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Classificação morfológica, genotipagem e avaliação da patogenicidade de isolados clínicos e ambientais de Acanthamoeba em Vitória e região metropolitana (ES).

POSSAMAI, C. O. 28 August 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:34:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_5885_.pdf: 3244352 bytes, checksum: e5fafdb73fe28c45324cf21dd7acb640 (MD5) Previous issue date: 2012-08-28 / O gênero Acanthamoeba compreende protozoários anfizóicos que estão presentes nos mais diversos ambientes, podendo causar no homem doenças graves, como a ceratite amebiana e a encefalite amebiana granulomatosa. A sua patogenicidade não é inteiramente conhecida, assim como os fatores que determinam a infecção. Para isso, marcadores vêm sendo investigados na tentativa de mensurar a virulência de linhagens dessa ameba. Com o objetivo de esclarecer alguns aspectos biológicos e moleculares de Acanthamoeba, isolados clínicos e ambientais foram obtidos e caracterizados por análise morfológica, molecular e testes de patogenicidade. Foram coletadas amostras de raspado de córnea de pacientes com suspeita de ceratite amebiana e amostras ambientais provenientes de poeira, solo, piscina, água tratada, água do mar e água de inundação, em Vitória e região metropolitana (ES). Todas as amostras foram cultivadas em meio ágar soja. Além da cultura, as amostras de raspado de córnea também foram coletadas em salina de Page e submetidas a uma reação de semi-nested PCR. Culturas positivas para Acanthamoeba, identificadas com base na morfologia dos cistos e trofozoítos, foram selecionadas, clonadas e classificadas nos grupos morfológicos I, II ou III. Para a confirmação do gênero Acanthamoeba dos clones foi realizada PCR com iniciadores gênero-específicos do gene 18S rDNA. A genotipagem dos isolados foi realizada a partir do sequenciamento parcial deste mesmo gene e o potencial patogênico dos isolados clonados foi avaliado por meio de testes de termotolerância e de osmotolerância. Foram coletadas em ágar 90 amostras ambientais, 16 de raspado de córnea e 9 de lentes de contato (LC). Destas, 37 (32 ambientais, 4 clínicas e 1 de LC) foram positivas para Acanthamoeba, sendo obtidos 28 clones (24 ambientais, 3 clínicos e 1 de LC). Desses, 26 apresentaram características morfológicas do grupo II, um do grupo I (solo) e um não foi classificado de acordo com os parâmetros morfológicas de classificação. A PCR confirmou a identificação genérica de todos os isolados obtidos, sendo que os clínicos, o de LC e a maioria dos ambientais sequenciados foram classificados como pertencentes ao genótipo T4. Dentre os isolados ambientais, dois foram agrupados no genótipo T11 (piscina) e um no T1 (poeira). A partir dos testes de termotolerância e de osmotolerância, todos os isolados clonados, clínicos e ambientais, foram considerados potencialmente patogênicos, pois, embora o crescimento à concentração de 1M de manitol não tenha sido observado em todos os isolados, todos cresceram a 37°C. Os resultados deste estudo pioneiro no Espírito Santo confirmam a predominância do grupo morfológico II e do genótipo T4 em isolados clínicos e ambientais de Acanthamoeba e relata no Brasil o isolamento de Acanthamoeba pertencente ao genótipo T1. Este trabalho demonstra também a presença de isolados potencialmente patogênicos no ambiente, inclusive em amostras de água do mar e de água de inundação, o que pode representar um fator de risco para o desenvolvimento de infecções causadas por Acanthamoeba. Além disso, a metodologia utilizada neste estudo poderá ser utilizada para um diagnóstico mais rápido, sensível e específico de ceratite por Acanthamoeba. PALAVRAS CHAVES: Acanthamoeba, isolamento, genotipagem, termotolerância, osmotolerância.
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Condicionamento térmico e irradiação de ameixas ‘Gulfblaze’ frigorificadas

Costa, Sérgio Marques [UNESP] 17 June 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:25Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-06-17Bitstream added on 2014-06-13T19:22:04Z : No. of bitstreams: 1 costa_sm_dr_botfca.pdf: 644719 bytes, checksum: e6ca1b81aea205b531d4ed5454c33d82 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Este trabalho teve como objetivo prolongar a vida útil de ameixas cv. Gulfblaze, provenientes de Holambra II – SP, com o emprego da irradiação gama, embalagem e o uso de condicionamento térmico em frutos refrigerados. Foram realizados dois experimentos: Experimento 1 - frutos irradiados (0,0; 0,4; 0,6; 0,8; 1,0kGy) submetidos à atmosfera modificada passiva e Experimento 2 - frutos submetidos ao condicionamento térmico (10±2°C por 2 dias), irradiados (0,0; 0,4; 0,6; 0,8; 1,0kGy) submetidos à atmosfera modificada passiva. Os frutos foram selecionados e embalados para então serem irradiados no IPEN, localizado em São Paulo – SP. Logo após seguiram para o Laboratório de Frutas e Hortaliças, pertencente ao Departamento de Gestão e Tecnologia Agroindustrial, da Faculdade de Ciências Agronômicas – UNESP – Câmpus de Botucatu, SP. Nos dois experimentos, os frutos após os tratamentos, foram armazenados em B.O.D. a 0±2°C e com 90±5% de UR por 35 dias. As avaliações foram realizadas a cada cinco dias, durante 35 dias de armazenamento. As alterações na qualidade pós-colheita foram detectadas por meio das análises de perda de massa fresca, firmeza, pH, acidez titulável, sólidos solúveis, razão SS/AT “Ratio” açúcares redutores, açúcares totais, vitamina C total, pigmentos, compostos fenólicos totais e taxa de respiração. O delineamento estatístico empregado foi inteiramente casualizado com três repetições por tratamento para cada um dos oito tempos de avaliação, utilizando-se o Teste de Tukey a 5% de probabilidade. Nas condições em que os experimentos foram realizados, os resultados permitem concluir que, os frutos da ameixeira ‘Gulfblaze’ são resistentes à refrigeração (0±2°C), não apresentando sintomas de injúria até os 35 dias de armazenamento. O condicionamento levou a uma aceleração do amadurecimento, mostrando-se não recomendável para essa variedade de ameixas / The present work aims at protracting the lifespan of plums cv. Gulfblaze, originating from Holambra II, São Paulo, by application of gamma irradiation, packaging and the use of thermal conditioning on cold fruits. Two experiments were made: Experiment 1. irradiated fruits (0,0; 0,4; 0,6; 0,8; 1,0KGy) undergo a passive modified atmosphere and Experiment 2. fruits undergo thermal conditioning (10±2°C for 2 days), irradiation (0,0; 0,4; 0,6; 0,8; 1,0KGy), and are subjected to passive modified atmosphere. The fruits were selected and packed, and