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Avaliação do teste de caminhada dos seis minutos e do teste de função pulmonar em pacientes submetidos ao transplante pulmonar

Dal Bosco, Adriane January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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Comparação entre provas de função pulmonar, escore de Shwachman-kulczyki e escore de Brasfield em pacientes com fibrose cística

Freire, Ivanice Duarte January 2006 (has links)
A fibrose cística é a mais freqüente das doenças genéticas letais na raça caucasiana. O comprometimento pulmonar é o responsável pelos óbitos em 98% dos casos e a progressão da doença é avaliada pela função pulmonar, radiologia de tórax e dados clínicos dos pacientes. Inúmeros sistemas de escores foram desenvolvidos com o intuito de classificar a gravidade da doença de uma forma mais objetiva. O escore clínico de Shwachman- Kulczycki e o escore radiológico de Brasfield encontram-se entre os mais utilizados. O objetivo desse estudo foi estudar as relações entre função pulmonar, radiologia convencional de tórax e estado clínico de pacientes com fibrose cística. Foram estudados os prontuários e radiografias de 40 pacientes em acompanhamento no Centro de Fibrose Cística do Hospital de Clínicas de Porto Alegre durante 4 anos. Foram revisados seus escores de Shwachman-Kulczycki, espirometrias e radiografias realizados em um momento de estabilidade da doença. Os exames radiológicos foram analisados por um radiologista pediátrico segundo o escore de Brasfield durante a realização do estudo. A idade média dos pacientes foi de 9,72 ± 3,27. A média do Shwachman-Kulczycki foi de 80,87 ± 10,24. No ítem “atividade”, foi de 24,75 ± 1,10; no ítem “exame físico”, de 18,87 ± 4,59; no ítem “nutrição”, de 21,87 ± 4,18 e no ítem “radiologia”, de 15,37 ± 5,23. A média do Brasfield foi de 18,2 ± 4,0. As variáveis espirométricas estudadas foram CVF%, VEF1% e FEF 25-75%, com as respectivas médias de 82,99 ± 14,36 , 83,62 ± 18,26 e 74,63 ± 2,53. As correlações entre o escore de Shwachman-Kulczycki e a função pulmonar foram moderadas com a CVF% e forte com o VEF1% e o FEF 25-75%. A correlação do Brasfield com o Shwachman-Kulczycki foi forte, bem como com o ítem “radiologia”. O Brasfield se correlacionou moderadamente com a função pulmonar. As correlações entre os testes de função pulmonar e os itens do Shwachman-Kulczycki foram moderadas entre os itens “exame físico” e CVF%, VEF1% e FEF 25-75%; entre “nutrição” e o FEF 25- 75%; e entre “radiologia” e VEF1% e FEF 25-75%. Não houve significância estatística quando o ítem “atividade física” foi correlacionado com função pulmonar. Esse ítem foi o que mais contribuiu para a pontuação total do Shwachman-Kulczycki, com cada ponto seu aumentando em 1,93 o escore total. Concluimos que sistemas de escores reproduzíveis são necessários para o acompanhamento da progressão da doença. O escore de Shwachman-Kulczycki dá a percepção geral do estado clínico do paciente, englobando alterações tanto precoces (refletidas pela radiologia), quanto tardias (refletidas pela atividade física). Os escores clínicos e radiológicos utilizados para monitorização na fibrose cística são complementares, correlacionando-se positivamente entre si e com as provas funcionais. O ítem radiológico do Shwachman-Kulczycki pode ser um substituto para o Brasfield, quando não for possível a pontuação por esse último.
