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Classes de comportamentos constituintes de intervenções de psicólogos no subcampo de atuação profissional de psicoterapia com apoio de cães

Garcia, Murilo Pereira January 2009 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Psicologia. / Made available in DSpace on 2012-10-24T07:12:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 266260.pdf: 3221765 bytes, checksum: d2eb4c5b365f4c09bab7bd9e287043a3 (MD5) / O cão foi a primeira espécie animal a ser domesticada. O início dessa interação remonta há aproximadamente 12 mil anos atrás. Com o passar dos anos sua relação com os seres humanos foi se estreitando em função das múltiplas funções que esse animal poderia exercer para o benefício do homem. Inicialmente como fonte de alimento ou sinalizador para a presença de predadores, as possibilidades de funcionalidade foram se ampliando para caça, guarda, pastoreio, proteção, locomoção, ajudante de pessoas com deficiência e também para companhia. Por volta do século XVIII alguns pensadores perceberam decorrências dessa interação entre seres humanos e animais como tendo efeitos benéficos sobre o comportamento humano. Nessa época cães e outros pequenos animais começaram a ser utilizados como parte de políticas terapêuticas em instituições para "doentes mentais". Contudo, foi só a partir de um incidente na década de 1960, quando o cão do psiquiatra norte americano Boris Levinson o auxiliou a estabelecer contato com um garoto muito retraído, que essa interação e o efeito terapêutico dela começaram a ser examinados com maior interesse. Os estudos sobre a interação homem-animal avançaram e procedimentos de intervenção começaram a ser realizados por vários tipos de profissionais com relação a vários tipos de necessidades. Apesar das pesquisas e trabalhos realizados há mais de 40 anos, ainda não está claro o suficiente como esse processo ocorre e de que forma ele é feito. Como há muitos tipos de profissionais lidando com diferentes fenômenos de trabalho utilizando cães como apoio, há uma confusão a respeito do que define esse tipo de trabalho e de que forma ele deve ser feito. No caso de psicólogos, cujo fenômeno de trabalho é o comportamento humano, não é bem conhecido quais são os comportamentos que compõem intervenções para modificar comportamentos humanos utilizando cães como apoio. Para avançar na capacidade de atuação profissional de psicoterapia com apoio de cães é útil responder a pergunta: "Quais as classes de comportamentos constituintes de intervenções de psicólogos no subcampo de atuação profissional de psicoterapia com apoio de cães?". A Análise Experimental do Comportamento, e a noção de Comportamento que esse tipo de contribuição da psicologia traz, possibilita compreender o que constitui uma intervenção no subcampo de atuação profissional de psicoterapia com apoio de cães por meio da identificação das classes de comportamentos que compõem esse tipo de intervenção. Desse modo, para identificar classes de comportamentos constituintes de intervenções de psicólogos no subcampo de atuação profissional de psicoterapia com apoio de cães foi realizado um procedimento composto de nove etapas sistematizadas de forma a obter nomes de comportamentos, a partir da literatura. Ao final do trabalho foram identificadas 196 classes de comportamentos que foram organizadas em um sistema comportamental seguindo âmbitos de abrangência. Essa organização em um sistema comportamental possibilita orientação para a condução de intervenções por profissionais ou a elaboração de programas de ensino que tornem aprendizes aptos a realizarem intervenções em psicoterapia com o apoio de cães. As classes de comportamentos identificadas foram distribuídas em quatro classes mais gerais de comportamentos chamadas "Caracterizar a necessidade de intervenção com psicoterapia com apoio de cães", "Projetar a intervenção em psicoterapia com apoio de cães", "Executar a intervenção em psicoterapia com apoio de cães projetada" e "Avaliar a intervenção em psicoterapia com apoio de cães executada". Ainda há pouca clareza com relação à elevada quantidade de classes de comportamentos constituintes de intervenções de psicólogos em psicoterapia com o apoio de cães. As 196 classes de comportamentos são o começo de uma caracterização do que compõe uma intervenção de psicoterapia com apoio de cães e como ela pode ser feita, bem como o que pode ser ensinado a aprendizes para formar pessoas capazes de realizar esse trabalho. The dog was the first animal to be domesticated, the beginning of this interaction started approximately 12 thousand years ago. Over the years their relationship with humans has been narrowing in light of the multiple functions that this animal could perform for the benefit of man. Initially as a food source or to flag the presence of predators, the possibilities of expanding it to feature were hunting, guarding, grazing, protection, transportation, aid for disabled people and also for company. Around the eighteenth century thinkers realized some consequences of this interaction between humans and animals as having beneficial effects on human behavior. At that time dogs and other small animals began to be used as part of policies in therapeutic institutions for "mentally ill". However, it was only from an incident in the 1960's, when the dog of the U.S. psychiatrist Boris Levinson helped him to establish contact with a withdrawn boy, that this interaction and therapeutic effect of human-animal interactions began to be examined with major interest. The studies on the human-animal interaction advanced and procedures of intervention began to be realized by various types of professionals with respect to various kinds of needs. Despite the fact that research and work have been done for more than 40 years, is not yet clear enough how this process occurs and how it is done. As there are many types of professionals dealing with different phenomena working with support using dogs, there is confusion about what defines this type of work and how it should be done. In the case of psychologists, whose work's phenomenon is the human behavior, is not well known what are the behaviors that compose interventions to change human behavior using dogs as support. To advance the capacity of professional performance of psychotherapy with the support of dogs is useful to answer the question: "What are the behavior classes constituents of intervention of psychologists in subfield of professional practice of psychotherapy supported by dogs?". The Experimental Analysis of Behavior contributions allows to understand what constitutes an intervention in the subfield of professional practice of psychotherapy with the support of dogs through the identification of classes of behaviors that constitutes this type of intervention. Thus, to identify classes constituents of behavior intervention of psychologists in subfield of professional practice of psychotherapy with the support of dogs a procedure with nine stages was realized in order to obtain names of behaviors from the literature. At the end, 196 behavior classes were identified and then organized in a system composed of behavioral level of coverage. This organization into a behavioral system guide professionals to make interventions or makes possible the development of education programs to make students able to conduct operations in psychotherapy with the assistance of dogs. The classes of behaviors identified were divided into four general behavior classes called "Characterize the needs of intervention with psychotherapy with the support of dogs," "Project intervention in psychotherapy with the support of dogs," "Execute projected interventions in psychotherapy with the support of dogs" and "Evaluate the executed intervention in psychotherapy with support of dogs". There is still little clarity with regard to large amount of behavior classes constituents of interventions of psychologists in psychotherapy with the support of dogs. The 196 behavior classes identified are the beginning of a characterization of what constitutes an intervention of psychotherapy with the support of dogs, how it can be done and what can be taught to students to make then capable of doing such work.