then irradiated at IPEN, located in São Paulo – SP. Thereupon, they were directed to the Laboratory of Fruit and Vegetables from the Department of Management and Agribusiness Technology of the Agronomic Sciences Faculty - UNESP - Botucatu, Brazil. In both experiments, after the treatment the fruits were stored in B.O.D at 0±2°C with 90±5% RH for 35 days. Evaluations were conducted every five days, for the 35 days of storage. Alterations on post-harvest quality were detected by means of analysis of fresh mass loss, consistency (firmness), pH, total titratable acidity, soluble solids, ‘Ratio’ (SS/TTA), reducing sugar content, total reducing sugar, vitamin C total, pigment, phenolic compounds and respiratory rates. The employed statistical design was thoroughly randomized with three replications per treatment for each of the eight evaluations using the Turkey’s Test to 5% of probability. Under the circumstances in which the experiments were performed, the results allow for the conclusion that ‘Gulfblaze’ plum fruits are resistant to refrigeration (0±2°C), with no symptoms of injury during the 35 days at storage. The conditioning led to ripening acceleration, proving to be not advisable for this sort of plum. The use of gamma radiation did not lead to improvement, regardless of the applied dose
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Efeito da temperatura e da formulação oleosa na germinação e virulência de conídios de Metarhizium anisopliae a Rhipicephalus sanguineus / Effect of temperature and oil-based formulation on germination and virulence of Metarhizium anisopliae conidia against Rhipicephalus sanguineus

Barreto, Lucas Prado 08 October 2014 (has links)
Submitted by Erika Demachki (erikademachki@gmail.com) on 2016-08-19T20:28:16Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Lucas Prado Barreto - 2014.pdf: 3040237 bytes, checksum: 9b5b111ad7079b39159b4f2f8968b129 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2016-08-22T12:55:39Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Lucas Prado Barreto - 2014.pdf: 3040237 bytes, checksum: 9b5b111ad7079b39159b4f2f8968b129 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-22T12:55:39Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Lucas Prado Barreto - 2014.pdf: 3040237 bytes, checksum: 9b5b111ad7079b39159b4f2f8968b129 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2014-10-08 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás - FAPEG / Resistence of the tick Rhipicephalus sanguineus to chemicals is commonly reported. Entomopathogenic fungi emerge as an alternative to the exclusive use of chemical acaricides for tick control; however, heat and other environmental factors may limit the efficacy of fungi. Thus, the current study evaluated the effect of heat on conidial germination of Metarhizium anisopliae IP 119 when suspended in pure mineral oil (Impex®) or in water (Tween 80, 0.01%) and applied to the cuticle of R. sanguineus (in vivo) or in artificial medium PDAY (in vitro). Then, the results obtained with tests in vivo were compared to the results obtained with tests conducted in vitro, and finally, experiments were conducted to verify the virulence of M. anisopliae IP 119 for R. sanguineus engorged females. Conidial suspensions of M. anisopliae in water or oil, adjusted to 108 conidia ml-1, were exposed to 0 (control) or 4 h to 45 ± 0.5 °C in a water bath, and then, individually inoculated onto the dorsal surface of R. sanguineus engorged females. The samples were incubated at 27 ± 1 °C and RH > 80% for 0, 12, 18, 24, 36, 48 or 72 h. In parallel, aliquots of the aqueous conidial suspensions (control or 45 °C) were inoculated onto PDAY medium in Petri plates. The samples were incubated at the same temperature and for the same time periods described above. After each incubation time, ticks were fixed and dissected, i.e., a fragment of the dorsal cuticle was removed. Cuticles that received conidia suspended in water, exposed or not to heat, were processed for fluorescence microscopy for evaluation of conidial germination. Cuticles that received conidia suspended in water or oil, exposed or not to heat, were processed for scanning electron microscopy for evaluation of conidial germination. Conidial germination on PDAY plates was assessed using a phasecontrast microscope. A minimum of 300 conidia per cuticle or plate was evaluated for calculation of percent germination. When conidia were exposed to heat, a high percentage of germination was observed in PDAY medium (61.5%) in comparison to the tick cuticle (13%), 72 h after inoculation. Appressoria were observed 36 h after inoculation, only in conidia that were not exposed to heat. On tick cuticle, the percentage of germination of conidia suspended in mineral oil and exposed to heat was high in comparison to the percentage of germination of conidia suspended in water, at all incubation times investigated. At 36 h of incubation, the mean percentage of germination of conidia suspended in oil reached 16.3%, whereas conidia suspended in water reached only 2.2%. Conversely, in the control groups (ticks treated with conidia not exposed to heat), the percentage of germination of conidia suspended in water or oil differed at 48 and 72 h of incubation, where germination was also high for conidia suspended in oil and inoculated on the tick cuticle. M. anisopliae conidia suspended in oil exposed or not to heat showed control percentage greater than the observed with aqueous suspensions. Thus, the results showed a significant delay in germination for conidia suspended in water and exposed to 45 °C in comparison to conidia suspended in mineral oil; in this sense, the oil formulation of conidia when exposed or not to heat proved to be more effective for controlling R. sanguineus engorged females. Moreover, conidia suspended in water germinated faster when inoculated in PDAY than when they were applied to the tick cuticle. Therefore, the results indicated that the negative effect of heat on conidial germination was more expressive when conidia were suspended in water and applied to the arthropod cuticle than it would be predicted by the in vitro thermotolerance tests. Also, conidia suffered less interference from heat exposures when suspended in oil. In conclusion, mineral oil protects conidia against the heat effects and enhances the fungal germination on the cuticle of R. sanguineus. / Relatos da resistência do carrapato Rhipicephalus sanguineus a bases químicas utilizadas para controle tem sido comuns. Neste contexto, os fungos entomopatogênicos surgem como uma alternativa ao uso exclusivo do controle químico; entretanto, calor e outros fatores ambientais podem