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Força muscular respiratória em idosas com incontinência urinária

Maria Álvares Barbosa, Leila 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:13:14Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3135_1.pdf: 1895599 bytes, checksum: 841c36c8f08b92d0fc61e186e3c25496 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Objetivo: O objetivo deste estudo foi avaliar os valores médios da pressão inspiratória nasal (sniff) e da força muscular inspiratória (PImáx) e expiratória (PEmáx) em idosas portadoras de incontinência urinária (IU). Material e Métodos: Realizou-se um estudo de corte transversal envolvendo 33 mulheres com idade igual ou superior a 60 anos, não fumantes e sem doença respiratória. As idosas foram divididas em dois grupos: portadoras de IU, alocadas no Grupo Incontinente GI (n=18); não portadoras de IU, alocadas no Grupo Controle GC (n=15). Através de um manovacuômetro digital (Globalmed@, modelo MVD300) foram verificadas a PImáx, a PEmáx e a sniff. A comparação entre os grupos foi realizada através do teste de Mann-Whitney. A associação entre as variáveis foi calculada através do coeficiente de correlação linear de Pearson (r). Este projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa Envolvendo Seres Humanos do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Federal de Pernambuco. Resultados: Não houve diferença nas médias das pressões respiratórias máximas na faixa etária de 60-69 anos: PImáx (GI=56,55 cmH2O; GC=73,17 cmH2O; p=0,063), PEmáx (GI=79,45 cmH2O; GC=898,67 cmH2O; p=0,070) e Sniff (GI=78,09 cmH2O; GC=83,83 cmH2O; p=0,364), assim como na faixa etária de 70-80 anos: PImáx (GI=69,00 cmH2O; GC=62,11 cmH2O; p=0,559), PEmáx (GI=85,29 cmH2O; GC=71,00 cmH2O; p=0,223) e Sniff (GI=85,29 cmH2O; GC=70,22 cmH2O; p=0,064). Nas mulheres incontinentes, o tempo de IU não apresentou correlação significativa com o valor médio das pressões respiratórias máximas: PImáx (r= -0,050; p=0,844), PEmáx (r= -0,239; p=0,339) e sniff (r= -0,323; p=0,247). Conclusão: Os achados do presente estudo sugerem que a incontinência urinária parece não interferir na força muscular respiratória
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Intolerância à glicose em pacientes com fibrose cística : características clínicas, função pulmonar e capacidade ao exercício

Ziegler, Bruna January 2007 (has links)
Objetivos: Determinar a relação entre nível glicêmico e estado clínico (escore de Shwachman-Kulczycki), testes de função pulmonar e teste de caminhada de seis minutos (TC6) em pacientes com fibrose cística (FC). Métodos: Estudo transversal e prospectivo em pacientes com FC (12 anos ou mais) com estabilidade clínica da doença, atendidos em Programa Pediátrico e em Programa para Adultos com FC. Os pacientes foram submetidos à avaliação clínica, à avaliação nutricional, a teste oral de tolerância à glicose (TOTG), a testes de função pulmonar e a TC6. Os pacientes foram classificados como tendo tolerância normal à glicose (TNG), intolerância à glicose (IG) ou diabete melito relacionado à FC (DMRFC). Resultados: O estudo incluiu 73 pacientes (35 femininos e 38 masculinos) com média de idade de 20,4 ± 7,1 anos. Foram identificados 52 pacientes com TGN, 11 com IG e 10 com DMRFC. Houve associação significativa entre a classificação de tolerância à glicose e o escore clínico de S-K (p = 0,018), insuficiência pancreática (p = 0,030), infecção bacteriana por Staphylococcus aureus (p = 0,004), saturação periférica de oxigênio (SpO2) em repouso (p = 0,012), SpO2 no final do TC6 (p = 0,018) e com a diferença entre a SpO2 no início e no final do TC6 (ΔSpO2) (p = 0,048). Não houve associação significativa entre o nível glicêmico e a idade (p = 0,431), gênero (p = 0,144), índice de massa corporal (p = 0,665), classificação nutricional (p = 0,155), infecção por Pseudomonas aeruginosa (p = 0,149) e Burkholderia cepacia (p = 0,176), distância percorrida no TC6 (p = 0,698), volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1) % previsto (p = 0,158), capacidade vital forçada (CVF) % previsto (p = 0,490), pressão inspiratória máxima (PImáx) % previsto (p = 0,630) e pressão expiratória máxima (PEmáx) % previsto (p = 0,155). A análise das correlações mostrou que o nível de glicemia correlacionou-se significativamente com a SpO2 em repouso (r = -0,26; p = 0,031), VEF1 % previsto (r = -0,27; p = 0,026), VEF1/CVF % previsto (r = -0,33; p = 0,007) e escore clínico de S-K (r = -0,34; p = 0,005) e não foi significativamente correlacionado com PImáx % previsto (r = -0,15; p = 0,234), PEmáx % previsto (r = - 0,08; p = 0,531), CVF % previsto (r = -0,17; p = 0,172), distância percorrida no TC6 (r = -0,06; p = 0,615), SpO2 no final do TC6 (r = -0,21; p = 0,084) e dessaturação no TC6 (r = 0.15; p = 0.213) Conclusão: Este trabalho demonstrou que, em pacientes com FC, o grau da intolerância à glicose correlacionou-se com pior escore clínico e com pior função pulmonar. A intolerância à glicose não se correlacionou com a distância percorrida no TC6, mas os pacientes com IG tiveram maior dessaturação durante o exercício. Além disso, a intolerância à glicose foi fortemente associada à insuficiência pancreática.