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Equoterapia como recurso terapêutico: análise eletromiográfica dos músculos reto do abdômen e paravertebral durante a montaria

Eckert, Deisirê 17 December 2013 (has links)
Submitted by FERNANDA DA SILVA VON PORSTER (fdsvporster@univates.br) on 2014-05-08T17:42:50Z No. of bitstreams: 3 DeisireEckert.pdf: 1268416 bytes, checksum: 27ef7044ec41c4d790baf9b6db65e9b8 (MD5) license_text: 21310 bytes, checksum: 10a9da7597c333616da297895d0393ec (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Paula Lisboa Monteiro (monteiro@univates.br) on 2014-05-13T12:44:33Z (GMT) No. of bitstreams: 3 DeisireEckert.pdf: 1268416 bytes, checksum: 27ef7044ec41c4d790baf9b6db65e9b8 (MD5) license_text: 21310 bytes, checksum: 10a9da7597c333616da297895d0393ec (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-05-13T12:44:33Z (GMT). No. of bitstreams: 3 DeisireEckert.pdf: 1268416 bytes, checksum: 27ef7044ec41c4d790baf9b6db65e9b8 (MD5) license_text: 21310 bytes, checksum: 10a9da7597c333616da297895d0393ec (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / A terapia assistida por animais (TAA) é uma prática com critérios específicos onde o animal é a parte principal do tratamento, objetivando promover a melhora social, emocional, física e/ou cognitiva de pacientes. Ela parte do princípio de que o amor e a amizade que podem surgir entre seres humanos e animais geram inúmeros benefícios. Sabe-se das diversas evidências qualitativas e dos resultados positivos da equoterapia na função motora dos praticantes, porém pouco se sabe a respeito do comportamento das estruturas internas musculares em relação à força e à ativação, especificamente. Sendo assim, este estudo teve como objetivo verificar o comportamento do sinal eletromiográfico dos músculos reto do abdômen (RA) e paravertebral lombar (PL) em duas diferentes posturas adotadas durante a montaria simples. Realizou-se uma pesquisa de cunho analítico, verificando os efeitos do movimento tridimensional do cavalo sobre o praticante. Para isso, foram selecionados 31 alunos do curso de fisioterapia do Universidade do Vale do Taquari Univates de ambos os sexos, com idades entre 19 e 29 anos, eutônicos que não tivessem experiência em montaria. O cavalo percorreu uma distância de 50 metros em linha reta para a montaria simples (postura 1) e após para montaria simples invertida (postura 2), sendo que a atividade elétrica muscular foi captada por eletrodos de superfície. Após coleta foram comparadas as médias do Root Maen Square (RMS) obtidas para cada grupo muscular (RA e PL) de um mesmo indivíduo para ambas as posturas durante a montaria através do Teste t pareado. Na análise da ativação muscular durante a montaria observou-se que em relação ao músculo PL foi observada uma diferença significativa (t= - 3,2293; p= 0,0003), sendo que na postura 2 apresentou em média (5,3323) maior ativação que na postura 1 (4,7258). E na análise do músculo RA também foi observada uma diferença significativa (t= - 2,1148; p= 0,0428), sendo que na postura 2 apresentou em média (5,0342) maior ativação que na postura 1 (4,7065).
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Terapia Assistida por Animais:Uma Abordagem Lúdica Em Reabilitação Clínica De Pessoas Com Deficiência Intelectual / Animal Assisted Therapy: A Playful Clinic Approach In Rehabilitation Of People With Intellectual Disabilities

Vivaldini, Viviane Heredia 22 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-03T16:34:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Viviane Heredia Vivaldini.pdf: 4632246 bytes, checksum: 192c776f06cbf13dd37d867f9d38d06e (MD5) Previous issue date: 2011-03-22 / This study aims to assess the level of socialization in the behavior of children / adolescents with intellectual disabilities in animal assisted therapy, AAT, and specific objectives for raising the socio-demographic and clinical in this population, observe the behavior of children in care mediated the AAR and check the views of parents / carers and professionals about this therapy. The AAR is a technique in which the animal is part of the therapeutic process. It fits in a multidisciplinary approach, requiring the intervention of specialists, in which the dog holds a mediator between the patient and the therapeutic goals. The survey covers 46 subjects, 20 patients, 20 parents or guardians and six therapists, and develops into a rehabilitation c Clinic ONGs in large city. 12 interventions were observed in TAA, applied to scale with a focus on socialization based on Achenbach (Aseb) and interviews with parents / guardians and therapists interviewed at AAR. The results of the instruments converge to point out the validity of the TAA as a facilitator of socialization of children and adolescents with intellectual disabilities, with increased motivation and commitment to the interventions, as well, with positive impact on their autonomy, in their mood and cognitive organization and its temporal narrative language. Therapists emphasize the recreational component in this intervention, which facilitates achieving their goals therapy. As for the parents served by this approach, in a unanimous report that children demonstrate greater autonomy and motivation ahead of patient care. The study suggests new research that could support the dissemination of this type of therapy. / Este estudo tem por objetivo avaliar o nível de sociabilização no comportamento da criança/adolescente com deficiência intelectual em terapia assistida por animais, TAA, e por objetivos específicos levantar o perfil sócio-demográfico-clínico dessa população, observar o comportamento da criança em atendimento mediado pela TAA e verificar a opinião dos pais/responsáveis e profissionais sobre essa terapia. A TAA é uma técnica na qual o animal é parte integrante do processo terapêutico. Enquadra-se em uma abordagem multidisciplinar, que requer a intervenção de especialistas, na qual o cão ocupa uma posição mediadora entre o paciente e os objetivos terapêuticos. A pesquisa abrange 46 sujeitos, sendo 20 pacientes, 20 pais e/ou responsáveis e seis terapeutas, e desenvolve-se em uma clínica de Reabilitação Clínica de ONG em cidade de grande porte. Foram observadas 12 intervenções em TAA, aplicada a escala com foco em sociabilização baseada em Achenbach (ASEBA)e realizada entrevista junto aos pais/responsáveis e entrevistados os terapeutas em TAA. Os resultados dos instrumentos utilizados convergem no sentido de apontara validade da TAA como facilitadora da sociabilização das crianças/adolescentes com deficiência intelectual, com aumento da motivação e engajamento às intervenções, assim como, com repercussões positivas em sua autonomia, em seu humor e em sua organização cognitiva temporal e narrativa linguística. Os terapeutas ressaltam o componente lúdico presente nas intervenções, o qual facilita atingir seus objetivos terapêuticos. Já para os pais dos atendidos por essa abordagem, de forma unanime referem que filhos demonstram motivação e maior autonomia frente aos atendimentos. O estudo sugere novas investigações que possam dar suporte à divulgação dessa modalidade de terapia.
