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Le rôle du contrôleur de gestion territorial : proposition d’une typologie et identification de déterminants organisationnels à partir d’une étude empirique de la fonction contrôle de gestion dans les grandes intercommunalités / The role of the territorial management controller : typological construction and identification of organizational determinants based on an empirical study of the management control function in great municipalities groups

Lavigne, Laurent 06 September 2017 (has links)
Cette thèse s’inscrit dans les champs du management public et du contrôle de gestion. Elle a pour objectif d’apporter un éclairage sur la fonction contrôle de gestion dans les collectivités territoriales en construisant, d’une part, une typologie des contrôleurs de gestion, et en identifiant, d’autre part, certains facteurs organisationnels expliquant les différents types de contrôleurs de gestion territoriaux mis en exergue. Dans cette perspective, une analyse du rôle du contrôleur de gestion territorial s’appuyant sur la littérature académique et sur des recherches antérieures est présentée. Puis, une étude empirique combinant méthodologie qualitative et quantitative, et portant sur le contrôle de gestion dans les grandes intercommunalités, identifie quatre types de contrôleurs de gestion territoriaux : à savoir le contrôleur de gestion respectivement stratège, conseiller, partenaire et analyste. Le rôle de chaque type de contrôleur de gestion territorial est ensuite précisé, ce rôle apparaissant lié notamment à l’étendue des compétences et aux nombres de partenaires de l’intercommunalité considérée. / This thesis is in the fields of public management and management control. It aims to shed light on the management control function in local authorities by building, a typology of management controllers on one hand, and on other hand identifying certain organizational factors explaining the different types territorial management controllers highlighted. With this in mind, an analysis of the role of territorial management controller based on academic literature and previous research is presented. Then an empirical study combining qualitative and quantitative methodology, and about the management control in local council communities, identifies four types of territorial management controllers: namely respectively strategist, councillor, partner and analyst. The role of each type of territorial management controller is then qualified, that role seems to be particularly linked to the extent of powers and the numbers of partners in the latter local council community.
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Gestão territorial: os vetores do desenvolvimento sustentável

Martins, Osvaldo 07 August 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-25T16:44:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Osvaldo Martins.pdf: 2210376 bytes, checksum: 151dc166b611d0d9ba127052820e4345 (MD5) Previous issue date: 2013-08-07 / The study presented in this master s dissertation holds the objective of evaluating , through the existing theoretical framework on the territorial development theme, the possibility of this approach being considered as an effective, alternative form of leveraging development within its economic, social and environmental amplitudes, in order to become sustainable. Thus, a bibliographic review and a survey of secondary data was conducted, which enable an understanding of the historic process that gives origin to the situation lived by society as a whole nowadays, an understanding of how worldwide economic processes are organized, an identification of the contexts and vectors of development and how the process of territorial management should be developed in the search of results that privilege the quality of life of local societies. Special attention is given to an understanding of the vectors, which enable the process of territorial development and which were separated, for the effect of the study, in the following topics: work, job and income; organizational development; institutional development; policies and credit institutions; technology and innovation; cooperation and networks; social services and infra-structure; information and communication and environmental sustainability. In the management process, we addressed the importance of the articulation of the actors, the planning and the transparent availability of information. On analyzing the set of these vectors and processes, it is concluded that there is the need for a change in the way public management is developed, in the way companies are run and in the thinking of civil society as a whole. The logic of organizational thinking is no longer exclusively top-down, yet is also not exclusively bottom-up. Administrative decentralization and decentralization of financial resources is necessary, the territory needs to be valued and gain independence and new responsibilities, nevertheless the higher levels of government, the great movements of international regulation, in all areas, are also of fundamental importance, for no one is isolated in this world that we live in / O estudo apresentado nesta dissertação de mestrado tem por objetivo avaliar, através do arcabouço teórico existente sobre o tema desenvolvimento territorial, a possibilidade de se considerar este enfoque como uma forma alternativa e eficaz de alavancagem do desenvolvimento em seus aspectos econômico, social e ambiental, tornando-o sustentável. Para tanto, foi efetuada uma revisão bibliográfica e o levantamento de dados secundários que possibilitassem o entendimento do processo histórico que dá origem a situação vivida pela sociedade nos dias de hoje, o entendimento de como se organizam os processos econômicos mundiais, a identificação dos contextos e vetores do desenvolvimento e como deve se desenvolver o processo de gestão territorial na busca de resultados que privilegiem a qualidade de vida das sociedades locais. É dado especial destaque ao entendimento dos vetores que possibilitam o processo de desenvolvimento territorial, os quais foram separados para efeito do estudo nos seguintes temas: trabalho, emprego e renda; desenvolvimento organizacional; desenvolvimento institucional; políticas e instituições de crédito; tecnologia e inovação; cooperação e redes; serviços sociais e infraestrutura; informação e comunicação e sustentabilidade ambiental. Abordou-se no processo de gestão a importância da articulação dos atores, o planejamento e a disponibilização transparente de informações. Da análise do conjunto destes vetores e processos o que se concluí é que existe a necessidade de uma mudança na forma de se desenvolver a gestão pública, na forma como se dirigem as empresas e no pensamento da sociedade civil como um todo. A lógica do pensamento organizacional deixa de ser exclusivamente de cima para baixo, mas também não é exclusivamente de baixo para cima. A descentralização administrativa e de recursos financeiros é necessária, o território precisa ser valorizado e ganhar independência e novas responsabilidades, todavia as instâncias superiores de governo, os grandes movimentos de regulação internacional, em todas as áreas, também são de fundamental importância, pois ninguém está isolado neste mundo em que vivemos