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Estudo longitudinal da função pulmonar, qualidade de vida e controle da doença em pacientes com asma grave sob tratamento regular

Almeida, Paula Cristina Andrade January 2016 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandarego@gmail.com) on 2017-07-04T16:15:06Z No. of bitstreams: 1 Tese_Med_Paula Cristina Andrade Almeida.pdf: 2423841 bytes, checksum: 7dc652292d8feadbf9affe51b306fcec (MD5) / Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2017-07-27T14:37:05Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese_Med_Paula Cristina Andrade Almeida.pdf: 2423841 bytes, checksum: 7dc652292d8feadbf9affe51b306fcec (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-27T14:37:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_Med_Paula Cristina Andrade Almeida.pdf: 2423841 bytes, checksum: 7dc652292d8feadbf9affe51b306fcec (MD5) / FAPESB / Introdução: O tratamento da asma com corticosteroide inalatório a longo prazo objetiva controlar os sintomas, evitar exacerbações e perda de função pulmonar. O VEF1 pósBD é o parâmetro de função pulmonar mais reprodutível entre asmáticos e que deve ser utilizado na avaliação do declínio de função pulmonar. A partir de 30 anos de idade é esperado que haja redução inferior a 25ml/ano em indivíduos saudáveis, com diferenças entre os gêneros, podendo aumentar após os 55 anos. Objetivos: Estudar a variação longitudinal da função pulmonar, qualidade de vida e o controle da asma em pacientes com asma grave submetidos a tratamento regular em longo prazo; caracterizar a variação da função pulmonar e diferentes respostas ao tratamento inalatório; identificar preditores para o declínio acelerado do VEF1. Métodos: Estudo prospectivo de vida real com duração de 8 anos, com ao menos 3 visitas completas, sendo 2 após o início do tratamento. A segunda visita (V1), foi realizada após um ano do início do tratamento, foi adotada como basal para comparação com a visita final (V8). Análises comparativas entre V1 e V8 foram realizadas para o controle da asma, qualidade de vida, exacerbações e função pulmonar. Outras características clínicas e sociais importantes para o declínio foram utilizadas em modelos de regressão logística para identificar preditores. Análise de classes latentes (LCA) foi utilizada para classificar grupos em relação à resposta ao tratamento. Resultados: 236 pacientes foram avaliados, 2 foram excluídos por apresentar doença cardíaca que interferia no prognóstico da asma e outro por não conseguir realizar exames de função pulmonar com a qualidade exigida no estudo. Cinquenta pacientes não tinham a espirometria basal, sendo excluídos da avaliação de declínio de função pulmonar. Para avaliar o declínio de função pulmonar e análise de LCA, 184 pacientes foram avaliados. Noventa e nove (54%) apresentaram declínio acelerado da função pulmonar, esse grupo era mais jovem, com menor tempo de asma e melhor função pulmonar no período basal (V1). Os preditores associados com perda de VEF1 foram as exacerbações e melhor VEF1 no primeiro ano de tratamento. Conclusão: alguns pacientes com asma grave apresentam declínio acelerado da função pulmonar, apesar do uso contínuo de corticosteroide inalatório em longo prazo, a despeito dos benefícios clínicos, sobre o controle da asma e a qualidade de vida associados à manutenção do tratamento apropriado. Este grupo de pacientes com asma grave e declínio acelerado de VEF1 a despeito do tratamento apresentava exacerbações graves mais frequentes no início do tratamento, mas melhor função pulmonar. Este paradoxo é explicado no contexto de dissociação entre função pulmonar e inflamação/remodelamento, compartimentalizando o declínio entre pacientes com função pulmonar próximo à normalidade.