limitar a eficácia dos fungos. Sendo assim, o presente estudo avaliou o efeito do calor sobre a germinação de conídios de Metarhizium anisopliae IP 119 quando suspensos em puro óleo mineral (Impex®) ou em água (Tween 80, 0,01%) e aplicados sobre a cutícula de R. sanguineus (in vivo) ou em meio de cultivo BDAY (in vitro). Em seguida, a resposta dos testes in vivo foi comparada a dos testes in vitro, e bioensaios foram realizados para verificar a virulência do isolado IP 119 para fêmeas ingurgitadas de R. sanguineus. Suspensões conidiais de M. anisopliae em água ou óleo, ajustadas a 108 conídios ml-1, foram expostas a 0 h (controle) ou 4 h a 45 ± 0,5 ºC em banho-maria e, em seguida, inoculadas individualmente na superfície dorsal de fêmeas ingurgitadas de R. sanguineus. Os indivíduos foram incubados a 27 ± 1°C e UR > 80% por 0, 12, 18, 24, 36, 48 ou 72 h. Em paralelo, alíquotas das suspensões conidiais aquosas (controle ou 45ºC) foram inoculadas em placas de Petri contendo meio BDAY. As amostras foram incubadas na mesma temperatura e pelos mesmos períodos de tempo descritos acima. Após cada período de incubação, os carrapatos correspondentes foram fixados e dissecados, retirando-se um fragmento da cutícula dorsal. Cutículas que receberam conídios suspensos em água, e expostos ou não ao calor, foram processadas para microscopia de fluorescência para avaliação da germinação. Cutículas que receberam conídios suspensos em água ou óleo, e expostos ou não ao calor, foram processadas para microscopia eletrônica de varredura para avaliação da germinação. A germinação de conídios em BDAY foi avaliada por microscopia de contraste de fase. Um mínimo de 300 conídios por cutícula ou por placa foi avaliado para calcular o percentual de germinação. Verificou-se que quando conídios foram expostos ao calor, um maior percentual de germinação foi observado em BDAY (61,5%) em comparação com a cutícula do carrapato (13%), 72 h após a inoculação. Apressórios foram observados 36 h após a inoculação, apenas em conídios que não foram expostos ao calor. Na cutícula de R. sanguineus, o percentual de germinação de conídios suspensos em óleo mineral e expostos ao calor foi maior em comparação ao percentual de germinação de conídios suspensos em água, em todos os tempos de incubação investigados. Com 36 h de incubação, a germinação média de conídios suspensos em óleo chegou a 16,3%, enquanto conídios suspensos em água apresentavam 2,2% de germinação. Em contrapartida, nos controles, o percentual de germinação de conídios suspensos em água ou óleo diferiu nos tempos de 48 e 72 h de incubação, onde a germinação sobre a cutícula também foi maior em conídios suspensos em óleo. M. anisopliae quando suspenso em óleo e exposto ou não ao calor apresentou percentual de controle de fêmeas maior que o observado nas suspensões aquosas. Sendo assim, os resultados demonstraram: marcante atraso na germinação dos conídios suspensos em água e expostos a 45 ºC em comparação aos conídios suspensos em óleo mineral; a formulação oleosa de conídios quando exposta ou não ao calor mostrou-se mais efetiva para controle de R. sanguineus. Ainda, conídios suspensos em água germinaram mais rapidamente quando inoculados em BDAY do que quando foram aplicados sobre a cutícula do carrapato. Neste sentido, permite-se inferir que o efeito negativo do calor sobre a germinação de conídios suspensos em água foi maior quando os conídios foram aplicados sobre a cutícula do artrópode do que seria previsto nos testes in vitro, e os conídios sofreram menor interferência do calor quando suspensos em óleo. Portanto, conclui-se que o óleo mineral protege os conídios contra a ação do calor e potencializa a germinação do fungo na cutícula de R. sanguineus.
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Qualidade fisiológica de sementes de cultivares de alface sob diferentes temperaturas na germinação / Physiological quality of lettuce cultivars seeds under different temperatures on germination

Almeida, Fernando Araujo de 27 April 2016 (has links)
Fundação de Apoio a Pesquisa e à Inovação Tecnológica do Estado de Sergipe - FAPITEC/SE / The objective of this study was to evaluate the physiology and biochemistry of lettuce seed through germination and expression of the enzymes alcohol dehydrogenase (ADH), malate dehydrogenase (MDH), catalase (CAT), Esterase (EST), pyruvate decarboxylase (PDC) and glutamate oxalacetate transferase (GOT) at different temperatures. Seeds of four lettuce cultivares were submitted to germination and the first germination was tested under the temperatures of 20, 25, 30, 35, 40 and 42°C. The germination speed index (IVG), the percentage of germination were estimated, and the expression of the enzyme alcohol dehydrogenase (ADH), malate dehydrogenase (MDH), catalase (CAT), esterase (EST), pyruvate decarboxylase (PDC) and glutamate oxalacetate transferase (GOT) evaluated. The experimental design was completely randomized, in a 4x6 factorial scheme, with four cultivars and six different temperatures, with four replications. The highest values of germination and vigor were observed for cv. Everglades at 35ºC, proving the thermotolerance. The catalase may be considered a marker for identification of thermotolerant lettuce cultivars. Cultivar Everglades has potential for use in lettuce breeding programs aiming at temperature tolerance during germination. / O objetivo neste trabalho foi avaliar a fisiologia e bioquímica de sementes de alface por meio da germinação e expressão das enzimas álcool desidrogenase (ADH), malato desidrogenase (MDH), catalase (CAT), esterase (EST), piruvato descarboxilase (PDC) e glutamato oxalacetato transferase (GOT) em diferentes temperaturas. Sementes de quatro cultivares de alface foram submetidas aos testes de germinação e primeira contagem nas temperaturas de 20, 25, 30, 35, 40 e 42ºC. Foram calculados o índice de velocidade de germinação (IVG), a porcentagem de germinação, e avaliadas a expressão das enzimas álcool desidrogenase (ADH), malato desidrogenase (MDH), catalase (CAT), esterase (EST), piruvato descarboxilase (PDC) e glutamato oxalacetato transferase (GOT). Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, em arranjo fatorial 4x6, testando quatro cultivares e seis temperaturas, com quatro repetições. Os maiores valores de germinação e vigor foram observados para a cv. Everglades, à temperatura de 35ºC, comprovando a termotolerância. A enzima catalase pode ser considerada marcadora para identificação de cultivares de alface termotolerantes. A cultivar Everglades tem potencial para utilização em programas de melhoramento de alface com vistas à tolerância a altas temperaturas durante a germinação.
