas espécies de Ichthyurini os élitros são muito curtos, expondo as asas e os tergitos abdominais. Em uma classificação alternativa, Magis & Wittmer (1974) propõem que as tribos sejam definidas principalmente com base em caracteres dos abdomens e genitálias dos machos. Nessa proposta, parte dos gêneros de Ichthyurini foi transferida para Chauliognathini. No entanto, uma análise cladística com o objetivo de testar a monofilia de Chauliognathini sensu Magis & Wittmer indicou que este não é monofilético, recuperando os grupos conforme a proposta de Miskimen (Biffi 2012). A classificação dos gêneros de Ichthyurini está relativamente bem resolvida, com quase todos os gêneros revisados. Por outro lado, a taxonomia de Chauliognathini é caótica, com poucos gêneros que não representam suficientemente a grande diversidade morfológica do grupo. As cerca de 900 espécies e subespécies estão alocadas principalmente em um único gênero, Chauliognathus Hentz, 1830, cuja definição pouco precisa abrange todas as espécies de Chauliognathini. É apresentada uma nova proposta de homologias para os caracteres do edeago da subfamília Chauliognathinae, principal estrutura utilizada por alguns autores para delimitar as tribos e gêneros. Em seguida, é proposta uma análise cladística da tribo Chauliognathini com o objetivo de elucidar o posicionamento filogenético de suas espécies e apresentar caracteres que possam sustentar uma nova classificação dos gêneros. Foram amostradas espécies representantes da grande diversidade morfológica e da ampla distribuição geográfica, incluindo as espécies-tipo de todos os gêneros e subgêneros. Os resultados confirmam a monofilia de Chauliognathini e Ichthyurini como grupos-irmãos, conforme a proposta de Miskimen (1961). São discutidas as possibilidades de redefinição ou proposição de novos gêneros, com a redistribuição das espécies. Por fim, como um primeiro passo nos futuros trabalhos de revisões dos gêneros da tribo, é apresentada uma revisão taxonômica de Microdaiphron Pic, 1926. Dez espécies são reconhecidas como válidas, sendo duas novas, e 23 espécies ou subespécies são propostos como sinônimos. São apresentadas redescrições, ilustrações e um mapa de distribuição para todas as espécies / The subfamily Chauliognathini Champion, 1914 is composed of two tribes: Chauliognathini LeConte, 1861 e Ichthyurini Champion, 1915. In Miskimen\'s (1961) classification the species of each tribe differ in terms of the length of elytra, which may are long, covering the abdomen (Chauliognathini) or very short, exposing the wings and abdominal tergites (Ichthyurini). Alternatively, Magis & Wittmer (1974) proposed that the tribes should be defined based on characters of the abdomen and genitalia of males. In this proposal, part of the Ichthyurini genera was transferred to Chauliognathini. However, a cladistic analysis conducted in order to test the monophyly of Chauliognathini sensu Magis & Wittmer indicated that the group is not monophyletic, recovering the groups according to Miskimen\'s proposal (Biffi 2012). The classification of the genera in Ichthyurini is reliable, with taxonomic revisions available for most of them. However, the taxonomy of Chauliognathini is chaotic, with few genera that do not represent the group\'s morphological diversity accordingly. The approximately 900 species and subspecies are mainly allocated in a single genus, Chauliognathus Hentz, 1830, whose imprecise definition covers all the species of Chauliognathini. A new proposal of homologies for the aedeagus of Chauliognathinae is presented. This is the main structure used by some authors to delimit the tribes and genera. Then, a cladistic analysis of Chauliognathini is proposed in order to verify the phylogenetic positioning of its species and to present morphological characters that may support new classifications for the genera. Species representative of the great morphological diversity and the wide geographic distribution were sampled, including the type species of all genera and subgenera. The results confirm the monophyly of Chauliognathini and Ichthyurini as sister groups, according to Miskimen\'s proposal. We discuss the possibilities of redefining or proposing new genera, with a redistribution of species. Finally, a taxonomic revision of Microdaiphron Pic, 1926, is presented. Ten species are recognized as valid, two of them proposed as new species, and 23 species or subspecies are proposed as synonyms. Redescriptions, illustrations and a distribution map are presented for all species
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Sistemática de Croton sect. Cleodora (Euphorbiaceae s.s.) / Systematics of Croton sect. Cleodora (Euphorbiaceae s.s.)