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Envelhecimento: estudo de estratégias para se evitar o declínio cognitivo / Aging: strategies to prevent cognitive decline

Ferreira, Leandro [UNIFESP] January 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:45:29Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012 / Tendo como tema central o envelhecimento cognitivo, a presente tese foi elaborada e constituida por um conjunto de tres estudos. Nos dois primeiros estudos, o objetivo foi responder, respectivamente, as seguintes perguntas: (1) No envelhecimento normal ha diferencas nas taxas de declinio cognitivo entre homens e mulheres apos os 60 anos? e (2) As medidas de funcoes pulmonares estao associadas ao desempenho cognitivo? Para responder a essas perguntas foi utilizado o metodo de revisao sistematica nas bases de dados PubMed, LILACS e PsycINFO. Apos analise dos estudos selecionados a primeira revisao sistematica mostrou que o sexo nao determina a taxa de declinio cognitivo dos 60 aos 80 anos. Os fatores contextuais e culturais que envolvem os homens e as mulheres e que podem determinar um declinio diferenciado entre eles, mas nao o sexo isoladamente. Apos os 80 anos ainda nao esta claro se o sexo influencia as taxas de declinio. Em relacao a segunda revisao sistematica foi possivel observar uma associacao positiva entre funcoes pulmonares e o desempenho cognitivo a partir da meia-idade. Cada medida pulmonar apresentou associacao com parametros cognitivos especificos. O volume expiratorio forcado foi associado a velocidade de processamento de informacao; enquanto a capacidade vital e o pico de fluxo expiratorio foram associados a atencao, funcoes executivas e memoria. No terceiro estudo da presente tese, o objetivo foi verificar os possiveis efeitos de tres intervencoes nos parametros sanguineos, pulmonares e cognitivos de idosos. A hipotese investigada foi de que a melhora das funcoes pulmonares pudesse proporcionar alteracoes nos parametros sanguineos de transporte de oxigenio e, consequentemente aumento da saturacao de oxigenio na hemoglobina arterial. Essas alteracoes proporcionariam tambem melhora no desempenho cognitivo. Participaram desse estudo experimental 68 voluntarios de ambos os sexos com idade media geral de 66,7 ± 5,2 anos. Para avaliar as funcoes cognitivas foram aplicados os seguintes testes: (a) Mini-Exame do Estado Mental; (b) Escala Wechsler de Inteligencia para Adultos (somente os sub-testes, Digitos, Vocabulario, Informacao e Procurar Simbolos); (c) Escala Wechsler de Memoria (somente os sub-testes Memoria Logica e Blocos de Corsi) e; (d) Teste Wisconsin de Classificacao de Cartoes®. Outras variaveis foram controladas por meio dos seguintes testes: (a) Inventario de Ansiedade Traco-Estado u IDATE (apenas sub-teste ansiedade-estado); (b) Escala de Depressao Geriatrica (EDG-30) e; (c) Questionario Baecke Modificado para Idosos. Os parametros sanguineos avaliados foram o hemograma, os niveis plasmaticos de cortisol e IGF-1 e, a saturacao de oxigenio na hemoglobina arterial. Como medida de parametros pulmonares foram avaliadas a pressao inspiratoria maxima (PImax), a pressao expiratoria maxima (PEmax), o indice de amplitude da regiao toracica e abdominal (metodo de cirtometria). Todos os voluntarios realizaram as avaliacoes no inicio e apos seis meses de intervencoes. Cada grupo de voluntarios participou de tres intervencoes distintas, quais sejam: exercicio fisico aerobio (CAMINHADA - com intensidade entre 60 e 80% da frequencia cardiaca de reserva); exercicios respiratorios especificos (RESPIRACAO - sessao composta por alongamentos, exercicios de pranayamas e treinamento no aparelho RESPIRON®) e atividades de convivio social (CONTROLE - aulas diversas que nao contemplavam exercicios fisicos e respiratorios). Apos o periodo de intervencoes, os grupos CAMINHADA e RESPIRACAO apresentaram melhoras nas funcoes pulmonares. Melhoras no desempenho cognitivo foram observadas no grupo RESPIRACAO para os parametros especificos de funcoes executivas (abstracao e flexibilidade mental) e atencao. O grupo CONTROLE apresentou melhora em memoria semantica, especificamente no sub-teste Vocabulario. O grupo CAMINHADA apresentou manutencao no desempenho cognitivo. Nenhuma alteracao foi observada nos parametros sanguineos analisados. A melhora das funcoes pulmonares nao foi acompanhada por alteracoes nos parametros sanguineos de transporte de oxigenio (eritrocito, hemoglobina p.ex.) e a saturacao de oxigenio no sangue se manteve similar ao momento inicial do estudo. Nao foi confirmada a hipotese de que esses parametros sanguineos pudessem mediar a associacao entre as funcoes pulmonares e o desempenho cognitivo. Por outro lado, os exercicios respiratorios se mostraram uma intervencao eficaz na melhora das funcoes executivas e atencao em idosos / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Eficácia da pressão expiratória positiva (PEP) sobre a capacidade vital de pacientes submetidos à revascularização do miocárdio