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Terapia assistida por animais - Interação entre cães e crianças autistas / Animal Assisted Therapy interaction between dogs and autistic children

Muñoz, Patricia de Oliveira Lima 05 June 2014 (has links)
Existem diversos relatos anedóticos de casos de sucesso em terapia para crianças com autismo onde foi inserido um cão como co-terapeuta. Além destes relatos algumas poucas pesquisas apoiam a eficiência da Terapia Assistida por Animais (TAA) para melhorar habilidades sociais de pessoas com autismo. No entanto quais aspectos do comportamento do cão são responsáveis por este resultado, permanecem obscuros. A presente pesquisa é parte de um estudo que visou testar os benefícios da introdução de um cão na terapia com crianças autistas. Foram observadas as interações entre crianças com autismo severo (4 meninos e 2 meninas de 8-14 anos) e cães, durante a TAA estruturada com procedimento de operante-livres, com interesse na iniciativa de início e término de contato. Realizamos 20 sessões em blocos com e sem cão. Todas as sessões foram filmadas. Foram analisadas as filmagens da primeira e da última sessão com cão (sessão 7 e sessão 20) avaliando: a frequência de aproximação, o tempo perto (ao alcance do braço), o tempo longe, o contato físico, sorrisos e vocalizações. Usamos um índice desenvolvido pelo etólogo Robert Hinde: % Aproximação devida à Criança (ApC) - % de Afastamento devida à Criança (AfC). Os cães permaneceram perto das crianças durante a maior parte do tempo (81% na primeira sessão e 99% na última). Houve mudança de tolerância por parte das crianças que não se tornaram aproximadoras, mas menos afastadoras (%ApC - %AfC: -12% na primeira sessão para -1% na última). Observações qualitativas mostraram diminuição no contato negativo com o cão e aumento no engajamento nas atividades propostas. Os cães, merecedores do título Canis empathicus, pareciam perceber pistas sobre como se comportar numa sessão, permanecendo à disposição da criança mesmo quando estas não respondiam e nem os incentivavam. A mudança de comportamento das crianças pode ter ocorrido devido a emoções positivas suscitadas pelo cachorro. Especialmente notável foi a mudança no comportamento de L.S., que nas primeiras sessões ficava de costas para a terapeuta, num canto da sala, e ao final brincava com o cão e interagia com a terapeuta. Nossos resultados podem ser uma pista para o sucesso da inserção de um cão em Terapia Assistida por Animais, para indivíduos com transtorno autista: abriu-se uma janela de oportunidades de aprendizagem / There are many anecdotal reports of successful cases in therapy for children with autism, where a dog was inserted as co-therapist. In addition to these reports a few studies support the effectiveness of Animal Assisted Therapy (AAT) to improve social skills of people with autism. However, which aspects of the dog behavior are responsible for this result remain unclear. This work is part of a study of the benefits of introducing a dog in the therapy of autistic children. We observed interactions between children with severe autism (4 boys and 2 girls from 8-14 years old) and dogs during TAA structured free-operant procedure, with interest in the start and end of contact. Twenty (20) sessions were conducted in blocks with and without the dog. All sessions were video taped. We analyzed the recordings of the first and last sessions with the dog (session 7 and session 20) evaluating: the frequency of approach and the length of time close (within arm\'s reach), length of time away from physical contact, smiles and vocalizations. We used an index developed by the ethologist Robert Hinde: % of Approach due to the Child (ApC ) - % of distancing due to the Child (AfC). The dog remained close to the children during most of the time (81% in the first session and 99% in the last one). There was a change in the tolerance of children who have not become approachable, however less distant (ApC % - % AfC: -12 % in the first session to -1% in the last one). There was also a decrease in negative contact to the dog by the child and the emergence of the behavior of engaging in proposed activities. The dogs, deserving the title Canis empathicus, seem to perceive clues on how to behave in a session, remaining available to the children even when they do not respond nor encourage them. Changes in the children\'s behavior may be due to positive emotions raised by the dog. Especially notable was the change in the behavior of L.S., who during the first sessions stood with its back to the therapist, in a corner of the room, and at the end played with the dog and the therapist. Our results may be a clue to the relative success of the inclusion of a dog in Animal Assisted Therapy for individuals with autistic disorder: a window of opportunities for learning was opened
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Efeito da Atividade Assistida por Animais na sensação de dor em crianças e adolescentes hospitalizados / Effect of Animal-Assisted Activity in sensation of pain in hospitalized children and adolescents

Ichitani, Tatiane 07 December 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T18:12:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tatiane Ichitani.pdf: 1319410 bytes, checksum: 40a9927f5622b993e1901225dfc7dd65 (MD5) Previous issue date: 2015-12-07 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / INTRODUCTION: Currently, there is a growing interest in Activity, Education and Animal-Assisted Therapy (AAA, EAA, and AAT) in Brazil. Only in the last decade have researchers from Brazil initiated scientific investigations with a view in evaluating the effectiveness of working with A/E/AAT, from references of international literature. The methodological option to develop this project in a hospital environment meets the growing interest of these institutions to introduce the animals during the period of hospitalization of patients, especially children. The presence of animals seems to produce significant socio-emotional benefits as an adjuvant to clinical treatment of hospitalized patients. OBJECTIVE: Evaluate the effects of Animal-Assisted Activity (AAA) in sensation of pain in hospitalized children. METHOD: It is intervention research, quantitative and qualitative in nature. 