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A gestão camponesa das águas: o caso do assentamento Che Guevara, Ocara, CE / The peasant management of water: the case of the settlement Che Guevara, Ocara, CE

Cordeiro, Danielle Leite January 2013 (has links)
CORDEIRO, Danielle Leite. A gestão camponesa das águas: o caso do assentamento Che Guevara, Ocara, CE. 2013. 171 f. : Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Ceará, Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, Programa Regional de Pós-Graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente- PRODEMA, Fortaleza-CE, 2013. / Submitted by demia Maia (demiamlm@gmail.com) on 2016-05-05T12:51:02Z No. of bitstreams: 1 2013_dis_dlcordeiro.pdf: 4853184 bytes, checksum: a965e5b0df59db38c3409c0acd87282a (MD5) / Approved for entry into archive by demia Maia (demiamlm@gmail.com) on 2016-05-05T12:51:35Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_dis_dlcordeiro.pdf: 4853184 bytes, checksum: a965e5b0df59db38c3409c0acd87282a (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-05T12:51:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_dis_dlcordeiro.pdf: 4853184 bytes, checksum: a965e5b0df59db38c3409c0acd87282a (MD5) Previous issue date: 2013 / The waters of small-size reservoirs spread in the rural areas of Northeastern Brazil have served entire communities. Charged with the responsibility to manage ‘scarcity’, these communities have created their own mechanisms of use and management of wateraccording to the satisfaction of their “livelihoods”. Water ‘scarcity’ in the semiarid region is a result, on one side, of the unequal forms of private use and ownership of this resource, which have historically subjected entire populations to the effects of climate conditions. The other aspect is the expression of struggle for ownership, control, use and broad access to water. Taking these in consideration, this research has the aim of analyzing the water resource management carried out by peasant families of the Settlement Project São José II in the municipality of Ocara, Ceará State, Brazil. A fieldwork research wasconducted with the settled families featuring semi-structured interviews, questionnaires, workshops, and observations of their practices in order to understand their realities. Interviews have also been conducted with dwellers of neighboring communities, representatives of associations and labor unions, and also of Brazil’s Landless Workers Movement (MST) and the Pastoral Commission of Land (CPT), who have been directly and indirectly connected to the settlers. The collective trajectory of these families in the struggle for land forged the necessary conditions for crafting their own systems of water regulation which initially used the resources exclusively available in their territory. Subsequently, in the attempt of increasing water availability, their struggle to expand their rights secured the construction of cisterns, which associated with reservoirs and natural ponds revealed itself as one of the settlement’s major sources of water supply.Water ‘scarcity’ water isn’t seen only in terms of quantity, but essentially in terms of quality. Their attempt to manage water quality generated harmonic relations with nature. The water resource management opened way for necessary territorial changes for developing productive systems that diversified and expanded the settled families’ income and thus created a prosperous environment to the conception of the peasant “lifestyle”. / As águas de pequenos reservatórios espalhados no meio rural nordestino têm abastecido comunidades inteiras que, incumbidas da responsabilidade de gerir a ‘escassez’, criam mecanismos próprios de usos e manejos dessas águas que funcionam em torno da satisfação de seu “modo de vida”. A ‘escassez’ da água na região semiárida é resultante, de um lado, das formas desiguais de posse e uso privado desse recurso que historicamente tem sujeitado populações inteiras às condições climáticas. De outro, é a expressão da luta pela posse, controle, uso e acesso amplo sobre a água. Portanto, este trabalho tem como objetivo analisar a gestão das águas realizada pelas famílias camponesas do Projeto de Assentamento São José II, localizado no Município de Ocara, Estado do Ceará. Para tanto, foi realizado com as famílias assentadas uma pesquisa de campo, com entrevistas semi-estruturadas, aplicação de questionários, realização de oficinas e observações de suas práticas com a finalidade de apreender suas realidades. Foram realizadas entrevistas com moradores das comunidades vizinhas, representantes de associações e sindicatos, do Movimento dos Sem Terra (MST) e da Comissão Pastoral da Terra (CPT), que direta e indiretamente estiveram relacionados com os assentados/as. A trajetória conjunta dessas famílias na luta pela terra forjou as condições necessárias para a formulação de sistemas próprios de regulação da água que, em princípio, utilizou-se dos recursos disponíveis no território. Posteriormente, na tentativa de aumentar as disponibilidades de água, a luta pela ampliação de direitos garantiu a construção de cisternas que, consorciadas com os açudes e as lagoas, revelaram-se como uma das principais fontes de abastecimento de água no assentamento. A ‘escassez’ não se evidencia apenas pela quantidade, mas essencialmente pela qualidade das águas. A tentativa de administrar a qualidade de suas águas gerou relações mais harmonizadas com a natureza. A gestão das águas possibilitou as alterações territoriais necessárias ao desenvolvimento de sistemas produtivos que diversificou e ampliou a renda das famílias assentadas e criaram um ambiente propício à concepção do “modo de vida” camponês. Palavras – chave: gestão camponesa das águas, ‘escassez’ da água, gestão territorial.