Daltro, Fabiana Marques Souza January 2013 (has links)
Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2015-04-13T21:47:42Z No. of bitstreams: 1 Fabiana Marques Souza Daltro.pdf: 1179094 bytes, checksum: 0d526557803359f3d8e00c24963b0f66 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-13T21:47:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fabiana Marques Souza Daltro.pdf: 1179094 bytes, checksum: 0d526557803359f3d8e00c24963b0f66 (MD5) Previous issue date: 2013 / As técnicas respiratórias de remoção de secreção pulmonar são bem descritas na literatura bem como as de expansão pulmonar, entretanto as técnicas amplamente recomendadas para o pós-operatório de revascularização do miocárdio utilizando pressão positiva nas vias aéreas parecem não restabelecer os volumes pulmonares até o quinto dia pós-operatório. Correlacionado a isso, não há evidência científica da utilização do PEP como terapia de expansão pulmonar em pós-operatório de pacientes revascularizados. Objetivos: Testar a eficácia do dispositivo de fisioterapia – PEP – aparelho de pressão positiva fluxo dependente a partir de sistema de orifício – e estimar o seu incremento sobre a capacidade vital (CV) no pós-operatório de pacientes revascularizados até o quinto dia pós-operatório. Delineamento: Ensaio Clínico Randomizado (ECR). Casuística, Material e Métodos: A amostra foi constituída por 52 pacientes, sendo 26 no grupo controle e 26 no grupo intervenção. A medida da CV foi realizada no pré-operatório antes da randomização. Após RM os pacientes foram submetidos à realização das respectivas técnicas, duas vezes ao dia, por cinco dias. A CV foi registrada antes e após a realização da técnica escolhida a partir do grupo em três dias: D1 – POI; D2 – 2°DPO; D3 – 4° DPO. A ocorrência de desfechos clínicos atelectasia, pneumonia e insuficiência respiratória aguda foram analisados na forma de ocorrência. Resultados: Os grupos controle (GC) e intervenção (GI) apresentaram características gerais e operatórias semelhantes. O GI obteve maior incremento da CV quando comparado ao GC, bem como maior número da amostra com otimização desse valor pulmonar, embora sem significância estatística. Não houve diferença estatística na incidência dos desfechos clínicos: atelectasia, pneumonia e insuficiência respiratória aguda na análise intergrupos. Conclusão: O dispositivo de fisioterapia PEP mostrou-se estatisticamente ineficaz para incremento da CV na amostra estudada até o 4° dia pós operatório.
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Respostas cardiopulmonares agudas ao exercício com Kettlebell

Fusi, Flor Bonadiman 28 February 2014 (has links)
Submitted by Elizabete Silva (elizabete.silva@ufes.br) on 2015-10-02T19:09:57Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) RESPOSTAS CARDIOPULMONARES AGUDAS AO EXERCÍCIO COM KETTLEBELL.pdf: 1465878 bytes, checksum: ff4cc109833b6c97ae2039cef9129d58 (MD5) / Approved for entry into archive by Morgana Andrade (morgana.andrade@ufes.br) on 2015-11-10T18:59:00Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) RESPOSTAS CARDIOPULMONARES AGUDAS AO EXERCÍCIO COM KETTLEBELL.pdf: 1465878 bytes, checksum: ff4cc109833b6c97ae2039cef9129d58 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-11-10T18:59:00Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) RESPOSTAS CARDIOPULMONARES AGUDAS AO EXERCÍCIO COM KETTLEBELL.pdf: 1465878 bytes, checksum: ff4cc109833b6c97ae2039cef9129d58 (MD5) Previous issue date: 2014 / CAPES / Introdução: O kettlebell (KB) é uma ferramenta, de origem Russa, que vem sendo utilizada para trabalho de força, flexibilidade e potência. Trata-se de uma bola de ferro com uma alça. Existem poucos estudos que tratam das respostas cardiopulmonares envolvidas nesse tipo de esforço. Objetivo: Comparar as magnitudes do VO2 (Consumo de Oxigênio) e FC (Frequência Cardíaca) alcançados por meio dos exercícios com KB (swing e clean) em relação às respectivas respostas máximas e ao limiar anaeróbio ventilatório (LAV) de mulheres praticantes de KB; comparar o gasto calórico entre os dois exercícios, o comportamento das variáveis FC, VO2 e RTR (Razão de Troca Respiratória), e o ritmo de execução em função do tempo de teste (5 minutos). Métodos: Foram recrutadas 12 mulheres, treinadas há pelo