17 subjects participated from the age of 7 years old, hospitalized in the inpatient sector at Sabará Children s Hospital, with complaints of pain. The dog participants that acted as co-therapists were Bruce (large breed) and Sheep (small breed), in alternation. The numerical rating scale of pain using and open question ( How is your pain? ) was applied before and after AAA. RESULTS: In the population studied, there is evidence that AAA demonstrated effectiveness in the reduction of pain self-reported by the subjects, in addition to improving emotional aspects on the hospitalization, corroborating bibliographic data of research conducted on the subject. CONCLUSION: There was significant reduction in the sensation of pain after the intervention with the dog, corroborating with some international studies already carried out on the subject. It was also observed that there is possibly symbolic elaboration of the subject about their pain, as the dog can represent warmth and affection for a time of great emotional distress / INTRODUÇÃO: Atualmente, cresce o interesse sobre Atividade, Educação e Terapia Assistida por Animais (AAA, EAA e TAA), no Brasil. Somente na última década, pesquisadores brasileiros iniciaram investigações científicas com vistas a avaliar a efetividade do trabalho com A/E/TAA, a partir de referências da literatura internacional. A opção metodológica de desenvolver esse projeto em ambiente hospitalar vem ao encontro do interesse crescente dessas instituições em introduzir os animais durante o período de hospitalização dos pacientes, especialmente as crianças. A presença dos animais parece produzir benefícios socioemocionais significativos como adjuvante ao tratamento clínico de pacientes hospitalizados. OBJETIVO: Avaliar os efeitos da Atividade Assistida por Animais na sensação de dor em crianças e adolescentes hospitalizados. MÉTODO: Trata-se de pesquisa de intervenção, de natureza quantitativa e qualitativa. Participaram 17 sujeitos a partir de 7,0 anos, hospitalizados no setor de internação do Hospital Infantil Sabará, com queixa de dor. Os cães co-terapeutas participantes foram Bruce (porte grande) e Sheep (porte pequeno), em revezamento. A escala numérica de dor e uma questão aberta ( Como é sua dor? ) foram aplicadas antes e depois da AAA. RESULTADOS: Na população estudada há evidências de que a AAA demonstrou eficácia quanto à redução da dor autorreferida pelos sujeitos, além de melhorar aspectos emocionais sobre a hospitalização, corroborando dados bibliográficos de pesquisas realizadas sobre o tema. CONCLUSÃO: Houve diminuição significativa da sensação de dor após a intervenção com o cão, vindo ao encontro de estudos internacionais já realizados sobre o assunto. Foi observado também que possivelmente há elaboração simbólica do sujeito sobre sua dor, já que o cão pode representar acolhimento e afeto para um momento de grande sofrimento emocional
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Terapia assistida por animais - Interação entre cães e crianças autistas / Animal Assisted Therapy interaction between dogs and autistic children

Patricia de Oliveira Lima Muñoz 05 June 2014 (has links)
Existem diversos relatos anedóticos de casos de sucesso em terapia para crianças com autismo onde foi inserido um cão como co-terapeuta. Além destes relatos algumas poucas pesquisas apoiam a eficiência da Terapia Assistida por Animais (TAA) para melhorar habilidades sociais de pessoas com autismo. No entanto quais aspectos do comportamento do cão são responsáveis por este resultado, permanecem obscuros. A presente pesquisa é parte de um estudo que visou testar os benefícios da introdução de um cão na terapia com crianças autistas. Foram observadas as interações entre crianças com autismo severo (4 meninos e 2 meninas de 8-14 anos) e cães, durante a TAA estruturada com procedimento de operante-livres, com interesse na iniciativa de início e término de contato. Realizamos 20 sessões em blocos com e sem cão. Todas as sessões foram filmadas. Foram analisadas as filmagens da primeira e da última sessão com cão (sessão 7 e sessão 20) avaliando: a frequência de aproximação, o tempo perto (ao alcance do braço), o tempo longe, o contato físico, sorrisos e vocalizações. Usamos um índice desenvolvido pelo etólogo Robert Hinde: % Aproximação devida à Criança (ApC) - % de Afastamento devida à Criança (AfC). Os cães permaneceram perto das crianças durante a maior parte do tempo (81% na primeira sessão e 99% na última). Houve mudança de tolerância por parte das crianças que não se tornaram aproximadoras, mas menos afastadoras (%ApC - %AfC: -12% na primeira sessão para -1% na última). Observações qualitativas mostraram diminuição no contato negativo com o cão e aumento no engajamento nas atividades propostas. Os cães, merecedores do título Canis empathicus, pareciam perceber pistas sobre como se comportar numa sessão, permanecendo à disposição da criança mesmo quando estas não respondiam e nem os incentivavam. A mudança de comportamento das crianças pode ter ocorrido devido a emoções positivas suscitadas pelo cachorro. Especialmente notável foi a mudança no comportamento de L.S., que nas primeiras sessões ficava de costas para a terapeuta, num canto da sala, e ao final brincava com o cão e interagia com a terapeuta. Nossos resultados podem ser uma pista para o sucesso da inserção de um cão em Terapia Assistida por Animais, para indivíduos com transtorno autista: abriu-se uma janela de oportunidades de aprendizagem / There are many anecdotal reports of successful cases in therapy for children with autism, where a dog was inserted as co-therapist. In addition to these reports a few studies support the effectiveness of Animal Assisted Therapy (AAT) to improve social skills of people with autism. However, which aspects of the dog behavior are responsible for this result remain unclear. This work is part of a study of the benefits of introducing a dog in the therapy of autistic children. We observed interactions between children with severe autism (4 boys and 2 girls from 8-14 years old) and dogs during TAA structured free-operant procedure, with interest in the start and end of contact. Twenty (20) sessions were conducted in blocks with and without the dog. All sessions were video taped. We analyzed the recordings of the first and last sessions with the dog (session 7 and session 20) evaluating: the frequency of approach and the length of time close (within arm\'s reach), length of time away from physical contact, smiles and vocalizations. We used an index developed by the ethologist Robert Hinde: % of Approach due to the Child (ApC ) - % of distancing due to the Child (AfC). The dog remained close to the children during most of the time (81% in the first session and 99% in the last one). There was a change in the tolerance of children who have not become approachable, however less distant (ApC % - % AfC: -12 % in the first session to -1% in the last one). There was also a decrease in negative contact to the dog by the child and the emergence of the behavior of engaging in proposed activities. The dogs, deserving the title Canis empathicus, seem to perceive clues on how to behave in a session, remaining available to the children even when they do not respond nor encourage them. Changes in the children\'s behavior may be due to positive emotions raised by the dog. Especially notable was the change in the behavior of L.S., who during the first sessions stood with its back to the therapist, in a corner of the room, and at the end played with the dog and the therapist. Our results may be a clue to the relative success of the inclusion of a dog in Animal Assisted Therapy for individuals with autistic disorder: a window of opportunities for learning was opened