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Gestão territorial e ambiental : contribuições de um emergente debate para a afirmação dos territórios sociais indígenas

Printes, Rafaela Biehl January 2012 (has links)
Historicamente o território indígena no Brasil foi expropriado, sendo que apenas no século XX houve o reconhecimento aos indígenas à manutenção de sua cultura e de seus territórios. Essa conquista foi fruto dos movimentos indígena, indigenista e socioambientalista, os quais vêm atuando na legitimação dos territórios sociais indígenas. Na Amazônia Legal (AL), as demandas indígenas e da conservação da biodiversidade convergiram, facilitando o processo de demarcação das Terras Indígenas (TIs), o que resultou na concentração de 94,67% da extensão de TIs do país no bioma, destinadas a 60% da população indígena. Na AL, as complexas necessidades indígenas em seus territórios se voltaram à sustentabilidade das TIs, suscitando, desde a década de 1990, iniciativas de gestão territorial e ambiental. Desse processo se desencadeou a construção da Política Nacional de Gestão Territorial e Ambiental de Terras Indígenas (PNGATI), a partir da atuação conjunta entre Organizações Indígenas (OIs), Ministério do Meio Ambiente (MMA) e Ministério da Justiça (MJ), representado pela Fundação Nacional do Índio (FUNAI). Nesse contexto, essa dissertação objetivou compreender as concepções de gestão territorial e ambiental que embasam a PNGATI e a influência desta política na afirmação dos territórios sociais indígenas. Desdobram-se os objetivos específicos: a) caracterizar o processo de emergência, proposição e implementação da PNGATI; b) identificar as concepções de gestão territorial e ambiental que a fundamentam; c) analisar a influência da PNGATI, em seus diferentes níveis de gestão, na afirmação dos territórios sociais indígenas. Realizou-se uma pesquisa de abordagem qualitativa, a partir das técnicas de pesquisa bibliográfica e documental, observação dos espaços públicos, realização de 8 entrevistas semiestruturadas, com indígenas e não indígenas participantes da construção da PNGATI e implementação do Projeto de Gestão Territorial e Ambiental Indígena (Projeto GATI), e a pesquisa participante sobre a atuação da FUNAI no processo. Os dados foram analisados por meio da análise de conteúdo. A emergência da PNGATI esteve vinculada à demanda de se criar na estrutura do Estado um programa de gestão territorial e ambiental permanente que atuasse de modo transversal no atendimento das complexas problemáticas que afligem os territórios indígenas. Esses problemas de ordem territorial, ambiental, cultural, social, econômico, da saúde e da educação foram sistematizados na Minuta de Decreto da PNGATI, que em 2012 estava em vias de ser promulgada. As proposições dessa política estão sendo implementadas pelo Projeto GATI em 32 Áreas de Referência, propondo como principal instrumento de gestão a elaboração dos Planos de Gestão. Verifica-se que as concepções de gestão territorial e ambiental que movem esse debate não se dão prioritariamente no nível conceitual, mas sim em uma disputa que relaciona gestão territorial à autonomia e autodeterminação indígena em seus territórios e a gestão ambiental à conservação da biodiversidade e dos recursos naturais, como objetivo primordial. No nível internacional o Projeto GATI, é apoiado técnica e financeiramente por órgãos de cooperação internacional cujas motivações remontam as convenções firmadas na Rio 92, como a Convenção da Diversidade Biológica e Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas. No nível nacional são executores o MMA, FUNAI e OIs, cujo papel centra-se na articulação com instituições nos níveis estadual e local. A garantia da autonomia indígena na gestão dos seus territórios está presente na PNGATI que tem suas diretrizes calcadas no protagonismo, governança indígena e em relações intercientíficas, sendo as trocas de saberes entre indígenas e não indígenas a base para uma efetiva gestão, auxiliando na afirmação dos territórios sociais indígenas. Porém, o Projeto GATI, enquanto um piloto para instituir a política possui um viés conservacionista que pode influenciar nos rumos da gestão de TIs e na própria interpretação e implementação da PNGATI. Entende-se que a construção desta política socioambientalista, até o momento, contribuiu para a afirmação dos territórios sociais indígenas na medida em que possibilitou, através de um diálogo intersetorial, a construção de uma política pública abrangente com a capacidade de incorporar as demandas dos povos indígenas de diferentes contextos territoriais no Brasil. / Historically, Indian territories in Brazil were exploited without regulation. It was only in the 20th century that there was recognition to the Indians claims and preservation of their culture and territories. This conquest was due to Indian, indigenist and socio-environmental movements, which have been acting to legitimize Indian social territories. In the Legal Amazon (“AL”), the Indian and biodiversity conservation demands have converged, which facilitated the demarcation process of Indian Territories (“TI”). This has resulted in the concentration of 94,67% of the length of Brazilian TIs in this Biome. And they are intended to 60% of the Indian population. In the AL, the Indian complex needs have turned to TIs sustainability, thus bringing about initiatives on territorial and environmental management since the 90’s. From this process has emerged the National Policy on Territorial and Environmental Management of Indian Lands (“PNGATI”). This policy has originated from a joined action among Indian organizations (“OIs”), Ministry of Environment (“MMA”) and Ministry of Justice, represented by the Indian National Foundation (“FUNAI”). Therefore, this work aimed to understand the conceptions of territorial and environmental management which support the PNGATI and the influence of this policy on the establishment of Indian social territories. For this purpose, a research with qualitative approach was performed. The techniques used were: bibliographical and documental research, observation of public spaces, a number of 8 semi-structured interviews with Indians and Non-Indians that took part in the elaboration and implementation of the PNGATI and the Project of Indian Territorial and Environmental Management (“GATI” Project), as well as participant-research on the role of FUNAI in this process. Data analysis was performed by Content Analysis. The PNGATI emergence was related to the need of creating a program to answer the complex problems on Indian territories in the State organization. Therefore, problems of territorial, environmental, cultural, social, economical, health and education order were congregated in the PNGATI proposal. Also, this Decree is about to be promulgated in 2012. The propositions of this police have been implemented by the GATI Project in 32 reference areas. The main instrument presented is the conception and elaboration of management plans. It is verified that the idea of environmental and territorial management that move this debate do not happen mostly in the conceptual level. Instead, they occur as a dispute which the main objective is to relate territorial management to autonomy and Indian self determination in their territories to environmental and biodiversity conservation management of the natural resources. In the international level, the GATI Project is technically and financially supported by international cooperation organizations, whose motivations come from the conventions signed at Rio 92. In this context, convention on Biological Diversity and Convention on Climate Change can be cited. In the national level, the ones in charge are the MME, FUNAI and OIs. Their main role is to act as intermediaries between the GATI Project and institutions at state and local levels. The Indian autonomy in the management of their territory is guaranteed by the PNGATI whose goals are established based on protagonism, Indian governance and interscientific relations. Hence, the exchange of knowledge between Indian and Non-Indian form the basis for an efficient management, collaborating into the establishment of Indian social territories. However, the GATI Project as a pioneer experience to instruct the policy has a conservative tendency. This can influence in the future of TI management in the interpretation and implementation of PNGATI. The construction of this socio-environmental policy has, until now, contributed to the establishment of Indian social territories. It has made possible the formation of a broad public policy able to deal with Indian people demands from different territorial contexts in Brazil.