menos seis meses em exercício com KB. Foi realizado um teste cardiopulmonar de exercício em esteira (TCPE), um teste de 5 minutos contínuos de exercício swing (com duas mãos) e um teste de 5 minutos de exercício clean, utilizando KB de 12 kg. Utilizou-se o teste t de Student para comparar a FC, VO2, e gasto calórico entre os dois exercícios. Por meio da análise de variância de uma via (ANOVA one way) comparou-se o VO2 no swing e clean com o VO2 no LAV. Foi utilizada análise de variância de duas vias com medidas repetidas (ANOVA) para comparar o comportamento das variáveis de VO2, RTR e FC a cada 20 segundos dos dois testes com KB e para comparar o ritmo de execução, seguida do post-hoc de Tukey (p<0.05). Utilizou-se o teste de correlação de Pearson para relacionar a variável VO2 com FC, por meio do programa Excel. Os dados são apresentados em média±desvio padrão (DP). Resultados: Não houve diferença entre o swing e o clean para o VO2 e FC e ambos os exercício apresentaram exigência suficiente (magnitude percentual) para estimular o sistema cardiopulmonar (VO2 a 75% e 77% do máximo e FC a 93% e 95% da máxima para swing e clean, respectivamente); ambas as respostas ficaram acima do LAV das participantes, com gasto calórico semelhante entre o swing e clean (40.0± 0.4 kcal). Quanto às respostas relativas ao comportamento não houve diferença entre o swing e o clean para as variáveis estudadas em nenhum momento do teste de 5 minutos, havendo diferença significativa apenas para o ritmo de execução dos exercícios (41±1 repetições por minuto-swing e 24±3-clean). Foi encontrada correlação significativa positiva forte entre o VO2 e a FC em ambos os exercícios. Conclusões: Os dados sugerem que tanto o swing quanto o clean apresentam estímulo agudo ao sistema cardiopulmonar suficiente para possíveis adaptações aeróbias crônicas; já que tiveram respostas acima do LAV das participantes, estando de acordo com a intensidade recomendada pelo Colégio Americano de Medicina do Esporte (ACSM) para a melhora da aptidão cardiorrespiratória. / Introduction: The kettlebell (KB) is a tool of Russian origin, which has been used for strength work, flexibility and power. It is an iron ball with a handle. There are few studies that address the cardiopulmonary responses involved in this kind of effort. Objective: To compare the magnitudes of VO2 (oxygen consumption) and HR (Heart Rate) achieved through exercises with KB (swing and clean) with respect to their maximal responses and ventilatory anaerobic threshold (VAT) of women engaged in KB; compare caloric expenditure between the two exercise, the behavior of the HR, VO2 and RTR variables (Respiratory Exchange Ratio), and the pace of implementation versus time test (5 minutes). Methods: Twelve women trained for at least six months in office with KB were recruited. Cardiopulmonary treadmill exercise test (CPTE), an ongoing test of 5 minutes of exercise swing (with two hands), and a 5-minute quiz to clean exercise using a 12 kg KB was performed. We used the Student t test to compare the HR, VO2 and energy expenditure between the two exercises. Through the analysis of variance (ANOVA one way) compared the VO2 on the swing and clean with VO2 in VAT. was used ANOVA two-way repeated measures (ANOVA) to compare the behavior of variables VO2, RTR and HR every 20 seconds of the two tests with KB and to compare the pace of implementation, followed by post-hoc Tukey test (p <0,05). We used the Pearson correlation test to relate the VO2 with HR variable through the Excel program. Data are presented as mean ± standard deviation (SD). Results: There was no difference between the swing and clean for VO2 and HR and both had enough exercise requirement (percentage magnitude) to stimulate the cardiovascular system (VO2 at 75 % and 77 % of HR max and 93% and 95 % of for maximum swing and clean, respectively); both responses were above the VAT of participants with similar caloric expenditure (40.0 ± 0.4 kcal). As for the answers concerning the behavior did not differ between the swing and clean for the variables at any time of the 5- minute test, significant difference only for the pace of implementation (41 repetitions per minute ± 1 and 24 ± swing - 3- clean). Strong positive correlation was observed between VO2 and HR. Conclusions: The data suggest that both the swing and the clean present with acute cardiopulmonary system stimulating enough for possible chronic aerobic adaptations; since responses were above the VAT of participants, being in agreement with the intensity recommended by the American College of Sports Medicine (ACSM) for improving cardiorespiratory fitness.