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Caracterização do fungo entomopatogênico Isaria fumosorosea quanto à produção de conídios, efeitos da radiação ultravioleta-B, temperatura alta e persistência em formulações do tipo dispersão oleosa / Characterization of the entomopathogenic fungus Isaria fumosorosea for production of conidia, effects of ultraviolet-B radiation, high temperature and the persistence in oil dispersion formulation

Rojas, Víctor Manuel Arévalo 26 August 2015 (has links)
O fungo entomopatogênico Isaria fumosorosea (Ascomycota: Hypocreales: Cordycipitaceae) é encontrado comumente nos solos e infectando diversas espécies de artrópodes. Bioprodutos à base de I. fumosorosea são utilizados principalmente na América do Norte e Europa para o controle de mosca-branca, pulgões e trips. Entretanto, no Brasil ainda não existe nenhum produto registrado à base deste patógeno. O objetivo deste trabalho foi estabelecer parâmetros para a seleção de isolados promissores para o desenvolvimento de um biopesticida à base de I. fumosorosea. Os isolados foram avaliados em três etapas sequênciais: esporulação em meio de cultura artificial, fermentação em grão de arroz e tolerância à radiação ultravioleta B e temperatura alta. A partir de uma coleção de 172 isolados de I. fumosorosea provenientes do solo e insetos de diferentes biomas do Brasil, foram escolhidos 72 isolados por apresentar visualmente maior esporulação das colônias em SDYA (Sabouraud-dextrose-extrato de levedura-ágar). Posteriomente, esses isolados foram utilizados para a fermentação sólida em garrafas de vidro contendo 50 gramas de arroz parboilizado. Destes, 14 isolados foram avaliados quanto à produção de conídios em sacos de polipropileno contendo arroz parboilizado e quanto aos efeitos da exposição à radiação ultravioleta B (UV-B) por 0, 2, 4, 6 e 8 horas e temperatura de 45°C por 0, 30, 60 e 90 minutos. Os isolados ESALQ-4556 e ESALQ-4778 apresentaram os maiores rendimentos de conídios em garrafas de vidro (4,65 e 4,40 ×109 conídios/g arroz seco) e em sacos de polipropileno (3,96 e 3,25 ×109 conídios/g arroz seco). Os isolados ESALQ-1296 e ESALQ- 3415 apresentaram maior tolerância aos efeitos da radiação ultravioleta-B e aquecimento. Para a elaboração de uma formulação do tipo dispersão oleosa foi ajustado o ponto de secagem dos conídios para incrementar o tempo de prateleira e avaliadas diferentes misturas do adjuvante KBRAdj e óleos vegetais. Foram utilizados conídios do isolado ESALQ-1296 produzidos em arroz com atividade de água (aw) de 0,527 e conídios secos com aw= 0,410; 0,248 e 0,182 adicionados ao adjuvante KBRAdj puro. A sobrevivência dos conídios mais secos foi maior do que de conídios úmidos. O adjuvante promoveu proteção aos conídios umidos, apresentando viabilidades significativamente maiores do que conídios umidos sem adjuvante em todos os períodos de armazenamento. Conídios com aw= 0,182 sem adjuvante apresentaram as maiores viabilidades (70,3%) após 60 dias de armazenamento. Para desenvolver uma formulação do tipo dispersão oleosa foram testadas misturas de 25% de óleo de soja ou canola + 75% do adjuvante KBRAdj com ou sem sílica gel, em conídios úmidos (aw=0,546 e UR= 13,18%) ou secos (aw=0,175 e UR= 4,42%). A adição de 25% de óleo vegetal ou sílica gel na formulação não contribuiu para o incremento do período de prateleira da formulação. A viabilidade dos conídios nas diferentes formulações após 90 dias de armazenamento variou de 42,3 ± 0,03% a 56,9 ± 0,01%. Estudos futuros deverão ser conduzidos para incrementar o período de prateleira e avaliar a virulência destas formulações para o controle de pragas, especialmente mosca-branca e psilídeo-dos-citros. / The entomopathogenic fungus Isaria fumosorosea (Ascomycota: Hypocreales: Cordycipitaceae) is commonly found in soil and infecting several species of arthropods. I. fumosorosea based bioproducts are mainly used in North America and Europe for the control of whitefly, aphids and thrips. However, in Brazil there is still no registered product based on this pathogen. The objective of this study was to establish parameters for the selection of promising isolates for developing I. fumosorosea based biopesticides. The isolates were evaluated in three sequential steps: sporulation on artificial medium, sporulation on rice grains, tolerance to ultraviolet-B radiation and high temperature. From a collection of 172 I. fumosorosea isolates from soil and insects of different Brazilian biomes, 72 isolates were chosen based on visual observations of higher sporulation of colonies in SDYA (Sabouraud-dextrose- yeast extract-agar). Later, these isolates were used for the solid fermentation in glass bottles containing 50 g of parboiled rice. Of these, 14 strains were evaluated for conidia production in polypropylene bags containing parboiled rice and the effects of exposure to ultraviolet-B (UV-B) for 0, 2, 4, 6 and 8 hours and 45°C for 0, 30, 60 and 90 minutes. The ESALQ-4556 and ESALQ-4778 isolates showed the highest spore yields in glass bottles (4.65 and 4.40 × 109 spores/g dry rice) and in polypropylene bags (3.96 and 3.25 × 109 spores/g dry rice). The ESALQ-1296 and ESALQ-3415 isolates showed a higher tolerance to the UV-B radiation and heating. For the development of oil dispersion formulations, the drying point of the conidia was adjusted to increase the shelf-life in different mixtures of the KBRAdj adjuvant and vegetable oils. Conidia produced on rice from the isolate ESALQ-1296 without drying with water activity (aw) = 0.527 and dried conidia with aw of 0.410; 0.248 and 0.182 added to the pure adjuvant. Survival of the dryer conidia was greater than humid conidia. The adjuvant provided protection to humid conidia, with significantly higher viability than conidia without drying and without adjuvant at all storage periods. Conidia with aw = 0.182 without adjuvant showed the highest viability (70.3%) after 60 days of storage. To develop an oil dispersion type formulation it were tested mixtures with 25% of soy or canola oil + 75% of KBRAdj adjuvant with or without silica gel using humid (aw = 0.546 and RH = 13.18%) or dried conidia (aw = 0.175 and RH = 4.42%). Addition of 25% of vegetable oil or silica gel in the formulation did not contribute to the increase of the shelf-life. The conidia viability in the different formulations after 90 days of storage ranged from 42.3% ± 0.03% to 56.9 ± 0.01. Future studies must be conducted to increase the shelf- life and to assess the virulence of these formulations for pest control, particularly whitefly and the citrus psyllid.