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Efeitos da participação de um cão em sessões de terapia sobre o comportamento social de crianças com autismo / Not informed by the author

Juliana Rhein Lacerda 29 May 2014 (has links)
De acordo com o CDC - Center of Disease Control and Prevention (Centro de Controle e Prevenção de Doença), 2007, houve um grande aumento de crianças diagnosticas com Transtorno do Espectro Autístico (TEA) nos últimos dez anos, sendo sua prevalência estimada em 1 caso para cada 150 crianças. Esse projeto teve por objetivo investigar os potenciais efeitos benéficos da utilização de um animal em intervenções terapêuticas sobre o comportamento de crianças e jovens com autismo em atendimentos de Terapia Ocupacional. Realizado através de uma parceria entre o Centro Educacional de Integração Paulista (CEIP) em São Bernardo do Campo, o Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo, o Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo e o Instituto Nacional de Ações e Terapias Assistidas por Animais - INATAA, ele envolve uma equipe interdisciplinar e 20 crianças e adolescentes alunos do CEIP. Cada participante foi avaliado com o uso de instrumentos selecionados para tal, sendo eles a ETA - Escala de Traços Autísticos, CARS (Childhood Autism Rating Scale) e M-CHAT (Checklist for Autism in Toddler). Foram realizadas, para cada participante, 20 sessões de Terapia Ocupacional, com regularidade semanal, divididas em quatro blocos sendo o primeiro bloco (sem cão) de 6 sessões, o segundo bloco (com cão) de 6 sessões, o terceiro bloco (sem cão) de 4 sessões e o quarto bloco (com cão) de 4 sessões. Para cada participante a observação comportamental foi realizada a partir de filmagens das sessões. Foram quantificadas categorias comportamentais de estereotipia e comportamentos de interação social. Os comportamentos foram analisados estatisticamente, calculando-se as frequências e durações dos comportamentos estereotipados e dos comportamentos de interação social na presença e ausência do cão e comparando sua evolução ao longo do tempo. No início e final de cada bloco de sessões, foi realizado o teste do olhar dirigido. Neste cada participante foi exposto, durante 5 segundos, a sete imagens consecutivamente, sendo as imagens um rosto feminino de lado, o mesmo rosto 6 olhando para o observador, um rosto masculino de lado, o mesmo rosto olhando para o observador, uma imagem neutra de uma árvore, o rosto de um cão de lado e o rosto de um cão olhando para o observador. O teste foi filmado e foi avaliado o tempo que cada participante mantém o olhar voltado para o estímulo e o tempo que o participante desvia do estimulo. Para os comportamentos em comum para todos os participantes (sorrir, contato visual, virar-se de costas e agressão), apesar da diferença numérica, a análise estatística (Friedman Test) não mostrou diferença significante (p= 0,257 para o comportamento de sorrir, p=0,083 para o comportamento de contato visual, p=0,705 para o comportamento de virar-se de costas e p=0,083 para o comportamento de agressão) na frequência desses comportamento entre a última sessão do primeiro bloco e a última sessão do quarto bloco. Observamos uma diminuição da frequência dos comportamentos de estereotipia na última sessão do último bloco quando comparada a última sessão do primeiro bloco para 10 dos 18 participantes. A análise estatística (Wilcoxon Signed Ranking Test) sugeriu uma diferença na frequência de estereotipia entre a última sessão do primeiro bloco, com escore médio de 4,72 ± 5,39 e a última sessão do último bloco, com escore médio de 5,16 ± 12,08 (Z= -1,669; p=0,052) e a segunda e a última sessão (Z= -1,669; p= 0,095). Quanto ao teste das fotos, a comparação estatística das durações médias de desvio de olhar de cada estímulo entre as 16 crianças que completaram o teste inicial mostrou que o tempo durante o qual desviaram o olhar das fotografias da mulher e do homem olhando diretamente para o observador (1,79 ± 1,49s e 2,67 ± 1,35s respectivamente) foi significativamente maior (One way ANOVA seguida de teste de comparações múltiplas de Tukey-Kramer) do que o tempo médio durante o qual desviaram o olhar tanto da paisagem (0,79 ± 1,01s) como das duas fotografias de um cão, olhando (1,31 ± 1,23s) ou não (1,31 ± 1,40s) para o observador. Devido a singularidade dos comportamentos apresentados por esses indivíduos, a seleção e posterior análise de comportamentos comuns a todos os participantes representou um desafio para a análise comportamental. No entanto, apesar da análise estatística mostrar baixa significância na frequência dos comportamentos comuns a todos os participantes quando comparadas a última sessão do primeiro 7 bloco e a última sessão do último bloco poder considera-los como encorajadores o suficientes para justificar não somente uma análise mais extensa e aprofundada do riquíssimo banco de dados que constituímos como também a realização de novos experimentos / According to the CDC - Center for Disease Control and Prevention (2007), there was a large increase in diagnostic children with Autistic Spectrum Disorder (ASD) in the last ten years, and its prevalence is estimated at 1 case for every 150 children. This project aimed to investigate the potential beneficial effects of the use of animals in therapeutic interventions on the behavior of children and young people with autism in Occupational Therapy interventions. Conducted through a partnership between the Centro Educacional de Integração Paulista (CEIP in Sao Bernardo do Campo, the Institute of Psychology of the University of São Paulo, the Navy Technological Center in São Paulo and the Inntituto