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Força muscular inspiratória avaliada por meio do equipamento de carga resistiva com calibre adaptativo em pacientes com insuficiência cardíaca : um estudo de confiabilidade e concordância

Silva, Fabíola Maria Ferreira da Silva 14 December 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, Programa de Pós-Graduação em Ciências e Tecnologias em Saúde, 2017. / Texto parcialmente liberado pelo autor. Conteúdo restrito: Capítulos 1. Introdução, 2. Objetivos, 3. Métodos, 4. Resultados, 5. Discussão e 7. Conclusão. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2018-05-02T16:59:29Z No. of bitstreams: 1 2017_FabíolaMariaFerreiradaSilva_PARCIAL.pdf: 986713 bytes, checksum: eb3dcfa66abf0a7d3b097e1c088e9f37 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-05-18T10:38:58Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_FabíolaMariaFerreiradaSilva_PARCIAL.pdf: 986713 bytes, checksum: eb3dcfa66abf0a7d3b097e1c088e9f37 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-18T10:38:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_FabíolaMariaFerreiradaSilva_PARCIAL.pdf: 986713 bytes, checksum: eb3dcfa66abf0a7d3b097e1c088e9f37 (MD5) Previous issue date: 2018-05-18 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq); Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP-DF). / INTRODUÇÃO: A força muscular inspiratória foi estabelecida como um forte marcador prognóstico para mortalidade e estado funcional em pacientes com insuficiência cardíaca (IC). Recentemente, os dispositivos classificados como carga resistiva de fluxo cônico (CRFC) emergiram como um método alternativo para testar e treinar os músculos inspiratórios. O dispositivo de CRFC fornece a medida padrão da pressão inspiratória máxima (PImax) e também uma nova medida referida como S-Index. OBJETIVO: Investigar a confiabilidade e a concordância da pressão inspiratória máxima e da medida do S-Index em pacientes com IC. MÉTODOS: Cento e vinte e quatro pacientes com IC foram submetidos à avaliação clínica, incluindo teste de função pulmonar (TFP), teste cardiopulmonar (CPX), ecocardiograma (ECO), manovacuômetria para medida de PImáx e CRFC para medições PImax e S-index. A avaliação CRFC incluiu 10 repetições após um período de aprendizagem para testar o nível de concordância por meio da repetibilidade. Para a análise de confiabilidade inter e intra-avaliador, foram selecionados aleatoriamente 18 pacientes, dos quais 10 realizaram um conjunto de manobras com o mesmo avaliador. E 8 pacientes realizaram um conjunto de manobras com avaliadores diferentes com intervalo de 10 minutos entre as mesmas. RESULTADOS: As características do paciente foram idade 56.9±12anos, 60,4% de homens, 65% de classe funcional NYHA III-IV, FEVE 39±15%, VO2pico: 13±5 ml.kg.min-1, entre os quais a maior etiologia foi a isquêmica (39%). Em relação ao status de reprodutibilidade, o SIndex foi significativamente diferente quando comparado ao PImaxMP (68±32cmH2O versus 76±32cmH2O; p<0,05). Surpreendentemente, o PImaxCRFC também foi significativamente menor que o PImaxMP (66±32 cmH2O). Quanto a repetibilidade, foram realizadas oito manobras para atingir o S-Index máximo (68±32 cmH2O) em 75,81% (IC 95%: 68,27% a 83,34%) da população. O desvio para o valor máximo de pacientes residuais (24,18%) foi de apenas 4,21 cmH2O (IC 95%: 3,0 a 5,42), que representa apenas 6,13% do valor máximo (68,6cmH2O), inferior ao desvio absoluto médio observado na análise de confiabilidade intra-avaliador (7,46cmH2O). Além disso, RC foi 23,06, o que é aceitável, uma vez que a diferença absoluta média da população foi de 9,97 (5,89). Finalmente, a análise de confiabilidade demonstrou altos coeficientes Inter e Intra coeficientes - ICC (IC 95%) - de 0,94 (0,85-0,98) e 0,89 (0,58-0,98), respectivamente. CONCLUSÃO: O dispositivo de carga resistiva de fluxo cônico (CRFC) fornece a pressão inspiratória máxima (PImáx) e avaliação do S-Index. Recomendadas oito manobras para adquirir uma medida com bom status de repetibilidade. A reprodutibilidade é baixa sugerindo que a pressão inspiratória máxima (PImáx) não pode ser usada para prescrever um treinamento baseado em S-Index. / Background: Inspiratory muscle strength has been established as a strong prognostic marker in heart failure patients (HF). Recently, devices classified as tapered flow resistive loading (TFRL) has emerged as an alternate method to test and train the inspiratory muscles. TFRL provides the standard measure of maximum inspiratory pressure (MIP) and also a new measure referred to as the S-index. The S-index is also described as maximum inspiratory pressure (MIP) measured thorough a non-occluded flow-dependent valve which varies the valve diameter according to the inspiratory flow. Although, the reliability and agreement studies in heart failure patients and its properties are not found. Purpose: the purpose of this study was to analyze interrater/intrarater reliability and agreement (repeatability and reproducibility) of TFRL measures in patients with HF. Methods: One hundred and twenty-four HF patients (124) underwent clinical evaluation including a pulmonary function test (PFT), cardiopulmonary exercise test (CPX), echocardiogram (ECHO), as well as standard manovacuometer (MV) for MIP; TFRL for MIP and S-index measurements. For interrater/intrarater reliability analysis, 18 patients and two evaluators were randomly selected. Agreement (repeatability) analysis of SIndex was tested whitin 10 repetitions after a learning period. Reproducibility between MIP and S-index evaluated by the two different methods was tested through mean and absolute difference and 95% limits of agreement by Bland Altman analysis. Results: Patient aged 57±11years, 61.4% men, 65% NYHA functional class III-IV, LVEF 39±15%, PeakVO2: 13±5ml.kg.min-1, 39% ischemic etiology. Reliability analysis demonstrated a high intra and interrater coefficients - ICC (95% CI) - of 0.94 (0.85-0.98) and 0.89 (0.58-0.98) respectively for S-index measurement. For repeatability status, eight maneuvers were recommended to reach the maximum S-Index (68.6 ± 32.4cmH2O) in 75.81% (95% CI: 68.27% to 83.34%) of the population. Regarding reproducibility status, S-index was significantly different compared to MIPSM (68±32cmH2O vs 76±32cmH2O; p<0.05). Surprisingly, MIPTRFL was also significant lower than MIPSM (66±32 cmH2O). Conclusion: TFRL device provides good intrarater and interrater reliable S-index measure. From the agreement study measurements, repeatability analysis recommend that eight maneuvers are necessary to acquire a stable S-index measure. Furthermore, reproducibility status is low between MIPMV and S-index suggesting that a static evaluation may not be used to prescribe S-index based training.