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Parque Estadual da Pedra da Boca (Araruna/PB): uma avalia??o sobre as atividades tur?sticas e as a??es de gest?o territorial

Cavalcante, M?rcio Balbino 29 February 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-13T17:10:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MarcioBC_DISSERT.pdf: 2279192 bytes, checksum: 525db4ea1dd2671de3d6836156a338ab (MD5) Previous issue date: 2012-02-29 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / The Conservation Units, specially the National and State parks are among the major destinations for adventure tourism and ecotourism, so that the National System of Unit Conservation (Sistema Nacional de Unidades de Conserva??o) SNUC (Law 9.985/2000) covers the practice of touristic activities, specially the ecotourism in these territorial unities. Despite these are areas for environmental conservation, practice of environmental education, scientific research and contemplation of the nature in its primary or in a similar condition, the practice of touristic activity does not often meet these aims. The main aim of this research was to evaluate the touristic activities and the actions of territorial management in the State Park of Pedra da Boca (PEPB), situated in the city of Araruna/PB. According to the results, the PEPB has in its territorial area a porphyritic granite rock set, whose geological and geomorphologic settings are unique and have scenic value. It is also home of flora and fauna endemic species and representative of the savanna biome. The data and information achieved show that the Park has a remarkable potential for tourism, especially ecotourism, however, there is a need for development of territorial management actions, in order to subsidize the use of spatial tourism site / As Unidades de Conserva??o, principalmente os parques nacionais e estaduais, est?o entre as principais destina??es do turismo de aventura e do ecoturismo. Tanto ? que o Sistema Nacional de Unidades de Conserva??o SNUC (Lei n? 9.985/2000) contempla a pr?tica de atividades tur?sticas, no caso, o ecoturismo nessas unidades territoriais. Apesar de essas ?reas serem locais destinados ? conserva??o ambiental, exerc?cio da educa??o ambiental, pesquisa cient?fica e contempla??o da natureza em seu estado original ou mais pr?ximo deste, a pr?tica da atividade tur?stica muitas vezes n?o atende a essas finalidades. Assim, ? preciso que as atuais diretrizes, programas e a??es que subsidiam as pol?ticas de turismo, venham ocupar espa?o efetivo no ?mbito do planejamento e gest?o das Unidades de Conserva??o (UC s). Diante do exposto, a presente pesquisa tem como objetivo principal realizar uma avalia??o das atividades tur?sticas e as a??es de gest?o territorial no Parque Estadual da Pedra da Boca (PEPB), localizado no munic?pio de Araruna/PB. Para a concretiza??o deste trabalho foram desenvolvidas as seguintes etapas metodol?gicas: pesquisa bibliogr?fica e documental; elabora??o e aplica??o dos instrumentos de pesquisa de campo e sistematiza??o e an?lise dos resultados. Diante dos resultados, o PEPB possui na sua ?rea territorial um conjunto rochoso gran?tico porfir?tico, cujas configura??es geol?gicogeomorfol?gicas s?o ?mpares e de valor c?nico, tamb?m abriga esp?cies da flora e fauna end?micas e representativas do bioma caatinga. Os dados e as informa??es obtidas demonstram que o Parque conta com um potencial not?vel para o turismo, em especial o ecoturismo, por?m, precisa-se de que sejam desenvolvidas a??es de gest?o territorial, com o intuito de subsidiar o ordenamento do uso tur?stico no local
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Gestão territorial e ambiental : contribuições de um emergente debate para a afirmação dos territórios sociais indígenas

Printes, Rafaela Biehl January 2012 (has links)
Historicamente o território indígena no Brasil foi expropriado, sendo que apenas no século XX houve o reconhecimento aos indígenas à manutenção de sua cultura e de seus territórios. Essa conquista foi fruto dos movimentos indígena, indigenista e socioambientalista, os quais vêm atuando na legitimação dos territórios sociais indígenas. Na Amazônia Legal (AL), as demandas indígenas e da conservação da biodiversidade convergiram, facilitando o processo de demarcação das Terras Indígenas (TIs), o que resultou na concentração de 94,67% da extensão de TIs do país no bioma, destinadas a 60% da população indígena. Na AL, as complexas necessidades indígenas em seus territórios se voltaram à sustentabilidade das TIs, suscitando, desde a década de 1990, iniciativas de gestão territorial e ambiental. Desse processo se desencadeou a construção da Política Nacional de Gestão Territorial e Ambiental de Terras Indígenas (PNGATI), a partir da atuação conjunta entre Organizações Indígenas (OIs), Ministério do Meio Ambiente (MMA) e Ministério da Justiça (MJ), representado pela Fundação Nacional do Índio (FUNAI). Nesse contexto, essa dissertação objetivou compreender as concepções de gestão territorial e ambiental que embasam a PNGATI e a influência desta política na afirmação dos territórios sociais indígenas. Desdobram-se os objetivos específicos: a) caracterizar o processo de emergência, proposição e implementação da PNGATI; b) identificar as concepções de gestão territorial e ambiental que a fundamentam; c) analisar a influência da PNGATI, em seus diferentes níveis de gestão, na afirmação dos territórios sociais indígenas. Realizou-se uma pesquisa de abordagem qualitativa, a partir das técnicas de pesquisa bibliográfica e documental, observação dos espaços públicos, realização de 8 entrevistas semiestruturadas, com indígenas e não indígenas participantes da construção da PNGATI e implementação do Projeto de Gestão Territorial e Ambiental Indígena (Projeto GATI), e a pesquisa participante sobre a atuação da FUNAI no processo. Os dados foram analisados por meio da análise de conteúdo. A emergência da PNGATI esteve vinculada à demanda de se criar na estrutura do Estado um programa de gestão territorial e ambiental permanente que atuasse de modo transversal no atendimento das complexas problemáticas que