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Classificação morfológica, genotipagem e avaliação da patogenicidade de isolados clínicos e ambientais de Acanthamoeba em Vitória e região metropolitana (ES)

Possamai, Cynara Oliveira 28 August 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-23T13:56:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Cynara Oliveira Possamai.pdf: 3245812 bytes, checksum: 7de0caeadb98d478a083db43020f22f8 (MD5) Previous issue date: 2012-08-28 / O gênero Acanthamoeba compreende protozoários anfizóicos que estão presentes nos mais diversos ambientes, podendo causar no homem doenças graves, como a ceratite amebiana e a encefalite amebiana granulomatosa. Os fatores envolvidos na patogenicidade de Acanthamoeba não são inteiramente conhecidos, por isso, alguns marcadores vêm sendo investigados na tentativa de identificar linhagens capazes de causar infecção. O objetivo deste trabalho foi investigar a ocorrência de Acanthamoeba em amostras clínicas e ambientais, bem como caracterizar os isolados obtidos por parâmetros morfológicos, genotipagem e avaliação do potencial patogênico. Foram coletadas amostras de raspado de córnea de pacientes com suspeita de ceratite amebiana e amostras ambientais provenientes de poeira, solo, piscina, água potável, água de inundação e água do mar da região metropolitana de Vitória-ES. Todas as amostras foram cultivadas em meio ágar soja. Além da cultura, as amostras de raspado de córnea também foram coletadas em salina de Page e submetidas a uma reação de semi-nested PCR. Culturas positivas para Acanthamoeba, identificadas com base na morfologia dos cistos e trofozoítos, foram selecionadas, clonadas e classificadas nos grupos morfológicos I, II ou III. A genotipagem dos isolados foi realizada a partir do sequenciamento parcial do gene 18S rDNA e o potencial patogênico das culturas clonadas foi avaliado por meio de ensaios de termotolerância e osmotolerância. Foram cultivadas em ágar 90 amostras ambientais, 16 de raspado de córnea e nove de lentes de contato (LC). Dessas, 38 (33 ambientais, quatro clínicas e uma de LC) foram positivas para Acanthamoeba, sendo obtidos 28 clones (24 ambientais, três clínicos e um de LC). Dentre eles, 26 apresentaram características morfológicas do grupo II, um do grupo I (solo) e um clone (água potável) não foi classificado de acordo com os parâmetros morfológicos de classificação. Quatro casos de ceratite amebiana foram confirmados somente por diagnóstico molecular. Todos os isolados clínicos, o de LC e a maioria dos isolados ambientais sequenciados foram classificados como pertencentes ao genótipo T4. Dentre os isolados ambientais, dois foram agrupados no genótipo T11 (piscina) e um no T1 (poeira). Todos os isolados clonados submetidos aos ensaios de termotolerância apresentaram crescimento a 28ºC e a 37ºC. Em contrapartida, nenhum isolado cresceu a 42ºC. Nos testes de osmotolerância, todos os isolados se desenvolveram a 0,1M e a 0,5M de manitol e a maioria deles cresceu à concentração de 1,0M. Os resultados deste estudo pioneiro no Espírito Santo confirmam a predominância do grupo morfológico II e do genótipo T4 em isolados clínicos e ambientais de Acanthamoeba e relata pela primeira vez no Brasil o isolamento de Acanthamoeba pertencente ao genótipo T1. Este trabalho demonstra também a presença de isolados potencialmente patogênicos no ambiente, inclusive em amostras de água de inundação e de água do mar, o que pode representar um fator de risco para o desenvolvimento de infecções causadas por Acanthamoeba. Além disso, a metodologia desenvolvida neste estudo poderá ser utilizada para um diagnóstico mais rápido, sensível e específico de ceratite por Acanthamoeba / The genus Acanthamoeba comprises amphizoic protozoa with a wide environment distribution. They can cause serious diseases in humans, such as amoebic keratitis and granulomatous amoebic encephalitis. Thus, the factors involved in the pathogenicity of Acanthamoeba are being investigated as major interests to identify strains able to cause infection. The aim of this study was to investigate the occurrence of Acanthamoeba both in clinical and environmental samples, characterize the isolates by morphological parameters, genotyping and also evaluate the pathogenic potential. Clinical samples were collected from patients with a suspicious diagnosis of amoebic keratitis throughout corneal scrapings. Environmental samples were collected from dust, soil, swimming pool, tap, sea, and flood waters in Vitoria metropolitan regions, Espirito Santo State, Brazil. All samples were cultured on soy agar. Samples from corneal scrapings were also collected in Page saline and subjected to a reaction of semi-nested PCR. Positive cultures for Acanthamoeba, previously identified based on the cysts and trophozoites morphology, were selected, cloned and classified into morphological groups I, II or III. Genotyping of isolates was performed by partially sequencing the 18S rDNA gene while the pathogenic potential of cloned cultures was assessed by thermo and osmotolerance assays. From all samples cultured on agar, 90 were from environmental sources, 16 from corneal scrapings and nine from contact lenses (CL). Of these, 38 (33 from environmental samples, four from clinical samples and one from CL sample) were positive for Acanthamoeba. Among the 38 positive isolates, 28 were successfully cloned (24 from environmental isolates, three from clinical isolates and one from CL isolate). Twenty six cloned samples showed morphological characteristics of group II, one of group I (soil) and one (tap water) could not be classified according to morphological parameters. Four cases of amoebic keratitis could only be confirmed by molecular diagnosis. All clinical, CL and most of the environmental isolates sequenced were classified as T4 genotype. Among the environmental isolates, two were grouped in genotype T11 (pool) and one in T1 (dust). All cloned isolates subjected to the thermotolerance assay grew at 28 ºC and 37 ºC. The same result was observed in osmotolerance tests at 0.1M and 0.5M mannitol. Neverthless, while most of the cloned isolates were able to grow at 1.0M mannitol, none of the isolates were able to grow at 42 ºC. The present study confirms the predominance of morphological group II and genotype T4 in clinical and environmental isolates of Acanthamoeba in Espirito Santo State and first time reports the T1 genotype isolation of Acanthamoeba in Brazil. This work also demonstrates the presence of potentially pathogenic isolates at the environment, including samples of flood and sea waters, which may represent a risk factor for the development of infections caused by Acanthamoeba. Furthermore, the methodology used in this study could be used for a fast, sensitive and specific diagnosis of Acanthamoeba keratitis
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Caracterização funcional do mutante pkcAG579r que codifica o homólogo da proteína quinase C, no fungo patogênico aspergillus fumigatus / Functional characterization of mutant pkcAG579R encoding the homologous protein kinase C in the pathogenic fungus Aspergillus fumigatus