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Intolerância à glicose em pacientes com fibrose cística : características clínicas, função pulmonar e capacidade ao exercício

Ziegler, Bruna January 2007 (has links)
Objetivos: Determinar a relação entre nível glicêmico e estado clínico (escore de Shwachman-Kulczycki), testes de função pulmonar e teste de caminhada de seis minutos (TC6) em pacientes com fibrose cística (FC). Métodos: Estudo transversal e prospectivo em pacientes com FC (12 anos ou mais) com estabilidade clínica da doença, atendidos em Programa Pediátrico e em Programa para Adultos com FC. Os pacientes foram submetidos à avaliação clínica, à avaliação nutricional, a teste oral de tolerância à glicose (TOTG), a testes de função pulmonar e a TC6. Os pacientes foram classificados como tendo tolerância normal à glicose (TNG), intolerância à glicose (IG) ou diabete melito relacionado à FC (DMRFC). Resultados: O estudo incluiu 73 pacientes (35 femininos e 38 masculinos) com média de idade de 20,4 ± 7,1 anos. Foram identificados 52 pacientes com TGN, 11 com IG e 10 com DMRFC. Houve associação significativa entre a classificação de tolerância à glicose e o escore clínico de S-K (p = 0,018), insuficiência pancreática (p = 0,030), infecção bacteriana por Staphylococcus aureus (p = 0,004), saturação periférica de oxigênio (SpO2) em repouso (p = 0,012), SpO2 no final do TC6 (p = 0,018) e com a diferença entre a SpO2 no início e no final do TC6 (ΔSpO2) (p = 0,048). Não houve associação significativa entre o nível glicêmico e a idade (p = 0,431), gênero (p = 0,144), índice de massa corporal (p = 0,665), classificação nutricional (p = 0,155), infecção por Pseudomonas aeruginosa (p = 0,149) e Burkholderia cepacia (p = 0,176), distância percorrida no TC6 (p = 0,698), volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1) % previsto (p = 0,158), capacidade vital forçada (CVF) % previsto (p = 0,490), pressão inspiratória máxima (PImáx) % previsto (p = 0,630) e pressão expiratória máxima (PEmáx) % previsto (p = 0,155). A análise das correlações mostrou que o nível de glicemia correlacionou-se significativamente com a SpO2 em repouso (r = -0,26; p = 0,031), VEF1 % previsto (r = -0,27; p = 0,026), VEF1/CVF % previsto (r = -0,33; p = 0,007) e escore clínico de S-K (r = -0,34; p = 0,005) e não foi significativamente correlacionado com PImáx % previsto (r = -0,15; p = 0,234), PEmáx % previsto (r = - 0,08; p = 0,531), CVF % previsto (r = -0,17; p = 0,172), distância percorrida no TC6 (r = -0,06; p = 0,615), SpO2 no final do TC6 (r = -0,21; p = 0,084) e dessaturação no TC6 (r = 0.15; p = 0.213) Conclusão: Este trabalho demonstrou que, em pacientes com FC, o grau da intolerância à glicose correlacionou-se com pior escore clínico e com pior função pulmonar. A intolerância à glicose não se correlacionou com a distância percorrida no TC6, mas os pacientes com IG tiveram maior dessaturação durante o exercício. Além disso, a intolerância à glicose foi fortemente associada à insuficiência pancreática.

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