Nacional de AçOes e Terapias Assistidas por Animais - INATAA, it involves an interdisciplinary team and 20 children and adolescents students CEIP. Each participant was assessed using selected instruments, such was ETA (Autistic Traits Scale), CARS (Childhood Autism Rating Scale) and M-CHAT (Checklist for Autism in Toddler). Were performed for each participant, 20 sessions of occupational therapy, on a weekly basis, divided into four blocks with the first block (no dog) 6 sessions, the second block (with dog) 6 sessions, the third block (without dog ) 4 sessions and the fourth block (with dog) 4 sessions. For each participant behavioral observation was made from filming of the sessions. Behavioral categories of stereotyped behavior and social interaction were quantified. The behaviors were statistically analyzed by calculating the frequencies and durations of stereotyped behaviors and behaviors of social interaction in the presence and absence of dog and comparing their evolution over time. At the beginning and end of each block of sessions, the test gaze directed was conducted. In each participant was exposed for 5 seconds to seven consecutive images and the images of a female face side, the same face looking at the viewer, a male face from the side, the same face looking at the viewer, a neutral image a tree, the face of a dog from the side and the face of a dog looking at the viewer. The test was filmed and evaluated the time that each participant keeps looking toward the stimulus and the time the participant deviates from the stimulus. For behaviors common to all participants (smiling, eye contact, turning his back and aggression), despite the numerical difference, statistical 9 analysis (Friedman test) showed no significant difference (p = 0.257 for the behavior of smiling, p = 0.083 for the behavior of eye contact, p = 0.705 for the behavior of turning his back and p = 0.083 for aggressive behavior) in the frequency of such behavior between the last session of the first block and the last session of the fourth block. A decrease in the frequency of stereotyped behaviors was observed in the last session of the last block when compared to last session of the first block of 18 to 10 participants. Statistical analysis (Wilcoxon Signed Rank Test) suggested a difference in the frequency of stereotypy between the last session of the first block, with a mean score of 4.72 ± 5.39 and the last session of the last block, with a mean score of 5.16 ± 12.08 (Z = -1.669, p = 0.052) and the second and last session (Z = -1.669, p = 0.095). Statistical comparison of the mean durations of gaze deviation of each stimulus among 16 children who completed the initial test showed that the time during which looked away from pictures of woman and man looking directly at the observer (1.79 ± 1, 49s and 2.67 ± 1.35 s, respectively) was significantly higher (One way ANOVA followed by multiple comparison Tukey-Kramer) than the average time during which looked away as much of the landscape (0.79 ± 1 test 01s) as the two photographs of a dog, looking at (1.31 ± 1.23 s) or not (1.31 ± 1.40 s) for the observer. Because of the singularity of the behaviors presented by these subjects, the selection and subsequent analysis common to all participants behaviors represented a challenge for behavioral analysis. However, despite the statistical significance show low frequency common to all participants behaviors when compared to last session of the first block and the last session of the last block can consider them as the encouraging enough to justify not only a more extensive and depth analysis of the rich database that constitute as also the further experiments
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Efeitos da participação de um cão em sessões de terapia sobre o comportamento social de crianças com autismo / Not informed by the author

Lacerda, Juliana Rhein 29 May 2014 (has links)
De acordo com o CDC - Center of Disease Control and Prevention (Centro de Controle e Prevenção de Doença), 2007, houve um grande aumento de crianças diagnosticas com Transtorno do Espectro Autístico (TEA) nos últimos dez anos, sendo sua prevalência estimada em 1 caso para cada 150 crianças. Esse projeto teve por objetivo investigar os potenciais efeitos benéficos da utilização de um animal em intervenções terapêuticas sobre o comportamento de crianças e jovens com autismo em atendimentos de Terapia Ocupacional. Realizado através de uma parceria entre o Centro Educacional de Integração Paulista (CEIP) em São Bernardo do Campo, o Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo, o Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo e o Instituto Nacional de Ações e Terapias Assistidas por Animais - INATAA, ele envolve uma equipe interdisciplinar e 20 crianças e adolescentes alunos do CEIP. Cada participante foi avaliado com o uso de instrumentos selecionados para tal, sendo eles a ETA - Escala de Traços Autísticos, CARS (Childhood Autism Rating Scale) e M-CHAT (Checklist for Autism in Toddler). Foram realizadas, para cada participante, 20 sessões de Terapia Ocupacional, com regularidade semanal, divididas em quatro blocos sendo o primeiro bloco (sem cão) de 6 sessões, o segundo bloco (com cão) de 6 sessões, o terceiro bloco (sem cão) de 4 sessões e o quarto bloco (com cão) de 4 sessões. Para cada participante a observação comportamental foi realizada a partir de filmagens das sessões. Foram quantificadas categorias comportamentais de estereotipia e comportamentos de interação social. Os comportamentos foram analisados estatisticamente, calculando-se as frequências e durações dos comportamentos estereotipados e dos comportamentos de interação social na presença e ausência do cão e comparando sua evolução ao longo do tempo. No início e final de cada bloco de sessões, foi realizado o teste do olhar dirigido. Neste cada participante foi exposto, durante 5 segundos, a sete imagens consecutivamente, sendo as imagens um rosto feminino de lado, o mesmo rosto 6 olhando para o observador, um rosto masculino de lado, o mesmo rosto olhando para o observador, uma imagem neutra de uma árvore, o rosto de um cão de lado e o rosto de um cão olhando para o observador. O teste foi filmado e foi avaliado o tempo que cada participante mantém o olhar voltado para o estímulo e o tempo que o participante desvia do estimulo. Para os comportamentos em comum para todos os participantes (sorrir, contato visual, virar-se de costas e agressão), apesar da diferença numérica, a análise estatística (Friedman Test) não mostrou diferença significante (p= 0,257 