afligem os territórios indígenas. Esses problemas de ordem territorial, ambiental, cultural, social, econômico, da saúde e da educação foram sistematizados na Minuta de Decreto da PNGATI, que em 2012 estava em vias de ser promulgada. As proposições dessa política estão sendo implementadas pelo Projeto GATI em 32 Áreas de Referência, propondo como principal instrumento de gestão a elaboração dos Planos de Gestão. Verifica-se que as concepções de gestão territorial e ambiental que movem esse debate não se dão prioritariamente no nível conceitual, mas sim em uma disputa que relaciona gestão territorial à autonomia e autodeterminação indígena em seus territórios e a gestão ambiental à conservação da biodiversidade e dos recursos naturais, como objetivo primordial. No nível internacional o Projeto GATI, é apoiado técnica e financeiramente por órgãos de cooperação internacional cujas motivações remontam as convenções firmadas na Rio 92, como a Convenção da Diversidade Biológica e Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas. No nível nacional são executores o MMA, FUNAI e OIs, cujo papel centra-se na articulação com instituições nos níveis estadual e local. A garantia da autonomia indígena na gestão dos seus territórios está presente na PNGATI que tem suas diretrizes calcadas no protagonismo, governança indígena e em relações intercientíficas, sendo as trocas de saberes entre indígenas e não indígenas a base para uma efetiva gestão, auxiliando na afirmação dos territórios sociais indígenas. Porém, o Projeto GATI, enquanto um piloto para instituir a política possui um viés conservacionista que pode influenciar nos rumos da gestão de TIs e na própria interpretação e implementação da PNGATI. Entende-se que a construção desta política socioambientalista, até o momento, contribuiu para a afirmação dos territórios sociais indígenas na medida em que possibilitou, através de um diálogo intersetorial, a construção de uma política pública abrangente com a capacidade de incorporar as demandas dos povos indígenas de diferentes contextos territoriais no Brasil. / Historically, Indian territories in Brazil were exploited without regulation. It was only in the 20th century that there was recognition to the Indians claims and preservation of their culture and territories. This conquest was due to Indian, indigenist and socio-environmental movements, which have been acting to legitimize Indian social territories. In the Legal Amazon (“AL”), the Indian and biodiversity conservation demands have converged, which facilitated the demarcation process of Indian Territories (“TI”). This has resulted in the concentration of 94,67% of the length of Brazilian TIs in this Biome. And they are intended to 60% of the Indian population. In the AL, the Indian complex needs have turned to TIs sustainability, thus bringing about initiatives on territorial and environmental management since the 90’s. From this process has emerged the National Policy on Territorial and Environmental Management of Indian Lands (“PNGATI”). This policy has originated from a joined action among Indian organizations (“OIs”), Ministry of Environment (“MMA”) and Ministry of Justice, represented by the Indian National Foundation (“FUNAI”). Therefore, this work aimed to understand the conceptions of territorial and environmental management which support the PNGATI and the influence of this policy on the establishment of Indian social territories. For this purpose, a research with qualitative approach was performed. The techniques used were: bibliographical and documental research, observation of public spaces, a number of 8 semi-structured interviews with Indians and Non-Indians that took part in the elaboration and implementation of the PNGATI and the Project of Indian Territorial and Environmental Management (“GATI” Project), as well as participant-research on the role of FUNAI in this process. Data analysis was performed by Content Analysis. The PNGATI emergence was related to the need of creating a program to answer the complex problems on Indian territories in the State organization. Therefore, problems of territorial, environmental, cultural, social, economical, health and education order were congregated in the PNGATI proposal. Also, this Decree is about to be promulgated in 2012. The propositions of this police have been implemented by the GATI Project in 32 reference areas. The main instrument presented is the conception and elaboration of management plans. It is verified that the idea of environmental and territorial management that move this debate do not happen mostly in the conceptual level. Instead, they occur as a dispute which the main objective is to relate territorial management to autonomy and Indian self determination in their territories to environmental and biodiversity conservation management of the natural resources. In the international level, the GATI Project is technically and financially supported by international cooperation organizations, whose motivations come from the conventions signed at Rio 92. In this context, convention on Biological Diversity and Convention on Climate Change can be cited. In the national level, the ones in charge are the MME, FUNAI and OIs. Their main role is to act as intermediaries between the GATI Project and institutions at state and local levels. The Indian autonomy in the management of their territory is guaranteed by the PNGATI whose goals are established based on protagonism, Indian governance and interscientific relations. Hence, the exchange of knowledge between Indian and Non-Indian form the basis for an efficient management, collaborating into the establishment of Indian social territories. However, the GATI Project as a pioneer experience to instruct the policy has a conservative tendency. This can influence in the future of TI management in the interpretation and implementation of PNGATI. The construction of this socio-environmental policy has, until now, contributed to the establishment of Indian social territories. It has made possible the formation of a broad public policy able to deal with Indian people demands from different territorial contexts in Brazil.