Rocha, Marina Campos 28 October 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:21:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 6077.pdf: 10672804 bytes, checksum: 8a7ba5e1820e96664e3cbb7f872f6f3e (MD5) Previous issue date: 2013-10-28 / Financiadora de Estudos e Projetos / Over the recent years, the incidence of human fungal infections has shown a significant increase. Aspergillus fumigatus is a filamentous fungus opportunistic pathogen responsible for many human respiratory diseases, including invasive pulmonary aspergillosis, which is the most serious form of infection . Studies show that A. fumigatus virulence has a multifactorial process associated with its structure, capacity for growth, adaptation to stress conditions, evasion mechanisms of the immune system and ability to cause harm to the host. CWI (via cell wall integrity ) is a signaling cascade activated in yeast cells under conditions of cell wall stress and plays a role in the adaptation of various fungal pathogens in the human host . In many fungi , CWI is triggered by activation of protein kinase C ( PKC ) and that this pathway is associated with the transcription of genes related to maintaining the integrity of the cell wall and its redevelopment. In this work, a mutant Gly579Arg (G579R) was constructed by transformation mediated by inserting a gene replacement cassette comprising a G2044C transversion located in the cysteine-rich domain controller C1B pkcA of A. fumigatus. From the phenotypic analysis of the mutant strain was observed in the involvement of pkcAG579R CWI since the mutant showed high sensitivity to agents such as CR (congo red) and CFW (calcofluor white) . Furthermore, pkcA is also involved in tolerance to oxidative stress caused by paraquat and menadione. Additionally it was found to increase the sensitivity of the mutant pkcAG579R temperature variations as well as the inhibitor of Hsp90 radicicol. Como CWI is related to the transcriptional activation of biosynthetic genes and rugged cell wall (such as glucan synthase, glucanosil chitin synthases and transferases) the abundance of major genes coding for these enzymes was analyzed by RT-PCR in real time. Based on the tests can be α -1 ,3 glucan synthase ( agsA-C ) dependent signaling mediated PkcA for correct expression. Furthermore, genes such as β-1,3 glucan synthase (fksA) glucanosyltransferase (gelA-C) and some chitin synthases (chsB-E-C) appear not to be dependent function and CWI PkcA . These data demonstrated the role of pkcA signaling cascade in the maintenance of cell wall and thermotolerance in A. fumigatus. This work was the first in which a systematic analysis of gene pkcA was conducted in the human opportunistic fungal pathogen A. fumigatus. / Ao longo dos últimos anos, a ocorrência de infecções fúngicas humanas vem apresentando um aumento expressivo. Aspergillus fumigatus é um fungo filamentoso patógeno oportunista responsável por diversas doenças respiratórias humanas, incluindo aspergilose pulmonar invasiva, que é a forma de infecção mais grave. Estudos demonstram que o A. fumigatus possui um processo de virulência multifatorial associado a sua estrutura, capacidade de crescimento, adaptação em condições de estresse, mecânismos de evasão do sistema imune e capacidade de causar danos ao hospedeiro. A CWI (via de integridade da parede celular) é uma cascata de sinalização ativada nas células fúngicas sob condições de estresse de parede celular e desempenha um papel na adaptação de vários fungos patogênicos no hospedeiro humano. Em muitos fungos, CWI é desencadeada através da ativação da proteína quinase C (PKC) sendo que esta via está associada à transcrição de genes relacionados com a manutenção da integridade da parede celular e sua remodelação. Neste trabalho o mutante Gly579Arg (G579R) foi construído através da transformação mediada pela inserção de um cassete de substituição gênica que compreende uma transversão G2044C localizado no domínio regulador rico em cisteína C1B da pkcA de A. fumigatus. A partir da análise fenotípica desse mutante foi possível observar o envolvimento de pkcAG579R na CWI uma vez que a linhagem mutante mostrou alta sensibilidade a agentes como o CR (congo red) e CFW (calcofluor white). Além disso, pkcA está envolvido também na tolerância ao estresse oxidativo causado por menadiona e paraquat. Adicionalmente verificou-se o aumento da sensibilidade da linhagem mutante pkcAG579R à variações de temperatura bem como ao inibidor de Hsp90, radicicol. Como a CWI está relacionada à ativação transcricional de genes de biossíntese e reforço de parede celular (como por exemplo glucanas sintases, quitinas sintases e glucanosil transferases), a abundância dos principais genes que codificam essas enzimas foi analisada através de RTPCR em tempo real. Baseado nos testes pode-se verificar que as α-1,3 glucana sintase (agsA-C) dependem da sinalização mediada por PkcA para sua expressão. Por outro lado, genes como a β-1,3 glucana sintase (fksA), glucanosiltransferases (gelA-C) e algumas quitinas sintases (chsB-C-E) parecem não ser dependente da CWI e da função de PkcA. Esses dados demostraram parte do papel de pkcA na cascata de sinalização da manutenção da parede celular e termotolerância em A. fumigatus. Este trabalho foi o primeiro no qual uma análise sistemática do gene pkcA foi conduzida no fungo patógeno oportunista humano A. fumigatus.
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Aspectos fisiológicos e morfométricos de genótipos de arroz em resposta ao estresse térmico / Physiological and morphometric aspects of rice genotypes in response to thermal stress

Moura, Diogo da Silva 12 December 2017 (has links)
Submitted by Maria Beatriz Vieira (mbeatriz.vieira@gmail.com) on 2018-11-13T12:15:03Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) resumo_tese_diogo_da_silva_moura.pdf: 20010 bytes, checksum: da60207fdef0a793e313b7dd3458ad1d (MD5) / Approved for entry into archive by Aline Batista (alinehb.ufpel@gmail.com) on 2018-11-13T15:58:48Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) resumo_tese_diogo_da_silva_moura.pdf: 20010 bytes, checksum: da60207fdef0a793e313b7dd3458ad1d (MD5) / Made available in DSpace on 2018-11-13T15:58:48Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) resumo_tese_diogo_da_silva_moura.pdf: 20010 bytes, checksum: da60207fdef0a793e313b7dd3458ad1d (MD5) Previous issue date: 2017-12-12 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / O aumento na frequência de ocorrência de eventos climáticos extremos, a exemplo de ondas de temperaturas infra e supraótimas, poderão ocasionar estresse nas plantas de arroz. Assim, é importante caracterizar os efeitos na cultura, bem como selecionar genótipos com maior tolerância a tais estresses. Neste contexto, objetivouse avaliar, inicialmente, genótipos contrastantes de arroz irrigado (Nagina 22 e BRS Querência – tolerante e sensível a temperaturas elevadas, respectivamente) quando submetidos a temperaturas supraótimas no estádio vegetativo; posteriormente, os mesmos genótipos quando expostos a temperatura noturna elevada durante o estádio reprodutivo; e, ainda, 42 genótipos de arroz irrigado quanto a sua variabilidade fenotípica expostos a temperaturas infraótimas no estádio inicial de desenvolvimento (V2), utilizando-se de uma plataforma de fenotipagem. No primeiro estudo, os genótipos foram submetidos a dois gradientes de temperaturas: controle (temperatura ambiente) e temperatura supraótima (com elevação de 3-5 °C durante o dia e 1-2°C durante a noite em relação ao controle) desde a semeadura até 42 dias após a emergência; no segundo estudo, os mesmos genótipos foram expostos a diferentes temperaturas noturnas no estádio reprodutivo, sendo essas de 22 °C (controle) e 28 °C (temperatura noturna elevada), sendo avaliados parâmetros bioquímicos, fisiológicos e de rendimento; no terceiro estudo, os genótipos foram submetidos a temperaturas infraótimas (entre 13 e 17 °C) durante o estádio fenológico V2, e tiveram sua capacidade de recuperação avaliada. No primeiro estudo, temperaturas supraótimas no estádio vegetativo incrementaram em duas vezes a taxa de assimilação líquida de CO2 do genótipo tolerante, enquanto não modificou significativamente a do genótipo sensível, o qual apresentou redução de 20% na massa seca de raízes. No segundo estudo, temperatura noturna elevada ocasionou maior atividade das enzimas fenilalanina amônia-liase (270%) e peroxidase (80%), redução nos açúcares solúveis totais (-30%), incremento da esterilidade de espigueta (8%) e decréscimo no peso de 1000 grãos (-13%) no genótipo sensível ao calor. Ainda, as características de termotolerância do genótipo tolerante a temperaturas supraótimas permitem vislumbrar o seu uso como material fonte em programas de melhoramento vegetal. No terceiro estudo visualizou-se que temperaturas infraótimas impostas no estádio fenológico V2 exercem efeitos negativos na taxa