para o comportamento de sorrir, p=0,083 para o comportamento de contato visual, p=0,705 para o comportamento de virar-se de costas e p=0,083 para o comportamento de agressão) na frequência desses comportamento entre a última sessão do primeiro bloco e a última sessão do quarto bloco. Observamos uma diminuição da frequência dos comportamentos de estereotipia na última sessão do último bloco quando comparada a última sessão do primeiro bloco para 10 dos 18 participantes. A análise estatística (Wilcoxon Signed Ranking Test) sugeriu uma diferença na frequência de estereotipia entre a última sessão do primeiro bloco, com escore médio de 4,72 ± 5,39 e a última sessão do último bloco, com escore médio de 5,16 ± 12,08 (Z= -1,669; p=0,052) e a segunda e a última sessão (Z= -1,669; p= 0,095). Quanto ao teste das fotos, a comparação estatística das durações médias de desvio de olhar de cada estímulo entre as 16 crianças que completaram o teste inicial mostrou que o tempo durante o qual desviaram o olhar das fotografias da mulher e do homem olhando diretamente para o observador (1,79 ± 1,49s e 2,67 ± 1,35s respectivamente) foi significativamente maior (One way ANOVA seguida de teste de comparações múltiplas de Tukey-Kramer) do que o tempo médio durante o qual desviaram o olhar tanto da paisagem (0,79 ± 1,01s) como das duas fotografias de um cão, olhando (1,31 ± 1,23s) ou não (1,31 ± 1,40s) para o observador. Devido a singularidade dos comportamentos apresentados por esses indivíduos, a seleção e posterior análise de comportamentos comuns a todos os participantes representou um desafio para a análise comportamental. No entanto, apesar da análise estatística mostrar baixa significância na frequência dos comportamentos comuns a todos os participantes quando comparadas a última sessão do primeiro 7 bloco e a última sessão do último bloco poder considera-los como encorajadores o suficientes para justificar não somente uma análise mais extensa e aprofundada do riquíssimo banco de dados que constituímos como também a realização de novos experimentos / According to the CDC - Center for Disease Control and Prevention (2007), there was a large increase in diagnostic children with Autistic Spectrum Disorder (ASD) in the last ten years, and its prevalence is estimated at 1 case for every 150 children. This project aimed to investigate the potential beneficial effects of the use of animals in therapeutic interventions on the behavior of children and young people with autism in Occupational Therapy interventions. Conducted through a partnership between the Centro Educacional de Integração Paulista (CEIP in Sao Bernardo do Campo, the Institute of Psychology of the University of São Paulo, the Navy Technological Center in São Paulo and the Inntituto Nacional de AçOes e Terapias Assistidas por Animais - INATAA, it involves an interdisciplinary team and 20 children and adolescents students CEIP. Each participant was assessed using selected instruments, such was ETA (Autistic Traits Scale), CARS (Childhood Autism Rating Scale) and M-CHAT (Checklist for Autism in Toddler). Were performed for each participant, 20 sessions of occupational therapy, on a weekly basis, divided into four blocks with the first block (no dog) 6 sessions, the second block (with dog) 6 sessions, the third block (without dog ) 4 sessions and the fourth block (with dog) 4 sessions. For each participant behavioral observation was made from filming of the sessions. Behavioral categories of stereotyped behavior and social interaction were quantified. The behaviors were statistically analyzed by calculating the frequencies and durations of stereotyped behaviors and behaviors of social interaction in the presence and absence of dog and comparing their evolution over time. At the beginning and end of each block of sessions, the test gaze directed was conducted. In each participant was exposed for 5 seconds to seven consecutive images and the images of a female face side, the same face looking at the viewer, a male face from the side, the same face looking at the viewer, a neutral image a tree, the face of a dog from the side and the face of a dog looking at the viewer. The test was filmed and evaluated the time that each participant keeps looking toward the stimulus and the time the participant deviates from the stimulus. For behaviors common to all participants (smiling, eye contact, turning his back and aggression), despite the numerical difference, statistical 9 analysis (Friedman test) showed no significant difference (p = 0.257 for the behavior of smiling, p = 0.083 for the behavior of eye contact, p = 0.705 for the behavior of turning his back and p = 0.083 for aggressive behavior) in the frequency of such behavior between the last session of the first block and the last session of the fourth block. A decrease in the frequency of stereotyped behaviors was observed in the last session of the last block when compared to last session of the first block of 18 to 10 participants. Statistical analysis (Wilcoxon Signed Rank Test) suggested a difference in the frequency of stereotypy between the last session of the first block, with a mean score of 4.72 ± 5.39 and the last session of the last block, with a mean score of 5.16 ± 12.08 (Z = -1.669, p = 0.052) and the second and last session (Z = -1.669, p = 0.095). Statistical comparison of the mean durations of gaze deviation of each stimulus among 16 children who completed the initial test showed that the time during which looked away from pictures of woman and man looking directly at the observer (1.79 ± 1, 49s and 2.67 ± 1.35 s, respectively) was significantly higher (One way ANOVA followed by multiple comparison Tukey-Kramer) than the average time during which looked away as much of the landscape (0.79 ± 1 test 01s) as the two photographs of a dog, looking at (1.31 ± 1.23 s) or not (1.31 ± 1.40 s) for the observer. Because of the singularity of the behaviors presented by these subjects, the selection and subsequent analysis common to all participants behaviors represented a challenge for behavioral analysis. However, despite the statistical significance show low frequency common to all participants behaviors when compared to last session of the first block and the last session of the last block can consider them as the encouraging enough to justify not only a more extensive and depth analysis of the rich database that constitute as also the further experiments
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Terapia assistida por animais como recurso terapêutico no atendimento a crianças enlutadas