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Apoyo a la integración urbana y regional de la zona fronteriza del Eje Vial N° 1 Piura – Guayaquil: una aproximación desde una perspectiva binacional y sostenible

Castillo García, Rodolfo 10 April 2018 (has links)
Support for urban and regional integration of the frontier zone of the Axis Road N° 1 Piura – Guayaquil: an aproach from a binational and sustainable perspectiveThe objective of this paper is to show a concrete experience of territorial management of the frontier zone of the Axis Road N° 1 Piura–Guayaquil formed by Zarumilla Province (Perú) and Huaquillas and Arenillas Cantons (Ecuador), from a binational and sustainable perspective, having as regional framework the Region of Tumbes (Perú) and El Oro Province (Ecuador). In this study area there are social inequities, such as scarce educational opportunities, insufficient youngsters’ training and health access. Thus, the university education supply is short, which gives way to youngsters’ emigration to Tumbes, Machala and other cities when they want to get a university education. Health services are also insufficient in terms of infrastructure, equipment, human resources, and quality of the services offered, which justifies a territorial management. / El objetivo del presente artículo es presentar una experiencia concreta de ordenamiento territorialde la zona fronteriza del Eje Vial N° 1 Piura – Guayaquil, conformada por la provincia de Zarumilla (Perú) y los cantones de Huaquillas y Arenillas (Ecuador), desde una perspectiva binacional y sostenible; considerando como marco regional a la región Tumbes (Perú), y a la provincia de El Oro (Ecuador). En esta área de estudio se presentan situaciones de inequidad social como escasas  oportunidades de educación, de formación de jóvenes y de acceso a la salud. Así, la oferta de oportunidades de educación universitaria es restringida, lo que motiva que los jóvenes con aspiraciones de lograr una formación universitaria se trasladen a las ciudades de Tumbes, Machala y otras para satisfacer sus anhelos. Los servicios de salud se ofrecen de manera insuficiente, en términos de infraestructura, equipamiento, recursos humanos y calidad en la prestación de servicios, lo cual amerita los trabajos de ordenamiento territorial
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[en] WATER TRANSPORTATION OF PASSENGERS IN GUANABARA BAY (RJ): MONOPOLY AND MANAGEMENT OF ACCESSIBILITIES IN A GEOGRAPHICAL PERSPECTIVE / [pt] TRANSPORTE AQUAVIÁRIO DE PASSAGEIROS NA BAÍA DE GUANABARA (RJ): MONOPÓLIO E GESTÃO DAS ACESSIBILIDADES EM UMA PERSPECTIVA GEOGRÁFICA

ALAN GUSTAVO FERNANDES PACIFICO 03 July 2015 (has links)
[pt] Nos últimos anos, os temas ligados ao transporte, mobilidade urbana entraram, de forma mais significativa, na pauta de discussões das ciências sociais, ganhando destaque nos debates de âmbito político, econômico e social. As grandes cidades brasileiras são profundamente marcadas pelas condições inadequadas de deslocamento de pessoas e mercadorias. Além das más condições de transporte coletivo, já amplamente documentadas, agravaram-se recentemente as restrições às acessibilidades e sustentabilidades nas grandes metrópoles do país, gerando impactos sobre a qualidade de vida das pessoas e sobre as atividades sociais e econômicas. Em linhas gerais, o problema central dessa pesquisa reside na baixa qualidade da gestão do transporte aquaviário de passageiros na Baía de Guanabara, caracterizada atualmente pelos constantes atrasos nos horários das embarcações, pelas altas tarifas, pela superlotação no interior das barcas e pelo número reduzido de linhas regulares e terminais e pela limitação de suas conexões intermodais. A hipótese norteadora desse trabalho argumenta que o fator decisivo para a baixa qualidade desse modelo de transporte possui origem política e econômica e é o monopólio historicamente presente no setor. Nesse sentido, o objetivo geral desse trabalho consiste em analisar a natureza da gestão do transporte aquaviário de passageiros no Rio de Janeiro, avaliando a influência do monopólio sobre a qualidade do serviço e seus reflexos territoriais, como a emergência do transporte aquaviário clandestino na margem leste da baía de Guanabara. / [en] In recent years, issues related to transportation and urban mobility entered, more significantly, on the social sciences discussions, gaining prominence in political, economic and social context s discussions. Brazilians big cities are deeply marked by inadequate conditions of people and goods displacement s. In addition to the poor condition of public transportation, already widely documented, recently restrictions on access and sustainabilities in the large cities of the country worsened, generating impacts on the quality of life and on the social and economic activities. Generally speaking, the main problem of this research lies on the poor quality of the management of passengers waterway transportation in Guanabara Bay , currently characterized by constant vessels delays, high tariffs , overcrowd inside the barges and the few regular and terminals lines and the limitation of their intermodal connections. The guiding hypothesis of this paper argues that the decisive point of low quality of this kind transportation has a political and economic backgrounds and is historically a monopoly in this aera. Accordingly, the aim of this study is to analyze the nature of the management of waterway transportation of passengers in Rio de Janeiro , assessing the monopoly influence on quality service and their territorial reflexes such as the emergence of an underground waterway transportation on the east bank Guanabara Bay
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Gestão territorial e ambiental : contribuições de um emergente debate para a afirmação dos territórios sociais indígenas

Printes, Rafaela Biehl January 2012 (has links)
Historicamente o território indígena no Brasil foi expropriado, sendo que apenas no século XX houve o reconhecimento aos indígenas à manutenção de sua cultura e de seus territórios. Essa conquista foi fruto dos movimentos indígena, indigenista e socioambientalista, os quais vêm atuando na legitimação dos territórios sociais indígenas. Na Amazônia Legal (AL), as demandas indígenas e da conservação da biodiversidade convergiram, facilitando o processo de demarcação das Terras Indígenas (TIs), o que resultou na concentração de 94,67% da extensão de TIs do país no bioma, destinadas a 60% da população indígena. Na AL, as complexas necessidades indígenas em seus territórios se voltaram à sustentabilidade das TIs, suscitando, desde a década de 1990, iniciativas de gestão territorial e ambiental. Desse processo se desencadeou a construção da Política Nacional de Gestão Territorial e Ambiental de Terras Indígenas (PNGATI), a partir da atuação conjunta entre Organizações Indígenas (OIs), Ministério do Meio Ambiente (MMA) e Ministério da Justiça (MJ), representado pela Fundação Nacional do Índio (FUNAI). Nesse contexto, essa dissertação objetivou compreender as concepções de gestão territorial e ambiental que embasam a PNGATI e a influência desta política na afirmação dos territórios