Caruzo, Maria Beatriz Rossi 15 April 2010 (has links)
No presente trabalho foram testados o monofiletismo e relações filogenéticas de Croton sect. Cleodora (Klotzsch) Baill. (Euphorbiaceae s.s.) utilizando-se sequências da região nuclear ITS e das regiões plastidiais trnL-F e trnH-psbA (capítulo 1). Os resultados obtidos demonstraram que a seção, em sua delimitação tradicional, não é monofilética e portanto uma nova circunscrição foi proposta para a mesma. Com base nessa nova circunscrição, foi realizada a revisão taxonômica da seção (capítulo 2), que inclui chave para identificação das espécies, descrições, ilustrações, fotos, sinonímias e comentários sobre ecologia e taxonomia das 18 espécies reconhecidas para a seção. Estudos detalhados sobre a morfologia dos tricomas foliares (capítulo 3) e dos padrões de distribuição geográfica (capítulo 4) das espécies também são aqui apresentados. Modelos preditivos de habitats foram construídos de maneira a esclarecer aspectos da ecologia do grupo estudado (capítulo 5). Em sua nova circunscrição, a seção Cleodora possui 18 espécies, é exclusivamente Neotropical, e apresenta distribuição disjunta entre o sul do México/América Central, norte e noroeste da América do Sul e leste do Brasil. Algumas caracteristicas compartilhadas pelas espécies da seção são: porte arbóreo ou arbustivo; presença de látex; tricomas lepidotos (vários subtipos), raramente estrelados ou multiradiados; folhas com um par de glândulas acropeciolares ou basilaminares; inflorescências geralmente com címulas basais bissexuadas; flores masculinas com sépalas geralmente unidas até a metade; estames 15-25; flores femininas com sépalas unidas na base ou mais acima, geralmente imbricativas; estiletes 4-fidos ou multifidos, unidos na base ou um pouco mais acima, geralmente formando uma coroa / In the present study the monophyly and phylogenetic relationships of In the present study the monophyly and phylogenetic relationships of Croton sect. Cleodora (Euphorbiaceae s.s.) were examined using sequences of nuclear ITS and the plastid regions trnL-F e trnH-psbA (chapter 1). The results shown that the section, in its traditional circumscription, is not monophyletic and, therefore, a new circumscription was proposed. Based on this new circumscription a taxonomic revision was done (chapter 2), where were presented, for the 18 recognized species, identification keys, descriptions, illustrations, pictures, synonymous, and comments on ecology and taxonomy of the species. A detailed study about morphology of foliar trichomes and patterns of distribution are presented. Predictive habitat distribution models were built to understand the ecology of the studied group (chapter 5). In its new circumscription, section Cleodora has 18 species and it is exclusively Neotropical, disjunctly distributed between south Mexico/Central America, north and northwestern South America and eastern Brazil. Some features shared by the member of this section are: arborescent or shrubby habit; presence of latex; lepidote trichomes (all subtypes), rarely stellate or multiradiate; leaves with a pair of basilaminar or acropetiolar glands; inflorescences usually with basal bisexual cymules; sepals of the staminate flowers usually united half of their length; 15-25 stamens; sepals of the pistillate flowers united at the base or higher, usually imbricative, and 4-fid or multifid styles, united at the base or higher, usually forming a crown
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Revision and phylogenetic analysis of the spider genus Glenognatha Simon, 1887 (Araneae, Tetragnathidae) / Revisão e análise filogenética do gênero Glenognatha Simon, 1887 (Araneae, Tetragnathidae)

Cabra García, Jimmy Jair 23 September 2013 (has links)