de transporte de elétrons, rendimento quântico fotoquímico efetivo do FSII e índice de clorofila de genótipos de arroz irrigado, sendo que os materiais Sel. TB 1211-3, CTB 1419, CTB 1444, CTB 1455 e AB 13720 apresentam maior tolerância e capacidade de recuperação a tal estresse. Destaca-se a funcionalidade da fenotipagem fisiológica não-invasiva, a qual pode ser inserida em programas de melhoramento vegetal, permitindo a caracterização e seleção de genótipos com ampla variabilidade genética. / The increase in the frequency of occurrence of extreme climatic events, like waves of infra and supra-optimal temperatures, can cause stress in rice plants. Thus, it is important to characterize the effects on the crop, as well as to select genotypes with greater tolerance to such stresses. In this context, the objective was to evaluate, initially, contrasting genotypes of irrigated rice (Nagina 22 and BRS Querênciatolerante and sensitive to high temperatures, respectively) when submitted to supraoptimal temperatures at the vegetative stage; later, the same genotypes when exposed to the elevated temperature of the night during the reproductive stage; and also 42 genotypes of irrigated rice for their phenotypic variability exposed to infra-optimal temperatures at the initial stage of development (V2), using a phenotype platform. In the first study, the genotypes were submitted to two temperature gradients: control (ambient temperature) and supra-optimal temperature (elevation of 3-5 ° C during the day and 1-2 °C at night in relation to the control) from sowing up to 42 days after emergence; in the second study, the same genotypes were exposed to different night temperatures at the reproductive stage, being 22 °C (control) and 28 °C (high night temperature), being evaluated biochemical, physiological and yield parameters; in the third study, genotypes were submitted to infra-optimal temperatures (between 13 and 17 ° C) during phenological stage V2, and their recovery capacity was evaluated. In the first study, supra-optimal temperatures at the vegetative stage increased twice the rate of CO2 assimilation of the tolerant genotype, while it did not significantly modify that of the sensitive genotype, which presented a 20% reduction in dry mass of roots. In the second study, elevated night temperature resulted in higher activity of phenylalanine ammonia-lyase (270%) and peroxidase (80%) enzymes, reduction in total soluble sugars (-30%), increase in spikelet sterility (8%) and decrease in weight of 1000 grains (-13%) in the heat sensitive genotype. Furthermore, the thermotolerance characteristics of the genotype tolerant to supra-optimal temperatures allow to see its use as a source material in plant breeding programs. In the third study it was visualized that infra-optimal temperatures imposed in phenological stage V2 exert negative effects on the rate of electron transport, effective photochemical quantum yield of FSII and chlorophyll index of irrigated rice genotypes, being that the materials Sel. TB 1211-3, CTB 1419, CTB 1444, CTB 1455 and AB 13720 present greater tolerance and recovery capacity at such stress. The functionality of noninvasive physiological phenotyping is highlighted, which can be inserted into plant breeding programs, allowing the characterization and selection of genotypes with wide genetic variability.
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Termotolerância de Metarhizium spp. e efeito de sua formulação sobre a virulência para Rhipicephalus microplus expostos à condições estressantes de temperatura e umidade / Thermotolerance of Metarhizium spp. and effect of the formulation on the virulence for Rhipicephalus mucroplus exposed to stressful conditions of temperature and humidity

Muniz, Elen Regozino 01 April 2015 (has links)
Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2015-11-13T14:16:38Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Elen Regozino Muniz - 2015.pdf: 5452848 bytes, checksum: 01e704bb99491be79de20d410d521a0f (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2015-11-13T14:18:52Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Elen Regozino Muniz - 2015.pdf: 5452848 bytes, checksum: 01e704bb99491be79de20d410d521a0f (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-11-13T14:18:52Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Elen Regozino Muniz - 2015.pdf: 5452848 bytes, checksum: 01e704bb99491be79de20d410d521a0f (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2015-04-01 / Rhipicephalus microplus, known as tick of the cattle, cause great economic losses each year in Brazil. Entomopathogenic fungi stand out as an alternative to the exclusive control and indiscriminate use of the chemical. However, ambient temperature above the threshold considered optimal for these organisms can interfere with your biology, and compromise their development and effectiveness. In the present study evaluated biological parameters seven strains of Metarhizium spp. (IP1, IP34, IP46, IP60, IP119, IP125 and IP146) originated from the Central Brazil, incubated at 32 ± 0.5°C or 27 ± 1°C. In addition, the virulence was assessed for each strain of R. microplus engorged females. IP119, Metarhizium anisopliae s.s., was selected among the other isolates for virulence tests against R. microplus submitted with stressful temperature condition (32 ± 0.5°C) or low relative humidity (RH = 75%) to present considerable heat tolerance and virulence in the screening tests. Tests with conidia formulated in oil-water emulsion (liquid vaseline 5%), carboxymethylcellulose gel or emulgel 5% were conducted to evaluate the conidial thermotolerance when exposed to 45°C for 4 hours or 6 hours, and to test the efficacy of formulated to control engorged female R. microplus the stressful conditions of temperature (32°C) and low humidity (RH = 75%). It was concluded that a constant temperature of 32°C or exposure for a few hours at 45°C is stressful condition for the isolates. The conidia IP119 when bathed in liquid vaseline jelly were more tolerant of exposure to 45°C for 4 hours. IP119 was shown to be virulent for engorged female R. microplus, being the oil-water emulsion 5% of the most effective formulation. / Rhipicephalus microplus, conhecido como carrapato-dos-bovinos, causa grandes percas econômicas por ano no Brasil. Fungos entomopatogênicos se destacam como controle alternativo ao uso exclusivo e indiscriminado do químico. Contudo, a temperatura ambiente acima do limiar considerado ótimo para estes organismos pode interferir na sua biologia, e comprometer seu desenvolvimento e eficácia. No presente estudo foram avaliados parâmetros biológicos de sete linhagens de Metarhizium spp. (IP1, IP34, IP46, IP60, IP119, IP125 e IP146), originados do cerrado do Centro-Oeste brasileiro, incubados a 32±0,5°C ou 27±1°C. Além disso, foi avaliada a virulência de cada linhagem para fêmeas ingurgitadas de R. microplus. Metarhizium anisopliae s.s., IP119, foi selecionado dentre os demais isolados para os testes de virulência contra R. microplus submetidos a com condição de temperatura estressante (32±0,5°C) ou em baixa umidade relativa (UR=75%) por apresentar notável tolerância ao calor e virulência nos testes de triagem. Testes com os conídios formulados em emulsão óleo-água (vaselina líquida 5%), gel carboximetilcelulose ou emulgel 5% foram realizados para avaliar a termotolerância dos conídios quando expostos a 45°C por 4 ou 6 horas, e testar a eficácia dos formulados para o controle de fêmeas ingurgitadas de R. microplus nas condições estressantes de temperatura (32°C) e umidade baixa (UR=75%). Concluiu-se que a constante temperatura de 32°C ou a exposição por poucas horas a 45°C foi condição estressante para os isolados estudados. Os conídios de M. anisopliae s.s. (IP119) quando banhados em emulsão óleo-água 5% foram mais tolerantes em exposição a 45°C por 4 horas. M. anisopliae s.s. (IP119) mostrou ser virulento para fêmeas ingurgitadas de R. microplus, tendo sido a emulsão óleo-água 5% a formulação mais eficaz.