sociais indígenas. Desdobram-se os objetivos específicos: a) caracterizar o processo de emergência, proposição e implementação da PNGATI; b) identificar as concepções de gestão territorial e ambiental que a fundamentam; c) analisar a influência da PNGATI, em seus diferentes níveis de gestão, na afirmação dos territórios sociais indígenas. Realizou-se uma pesquisa de abordagem qualitativa, a partir das técnicas de pesquisa bibliográfica e documental, observação dos espaços públicos, realização de 8 entrevistas semiestruturadas, com indígenas e não indígenas participantes da construção da PNGATI e implementação do Projeto de Gestão Territorial e Ambiental Indígena (Projeto GATI), e a pesquisa participante sobre a atuação da FUNAI no processo. Os dados foram analisados por meio da análise de conteúdo. A emergência da PNGATI esteve vinculada à demanda de se criar na estrutura do Estado um programa de gestão territorial e ambiental permanente que atuasse de modo transversal no atendimento das complexas problemáticas que afligem os territórios indígenas. Esses problemas de ordem territorial, ambiental, cultural, social, econômico, da saúde e da educação foram sistematizados na Minuta de Decreto da PNGATI, que em 2012 estava em vias de ser promulgada. As proposições dessa política estão sendo implementadas pelo Projeto GATI em 32 Áreas de Referência, propondo como principal instrumento de gestão a elaboração dos Planos de Gestão. Verifica-se que as concepções de gestão territorial e ambiental que movem esse debate não se dão prioritariamente no nível conceitual, mas sim em uma disputa que relaciona gestão territorial à autonomia e autodeterminação indígena em seus territórios e a gestão ambiental à conservação da biodiversidade e dos recursos naturais, como objetivo primordial. No nível internacional o Projeto GATI, é apoiado técnica e financeiramente por órgãos de cooperação internacional cujas motivações remontam as convenções firmadas na Rio 92, como a Convenção da Diversidade Biológica e Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas. No nível nacional são executores o MMA, FUNAI e OIs, cujo papel centra-se na articulação com instituições nos níveis estadual e local. A garantia da autonomia indígena na gestão dos seus territórios está presente na PNGATI que tem suas diretrizes calcadas no protagonismo, governança indígena e em relações intercientíficas, sendo as trocas de saberes entre indígenas e não indígenas a base para uma efetiva gestão, auxiliando na afirmação dos territórios sociais indígenas. Porém, o Projeto GATI, enquanto um piloto para instituir a política possui um viés conservacionista que pode influenciar nos rumos da gestão de TIs e na própria interpretação e implementação da PNGATI. Entende-se que a construção desta política socioambientalista, até o momento, contribuiu para a afirmação dos territórios sociais indígenas na medida em que possibilitou, através de um diálogo intersetorial, a construção de uma política pública abrangente com a capacidade de incorporar as demandas dos povos indígenas de diferentes contextos territoriais no Brasil. / Historically, Indian territories in Brazil were exploited without regulation. It was only in the 20th century that there was recognition to the Indians claims and preservation of their culture and territories. This conquest was due to Indian, indigenist and socio-environmental movements, which have been acting to legitimize Indian social territories. In the Legal Amazon (“AL”), the Indian and biodiversity conservation demands have converged, which facilitated the demarcation process of Indian Territories (“TI”). This has resulted in the concentration of 94,67% of the length of Brazilian TIs in this Biome. And they are intended to 60% of the Indian population. In the AL, the Indian complex needs have turned to TIs sustainability, thus bringing about initiatives on territorial and environmental management since the 90’s. From this process has emerged the National Policy on Territorial and Environmental Management of Indian Lands (“PNGATI”). This policy has originated from a joined action among Indian organizations (“OIs”), Ministry of Environment (“MMA”) and Ministry of Justice, represented by the Indian National Foundation (“FUNAI”). Therefore, this work aimed to understand the conceptions of territorial and environmental management which support the PNGATI and the influence of this policy on the establishment of Indian social territories. For this purpose, a research with qualitative approach was performed. The techniques used were: bibliographical and documental research, observation of public spaces, a number of 8 semi-structured interviews with Indians and Non-Indians that took part in the elaboration and implementation of the PNGATI and the Project of Indian Territorial and Environmental Management (“GATI” Project), as well as participant-research on the role of FUNAI in this process. Data analysis was performed by Content Analysis. The PNGATI emergence was related to the need of creating a program to answer the complex problems on Indian territories in the State organization. Therefore, problems of territorial, environmental, cultural, social, economical, health and education order were congregated in the PNGATI proposal. Also, this Decree is about to be promulgated in 2012. The propositions of this police have been implemented by the GATI Project in 32 reference areas. The main instrument presented is the conception and elaboration of management plans. It is verified that the idea of environmental and territorial management that move this debate do not happen mostly in the conceptual level. Instead, they occur as a dispute which the main objective is to relate territorial management to autonomy and Indian self determination in their territories to environmental and biodiversity conservation management of the natural resources. In the international level, the GATI Project is technically and financially supported by international cooperation organizations, whose motivations come from the conventions signed at Rio 92. In this context, convention on Biological Diversity and Convention on Climate Change can be cited. In the national level, the ones in charge are the MME, FUNAI and OIs. Their main role is to act as intermediaries between the GATI Project and institutions at state and local levels. The Indian autonomy in the management of their territory is guaranteed by the PNGATI whose goals are established based on protagonism, Indian governance and interscientific relations. Hence, the exchange of knowledge between Indian and Non-Indian form the basis for an efficient management, collaborating into the establishment of Indian social territories. However, the GATI Project as a pioneer experience to instruct the policy has a conservative tendency. This can influence in the future of TI management in the interpretation and implementation of PNGATI. The construction of this socio-environmental policy has, until now, contributed to the establishment of Indian social territories. It has made possible the formation of a broad public policy able to deal with Indian people demands from different territorial contexts in Brazil.