Castro, Ligiane Pigatto de 29 June 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T20:37:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ligiane Pigatto de Castro.pdf: 8417863 bytes, checksum: 20e164ab05870cfc4fc7015ff57d46fc (MD5) Previous issue date: 2011-06-29 / Given the need to broaden the range of resources to equip the psychologist with intervention techniques in caring for bereaved children, this research aims to understand the implications of the inclusion of a co-psychotherapist dog in the psychodiagnostic process of this population. To this end, subsidies of the Attachment Theory, the literature on mourning and Animal Assisted Therapy were used. This is a research of qualitative and interpretive nature, based on a case study involving a child mourning the loss of his father after a period of one year. A semistructured interview with the mother, playful interviews with the child and a feedback interview with the mother were used as research tools. During the psychodiagnostic process a co-therapist dog was present in the therapeutic setting, and for the data analysis, a content analysis was performed. It was observed that the therapy duo, psychologist and co-therapist dog, assumes the attachment figure to the child. The co-therapist dog acted as a bond formation facilitator, a mediator of the relationship with the therapist and a catalyst for the psychodiagnostic assessment process. The presence of the co-therapist dog also worked as a motivational feature for the child in the psychodiagnostic process, since the animal's presence encouraged the child to return. Although the purpose of this research has been the development of a psychodiagnosis, its results can be extended to the care of bereaved children in the form of a bereavement psychotherapy, to the extent that the animal acts as a resource for coping in the context the child s loss / Dada a necessidade de ampliar o leque de recursos para instrumentalizar o psicólogo em técnicas de intervenção no atendimento a crianças enlutadas, esta pesquisa tem como objetivo compreender as implicações da inserção de um cão coterapeuta no processo psicodiagnóstico dessa população. Para tanto, foram utilizados subsídios da Teoria do Apego, da literatura sobre luto e da Terapia Assistida por Animais. Trata-se de uma pesquisa de natureza qualitativa e interpretativa, tendo como recurso um estudo de caso, que envolveu uma criança enlutada pela perda do pai após o período de um ano. Foram utilizados como instrumentos de investigação uma entrevista semiestruturada com a mãe, entrevistas lúdicas com a criança e uma entrevista devolutiva com a mãe. Durante o processo psicodiagnóstico esteve presente no setting terapêutico um cão coterapeuta e, na análise dos dados, foi realizada a análise de conteúdo. Observou-se que a dupla terapêutica, psicólogo e cão co-terapeuta, assume o papel de figura de apego para a criança. O cão co-terapeuta atuou como facilitador da formação do vínculo, mediador da relação com o terapeuta e catalisador do processo de avaliação psicodiagnóstica. A presença do cão co-terapeuta teve ainda caráter motivador para a criança no processo psicodiagnóstico, uma vez que a presença do animal incentivava a criança a retornar aos atendimentos. Embora a proposta desta pesquisa tenha sido o desenvolvimento de um psicodiagnóstico, seus resultados podem ser estendidos para o atendimento a crianças enlutadas no formato de uma psicoterapia de luto, na medida em que o animal atua como um recurso de enfrentamento no contexto de perdas da criança
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Efeitos das Intervenções Assistidas por Animais na expressão verbal e não verbal de conteúdos psíquicos em sujeitos adultos com deficiência intelectual

Uliana, Raisa Schenkman 23 February 2018 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2018-04-11T11:52:21Z No. of bitstreams: 1 Raisa Schenkman Uliana.pdf: 3891204 bytes, checksum: ae8ce48b1a10e7a10209fb3e19935ca4 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-11T11:52:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Raisa Schenkman Uliana.pdf: 3891204 bytes, checksum: ae8ce48b1a10e7a10209fb3e19935ca4 (MD5) Previous issue date: 2018-02-23 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / This research problematizes the interaction between adult subjects with Intellectual Disability and dogs, from the perspective of Animal-Assisted Interventions (IAA). Objective: To describe the effects of IAA on verbal and nonverbal expression of psychic contents in adults with intellectual disabilities. Method: Qualitative research. Four female subjects, aged between 39 and 63 years, with intellectual disability participated. Dog co-therapists: Amin, Golden Retriever, 7 years old, selected according to criteria of international protocols, conducted by the researcher. There were 07 IAA sessions, in a group, lasting 35 minutes each, during the course of 03 months. The HTP and Wartegg tests were performed before and after IAA sessions, the results of which were analyzed comparatively. RESULTS: In the studied population, all subjects showed personality expansion and reduction of anxiety after IAA, suggesting the development of desirable psychic aspects. CONCLUSION: The results of this research indicate the occurrence of psychic changes in different degrees in subjects with DI studied / Esta pesquisa problematiza a interação entre sujeitos adultos com Deficiência Intelectual e cães, sob a perspectiva das Intervenções Assistidas por Animais (IAA). Objetivo: Descrever os efeitos da IAA na expressão verbal e não verbal de conteúdos psíquicos em sujeitos adultos com deficiência intelectual. Método: Pesquisa de natureza qualitativa. Participaram 04 sujeitos do sexo feminino, idades entre 39 a 63 anos, com deficiência intelectual. Cão co-terapeutas: Amin, da raça Golden Retriever, 7 anos, selecionado de acordo com critérios de protocolos internacionais, conduzido pela pesquisadora. Foram realizadas 07 sessões de IAA, em grupo, com duração de 35 minutos cada, no decorrer de 03 meses. Foram aplicados os testes HTP e Wartegg realizado pré e pós sessões de IAA, cujos resultados foram analisados comparativamente. RESULTADOS: Na população estudada verificou-se em todos os sujeitos a expansão da personalidade e a redução da ansiedade pós IAA, o que sugere desenvolvimento de aspectos psíquicos desejáveis. CONCLUSÃO: Os resultados dessa pesquisa indicam a ocorrência de modificações psíquicas em diferentes graus nos sujeitos com DI estudados

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