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Caracterização do fungo entomopatogênico Isaria fumosorosea quanto à produção de conídios, efeitos da radiação ultravioleta-B, temperatura alta e persistência em formulações do tipo dispersão oleosa / Characterization of the entomopathogenic fungus Isaria fumosorosea for production of conidia, effects of ultraviolet-B radiation, high temperature and the persistence in oil dispersion formulation

Víctor Manuel Arévalo Rojas 26 August 2015 (has links)
O fungo entomopatogênico Isaria fumosorosea (Ascomycota: Hypocreales: Cordycipitaceae) é encontrado comumente nos solos e infectando diversas espécies de artrópodes. Bioprodutos à base de I. fumosorosea são utilizados principalmente na América do Norte e Europa para o controle de mosca-branca, pulgões e trips. Entretanto, no Brasil ainda não existe nenhum produto registrado à base deste patógeno. O objetivo deste trabalho foi estabelecer parâmetros para a seleção de isolados promissores para o desenvolvimento de um biopesticida à base de I. fumosorosea. Os isolados foram avaliados em três etapas sequênciais: esporulação em meio de cultura artificial, fermentação em grão de arroz e tolerância à radiação ultravioleta B e temperatura alta. A partir de uma coleção de 172 isolados de I. fumosorosea provenientes do solo e insetos de diferentes biomas do Brasil, foram escolhidos 72 isolados por apresentar visualmente maior esporulação das colônias em SDYA (Sabouraud-dextrose-extrato de levedura-ágar). Posteriomente, esses isolados foram utilizados para a fermentação sólida em garrafas de vidro contendo 50 gramas de arroz parboilizado. Destes, 14 isolados foram avaliados quanto à produção de conídios em sacos de polipropileno contendo arroz parboilizado e quanto aos efeitos da exposição à radiação ultravioleta B (UV-B) por 0, 2, 4, 6 e 8 horas e temperatura de 45°C por 0, 30, 60 e 90 minutos. Os isolados ESALQ-4556 e ESALQ-4778 apresentaram os maiores rendimentos de conídios em garrafas de vidro (4,65 e 4,40 ×109 conídios/g arroz seco) e em sacos de polipropileno (3,96 e 3,25 ×109 conídios/g arroz seco). Os isolados ESALQ-1296 e ESALQ- 3415 apresentaram maior tolerância aos efeitos da radiação ultravioleta-B e aquecimento. Para a elaboração de uma formulação do tipo dispersão oleosa foi ajustado o ponto de secagem dos conídios para incrementar o tempo de prateleira e avaliadas diferentes misturas do adjuvante KBRAdj e óleos vegetais. Foram utilizados conídios do isolado ESALQ-1296 produzidos em arroz com atividade de água (aw) de 0,527 e conídios secos com aw= 0,410; 0,248 e 0,182 adicionados ao adjuvante KBRAdj puro. A sobrevivência dos conídios mais secos foi maior do que de conídios úmidos. O adjuvante promoveu proteção aos conídios umidos, apresentando viabilidades significativamente maiores do que conídios umidos sem adjuvante em todos os períodos de armazenamento. Conídios com aw= 0,182 sem adjuvante apresentaram as maiores viabilidades (70,3%) após 60 dias de armazenamento. Para desenvolver uma formulação do tipo dispersão oleosa foram testadas misturas de 25% de óleo de soja ou canola + 75% do adjuvante KBRAdj com ou sem sílica gel, em conídios úmidos (aw=0,546 e UR= 13,18%) ou secos (aw=0,175 e UR= 4,42%). A adição de 25% de óleo vegetal ou sílica gel na formulação não contribuiu para o incremento do período de prateleira da formulação. A viabilidade dos conídios nas diferentes formulações após 90 dias de armazenamento variou de 42,3 ± 0,03% a 56,9 ± 0,01%. Estudos futuros deverão ser conduzidos para incrementar o período de prateleira e avaliar a virulência destas formulações para o controle de pragas, especialmente mosca-branca e psilídeo-dos-citros. / The entomopathogenic fungus Isaria fumosorosea (Ascomycota: Hypocreales: Cordycipitaceae) is commonly found in soil and infecting several species of arthropods. I. fumosorosea based bioproducts are mainly used in North America and Europe for the control of whitefly, aphids and thrips. However, in Brazil there is still no registered product based on this pathogen. The objective of this study was to establish parameters for the selection of promising isolates for developing I. fumosorosea based biopesticides. The isolates were evaluated in three sequential steps: sporulation on artificial medium, sporulation on rice grains, tolerance to ultraviolet-B radiation and high temperature. From a collection of 172 I. fumosorosea isolates from soil and insects of different Brazilian biomes, 72 isolates were chosen based on visual observations of higher sporulation of colonies in SDYA (Sabouraud-dextrose- yeast extract-agar). Later, these isolates were used for the solid fermentation in glass bottles containing 50 g of parboiled rice. Of these, 14 strains were evaluated for conidia production in polypropylene bags containing parboiled rice and the effects of exposure to ultraviolet-B (UV-B) for 0, 2, 4, 6 and 8 hours and 45°C for 0, 30, 60 and 90 minutes. The ESALQ-4556 and ESALQ-4778 isolates showed the highest spore yields in glass bottles (4.65 and 4.40 × 109 spores/g dry rice) and in polypropylene bags (3.96 and 3.25 × 109 spores/g dry rice). The ESALQ-1296 and ESALQ-3415 isolates showed a higher tolerance to the UV-B radiation and heating. For the development of oil dispersion formulations, the drying point of the conidia was adjusted to increase the shelf-life in different mixtures of the KBRAdj adjuvant and vegetable oils. Conidia produced on rice from the isolate ESALQ-1296 without drying with water activity (aw) = 0.527 and dried conidia with aw of 0.410; 0.248 and 0.182 added to the pure adjuvant. Survival of the dryer conidia was greater than humid conidia. The adjuvant provided protection to humid conidia, with significantly higher viability than conidia without drying and without adjuvant at all storage periods. Conidia with aw = 0.182 without adjuvant showed the highest viability (70.3%) after 60 days of storage. To develop an oil dispersion type formulation it were tested mixtures with 25% of soy or canola oil + 75% of KBRAdj adjuvant with or without silica gel using humid (aw = 0.546 and RH = 13.18%) or dried conidia (aw = 0.175 and RH = 4.42%). Addition of 25% of vegetable oil or silica gel in the formulation did not contribute to the increase of the shelf-life. The conidia viability in the different formulations after 90 days of storage ranged from 42.3% ± 0.03% to 56.9 ± 0.01. Future studies must be conducted to increase the shelf- life and to assess the virulence of these formulations for pest control, particularly whitefly and the citrus psyllid.

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