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Geotecnologias aplicadas ao ordenamento físico-territorial da bacia do alto rio Coxim, MS / Geotechnologies applied to physical and territorial management in the upper Coxim river Basin, MS

Vitor Matheus Bacani 13 December 2010 (has links)
A Bacia do Alto rio Coxim (BAC) tem uma área de aproximadamente 1.375 km² distribuídos na porção norte do Estado de Mato Grosso do Sul em parte dos municípios de São Gabriel do Oeste-MS e Camapuã-MS. O rio Coxim está instalado na Bacia Sedimentar do Paraná, porém pertence à Bacia Hidrográfica do Alto Rio Paraguai. O objetivo desta pesquisa foi propor um modelo de ordenamento físicoterritorial para a BAC, por meio da elaboração de um zoneamento ambiental, utilizando dados de sensoriamento remoto e técnicas de geoprocessamento. A base teórico-metodológica constituiu-se na realização de análises integradas do ambiente sob a perspectiva sistêmica do conceito de unidade ecodinâmica. Os dados espaciais utilizados foram organizados em um banco de dados geográfico implementados num Sistema de Informação Geográfica (SIG) composto por cartas topográficas na escala de 1:100.000, imagens dos satélites LANDSAT 5 e 7, imagem do RADAR interferométrico SRTM, mapas temáticos pré-existentes e dados de campo. A geração do modelo de ordenamento físico-territorial da BAC passou pela elaboração do mapeamento do relevo, potencial natural à erosão, fragilidade ambiental, legislação ambiental e avaliação das transformações no uso da terra e cobertura vegetal durante os anos de 1966, 1986 e 2006. Os resultados indicaram uma expressiva relação entre as formas de relevo e seus respectivos usos: agricultura mecanizada na Chapada de São Gabriel e o desenvolvimento da pecuária nos morros e colinas do Planalto do Taquari. As áreas de maior degradação ambiental foram identificadas no baixo curso associadas à atividade pecuária que corresponde à porção mapeada como de maior potencial à erosão e elevada fragilidade ambiental. O mapeamento da legislação ambiental apresentou um elevado índice de incompatibilidade entre o uso da terra e a legislação ambiental vigente, agravada, principalmente na década de 1980. Foram identificadas quatro zonas ambientais: a) Zona de Restrições Legais; b) Zona Produtiva Rural; c) Zona Urbana; e, d) Zona de Incongruências. As diretrizes estabelecidas pelo modelo de ordenamento territorial propostas foram: a) Áreas prioritárias à preservação permanente (manutenção da vegetação natural e das áreas de preservação permanente); b) Área prioritária à recuperação e preservação (nas zonas de incongruências executar o reflorestamento com espécies nativas do cerrado); e, c) Áreas destinadas ao uso sustentável (destinação à exploração agrícola, agropecuária e agroflorestal ou silvicultura). / The upper Coxim River Basin (UCB) has an area of approximately 1375 km² distributed in the northern portion of Mato Grosso do Sul in São Gabriel do Oeste-MS and Camapuã-MS cities. The Coxim River is inserted in the Paraná River Sedimentary Basin, but it belongs to the Upper Paraguay River Basin. The main goal of this research is to propose a model of physical-territorial management for the UCB through the preparation of an environmental zoning using remote sensing and geoprocessing techniques. The theoretical and methodological basis consisted of environmental integrated analyses starting from the systemic perspective of the concept ecodynamics unities. Spatial data used were arranged in a database implemented in a Geographic Information System (GIS). It consists in topographic maps at 1:100.000 scale, satellite images, Landsat 5 and 7, SRTM interferometric radar image, thematic maps existing and field data. The generation of the of physicalterritorial management model was carried out considering preparation of UCB relief mapping, potential natural erosion, environmental fragility, environmental legislation and evaluation of land-use and land-cover changes during the years 1966, 1986 and 2006. Results indicated a significant relationship between landforms and their uses: mechanized agriculture in the Chapada of the São Gabriel and livestock development on the Plateau Taquari hills. The major areas of environmental degradation were identified in the lower course associated with livestock activity mapped as the highest potential erosion and high fragility area. The mapping of environmental legislation presented strong incompatibility between land use and environmental regulations especially aggravated in the 1980s. We identified four environmental areas: a) Area of Legal Restrictions, b) Productive Rural Area, c) urban area, and d) Zone of incongruities. The guidelines set out by the type of land use proposals were: a) Priority areas for permanent preservation (maintenance of natural vegetation and permanent preservation areas), b) priority area for rehabilitation and preservation (in areas of inconsistencies run the reforestation with native species savanna), c) Areas for sustainable use (allocation of farming, agriculture and agroforestry or forestry).

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