A taxonomic revision and phylogenetic analysis of the spider genus Glenognatha Simon, 1887 is presented. The analysis is based on a data set including 24 Glenognatha species plus eight outgroup representatives of three additional tetragnathine genera and one metaine, scored for 82 morphological characters. Eight unambiguous synapomorphies support the monophyly of Glenognatha, all free of homoplasy. Some internal clades within the genus are well-supported and its relationships are discussed. The genus Glenognatha has a broad distribution occupying the Neartic, Neotropic, Afrotropic, Indo-Malaya and Oceania ecozones. As revised here, Glenognatha comprises 27 species, four of them only know from males. New morphological data are provided for the description of thirteen previously described species. Eleven species are newly described: G. sp. nov. 1, G. sp. nov. 3, G. sp. nov. 4 and G. sp. nov. 7 from southeast Brazil, G. sp. nov. 6, G. sp. nov. 9 and G. sp. nov. 10 from the Amazonian region, G. sp. nov. 2, G. sp. nov. 5 and G. sp. nov. 8 from northern Andes and G. sp. nov. 11 from central Mexico and Southern United States. Females of G. minuta Banks, 1898, G. gaujoni Simon, 1895 and G. gloriae (Petrunkevitch, 1930) and males of G. globosa (Petrunkevitch, 1925) and G. hirsutissima (Berland, 1935) are described for the first time. Three new combinations are proposed in congruence with the phylogenetic results: G. argyrostilba (O. P.-Cambridge, 1876), G. dentata (Zhu & Wen, 1978) and G. tangi (Zhu, Song & Zhang, 2003), all previously included in Dyschiriognatha. The following taxa are newly synonymized: Dyschiriognatha montana Simon, 1897, Glenognatha mira Bryant, 1945 and Glenognatha maelfaiti Baert, 1987 with Glenognatha argyrostilba (O. P.-Cambridge, 1876) and Glenognatha centralis Chamberlin, 1925 with Glenognatha minuta Banks, 1898. A key to species of Glenognatha and distribution maps are provided. / A revisão taxonômica e análise cladística do gênero Glenognatha Simon, 1887 é apresentada. A análise é baseada em uma matriz que inclui 24 espécies de Glenognatha, oito representantes do grupo externo, incluindo três gêneros da subfamília Tetragnathinae e um de Metainae, e 82 caracteres morfológicos. Oito sinapomorfias não ambíguas sustentam a monofilia de Glenognatha, todas não homoplásticas. Alguns clados internos dentro do gênero são bem suportados e suas relações são discutidas. O gênero Glenognatha apresenta uma ampla distribuição ocupando as regiões Neártica, Neotropical, Afrotropical, Indo-Malaya, Australasia e Oceania. Vinte e sete espécies de Glenognatha são reconhecidas, quatro delas somente conhecidas por machos. Novos dados morfológicos são fornecidos para a descrição de treze espécies previamente conhecidas. Onze espécies novas são descritas: G. sp. nov. 1, G. sp. nov. 3, G. sp. nov. 4 e G. sp. nov. 7 do sudeste do Brasil, G. sp. nov. 6, G. sp. nov. 9 e G. sp. nov. 10 da região Amazônica, G. sp. nov. 2, G. sp. nov. 5 e G. sp. nov. 8 do norte da cordilheira dos Andes e G. sp. nov. 11 da região central do México e sul dos Estados Unidos. As fêmeas de G. minuta Banks, 1898, G. gaujoni Simon, 1895 e G. gloriae (Petrunkevitch, 1930) e os machos de G. globosa (Petrunkevitch, 1925) e G. hirsutissima (Berland, 1935) são descritos por primeira vez. São propostas três novas combinações em congruência com os resultados da análise cladística: Glenognatha argyrostilba (O. P.-Cambridge, 1876), Glenognatha dentata (Zhu & Wen, 1978) e Glenognatha tangi (Zhu, Song & Zhang, 2003), todas previamente incluídas no gênero Dyschiriognatha. Quatro sinonímias são propostas: Dyschiriognatha montana Simon, 1897, Glenognatha mira Bryant, 1945 e Glenognatha maelfaiti Baert, 1987 com Glenognatha argyrostilba (O. P.-Cambridge, 1876) e Glenognatha centralis Chamberlin, 1925 com Glenognatha minuta Banks, 1898. É apresentada uma chave para a identificação e mapas de distribuição para as espécies

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